Atualidades 2015

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  • 8/18/2019 Atualidades 2015

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    Tragédia no Mediterrâneo pressiona

    UE a tomar atitude sobre tráfico de

    pessoas• 19 abril 2015

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    Primeiro ministro da Itália, Matteo Renzi, pede 'solidariedade' da comunidadeeuropeia para combater tráco de pessoas

    Após a segunda tragédia no Mediterrâneo em menos de uma semana,o primeiro ministro da Itália, Matteo Renzi, fez um apelo à UniãoEuropeia por novas a!es para lidar "om a #uestão do trá$"o depessoas na região%

    !a noite do "ltimo sábado, um barco com cerca de #00 imi$rantes, %irou ao sulda ilha italiana de &ampedusa, no Mar Mediterrneo( )inda na "ltima semana,na *uarta+eira, -00 imi$rantes se ao$aram num incidente semelhante, desta%ez perto da costa da &.bia(&eia mais' (ovo naufrágio no Mediterrâneo pode ter )matado"entenas)

    /ssas tra%essias, em sua maioria, acontecem em condies precárias,comandadas por tracantes de pessoas, *ue colocam os imi$rantes emembarcaes pe*uenas e apertadas(

    iante da situa3o, o premi4 italiano pediu uma reuni3o de emer$4ncia dos

    l.deres europeus para debater no%as aes para resol%er a *uest3o e pediu

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150419_tragedia_mediterraneo_ue_rm#share-toolshttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150419_tragedia_mediterraneo_ue_rm#share-tools

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    solidariedade das outras naes para combater o tráco de pessoas, umapra$a em nosso continente(

    6 inima$iná%el *ue diante de uma tra$7dia como essa, n3o ha8a o sentimentode solidariedade *ue a /uropa 8á demonstrou em outras situaes, disse(

    !s pedimos para n3o sermos abandonados sozinhos nessa *uest3o( !3o tantocom rela3o : emer$4ncia no mar, mas principalmente com rela3o a combatero tráco de seres humanos(

    )l$uns pol.ticos italianos che$aram a pedir um blo*ueio na%al na re$i3o, mas oprimeiro ministro disse *ue isso s a8udaria os contrabandistas, pois n3oha%eria mais na%ios para res$atar os imi$rantes(

    )Es"ravidão do sé"ulo *+)

    Matteo Renzi destacou a &.bia como o principal problema, por*ue 7 lá o ponto

    de partida de cerca de 90; dos imi$rantes *ue che$am : Itália pelo mar(

    < premi4 pediu *ue a =ni3o /uropeia tomasse no%as atitudes para combater oproblema *ue 7 a escra%id3o do s7culo 21, se$undo ele(

    )inda de acordo com Renzi, a *uest3o n3o 7 ter mais barcos de res$ate nare$i3o, mas sim impedir no%os barcos com imi$rantes de sa.rem da costa(

    > no ano passado, pelo menos ?(500 imi$rantes teriam morrido em acidentesna tra%essia

    > neste ano, as estimati%as apontam *ue mais de 1(500 imi$rantes teriammorrido na tra%essia(

    /m meio : crise pol.tica na &.bia, contrabandistas de pessoas se apro%eitampara usar o pa.s como um ponto de partida para os barcos *ue transportam

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    imi$rantes *ue o$em da %iol4ncia ou das diculdades econ@micas na Arica eno

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    ) =ni3o /uropeia tem sido criticada por sua alta de a3o desde *ue encerrou aopera3o de res$ate Mare Nostrum + sistema de patrulhamento desi$nadoespecicamente para o socorro a embarcaes ile$ais cruzando o Mediterrneo+ no ano passado( )l$uns membros da =ni3o /uropeia disseram *ue eles n3opoderiam pa$ar por ela e se mostraram preocupados de *ue a prpria opera3opoderia estar incenti%ando mais imi$rantes a azerem a tra%essia(

    )$ora, a =ni3o /uropeia or$aniza um controle de ronteiras mais limitado, naopera3o chamada Hriton, com o patrulhamento e o socorro da re$i3o sendoeitos em menor escala(

    Comandante do )lto Comissariado das !aes =nidas para os Reu$iados=!GCR, na si$la em in$l4sJ, )ntonio Kuterres, disseL < desastre conrma o*u3o ur$ente 7 restaurar uma opera3o orte de res$ate no Mar Mediterrneo(

    < presidente da =ni3o /uropeia, onald Hus, 8á co$ita a possibilidade dechamar uma reuni3o de emer$4ncia com membros do $rupo para discutir a*uest3o( /le se maniestou sobre o assunto pelo HNitter dizendo *ue alou como primeiro ministro de malta, oseph Muscat, e irá continuar as con%ersas coml.deres da =ni3o /uropeia sobre como ali%iar a situa3o(

