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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ UNIDADE I CURSO DEADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ESTATISTICA Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento: Gisele Cristine Ribeiro de Almeida – RA 7965693444 Iara Gouvea Galvão Silva– RA 6377229259 Jéssica Letícia do Prado Jacinto – RA 7194539948 Simone Fabiana de Oliveira Gouvea – RA 6751335829 Tutor(a) Presencial: Tutor(a) a Distância: 1

Atps ESTATISTICA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ

UNIDADE I

CURSO DEADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ESTATISTICA

Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento:

Gisele Cristine Ribeiro de Almeida – RA 7965693444

Iara Gouvea Galvão Silva– RA 6377229259

Jéssica Letícia do Prado Jacinto – RA 7194539948

Simone Fabiana de Oliveira Gouvea – RA 6751335829

Tutor(a) Presencial:

Tutor(a) a Distância:

Professor :

Taubaté, 23 de julho de 2014.

1

Sumário

Sumário 2

1 - Introdução 3

2 – Conceitos de Estatística 4

2.1 – Aplicações da Estatística 6

3 – As possibilidades da Estatística na aera administrativa 6

4 – Produtos e peso 7

5 – Tabela da frequência absoluta e frequência relativa 7

7 – Gráfico 7

7.1 – Gráfico de colunas utilizando a frequência absoluta 7

7.2 – Gráfico de setores utilizando a frequência relativa 9

8 – Relatório parcial contendo resultado final 10

9 – Medidas de tendência central 10

10 – Aprovação ou reprovação 11

11 – Relatório parcial 12

12 – Considerações finais 20

13 – Referencias bibliográficas 21

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1 – Introdução

Este trabalho visa mostrar que a estatística está presente em diversas situações reais do

nosso dia-a-dia e também na administração em geral. Com esse tema poderemos

perceber que dentro de toda a aplicabilidade podemos, por amostragens do mercado,

construir relatórios eficazes, capaz de representar o andamento da empresa, ou

organização, para melhor tomada de decisão. É imprescindível que se saiba aplicar as

ferramentas estatísticas para se obter bom resultado, localizar o público alvo.

Para melhor estudo de caso, na equipe os integrantes deverão agir como supervisores do

departamento de controle de qualidade de uma fábrica, e ficarão encarregados de

verificar o processo de controle de qualidade do empacotamento de sacos de café, tendo

como base a coleta de informações para um melhor resultado.

3

2 – Conceitos de Estatística

Estatística é uma ferramenta (ou método) que nos ajuda a interpretar e analisar grandes conjuntos de números. É, portanto a ciência da análise de dados. Diz-nos como os dados podem ser recolhidos, organizados e analisados, e como podem ser retiradas conclusões corretas a partir desses dados. Sem a estatística seria impossível efetuar sondagens políticas, apresentar os números mensais do desemprego, efetuar o controlo de qualidade dos bens de consumo, medir os níveis de audiência dos programas de televisão ou efetuar o planejamento de campanhas de marketing.

Por outras palavras, o termo estatística pode ser apresentado como um conjunto de instrumentos que podem ser utilizados para recolher, classificar, apresentar e interpretar conjuntos de dados numéricos.

A Estatística possui dois grandes ramos:

l - Estatística Descritiva: compreende a coleta, a organização, a descrição dos dados, o cálculo, de forma a apresentar coeficientes de forma conveniente e comunicativa.

II - Estatística Indutiva ou Inferencial: compreende procedimentos empregados na análise e na interpretação dos dados para chegar a grandes conclusões ou inferências sobre populações com base em dados amostrais, associados a uma margem de incerteza. Fundamentam ainda as medidas de incerteza que resultam na teoria da probabilidade.

A estatística não é uma ferramenta matemática que nos informa sobre o quanto de erro nossas observações apresentam sobre a realidade pesquisada. A estatística baseia-se na medição do erro que existe entre a estimativa de quanto uma amostra representa adequadamente a população da qual foi extraída. Assim o conhecimento de teoria de conjuntos, análise combinatória e cálculo são indispensáveis para compreender como o erro se comporta e a magnitude do mesmo. É o erro (erro amostral) que define a qualidade da observação e do delineamento experimental.

