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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL AUDITORIA INTERNA RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AUDITORIA INTERNA 2009

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AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AUDITORIA INTERNA

2009

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AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

AUDITORIA INTERNA 2009

S U M Á R I O

§ 1 Introdução 1/321

§ Lista de Siglas Utilizadas no Relatório 1/321

§ 2 Atividades Desenvolvidas 2/321

2.1 Pareceres Emitidos 2/321

2.2 Assessorias em Procedimentos Administrativos 3/321

2.3 Relatório de Atividades da AUDIN em 2008 4/321

2.4 Auditorias Realizadas pela AUDIN 4/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 001/2009 – Almoxarifado Central 4/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 002/2009 – Almoxarifado da Prefeitura Universitária

6/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 003/2009 – Processos Licitatórios das Unidades Administrativas da UFSC

8/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 004/2009 – Processos de Aquisição de Bens e Serviços por meio de Dispensa de Licitação, com fulcro no Art. 24, Incisos I e II da Lei n.º 8.666/93, por Unidades Administrativas da UFSC e HU

10/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 005/2009 – Gestão de Pessoal 11/321

� Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 006/2009 – Convênios, Termos de Cooperação e Contratos

12/321

2.5 Controladoria-Geral da União 16/321

2.6 Tribunal de Contas da União 224/321

2.7 Outros Órgãos Estatais 315/321

§ 3 Participações em Eventos, Cursos e Treinamentos 315/321

§ 4 PAINT - 2009 317/321

§ 5 Descrição da ações em harmonia com a IN/SFC n° 01/2007 317/321

§ 6 Composição da Auditoria Interna 320/321

§ 7 Conclusão 320/321

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AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AUDITORIA INTERNA 2009

1 INTRODUÇÃO

A Auditoria Interna (AUDIN) da Universidade Federal de Santa Catarina foi criada em decorrência do Decreto n° 3.591, de 06 de setembro de 2000, através da Resolução n° 04/CUn/2002, de 31 de janeiro de 2002, do Conselho Universitário, que alterou o Regimento Interno da Reitoria, transformando a então Coordenadoria de Controle Interno (CCI) numa unidade de auditoria interna.

Em julho de 2009, uma servidora de nível médio (Assitente em Administração) foi

exonerada (a pedido). Neste ano, ingressaram duas novas servidoras, sendo uma (Técnica em Contabilidade) redistribuída em janeiro/2009 de outro setor da UFSC, e outra (Assitente em Administração) contratada por concurso iniciando suas atividades em outubro/2009.

Em face da grande demanda de atividades no assessoramento às diversas unidades da

UFSC, o acompanhamento às ações do controle interno e externo no decorrer do ano, o Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna no exercício de 2009 (RAINT/2009) ainda foi elaborado nos moldes dos anos anteriores. No final deste Relatório consta a descrição das ações em harmonia com a estrutura de informações preconizadas pela Instrução Normativa n° 01, de 3 de janeiro de 2007, da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União.

LISTA DE SIGLAS UTILIZADAS NO RELATÓRIO: AGU – Advocacia Geral da União. AUDIN – Unidade de Auditoria Interna. CGU – Controladoria-Geral da União. CGU-R/SC – Controladoria-Regional da União no

Estado de Santa Catarina. FONAI/MEC – Fórum Nacional dos Auditores Internos

das Instituições Federais Vinculadas ao Ministério da Educação.

GR – Gabinete do Reitor. HU – Hospital Universitário. IN – Instrução Normativa. PAINT – Plano Anual de Atividades da Auditoria

Interna PFSC/PGF/AGU – Procuradoria Federal em Santa

Catarina da Procuradoria-Geral Federal da Advocacia-Geral da União.

PRAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis.

PRDHS – Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social.