    Resgate

    )t7 o m deste domin$o, 2- corpos ha%iam sido encontrados e 2O pessoasha%iam sido res$atadas(

    >e$undo a =!GCR, a tra$7dia pode car marcada na histria como a maiorperda de %idas 8á re$istrada em uma tra%essia para a /uropa(&eia mais' om verão, aumentará n.mero de imigrantes em

     /ornada )mais letal do mundo)

    )s operaes de res$ate e patrulhamento na re$i3o oram reduzidas no ano

    passado

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150416_libia_imigrantes_hbhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150416_libia_imigrantes_hbhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150416_libia_imigrantes_hbhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150416_libia_imigrantes_hb

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    e acordo com relatos, os imi$rantes ca.ram no mar *uando correram para umdos lados da embarca3o ao a%istarem um na%io na re$i3o todos oram para omesmo lado para chamar a aten3o do na%io, mas o peso concentrado acabou%irando o barco(

    =m dos sobre%i%entes, *ue está no hospital Cannizzaro na Catnia, disse *ue

    ha%ia cerca de 950 pessoas na embarca3o, mas essa inorma3o ainda n3o oiconrmada( >e$undo ele, muitos esta%am trancados no con%7s e n3o tinhampermiss3o para sair(

    e acordo com a =!GCR, barcos de imi$rantes teriam le%ado 1?(500 pessoasem á$uas italianas somente na "ltima semana( !o ano passado, um n"merorecorde de 1#0 mil imi$rantes ez a tra%essia para che$ar : Itália( Milharesmorreram na %ia$em(

    Análise' orrespondente de assuntos

    interna"ionais, Ri"0ard 1alpinPresidentes, primeiros ministros e at7 o Papa 8á se maniestaram sobre atra$7dia no Mediterrneo e descre%eram o *u3o horrorizados caram com asincontá%eis mortes( /les reoraram o discurso de *ue al$o precisaria ser eitoimediatamente para acabar com isso(

    Mas será *ue os discursos emocionantes e poderosos ir3o le%ar a uma no%aaborda$em da =ni3o /uropeia para combater a crise dos imi$rantes, incluindo oen%io de mais na%ios para as buscas e res$atesQ

    )s di%er$4ncias entre os 2O membros da =ni3o /uropeia caram claras no ano

    passado, *uando a Itália encerrou suas operaes de busca e res$ate depois deterem conse$uido retirar mais de 100 mil pessoas do mar(

    ) =ni3o /uropeia substituiu essa opera3o por outra bem menos controlada porsua a$4ncia de $est3o de ronteiras, ronteF, *ue tem um tero do oramento euma rac3o da m3o+de+obra utilizada pela marinha italiana(

    2esastres re"entes "om imigrantes noMediterrâneo

    etembro de 201-L Pelo menos ?00 imi$rantes naura$aram em Malta,*uando tracantes de pessoas empurraram o barco depois *ue as pessoas :bordo se recusaram a mudar para uma embarca3o menor( >obre%i%entesdisseram *ue era um assassinato em massa(

    e%ereiro de 2015L Pelo menos ?00 imi$rantes teriam se ao$ado *uando*uatro botes entraram em apuros depois de deiFarem a Costa da &.bia comcondies climáticas muito ruins(

    )bril de 2015L Cerca de -00 imi$rantes se ao$aram *uando o barcodeles %irou na costa da &.bia

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    )bril de 2015L Cerca de #00 imi$rantes teriam se ao$ado aps o barcoter %irado prFimo : &ampedusa(

    Cúpula no Panamá expõe disputa depotências por rota marinha o3o ellet/n%iado especial da DDC Drasil : Cidade do Panamá

    • 11 abril 2015Compartilhar

    isputa por controle da rota entre )tlntico e Pac.co ope /=) e China

    (o "amin0o para o 0otel onde presidentes de multina"ionais sereuniram nesta semana durante a .pula das Améri"as, na idade do3anamá, um edif4"io envidraado em forma de parafuso se desta"avaem meio a gruas e outros arran0a5"éus%

    ) poucos metros da torre, sede panamenha do banco espanhol DDT), operáriosda%am os "ltimos to*ues a um shoppin$ *ue terá lo8as da Kucci e da &ouisTuitton(

    < boom imobiliário na re$i3o, *ue se estende at7 a beira do Pac.co e %emtornando a Cidade do Panamá uma esp7cie de ubai das )m7ricas, 7 um dostrunos do $o%erno panamenho para inUuenciar empresários numa disputa *uetra%a nos bastidores da c"pula(&eia mais' .pula das Améri"as "omea "om "umprimentoentre 67ama e astro