2.1. Aplicações da Estatística Algumas ciências usam a estatística aplicada tão extensivamente que elas têm uma terminologia especializada. Estas disciplinas incluem:

● Bioestatística;

● Contabilometria;

● Controle de qualidade;

● Estatística comercial;

4

● Estatística econômica;

● Estatística engenharia;

● Estatística física;

● Estatística populacional;

● Estatística psicológica;

● Estatística social (para todas as ciências sociais)',

● Física quântica;

● Geoestatística;

● Pesquisa operacional;

● Análise de processo e quimiometria (para análise de dados da química

analítica e da engenharia química).

Estatística forma uma ferramenta chave nos negócios e na industrialização como um todo. É utilizada a fim de entender sistemas variáveis, controle de processos (chamado de "controle estatístico de processo" ou CEP), custos financeiros (contábil) e de qualidade, para sumarização de dados e também tomada de decisão baseada em dados. Nessas funções ela é uma ferramenta chave, e a única ferramenta segura.

5

3 – As possibilidades da Estatística na aera administrativa

A estatística hoje está ramificada a administração de várias áreas, se tornando uma ferramenta indispensável no gerenciamento de muitas atividades.

Devido a globalização e as frequentes mudanças e avanços evolutivos da tecnologia, onde a informação ganha cada vez mais Status, a administração vem tendo novas barreiras a serem superadas. E a estatística vem sendo um diferencial na atualidade administrativa.

Hoje as aplicações da estatística se desenvolvem de tal forma que, praticamente todo o campo de estudo é beneficiado utilizando os métodos estatísticos. Através das técnicas de controle de qualidade os fabricantes estão fornecendo melhores produtos á custos menores. Entende-se então que a estatística está interligada a praticamente todas as áreas, podendo ser utilizada por um: matemático, economista, biólogo, geólogo, químico, cientista político, psicólogo. Sendo assim pode-se utilizar a estatística para análise e decisões políticas e judiciais, econômicas entre varias outras, seu objetivo é sanar duvidas e aplicar medidas viáveis para situações “problemas”.

A estatística é muito aplicada na área da administração, quando se diz respeito à tomada de decisões, por meio de sondagem, coletas de dados e de recenseamento de opiniões, para que seja possível conhecer a realidade geográfica e social, os recursos naturais humanos e financeiros disponíveis e as expectativas da comunidade sobre a empresa, depois de todas as informações necessárias a empresa tem condição de estabelecer metas e objetivos com maior possibilidade de serem alcançados a curto, médio ou longo prazo.

A Estatística ajudará em tal trabalho, como também na seleção e organização da estratégia a ser adotada no empreendimento, ainda, na escolha das técnicas de verificação e avaliação da quantidade e da qualidade do produto e mesmo dos possíveis lucros e/ou perdas.

O uso da estatística também engloba a administração, quando falamos de qualidade, pois ajuda a reduzir custos e aumentar a qualidade, produtividade e competitividade, no mercado. Tais técnicas permitem que, por meio de pequenas amostras, seja visualizada a qualidade daquele lote de produção, tomando ações que evitem a ocorrência de problemas.

Podemos citar então algumas aplicações da estatística na área da administração:

• Coleta de dados que ajudam na tomada de decisão

• Coleta de dados que possibilitam traçar metas e objetivos empresariais.

• Coleta de dados que dão visibilidade das expectativas da comunidade sobre a empresa.

6

• Aplicação de dados estatísticos no controle de produção.

• Aplicação de dados estatísticos na área financeira de uma organização.

• Aplicação de dados estatísticos na área de qualidade de processos e/ou produtos.