PREG – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. PROINFRA – Pró-Reitoria de Infra-Estrutura PRPE – Pró-Reitoria de Pesquisa. PRPG – Pró-Reitoria de Pós-Graduação. RAINT – Relatório Anual de Atividades da Auditoria

Interna SECARTE – Secretaria de Cultura e Arte. SECEX-SC – Secretaria de Controle Externo em Santa

Catarina do Tribunal de Contas da União SEFIP – Secretaria de Fiscalização de Pessoal do Tribunal

de Contas da União SEPLAN – Secretaria de Planejamento e Finanças. SINTER – Secretaria de Relações Institucionais e

Internacionais. TCU – Tribunal de Contas da União. UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As principais atividades desenvolvidas pela AUDIN/UFSC em 2009 referiram-se a: encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, relatório de auditoria, recomendações/determinações emanadas da CGU-R/SC e/ou do TCU; coordenação na elaboração dos expedientes firmados pelo Reitor comunicando medidas adotadas, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e/ou ao TCU; análises de processos licitatórios (auditoria prévia à homologação); assessorias em procedimentos administrativos (projeto básico, habilitação de empresas em processos licitatórios; assessoria aos pregoeiros e ordenadores de despesas, etc.); auditorias programadas em áreas específicas; e acompanhamento das equipes de auditoria da CGU-R/SC e do TCU e do saneamento das pendências apontadas no Relatório de Atividades da AUDIN – 2008.

Para visualizar estas atividades e possibilitar melhor acompanhamento,

concomitantemente, foram sendo elaborados os seguintes relatórios específicos referentes ao exercício de 2009: pareceres emitidos (auditorias prévias); auditoria realizada; atividades executadas relacionadas com a Controladoria-Geral da União – CGU; atividades executadas relacionadas com o Tribunal de Contas da União – TCU; atividades executadas relacionadas com outros órgãos estatais; e participações em eventos, cursos e treinamentos.

Respeitando o disposto no art. 7° da Instrução Normativa n° 07, de 29 de dezembro de

2006, da Controladoria-Geral da União, remetemos à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina o RELATÓRIO DE ATIVIDADES (RAINT) de 2008 e os Relatórios das Auditorias realizadas pela AUDIN/UFSC no exercício de 2009. Atendendo o disposto no art. 4° do mesmo diploma legal, enviamos o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT da AUDIN/UFSC, para o exercício de 2010, para manifestação da CGU-R/SC. Posteriormente, o PAINT/2010, com a manifestação da CGU-R/SC, foi encaminhado ao Reitor para ser submetido à apreciação do Conselho Universitário. 2.1 PARECERES EMITIDOS

No ano de 2009, foram emitidos 321 (trezentos e vinte e um) pareceres, com montante envolvido de R$ 41.874.988,15, referindo-se a:

• 314 (trezentas e quatorze) análises prévias à homologação pelas autoridades competentes, em processos de licitação abertos pela Pró-Reitoria de Administração e pelo Hospital Universitário;

• 4 (quatro) análises de Demonstrativos Contábeis em Processos de licitação;

• 2 (duas) análises de pedidos de majoração, prorrogação e acréscimo de contratos.

• 1 (uma) análise de prestação de contas. A AUDIN – unidade de auditoria interna da Universidade Federal de Santa Catarina –

em função do disposto no parágrafo 6° do artigo 15 do Decreto n° 3.591, de 06/09/2000, alterado pelo Decreto n° 4.304, de 16/07/2002, cumprindo a atribuição estabelecida no item “3.1” do Anexo I (Norma de Execução CGU n° 05, de 28/12/2007) da Portaria n° 1950 de 28/12/2007, da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União, emitiu o Parecer n° 037/2009, apresentando opinião sobre a Prestação de Contas Anual, correspondente ao exercício de 2009, em observância ao disposto no art. 14 da Instrução Normativa TCU n° 47, de 27/10/2004, combinado com o Inciso do IV do art. 5º da Decisão Normativa TCU n° 71, 07/12/2005.

