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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Nº 1229 01.5.2007/31.5.2007 Publicação de responsabilidade da Vice-Corregedoria, por delegação da Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região (Portaria n.º 006, de 26 de janeiro de 2004, da Corregedoria Regional) 1) LEI No- 11.477, DE 29 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 30.05.2007). Altera dispositivos da Lei no 11.439, de 29 de dezembro de 2006, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2007...........................................................................fls. 03/04 2) DECRETO No- 6.114, DE 15 DE MAIO DE 2007 (DOU 16.05.2007). Regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso de que trata o art. 76-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.................................................................................................. ........................fls. 04/06 3) DECRETO No- 6.115, DE 15 DE MAIO DE 2007 (DOU 16.05.2007). Altera o Anexo II do Decreto no 5.201, de 2 de setembro de 2004......fls. 06/14 4) DECRETO No- 6.119, DE 25 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 28.05.2007). Dá nova redação ao art. 2o do Decreto no 5.255, de 27 de outubro de 2004, que dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão e das funções gratificadas que menciona, e outras providências.......................................................................................... ...................................................................................................... ........................fl. 14 5) DECRETO No- 6.120, DE 29 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 30.05.2007). Fixa atribuições para o substituto do Advogado-Geral da União e altera o Anexo I ao Decreto n o 4.368, de 10 de setembro de 2002, que aprova a Estrutura e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Advocacia-Geral da União, na parte referente à organização de sua Secretaria- Geral........................................................fls. 14/15 6) PORTARIA Nº 36, DE 04 DE MAIO DE 2007. VICE-CORREGEDOR DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 07.05.2007). Suspende, excepcionalmente, no período de 30.4 a 11.5.2007, os prazos processuais na Vara do Trabalho de Lajeado............................................................................................... ...................................................................................................... ...........................fl. 15 7) PORTARIA No- 1, DE 8 DE MAIO DE 2007. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (DOU 09.05.2007). Regula a Consulta Geral que visa a indicação de Advogados da União para os cargos de chefe das Procuradorias Regionais, Estaduais e Seccionais da União e outras providências.......................................................................................... ...................................................................................................... .................fls. 15/16 8) PORTARIA CONJUNTA No- 4.069, DE 2 DE MAIO DE 2007 (*). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, o PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o PROCURADOR-GERAL FEDERAL (DOU 14.05.2007). Dispõe sobre a prestação de informações em mandados de segurança e em ações judiciais no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e dá outras providências......fls. 16/17 1

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVANº 1229

01.5.2007/31.5.2007Publicação de responsabilidade da Vice-Corregedoria, por delegação da Corregedoria do

Tribunal Regional do Trabalho da 4.ª Região(Portaria n.º 006, de 26 de janeiro de 2004, da Corregedoria Regional)

1) LEI No- 11.477, DE 29 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 30.05.2007). Altera dispositivos da Lei no 11.439, de 29 de dezembro de 2006, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2007...........................................................................fls. 03/04

2) DECRETO No- 6.114, DE 15 DE MAIO DE 2007 (DOU 16.05.2007). Regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso de que trata o art. 76-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990..........................................................................................................................fls. 04/06

3) DECRETO No- 6.115, DE 15 DE MAIO DE 2007 (DOU 16.05.2007). Altera o Anexo II do Decreto no 5.201, de 2 de setembro de 2004......fls. 06/14

4) DECRETO No- 6.119, DE 25 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 28.05.2007). Dá nova redação ao art. 2o do Decreto no

5.255, de 27 de outubro de 2004, que dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão e das funções gratificadas que menciona, e dá outras providências........................................................................................................................................................................................................................fl. 14

5) DECRETO No- 6.120, DE 29 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DA REPÚBLICA (DOU 30.05.2007). Fixa atribuições para o substituto do Advogado-Geral da União e altera o Anexo I ao Decreto no 4.368, de 10 de setembro de 2002, que aprova a Estrutura e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Advocacia-Geral da União, na parte referente à organização de sua Secretaria-Geral........................................................fls. 14/15

6) PORTARIA Nº 36, DE 04 DE MAIO DE 2007. VICE-CORREGEDOR DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 07.05.2007). Suspende, excepcionalmente, no período de 30.4 a 11.5.2007, os prazos processuais na Vara do Trabalho de Lajeado................................................................................................................................................................................................................................fl. 15

7) PORTARIA No- 1, DE 8 DE MAIO DE 2007. ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (DOU 09.05.2007). Regula a Consulta Geral que visa a indicação de Advogados da União para os cargos de chefe das Procuradorias Regionais, Estaduais e Seccionais da União e dá outras providências.................................................................................................................................................................................................................fls. 15/16

8) PORTARIA CONJUNTA No- 4.069, DE 2 DE MAIO DE 2007 (*). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, o PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o PROCURADOR-GERAL FEDERAL (DOU 14.05.2007). Dispõe sobre a prestação de informações em mandados de segurança e em ações judiciais no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e dá outras providências......fls. 16/17

9) PORTARIA No- 487, DE 18 DE MAIO DE 2007. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO. (DOU 22.05.2007). Dispõe sobre a carteira de identidade uncional de membros da Advocacia-Geral da União e dos integrantes dos quadros suplementares de que trata o art. 46 da Medida Provisória n° 2.229-43, de 6 de setembro de 2001....................................................................................................................................................................................................fl. 17

10) PORTARIA No- 490, DE 21 DE MAIO DE 2007. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO. (DOU 22.05.2007). Dispõe sobre a assunção de processos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, e dá outras providências...................................................................................................fl. 17

11) PORTARIA CONJUNTA Nº 119, DE 22 DE MAIO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, INTERINO e o ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO. (DOU 24.05.2007). Dispõe sobre a distribuição dos cargos da Carreira de Procurador da Fazenda Nacional nas respectivas Categorias. .........................................................................................................................................................................................................................fl. 18

12) PORTARIA No- 89, DE 24 DE MAIO DE 2007. PROCURADOR REGIONAL CHEFE DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJU 29.05.2007). Designa os Membros do Ministério Público do Trabalho para atuarem nas sessões de julgamento perante o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, no período de 06/06 a 29/06/2007.......................................................................................fls. 18/19

13) PORTARIA No- 90, DE 24 DE MAIO DE 2007. PROCURADOR REGIONAL CHEFE DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJU 29.05.2007). Designa o Dr. Paulo Eduardo Pinto de Queiroz para atuar na audiência da SDC, no dia 06/06/2007, perante o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região......................................................................................................................................................fl. 19

14) PORTARIA CONJUNTA Nº 10.381, DE 28 DE MAIO DE 2007. SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (DOU 30.05.2007). Dispõe sobre a forma de pagamento das restituições e dos reembolsos das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título de substituição...........................................................................................................................................................................................................fl. 19

15) RESOLUÇÃO N° 34, DE 24 DE ABRILDE2007. PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA . Dispõe sobre o exercício de atividades do magistério pelos integrantes da magistratura nacional.................................................................................................................................fl. 20

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16) RESOLUÇÃO Nº 35, DE 24 DE ABRIL DE 2007. PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (DJU 02.05.2007). Disciplina a aplicação da Lei nº 11.441/07 pelos serviços notariais e de registro........................................................................................................................fls. 20/22

17) RESOLUÇÃO No- 1, DE 17 DE ABRIL DE 2007-COP. CONSELHO PLENO DO CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. (DJU 04.05.2007). Altera o art. 85 e acrescenta o artigo 89-A ao Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil Lei nº 8.906/1994).........................................................................................................................................................fl. 22

18) RESOLUÇÃO No- 554, DE 3 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL (DOU 08.05.2007). Dispõe sobre o julgamento prioritário dos processos cuja parte seja pessoa portadora de deficiência e desde que a causa postulada em juízo tenha vínculo com a deficiência...........................................................................................................................................................................................................................fl. 22

19) RESOLUÇÃO No- 555, DE 3 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL (DOU 08.05.2007). Altera e revoga dispositivos da Resolução no- 522, de 05 de setembro de 2006, que dispõe sobre a intimação eletrônica das partes, Ministério Público, Procuradores, Advogados e Defensores Públicos no âmbito dos Juizados Especiais Federais..........................................................................................fl. 23

20) RESOLUÇÃO No- 556, DE 3 DE MAIO 2007. PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL (DOU 08.05.2007). Estabelece diretrizes para a instalação de turmas julgadoras descentralizadas na Justiça Federal de segundo grau e dá outras providências....................................fl. 23

21) RESOLUÇÃO Nº 342, DE 21 DE MAIO DE 2007. PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (DOU 23.05.2007 ). Dispõe sobre as Tabelas de Custas e a Tabela de Porte de Remessa e Retorno dos Autos...............................................................................................................fls. 23/25

22) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 07/2007. ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 30.05.2007).........................................................................................................................................................................................................................fl. 25 23) RESOLUÇÃO Nº 558, DE 22 DE MAIO DE 2007 . PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL (DOU 29.05.2007). Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita, e disciplina os procedimentos relativos ao cadastramento de advogados voluntários e dativos no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dos Juizados Especiais Federais...................................................................................................................................................................................fls. 25/30

24) RESOLUÇÃO Nº 344, DE 25 DE MAIO DE 2007 . PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (DJU 30.05.2007). Regulamenta o meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais no Supremo Tribunal Federal ( e-STF) e dá outras providências..................................................................................................................................................................................................fls. 30/31

25) EDITAL DE 02 DE MAIO DE 2007. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO. CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO – 2006. (DJ 03.05.2007). Alteração na composição da comissão e comunicação da data da sessão pública de identificação de provas e publicação de notas da prova da 2ª fase........................................................................................................fl. 31

26) EDITAL DE 09 MAIO DE 2007. JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 10.05.2007).........................................................................................................................................................................................................................fl. 32

27) EDITAL DE 15 MAIO DE 2007. JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 16.05.2007).........................................................................................................................................................................................................................fl. 32

28) EDITAL DE 15 MAIO DE 2007. JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO. COMUNICAÇÃO DA DATA DA PROVA DA 3ª FASE – PROVA PRÁTICA (SENTENÇA TRABALHISTA) (DJ 16.05.2007)......................................................fl. 32

29) EDITAL DE 21 DE MAIO DE 2007. JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO (DJ 22.05.2007).........................................................................................................................................................................................................................fl. 32

30) ATO CONJUNTO No- 11, DE 20 DE ABRIL DE 2007. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (DOU 03.05.2007). Abre aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor do Tribunal Superior do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho das 2ª, 4ª, 7ª, 9ª, 10ª, 17ª, 20ª e 24ª Regiões, crédito suplementar no valor global de R$ 2.642.700,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente..........................................................................................................................................................................................................................fls. 32/33

31) ATO.CSJT.GP.N o- 6, DE 27 DE MARÇO DE 2007. PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO (DJU 02.05.2007). Dispõe sobre a padronização da formatação dos acórdãos proferidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho..............................................................................................................................................................................................................................fl. 33

32) ATO.CSJT.GP.N o- 13/2007. PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO (DJU 02.05.2007). Dispõe sobre a padronização da formatação dos acórdãos proferidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho......................................................................fls. 33/34

33) ORIENTAÇÃO Nº 2 .CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CORREGEDORIA. Orienta as Corregedorias de Justiça quanto à fiscalização das vedações impostas aos magistrados de exercerem funções da justiça esportiva e de grão-mestre de entidade maçônica, ou de cargos de direção de ONGs, entidades beneficentes e de instituições de ensino...........................................................................................................................................fls. 34/35

34) OFICIO-CIRCULAR NO 370/07/SRRFIO/GABINETE – MINISTÉRIO DA FAZENDA – RECEITA FEDERAL. Anexa nova jurisdição das Unidades da RFB no RS...............................................................................................................................................................................................fls. 35/46

35) OF. N° EAPC/PGMl127/07 - PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. PROCURADORIA-GERAL DO MUNICIPIO.........fl. 47

36) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No- 32, DE 2007 (DOU 09.05.2007). Prorroga a vigência da Medida Provisória nº 358.................................................................................................................................................................................................................fl. 47

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37) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No- 33, DE 2007 (DOU 09.05.2007). Prorroga a vigência da Medida Provisória nº 359.................................................................................................................................................................................................................fl. 47

38) OFÍCIO-CIRCULAR Nº 344/GP/CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA . Informa que foi julgado na 38ª Sessão Ordinária o Pedido de Providências nº 1236 e encaminha cópias da certidão de julgamento e voto para ciência.....................................................................................fls. 47/48

39) INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 736, DE 2 DE MAIO DE 2007. SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (DOU 10.05.2007)...................................................................................................................................................................................................................fls. 48/49

40) OFÍCIO DA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL – DE 26 DE ABRIL DE 2007. Encaminha a PORTARIA PGFN/PGF Nº 433, DE 25 DE ABRIL DE 2007. - MINISTÉRIO DA FAZENDA. Delega à Procuradoria-Geral Federal - PGF a representação judicial da União nos processos perante a Justiça do Trabalho nos assuntos que especifica..........................................................................................................................fl. 49

41) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL N o- 36, DE 2007 (DOU 18.05.2007). Prorroga a vigência da Medida Provisória de nº 362, de 29 de março de 2007...................................................................................................................................................................fl. 49

42) ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO Nº 6, DE 24 DE MAIO DE 2007. SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL – SUBSTITUTO (DOU 25.05.2007). Dispõe sobre a não-incidência do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre as importâncias decorrentes da prestação a terceiros de serviços oferecidos por cooperativa, os quais resultem do esforço comum dos seus associados............fl. 49

43) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 743, DE 24 DE MAIO DE 2007 (DOU 28.05.2007). SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Fixa as datas para a restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2007, ano-calendário de 2006..................fl. 49

44) RECOMENDAÇÃO No- 11, DE 22 DE MAIO DE 2007 (DJU 28.05.2007). PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Recomenda aos Tribunais relacionados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988, que adotem políticas públicas visando à formação e recuperação de um ambiente ecologicamente equilibrado, além da conscientização dos próprios servidores e jurisdicionados sobre a necessidade de efetiva proteção ao meio ambiente, bem como instituam comissões ambientais para o planejamento, elaboração e acompanhamento de medidas, com fixação de metas anuais, visando à correta preservação e recuperação do meio ambiente................................................................................................fl. 50

45 a 49) PORTARIAS GP Nºs 0312/2007, 0313/2007, 0722/2007, 0723/2007 e 0755/2007 – Gestão 2007/2009. PRESIDENTE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL DO RIO GRANDE DO SUL. Designam as advogadas que mencionam, como Representantes da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009............................................................................................................fls. 50/51

L E I S

1) LEI No- 11.477, DE 29 DE MAIO DE 2007Altera dispositivos da Lei no 11.439, de 29 de dezembro de 2006, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2007.O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C AFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1o A Lei no 11.439, de 29 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 2o ..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................§ 3o As despesas a serem empenhadas no exercício de 2007, relativas a publicidade, diárias, passagens e locomoção, não excederão, no âmbito de cada Poder, a noventa por cento das despesas de mesma natureza empenhadas no exercício de 2006, deduzidos setenta por cento daquelas acrescidas em decorrência do processo eleitoral de 2006.§ 4o O limite a que se refere o § 3o não se aplica às despesas relativas:I - às subfunções de Segurança Pública, Normatização e Fiscalização, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Defesa Sanitária Vegetal e Defesa Sanitária Animal;II - aos Censos Populacional e Agropecuário, constantes do programa "1059 - Recenseamentos Gerais"; eIII - a diárias, passagens e locomoção de Ministros de Estado, membros de Poder e do Ministério Público...........................................................................................................§ 10. No caso de haver revisão de metodologia e divulgação de nova série do Produto Interno Bruto - PIB pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, as metas previstas no caput poderão ser alteradas para o valor de, no mínimo, R$ 95.900.000.000,00 (noventa e cinco bilhões e novecentos milhões de reais) para o setor público consolidado, sendo de R$ 53.000.000.000,00 (cinqüenta e três bilhões de reais) para os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social e de R$ 18.100.000.000,00 (dezoito bilhões e cem milhões de reais) para o Programa de Dispêndios Globais." (NR)"Art. 3o O superávit a que se refere o art. 2o será reduzido em até R$ 11.283.000.000,00 (onze bilhões, duzentos e oitenta e três milhões de reais), para atendimento da programação relativa ao Projeto-Piloto de Investimentos Públicos - PPI, conforme detalhamento constante de anexo específico da Lei Orçamentária de 2007, devidamente atualizado................................................................................................" (NR)"Art. 14. .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2o Não se aplica o disposto no § 1o deste artigo ao Supremo Tribunal Federal e ao Ministério Público da União." (NR)"Art. 45. ......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2o ..............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

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III - ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................e) à realização de despesas com saneamento ambiental, habitação, urbanização de assentamentos precários, perímetros de irrigação e no âmbito do Programa Proágua Infra-estrutura; ef) ao atendimento das programações de que trata o art. 3o desta Lei........................................................................................................................................" (NR)"Art. 63. .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................§ 18. Excetuam-se do disposto no § 17 deste artigo os projetos de lei para abertura de créditos adicionais relativos ao Supremo Tribunal Federal e ao Ministério Público da União." (NR)"Art. 77. .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................§ 2o ...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................IV - as dotações constantes da Lei Orçamentária com o identificador de resultado primário "3"......................................................................................................................................." (NR)"Art. 90. ......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV deste artigo aos projetos de lei referentes ao Supremo Tribunal Federal e ao Ministério Público da União." (NR)Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 29 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPaulo Bernardo Silva<!ID323385-0>

D E C R E T O S

2) DECRETO No- 6.114, DE 15 DE MAIO DE 2007Regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso de que trata o art. 76-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 76-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, D E C R E T A :Art. 1o A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, de que trata o art. 76-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, fica regulamentada por este Decreto.Art. 2o A Gratificação é devida ao servidor pelo desempenho eventual de atividades de:I - instrutoria em curso de formação, ou instrutoria em curso de desenvolvimento ou de treinamento para servidores, regularmente instituído no âmbito da administra?o pública federal;II - banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de questões de provas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos;III - logística de preparação e de realização de curso, concurso público ou exame vestibular, envolvendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resultado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribuições permanentes; eIV - aplicação, fiscalização ou avaliação de provas de exame vestibular ou de concurso público ou supervisão dessas atividades.§ 1o Considera-se como atividade de instrutoria, para fins do disposto no inciso I do caput, ministrar aulas, realizar atividades de coordenação pedagógica e técnica não enquadráveis nos incisos II, III e IV, elaborar material didático e atuar em atividades similares ou equivalentes em outros eventos de capacitação, presenciais ou a distância.§ 2o A Gratificação não será devida pela realização de treinamentos em serviço ou por eventos de disseminação de conteúdos relativos às competências das unidades organizacionais.Art. 3o A Gratificação será paga ao servidor por hora trabalhada, conforme limites estabelecidos no Anexo I deste Decreto.§ 1o O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão divulgará o valor do maior vencimento básico da administração pública federal para fins de cálculo do valor a ser pago a título de Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso.§ 2o O valor a ser pago será definido levando-se em consideração a natureza e a complexidade da atividade, a formação acadêmica, a experiência comprovada ou outros critérios estabelecidos pelo órgão ou entidade.Art. 4o Para fins de desempenho das atividades de que tratam os incisos I e II do art. 2o, deverá o servidor possuir formação acadêmica compatível ou comprovada experiência profissional na área de atuação a que se propuser.Art. 5o O valor da Gratificação será apurado pela instituição executora no mês de realização da atividade e informado, até o quinto dia útil do mês seguinte, ao sistema utilizado para processamento da folha de pagamento.Art. 6o A retribuição do servidor que executar atividades inerentes a cursos, concursos públicos ou exames vestibulares não poderá ser superior ao equivalente a cento e vinte horas de trabalho anuais, ressalvada situação de excepcionalidade, devidamente justificada e previamente aprovada pela autoridade máxima do órgão ou entidade executora, que poderá autorizar o acréscimo de até cento e vinte horas de trabalho anuais.§ 1o O órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC implantará sistema de controle de horas de trabalho por servidor, com vistas ao controle do pagamento da Gratificação.§ 2o Até que seja implementado sistema de controle das horas trabalhadas, previamente à aceitação para exercer a atividade definida no art. 2 o, o servidor deverá assinar declaração, conforme Anexo II deste Decreto.Art. 7o Cabe aos órgãos ou entidades executoras:I - elaborar tabela de valores da Gratificação, observadas as disposições e critérios estabelecidos nos arts. 3o e 4o;II - selecionar os servidores observando os critérios estabelecidos;III - solicitar a liberação do servidor ao dirigente máximo do órgão ou entidade de exercício, ou a quem o dirigente delegar, quando a realização das atividades de que trata este Decreto ocorrerem durante o horário de trabalho; eIV - efetuar o pagamento da Gratificação relativa às horas trabalhadas.

4

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Parágrafo único. O órgão ou entidade de exercício do servidor providenciará a guarda da documentação nos seus assentamentos funcionais e, quando se tratar de servidor cedido ou requisitado, encaminhará cópia ao órgão ou entidade de origem.Art. 8o As horas trabalhadas em atividades inerentes a cursos, concursos públicos ou exames vestibulares, quando desempenhadas durante a jornada de trabalho, deverão ser compensadas no prazo de até um ano.Art. 9o O pagamento da Gratificação deverá ser efetuado por meio do sistema utilizado para processamento da folha de pagamento de pessoal.Parágrafo único. Na impossibilidade de processamento do pagamento da Gratificação na forma estabelecida no caput, será admitido o pagamento por meio de ordem bancária pelo Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI.Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 15 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPaulo Bernardo Silva

ANEXO ITABELAS DE PERCENTUAIS MÁXIMOS DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO POR HORA TRABALHADA, INCIDENTES SOBRE O MAIOR VENCIMENTO BÁSICO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERALa) Instrutoria em curso de formação, ou instrutoria em cursos de desenvolvimento ou de treinamento para servidores, regularmente instituído no âmbito da administração pública federal.

AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHADAInstrutoria em curso de formação de carreiras Até 2,20Instrutoria em curso de desenvolvimento e aperfeiçoamento Até 2,20Instrutoria em curso de treinamento Até 1,45Tutoria em curso a distância Até 1,45Instrutoria em curso gerencial Até 2,20Instrutoria em curso de pós-graduação Até 2,20Orientação de monografia Até 2,20Instrutoria em curso de educação de jovens e adultos Até 0,75Coordenação técnica e pedagógica Até 1,45Elaboração de material didático Até 1,45Elaboração de material multimídia para curso a distância Até 2,20Atividade de conferencista e de palestrante em evento de capacitação Até 2,20

b) Banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de questões de provas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos.

AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHADAExame oral Até 2,05Análise curricular Até 1,20Correção de prova discursiva Até 2,20Elaboração de questão de prova Até 2,20Julgamento de recurso Até 2,20Prova prática Até 1,75Análise crítica de questão de prova Até 2,20Julgamento de concurso de monografia Até 2,20

c) Logística de preparação e de realização de curso, concurso público ou exame vestibular - planejamento, coordenação, supervisão e execução.

AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHADAPlanejamento Até 1,20Coordenação Até 1,20Supervisão Até 0,90Execução Até 0,75

d) Aplicação, fiscalização ou supervisão de provas de exame vestibular ou de concurso público.

AT I V I D A D E PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHADAAplicação Até 0,45Fiscalização Até 0,90Supervisão Até 1,20

ANEXO IIDECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES

Pela presente DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES,eu ________________________________________________________________ (nome completo)matrícula SIAPE no_______________,ocupante do cargo de _________________________________________________________________________

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(denominação, código, etc.)do Quadro de Pessoal do __________________________, em exercício na (o) ________________________________________________________, declaro ter participado, no ano em curso, das seguintes atividades relacionadas a curso, concurso público ou exame vestibular, previstas no art. 76-A da Lei no 8.112, de 1990, e no Decreto no , de 2007:

Atividades Instituição Horas trabalhadas

TOTAL DE HORAS TRABALHADAS NO ANO EM CURSODeclaro, sob minha inteira responsabilidade, serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas, sob pena de responsabilidades administrativa, civil e penal.Brasília, _____ de ________________ de _______. ______________________________________ Assinatura do servidor

3) DECRETO No- 6.115, DE 15 DE MAIO DE 2007Altera o Anexo II do Decreto no 5.201, de 2 de setembro de 2004, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, das Funções Gratificadas -FG, das Gratificações de Exercício em Cargo de Confiança,das Gratificações de Representação pelo Exercício de Função e das Gratificações de Representação - GR do Ministério da Defesa.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 20 da Lei no 8.216, de 13 de agosto de 1991, e 29-B, inciso I, da Lei no 9.649, de 27 de maio de 1998,D E C R E T A :Art. 1o O Anexo II do Decreto no 5.201, de 2 de setembro de 2004, passa a vigorar na forma do Anexo a este Decreto.Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 15 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAWaldir PiresPaulo Bernardo Silva,<!ID293557-2>

A N E X O(Anexo II ao Decreto no 5.201, de 2 de setembro de 2004)

a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO, DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS, DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO E DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA PRIVATIVAS DE MILITAR DO MINISTÉRIO DA DEFESA.

UNIDADE CARGO/FUNÇÃO No DENOMINAÇÃO/CARGO/FUNÇÃO NE/DAS/GR/RMP/RMA

6 Assessor Especial 102.53 Assessor Especial Militar Grupo 0001 (A)2 Assessor 102.44 Assessor Técnico 102.32 Assistente 102.26 Assistente Militar Grupo 0002 (B)7 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V6 Especialista Nível II

Ordinariado Militar1 Chefe do Ordinariado 101.41 Assessor Técnico 102.31 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V1 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-IIGABINETE

1 Chefe de Gabinete 101.51 Gerente 101.41 Gerente Grupo 0002 (B)

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4 Assessor 102.43 Assessor Técnico 102.33 Assistente 102.2

1 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

19 Supervisor Nível V23 Especialista Nível II

1 Supervisor GR-IV2 Assistente GR-III4 Especialista/Secretário GR-II2 Auxiliar GR-I

Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe de Assessoria 101.43 Assessor Técnico 102.32 Assistente 102.23 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Supervisor GR-IV1 Assistente GR-III4 Especialista/Secretário GR-II

Assessoria Parlamentar 1 Chefe de Assessoria 101.43 Assessor Técnico 102.32 Assistente 102.23 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Auxiliar GR-I

CONSULTORIA JURÍDICA 1 Consultor Jurídico 101.53 Consultor Jurídico-Adjunto 101.41 Assessor Técnico 102.31 Assistente 102.22 Assistente Técnico 102.1

Coordenação 1 Coordenador 101.31 Assistente 102.2

Serviço 4 Chefe 101.1

1 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II4 Auxiliar GR-I

Coordenação-Geral de Contencioso Judicial

1 Coordenador-Geral 101.4

Coordenação 1 Coordenador 101.31 Assistente 102.2

Coordenação-Geral de Atos Normativos

1 Coordenador-Geral 101.4

Coordenação 2 Coordenador 101.3

Coordenação -Geral de Exame deProcedimentos Administrativos

1 Coordenador-Geral 101.4

Coordenação 2 Coordenador 101.3

Coordenação -Geral de Atividades 1 Coordenador-Geral 101.4

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Jurídicas Descentralizadas

ESTADO-MAIOR DE DEFESA 1 Chefe Grupo 0001 (A)

VICE-CHEFIA DE ESTADO MAIOR DE DEFESA

1 Vi c e - C h e f e Grupo 0001 (A)

2 Assessor 102.42 Assessor Militar Grupo 0002 (B)1 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 1 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assistente Militar Grupo 0002 (B)2 Assistente 102.21 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

3 Supervisor Nível V10 Especialista Nível II

SUBCHEFIA DE COMANDO E CONTROLE

1 Subchefe Grupo 0001 (A)

4 Gerente Grupo 0002 (B)Coordenação 9 Coordenador Grupo 0002 (B)

2 Assessor Técnico 102.31 Assistente Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

13 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Supervisor GR-IV

SUBCHEFIA DE INTELIGÊNCIA 1 Subchefe Grupo 0001 (A)4 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 7 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assessor Técnico 102.31 Assistente Técnico 102.11 Assistente Militar Grupo 0002 (B)

10 Supervisor Nível V1 Especialista Nível II

SUBCHEFIA DE OPERAÇÕES 1 Subchefe Grupo 0001 (A)7 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 6 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assessor Técnico 102.31 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

6 Supervisor Nível V7 Especialista Nível II

2 Supervisor GR-IV1 Especialista/Secretário GR-II

SUBCHEFIA DE LOGÍSTICA 1 Subchefe Grupo 0001 (A)3 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 7 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assessor Técnico 102.31 Assistente 102.21 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

5 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

SECRETARIA DE POLÍTICA, ESTRATÉGIA E ASSUNTOS INTERNACIONAIS

1 Secretário Grupo 0001 (A)

3 Gerente de Projeto Grupo 0002 (B)1 Assessor 102.41 Assessor Militar Grupo 0002 (B)

8

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1 Assessor Técnico 102.32 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)2 Assistente Técnico 102.13 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

5 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

2 Supervisor GR-IV3 Especialista/Secretário GR-II

Gabinete 1 Chefe Grupo 0002 (B)

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA

1 Diretor Grupo 0001 (A)

1 Gerente 101.44 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 4 Coordenador 101.3Coordenação 6 Coordenador Grupo 0002 (B)

1 Assessor 102.45 Assessor Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)5 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II

DEPARTAMENTO DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA

1 Diretor Grupo 0001 (A)

3 Gerente Grupo 0002 (B)Coordenação 8 Coordenador Grupo 0002 (B)

3 Assessor Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

1 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

1 Diretor Grupo 0001 (A)

1 Gerente 101.42 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 8 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assessor Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)2 Assistente Técnico 102.1

1 Supervisor Nível V3 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II

SECRETARIA DE LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

1 Secretário Grupo 0001 (A)

2 Gerente 101.42 Gerente Grupo 0002 (B)2 Assessor Técnico 102.31 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V4 Especialista Nível II

9

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1 Assistente GR-III

Gabinete 1 Chefe Grupo 0002 (B)

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA

1 Diretor Grupo 0001 (A)

3 Gerente Grupo 0002 (B)1 Assessor Militar Grupo 0002 (B)

Coordenação 1 Coordenador 101.3Coordenação 6 Coordenador Grupo 0002 (B)

3 Assistente 102.24 Assistente Militar Grupo 0002 (B)3 Assistente Técnico 102.15 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

17 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

1 Supervisor GR-IV2 Assistente GR-III2 Especialista/Secretário GR-II2 Auxiliar GR-I

DEPARTAMENTO DE MOBILIZAÇÃO

1 Diretor Grupo 0001 (A)

3 Gerente Grupo 0002 (B)1 Assessor Militar Grupo 0002 (B)

Coordenação 2 Coordenador 101.3Coordenação 3 Coordenador Grupo 0002 (B)

3 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)4 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

1 Assistente GR-III

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

1 Diretor Grupo 0001 (A)

1 Gerente 101.42 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 6 Coordenador Grupo 0002 (B)2 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

5 Supervisor Nível V3 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II

SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL

1 Secretário 101.6

1 Secretário-Adjunto 101.52 Gerente 101.43 Assessor Técnico 102.34 Assistente 102.21 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

1 Supervisor Nível V5 Especialista Nível II

1 Supervisor GR-IV

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1 Assistente GR-III2 Especialista/Secretário GR-II2 Auxiliar GR-I

Gabinete 1 Chefe 101.4

Comissão Desportiva Militar do Brasil

1 Gerente Grupo 0002 (B)

1 Assessor 102.43 Coordenador Grupo 0002 (B)1 Coordenador 101.32 Assistente Militar Grupo 0002 (B)2 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)1 Assistente Técnico 102.1

3 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

1 Especialista/Secretário GR-II

DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃOE LEGISLAÇÃO

1 Diretor 101.5

2 Gerente 101.41 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 6 Coordenador 101.31 Assessor 102.44 Assistente 102.22 Assistente Militar Grupo 0002 (B)2 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

2 Especialista Nível II

2 Especialista/Secretário GR-II2 Auxiliar GR-I

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTOORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO

1 Diretor 101.5

2 Gerente 101.41 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 7 Coordenador 101.3Coordenação 1 Coordenador Grupo 0002 (B)

1 Assessor 102.46 Assistente 102.24 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

1 Supervisor Nível V

2 Supervisor GR-IV1 Assistente GR-III1 Auxiliar GR-I

DEPARTAMENTO DE POLÍTICADE AVIAÇÃO CIVIL

1 Diretor 101.5

3 Gerente 101.41 Assistente Militar Grupo 0002 (B)

Coordenação 3 Coordenador 101.31 Assessor 102.42 Assistente 102.22 Assistente Técnico 102.1

1 Especialista Nível II

DEPARTAMENTO DE SAÚDE EASSISTÊNCIA SOCIAL

1 Diretor Grupo 0001 (A)

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1 Gerente 101.41 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 1 Coordenador 101.32 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)1 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

3 Supervisor Nível V1 Especialista Nível II

2 Assistente GR-III1 Especialista/Secretário GR-II

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO INTERNA

1 Diretor 101.5

5 Gerente 101.4Coordenação 15 Coordenador 101.3Coordenação 2 Coordenador Grupo 0002 (B)

1 Assessor 102.41 Assessor Técnico 102.313 Assistente 102.21 Assistente Militar Grupo 0002 (B)22 Assistente Técnico 102.17 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

61 Supervisor Nível V56 Especialista Nível II

11 Supervisor GR-IV17 Assistente GR-III47 Especialista/Secretário GR-II34 Auxiliar GR-I

SECRETARIA DE ESTUDOS EDE COOPERAÇÃO

1 Secretário 101.6

3 Gerente 101.41 Coordenador 101.31 Assessor Técnico 102.31 Assistente 102.21 Assistente Técnico 102.11 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

Gabinete 1 Chefe 101.4

1 Supervisor Nível V1 Especialista Nível II

1 Assistente GR-III1 Especialista/Secretário GR-II

DEPARTAMENTO DE ESTUDOSE FORMAÇÃO

1 Diretor Grupo 0001 (A)

1 Gerente 101.43 Gerente Grupo 0002 (B)

Coordenação 3 Coordenador 101.3Coordenação 2 Coordenador Grupo 0002 (B)

3 Assistente 102.21 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

3 Especialista Nível II

DEPARTAMENTO DE COOPERAÇÃO

1 Diretor 101.5

3 Gerente 101.4Coordenação 4 Coordenador 101.3

7 Assistente 102.22 Assistente Técnico 102.1

12

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1 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA

1 Gerente 101.4

5 Assistente Técnico 102.1

6 FG-17 FG-210 FG-3

HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADASDivisão 3 Chefe 101.2Serviço 5 Chefe 101.1

6 Assistente Técnico 102.1

20 FG-122 FG-228 FG-3

SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

1 Secretário 101.5

3 Gerente 101.45 Assessor Técnico 102.34 Assistente 102.22 Assistente Técnico 102.12 Assistente Técnico Militar Grupo 0005 (E)

4 Supervisor Nível V2 Especialista Nível II

10 Supervisor GR-IV

b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA TIFICADAS DO MINISTÉRIO DA DEFESA

CÓDIGO

DAS-

UNIT

ÁRIO

SITUAÇÃO

ATUALSITUAÇÃO NOVA

QTDE, VALOR TOTAL QTDE, VALOR TOTAL

DAS l01,6 6,15 2 12,30 2 12,30

DAS l01,5 5,16 9 46,44 9 46,44

DAS 101,4 3,98 44 175,12 44 175,12

DAS 101,3 1,28 55 70,4 55 70,4

DAS 101,2 1,14 3 3,42 3 3,42

DAS 101,1 1,00 9 9,00 9 9,00

DAS 102,5 5,16 6 30,96 6 30,96

DAS102,4 3,98 15 59,70 15 59,70

DAS

102,3

1,28 36 46,08 36 46,08

DAS 102,2 1,14 72 82,08 72 82,08

DAS 102,1 1,00 83 83,00 83 83,00

SUBTOTAL 1 334 618,5 334 618,5

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FG-l 0,20 26 5,20 26 5,20

FG-2 0,15 29 4,35 29 4,35

FG-3 0,12 38 4,56 38 4,56

SUBTOTAL2 93 14,11 93 14,11

TOTAL(1+2) 427 632,61 427 632,61

c) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA PRIVATIVAS DE MILITAR DO MINISTÉRIO DA DEFESA.

CÓDIGO DAS UNITÁRIOSITUAÇÃO ATUAL

SITUAÇÃO

NOVA

QTDE,VALOR TOTAL OTDE VALOR TOTAL

Grupo 0001 (A) 0,64 17 10,88 19 12,16Grupo 0002 (B) 0,58 166 96,28 167 96,86Grupo 0005 (E) 0,44 48 21,12 49 21,56

TOTAL 231 128,28 235 130,58

d) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA.

CÓD1GO DAS-UNITÁRIO

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA

QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTALGR-4 0,29 32 9,28 32 9.28GR-3 0,24 29 6,96 29 6,96GR-2 0,20 74 14,80 74 14,80GR-l 0,16 48 7,68 48 7,68

TOTAL 183 38,72 183 38,72

e) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO -GRADUADOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA.

CÓDIGO DAS.UNITÁRIO

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA

OTDE. VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTALNível V 0,43 177 76,11 177 76,11Nível II 0,29 162 46,98 166 48,14

TOTAL 339 123,09 343 124,25

4) DECRETO No- 6.119, DE 25 DE MAIO DE 2007Dá nova redação ao art. 2o do Decreto no 5.255, de 27 de outubro de 2004, que dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão e das funções gratificadas que menciona, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 22 da Lei no 11.457, de 16 de março de 2007,D E C R E T A :Art. 1o O art. 2o do Decreto no 5.255, de 27 de outubro de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 2o .....................................................................................I - um cargo de Coordenador-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos, código DAS 101.4;II - um cargo de Chefe da Divisão de Gerenciamento da Dívida Ativa das Autarquias e Fundações Públicas Federais, código DAS 101.2;III - um cargo de Chefe da Divisão de Gerenciamento de Ações Prioritárias, código DAS 101.2;IV - um cargo de Chefe da Divisão de Gerenciamento de Execução na Justiça do Trabalho, código DAS 101.2;V - um cargo de Chefe da Divisão de Consultoria em Cobrança e Recuperação de Créditos, código DAS 101.2;VI - oito cargos de Chefe de Divisão da Procuradoria-Geral Federal, código DAS 101.2;VII - cinco cargos de Chefe de Serviço de Cobrança e Recuperação de Créditos junto a Tribunais, código DAS 101.1;..............................................................................................." (NR)Art. 2o O Advogado-Geral da União, no prazo de sessenta dias, contado da data de publicação deste Decreto, editará os atos dispondo sobre a competência, a estrutura e o funcionamento da Procuradoria-Geral Federal, no que se refere ao disposto no art. 22 da Lei n o 11.457, de 16 de março de 2007.

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Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 25 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPaulo Bernardo SilvaJosé Antonio Dias Toffoli

5) DECRETO No- 6.120, DE 29 DE MAIO DE 2007Fixa atribuições para o substituto do Advogado-Geral da União e altera o Anexo I ao Decreto no 4.368, de 10 de setembro de 2002, que aprova a Estrutura e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Advocacia-Geral da União, na parte referente à organização de sua Secretaria-Geral.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, D E C R E T A :Art. 1o Ao Gabinete do substituto do Advogado-Geral da União, designado na forma do § 2o do art. 3o da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993, compete:I - assistir ao Advogado-Geral da União na supervisão e coordenação das atividades dos órgãos de direção superior, de execução e vinculados à Advocacia-Geral da União, assim como dos demais órgãos subordinados ao Advogado-Geral da União;II - coordenar e supervisionar as atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos, no âmbito da Advocacia-Geral da União;III - auxiliar o Advogado-Geral da União na definição de diretrizes e na implementação das ações da área de competência da Advocacia-Geral da União; eIV - assistir ao Advogado-Geral da União nos estudos e procedimentos relacionados com projetos de leis, medidas provisórias, decretos e outros atos normativos.Parágrafo único. O Gabinete do substituto do Advogado-Geral da União exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Organização e Modernização Administrativa - SOMAD, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Documentação e Arquivo - SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Contabilidade Federal e de Administração Financeira Federal, por intermédio da Secretaria-Geral da Advocacia-Geral da União.Art. 2o Ao substituto do Advogado-Geral da União incumbe:I - coordenar, consolidar e submeter ao Advogado-Geral da União o plano de ação global da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados;II - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e atividades da Advocacia-Geral da União;III - supervisionar e coordenar a articulação entre os órgãos de direção superior, de execução e vinculados à Advocacia-Geral da União, assim como destes com os demais órgãos e entidades do Poder Executivo;IV - substituir o Advogado-Geral da União na presidência do Conselho Superior da Advocacia-Geral da União, quando necessário; eV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Advogado-Geral da União.Art. 3o Os arts. 1o e 7o do Anexo I ao Decreto no 4.368, de 10 de setembro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1o À Secretaria-Geral, órgão de assistência direta e imediata ao substituto do Advogado-Geral da União, designado na forma do § 2 o do art. 3o da Lei Complementar no 73, de 10 de fevereiro de 1993, compete:I - administrar, planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos, no âmbito da Advocacia-Geral da União;II - coordenar e supervisionar a execução das atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas citados no inciso I, no âmbito dos órgãos vinculados à Advocacia-Geral da União;III - promover a articulação com os órgãos responsáveis pela coordenação central das atividades de organização e modernização administrativa e dos sistemas federais referidos no inciso I e informar e orientar os órgãos da Advocacia-Geral da União e órgãos vinculados quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas;IV - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades finalísticas da Advocacia-Geral da União e órgãos vinculados, e submetê-los à decisão superior;V - examinar e manifestar-se sobre os regimentos internos e estrutura dos órgãos da Advocacia-Geral da União e órgãos vinculados;VI - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito da Advocacia-Geral da União;VII - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário; eVIII - supervisionar, coordenar e orientar os órgãos e unidades descentralizadas da Advocacia-Geral da União e órgãos vinculados." (NR)"Art. 7o Ao Secretário-Geral incumbe:I - planejar, dirigir, orientar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as atividades das unidades que lhe são subordinadas, ministrando-lhes instruções e expedindo atos normativos; eII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Advogado-Geral da União ou pelo seu substituto." (NR)Art. 4o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5o Fica revogado o parágrafo único do art. 1o do Anexo I ao Decreto no 4.368, de 10 de setembro de 2002.Brasília, 29 de maio de 2007; 186o da Independência e 119o da República.LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPaulo Bernardo SilvaJosé Antonio Dias Toffoli

P O R T A R I A S

6) PORTARIA Nº 36, DE 04 DE MAIO DE 2007.Suspende, excepcionalmente, no período de 30.4 a 11.5.2007, os prazos processuais na Vara do Trabalho de Lajeado.O JUIZ VICE-CORREGEDOR DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO , no exercício da Corregedoria, no uso de suas atribuições legais e regimentais, eCONSIDERANDO a ocorrência de problemas técnicos no sistema informatizado da Vara do Trabalho de Lajeado;

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CONSIDERANDO, ainda, a inviabilidade do uso dos sistemas de informática para a execução das rotinas de trabalho,RESOLVE:Art. 1º - Os prazos processuais ficam suspensos no período de 30.4 a 11.5.2007 na Vara do Trabalho de Lajeado.Art. 2º - Não haverá expediente na Unidade Judiciária no dia 07.5.2007, segunda-feira.Registre-se, publique-se.Porto Alegre, 04 de maio de 2007.JURACI GALVÃO JÚNIORJuiz Vice-Corregedor Regional, no exercício da Corregedoria.