7

4 – Produtos e peso

Amostra Peso Amostra Peso Amostra Peso Amostra Peso

1 500g 26 500g 51 500g 76 500g

2 498g 27 500g 52 500g 77 500g

3 500g 28 497g 53 500g 78 500g

4 500g 29 498g 54 500g 79 497g

5 500g 30 498g 55 496g 80 498g

6 497g 31 498g 56 498g 81 498g

7 499g 32 500g 57 500g 82 498g

8 501g 33 500g 58 500g 83 500g

9 500g 34 500g 59 500g 84 500g

10 500g 35 500g 60 500g 85 500g

11 499g 36 500g 61 500g 86 500g

12 498g 37 500g 62 500g 87 500g

13 500g 38 497g 63 500g 88 496g

14 500g 39 500g 64 500g 89 500g

15 500g 40 500g 65 500g 90 500g

16 498g 41 500g 66 500g 91 500g

17 498g 42 497g 67 500g 92 500g

18 500g 43 498g 68 500g 93 500g

8

19 500g 44 498g 69 500g 94 499g

20 500g 45 499g 70 500g 95 498g

21 500g 46 501g 71 500g 96 500g

22 500g 47 500g 72 500g 97 499g

23 500g 48 500g 73 500g 98 497g

24 497g 49 500g 74 500g 99 498g

25 500g 50 500g 75 497g 100 500g

Como podemos perceber uma amostra é apenas uma parte de determinada população. Os dados foram obtidos em uma pesquisa de mercado, através uma amostragem referente a pesagem pacotes de café de 500 gramas, onde realizamos uma pesagem aleatória. A pesagem foi feita em 100 pacotes de café de 500 gramas da marca Café do Ponto, no supermercado Tenda. Através da retirada dos pacotes de um palet realizamos a pesagem dos pacotes com auxilio de uma balança. Utilizamos o método da estatística de amostra aleatória simples.

Pesos do Café do Ponto

Peso f fr f%

496g 2 0,02 2

497g 8 0,08 8

498g 15 0,15 15

499g 4 0,04 4

9

500g 68 0,68 68

501g 3 0,03 3

TOTAL 100 1 100

5 – Tabela da frequência absoluta e frequência relativa

5.1 - Frequência absoluta

496g 497g 498g 499g 500g 501g Total0

20

40

60

80

100

120

Frequencia

Frequencia

10

5.2 – Frequência relativa

2% 8%

15%

4%

68%

3%

Frequencia Relativa496g 497g 498g 499g 500g 501g

3.3 –Custo de aquisição de mercadoria 

Na clinica de estética sugerida, para o cálculo do custo médio a aquisição de insumos. É

necessário estimar a quantidade de produtos que serão utilizados na execução dos

serviços. A melhor coisa a fazer, é realizar uma pesquisa entre vários fornecedores, para

adquirir os produtos que melhor se adequarem ao comportamento do consumidor e que

agregue o melhor valor na relação custo x benefício. É de suma importância trabalhar

com no mínimo duas linhas de produtos e ter um bom relacionamento com

fornecedores, e distribuidores locais, para poder ter opções de compra, realizar boas

negociações e ter preços competitivos. 

3.4 –Custo mensal do serviço prestado 

O Custo Mensal do Serviço Prestado trata-se da reunião de todos os custos mensais

calculados anteriormente, ou seja, correspondentes ao custo fixo mensal, custo mensal

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da mão de obra direta e custo mensal de aquisição da mercadoria, respectivamente. 

3.5 –Capital de giro 

O capital de giro é o montante de recursos financeiros necessários ao funcionamento

normal da empresa: compra de matéria-prima e insumos, financiamento dos serviços

prestados, além das obrigações mensais a pagar. Neste projeto foi considerado como

capital de giro o montante correspondente a um mês de funcionamento normal do salão

de beleza. 

3.6 –Preço do serviço 

Na elaboração do preço de venda do serviço é preciso que o empreendedor conheça

alguns indicadores, que são utilizados pelo mercado, devendo levar em consideração os

preços praticados pela concorrência. Este valor deve garantir o pagamento de todos os

custos e despesas fixas e varáveis e o lucro do negócio. 