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O Parecer n° 037/2009, de 31/03/2009, que emite opinião sobre a Prestação de Contas Anual da UFSC – exercício de 2008, abordou os seguintes temas:

a) Análise dos demonstrativos contábeis e financeiros; b) A capacidade de os controles internos administrativos da unidade identificarem, evitarem e corrigirem falhas e irregularidades, bem com minimizarem riscos, nos termos da in/tcu n° 57/2008; b.1) Considerações sobre as Metas Previstas no PPA e na LDO; b.2) Considerações sobre os Indicadores de Desempenho utilizados; b.2.1) Indicadores da Decisão TCU n° 408/2002; b.2.2) Outros Indicadores de Desempenho; b.3) Outras Considerações; c) A regularidade de processos licitatórios; d) O gerenciamento da execução dos convênios, acordos e ajustes, especialmente quanto à oportunidade, formalização e acompanhamento; e) O cumprimento de suas recomendações no âmbito da Unidade; f) O cumprimento das recomendações expedidas pelo órgão ou Unidade de Controle Interno. g) O cumprimento das determinações e recomendações exaradas pelo Tribunal de Conta da União; h) O cumprimento das decisões e recomendações dos Conselhos Fiscais, dos Conselhos de Administração e outros órgãos de fiscalização da atividade, quando for o caso. A opinião emitida no referido parecer concluiu que a prestação de contas anual da

UFSC, relativa ao exercício de 2008, observadas as imprecisões no corpo do Parecer 037/2009, estava em condições de ser submetida à apreciação do Órgão/Unidade do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União.

Por meio do Memorando n° 016/AUDIN/2009, de 09/03/2009, foi encaminhado ao

Reitor da UFSC cópia do Parecer nº 037/2009.

2.2 ASSESSORIA EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Na assessoria a procedimentos administrativos foram desenvolvidas atividades de auxílio à administração nos procedimentos de aplicação criteriosa dos recursos públicos, envolvendo as seguintes atividades:

Análise sobre: • Planilha de aplicação de correção monetária e juros sobre valores pagos em folha

de pagamento. Informações e auxílio:

• na elaboração de plano de trabalho, projeto básico e planilha de custo para contratação de serviços de forma indireta.

• na elaboração de termo de referência para contratação de serviços e aquisição de materiais.

• aos pregoeiros e equipe técnica relativo aos editais de pregão eletrônico.

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2.3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA AUDIN EM 2008

O RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA AUDIN EM 2008 foi encaminhado, para conhecimento, acompanhamento e providências às Unidades da Administração Superior da UFSC, lembrando a necessidade de que as eventuais pendências apontadas no Relatório fossem sanadas e enviadas à AUDIN/UFSC, até a data de 18/03/2009, informações e/ou documentos que comprovassem o atendimento às recomendações e determinações apontadas no RAINT/2008.

O Relatório foi também encaminhado à CGU-R/SC, à SECEX-SC/TCU e ao Conselho

de Curadores da UFSC, além de ser disponibilizado na homepage da AUDIN na Internet (http://www.audin.ufsc.br);

Após ter constatado que as recomendações/determinações expedidas por ela (auditoria

prévia nos processos licitatórios, assessoria em procedimentos administrativos e relatório de atividades), pelos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo e pelo Tribunal de Contas da União, referentes ao exercício de 2008, foram objetos de ações com vistas ao cumprimento das mesmas, através do Parecer n° 037/2009, a AUDIN manifestou sua opinião de que a Prestação de Contas Anual de 2008 estava em condições de ser submetida à apreciação do Órgão/Unidade do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União.

2.4 AUDITORIAS REALIZADAS PELA AUDIN

Foram realizadas seis auditorias pela equipe técnica da AUDIN, duas na área de almoxarifado (Central e Prefeitura Universitária), uma na área de processos pós-homologação, uma em compras diretas sem licitação, uma na área de gestão de pessoal e uma na área de convênios e contratos.