7) PORTARIA No- 1, DE 8 DE MAIO DE 2007Regula a Consulta Geral que visa a indicação de Advogados da União para os cargos de chefe das Procuradorias Regionais, Estaduais e Seccionais da União e dá outras providências.O PROCURADOR-GERAL DA UNIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conferidas pelos arts. 9o e 45 da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, e pelo art. 3o, I, VIII e XIV, do Ato Regimental nº 05, de 19 de junho de 2002, alterado pelo Ato Regimental nº 1, de 1º de abril de 2005;Considerando que os cargos de Procurador-Regional da União, de Procurador-Chefe da União nos Estados e de Procurador-Seccional da União são exclusivos de membros da carreira de Advogado da União, em consonância com o art. 131 da Constituição Federal e com o art. 49, § 1o, da Lei Orgânica da AGU (LC 73/93);Considerando que consultas periódicas aos membros das procuradorias contribuem para o aperfeiçoamento institucional e, conseqüentemente, para o interesse público;Considerando que a alternância das chefias é medida salutar e em consonância com os Princípios da Administração Pública;Considerando a competência prevista na cláusula geral do art. 33 da Lei nº 9.784/99;Considerando a abrangência das atribuições dos respectivos cargos;Considerando as experiências de outras consultas já realizadas; eConsiderando que o exercício destas chefias exige uma combinação de critérios, dentre os quais se destaca a legitimidade entre os pares, a capacidade técnica e o bom relacionamento institucional no meio jurídico e social, resolve:Art. 1o- Editar a presente Portaria para regular a Consulta Geral para indicação de nomes de Advogados da União, como sugestão coletiva a ser levada ao Advogado-Geral da União, para fins de escolha dentre os indicados, com o intuito de nomeação nos respectivos cargos de Procurador-Regional da União, de Procurador-Chefe da União no Estado e de Procurador-Seccional da União, mediante as seguintes regras:I - Serão escolhidos mediante escrutínio direto, secreto e plurinominal, os Advogados da União mais votados dentre aqueles que se inscreverem para comporem as listas de indicação para os cargos de chefia dos órgãos de execução da Procuradoria-Geral da União;II - O Procurador-Geral da União indicará o Presidente da Comissão Processante Local de cada Procuradoria Regional, Estadual e Seccional da União, e cada um dos inscritos na Consulta poderá indicar 1 (um) membro para compor a respectiva Comissão;III - O Procurador-Geral da União indicará os membros da Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União;IV - Os inscritos na Consulta para compor as listas poderão credenciar um fiscal perante cada uma das Comissões Processantes;V - Poderão inscrever-se perante a Comissão Processante Local da respectiva Consulta todos os Advogados da União lotados ou em exercício a pelo menos 6 (seis) meses nas unidades de contencioso da Procuradoria-Geral da União;VI - É vedada a inscrição de Advogado da União:a) que esteja cumprindo pena administrativo-disciplinar ou criminal;b) que faça ou venha a fazer parte de alguma das Comissões Processantes da respectiva Consulta;c) que esteja há pelo menos 4 (quatro) anos no exercício contínuo da chefia para a qual pretende inscrição, salvo se não houver outro interessado lotado em unidade abrangida pela respectiva Consulta;d) para concorrer em mais de 1 (uma) Consulta simultaneamente; ee) que tenha deixado a pedido a chefia de Procuradoria Regional, Estadual ou Seccional da União, antes do término do período para a nova Consulta da respectiva unidade chefiada.VII - A Consulta somente será processada nas Procuradorias com 10 (dez) ou mais Advogados da União lotados ou em exercício nos termos do inciso XII e que tenha no mínimo 3 (três) inscritos, e 2 (dois) inscritos para as demais;VIII - As cédulas conterão os nomes de todos os inscritos, devendo ser assinalados 3 (três) nomes para as listas das Procuradorias com 10 (dez) ou mais Advogados da União lotados ou em exercício nos termos do inciso XII, e 2 (dois) nomes para as demais, sob pena de nulidade do voto;IX - Participarão como votantes na Consulta relativa ao cargo de Procurador-Regional da União todos os Advogados da União lotados nos órgãos de execução da Procuradoria-Geral da União da respectiva região, independentemente do gozo de férias, licenças ou demais afastamentos legais;X - Participarão como votantes na Consulta relativa ao cargo de Procurador-Chefe da União no Estado todos os Advogados da União lotados nos órgãos de execução da Procuradoria-Geral da União do respectivo Estado, independentemente do gozo de férias, licenças ou demais afastamentos legais;XI - Participarão como votantes na Consulta relativa ao cargo de Procurador-Seccional da União todos os Advogados da União lotados nos órgãos de execução da Procuradoria-Geral da União da respectiva área de abrangência, independentemente do gozo de férias, licenças ou demais afastamentos legais;XII - Nos casos dos incisos IX, X e XI, os Advogados da União que estejam apenas em exercício há pelos menos 6 (seis) meses em um órgão de execução da Procuradoria-Geral da União, poderão optar em votar na Consulta da sua unidade de exercício ou na de lotação mediante prévia comunicação à Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União;XIII - Todas as cédulas serão assinadas no mínimo pela maioria absoluta dos membros da Comissão Processante Local e serão distribuídas aos votantes no dia da votação;XIV - É permitida a votação por cédula através de procuração firmada pelo votante;XV - Os votantes poderão, em vez da votação secreta por cédula, optar pela votação por meio eletrônico, utilizando-se do seu e-mail institucional da AGU, enviando o(s) nome(s) em quem deseja votar;XVI - A apuração em cada órgão de execução da Procuradoria-Geral da União será feita no mínimo pela maioria absoluta dos membros da Comissão Processante Local em sessão pública, após o encerramento da votação;XVII - Cada Comissão Processante Local encaminhará os resultados da apuração dos votos em cédula para a Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União para fins de consolidação dos resultados;XVIII - A apuração da votação por meio eletrônico dar-se-á logo após o término do prazo de votação pela Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União;XIX - A consolidação das apurações ocorrerá em sessão pública com a presença mínima da maioria absoluta dos membros da Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União;

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XX - Os 3 (três) Advogados da União mais votados serão listados, com o respectivo número de votos recebidos, como indicados para chefiar os órgãos de execução da Procuradoria-Geral da União com 10 (dez) ou mais Advogados da União lotados ou em exercício nos termos do inciso XII, sendo que nas demais serão listados os 2 (dois) mais votados;XXI - Integrarão a lista de indicação todos os Advogados da União empatados na última colocação;XXII - A Consulta Geral de que trata esta Portaria será realizada a cada período de 4 anos; eXXIII - Poderá ser realizada, a qualquer momento, Consulta Específica para determinado cargo, a critério do Procurador-Geral da União.Art. 2o- O Procurador-Geral da União fará publicar, na rede da Advocacia-Geral da União, edital para abertura da Consulta prevista nesta Portaria.Art. 3o- Os casos omissos serão decididos pela Comissão Processante Central da Procuradoria-Geral da União.Art. 4o- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.LUÍS HENRIQUE MARTINS DOS ANJOS

8) PORTARIA CONJUNTA No- 4.069, DE 2 DE MAIO DE 2007 (*)Dispõe sobre a prestação de informações em mandados de segurança e em ações judiciais no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e dá outras providências.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, o PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL e o PROCURADOR-GERAL FEDERAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei n° 11.457, de 16 de março de 2007, resolvem:Art. 1º A informação em mandado de segurança será prestada diretamente ao juízo requisitante pela autoridade impetrada da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no prazo legal.Parágrafo único. No âmbito da RFB, a informação de que trata o caput será incluída no Sistema de Controle de Ações Judiciais (Sicaj).Art. 2º A autoridade impetrada providenciará a formação de processo administrativo correspondente a cada mandado de segurança, contendo o ofício do juízo requisitante, cópia da petição inicial, das informações prestadas e dos documentos pertinentes.Art. 3º O processo administrativo, de que trata o art. 2º, será encaminhado pela autoridade impetrada à unidade descentralizada da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou da Procuradoria-Geral Federal (PGF) competente para representar a União ou o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) perante o juízo requisitante.§ 1º Compete à PGF:I - até 31 de março de 2008, representar o INSS nos processos judiciais referentes a créditos que, em 30 de abril de 2007, estejam inscritos em Dívida Ativa do INSS;II - representar a União nos processos da Justiça do Trabalho relativos à cobrança de contribuições previdenciárias e de imposto sobre a renda retido na fonte, conforme delegação do Procurador-Geral da Fazenda Nacional.§ 2º A representação judicial caberá à PGFN, nos demais casos.Art. 4º Tratando-se de mandado de segurança contra ato do Secretário da Receita Federal do Brasil, a informação será prestada pela PGFN ou pela PGF.Parágrafo único. O Secretário da Receita Federal do Brasil encaminhará à PGFN ou à PGF os subsídios necessários para a elaboração da informação a Ser prestada ao juízo competente.Art. 5º As decisões judiciais, proferidas em ações de qualquer natureza, que importem em obrigação de fazer, serão cumpridas pela autoridade legalmente competente para a prática do ato, sem prejuízo da remessa imediata à Procuradoria competente para a defesa judicial cabível.Art. 6º No caso de dúvida por parte da autoridade da RFB em relação ao exato teor da decisão judicial a ser cumprida ou às informações a serem prestadas, a unidade competente da PGFN ou da PGF prestará assessoramento jurídico, respeitados, em qualquer caso, os prazos legais para cumprimento da decisão judicial ou para prestação das informações requisitadas.Art. 7º A solicitação de consultoria e assessoramento jurídicos às unidades da PGFN e da PGF será efetuada:I - pela Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), no âmbito das unidades centrais; ouII - pelas Divisões de Tributação (Disit) das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil (SRRF), no âmbito das unidades descentralizadas.Parágrafo único. Compete à PGF responder às solicitações que vierem a ser formuladas até 1º de abril de 2008, em relação aoscréditos inscritos em Dívida Ativa do INSS.Art. 8º. Compete à PGFN representar a União nas ações judiciais que envolvam concomitantemente tanto os créditos da União como os créditos do INSS.Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID Secretário da Receita Federal do BrasilLUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS Procurador-Geral da Fazenda Nacional JOÃO ERNESTO ARAGONÉS VIANNA.Procurador-Geral Federal(*) Republicada por ter saído, no DOU de 2/05/2007, seção 1, pág.59, Edição Extra, com incorreção no original.

9) PORTARIA No- 487, DE 18 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre a carteira de identidade funcional de membros da Advocacia-Geral da União e dos integrantes dos quadros suplementares de que trata o art. 46 da Medida Provisória n° 2.229-43, de 6 de setembro de 2001.O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 4° e 52 da Lei Complementar n° 73, de 10 de fevereiro de 1993, e tendo em vista o disposto no art. 46 daMedida Provisória n° 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, resolve:Art. 1º A carteira de identidade funcional dos membros da Advocacia-Geral da União referidos no § 5° do art. 2° da Lei Complementar n° 73, de 1993, não integrantes das carreiras de Advogado da União ou de Procurador Federal, bem como dos integrantes dos quadros suplementares de que trata o art. 46 da Medida Provisória n° 2.229-43, de 2001, deverá ser expedida e utilizada consoante as disposições do Decreto n° 4.341, de 22 de agosto de 2002, e da Portaria n° 670/AGU, de 12 de setembro de 2002.Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

10) PORTARIA No- 490, DE 21 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre a assunção de processos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, e dá outras providências.O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 4º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, tendo em vista o disposto no art. 2° da Medida Provisória n° 353, de 22 de janeiro de 2007, e no parágrafo único do art. 2° do Decreto n° 6.018, de 22 de janeiro de 2007, resolve:Art. 1o- Compete à Procuradoria-Geral da União, por intermédio do Departamento Judicial Trabalhista - DEJUT, planejar e acompanhar a execução das atribuições da Advocacia-Geral da União decorrentes do término do processo de liquidação e da extinção da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, de que trata a Medida Provisória n° 353, de 2007.Art. 2o- Ao Departamento Judicial Trabalhista – DEJUT cabe, no âmbito da competência de que trata o art. 1°:

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I - colher e organizar informações;II - avaliar informações, efetuar diagnósticos, elaborar planos, programas, projetos de trabalho, propor objetivos e metas para o exercício das atribuições de contencioso da Advocacia-Geral da União;III - estabelecer métodos e procedimentos, bem como sugerir as medidas pertinentes;IV - acompanhar e coordenar a representação judicialda União; eV - propor medidas relativas:a) ao quantitativo de Advogados da União, de servidores administrativos, de cargos comissionados, de recursos financeiros, tecnológicos, logísticos e externos necessários à atuação da Advocacia-Geral da União nos processos de que trata o inciso I do art. 2°, da Medida Provisória n° 353, de 2007;b) à organização e aos procedimentos a serem adotados nos órgãos do contencioso da Advocacia-Geral da União; ec) às providências necessárias no âmbito da Gerência Executiva do SICAU e do Departamento de Cálculos e Perícias da AGU.Art. 3o- Fica ressalvada a competência das unidades administrativas da Procuradoria-Geral da União, estabelecida nos artigos 7o- e 8o- do Ato Regimental no- 5, de 19 de junho de 2002, quanto a orientação referente à representação judicial da União.Art. 4o- A orientação referente ao assessoramento jurídico à inventariança compete ao Consultor-Geral da União.Art. 5o- O Procurador-Geral da União e o Consultor-Geral da União editarão, em suas respectivas áreas de atuação, os atos pertinentes ao desempenho das atividades da Advocacia-Geral da União em relação ao término do processo de liquidação e da extinção da RFFSA.Art. 6o- O Corregedor-Geral da Advocacia da União e o Secretário-Geral da Advocacia-Geral da União atuarão nos assuntos pertinentes às suas respectivas áreas de competência.Art. 7o- A distribuição dos cargos em comissão de que trata o inciso II do art. 4o- do Decreto no- 6.018, de 2007, será proposta pelo Procurador-Geral da União, conforme a necessidade do serviço nos órgãos da Advocacia-Geral da União, decorrente das ações judiciais de que trata o inciso I doart. 2o- da Medida Provisória no- 353, de 2007.Art. 8o- A Secretaria-Geral da Advocacia-Geral da União disponibilizará os recursos materiais, humanos, financeiros e o apoio administrativo necessários aos trabalhos que esta Portaria regula.Art. 9o- Revoga-se a Portaria no- 75, de 25 de janeiro de 2007.Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

11) PORTARIA CONJUNTA Nº 119, DE 22 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre a distribuição dos cargos da Carreira de Procurador da Fazenda Nacional nas respectivas Categorias.O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, INTERINO e o ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da atribuição que lhes confere o art. 18-A da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, resolvem:Art. 1º Os dois mil e quatrocentos cargos da Carreira de Procurador da Fazenda Nacional ficam distribuídos nos percentuais constantes dos Anexos I, II e III desta Portaria.Art. 2º As vagas decorrentes da distribuição de cargos dos Anexos desta Portaria, para o processamento das próximas promoções de integrantes da Carreira de Procurador da Fazenda Nacional, deverão ser observadas a partir das datas neles especificadas.Art. 3º As promoções referentes ao período aquisitivo de 1° de julho a 31 de dezembro de 2006 serão processadas segundo a distribuição de que trata o Anexo IV desta Portaria.Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.NELSON MACHADO – JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

ANEXO I A partir do período aquisitivo de 1º de janeiro a 30 de junho de 2007CategoriaN° de Cargos na Categoria

Especial (final) 6001ª (intermediária) 7202ª (inicial) 1080 1080Total 2.400

ANEXO IIA partir do período aquisitivo de 1º de janeiro a 30 de junho de 2008Categoria N° de Cargos na CategoriaEspecial (final) 6001ª (intermediária) 8002ª (inicial) 1000Total 2.400

ANEXO IIIA partir do período aquisitivo de 1º de janeiro a 30 de junho de 2010

Categoria N° de Cargos na CategoriaEspecial (final) 8001ª (intermediária) 8002ª (inicial) 800To t a l 2.400

ANEXO IV

Categoria N° de Cargos na CategoriaEspecial (final) 180

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1ª (intermediária) 3002ª (inicial) 720To t a l 1.200

12) PORTARIA No- 89, DE 24 DE MAIO DE 2007O PROCURADOR REGIONAL CHEFE DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO , no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:a) designar os Membros do Ministério Público do Trabalho, abaixo nominados, para atuarem nas sessões de julgamento perante o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, no período de 06/06 a 29/06/2007.b) determinar, para os efeitos dos artigos 1° e 83, incisos II e VII, da Lei Complementar n° 75, de 20/05/93, que os Senhores Procuradores, ora designados, atuem nas respectivas sessões de julgamento, acompanhando-as até o encerramento, ficando responsáveis, também, nas eventuais prorrogações, antecipações ou adiamento das mesmas.

DIA/MÊS TURMA PROCURADOR06/06/2007 1ª Turma Dra. Dulce Martini Torzecki06/06/2007 2ª Turma Dr. Luiz Fernando Mathias Vilar06/06/2007 3ª Turma Dr. Cristiano Bocorny Corrêa06/06/2007 6ª Turma Dra. Adriane Arnt Herbst06/06/2007 7ª Turma-M Dr. Paulo Borges da Fonseca Seger06/06/2007 7ª Turma-T Dra. Beatriz de Holleben J. Fialho13/06/2007 2ª Turma Dra. Marília Hofmeister Caldas13/06/2007 3ª Turma Dr. Paulo Borges da Fonseca Seger13/06/2007 6ª Turma Dr. Luiz Fernando Mathias Vilar13/06/2007 7ª Turma Dr. Jaime Antônio Cimenti14/06/2007 1ª Turma Dra. Zulma Hertzog Fernandes Veloz14/06/2007 4ª Turma Dra. Marília Hofmeister Caldas14/06/2007 5ª Turma Dra. Adriane Arnt Herbst14/06/2007 8ª Turma Dr. Cristiano Bocorny Corrêa15/06/2007 SDI-I Dra. Dulce Martini Torzecki20/06/2007 2ª Turma Dr. Cristiano Bocorny Corrêa20/06/2007 3ª Turma Dr. Jaime Antônio Cimenti20/06/2007 6ª Turma Dr. Victor Hugo Laitano20/06/2007 7ª Turma Dra. Zulma Hertzog Fernandes Veloz21/06/2007 1ª Turma Dr. Viktor Byruchko Júnior21/06/2007 4ª Turma Dra. Adriane Arnt Herbst21/06/2007 5ª Turma Dra. Ana Luiza Alves Gomes21/06/2007 8ª Turma Dr. Victor Hugo Laitano21/06/2007 SDI-II Dr. Viktor Byruchko Júnior27/06/2007 2ª Turma Dr. Jaime Antônio Cimenti27/06/2007 3ª Turma Dr. Victor Hugo Laitano27/06/2007 6ª Turma Dr. Paulo Borges da Fonseca Seger27/06/2007 7ª Turma Dra. Maria Cristina S. Gomes Ferreira28/06/2007 1ª Turma Dra. Ana Luiza Alves Gomes28/06/2007 4ª Turma Dra. Maria Cristina S.Gomes Ferreira28/06/2007 5ª Turma Dr. Luiz Fernando Mathias Vilar28/06/2007 8ª Turma Dra. Marília Hofmeister Caldas29/06/2007 ÓES Dr. André Luís Spies

Registre-se e publique-se.

ANDRÉ LUÍS SPIESProcurador Regional Chefe <!ID317254-0>

13) PORTARIA No- 90, DE 24 DE MAIO DE 2007O PROCURADOR REGIONAL CHEFE DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO , no uso de suas atribuições legais, resolve:a) designar o Dr. Paulo Eduardo Pinto de Queiroz para atuar na audiência da SDC, no dia 06/06/2007, perante o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região;b) determinar, para os efeitos dos artigos 1º e 83º, inciso IX da Lei Complementar nº 75, de 20/05/93, que o Procurador ora designado, atue na audiência, acompanhando-a até o encerramento, ficando responsável, na eventual prorrogação, antecipação ou adiamento da mesma.

Registre-se e publique-se.

ANDRÉ LUÍS SPIESProcurador Regiona-Chefe

14) PORTARIA CONJUNTA Nº 10.381, DE 28 DE MAIO DE 2007

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Dispõe sobre a forma de pagamento das restituições e dos reembolsos das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título de substituição.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 2º e no § 2º do art. 47 da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, resolvem:Art. 1º Incumbe aos titulares das Delegacias da Receita Federal do Brasil, das Delegacias da Receita da Federal do Brasil Previdenciárias, das Delegacias Especiais de Instituições Financeiras e das Inspetorias da Receita Federal do Brasil decidir sobre os pedidos de restituição e reembolso das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título de substituição.§ 1º Após o deferimento, parcial ou total, do pedido de restituição ou de reembolso, a unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) encaminhará a Autorização de Pagamento (AP) ao Gerente-Executivo ou ao Chefe de Agência da Previdência Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que providenciará a restituição ou o reembolso.§ 2º Ficam autorizados os Gerentes-Executivos e os Chefes de Agências da Previdência Social a firmarem o "PAGUE-SE" nas AP decorrentes dos processos de reembolso de quotas de salário-família e salário-maternidade e de restituição de contribuições previdenciárias.§ 3º O setor financeiro do INSS efetivará o pagamento e encaminhará à unidade da RFB cópia da AP e da respectiva Ordem Bancária.§ 4º A restituição de contribuições de terceiros, prevista no § 1º do art. 250 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, obedecerá ao disposto nesta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Ficam convalidados os atos praticados a partir do dia 2 de maio de 2007 em conformidade com esta Portaria.JORGE ANTONIO DEHER RACHIDSecretário da Receita Federal do BrasilMARCO ANTÔNIO DE OLIVEIRAPresidente do Instituto Nacional do Seguro Social

R E S O L U Ç Õ E S

15) RESOLUÇÃO N° 34, de 24 de abrilde2007.Dispõe sobre o exercício de atividades do magistério pelos integrantes da magistratura nacional. A Presidente do Conselho Nacional de Justiça, no exercício da.competência que lhe confere o inciso I do § 4° do art. 103-B da Constituição Federal, e CONSIDERANDO que, nos termos do disposto no art. 103-B, §4°, I, da Constituição Federal, compete ao Conselho zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;CONSIDERANDO a regra constitucional inscrita no inciso I do parágrafo único do art, 95 da Constituição Federal, que permite ao magistrado o exercício do magistério; CONSIDERANDO a conveniência e oportunidade de uniformização da matéria no âmbito do Poder Judiciário brasileiro, sobretudo em face do que dispõem os artigos 35, VI, e 36, 11, e o § 1° do art. 26, todos da Lei Complementar nº, 35179 (LOMAN); CONSIDERANDO, ainda, a decisão proferida, em sede cautelar, pelo Excelso Supremo Tribunal Federal nos autos da ADI 31261/DF; CONSIDERANDO, por fim, a decisão proferida pelo Plenário deste Conselho Nacional de Justiça nos autos do Pedido de Providências nº, 814, RESOLVE:Art. 1ºAos magistrados da União e dos Estados é vedado o exercício, ainda que em disponibilidade, de outro cargo ou função, salvo o magistério.Parágrafo único. O exercício da docência por magistrados, na forma estabelecida nesta Resolução, pressupõe compatibilidade entre os horários fixados para o expediente forense e para a atividade acadêmica, o que deverá ser comprovado perante o Tribunal.Art. 2º O exercício de cargos ou funções de coordenação acadêmica, como tais considerados aqueles que envolvam atividades estritamente ligadas ao planejamento e/ou assessoramento pedagógico, será admitido se atendidos os requisitos previstos no artigo anterior.§ 1º É vedado o desempenho de cargo ou função administrativa ou técnica em estabelecimento de ensino.§ 2º O exercício da docência em escolas da magistratura poderá gerar direito a gratificação por hora-aula, na forma da lei.§ 3º Não se incluem na vedação referida no § 1º deste artigo as funções exercidas em curso ou escola de aperfeiçoamento dos próprios Tribunais, de associações de classe ou de fundações estatutariamente vinculadas a esses órgãos e entidades.Art. 3º O exercício de qualquer atividade docente deverá ser comunicado formalmente pelo magistrado ao órgão competente do Tribunal, com a indicação do nome da instituição de ensino, da (s) disciplina(s) e dos horários das aulas que serão ministradas.§ 1º No prazo máximo de 90 (noventa) dias contados da data da publicação desta Resolução, os tribunais deverão expedir ofícios a seus magistrados, para que informem acerca do exercício de cargou ou função de magistério e respectivos horários.§ 2º Verificada a presença do prejuízo para a prestação jurisdicional em razão do exercício de atividades docente, o Tribunal, por seu órgão competente, determinará ao magistrado que adote de imediato as medidas necessárias para regularizar a situação, sob pena de instauração do procedimento administrativo disciplinar cabível, procedendo a devida comunicação em 24 horas.§ 3º Verificado o exercício de cargo ou função de magistério em desconformidade com a presente Resolução, e, excluída a hipótese do parágrafo anterior, o Tribunal, por seu órgão competente, ouvido o magistrado, fixará prazo para as adequações devidas, observado o prazo máximo de 06 (seis) meses.Art.4º A presente resolução aplica-se inclusive às atividades docentes desempenhadas por magistrados em cursos preparatórios para ingresso em carreiras públicas e em cursos de pós-graduação.Art. 5º Os Tribunais deverão informar ao Conselho Nacional de Justiça, ao início de cada ano judiciário, a relação nominal de magistrados que exercem a docência, com a indicação da instituição de ensino, da(s) disciplina(s) e dos horários das aulas que serão ministradas e as respectivas cargas horárias, sem prejuízo de outras informações.Art. 6º A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.Ministra Ellen Gracie Presidente.