    < embate, *ue en%ol%e o controle da rota mar.tima entre o )tlntico e o

    Pac.co, pe em lados distintos as duas maiores pot4ncias $lobaisL /stados=nidos e China(

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150411_canal_panama_nicaragua_jf_lab#share-toolshttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150410_castro_obama_encontro_pai.shtmlhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150410_castro_obama_encontro_pai.shtmlhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150411_canal_panama_nicaragua_jf_lab#share-toolshttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150410_castro_obama_encontro_pai.shtmlhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150410_castro_obama_encontro_pai.shtml

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    %izinho(

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    Para >tuenel, os ob8eti%os chineses em nanciar o canal s3o mais $eopol.ticosdo *ue comerciais( ) Gon$ Zon$ !icara$ua Canal e%elopment In%estment CoGZ!J, companhia chinesa a car$o da obra, terá o direito de operá+lo e deer$uer portos, aeroportos, estradas e erro%ias ao lon$o do canal( ) empresarmou ainda um contrato para construir uma rede de telecomunicaes no pa.s(

    !a !icará$ua, teme+se *ue constru3o de canal desalo8e moradores e causeproblemas ambientais

    >tuenel arma ainda *ue uma reorma rec7m+apro%ada na !icará$ua p@s m :proibi3o de *ue soldados estran$eiros transitem pelo pa.s, o *ue abre o espaopara a constru3o de uma base militar chinesa no lon$o prazo(

    autela e oportunidade

    Presidentes de empresas presentes na c"pula eFpressaram cautela sobre ainiciati%a nicara$uense(

    Para In$o Pl[$er, presidente do Dusiness Council o &atin )merica, empresários$ostam de competi3o e recebem bem in%estimentos *ue lhes oereamalternati%as para seus ne$cios(

    ) *uest3o 7L eFiste disposi3o de azer um canal dentro dos moldes ambientaiscorretosQ ) administra3o do canal será independente e terá a mesmacompet4ncia *ue a do Canal do PanamáQ Henho minhas d"%idas, ele arma(

    /le *uestiona ainda se a China e a !icará$ua t4m a estabilidade pol.ticanecessária para le%ar a obra at7 o m( Maná$ua diz *ue a constru3o durarácinco anos, mas especialistas a%aliam *ue, dada a sua compleFidade, o prazodicilmente será cumprido(

    Para >tanleE Motta, presidente da companhia a7rea panamenha Copa, o canal

    nicara$uense ainda 7 uma a%entura *ue se está tratando de nanciar()inda há um caminho muito lon$o para *ue ele se torne uma realidade, diz(

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    /mpresários e obser%adores parecem concordar num pontoL a conclus3o daobra s ocorrerá se o $o%erno chin4s encampá+la ocialmente( Por ora, por7m,Pe*uim tem mantido certa distncia do empreendimento(

    Para tunuel, da KT, a postura dá aos chineses a possibilidade derecuar caso problemas lo$.sticos e pol.ticos relacionados : obra se mostrem

    insuperá%eis(

    K# encerra reuni3o comcompromisso sobre mudanas

    climáticasPa.ses mais ricos do mundo concordaram *ue 7 necessárioreduzir carbono(/les se comprometeram a reestruturar setor ener$7tico(

    o K1, em >3o Paulo

    )C/D

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    &.deres do K# e outros con%idados se re"nem para oto diante do castelo /lmau, ondeaconteceu reuni3o dos pa.ses mais ricos do mundo otoL R/=H/R>\Michael Zappeler\PoolJ

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    tecnolo$ias ino%adoras e %amos nos empenhar em uma reestrutura3o do

    setor ener$7tico at7 2050, de acordo com comunicado con8unto(

    ) chanceler alem3, )n$ela Merel, alou desse posicionamento con8unto na

    entre%ista coleti%a de encerramento do encontro(

    Como noticia a a$4ncia //, ela destacou *ue os chees de /stado e

    $o%erno do K# zeram um claro reconhecimento de *ue o ob8eti%o da

    comunidade internacional de%e ser n3o superar o limite de a*uecimento

    *ue os cientistas consideraram como o teto aceitá%el sem $ra%es

    conse*u4ncias(

    Isto si$nica *ue os membros do K#, *ue est3o entre as naes mais

    poluentes, de%er3o reduzir sensi%elmente nas prFimas d7cadas suasemisses dos $ases *ue, como o C