3.7 –Resultados operacionais 

O cálculo do resultado operacional é a dedução da receita bruta operacional, dos custos

fixos e dos custos variáveis.

A margem de Contribuição é a diferença entre a receita bruta operacional e os custos

variáveis. Com ela podemos calcular o ponto de equilíbrio, ou seja, o faturamento

necessário para que a empresa não tenha lucro ou prejuízo. 

O índice de lucratividade é o resultado da divisão do lucro líquido pela receita

operacional, em termos percentuais. Quanto à taxa de retorno do investimento é

calculada através da divisão do investimento inicial pelo lucro líquido, multiplicado por

12.

DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTO INICIAL

ITEM DISCRIMINAÇÃO VALOR

1 INVESTIMENTO INICIAL R$80.000,00

2 CAPITAL DE GIRO R$50.000,00

2.1 Estoque Inicial R$20.000,00

2.2 Despesas Fixas R$15.000,00

2.3 Mão-de-obra R$30.000,00

12

3 SOMA (2.1+2.2+2.3) R$65.000,00

4 DIVERSOS R$8.000,00

4.1 Registro/Regularização R$5.000,00

4.2 Divulgação e Marketing R$10.000,00

5 SOMA (4.1+4.2) R$15.000,00

6 SUBTOTAL (1+3+5) R$160.000,00

7 RESERVA TÉCNICA (10%) R$16.000,00

8 TOTAL (6+7) R$176.000,00

 

4 – Análise regional

Taubaté é um município do Estado de São Paulo, com estimativa de 296.431 habitantes

em 2013 segundo dados do IBGE. O município foi apontado pela revista Veja

(28/09/10) como um dos 20 municípios brasileiros de porte médio que estão preparados

para se transformarem em “metrópoles do futuro”. A matéria é veiculada à análise da

situação econômica de todos os 233 municipios médios do Brasil (aqueles que possuem

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mais de 100 mil e menos de 500 mil habitantes). De acordo com Veja Taubaté “é uma

prova de que pode não haver perdedores” no “conflito” entre industrialização e

qualidade de vida. A revista destaca que o município possui “uma economia que se

expande aceleradamente” e que, nos últimos cinco anos, “o comercio de Taubaté

cresceu 75% e o setor de serviços como um todo engordou 31%.

Taubaté sempre foi uma cidade reconhecida por abrigar setores da indústria, comercio e

serviços muito bem estruturados e desenvolvidos, fatores que atraem um número cada

vez maior de empresas.

Taubaté apresenta excelente localização geográfica, que aliado a ótimo clima e boas

condições de vida, atrai empresas de destaque nos cenários nacional e mundial. Este

fato contribui na geração de empregos e na terceirização, possibilitando assim o avanço

do desenvolvimento socioeconômico do município.

Conforme os dados divulgados pelo IBGE:

PIB - 9,78 bilhões de reais

PIB per capita- R$ 35.083,20

Fonte: IBGE, 2011.

5 – Análise do cenário econômico futuro

Taubaté apresenta excelente localização geográfica, que aliado a ótimo clima e boas

condições de vida, atrai empresas de destaque nos cenários nacional e mundial. Este

fato contribui na geração de empregos e na terceirização, possibilitando assim o avanço

do desenvolvimento socioeconômico do município.

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O povo brasileiro é considerado um dos mais vaidosos do mundo. E não é por acaso que

mercado do pais ocupa o terceiro lugar no ranking de faturamento mundial da indústria

da beleza. Em primeiro lugar, estão os Estados Unidos, seguido pelo Japão, Brasil,

China, Alemanha, França, Reino Unido, Russia, Italia e Espanha.

