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O coreógrafo Junior Soares está, há cerca de uma década, envolvido na maior paixão dos vera-cruzenses, e sua empresa de dança já trabalhou para Xiruz, Los Re- fugos, Kabonghi e, desta vez, defende a bandeira da Largados, com sua equipe de dezenas de bailarinos e modelos à dispo- sição. Para ele é muito prazeroso ver uma cidade inteira que se mobiliza em torno desta disputa, que une pessoas de todas as idades, pais, avós e netos, todos juntos, participando e lutando por uma causa. Tem a competição, é lógico, mas o que ele mais valoriza é a inserção social que a gincana de Vera Cruz desperta e valoriza. A atuação de Junior e sua equipe de profissionais pode ser conferida na comissão de frente e nas alas coreogra- fadas do tradicional desfile que se realiza domingo. Se surpreende o que as equipes conseguem executar em um único fim de semana? “É surreal para a gente que é de fora o trabalho que as equipes conseguem fazer”, frisa Junior. A organização, a de- dicação e o resultado que os gincaneiros têm, atesta o coreógrafo, são incríveis. Não é à toa que a Gincana Municipal de Vera Cruz envolve sua comunidade e atrai tantos visitantes: é espetáculo com três dias de duração. Depois de participar, ao longo dos últimos oito anos, na montagem de ale- gorias para o desfile, Sérgio Ávila, que já defendeu as cores da Xiruz, Los Refugos e Kaimana, se prepara para ser expectador na disputa deste ano. Mas na visão dele, a procura por profissionais não é só pra competir, mas apresentar à Capital das Gincanas um grande espetáculo que hon- ra a todos e leva orgulho à comunidade. Na correria, no estresse e na pressão pelo curto tempo, são aprendizados o autocontrole, a inteligência emocional, o respeito às limitações e a busca do im- possível muitas vezes, frisa o artista. “Me surpreende muito o que uma equipe pode apresentar, é incrível o resultado de clipes, fotos, shows e desfiles que em outros ca- sos, agências e produtores de espetáculos levam meses produzindo e testando o que em 48 horas acontece com louvor. Me encanta e emociona”, relata o artista, que tem mostrado seu trabalho, há anos, nos desfiles da Oktoberfest, em Santa Cruz. “Acredito que o que leva sempre as pessoas a continuar é a busca do desafio, é esta descoberta da capacidade intrínseca de cada um, muitas vezes guardadas, e no final uma surpresa. Por isso sempre temos que deixar cair as lágrimas em agradeci- mento pelo que somos e pelo que pode- mos ser”, exalta o produtor de eventos. >> >> Junior Soares Sérgio Ávila atrai profissional Divulgação Arquivo Arauto

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O coreógrafo Junior Soares está, há cerca de uma década, envolvido na maior paixão dos vera-cruzenses, e sua empresa de dança já trabalhou para Xiruz, Los Re-fugos, Kabonghi e, desta vez, defende a bandeira da Largados, com sua equipe de dezenas de bailarinos e modelos à dispo-sição. Para ele é muito prazeroso ver uma cidade inteira que se mobiliza em torno desta disputa, que une pessoas de todas as idades, pais, avós e netos, todos juntos, participando e lutando por uma causa. Tem a competição, é lógico, mas o que ele mais valoriza é a inserção social que a gincana de Vera Cruz desperta e valoriza.

A atuação de Junior e sua equipe de profissionais pode ser conferida na comissão de frente e nas alas coreogra-fadas do tradicional desfile que se realiza domingo. Se surpreende o que as equipes conseguem executar em um único fim de semana? “É surreal para a gente que é de fora o trabalho que as equipes conseguem fazer”, frisa Junior. A organização, a de-dicação e o resultado que os gincaneiros têm, atesta o coreógrafo, são incríveis. Não é à toa que a Gincana Municipal de Vera Cruz envolve sua comunidade e atrai tantos visitantes: é espetáculo com três dias de duração.

Depois de participar, ao longo dos últimos oito anos, na montagem de ale-gorias para o desfile, Sérgio Ávila, que já defendeu as cores da Xiruz, Los Refugos e Kaimana, se prepara para ser expectador na disputa deste ano. Mas na visão dele, a procura por profissionais não é só pra competir, mas apresentar à Capital das Gincanas um grande espetáculo que hon-ra a todos e leva orgulho à comunidade.

Na correria, no estresse e na pressão pelo curto tempo, são aprendizados o autocontrole, a inteligência emocional, o respeito às limitações e a busca do im-possível muitas vezes, frisa o artista. “Me surpreende muito o que uma equipe pode

apresentar, é incrível o resultado de clipes, fotos, shows e desfiles que em outros ca-sos, agências e produtores de espetáculos levam meses produzindo e testando o que em 48 horas acontece com louvor. Me encanta e emociona”, relata o artista, que tem mostrado seu trabalho, há anos, nos desfiles da Oktoberfest, em Santa Cruz.

“Acredito que o que leva sempre as pessoas a continuar é a busca do desafio, é esta descoberta da capacidade intrínseca de cada um, muitas vezes guardadas, e no final uma surpresa. Por isso sempre temos que deixar cair as lágrimas em agradeci-mento pelo que somos e pelo que pode-mos ser”, exalta o produtor de eventos.

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Junior Soares

SérgioÁvila

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