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    e acordo com Merel, os compromissos do K# encora8ariam muitos pa.ses

    emer$entes a realizar seus prprios compromissos nacionais de redu3o de

    emisses de C

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    )n$ela Merel e Darac

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    ) R"ssia inormou nesta se$unda+eira *ue n3o %iu no%idades nos

    comentários dos l.deres do K#, mantendo uma linha dura sobre sanes, e

    su$eriu *ue há dierenas entre os /stados membros(

    >im, prestamos aten3o :s "ltimas declaraes sobre sanes( !3o s3ono%idade, disse o porta+%oz do Zremlin, mitrE Peso%, a reprteres(

    Hamb7m chamamos aten3o ao ato de *ue entre os participantes eFistem

    di%er$4ncias em suas aborda$ens( )l$uns alam da necessidade de diálo$o

    com a R"ssia e a impossibilidade de resol%er problemas s7rios sem este

    diálo$o, ent3o continuamos obser%ando de perto, acrescentou(

     

    C

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    sistema de financiamento para que os países com menos recursos possam se

    adaptar aos efeitos das mudan"as climáticas*

     -p!s reunir o plenário, no qual foram dados os últimos retoques ao documento, o

    ministro do .(terior franc%s, /aurent &abius, anunciou o acordo sobre as mudan"asclimáticas, com um largo sorriso e uma atitude contundente* Os presentes se

    leantaram de seus assentos para um longo e sonoro aplauso pelo marco alcan"ado*

     - reta final para se chegar ao acordo hist!rico tee início na manh) deste sábado

    com a apresenta")o, por parte de 'ollande e &abius, do te(to final* &oi o resultado

    de uma intensa noite de negocia"#es marcada pelo embate entre os países

    desenolidos e a China e a 0ndiasobre o níel de enolimento das economias

    emergentes nesse acordo* O te(to preparado por &abius, encarregado de liderar as

    negocia"#es como anfitri)o da cúpula, parecia contar com alto grau de apoio* as

    fontes da delega")o europeia chegaram a indicar que ainda n)o era 21334 certo2

    que ia ser aproado

    Por olta das 1h 615h em 7rasília8, pouco antes do início do plenário, os países que

    tinham se pronunciado a faor do te(to do acordo á formaam uma maioria* O

    :;;, que agrupa 1

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    negocia"#es climáticas$* “D muito raro na ida ter a oportunidade de mudar o

    mundo, e oc%s est)o tendo$, acrescentou o presidente franc%s, que foi acolhido

    com aplausos*

    Eanto 'ollande como &abius, que foi quem mantee conersa"#es com os ministrosdurante os últimos dias, apelaram F responsabilidade dos negociadores* “B)o foram

    satisfeitas as e(ig%ncias de todos$, argumentou o presidente* as n)o amos ser

     ulgados por uma palara, “mas pelo conunto do te(to$* .stá em ogo nossa

    credibilidade coletia*

    2.stamos quase no final de nosso caminho2, disse &abius* 2O mundo inteiro está

    segurando o fGlego e conta com todos n!s2, acrescentou* 2D o melhor equilíbrio

    possíel2, afirmou ele sobre o te(to final do acordo* &abius admitiu que n)o pode

    agradar aos 195 países, que em muitos casos t%m seus interesses contrariados, mas

    que cada um poderá oltar F 2casa com a cabe"a erguida e com conquistas

    importantes2*

    2O mundo inteiro está segurando o fGlego e conta com todos n!s2, concluiu o

    ministro franc%s de Hela"#es .(teriores, que foi interrompido por aplausos em sete

     e>es* .ntre os presentes durante a apresenta")o do te(to estaam o ?ecretário de

    .stado dos .stados +nidos, Iohn JerrK, L que se encarregou de coordenar os

    negociadores de seu país durante a cúpula L e tambm o ?ecretárioA:eral da OB+,7an JiAmoon*

    Bo te(to final apresentado por &abius, a meta estabelecida de que o aumento

    má(imo da temperatura mdia do planeta n)o supere os @oC em rela")o aos níeis

    prAindustriais, e abreAse a possibilidade de bai(ar esse obetio a 1,5o C* Cientistas

    ressaltaram que, ap!s dcadas de emiss#es de gases de efeito estufa, á n)o

    possíel conter o aquecimento do planeta* O que se busca agora tentar que o

    aumento da temperatura n)o passe da barreira dos @

    o

     C, para eitar consequ%nciascatastr!ficas* Para isso, necessário limitar as emiss#es desses gases,

    principalmente o di!(ido de carbono*

     

    !o%a lei %a$as para idosos e decientes

    http://brasil.elpais.com/tag/estados_unidos/a/http://brasil.elpais.com/tag/estados_unidos/a/http://brasil.elpais.com/tag/estados_unidos/a/