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16) RESOLUÇÃO Nº 35, DE 24 DE ABRIL DE 2007.Disciplina a aplicação da Lei nº 11.441/07 pelos serviços notariais e de registro.A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e tendo em vista o disposto no art. 19, I, do Regimento Interno deste Conselho, e Considerando que a aplicação da Lei nº 11.441/2007 tem gerado muitas divergências; Considerando que a finalidade da referida lei foi tornar mais ágeis e menos onerosos os atos a que se refere e, ao mesmo tempo, descongestionar o Poder Judiciário; Considerando a necessidade de adoção de medidas uniformes quanto à aplicação da Lei nº 11.441/2007 em todo o território nacional, com vistas a

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prevenir e evitar conflitos; Considerando as sugestões apresentadas pelos Corregedores-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal em reunião promovida pela Corregedoria Nacional de Justiça; Considerando que, sobre o tema, foram ouvidos o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Associação dos Notários e Registradores do Brasil; RESOLVE:SEÇÃO IDISPOSIÇÕES DE CARÁTER GERALArt. 1º Para a lavratura dos atos notariais de que trata a Lei nº 11.441/07, é livre a escolha do tabelião de notas, não se aplicando as regras de competência do Código de Processo Civil.Art. 2° É facultada aos interessados a opção pela via judicial ou extrajudicial; podendo ser solicitada, a qualquer momento, a suspensão, pelo prazo de 30 dias, ou a desistência da via judicial, para promoção da via extrajudicial.Art. 3º As escrituras públicas de inventário e partilha, separação e divórcio consensuais não dependem de homologação judicial e são títulos hábeis para o registro civil e o registro imobiliário, para a transferência de bens e direitos, bem como para promoção de todos os atos necessários à materialização das transferências de bens e levantamento de valores (DETRAN, Junta Comercial, Registro Civil de Pessoas Jurídicas, instituições financeiras, companhias telefônicas, etc.)Art. 4º O valor dos emolumentos deverá corresponder ao efetivo custo e à adequada e suficiente remuneração dos serviços prestados, conforme estabelecido no parágrafo único do art. 1º da Lei nº 10.169/2000, observando-se, quanto a sua fixação, as regras previstas no art. 2º da citada lei.Art. 5º É vedada a fixação de emolumentos em percentual incidente sobre o valor do negócio jurídico objeto dos serviços notariais e de registro (Lei nº 10.169, de 2000, art. 3º, inciso II).Art. 6º A gratuidade prevista na Lei n° 11.441/07 compreende as escrituras de inventário, partilha, separação e divórcio consensuais.Art. 7º Para a obtenção da gratuidade de que trata a Lei nº 11.441/07, basta a simples declaração dos interessados de que não possuem condições de arcar com os emolumentos, ainda que as partes estejam assistidas por advogado constituído.Art. 8º É necessária a presença do advogado, dispensada a procuração, ou do defensor público, na lavratura das escrituras decorrentes da Lei 11.441/07, nelas constando seu nome e registro na OAB.Art. 9º É vedada ao tabelião a indicação de advogado às partes, que deverão comparecer para o ato notarial acompanhadas de profissional de sua confiança. Se as partes não dispuserem de condições econômicas para contratar advogado, o tabelião deverá recomendar-lhes a Defensoria Pública, onde houver, ou, na sua falta, a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.Art. 10. É desnecessário o registro de escritura pública decorrente da Lei n° 11.441/2007 no Livro "E" de Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais, entretanto, o Tribunal de Justiça deverá promover, no prazo de 180 dias, medidas adequadas para a unificaçãodos dados que concentrem as informações dessas escrituras no âmbito estadual, possibilitando as buscas, preferencialmente, sem ônus para o interessado.SEÇÃO IIDISPOSIÇÕES REFERENTES AO INVENTÁRIO E À PART ILHAArt 11. É obrigatória a nomeação de interessado, na escritura pública de inventário e partilha, para representar o espólio, com poderes de inventariante, no cumprimento de obrigações ativas ou passivas pendentes, sem necessidade de seguir a ordem prevista no art. 990 do Código de Processo Civil.Art. 12. Admitem-se inventário e partilha extrajudiciais com viúvo(a) ou herdeiro(s) capazes, inclusive por emancipação, representado (s) por procuração formalizada por instrumento público com poderes especiais, vedada a acumulação de funções de mandatário e de assistente das partes.Art. 13. A escritura pública pode ser retificada desde que haja o consentimento de todos os interessados. Os erros materiais poderão ser corrigidos, de ofício ou mediante requerimento de qualquer das partes, ou de seu procurador, por averbação à margem do ato notarial ou, não havendo espaço, por escrituração própria lançada no livro das escrituras públicas e anotação remissiva.Art. 14. Para as verbas previstas na Lei n° 6.858/80, é também admissível a escritura pública de inventário e partilha.Art. 15. O recolhimento dos tributos incidentes deve anteceder a lavratura da escritura.Art. 16. É possível a promoção de inventário extrajudicial por cessionário de direitos hereditários, mesmo na hipótese de cessão de parte do acervo, desde que todos os herdeiros estejam presentes e concordes. Art. 17. Os cônjuges dos herdeiros deverão comparecer ao ato de lavratura da escritura pública de inventário e partilha quando houver renúncia ou algum tipo de partilha que importe em transmissão, exceto se o casamento se der sob o regime da separação absoluta.Art. 18. O(A) companheiro(a) que tenha direito à sucessão é parte, observada a necessidade de ação judicial se o autor da herança não deixar outro sucessor ou não houver consenso de todos os herdeiros, inclusive quanto ao reconhecimento da união estável.Art. 19. A meação de companheiro(a) pode ser reconhecida na escritura pública, desde que todos os herdeiros e interessados na herança, absolutamente capazes, estejam de acordo.Art. 20. As partes e respectivos cônjuges devem estar, na escritura, nomeados e qualificados (nacionalidade; profissão; idade; estado civil; regime de bens; data do casamento; pacto antenupcial e seu registro imobiliário, se houver; número do documento de identidade; número de inscrição no CPF/MF; domicílio e residência).Art. 21. A escritura pública de inventário e partilha conterá a qualificação completa do autor da herança; o regime de bens do casamento; pacto antenupcial e seu registro imobiliário, se houver; dia e lugar em que faleceu o autor da herança; data da expedição da certidão de óbito; livro, folha, número do termo e unidade de serviço em que consta o registro do óbito; e a menção ou declaração dos herdeiros de que o autor da herança não deixou testamento e outros herdeiros, sob as penas da lei.Art. 22. Na lavratura da escritura deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) certidão de óbito do autor da herança; b)documento de identidade oficial e CPF das partes e do autor da herança; c) certidão comprobatória do vínculo de parentesco dosherdeiros; d) certidão de casamento do cônjuge sobrevivente e dos herdeiros casados e pacto antenupcial, se houver; e) certidão de propriedade de bens imóveis e direitos a eles relativos; f) documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens móveis e direitos, se houver; g) certidão negativa de tributos; e h) Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR, se houver imóvel rural a ser partilhado.Art. 23. Os documentos apresentados no ato da lavratura da escritura devem ser originais ou em cópias autenticadas, salvo os de identidade das partes, que sempre serão originais.Art. 24. A escritura pública deverá fazer menção aos documentos apresentados.Art. 25. É admissível a sobrepartilha por escritura pública, ainda que referente a inventário e partilha judiciais já findos, mesmo que o herdeiro, hoje maior e capaz, fosse menor ou incapaz ao tempo do óbito ou do processo judicial.Art. 26. Havendo um só herdeiro, maior e capaz, com direito à totalidade da herança, não haverá partilha, lavrando-se a escritura deinventário e adjudicação dos bens.Art. 27. A existência de credores do espólio não impedirá a realização do inventário e partilha, ou adjudicação, por escritura pública.Art. 28. É admissível inventário negativo por escritura pública.Art. 29. É vedada a lavratura de escritura pública de inventário e partilha referente a bens localizados no exterior.Art. 30. Aplica-se a Lei n.º 11.441/07 aos casos de óbitos ocorridos antes de sua vigência.Art. 31. A escritura pública de inventário e partilha pode ser lavrada a qualquer tempo, cabendo ao tabelião fiscalizar o recolhimento de eventual multa, conforme previsão em legislação tributária estadual e distrital específicas.

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Art. 32. O tabelião poderá se negar a lavrar a escritura de inventário ou partilha se houver fundados indícios de fraude ou em caso de dúvidas sobre a declaração de vontade de algum dos herdeiros, fundamentando a recusa por escrito.SEÇÃO IIIDISPOSIÇÕES COMUNS À SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO CONSENSUAISArt. 33. Para a lavratura da escritura pública de separação e de divórcio consensuais, deverão ser apresentados: a) certidão de casamento; b) documento de identidade oficial e CPF/MF; c) pacto antenupcial, se houver; d) certidão de nascimento ou outro documento de identidade oficial dos filhos absolutamente capazes, se houver; e) certidão de propriedade de bens imóveis e direitos a eles relativos; e f) documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens móveis e direitos, se houver.Art. 34. As partes devem declarar ao tabelião, no ato da lavratura da escritura, que não têm filhos comuns ou, havendo, que são absolutamente capazes, indicando seus nomes e as datas de nascimento.Art. 35. Da escritura, deve constar declaração das partes de que estão cientes das conseqüências da separação e do divórcio, firmes no propósito de pôr fim à sociedade conjugal ou ao vínculo matrimonial, respectivamente, sem hesitação, com recusa de reconciliação.Art. 36. O comparecimento pessoal das partes é dispensável à lavratura de escritura pública de separação e divórcio consensuais, sendo admissível ao(s) separando(s) ou ao(s) divorciando(s) se fazer representar por mandatário constituído, desde que por instrumento público com poderes especiais, descrição das cláusulas essenciais e prazo de validade de trinta dias.Art. 37. Havendo bens a serem partilhados na escritura, distinguir-se-á o que é do patrimônio individual de cada cônjuge, se houver, do que é do patrimônio comum do casal, conforme o regime de bens, constando isso do corpo da escritura.Art. 38. Na partilha em que houver transmissão de propriedade do patrimônio individual de um cônjuge ao outro, ou a partilha desigual do patrimônio comum, deverá ser comprovado o recolhimento do tributo devido sobre a fração transferida.Art. 39. A partilha em escritura pública de separação e divórcio consensuais far-se-á conforme as regras da partilha em inventário extrajudicial, no que couber.Art. 40. O traslado da escritura pública de separação e divórcio consensuais será apresentado ao Oficial de Registro Civil do respectivo assento de casamento, para a averbação necessária, independente de autorização judicial e de audiência do Ministério Público.Art. 41. Havendo alteração do nome de algum cônjuge em razão de escritura de separação, restabelecimento da sociedade conjugal ou divórcio consensuais, o Oficial de Registro Civil que averbar o ato no assento de casamento também anotará a alteração no respectivo assento de nascimento, se de sua unidade, ou, se de outra, comunicará ao Oficial competente para a necessária anotação.Art. 42. Não há sigilo nas escrituras públicas de separação e divórcio consensuais.Art. 43. Na escritura pública deve constar que as partes foram orientadas sobre a necessidade de apresentação de seu traslado no registro civil do assento de casamento, para a averbação devida.Art. 44. É admissível, por consenso das partes, escritura pública de retificação das cláusulas de obrigações alimentares ajustadas na separação e no divórcio consensuais.Art. 45. A escritura pública de separação ou divórcio consensuais, quanto ao ajuste do uso do nome de casado, pode ser retificada mediante declaração unilateral do interessado na volta ao uso do nome de solteiro, em nova escritura pública, com assistência de advogado.Art. 46. O tabelião poderá se negar a lavrar a escritura de separação ou divórcio se houver fundados indícios de prejuízo a um dos cônjuges ou em caso de dúvidas sobre a declaração de vontade, fundamentando a recusa por escrito.SEÇÃO IVDISPOSIÇÕES REFERENTES À SEPARAÇÃO CONSENSUALArt. 47. São requisitos para lavratura da escritura pública de separação consensual: a) um ano de casamento; b) manifestação da vontade espontânea e isenta de vícios em não mais manter a sociedade conjugal e desejar a separação conforme as cláusulas ajustadas; c) ausência de filhos menores não emancipados ou incapazes do casal; e d) assistência das partes por advogado, que poderá ser comum.Art. 48. O restabelecimento de sociedade conjugal pode ser feito por escritura pública, ainda que a separação tenha sido judicial. Neste caso, é necessária e suficiente a apresentação de certidão da sentença de separação ou da averbação da separação no assento de casamento.Art. 49. Em escritura pública de restabelecimento de sociedade conjugal, o tabelião deve: a) fazer constar que as partes foram orientadas sobre a necessidade de apresentação de seu traslado no registro civil do assento de casamento, para a averbação devida; b) anotar o restabelecimento à margem da escritura pública de separação consensual, quando esta for de sua serventia, ou, quando de outra, comunicar o restabelecimento, para a anotação necessária na serventia competente; e c) comunicar o restabelecimento ao juízo da separação judicial, se for o caso.Art. 50. A sociedade conjugal não pode ser restabelecida com modificações.Art. 51. A averbação do restabelecimento da sociedade conjugal somente poderá ser efetivada depois da averbação da separação no registro civil, podendo ser simultâneas.SEÇÃO VDISPOSIÇÕES REFERENTES AO DIVÓRCIO CONSENSUALArt. 52. A Lei nº 11.441/07 permite, na forma extrajudicial, tanto o divórcio direto como a conversão da separação em divórcio. Neste caso, é dispensável a apresentação de certidão atualizada do processo judicial, bastando a certidão da averbação da separação no assento de casamento.Art. 53. A declaração dos cônjuges não basta para a comprovação do implemento do lapso de dois anos de separação no divórcio direto. Deve o tabelião observar se o casamento foi realizado há mais de dois anos e a prova documental da separação, se houver, podendo colher declaração de testemunha, que consignará na própria escritura pública. Caso o notário se recuse a lavrar a escritura, deverá formalizar a respectiva nota, desde que haja pedido das partes neste sentido.Art. 54. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Ministra Ellen GraciePresidente

9-0>17) RESOLUÇÃO No- 1, DE 17 DE ABRIL DE 2007-COPAltera o art. 85 e acrescenta o artigo 89-A ao Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil Lei nº 8.906/1994).O Conselho Pleno do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 54, V, da Lei n° 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da OAB, e considerando a deliberação tomada na Proposição 0028/2004/COP, publicada no Diário da Justiça, Seção 1, de 19.12.2006, p. 1.493, resolve:Art. 1º O inciso I do art. 85 do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 85. ... I - recurso contra decisões das Câmaras, quando não tenham sido unânimes ou, sendo unânimes, contrariem a Constituição, as leis, o Estatuto, decisões do Conselho Federal, este Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina ou os Provimentos;" (NR) Art. 2º O art. 85 do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB fica acrescido do seguinte inciso II, passando os atuais incisos II, III, IV e V a constituir os incisos III, IV, V e VI,

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respectivamente, mantidos os textos dos seus parágrafos 1º e 2º: "Art. 85. ... II - recurso contra decisões unânimes das Turmas, quando estas contrariarem a Constituição, as leis,o Estatuto, decisões do Conselho Federal, este Regulamento Geral, o Código de Ética e Disciplina ou os Provimentos;" (NR) Art. 3° Fica acrescido ao Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB o artigo 89-A, com a seguinte redação: "Art. 89-A. A Segunda Câmara será dividida em três Turmas, entre elas repartindo-se, com igualdade, os processos recebidos pela Secretaria. § 1° Na composição das Turmas, que se dará por ato do Presidente da Segunda Câmara, será observado o critério de representatividade regional, de sorte a nelas estarem presentes todas as Regiões do País. § 2° As Turmas serão presididas pelo Conselheiro presente de maior antigüidade no Conselho Federal, admitido-se o revezamento, a critério dos seus membros, salvo a Turma integrada pelo Presidente da Segunda Câmara, que será por ele presidida. § 3º Das decisões não unânimes das Turmas caberá recurso para o Pleno da Segunda Câmara." Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de abril de 2007. Cezar Britto, Presidente. Alberto Zacharias Toron, Relator. Ophir Cavalcante Junior, Relator ad hoc.

18) RESOLUÇÃO No- 554, DE 3 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre o julgamento prioritário dos processos cuja parte seja pessoa portadora de deficiência e desde que a causa postulada em juízo tenha vínculo com a deficiência.O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo no- 2005163095, em sessão realizada no dia 27 de abril de 2007, e considerando o disposto na Lei no- 7.853, de 24 de outubro de 1989, e nos Decretos nos 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e 5.296, de 2 de dezembro de 2004, resolve:Art. 1o- Recomendar aos Tribunais Regionais Federais que priorizem o julgamento dos processos cuja parte seja pessoa portadora de deficiência, desde que a causa em juízo tenha vínculo com a própria deficiência, conforme o disposto no art. 9o- da Lei no- 7.853, de 24 de outubro de 1989.Art. 2o- A parte ou interveniente interessado na obtenção do julgamento prioritário deverá fazer prova de sua condição mediante atestado médico e deverá requerer o benefício diretamente ao Juiz relator.Parágrafo único. O atestado médico referido no caput deste artigo deverá indicar a deficiência, conforme critérios descritos no art. 4 o- do Decreto no-

3.298/99, combinado com o art. 5o- do Decreto no- 5.296/2004.Art. 3o- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Min. BARROS MONTEIRO

19) RESOLUÇÃO No- 555, DE 3 DE MAIO DE 2007Altera e revoga dispositivos da Resolução no- 522, de 05 de setembro de 2006, que dispõe sobre a intimação eletrônica das partes, Ministério Público, Procuradores, Advogados e Defensores Públicos no âmbito dos Juizados Especiais Federais.O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o decidido no Processo n o-

2006165562, na sessão realizada em 27 de abril de 2007, resolve:Art. 1o- O art. 2o- da Resolução no- 522, de 05 de setembro de 2006, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:"Art. 2o- ....................................................................................§ 1o- Considerar-se-á realizada a intimação no dia em que o intimando efetivar a consulta eletrônica ao teor da intimação, certificando-se nos autos a sua realização.§ 2o- Na hipótese do § 1o- deste artigo, quando a consulta se der em dia não útil, a intimação será considerada como realizada no primeiro dia útil seguinte.§ 3o- A consulta referida nos §§ 1o- e 2o- deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse prazo.§ 4o- Em caráter informativo, poderá ser efetivada remessa de correspondência eletrônica, comunicando o envio da intimação e a abertura automática do prazo processual, nos termos do § 3o- deste artigo, aos que manifestarem interesse por esse serviço.§ 5o- Nos casos urgentes em que a intimação feita na forma deste artigo possa causar prejuízo a quaisquer das partes ou nos casos em que for evidenciada qualquer tentativa de burla ao sistema, o ato processual deverá ser realizado por outro meio que atinja a sua finalidade, conforme determinado pelo juiz."Art. 2o- O art. 3o- da Resolução no- 522, de 05 de setembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 3o- O cadastramento será realizado no juizado, com a identificação presencial do usuário, cabendo a cada tribunal regulamentar este artigo.§ 1o- ...........................................................................................§ 2o- ...........................................................................................§ 3o- ........................................................................................."Art. 3o- Revogam-se os artigos 4o- e 5o- da Resolução no- 522, de 05 de setembro de 2006.Art. 4o- Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.Min. BARROS MONTEIRO