Em relação às atividades de auditoria, em cumprimento a programação de auditoria,

dada à exoneração de servidora e necessidade de treinamento de duas novas servidoras, e visto a frequência de solicitações de informações das unidades administrativas e da equipe de auditoria dos órgãos externos de controle, não foi possível cumprir a programação inicialmente elaborada, nas áreas de Bens Móveis, Transportes, Fundações de Apoio e Gestão Financeira e Orçamentária, entretanto os conteúdos relacionados na programação, em muitos casos foram objetos das assessorias administrativas.

No relatório foram relacionadas as constatações derivadas dos exames realizados, as

recomendações e as justificativas apresentadas pelas unidades administrativas, e ainda, informações julgadas importantes pela equipe técnica em relação aos exames realizados.

IMPROPRIEDADES APONTADAS COMO RESSALVAS E RECOMENDAÇÕES

I - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 001/2009 – AUDITORIA NO ALMOXARIFADO CENTRAL

CO N S T AT A Ç ÃO 3.1: DI V ER G ÊN C I A N O E STO Q U E: A par t ir da amostragem desta audi tor ia, foram encon tradas as di ferenças en tr e o Si stema (MATL) e a con tagem do est oque físico “in loco” , r ea l izada no mesmo per íodo. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istração envide es forços para r esoluçã o dos probl emas ci tados com maior brevidade possível , tendo em vista que a si tuaçã o t em sido r ecor ren te, e, inclusive, vem sendo a lvo de consta tações tan to pela AUDIN, com o pela CGU e TCU. Buscar , jun to a Divisã o de Capaci tação e Afastamen to para Formação – DCAF/DDPP, t r einamen to para os servidores lotados no Almoxar i fado Cen tra l ;

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R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que seja mais r igorosa a conferência dos mater ia is por par te dos r esponsáveis, tanto quando do r ecebimen to quan to da en tr ega dos mesmos. Que esta conferência se ja r eal izada não só pelo a lmoxar i fado, com o também pelos depar tamen tos e cen tros de custos r equeren tes; R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : Que se ja dada maior a tenção aos procedimen tos de baixa e devoluçã o, para que seja r eal izada as r espect ivas sa ídas e en tradas cor retas no sistema.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.2: NO T A S D E EM P EN H O IN C O M PLET A S: Det ect ou- se que a inda per sistem algumas notas de empenho (NE) sem a marca dos produt os, bem com o a fa l ta de assinatura e car imbo do ordenador de despesa . Também, foi consta tado que a lgumas notas fi scais não especi fi cam as marcas. Com isso di ficul ta sobremaneira ao a lmoxar i fe quando do r ecebimen to dos mater ia is, pois o mesm o não tem conhecimen to da proposta apresen tada pela l ici tan te, conseqüen temen te, que t ipo de mater ia l deverá r eceber . Essa consta tação foi ver i fi cada nas sol i ci tações de notas de empenho de n .° 200814166, 200705844 e 200700584. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que o set or encarregado da emissão das notas de empenho faça constar a marca dos mater ia is que estão sendo adquir idos para o Almoxar i fado Cen tra l e as r espect i vas assinaturas que autor izam a emissão da nota de empenho. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que o set or r esponsável pelo r ecebimen to das notas fi scais faça a conferência com as notas de empenho respect ivas onde, a lém da marca cotada também deverá constar o model o, quando for o caso, e a especifi caçã o dos produtos ou mater ia is de acordo com a proposta comercia l apresen tada no processo l ici ta tór io.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.3: OR G A N I Z A Ç ÃO D O S MA TER I AI S N A S PR AT EL EI R A S: Detectou- se que a lguns materia is se encon tram armazenados em con ta to di r eto com o piso. Podem os ci tar os ca bos de vassouras e ca ixas de papelão con tendo lust r a móveis dispostos no cor redor . Além desses haviam mater ia is em caixas na par te in fer ior das pratelei r as, em con tato di r eto com o piso. Esse armazenamen to acarreta di ficuldade de l impeza e de acesso às pra telei ras, a lém de estarem sujei tos a deter ioração. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istr ação do a l moxar i fado coloque em prát ica a legislação em vigor . Para i sso, faz-se necessár io uma melhor organização, i sto é, r eaprovei tando os espaços que estã o oci osos ou que este jam sendo mal uti l izados; R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que haja a ut i l ização de est r ados para a adequada acom odaçã o de t odos os mater ia is que estão em con ta to di r eto com o piso.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.4: MAT ER I AI S QU E N ÃO C O N ST AM N O REL A TÓ R I O D E IN V EN T Á R I O D E MAT ER I AI S EM ESTO Q U E.: Consta tou-se uma inconsistência no sistema, com relação aos materia is de códigos, nos 60704 e 70671. I sto é, apesar de apresen tarem movimen tação em 2009, ou seja , per íodo que não ul tr apassa 6 meses, os mesm os não constam no inven tár io de materia is em estoque, conforme o sistema MATL. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istr ação com maior brevidade providencie a soluçã o para o problema apon tado. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que haja uma constante t roca de in formações en tr e o NPD e o Almoxar i fado, no sen t ido de cor r igir possíveis fa lhas no sistema, com o também visando obter o aper feiçoamen to do mesmo.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.5: M AT ER I AI S IN ATI V O S (S E M U SO): Detect ou-se a existência de mater ia is inat ivos (sem uso), que se encon tram ainda em est oque. Isso se ver i ficou com os mater ia is de códigos nos 20044 e 70360. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istr ação envi de es forços no sen t ido de r esol ver o problema com a maior brevidade possí vel , ut i l izando-se dos mesm os procedimen tos, quando consta tado em audi tor ias an ter iores (Rela t ór io de Audi tor ia n° 004/2006).