Higiene Pessoal, perfumaria e cosméticos

2010 US$ Milhões (preço ao

consumidor)

2011 US$ Milhões (preço ao

consumidor)Crescimento

%Participação

%

Mundo 387727,1 425866,5 9,8  

Estados Unidos 60744,0 63086,4 3,9 14,8

Japão 43381,7 47267,7 9,0 11,1

Brasil 36186,9 43028,5 18,9 10,1

China 23879,4 27704,3 16,0 6,5

Alemanha 17730,3 19419,9 9,5 4,6

França 16079,1 17294,7 7,6 4,1

Reino Unido 15592,8 17019,8 9,2 4,0

Rússia 12373,0 14187,0 14,7 3,3

Itália 12158,1 12964,7 6,6 3,0

Espanha 10473,3 11007,4 5,1 2,6

Top 10 248598,6 272980,4 9,8 64,1

Fonte: ABIHPEC

Com a demanda aquecida, o mercado mundial do setor de Higiene pessoal, perfumaria e

cosméticos no pais tem se desenvolvido de forma considerável. Por intermédio da

ABIHPEC, varias empresas tem sido avaliadas por sua qualidade de matérias-primas e

avaliação dos seus serviços.

5.1 Evolução

A indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um

crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 17 anos, tendo passado

15

de um faturamento “ExFactory”, liquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em

1996 para R$ 34 bilhões em 2012.

1996 para R$ 34 bilhões em 2012.

Vários fatores tem contribuído para este excelente crescimento do setor, dentre os qusis

destacamos:

Acessos das classes D, E aos produtos do setor, devido ao aumento de renda. Os

novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos com maior valor

agregado.

Participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho.

A utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade,

favorecendo os preços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do que

os índices de preços da economia em geral.

Lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais as

necessidades do mercado.

Aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma

impressão de juventude.

5.2 Crescimento do setor x crescimento da economia

Nos últimos anos em geral o pais apresentou índices baixos de crescimento. O quadro

abaixo compara a evolução do Produto Interno Bruto, com a da indústria em geral e

com índices da Industria de Produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmeticos,

16

demonstrando que o setor apresentou, ao longo dos últimos anos, crescimento bem mais

vigoroso que o restante da indústria (10,0% a.a de crescimento médio no setor contra

3,0% a.a do PIB total e 2,2% a.a. da indústria geral):

5.3 Comparativo de índice de preços

Nos últimos 5 anos os preços do setor apresentam crescimento inferior a inflação e ao

índice de preços ao consumidor. Importante destacar os produtos de beleza com índice

de preços substancialmente inferior aos demais índices de preços.

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5.4 – Comercio exterior

A Balança comercial Brasileira apresentou superávits crescentes entre 2002 e 2006,

porem com a valorização do real frente ao dólar, apresentou redução de mais de 50%

(US$ 46,5 bilhões em 2006 para US$ 19,4 bilhões em 2012. Entre 2002 e 2012 o fluxo

de comercio internacional aumentou 4,3 vezes, porem com aumento de 4,7 vezes nas

importações, e inferior nas exportações, ou seja, de 4,0 vezes.

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3,0% a.a do PIB total e 2,2% a.a. da indústria geral):

O próximo quando mostra a balança comercial dos produtos de higiene pessoa,

perfumaria e cosméticos nos últimos dez anos, demonstrando um crescimento

acumulado de 270,0 % nas exportações entre 2003 e 2012, e as importações cresceram

508,0% no mesmo período.O setor apresentou superávit comercial acima de US$ 200

milhões entre 2004 e 2008.

Com a desvalorização do real frente ao dólar, ocorreu um aqueda de 23% em 2009. Em

2010ª queda foi bem mais acentuada, culminando com déficit crescente em 2011 e

2012. Pelo crescimento do déficit nos meses mais recentes, é impossível que o déficit de

2013 ultrapasse a casa dos US$ 400 milhões.

19

Por grupo de produtos, a balança comercial brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e

Cosméticos, apresentam o seguinte resultado:

20

5.5 – Exportações

Principais países de destino:

Os dez primeiros mercados são de países da America Latina, prevalecendo os prosutos

de cabelo com 20,4% e higiene oral com 14,3%.