20) RESOLUÇÃO No- 556, DE 3 DE MAIO 2007Estabelece diretrizes para a instalação de turmas julgadoras descentralizadas na Justiça Federal de segundo grau e dá outras providências.O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, usando das atribuições que lhe conferem os incisos VIII e XI do art. 6 o- do Regimento Interno; considerando o disposto no art. 107, § 3º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n o- 45, de 2004; considerando as disposições contidas no art. 5º, inciso IV, da Lei no- 8.472, de 14 de outubro de 1992, e no art. 4º, inciso IV, do Regimento Interno; considerando o disposto no art. 16 da Lei Complementar no- 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal; e considerando, ainda, o que ficou decidido no Processo no- 20061610566, em sessão realizada no dia 27 de abril de 2007, resolve:Art. 1o- A criação e instalação, pelos Tribunais Regionais Federais, de turmas descentralizadas de que trata o art. 107, § 3º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional no- 45, de 2004, ficam condicionadas à prévia submissão ao Colegiado do Conselho da Justiça Federal, em face do disposto no art. 5º, inciso IV, da Lei no- 8.472, de 14 de outubro de 1992, e no art. 5º, inciso IV, do Regimento Interno do CJF.Art. 2o- A proposta de criação e instalação das referidas turmas deverá ser devidamente instruída com:I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva ocorrer a instalação e nos dois subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizada;II - declaração do ordenador de despesa de que o aumento decorrente da medida está adequado orçamentária e financeiramente à Lei Orçamentária Anual e compatível com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, na forma exigida pelo art. 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal.Art. 3o- A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, alcançando, inclusive, as propostas já existentes no âmbito dos Tribunais Regionais Federais.Art. 4o- Ficam revogadas as disposições em contrário.Min. BARROS MONTEIRO

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21) RESOLUÇÃO Nº 342, DE 21 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre as Tabelas de Custas e a Tabela de Porte de Remessa e Retorno dos Autos.A PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 188.662/1993, R E S O L V E:Art. 1º As Tabelas de Custas do Supremo Tribunal Federal permanecem com seus valores inalterados:

T A B E L A "A"RECURSOS INTERPOSTOS EM INSTÂNCIA INFERIOR VALOR - R$I - Recurso em Mandado de Segurança 105,67II - Recurso Extraordinário 105,67

T A B E L A "B"FEITOS DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA

VALOR - R$

I -Ação Cível (Ação Cível Originária - Ação Originária, art. 102, I, n, CF - Petição -Ação Cautelar - Suspensão de Liminar - Suspensão de Tutela Antecipada)

212,51

II - Ação Penal Privada 105,67III - Ação Rescisória 212,51IV - Embargos de Divergência ou Infringentes 53,29V - Mandado de Segurança:

a) um impetrante 105,67b) mais de um impetrante (cada excedente) 53,29

VI - Reclamação sobre os processos a que se refere esta Tabela e a anterior salvo quando reclamante o Procurador-Geral da República

53,29

VII- Revisão Criminal dos processos de Ação Penal Privada

105,67

T A B E L A "C"ATOS JUDICIAIS E EXTRAJUDICIAIS PRATICADOS PELA SECRETARIA

VALOR - R$I - Carta de Ordem e Carta de Sentença (por folha) 0,56II - Despesas de transporte nas citações, intimações e

notificações:a) no Plano Piloto 41,67b) nas cidades satélites 124,90

III - Editais e Mandados:a) primeira ou única folha 2,02b) por folha excedente 0,56

Art. 2º A Tabela de Porte de Remessa e Retorno dos Autos passa a vigorar com os seguintes valores:

T A B E L A "D"REMESSA E RETORNO DOS AUTOS

ORIGEM:DFNº FOLHAS/PESO (kg)

DF GO, MG MT, MS,RJ, SP, TO

BA, ES, PR,PI, SC, SE

AL, MA, PA,RS

AP, AM, CE,PB, PE, RN,RO

AC, RR

até 54 (0,3 kg) 22,80 33,80 44,80 53,60 58,00 62,40 75,8055 a 180 (1kg) 24,00 36,00 49,20 55,80 60,20 64,60 80,0081 a 360 (2kg) 26,20 42,60 55,80 69,00 75,60 82,20 102,60361 a 540 (3kg) 28,40 49,20 62,60 82,20 90,60 100,20 126,00541 a 720 (4kg) 29,40 53,60 69,00 88,80 99,80 11 5 , 2 0 146,00721 a 900 (5kg) 30,60 58,00 76,40 101,80 11 5 , 0 0 128,00 168,00901 a 1080 (6kg) 32,80 65,00 85,80 11 6 , 2 0 131,40 145,60 189,001081 a 1260 (7kg)

35,00 72,00 95,00 130,40 148,00 163,20 209,80

1261 a 1440 (8kg)

37,20 79,20 104,20 144,80 164,40 180,80 230,80

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1441 a 1620 (9kg)

39,40 86,20 11 3 , 4 0 159,00 181,00 198,40 251,60

1621 a 1800 (10kg)

41,60 93,20 122,60 173,40 197,40 216,00 272,60

1801 a 1980 (11kg)

43,80 99,80 131,40 187,20 213,60 233,20 293,40

1981 a 2160 (12kg)

46,00 106,40 140,20 201,20 229,60 250,20 313,80

2161 a 2340 (13kg)

48,20 11 3 , 0 0 149,00 215,00 245,60 267,40 335,80

2341 a 2520 (14kg)

50,40 11 9 , 6 0 157,80 228,80 261,80 285,00 359,20

2521 a 2700 (15kg)

52,60 126,20 166,60 242,60 277,80 303,60 382,60

2701 a 2880 (16kg)

54,80 132,80 175,40 256,60 293,80 322,00 405,80

2881 a 3060 (17kg)

57,00 139,40 184,20 270,40 310,00 340,40 429,20

3061 a 3240 (18kg)

59,20 146,00 193,00 284,20 326,00 359,00 452,40

3241 a 3420 (19kg)

61,40 152,60 201,80 298,20 342,00 377,40 475,80

3421 a 3600 (20kg)

63,60 159,60 210,60 312,00 358,00 396,00 499,20

3601 a 3780 (21kg)

65,80 166,60 219,80 325,20 373,40 414,40 522,40

3781 a 3960 (22kg)

68,00 173,80 229,00 338,40 388,80 432,80 545,80

3961 a 4140 (23kg)

70,20 180,80 238,20 351,60 404,20 451,40 569,00

4141 a 4320 (24kg)

72,40 187,80 247,40 364,80 419,60 469,80 592,40

4321 a 4500 (25kg)

74,60 194,80 256,60 378,00 435,00 488,40 615,80

4501 a 4680 (26kg)

76,80 201,80 266,00 391,20 450,40 506,80 639,00

4681 a 4860 (27kg)

79,00 209,00 275,20 404,40 465,80 525,20 662,40

4861 a 5040 (28kg)

81,20 216,00 284,40 417,60 481,20 543,80 685,60

5041 a 5220 (29kg)

83,40 223,00 293,60 430,80 497,60 562,20 709,00

5221 a 5400 (30kg)

85,60 230,00 302,80 444,00 513,80 580,80 732,40

FONTE: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS

Art. 3º O porte de remessa e retorno dos autos previsto na Tabela "D" não será exigido quando se tratar de:I - recursos interpostos junto aos tribunais sediados em Brasília, sem utilização dos serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);II - interposição de Agravo de Instrumento.Art. 4º Os valores constantes desta Resolução deverão ser recolhidos na rede bancária da seguinte forma, juntando-se os comprovantes aos autos:I - custas, por feito:a) de valor igual ou superior a R$ 10,00 (dez reais), mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, código e classificação de receita: "1505 - Custas Judiciais - Outras";b) de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais), mediante Guia de Recolhimento da União - GRU, Banco do Brasil, UG/Gestão 040001/00001, Código de Recolhimento 18826-3 - Custas Judiciais;II - porte de remessa e retorno dos autos:a) mediante Guia de Recolhimento da União - GRU, Banco do Brasil, UG/Gestão 040001/00001, Código de Recolhimento 68813-4 - Porte de Remessa e Retorno dos Autos;b) quando se tratar de instituições financeiras, facultativamente, mediante transferência por meio do Sistema de Pagamento Brasileiro - SPB, código identificador 040001 00001 042;c) quando o Tribunal de origem for do Poder Judiciário Estadual e arcar com as despesas:1. de remessa e retorno, será recolhido ao erário local o custo total da tabela, na forma por ele disciplinada; e2. apenas de remessa, será recolhido ao erário local o valor correspondente à metade do valor da tabela, na forma disciplinada pelo órgão estadual, e ao erário federal a outra metade (porte de retorno), na forma indicada nas alíneas "a" e "b" deste inciso.Art. 5º Fica revogada a Resolução nº 333, de 10 de janeiro de 2007.Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Ministra Ellen Gracie

22) RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 07/2007O ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, na sessão ordinária realizada nesta data, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO dificuldades encontradas pelos Juízes Convocados para o atendimento das metas constantes nos

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artigos 2º e 4º, caput, da Resolução Administrativa nº 04/2007, notadamente quanto à estrutura material e funcional disponibilizadas, RESOLVEU, por unanimidade de votos, estabelecer o que segue:Art. 1º. Excepcionalmente, no período de 1º a 30 de junho de 2007, serão distribuídos, por dia útil, aos Juízes Convocados três (03) processos, devendo número equivalente ser devolvido, com visto, à Secretaria da Turma.Art. 2º. Findo esse interregno, observar-se-á o disposto nos artigos 2º e 4º, caput, da Resolução Administrativa nº 04/2007.Tomaram parte na sessão os Exmos. Juízes Flavio Portinho Sirangelo, Paulo José da Rocha, Fabiano de Castilhos Bertolucci, Mario Chaves, Pedro Luiz Serafini, João Ghisleni Filho, Carlos Alberto Robinson, Juraci Galvão Júnior, Maria Helena Mallmann, Ana Luiza Heineck Kruse, Maria Inês Cunha Dornelles, Cleusa Regina Halfen, Ione Salin Gonçalves e Ricardo Carvalho Fraga, sob a presidência do Exmo. Juiz Denis Marcelo de Lima Molarinho, Presidente deste Tribunal. Presente pelo Ministério Público do Trabalho o Dr. Gilson Luiz de Azevedo. Dou fé. Porto Alegre, 28 de maio de 2007. Cláudia Regina Schröder, Secretária do Tribunal Pleno e do Órgão Especial.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.

23) RESOLUÇÃO Nº 558, DE 22 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita, e disciplina os procedimentos relativos ao cadastramento de advogados voluntários e dativos no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dos Juizados Especiais Federais.O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo nº 2005162305, na sessão realizada em 18 de maio de 2007, resolve:Título IDas Regras GeraisArt. 1º No âmbito da Justiça Federal, a assistência judiciária aos beneficiários da gratuidade de justiça será realizada pela Defensoria Pública da União.§ 1º Na hipótese de não ser possível a atuação de Defensor Público da União, pela inexistência ou pela deficiência de quadros, o juiz poderá nomear advogado voluntário ou dativo para atuação no processo.§ 2º Não se designará advogado dativo quando houver advogados voluntários cadastrados aptos a exercerem este múnus, salvo se o juiz da causa entender que a assistência judiciária da parte não puder ser adequadamente prestada por um dos advogados voluntários, hipótese em que será obrigatória a comunicação à Corregedoria, justificando tal providência.§ 3º Os recursos vinculados ao custeio da assistência judiciária aos necessitados destinam-se ao pagamento de honorários dos advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes.§ 4º Os honorários serão fixados pelo juiz, com base nesta Resolução e nas Tabelas I, II, III e IV, constantes do Anexo I.§ 5º Os honorários fixados serão pagos com base na tabela vigente à época do efetivo pagamento.§ 6º Os advogados voluntários não farão jus a nenhuma contraprestação da Justiça Federal, percebendo somente, e se for o caso, os eventuais honorários de sucumbência, na forma do art. 23 da Lei nº 8.906/94.§ 7º Os advogados voluntários que exercerem tal função durante pelo menos dois anos consecutivos e que tenham atuado, neste período, no mínimo em 5 (cinco) processos, receberão certificado comprobatório do tempo efetivo de prática forense, podendo, a critério do respectivo Tribunal, tal atuação ser caracterizada como título em concursos públicos de provas e títulos realizados no âmbito respectivo.§ 8º A designação de advogados voluntários, advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes é ato exclusivo do juiz da causa, sendo vedada a indicação de cônjuge, companheiro e parente, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, de magistrado ou de servidor do juízo.Título IIDo Arbitramento de HonoráriosArt. 2º A fixação dos honorários dos advogados dativos estabelecidos na Tabela I, do Anexo I, observará a complexidade do trabalho, a diligência, o zelo profissional e o tempo de tramitação do processo.§ 1º Salvo nos processos penais, não se admitirá a nomeação de advogado dativo ad hoc para um único ato. Neste caso, os honorários serão arbitrados entre 1/3 (um terço) e 2/3 (dois terços) do valor mínimo.§ 2º Atuando um único advogado dativo na defesa de mais de um beneficiário da assistência judiciária gratuita, em um mesmo processo, o limite máximo poderá ser excedido em até 50% (cinqüenta) por cento, observado o disposto no caput deste artigo.§ 3º Ainda que haja processos incidentes, a remuneração deverá ser única e será determinada pela natureza da ação principal, observados os valores mínimos e máximos da Tabela I do Anexo I.§ 4º Salvo quando se tratar de advogado ad hoc, o pagamento dos honorários só deverá ser efetuado após o trânsito em julgado da sentença.§ 5º Nas demandas de massa repetitivas, o arbitramento de honorários do advogado dativo ocorrerá conforme um dos seguintes procedimentos:I - designação de advogado dativo para atuação em lotes de processos idênticos, não inferiores a 20 (vinte) e não superiores a 100 (cem), com arbitramento de honorários para cada um dos processos, em valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor máximo constante das Tabelas I e IV do Anexo I desta Resolução, conforme o caso;II - arbitramento de honorários apenas no primeiro processo, no valor máximo, dentre os de matéria idêntica que tramitam junto ao juízo.Art. 3º O pagamento dos honorários periciais, nos casos de que trata esta Resolução, só será efetuado após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo ou, havendo solicitação de esclarecimentos, depois de serem prestados.§ 1º Na fixação dos honorários periciais estabelecidos nas Tabelas II e IV do Anexo I será observado, no que couber, o contido no caput do art. 2º, podendo, contudo, o juiz ultrapassar em até 3 (três) vezes o limite máximo, atendendo ao grau de especialização do perito, à complexidade do exame e ao local de sua realização, comunicando-se ao Corregedor-Geral.§ 2º Nos Juizados Especiais Federais, os honorários de perito serão pagos à conta de verba orçamentária da respectiva Seção Judiciária e, quando vencida na causa a entidade pública, seu valor será incluído na ordem de pagamento a ser feita em favor da Seção Judiciária.§ 3º Poderá haver adiantamento de até 30% (trinta por cento) do valor máximo da verba honorária nos casos em que o perito, comprovadamente, necessitar de valores para a satisfação antecipada de despesas decorrentes do encargo assumido;§ 4º Aplicam aos pagamentos dos peritos o disposto no § 5º do art. 2º desta Resolução.Art. 4º Os honorários dos tradutores e intérpretes serão pagos de acordo com a Tabela III do Anexo I, após atestada a prestação dos serviços pelo juízo processante.Parágrafo único. Os valores fixados na Tabela III do Anexo I poderão ser ultrapassados em até 3 (três) vezes, observadas as cautelas previstas no §1º do art. 3º desta Resolução.Art. 5º É vedada a remuneração do advogado dativo, de que trata esta Resolução, quando a sentença definitiva contemplá-lo com honorários resultantes da sucumbência.§ 1º Em hipótese alguma o advogado voluntário ou dativo poderá postular, pactuar ou receber qualquer valor, bem ou vantagem da parte assistida, seja a que título for, ensejando a violação de tal dispositivo sua imediata exclusão do cadastro, sem prejuízo de outras sanções.

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§ 2º Eventual impugnação do advogado dativo quanto ao valor arbitrado pelo juiz a título de honorários, sua ausência, ou ainda atraso no pagamento da quantia estabelecida pelo juiz, que possa vir a caracterizar inobservância das regras estabelecidas por esta Resolução, somente poderá ser efetivada junto às Corregedorias ou às Direções de Foro, conforme o caso, não podendo implicar em paralisação ou atraso no andamento do processo.Art. 6º Os pagamentos efetuados de acordo com esta Resolução não eximem o vencido de reembolsá-los ao Erário, exceto quando beneficiário da assistência judiciária gratuita.Art. 7º Os valores de que trata esta Resolução serão reajustados anualmente, no mês de janeiro, por meio de Portaria do Coordenador-Geral da Justiça Federal, com base na variação do IPCA-E do ano anterior, desde que haja disponibilidade orçamentária.Título IIIDo CadastramentoArt. 8º Na Justiça Federal será implementado um cadastro informatizado de advogados voluntários para a prestação de assistência judiciária, gerenciado pelos Presidentes dos Tribunais e pelos Diretores de Foro das Seções Judiciárias, tendo como gestor do sistema, em âmbito nacional, o Conselho da Justiça Federal.§ 1º No ato de cadastramento, o advogado fornecerá os dados necessários ao preenchimento do respectivo formulário (Anexo II) e firmará ciência das condições em que será prestada a assistência judiciária voluntária.§ 2º O pedido de exclusão ou de suspensão não desonera o profissional de seus deveres para com os assistidos que já lhe tenham sido encaminhados, devendo prosseguir atuando nos feitos correspondentes enquanto eventual renúncia não produzir efeitos, na forma do Código de Processo Civil.§ 3º O advogado voluntário somente assume tal condição no processo após a designação pelo juiz da causa, constituindo o cadastramento mero procedimento administrativo prévio.§ 4º É vedado ao advogado voluntário apresentar-se, em qualquer circunstância, sob o título de defensor federal, ou utilizar expressões assemelhadas, que possam induzir à conclusão de se tratar de Defensor Público da União, ocupante de cargo público ou ainda de integrante de entidade pública oficial.§ 5º O cadastramento ou a atuação, como advogado voluntário, não cria vínculo empregatício, funcional ou de qualquer outra natureza, entre o advogado e a Justiça Federal, ou entre este e a Justiça Federal, ou entre este e União Federal.§ 6º São requisitos obrigatórios para o cadastramento:I - a regular inscrição junto à entidade de classe;II - ausência de penalidade disciplinar imposta pela entidade referida;III - indicação dos dados profissionais do advogado, especialmente endereço e telefone de trabalho, bem como o número do respectivo CPF;IV - assinatura de termo de compromisso padronizado, em que constem as exigências e obrigações impostas por esta Resolução.§ 7º As autoridades mencionadas no caput deste artigo deverão solicitar e adotar as medidas necessárias à ampla divulgação da possibilidade de cadastramento junto às entidades de classe, faculdades de direito e advogados em geral, elaborando cartazes a serem afixados nas dependências dos foros, sem prejuízo da publicação obrigatória de edital no órgão de imprensa oficial.§ 8º O cadastramento eletrônico de advogados voluntários deverá estar implementado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação da presente Resolução.Art. 9º A Guia de Encaminhamento constitui documento obrigatório que qualifica o interessado como assistido e será expedida mediante simples requisição e apresentação de documentos de identidade e comprovante de residência, credenciando-o a ser atendido por advogado voluntário.§ 1º O documento a que se refere o caput deste artigo, a ser emitido por sistema eletrônico próprio da Justiça Federal, observada a forma constante do Anexo III da presente Resolução, conterá numeração e especificará o assistido e o advogado voluntário, bem como as qualificações deste, devendo conter, ainda, a declaração do assistido de estar ciente de que não poderá fazer pagamento a qualquer título ao advogado voluntário, e declaração deste de que não receberá qualquer remuneração do assistido; a segunda via será arquivada na repartição própria da Justiça Federal.§ 2º Constará da Guia de Encaminhamento a identificação do servidor responsável pela sua emissão, o qual será designado pela direção do foro ou por quem, na respectiva sede, coordene os serviços.§ 3º A Guia de Encaminhamento instruirá a petição inicial e o título de atuação do advogado voluntário será sua designação pelo juiz da causa, dispensando-se a procuração.Art. 10. O advogado voluntário promoverá todos os esforços necessários à defesa dos interesses do assistido, zelando pela reunião da documentação necessária, pelo encaminhamento da demanda no prazo de 30 (trinta) dias e pelo acompanhamento integral do processo, até o trânsito em julgado da sentença, e respectivo cumprimento, incumbindo-lhe ainda orientar, quando solicitado, o assistido acerca da evolução do processo.Parágrafo único. Caberá ao juiz do processo exercer o controle sobre a assistência judiciária prestada pelo advogado voluntário, podendo inclusive substituí-lo, fazendo-o, neste último caso, "fundamentadamente".Art. 11. Quando, a juízo do advogado, a propositura da ação for descabida, ele devolverá a guia de encaminhamento ao assistido com justificação própria, por escrito.Art. 12. Aos advogados dativos, curadores e peritos aplicam-se, no que couber, as regras estabelecidas nos artigos anteriores que compõem este Título, em especial as previstas no art. 8º, §§ 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º, fine, e no artigo 10.Art. 13. A Justiça Federal, em colaboração com a entidade de classe, organizará periodicamente cursos de atualização nas especialidades reclamadas pela demanda forense.Título IVDisposições FinaisArt. 14. Os Tribunais e as Seções Judiciárias deverão manter, no mínimo, controles informatizados, contendo os dados da ação, o quantitativo de processos e de pessoas assistidas, bem como os valores pagos a advogado dativo, curador, perito, tradutor e intérprete.§ 1º Os dados referentes aos Juizados Especiais Federais deverão constar das tabelas do Anexo IV, as quais serão encaminhadas mensalmente aos Coordenadores Regionais dos Juizados Especiais Federais.§ 2º Com base nesses dados, os Coordenadores Regionais dos Juizados Especiais Federais preencherão a tabela do Anexo V e a enviarão anualmente, até o último dia útil do mês de março, ao Coordenador-Geral da Justiça Federal, para subsidiar a previsão orçamentária de exercícios seguintes.Art. 15. Caberá à Coordenação-Geral da Justiça Federal e às Corregedorias dos Tribunais acompanhar o cumprimento desta Resolução no âmbito de suas competências.Art. 16. Ficam revogadas as Resoluções ns. 440, de 30 de maio de 2005, e 481, de 23 de novembro de 2005.Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Min. BARROS MONTEIRO