CO N S T AT A Ç ÃO 3.6: MAT ER I AI S FO R A D O PR AZ O D E VALI D A D E: Consta tou-se que há mater iais cujos prazos de val idade estã o vencidos e que a inda se encon tram em estoque, ta is com o car tuchos (códigos nos 70483, 70600); fi lme para sl ides (código n . º 60860), caneta marca texto verde (código n . º 21970). R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : É r ecomendado que a admin istr ação proceda o mais breve possí vel a adoçã o de medidas para que se ja autor izado o “Sistema de Regist ro de Preços” nos processos

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l ici ta tór ios da UFSC. Com essa medida, os mater ia is serão en tr egues de forma parcelada, el iminando o r isco de termos produt os vencidos em est oque. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que a admin istr ação tome providências o mais r ápido possível a fim de soluci onar o probl ema iden ti ficado.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.7: M AT ER I A I S EM AN Á LI SE PR O C E SS U AL (PR O C E S SO N º 23080.0032321/06-20): A equipe de audi tor ia consta tou que se encon tra armazenado uma grande quan tidade de açúcar (marca: Da Venda), sendo mant ido em um dos cor redores do a lmoxar i fado, tendo seu prazo de val idade vencido. Tal aquisição ocor reu no exercício de 2006. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : A admin istr ação deverá autor izar que a empresa con tra tada para o r ecolh imen to de r esíduos sól idos no campus un iver si tár io, faça a r et i r ada do mater ial do a lmoxari fado e dê seu dest ino cor responden te.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.8: PR A ZO D E V A LI D A D E V EN C I D O D O S E X TI N TO R ES D E I N C Ê N D I O: T odos os ext in tores de incêndio estã o com o prazo de val idade vencido. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istr ação provi dencie o mais r ápido possí vel o r ecar regamento dos equipamen tos, tendo em vista que se encon tram armazenados no a lmoxar i fado vár ios materia is de fáci l com bustão.

II - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 002/2009 – AUDITORIA NO ALMOXARIFADO DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

CO N S T AT A Ç ÃO 4.1: DI M EN SI O N AM E N TO IN A D E QU AD O D E CO M P R AS: Alguns i tens, que apresen tavam saldo em est oque, constan tes no Rela tór io de “i tens não movimen tados por a lmoxari fado e grupo” do sist ema MATL (em 02-04-2009), foram novamen te adquir idos para supr ir os setores de ar -condicionado, ser ra lheria , carpintar ia e a lvenar ia da PU, a tr avés do processo l ici ta tór io 23080.054456/2008-16, e com empenhos emit idos em 22/12/2008. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a administr ação envide es forços para que, com a maior brevidade possível , se ja implantado um efet ivo planejamen to das compras com a par t icipação de todos os set ores in teressados (Chefes das Seções Sol ici tan tes, Set or de Compras, Diretores de Divisões, Prefei t o de Campus e a lmoxar i fe) . R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que r eal ize consul ta ao est oque a tual e à previ são de consumo dos materia is para que se ja efetuada compra do m ater ia l somen te na quant idade necessár ia para supr ir o per íodo desejado. R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : Que proceda, o mais breve possí vel , a adoção de medidas para que seja autor izado o “Sistema de Regist ro de Preços” nos processos l ici ta tór ios da UFSC. Com essa medida, os mater ia is serão en tr egues de forma parcelada, median te sol ici tação do set or para supr ir a quant idade imediata, sem acúmulo de mater ia l em estoque.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.2: DI VER G ÊN C I A S D O E STO Q U E: A par tir da amostragem desta audi tor ia , foi encon trada di ferença en tr e o Sistema (MATL) e a con tagem do estoque físico in loco, r ea l izada na data de 30-03-2009: R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a admin istração a ten te na conferência quando do r ecebimen to/en tr ega dos mater ia is, não só pel o a lmoxar i fado, como também pelas un idades r equisi tan tes, evi tando possí vei s er ros de con tagem. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que efetue os lançamen tos tempest i vamen te ou adote, com maior brevidade possí vel , um sistema in format izado (MATL, já ut i l izado nesta PU), no qual as r equisições se jam preench idas dir etamente no sistema e as baixas efetuadas somen te quando da sa ída física dos mater ia is em estoque, evi tando erros de lançamen tos.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.3: CO N SE R V AÇ Ã O D O ALM O X A R I F AD O: Consta tou-se que o l ocal de est ocagem dos mater iais estava visi velmen te com grande acúmulo de su jei r a , poeir a , cupins e teias de aranha nas pra telei ras, podendo ocasi onar danos à saúde dos servidores do set or e a deter ioração dos mater ia is estocados. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que seja r eal izada l impeza urgen te, em forma de mut irão, principalmen te nas pra teleir as a tr avés de um quan t ita t ivo de pessoal su fici en te para esse fim, tendo em vista , como já foi di to an ter iormen te o grande acúmulo de sujei r a .