21

5.6 – Importações

Principais países de origem:

Desodorantes representa 75,0% das importações da Argentina, devido a maior competitividade da industria Argentina de Aerossois. Nos Estados Unidos cremes para pele representa 24,2%, na frança, fragrâncias representa 54,2%, na China escovas de dentes representa 23,1%, no México e na Alemanha dentifrícios representa 26,1% e 38,6% respectivamente.

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5.7 – Perfil empresarial

Existem no Brasil 2.342 empresas atuando no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, sendo que 20 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$ 100 milhões, representam 73,0% do faturamento total.As empresas estão distribuídas por região/estado da seguinte forma:

5.8 – Mercado brasileiro

Em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, conforme dados do Euromonitor de 2012, o Brasil ocupa a terceira posição. É o primeiro mercado em perfumaria e desodorantes; segundo mercado em produtos para cabelos, masculinos, infantil, produtos para banho, depilatórios e proteção solar; terceiro em produtos cosmético cores, produtos para higiene oral; quarto em pele.

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5.9 – Emprego

Sob o aspecto de emprego, o setor também apresentou resultados importantes, quando comparado com o crescimento do emprego no país.As oportunidades de trabalho criadas pelo setor, comparadas com o ano de 1994 são:

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6–Considerações finais

A crescente mudança nos conceitos da beleza fez da área da estética um mercado promissor, para atender uma sociedade exigente com a imagem pessoal e a qualidade de vida. Vários fatores têm contribuído para o crescimento desta área. O lançamento de novos produtos e equipamentos de estética atendendo cada vez mais às necessidades do mercado, o aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude, crescimento de oportunidades para profissionais capacitados na produção e aplicação de cosméticos utilizados em tratamentos faciais, corporais e capilares, ea expansão da indústria de cosméticos, dos grandes fabricantes aos consultórios, spas, hospitais e clínicas de estética, faz do mercado de estética e beleza estar em constante expansão.Isso é facilitado pelo aumento da renda e da disponibilidade para gastos anteriormente considerados não essenciais. O perfil deconsumo mudou significativamente e salões de belezasão frequentados por todos os tipos de consumidores, independentemente de sua classe social, opção religiosa, idade e sexo.

O País é o terceiro maior mercado de beleza, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Só este ano o brasileiro deve gastar R$ 36,24 bilhões para cuidar de sua aparência e bem-estar, segundo levantamento da Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência. Somente a classe C será responsável por 42,6% dos gastos e a Região Sudeste concentra 50% do consumo no Brasil.

A estimativa da Abihpec aponta para um salto, em valores, de R$ 27,5 bilhões em 2010 para R$ 50 bilhões em 2015. De acordo com especialistas esse crescimento se deve ao desenvolvimento da indústria, da adesão de novas tecnologias em tratamentos estéticos e principalmente ao surgimento de novos empreendedores no País.

Levando em consideração, todos os dados pesquisados no mercado de beleza e estética, concluímos que o investimento é relativamente baixo, com perspectivas de lucros futuros elevados, por ter um mercado consumidor promissor, que esta em constante crescimento.

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7–Referencias Bibliográficas

SILVA, José Pereira da.Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SEBRAE. Parcerias. – 2ºed.,ver. e atualizada. Belo Horizonte: SEBRAE/MG 2005.

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nesta-decada/

http://veja.abril.com.br/070104/p_064.html

http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=355410&search=sao-paulo|

taubate

http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/07/confira-

1-reportagem-da-serie-mercado-de-beleza-do-interior-de-sp.html

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/planodecarreira/?p=569

http://jccavalcanti.wordpress.com/2007/09/27/mercado-brasileiro-de-higiene-perfumes-

e-cosmeticos-tira-da-franca-o-terceiro-lugar-no-ranking-global/

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/

f569ef804822feed95bed754098589a5/2_Palestra.pdf?MOD=AJPERES

http://www.quimica.com.br/pquimica/quimica-2/perspectivas-2013-cosmeticos-

demanda-aquecida-coloca-brasil-em-destaque-no-mercado-mundial-do-setor/2/

www.abihpec.com.br

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