ANEXO IPoder JudiciárioJustiça FederalTABELA IHONORÁRIOS DOS ADVOGADOS DATIVOS

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AÇÕES VALOR MÍNIMO (R$) VALOR MÁXIMO (R$)Ações de Procedimento OrdinárioAções DiversasAções Criminais

200,75

507,17

Mandados de SegurançaHabeas CorpusExecuções FiscaisExecuções DiversasAções de Procedimento Sumário

166,71 422,64

Feitos não ContenciososProcedimentos CriminaisDiversos

140,88 352,20

TABELA IIHONORÁRIOS PERICIAIS

PERÍCIAS VALOR MÍNIMO (R$) VALOR MAXIMO (R$)Área de Engenharia 140,88 352,20Outras áreas 58,70 234,80

TABELA IIIHONORÁRIOS DOS TRADUTORES E DOS INTÉRPRETES

AT I V I D A D E S VALOR (R$)Tradução/versão de textos: valor até as três primeiras laudas* 35,22Tradução/versão, por lauda excedente às três primeiras 9,39Interpretação em audiências/sessões com até três horas de duração 58,70Interpretação em audiências/sessões, por hora excedente às três primeiras 23,48

* Nota: na tradução/versão, cada lauda terá a configuração mínima de trinta e cinco linhas e cada linhaterá, pelo menos, setenta toques

TABELA IVJUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

AUXILIARES DOS JUIZADOS VALOR MÁXIMO(R$)Defensores 352,20Peritos 176,10

ANEXO IIPoder JudiciárioJustiça FederalFORMULÁRIO DE CADASTRO PARA ADVOGADO VOLUNTÁRIO

Nome:___________________________________OAB/________ nº ____________CPF: __________________Endereço profissional: _________________________________________________E-mail:_____________________________________Telefone: _________________DECLARAÇÃO : Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que nãoreceberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for.________________________________Assinatura do AdvogadoLocal e data: ________________________________________________________Nome do servidor responsável e nº da matrícula: ____________________________Assinatura do servidor responsável: ______________________________________

ANEXO IIIPoder JudiciárioJustiça FederalGUIA DE ENCAMINHAMENTO N°___________DADOS DO ASSISTIDO CPF: _____________________________Nome:__________________________________________RG Nº____________________Endereço residencial (anexar comprovante)_______________________________________Telefone: ________________DECLARAÇÃO: Declaro que não tenho recursos financeiros para a contratação de advogado, nem para arcar com as custas do processo, sem prejuízo do sustento próprio ou da família. Declaro, ainda, que não farei qualquer pagamento ao advogado voluntário, seja a que título for.___________________________________

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Assinatura do AssistidoDADOS DO ADVOGADO VOLUNTÁRIO CPF: _________________________________Nome: ______________________________ OAB/__________nº ___________________Endereço profissional: ______________________________________________________E-mail: ______________________________ Telefone: _____________________________DECLARAÇÃO DO ASSISTENTE: Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que não receberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for. _______________________________Assinatura do AssistenteLocal e data: _______________________________________________________________Nome do servidor responsável e nº da matrícula:___________________________________Assinatura do servidor responsável: _____________________________________________

ANEXO IVPoder JudiciárioJustiça Federal

TABELA I

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO.Seção Judiciária de ____________________________________.Subseção de __________________________________________.PERÍCIAS REALIZADAS_________ VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERALPeríodo: ____/____/____ a ____/____/_____.

NÚMERO DO PROCESSO/ORIGEM DE PERÍCIA(*)

NOMEDA PARTE

ESPECIALIDADEDA PERÍCIA

DATA DAPERÍCIA

NOMEDO PERÍTO

CPF OUCRMDO PERITO

VALORDE CADAPERÍCIA

VALOR TOTAL DAS PERÍCIAS

FONTE:Obs. 1: Refere-se ao número de perícia realizada por parte no processo.Obs. 2: Transferir o total da vara-Juizado para a planilha "Total da Subseção" e/ou "Total da Seção Judiciária".

Poder JudiciárioJustiça Federal

TABELA II

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO.Seção Judiciária de ____________________________________.TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS NA SUBSEÇÃO DE ______________________.Período: ____/____/____ a ____/____/_____.

VA R A QUANTIDADE DEPROCESSOS

QUANTIDADE DE PERÍCIAS VALOR TOTAL DEPERÍCIAS POR VARA

TOTAL DA SUBSEÇÃO

FONTE:Obs.: Transferir o total da Subseção para a tabela "Total da Seção Judiciária".

Poder JudiciárioJustiça Federal

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TABELA III

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO.Seção Judiciária de ____________________________________.TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS NA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ______________________.Período: ____/____/____ a ____/____/_____.

S U B S E Ç Ã O / VA R A QUANTIDADE DEPROCESSOS

QUANTIDADE DEPERÍCIAS

VALOR TOTAL DE PERÍCIAS POR SUBSEÇÃO/VARA

TOTAL NA SEÇÃO JUDICIÁRIAFONTE:

ANEXO V

Poder JudiciárioJustiça Federal

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃOCoordenadoria Regional dos Juizados Especiais Federais - COJEFHONORÁRIOS PERICIAIS PAGOSPeríodo: 1º de janeiro a 31 de dezembro de _____.

Seção judiciária 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre TO TA L

TOTAL NA REGIÃO

24) RESOLUÇÃO Nº 344, DE 25 DE MAIO DE 2007Regulamenta o meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais no Supremo Tribunal Federal (e-STF) e dá outras providências.A PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inc. XVII do art. 13 e o inc. I do art. 363 do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto no art. 18 da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, bem como o decidido na Sessão Administrativa de 14 de maio de 2007, R E S O L V E:Do e-STFArt. 1º Fica instituído o e-STF, meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais, nos termos da Lei nº. 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e desta Resolução.Art. 2º No processo eletrônico deverá ser utilizado exclusivamente programa de computador (software ) do sistema denominado e-STF, aprovado na Sessão Administrativa realizada em 14 de maio de 2007.Parágrafo único. A Presidência autorizará qualquer alteração ou atualização no e-STF, ad referendum do Tribunal.Art. 3º Os atos e peças processuais atinentes ao e-STF serão protocolados eletronicamente, via rede mundial de computadores, disponibilizando-se os meios necessários à sua prática nas dependências do Supremo Tribunal Federal e nos órgãos judiciais de origem.§ 1º A autenticidade dos atos e peças processuais deverá ser garantida por sistema de segurança eletrônica.§ 2º Recebidos fisicamente os atos e peças processuais, os originais ficarão disponíveis por 30 (trinta) dias, contados do término do prazo para a argüição de falsidade ou do despacho do(a) Relator(a), nos casos em que se dispensa a intimação.§ 3º Findo o prazo previsto no parágrafo anterior, os originais serão destruídos, sem prejuízo do direito à parte de retirar o recibo eletrônico de protocolo na rede mundial de computadores ou na Seção de Protocolo de Petições do Tribunal.§ 4º Os atos, petições e recursos protocolados eletronicamente serão disponibilizados no e-STF somente após o(a) Relator(a) determinar a sua juntada.Art. 4º O e-STF será acessível aos usuários credenciados.Parágrafo único. São usuários internos do sistema os Ministros e os servidores do Supremo Tribunal Federal, e usuários externos os procuradores e representantes das partes com capacidade postulatória.Art. 5º O usuário externo será previamente credenciado no Supremo Tribunal Federal ou nos órgãos judiciais de origem, integrantes do sistema, devendo comparecer para o registro da sua senha pessoal munido da identificação profissional.§ 1º O credenciamento é ato pessoal, direto, intransferível e indelegável.§ 2º O credenciamento importará na aceitação e cumprimento dos termos legais e regulamentares que disciplinam o e-STF.§ 3º Fica garantido à parte o direito de consulta aos autos, mediante adequada identificação presencial.

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§ 4º O credenciamento é válido para o Supremo Tribunal Federal e para o órgão judicial de origem.§ 5º A identificação do usuário no e-STF vincula-se à natureza da atividade a ser desenvolvida.§ 6º O descredenciamento do usuário externo será feito por solicitação expressa no Supremo Tribunal Federal ou no órgão judicial de origem.Art. 6º As intimações serão feitas por meio eletrônico no e-STF aos que se credenciarem, na forma do art. 5º desta Resolução, dispensando-se a sua publicação no órgão oficial, incluído o eletrônico.§ 1º Considerar-se-á intimado o usuário no dia em que ele efetivar a consulta eletrônica ao teor da decisão, ficando automaticamente certificado nos autos a sua realização.§ 2º Não havendo expediente forense na data da consulta, considera-se feita a intimação no primeiro dia útil seguinte.§ 3º Não sendo feita a consulta pelo usuário no prazo de até dez dias contados da data da disponibilização da decisão, considera-se feita a intimação no décimo dia, salvo a hipótese prevista no § 2º deste artigo.§ 4º Será comunicado o envio da intimação e o início automático do prazo processual, nos termos do art. 184 do Código de Processo Civil, ao endereço eletrônico indicado pelo credenciado.§ 5º Nos casos urgentes ou quando se evidenciar tentativa de burla ao sistema, a intimação será realizada por outro meio que atinja a sua finalidade, conforme determinado pelo(a) Relator(a).§ 6º Se a parte não tiver procurador credenciado, a intimação eletrônica será realizada no mesmo dia da publicação do ato judicial no Diário de Justiça eletrônico, independentemente da consulta referida no § 1º deste artigo.§ 7º As intimações feitas na forma deste artigo, inclusive da Fazenda Pública, serão consideradas pessoais para todos os efeitos legais.Art. 7º Os atos gerados no e-STF serão registrados com a identificação do usuário, a data e o horário de sua realização.Art. 8º Os atos processuais praticados por usuários externos consideram-se realizados no dia e na hora de sua transmissão no e-STF, devendo ser fornecido recibo eletrônico de protocolo.§ 1º A petição enviada para atender prazo processual relativo ao e-STF será considerada tempestiva quando transmitida até as vinte e quatro horas do seu último dia, considerada a hora legal de Brasília.§ 2º No caso do § 1º, se o sistema se tornar indisponível por motivo técnico o prazo fica automaticamente prorrogado para o primeiro dia útil seguinte à solução do problema.§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, os períodos em que o e-STF ficar inacessível para o usuário externo serão registrados e disponibilizados no sistema com as seguintes informações:I - data e hora de início;II - data e hora de término;III - serviços que ficaram indisponíveis;IV - o tempo total da inacessibilidade.Art. 9º O e-STF será acessível ao usuário externo credenciado, ininterruptamente, ficando disponível para a prática de atos processuais, diariamente, das seis às vinte e quatro horas, ressalvados os períodos de manutenção do sistema.Art. 10. Ficam suspensos, no e-STF, os prazos processuais no recesso forense do Supremo Tribunal Federal, sendo permitido aos usuários, mesmo nesse período, o encaminhamento de petições e a movimentação de processos.Parágrafo único. Os pedidos decorrentes dos atos praticados no período previsto no caput serão apreciados após seu término, ressalvados os casos de urgência.Art. 11. É livre a consulta pública aos processos eletrônicos pela rede mundial de computadores, sem prejuízo do atendimento na Secretaria Judiciária do Tribunal.Art. 12. A assinatura dos documentos pelos Ministros poderá ser feita de forma digital.Do Recurso Extraordinário eletrônicoArt. 13. Admitido o Recurso Extraordinário será ele digitalizado e transmitido ao Supremo Tribunal Federal, obrigatoriamente, via e-STF, nos termos desta Resolução.Parágrafo único. A Presidência, por conveniência do serviço, poderá limitar, total ou parcialmente, a transmissão de Recurso Extraordinário via e-STF segundo critérios objetivos previamente estabelecidos pelo Tribunal.Art. 14. A qualificação das partes e de seus procuradores e demais dados necessários serão feitos pelo órgão judicial de origem antes da transmissão eletrônica dos autos.Parágrafo único. A exatidão das informações transmitidas é da exclusiva responsabilidade do órgão judicial de origem.Art. 15. O Recurso Extraordinário ingressará no e-STF instruído com as seguintes peças, segundo o que couber no caso:I - decisões proferidas em primeira instância;II - recursos para a segunda instância;III - decisões proferidas em segunda instância;IV - recursos para os tribunais superiores;V - decisões proferidas nos tribunais superiores;VI - certidão de intimação da decisão recorrida;VII - Recurso Extraordinário;VIII - contra-razões ao Recurso Extraordinário ou certidão de sua não apresentação;IX - procurações outorgadas aos advogados das partes e respectivos substabelecimentos.§ 1º Os autos originariamente eletrônicos ingressarão no e-STF em sua integralidade.§ 2º O(A) Relator(a) poderá:I - requisitar a transmissão de outras peças ou a remessa dos autos físicos;II - determinar a exclusão de peças indevidamente juntadas aos autos.§ 3º As peças processuais e petições eletrônicas enviadas deverão ser gravadas em formato compatível com o e-STF.§ 4º Os documentos, cuja digitalização seja tecnicamente inviável em razão do grande volume ou por motivo de ilegibilidade, deverão ser apresentados ao cartório ou à secretaria no prazo de até 10 (dez) dias contados do envio de comunicado eletrônico do fato à parte interessada, sendo eles devolvidos após o trânsito em julgado da decisão.Art. 16 Os autos físicos permanecerão no órgão judicial de origem até o trânsito em julgado do Recurso Extraordinário eletrônico.Parágrafo único. Transitado em julgado o Recurso Extraordinário eletrônico, os autos virtuais serão transmitidos à origem para fins de impressão e juntada aos autos físicos.Disposições Finais e TransitóriasArt. 17. As rotinas para geração de relatórios estatísticos serão disponibilizadas pela Secretaria de Tecnologia da Informação à Secretaria Judiciária, aos Gabinetes dos Ministros e a outras unidades, a critério da Presidência do Supremo Tribunal Federal.Art. 18. A implementação do e-STF terá uma fase experimental.

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§ 1º Na fase prevista no caput deste artigo, o Recurso Extraordinário eletrônico limitar-se-á a processos cíveis, que não tramitem em segredo de justiça.§ 2º Os órgãos judiciais que participarem da fase experimental da implementação do sistema previsto nesta Resolução poderão selecionar os processos a serem transmitidos para o e-STF, comunicando, formalmente, os critérios objetivos da escolha ao Supremo Tribunal Federal.Art. 19. O Recurso Extraordinário em tramitação na data de início de vigência desta Resolução continuará em autos físicos.Art. 20. Pendente de julgamento recurso especial no Superior Tribunal de Justiça, o Recurso Extraordinário eletrônico aguardará o trânsito em julgado da decisão ali proferida e a remessa dos autos físicos ao Supremo Tribunal Federal.Parágrafo único. Os atos processuais praticados no Superior Tribunal de Justiça serão digitalizados pela Seção de Protocolo de Processos do Supremo Tribunal Federal e juntados no Recurso Extraordinário eletrônico, retornando os autos físicos ao órgão judicial de origem, nos termos do art. 16 desta Resolução.Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.Ministra Ellen Gracie

E D I T A I S

25) TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃOCONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO – 2006EDITAL DE 02 DE MAIO DE 2007 ALTERAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO E COMUNICAÇÃO DA DATA DA SESSÃO PÚBLICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PROVAS E PUBLICAÇÃO DE NOTAS DA PROVA DA 2ª FASETORNA PÚBLICO, para conhecimento dos interessados, que o Órgão Especial do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, em Sessão Ordinária realizada em 23 de abril de 2007, resolveu, por unanimidade de votos, aprovar o nome da Exma. Juíza Rosane Serafini Casa Nova para presidir a Comissão Examinadora da Prova Prática (Sentença Trabalhista) do Concurso para Provimento de Cargos de Juiz do Trabalho Substituto, em face do impedimento do Exmo. Juiz Fabiano de Castilhos Bertolucci. Resolveu, ainda, por unanimidade de votos, aprovar o nome do Exmo. Juiz José Felipe Ledur para compor a referida Comissão, na condição de titular. Resolveu, por fim, por unanimidade de votos, aprovar o nome do Exmo. Juiz Neuri Gabe para integrar a referida Comissão, na condição de suplente, em substituição à Exma. Juíza Denise Pacheco. Outrossim, o Exmo. Juiz José Cesário Figueiredo Teixeira foi designado para compor a Comissão acima mencionada (ad referendum do Órgão Especial), como suplente da presidente, em face do impedimento da Exma. Juíza Carmen Izabel Centena Gonzalez. Além disso, torna público que a Sessão Pública de Identificação de Provas e Publicação de Notas da Prova da 2ª Fase do Concurso para Provimento de Cargos de Juiz do Trabalho Substituto realizar-se-á no dia 11 de maio de 2007, às 14 horas, na Sala de Sessões do Tribunal Pleno, no 10º andar do prédio sede do Tribunal Regional do Trabalho, situado na Av. Praia de Belas, nº 1100, em Porto Alegre. Porto Alegre, 02 de maio de 2007.JOÃO GHISLENI FILHOJuiz Vice-Presidente do TRT da 4ª Região e Presidente em exercício da Comissão do Concurso

26) EDITALO JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO FAZ SABER, aos Excelentíssimos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da Vara do Trabalho de Palmeira das Missões, ficando aberto o prazo de 15 (quinze) dias para a manifestação dos interessados, a partir da publicação do presente edital no Diário Oficial da Justiça, conforme previsto no artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho; II – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção dar-se-á após o decurso do prazo constante no item I e nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 09 de maio de 2007. Ass. DENIS MARCELO DE LIMA MOLARINHO, Juiz-Presidente.

27) EDITALO JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO FAZ SABER, aos Excelentíssimos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 3ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, em virtude da posse da Juíza Titular, Doutora Maria Cristina Schaan Ferreira, no cargo de Juiz Togado do TRT da 4ª Região, ficando aberto o prazo de 15 (quinze) dias para a manifestação dos interessados, a partir da publicação do presente edital no Diário Oficial da Justiça, conforme previsto no artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho; II – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção dar-se-á após o decurso do prazo constante no item I e nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 15 de maio de 2007. Ass. DENIS MARCELO DE LIMA MOLARINHO, Juiz-Presidente.

28) EDITAL DE 15 DE MAIO DE 2007. COMUNICAÇÃO DA DATA DA PROVA DA 3ª FASE – PROVA PRÁTICA (SENTENÇA TRABALHISTA) .TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO – 2006. TORNA PÚBLICO, para conhecimento dos interessados, a data da Prova da 3ª Fase do Concurso, a ser realizada no dia 26 de maio de 2007, às 14 horas, no prédio “E” das Faculdades Porto-Alegrenses (FAPA), situada na Av. Manoel Elias, 2001, Morro Santana, Porto Alegre-RS. Em15 de maio de 2007.DENIS MARCELO DE LIMA MOLARINHO. Juiz-Presidente do TRT da 4ª Região e da Comissão do Concurso.

29) EDITAL DE 21 DE MAIO DE 2007.O JUIZ-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER, aos Excelentíssimos Juízes Titulares das Varas do Trabalho da 4ª Região: I – Encontra-se vaga, para fins de remoção, a titularidade da 2ª Vara do Trabalho de Bagé, ficando aberto o prazo de 15 (quinze) dias para a manifestação dos interessados, a partir da publicação do presente edital no Diário Oficial da Justiça, conforme previsto no artigo 654, § 5º, alínea “a”, da Consolidação das Leis do Trabalho; II – Na hipótese de haver interessado(s), a remoção dar-se-á após o decurso do prazo constante no item I e nos termos do ordenamento jurídico vigente. Porto Alegre, 21 de maio de 2007. Ass. DENIS MARCELO DE LIMA MOLARINHO, Juiz-Presidente.

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D I V E R S O S

.!ID261639-1>30) ATO CONJUNTO No- 11, DE 20 DE ABRIL DE 2007Abre aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor do Tribunal Superior do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho das 2ª, 4ª, 7ª, 9ª, 10ª, 17ª, 20ª e 24ª Regiões, crédito suplementar no valor global de R$ 2.642.700,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO E DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e, considerando os termos do art. 64 da Lei nº 11.439, de 29 de dezembro de 2006, Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO 2007, c/c com o art. 4º da Lei nº 11.451, de 07 de fevereiro de 2007, Lei Orçamentária Anual - LOA 2007, e as disposições contidas na Portaria SOF/MP nº 4, de 22 de fevereiro de 2007, e no Ato Conjunto TST.CSJT nº 4, de 06 de março de 2007, resolve:Art. 1o- Fica aberto aos Orçamentos da Justiça do Trabalho, em favor do Tribunal Superior do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho das 2ª, 4ª, 7ª, 9ª, 10ª, 17ª, 20ª e 24ª Regiões, crédito suplementar, tipos 407 e 409 com compensação, no valor global de R$ 2.642.700,00 (dois milhões, seiscentos e quarenta e dois mil e setecentos reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Ato.Art. 2o- Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º decorrerão de anulação parcial de dotações orçamentárias, até o limite autorizado na Lei Orçamentária Anual, conforme indicado no Anexo II deste Ato.Art. 3o- Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.RIDER NOGUEIRA DE BRITOMinistro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho

ANEXO I – SUPLEMENTAÇÃO

...........................................

ORGAO: 15000 - JUSTICA DO TRABALHOUNIDADE : 15105 - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4A. REGIAO - RIO GRANDE DO SUL

ANEXO IPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO)

CREDITO SUPLEMENTAR RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00

FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO ESF

GND

RP

MOD

IU

FTE

VALOR

0571 - PRESTACAO JURISDICIONAL TRABALHISTA 186.260

02 122

02 122

02 122

02 122

0571 1A9

0571 1A9 0101

057111C

0571 1C3 0101 3

PROJETOSCONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABALHO EM BAGÉ – RS

CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABALHO EM BAGÉ - RS - NO MUNICÍPIO DE BAGÉ – RS

CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABALHOEM CACHOEIRINHA - RS

CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO-SEDE DA VARA DO TRABALHO EM CACHOEIRINHA - RS - NO MUNICÍPIO DE CACHOEIRINHA- RS

F

F

4

4

2

2

90

90

0

0

100

100

100.000

100.000

100.000

86.260

86.260

86.260

TOTAL – FISCAL 186.260 TOTAL – SEGURIDADE 0 TOTAL – GERAL 186.260

31) ATO.CSJT.GP.N o- 6, DE 27 DE MARÇO DE 2007(*)

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Disciplina o encaminhamento do material a ser apreciado nas sessões do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais, e tendo em vista o disposto no art. 13 do Regimento Interno do Conselho Superior da Justiça do Trabalho; Considerando a necessidade de uniformizar o procedimento de disponibilização dos processos e demais matérias a serem apreciadas nas sessões do Conselho Superior da Justiça do Trabalho; Considerando a necessidade de publicação da pauta de julgamento no Diário de Justiça e de disponibilização prévia dos relatórios, votos e demais matérias incluídas na pauta, a todos os membros do Conselho, em tempo razoável; resolve:Art. 1º Os processos para inclusão em pauta deverão ser encaminhados à Secretaria-Geral do Conselho com a antecedência mínima de oito dias da data de realização da sessão.Parágrafo único Caberá ao relator do processo encaminhar, com a antecedência mínima de três dias, por meio eletrônico, as minutas de relatórios e de resoluções referentes aos processos constantes da pauta aos demais membros do Conselho.Art. 2º O inteiro teor dos votos e as minutas das Resoluções deverão ser disponibilizados à Secretaria-Geral do Conselho com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas da data prevista para a realização da sessão, mediante e-mail dirigido ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho ([email protected])Art. 3º Os processos não encaminhados à Secretaria-Geral do Conselho no prazo mencionado no art. 1º serão redirecionados para a pauta da próxima sessão.Art. 4º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 27 de março de 2007.Conselheiro RIDER NOGUEIRA DE BRITOPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho(*) Republicado em razão de erro material na numeração do Ato (CSJT.GP nº 5).<!ID257084-0>

32) ATO.CSJT.GP.N o- 13/2007(*)Dispõe sobre a padronização da formatação dos acórdãos proferidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho.O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais, e ; Considerando a necessidade de padronizar a formatação dos acórdãos proferidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, visando maior eficiência e qualidade; Considerando a diversidade de estilos atualmente utilizados, o que compromete a uniformidade e dificulta o trabalho da Secretaria-Geral no cumprimento das disposições contidas no ATO.CSJT. GP.Nº 06/2007; Considerando a necessidade de adequar os acórdãos para publicação no Diário de Justiça; resolve:Art. 1º A confecção de acórdãos proferidos pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho deverá observar as normas insertas nos anexos I e II deste Ato.Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 27 de março de 2007.Conselheiro RIDER NOGUEIRA DE BRITOPresidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho(*) Republicado em razão de erro material na numeração do Ato (CSJT.GP nº 06)

ANEXO I DO ATO.CSJT.GP.Nº 013/2007 – PADRONIZAÇÃO DOS ACÓRDÃOS DO CSJTEditor de texto:Microsoft Word;Configuração da página:Tipo - A4;Margem superior - 2,5 cm;Margem inferior - 2,0 cm;Margem esquerda - 3,5 cm;Margem direita - 2,0 cm;Letra:Tipo - Courier New;Tamanho da fonte: 12.Espaçamento entre linhas:1,5;Documento:Estrutura:5.2.1. Identificação do processo: número, em todas as folhas, na margem superior direita;5.2.2. Identificação do acórdão: somente na primeira folha, na margem superior esquerda (em negrito);5.2.3. Ementa, com espaçamento entre linhas simples, com título em negrito;5.2.4. Relatório;5.2.5. Voto;5.2.6. Acórdão;5.2.7. Nome do Conselheiro Relator ou Redator Designado. Títulos das matérias: CAIXA ALTA.Tabulação: 4,0 cm e 4,7 cm.Espaçamento entre:Ementa e Relatório: 3,0;Relatório e voto: 2,0;Voto e Acórdão: 2,0.Rodapé: na última página, alinhado à direita, identificando o nome e o local de gravação do arquivo;Os Acórdãos serão assinados apenas pelos Conselheiros Relatores ou Redatores designados;ANEXO II DO ATO.CSJT.GP Nº 013/2007A C Ó R D Ã O PROC. Nº CSJT-...../.....

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CSJT../../..TÍTULO DA EMENTA Texto da EmentaVistos, relatados e discutidos estes autos do Conselho Superior da Justiça do Trabalho nº .../..., em que é Interessado e Assunto(Relatório)É o relatório.V O T O( Voto)TranscriçãoISTO POSTOACORDAM os Membros do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, (Texto da Decisão)Brasília, de denomeConselheiro RelatorouConselheiro Redator Design

33) ORIENTAÇÃO Nº 2 .Conselho Nacional de Justiça Corregedoria.. Orienta as Corregedorias de Justiça quanto à fiscalização das vedações impostas aos magistrados de exercerem funções da justiça esportiva e de grão-mestre de entidade maçônica, ou de cargos de direção de ONGs, entidades beneficentes e de instituições de ensino. O MINISTRO CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA, usando de suas atribuições, tendo em vista o disposto no ar!. 31, VIII, do Regimento Interno deste Conselho e considerando que o art 95, parágrafo único, inciso I, da Constituição Federal dispõe que "aos juizes é vedado exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério" e que o ar!. 36 da Lei.Orgânica da Magistratura Nacional veda aos magistrados o exercício de "cargo de direção ou técnico de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo de associação de classe, e sem remuneração"; considerando que o Conselho Nacional de Justiça, na Reclamação Disciplinar n° 127 e nos Pedidos de Providência nºs 596 e 775, firmou entendimento no sentido de ser incompatível com o exercício do cargo de magistrado o desempenho de função da justiça desportiva de grão-mestre da maçonaria ou de dirigente de organização não governamental (ONG), bem como de entidades como Rotary, Lions, APAEs, Sociedade Espírita, Rosa-Cruz e de instituição de ensino pública e privada;considerando que essas vedações visam, entre outras coisas, à eficiência da atividade jurisdicional e que o seu descumprimento configura infração disciplinar, a justificar a atuação preventiva das Corregedorias de Justiça, resolve: ORIENTAR as Corregedorias de Justiça na adoção de medidas destinadas à fiscalização do cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados, em especial: 1. fixar prazo para que todos os magistrados encaminhem à Corregedoria declaração de não exercer nenhuma das atividades e/ou funções reconhecidas pelo CNJ como incompatíveis com o cargo de magistrado; 2. adotar modelo padronizado de declaração passível de acesso via internet, a fim de ser preenchida, assinada e enviada pelos magistrados à Corregedoria; 3. informar à Corregedoria Nacional de Justiça, no prazo de noventa (90) dias, os casos de descumprimento eventualmente identificados e as medidas adotadas, bem como a inexistência de casos de descumprimento_ Publique-se e encaminhem-se cópias a todas as Corregedorias de Justiça. Brasília, 16 de fevereiro de 2007. Ministro ANTÓNIO DE PÁDUA RIBEIRO. Corregedor Nacional de Justiça

34) OFÍCIO-CIRCULAR Nº 370/07/SRRFIO/Gabinete.

Superintendência Regional da Receita Federal na 10ª Região Fiscal.

Encaminha, em anexo, tabela correspondente à nova jurisdição das Unidades da RFB no Estado do Rio Grande do Sul, em conseqüência da criação da Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB pela Lei nº 11.457, de 16.03.2007, unificando as Secretarias da Receita Federal e da Receita Previdenciária, e edição da Portaria MF nº 95, de 30.04.2007, que aprova o Regimento Interno.

(SEGUE TABELA)

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10ª Região Fiscal #N/D #NID

ARF - Alegrete (RS) Manoel Viana RS 6079

Alegrete RS 8507

São Francisco de Assis RS 8865

ARF - Bento Gonçalves (RS) Boa Vista do Sul RS 0960

Coronel Pilar RS 1138

Monte Belo do Sul RS 5993

Santa Tereza RS 5995

Barão RS 8485

Bento Gonçalves RS 8541

Carlos Barbosa RS 8593

Garibaldi RS 8669

ARF - Caçapava do Sul (RS) Caçapava do Sul RS 8555

Lavras do Sul RS 8731

Santana da Boa Vista RS 8843

ARF - Cachoeira do Sul (RS) Estrela Velha RS 0982

Herveiras RS 0988

Novo Cabrais RS 1008

Passa Sete RS 1010

Jacuizinho RS 1146

Lagoa Bonita do Sul RS 1148

Sinimbu RS 5767

Vale do Sol RS 5769

Segredo RS 7317

Pantano Grande RS 7375

Ibarama RS 8401

Cerro Branco RS 8439

Campos Borges RS 8445

Arroio do Tigre RS 8523

Cachoeira do Sul RS 8559

Candelária RS 8581

Encruzilhada do Sul RS 8635

Sobradinho RS 8917

Salto do Jacuí RS 8975

ARF - Camaquã (RS) Chuvisca RS 0970

Arambaré RS 5779

Sentinela do Sul RS 5781

Cristal RS 8431

Cerro Grande do Sul RS 8435

Amaral Ferrador RS 8493

Camaquã RS 8569

Dom Feliciano RS 8627

Tapes RS 8925

ARF - Canela (RS) Picada Café RS 6021

Jaquirana RS 7391

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Cambará do Sul RS 8571

Canela RS 8585

Gramado RS 8681

Nova Petrópolis RS 8767

São Francisco de Paula RS 8867

ARF - Canguçu (RS) Canguçu RS 8587

Piratini RS 8795

ARF - Canoas (RS) Nova Santa Rita RS 5757

Canoas RS 8589

ARF - Carazinho (RS) Almirante Tamandaré do Sul RS 1120

Novo Xingu RS 1152

Barra Funda RS 5943

Coqueiros do Sul RS 5945

Engenho Velho RS 5947

Gramado dos Loureiros RS 5949

Lagoa dos Três Cantos RS 5951

Nova Boa Vista RS 5953

Rio dos Índios RS 5955

Santo Antônio do Planalto RS 5957

Trindade do Sul RS 7325

Três Palmeiras RS 7327

Saldanha Marinho RS 7339

Carazinho RS 8591

Chapada RS 8603

Colorado RS 8609

Constantina RS 8613

Liberato Salzano RS 8733

Não-Me- Toque RS 8755

Nonoai RS 8757

Ronda Alta RS 8825

Rondinba RS 8827

Sarandi RS 8903

Selbach RS 8907

Tapera RS 8923

Victor Graeff RS 8969

ARF - Cruz Alta (RS) Boa Vista do Cadeado RS 1124

Boa Vista do lncra RS 1126

Quinze de Novembro RS 7357

Cruz Alta RS 8619

lbirubá RS 8701

Pejuçara RS 8789

Santa Bárbara do Sul RS 8837

Fortaleza dos Valos RS 9827

ARF - Dom Pedrito (RS) Dom Pedrito RS 8629

ARF - Encantado (RS) Doutor Ricardo RS 0978

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Vespasiano Correa RS 1028

Coqueiro Baixo RS 1136

Capitão RS 6025

Itapuca RS 6027

Relvado RS 7355

Anta Gorda RS 8513

Arvorezinha RS 8527

Encantado RS 8633

Ilópolis RS 8707

Muçum RS 8753

Nova Bréscia RS 8763

Putinga RS 8807

Roca Sales RS 8819

ARF - Ereehim (RS) Benjamin Constant do Sul RS 0958

Floriano Peixoto RS 0986

Cruzaltense RS 1140

Paulo Bento RS 1154

Quatro Irmãos RS 1162

Barra do Rio Azul RS 5959

Carlos Gomes RS 5961

Centenário RS 5963

Charrua RS 5965

Ponte Preta RS 5967

Estação RS 7301

Três Arroios RS 7331

Ipiranga do Sul RS 7399

Faxinalzinho RS 8409

Erebango RS 8417

Entre Rios do Sul RS 8421

Áurea RS 8487

Aratiba RS 8517

Barão de Cotegipe RS 8533

Campinas do Sul RS 8575

Ereehim RS 8637

Erval Grande RS 8641

Gaurama RS 8671

Getúlio Vargas RS 8677

Itatiba do Sul RS 8715

Jaeutinga RS 8719

Marcelino Ramos RS 8739

Mariano Moro RS 8741

Maximiliano de Almeida RS 8745

São Valentim RS 8897

Severiano de Almeida RS 8913

Viadutos RS 8961

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ARF - Frederico Westphalen (RS) Cristal do Sul RS 0972

Ametista do Sul RS 5969

Dois Irmãos das Missões RS 5971

Novo Tiradentes RS 5973

Pinheirinho do Vale RS 5975

Vista Alegre RS 7307

Taquaruçu do Sul RS 7313

Alpestre RS 8509

Caiçara RS 8567

Erval Seco RS 8643

Frederico Westphalen RS 8667

lraí RS 8711

Palmitinho RS 8779

Planalto RS 8797

Rodeio Bonito RS 8821

Seberi RS 8905

Vicente Dutra RS 8965

ARF - Gravataí (RS) Glorinha RS 8407

Cachoeirinha RS 8561

Gravataí RS 8683

ARF - Guaíba (RS) Mariana Pimentel RS 5759

Sertão Santana RS 5761

Eldorado do Sul RS 8423

Barra do Ribeiro RS 8537

Guaíba RS 8685

ARF - Guaporé (RS) São Valentim do Sul RS 5997

União da Serra RS 5999

Montauri RS 7387

Dois Lajeados RS 8427

Guaporé RS 8687

Serafina Corrêa RS 8909

ARF - Ijuí (RS) Nova Ramada RS 1006

Bozano RS 1128

Coronel Barros RS 6055

Ajuricaba RS 8503

Augusto Pestana RS 8529

Condor RS 8611

Ijuí RS 8705

Panambi RS 8781

ARF - Lagoa Vermelha (RS) Capão Bonito do Sul RS 1132

Santo Expedito do Sul RS 5977

Tupanci do Sul RS 5979

São João da Urtiga RS 7349

Caseiros RS 8441

Barracão RS 8535

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Cacique Doble RS 8563

Ibiaçá RS 8697

Ibiraiaras RS 8699

Lagoa Vermelha RS 8727

Machadinho RS 8735

Paim Filho RS 8775

Sananduva RS 8835

São José do Ouro RS 8875

ARF - Lajeado (RS) Fazenda Vilanova RS 0984

Marques de Souza RS 0998

Canudos do Vale RS 1130

Forquetinha RS 1142

Westfalia RS 1176

Colinas RS 6029

Mato Leitão RS 6031

Santa Clara do Sul RS 6033

Sério RS 6035

Travesseiro RS 6037

Imigrante RS 7295

Progresso RS 7361

Pouso Novo RS 7363

Poço das Antas RS 7365

Paverama RS 7371

Boqueirão do Leão RS 8483

Arroio do Meio RS 8519Bom Retiro do Sul RS 8547Cruzeiro do Sul RS 8621

Estrela RS 8653

Lajeado RS 8729

Teutônia RS 9821

ARF - Montenegro (RS) Tabaí RS 1016

São José do Sul RS 1170

Maratá RS 6039

Pareci Novo RS 6041

São Pedra da Serra RS 6043

Capela de Santana RS 8443

Brochier RS 8449

Montenegro RS 8749

Salvador do Sul RS 8833

Taquari RS 8929

ARF - Palmeira das Missões (RS) São Pedro das Missões RS 1172

Boa Vista das Missões RS 5981

Lajeado do Bugre RS 5983

Novo Barreiro RS 5985

Sagrada Família RS 5987

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São José das Missões RS 5989

Pinhal RS 7369

Jaboticaba RS 7393

Cerro Grande RS 8437

Palmeira das Missões RS 8777

ARF - Rio Grande (RS) Rio Grande RS 8815

São José do Norte RS 8873

ARF - Santa Rosa (RS) Nova Candelária RS 1004

Novo Machado RS 6057

São José do Inhacorá RS 6059

Doutor Maurício Cardoso RS 8425

Alegria RS 8497

Alecrim RS 8505

Boa Vista do Buricá RS 8543

Campina das Missões RS 8573

Cândido Godói RS 8583

Horizontina RS 8691

Independência RS 8709

Santa Rosa RS 8847

Santo Cristo RS 8861

Três de Maio RS 8939

Tucunduva RS 8945

Tuparendi RS 8949

ARF - Santana do Livramento (RS) Santana do Livramento RS 8845

ARF - Santiago (RS) Unistalda RS 1024

Capão do Cipó RS 1134

Nova Esperança do Sul RS 7381

Itacurubi RS 7397

Bossoroca RS 8549

Jaguari RS 8723

Santiago RS 8851

ARF - São Gabriel (RS) Santa Margarida do Sul RS 1168

Vila Nova do Sul RS 5795

Rosário do Sul RS 8831

São Gabriel RS 8869

ARF - São Jerônimo (RS) Barão do Triunfo RS 5771

Minas do Leão RS 5773

Arroio dos Ratos RS 8521

Butiá RS 8553

General Câmara RS 8673

Charqueadas RS 8693

São Jerônimo RS 8871

Triunfo RS 8943

ARF - São Leopoldo (RS) Esteio RS 8651

São Leopoldo RS 8877

Sapucaia do Sul RS 8901

ARF - São Lourenço do Sul (RS) Turuçu RS 1020

São Lourenço do Sul RS 8879

ARF - São Luiz Gonzaga (RS) Mato Queimado RS 1150

Rolador RS 1164

Salvador das Missões RS 6061

São Pedro do Butiá RS 6063

Garruchos RS 6081

Pirapó RS 7367

Dezesseis de Novembro RS 8429

Caibaté RS 8565

Roque Gonzales RS 8829

Santo Antônio das Missões RS 8857

São Luiz Gonzaga RS 8881

São Nicolau RS 8887

ARF - São Sebastião do Caí (RS) Alto Feliz RS 6045

Linha Nova RS 6047

Vale Real RS 6049

São Vendelino RS 7293

Tupandi RS 7321

São José do Hortêncio RS 7343

Harmonia RS 8403

Feliz RS 8659

Portão RS 8799

São Sebastião do Caí RS 8893

Bom Princípio RS 9823

ARF - Taquara (RS) Riozinho RS 7353

Igrejinha RS 8703

Rolante RS 8823

Taquara RS 8927

Três Coroas RS 8937

Parobé RS 9825

ARF - Torres (RS) Dom Pedro de Alcântara RS 0976

Mampituba RS 0996

Itati RS 1144

Morrinhos do Sul RS 5775

Três Forquilhas RS 5777

Três Cachoeiras RS 7329

Terra de Areia RS 7333

Arroio do Sal RS 8489

Torres RS 8933

ARF - Tramandaí (RS) Balneário Pinhal RS 0954

Caraá RS 0964

Maquiné RS 5783

Xangri-lá RS 5785

-

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Imbé RS 7297

Cidreira RS 8433

Osório RS 8773

Santo Antônio da Patrulha RS 8855

Capão da Canoa RS 8915

Tramandaí RS 8935

ARF - Vacaria (RS) Monte Alegre dos Campos RS 1000

Muitos Capões RS 1002

Pinhal da Serra RS 1158

Campestre da Serra RS 6013

São José dos Ausentes RS 6015

Bom Jesus RS 8545

Esmeralda RS 8645

Vacaria RS 8953

ARF - Veranópolis (RS) Vista Alegre do Prata RS 7305

Vila Flores RS 7311

São Jorge RS 7347

Protásio Alves RS 7359

Guabiju RS 8405

Fagundes Varela RS 8411

André da Rocha RS 8491

Nova Araçá RS 8759

Nova Bassano RS 8761

Nova Prata RS 8769

Paraí RS 8783

Veranópolis RS 8959

Cotiporã RS 8977

ARF - Viamão (RS) Capivari do Sul RS 0962

Alvorada RS 8511

Mostardas RS 8751

Viamão RS 8963

Palmares do Sul RS 8967

Tavares RS 8971

DRF - Caxias do Sul (RS) Nova Pádua RS 5991

Nova Roma do Sul RS 7377

Ipê RS 8399

Antônio Prado RS 8515

Caxias do Sul RS 8599

Farroupilha RS 8655

Flores da Cunha RS 8661

São Marcos RS 8883

DRF - Novo Hamburgo (RS) Araricá RS 0952

Lindolfo Collor RS 6017

Morro Reuter RS 6019

Presidente Lucena RS 6023

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Santa Maria do Herval RS 7337

Nova Hartz RS 7379

Campo Bom RS 8577

Dois Irmãos RS 8625

Estância Velha RS 8649

Ivoti RS 8717

Novo Hamburgo RS 8771

Sapiranga RS 8899

DRF - Passo Fundo (RS) Vila Lângaro RS 1030

Santa Cecília do Sul RS 1166

Tio Hugo RS 1174

Coxilha RS 5797

Gentil RS 5799

Mato Castelhano RS 5931

Mormaço RS 5933

Muliterno RS 5935

Nicolau Vergueiro RS 5937

Pontão RS 5939

Santo Antônio do Palma RS 5941

Ibirapuitã RS 7299

Vila Maria RS 7309

Vanini RS 7319

Tunas RS 7323

São José do Herval RS 7345

São Domingos do Sul RS 7351

Nova Alvorada RS 7383

Ernestina RS 8415

Camargo RS 8447

Alto Alegre RS 8495

Água Santa RS 8499

Barros Cassal RS 8539

Casca RS 8595

Ciríaco RS 8607

David Canabarro RS 8623

Espumoso RS 8647

Fontoura Xavier RS 8663

Marau RS 8737

Passo Fundo RS 8785

Sertão RS 8911

Soledade RS 8919

Tapejara RS 8921

DRF - Pelotas (RS) Cerrito RS 0966

Arroio do Padre RS 1122

Morro Redondo RS 7385

Pedra Osório RS 8787

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35) OF. N° EAPC/PGMl127/07. Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre.

Pelotas RS 8791

Capão do Leão RS 8973

DRF - Porto Alegre (RS) Porto Alegre RS 8801

DRF - Santa Cruz do Sul (RS) Vale Verde RS 1026

Gramado Xavier RS 5763

Passo do Sobrado RS 5765

Lagoão RS 7389

Rio Pardo RS 8817

Santa Cruz do Sul RS 8839

Venâncio Aires RS 8955

Vera Cruz RS 8957

DRF - Santa Maria (RS) Dilermando de Aguiar RS 0974

Itaara RS 0990

Jari RS 0992

Toropi RS 1018

Pinhal Grande RS 5787

Quevedos RS 5789

São João do Polêsine RS 5791

São Martinho da Serra RS 5793

Silveira Martins RS 7315

Paraíso do Sul RS 7373

Ivorá RS 7395

Agudo RS 8501

Cacequi RS 8557

Dona Francisca RS 8631

Faxínal do Soturno RS 8657

Formigueiro RS 8665

São Vicente do Sul RS 8675

Júlio de Castilhos RS 8725

Mata RS 8743

Nova Palma RS 8765

Restinga Seca RS 8813

Santa Maria RS 8841

São Pedro do Sul RS 8891

São Sepé RS 8895

Tupanciretã RS 8947

Jóia RS 9829

DRF - Santo Ângelo (RS) Senador Salgado Filho RS 1012

Sete de Setembro RS 1014

Ubiretama RS 1022

Inhacorá RS 6051

Vitória das Missões RS 6053

São Miguel das Missões RS 7341

Eugênio de Castro RS 8413

Entre-Ijuís RS 8419

Catuípe RS 8597

Cerro Largo RS 8601

Chiapeta RS 8605

Giruá RS 8679

Guarani das Missões RS 8689

Santo Ângelo RS 8853

DRF - Uruguaiana (RS) Uruguaiana RS 8951

IRF - Bagé (RS) Aceguá RS 1118

Pedras Altas RS 1156

Candíota RS 6083

Hulha Negra RS 6085

Bagé RS 8531

Pinheiro Machado RS 8793

IRF - Barra do Quaraí (RS) Barra do Quaraí RS 0956

IRF - Chuí (RS) Chuí RS 0968

Santa Vitória do Palmar RS 8849

IRF - Itaquí (RS) Maçambara RS 0994

Itaqui RS 8713

IRF - Jaguarão (RS) Arroio Grande RS 8525

Herval RS 8639

Jaguarão RS 8721

IRF - Porto Mauá (RS) Porto Mauá RS 6065

IRF - Porto Xavier (RS) Porto Vera Cruz RS 6067

Porto Lucena RS 8803

Porto Xavier RS 8805

São Paulo das Missões RS 8889

IRF - Quaraí (RS) Quaraí RS 8809

IRF - São Borja (RS) São Boria RS 8863

IRF - Três Passos (RS) Esperança do Sul RS 0980

Barra do Guarita RS 6069

Bom Progresso RS 6071

Derrubadas RS 6073

São Valéria do Sul RS 6075

Tiradentes do Sul RS 6077

Vista Gaúcha RS 7303

Sede Nova RS 7335

Braga RS 8551

Campo Novo RS 8579

Coronel Bicaco RS 8615

Crissiumal RS 8617

Humaitá RS 8695

Miraguaí RS 8747

Redentora RS 8811

Santo Augusto RS 8859

São Martinho RS 8885

Tenente Portela RS 8931

Três Passos RS 8941

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Apresenta a Estagiária de Direito da Procuradoria-Geral do Município ARlANE MINÉIA CARNEIRO, inscrita na OAB/RS sob o n. °34E306, que passará a ter vista em processos, bem como retirá-Ios em carga, em nome do Município de Porto Alegre, nas ações em que o mesmo for parte, em substituição à estagiária DANIELA BRUNDO AMARAL, inscrita na OABIRS sob o n. °31E370.

36) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No- 32, DE 2007O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 358, de 16 de março de 2007, que "Altera dispositivos das Leis nºs 11.345, de 14 de setembro de 2006, 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.685, de 20 de julho de 1993, e dá outras providências", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 18 de maio de 2007, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.Congresso Nacional, 8 de maio de 2007.Senador RENAN CALHEIROSPresidente da Mesa do Congresso Nacional<!ID277760-0>

37) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No- 33, DE 2007O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 359, de 16 de março de 2007, que "Altera as Leis nºs 10.355, de 26 de dezembro de 2001, 10.855, de 1º de abril de 2004, 8.112, de 11 de dezembro de 1990, 11.457, de 16 de março de 2007, 10.910, de 15 de julho de 2004, 11.171, de 2 de setembro de 2005, e 11.233, de 22 de dezembro de 2005, e dá outras providências", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 18 de maio de 2007, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.Congresso Nacional, 8 de maio de 2007.Senador RENAN CALHEIROSPresidente da Mesa do Congresso Nacional

38) OFÍCIO-CIRCULAR Nº 344/GP/CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAInforma que foi julgado na 38ª Sessão Ordinária o Pedido de Providências nº 1236 e encaminha cópias da certidão de julgamento e voto para ciência.CERTIDÃO DE JULGAMENTO. 38ª SESSÃO ORDINÁRIA.PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS N° 1236RELATORA: CONSELHEIRA RUTH CARVALHOCERTIFICO que o PLENÁRIO, ao apreciar os processos em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:"O Conselho, por unanimidade, deliberou por expedir determinação aos órgãos do Poder Judiciário, nos termos do voto da Relatora, que acolheu as sugestões apresentadas pelos Conselheiros Eduardo Lorenzoni e Alexandre de Moraes. Ausentes, justifica da mente, as Conselheiras Ellen Gracie (Presidente) e Germana Moraes. Presidiu o julgamento o Excelentissimo Senhor Conselheiro Antônio de Pádua Ribeiro (Corregedor Nacional de Justiça). Plenário, 10 de abril de 2007".Presentes à sessão os Excelentíssimos Senhores Conselheiros Antônio de Pádua Ribeiro (Corregedor Nacional de Justiça), Vantuil Abdala, Marcus Faver, Jirair Aram Meguerian, Douglas Rodrigues, Cláudio Godoy, Paulo Schrnidt, Eduardo Lorenzoni, Ruth Carvalho, Oscar Argollo, Paulo Lôbo, Alexandre de Moraes e Joaquim Falcão.Ausentes, justificadamente, o Procurador-Geral da República e o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.Fez sustentação oral, pela requerente, a Dra. Ana Paula de Resende (OAB/MG n° 63.846).BraSília-DF,10 de abril de 2007. Marco ª M. de Mattos. Diretor de Secretaria.PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS N° 1236REQUERENTE : ASSOCIAÇÃO DOS PARAPLÉGICOS DE UBERLÂNDIA.REQUERIDO : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA ASSUNTO: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - EXPEDIÇÃO DE ATO REGULAMENTAR - APOIO À PESSOA DEFICIENTE -PODER JUDICIÁRIO LOCAL - MINAS GERAIS - ACESSO ÀS UNIDADES DO PODER JUDICÁRIORELATÓRIOAtravés do presente pedido de providências, a ASSOCIAÇÃO DOS PARAPLÉGICOS DE UBERLÂNDIA - requer seja editado ato regulamentar por este Conselho a fim de que seja possibilitado o acesso das pessoas portadoras de deficiência em Fóruns e Juizados Especiais. Descreve a Associação requerente a situação da Comarca de Uberlândia Minas Gerais em que foram instaladas desde 2002 Varas de Família/Sucessões e também Varas de Fazenda Pública e Autarquias, sem que fossem garantidos os requisitos mínimos de acessibilidade para as pessoas portadoras de deficiência. Argumenta que o fato narrado é, inclusive, objeto de Ação Civil Pública por si interposta em face do Estado de Minas Gerais no ano de 2004, mas que, no entanto, ainda não obteve prestação jurisdicional positiva já que a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, ainda não transitada em julgado, foi de reconhecer que o pedido representa ingerência do Poder Judiciário na Administração.

Citado, o Tribunal de Justiça apresentou informações onde, de forma lacônica, assevera que a questão aqui posta encontra-se sub judice.VOTOA construção de rampa de acesso, a adequação dos sanitários, a instalação de elevadores, a reserva de vaga de estacionamento e as demais obras necessárias a facilitar o acesso de idosos e de portadores de deficiência aos locais de uso público, incluindo aí os Tribunais, Fóruns e Juizados Especiais, estão inseridas entre as medidas protetivas previstas nos arts. 23, 11, 24, XIV; 203,. IV, 28 parte; 227, 11, § 2°; 230 e 244 da Constituição Federal. Também a Legislação infraconstitucional prevê que: Lei n.o 10.098/2000:Art. 3° O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-I os acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.Art. 11 A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos de acessibilidade:

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I - nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente;II - pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetõnicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;III - pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os. requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; eIV - os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.Lei n.o 7.853/89LEI nº 7.853/89Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.Parágrafo único. Para o fim estabelecido no caput deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos desta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, sem prejuízo de outras, as seguintes medidas:[...]v - na área das edificações:a) a adoção e a efetiva execução de normas que garantam a funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas portadoras de deficiência, permitam o acesso destas a edifícios, a logradouros e a meios de transporte.As mencionadas normas, definidoras de direitos e garantias fundamentais, ensejam aplicação imediata (CF, art. 5°, § 1°) e as regras e critérios gerais básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida estão previstas em Lei Federal, como sobredito.Se a defesa e a proteção desses direitos são obrigações do Poder Público por força da norma constitucional, o dever de agir para a preservação desse bem não é ato discricionário, mas sim vinculado, porquanto, além de a opção prioritária ter sido feita pelo legislador constituinte, a escolha que cabe ao administrador adotar é a tendente a alcançar soluções enquadradas na legalidade, com vistas postas no interesse público. Vale dizer: a execução do ato administrativo é vinculada à obrigação legal imposta ao Poder Público.Data vênia, a nosso entendimento, a concretização do texto constitucional não é dever apenas do Poder Executivo e do Legislativo, mas especialmente do Judiciário que, com a consecução de medidas tendentes a preservar a Magna Carta e garantir as prerrogativas do cidadão, fortalece o Estado Democrático de Direito e o legitima.Ora, a dignidade da pessoa humana (art. 1°, 111, da CF) - fundamento da República Federativa do Brasil - e o dever do Estado de promover a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (arts. 23, li, 24, XIV; 203, IV, 2a parte; 227, 11, § 2°; 230 e 244 da Constituição Federal) constituem normas constitucionais de eficácia jurídica imediata e vinculante.Na hipótese de descumprimento injustificado dessas normas, o Judiciário deve e pode agir para forçar os outros poderes a cumprirem o dever constitucional que Ihes é imposto. Mas como seria possível tal imposição se no âmbito de sua atuação ainda apresente situações como a descrita pela Associação Autora? Já não cabe mais no Estado Brasileiro a possibilidade de afronta tão direta, infelizmente, neste caso, corroborada pelo próprio Judiciário.O direito de ir e vir qualifica-se como um dos direitos individuais dos mais expressivos, subsumindo-se à noção dos direitos de primeira geração, cujo adimplemento impõe ao Poder Público, a satisfação de um dever de prestação positiva, consistente num "facere", pois o Estado dele só se desincumbirá criando condições objetivas que propiciem, aos titulares desse mesmo direito - neste caso os portadores de deficiência - o acesso pleno aos órgãos Públicos, aí incluído, por óbvio, o Poder Judiciário. Em arremate ao que tudo aqui foi dito, transcreva-se trecho da Obra do Hugo Nigro Mazzilli1, no ensaio denominado O Ministério Publico e a Pessoa Portadora de Deficiência:Enquanto é compreensível que, no estágio atual de nossa ciência, por exemplo, uma pessoa surda não consiga desfrutar de uma música, ao mesmo tempo é incompreensível, é inaceitável, é criminoso mesmo que uma pessoa portadora de uma deficiência qualquer seja impedida do acesso a bens da vida que em nada dependem de sua limitação natural. E isso porque - ainda que portadora de qualquer deficiência, de qualquer natureza – a pessoa jamais tem diminuída, em proporção mínima que seja, sua dignidade de ser humano. Para esse fim, a pessoa, ainda que porte qualquer limitação, é sempre uma pessoa inteira, é sempre uma pessoa digna, é sempre uma pessoa merecedora de todo o respeito, amor e dignidade como qualquer outro ser humano.CONCLUSÃODiante de todo o exposto, VOTO no seguinte sentido:a) Expedição de ofício a todo o Judiciário Brasileiro, em especial ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais no caso apontado nestes autos, para que, no prazo de cento e vinte dias, promova o estudo da situação atual de suas dependências, em relação à acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência física; e das medidas necessárias à solução dos problemas constatados quanto à construção de rampas de acesso, adequação de sanitários, instalação de elevadores e reserva de vagas de estacionamento, assim como obras outras imprescindíveis ao acesso de idosos e de portadores de deficiência.b) findo o prazo fixado, viabilizem os Tribunais, junto ao poder público, as iniciativas orçamentárias necessárias à solução dos problemas, através de inclusão em orçamento ou abertura de verba suplementar, comunicando ao CNJ as medidas adotadas.Desta decisão, após manifestação do plenário, intime-se o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e a Associação requerente com remessa de cópia. Brasília, 20 de fevereiro de 2007. Ruth Lies Scholte de Carvalho , Conselheira.

39) INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 736, DE 2 DE MAIO DE 2007Altera as Instruções Normativas SRF nº 67, de 6 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o modelo do Documento de Arrecadação do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (DARF-Simples), nº 81, de 27 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o modelo do Documento de Arrecadação das Receitas Federais (DARF), nº 421, de 10 de maio de 2004, que dispõe sobre os Depósitos Judiciais e Extrajudiciais , e nº 672, de 30 de agosto de 2006, que dispõe sobre a retificação de erros no preenchimento de DARF e DARF-Simples.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e no Decreto nº 2.850, de 27 de novembro de 1998, resolve:Art. 1º Os Anexos às Instruções Normativas SRF, nº 67, de 6 de dezembro de 1996, nº 81, de 27 de dezembro de 1996, nº 421, de 10 de maio de 2004 e nº 672, de 30 de agosto de 2006, ficam substituídos pelos Anexos a esta Instrução Normativa, da seguinte forma:I - ANEXO Único à Instrução Normativa SRF nº 67, de 1996, pelo ANEXO I;II - ANEXO Único à Instrução Normativa SRF nº 81, de 1996, pelo ANEXO II;

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III - Anexos I a V à Instrução Normativa SRF nº 421, de 2004, pelos Anexos III a VII;IV - Anexos I a III à Instrução Normativa SRF nº 672, de 2006, pelos Anexos VIII a X;Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXOS I A X (REMETA-SE AO TEXTO DA LEGISLAÇÃO)

40) OFÍCIO DA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL – DE 26 DE ABRIL DE 2007.Encaminha a PORTARIA PGFN/PGF Nº 433, DE 25 DE ABRIL DE 2007. - MINISTÉRIO DA FAZENDADelega à Procuradoria-Geral Federal - PGF a representação judicial da União nos processos perante a Justiça do Trabalho nos assuntos que especifica.O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL E O PROCURADORGERAL FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 16, §3º, II e § 4º da Lei nº. 11.457, de 16 de março de 2007, resolvem:Art. 1º Fica delegada à Procuradoria-Geral Federal - PGF a representação judicial e extrajudicial da União nos processos perante a Justiça do Trabalho relacionados com a cobrança de contribuições previdenciárias e de imposto de renda retido na fonte.Art. 2º A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional- PGFN e a Procuradoria-Geral Federal - PGF editarão os atos normativos relativos à representação judicial e extrajudicial da União nas matérias de que trata o art. 1º.Parágrafo único. Permanecem em vigor os atos normativos editados pela ProcuradoriaGeral Federal - PGF, ou de observância por este órgão, relativos à representação judicial e extrajudicial da União e do Instituto Nacional do Seguro Social - lNSS nas matérias de que trata o art. 1º desta portaria, até a edição dos atos de que trata o caput.Art. 3º A delegação referida no art. 1° será comunicada aos órgãos judiciários pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.Art. 4º! Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS Procurador-Geral da Fazenda Nacional

41) ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL No- 36, DE 2007O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o §1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 362, de 29 de março de 2007, que "Dispõe sobre o salário mínimo a partir de 1º de abril de 2007", terá sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias, a partir de 29 de maio de 2007, tendo em vista que sua votação não foi encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. Congresso Nacional, 17 de maio de 2007.Senador RENAN CALHEIROS - Presidente da Mesa do Congresso Nacional

42) ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO Nº 6, DE 24 DE MAIO DE 2007Dispõe sobre a não-incidência do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) sobre as importâncias decorrentes da prestação a terceiros de serviços oferecidos por cooperativa, os quais resultem do esforço comum dos seus associados.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, e no art. 182 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), e o constante no processo nº 10880.007544/2003-49, declara:Art. 1º As importâncias decorrentes da prestação a terceiros de serviços oferecidos por cooperativa, os quais resultem do esforço comum dos seus associados, não se sujeitam à incidência de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).Art. 2º As importâncias de que trata o art. 1º, quando pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados por associados destas ou colocados à disposição, estão sujeitas à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de um e meio por cento, conforme previsto no art. 45 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, com a redação dada pelo art. 64 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO

43) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 743, DE 24 DE MAIO DE 2007Fixa as datas para a restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2007, ano-calendário de 2006.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições previstas no art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 2 de maio de 2007, e considerando o disposto nos arts. 13 e 16 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, resolve:Art. 1º A restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2007, ano-calendário de 2006, será efetuada em sete lotes e o recurso financeiro será colocado à disposição do contribuinte na agência bancária indicada na respectiva Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF2007) nas seguintes datas:I - 1º lote, em 15 de junho de 2007;II - 2º lote, em 16 de julho de 2007;III - 3º lote, em 15 de agosto de 2007;IV - 4º lote, em 17 de setembro de 2007;V - 5º lote, em 15 de outubro de 2007;VI - 6º lote, em 16 de novembro de 2007; eVII - 7º lote, em 17 de dezembro de 2007.Art. 2º Para fins do disposto no art. 1º, as restituições serão priorizadas em função da forma de apresentação da DIRPF2007 na seguinte ordem:I - Internet;II - disquete;III - formulário.§ 1º Observado o disposto no caput, terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes de que trata a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).§ 2º Para cada forma de apresentação de que trata o caput, serão priorizadas as restituições pela ordem de entrega das DIRPF2007.Art. 3º O disposto nesta Instrução Normativa não se aplica às DIRPF2007 retidas para análise em decorrência de inconsistências nas informações.Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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44) RECOMENDAÇÃO No- 11, DE 22 DE MAIO DE 2007Recomenda aos Tribunais relacionados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988, que adotem políticas públicas visando à formação e recuperação de um ambiente ecologicamente equilibrado, além da conscientização dos próprios servidores e jurisdicionados sobre a necessidade de efetiva proteção ao meio ambiente, bem como instituam comissões ambientais para o planejamento, elaboração e acompanhamento de medidas, com fixação de metas anuais, visando à correta preservação e recuperação do meio ambiente.A Presidente do Conselho Nacional de Justiça, no uso de suas atribuições, eConsiderando a recente discussão mundial sobre o aquecimento global, suas causas e conseqüências nefastas para a existência de vida no planeta;Considerando a efetiva influência do Poder Público na atividade econômica nacional, especialmente através das compras necessáriaspara o bom desenvolvimento de suas atividades e efetiva prestação de serviços ao público em geral;Considerando que a Administração Pública tem papel preponderante na criação de novos padrões de consumo e produção, na condição de grande consumidora e usuária dos recursos naturais;Considerando o disposto no art. 225 da CF/1988, estabelecendo que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações;Considerando a decisão plenária na sessão do dia 15/05/2007, exarada nos autos do Pedido de Providências n° 1435; resolve:RECOMENDAR aos Tribunais relacionados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal de 1988 que adotem políticas públicas visando à formação e recuperação de um ambiente ecologicamente equilibrado, além da conscientização dos próprios servidores e jurisdicionados sobre a necessidade de efetiva proteção ao meio ambiente, bem como instituam comissões ambientais para o planejamento, elaboração e acompanhamento de medidas, com fixação de metas anuais, visando à correta preservação e recuperação do meio ambiente, tais como, por exemplo:a) utilização de papel reciclado e não clorado nos impressos do Poder Judiciário, sejam de natureza administrativa ou processual;b) instituição da coleta seletiva de resíduos, destinando recipientes ;individuais para plástico, papel, metal e vidro, e a ulterior doação do material coletado a entidades assistenciais que se responsabilizem pela correta utilização do material para a devida reciclagem;c) aquisição de impressoras que imprimam, automaticamente, em frente e verso;d) aquisição de bens e materiais de consumo que levem em consideração o tripé básico da sustentabilidade: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável;e) utilização sustentável da energia e dos combustíveis; ef) utilização de edifícios com observância da proteção ao meio ambiente.Publique-se e encaminhe-se cópia desta Recomendação a todos os Tribunais acima referidos.MINISTRA ELLEN GRACIEPresidente

45) PORTARIA GP Nº 0312/2007 – Gestão 2007/2009O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:Art. 1º - Designar a advogada Magali Maria Barreto – OAB/RS nº 18.326, como Representante da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009.Art. 2º - A presente Portaria entra em vigor nesta data.Gabinete da Presidência, 12 de fevereiro de 2007.CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIAPresidente

46) PORTARIA GP Nº 0313/2007 – Gestão 2007/2009O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:Art. 1º - Designar a advogada Ana Maria Porciuncula Saraiva – OAB/RS nº 10.319, como Representante da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009.Art. 2º - A presente Portaria entra em vigor nesta data.Gabinete da Presidência, 12 de fevereiro de 2007.CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIAPresidente.

47) PORTARIA GP Nº 0722/2007 – Gestão 2007/2009O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:Art. 1º - Designar a advogada Amélia Fátima Dornelles Peressutti – OAB/RS nº 48.156, como Representante da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009.Art. 2º - A presente Portaria entra em vigor nesta data.Gabinete da Presidência, 25 de abril de 2007.CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIAPresidente.

48) PORTARIA GP Nº 0723/2007 – Gestão 2007/2009O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:Art. 1º - Designar a advogada Maristela Sant’anna de Souza – OAB/RS nº 21.050, como Representante da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009.Art. 2º - A presente Portaria entra em vigor nesta data.Gabinete da Presidência, 25 de abril de 2007.

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CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIAPresidente.

49) PORTARIA GP Nº 0755/2007 – Gestão 2007/2009O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:Art. 1º - Designar a advogada Mirian Barbosa Abreu – OAB/RS nº 64.457, como Representante da OAB/RS, na Sala dos Advogados na Justiça do Trabalho, triênio 2007/2009.Art. 2º - A presente Portaria entra em vigor nesta data.Gabinete da Presidência, 26 de abril de 2007.CLÁUDIO PACHECO PRATES LAMACHIAPresidente.

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