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R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que a admin istr ação providencie a dedet ização do a lmoxar i fado no sen t ido de el iminar a in festaçã o dos cupins. R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : a tendidos os i tens an teriores, que seja dispon ibi l izado, per iodicamen te, um quan ti tat ivo de pessoal sufici en te para man ter o ambien te l impo e adequado às a t ividades dos servidores bem como para man ter a preserva ção dos mater ia is a l i estocados.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.4: M AT ER I AI S C O M PR A ZO D E VA LI D A D E VEN C I D O S: Consta tou-se que materia is do Almoxari fado da PU encon tram-se com prazo de val idade vencido. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Prefei tura Un iver si tár ia elabore um planejamen to efet i vo das a t ividades de cada set or a serem real izadas, bem com o acompanhamen to con t ínuo de seu cumpr imen to, visando que ta is fa tos não vol t em a ocor rer . R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que t ome providências a fim de solucionar o probl ema ci tado, seleci onando os produt os que apesar de estarem fora do prazo de val idade possa a inda serem ut i l izados, e, àqueles que não puderem, que se jam providenciados o descar te ou se dest ine a outro fim apropr iado. R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : Que a admin istração, o m ais breve possível , para impedir que si tuações semelhantes vol tem a ocor rer , adote medidas pa ra que se ja autor izado o “Sist ema de Regist ro de Preços” nos processos l ici ta tór ios da UFSC. Com essa m edida, os mater iais serão en tr egues de forma parcelada el iminando o r isco de termos produtos vencidos e oci osos em est oque.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.5: DE FI C I ÊN C I A N O PR EEN C H I M EN TO D A RE QU I SI Ç ÃO D E M AT ER I A L: Consta tou-se que o Chefe do Alm oxar i fado da PU, quando do r ecebimen to das “r equisições internas de mater ia is” necessi ta r eal izar uma conferência r igorosa nas mesmas, já que a lgumas apresen tam let r a ilegível , r asuras e divergências en tr e código do produt o e sua especi ficaçã o, pois, a inda são fei tas manualmente. Esse procedi men to r esul ta em uma at ividade morosa den tro da rot ina do Almoxar i fado. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que seja implemen tado no sist ema MATL (já ut i l izado no Almoxar i fado da PU) uma rot ina em que as r equisições se jam preench idas dir etamen te no sistema e as baixas se jam efetuadas somen te quando da sa ída física dos mater ia is em estoque, r eduzindo possí veis er ros de lançamen tos. Com a in formatização das r equisições ocor rer ia agi l idade das rot inas do a lmoxari fado e ot imização do tempo do servidor que a té en tão r ealiza tal at ividade.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.6: PA G A M EN TO AD I A N T A D O D E MA TER I A L (C I M E N TO): Consta tou-se que a en tr ega do cimen to é r eal izada de forma parcelada (a través de r emessa de en tr ega futura) , i sto é, apenas, uma pequena quan tidade de sacas de c imen to é man tida no a lmoxar i fado para supr ir a necessidade imediata , enquanto a empresa fornecedora (Miranda Mater ia l de Construção Ltda. ) man tém a guarda do r estan te do materia l a té que seja sol ici tada pelo chefe do a lmoxar i fado quando de sua necessidade. O pagamen to à empresa já foi efetuado a t r avés da Ordem Bancária 2009OB800562. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que proceda o mais breve possí vel , a adoção de medidas para que seja autor izado o “Sist ema de Regist ro de Preços” nos processos l ici ta tór ios da UFSC, ou que o fornecimen to dos mater ia is seja de forma parcelada. Com essas medidas, os mater ia is serão en tr egues median te sol ici tação do set or para supr ir a quan t idade imediata , sem acúmulo desnecessár io de mater ia l em estoque, sendo que os pagamen tos serão efetuados somen te sobre as en tr egas r eal izadas. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que se abstenha de proceder pagamen tos adian tados, conforme precei tua a lei 4.320/64 em seus ar ts. 62 e 63, exceto nos casos excepci onais, just i ficados e com garan t ias, tendo em vista o dispost o no art . 38 do Decret o 93.872/1986.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.7: FA LT A D E VI SI BI LI D A D E D O PR A ZO D E VA LI D A D E D O EX TI N TO R D E IN C ÊN D I O: Consta tou-se que o ext in tor local izado próximo à sa la dos com bust í vei s apresen ta as et iquetas e sel os deter iorados, di ficul tando a consul ta quanto à data da úl tima manutenção r eal izada . R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que o ext in tor seja mant ido em local adequado no sen t ido de man ter as in formações sobre sua manun tenção/val idade preservadas.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.8: CAR ÊN C I A D E PE S S O A L P A R A DES EM PEN H O D E T A R E F AS AD M I N I S TR A TI V A S: Segundo in formações obt ida s a t r avés da (SA 022009-01) consta tou-se que

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as a t ividades admin istra t ivas do a lmoxar i fado es tão sendo desempenhadas apenas pelo servidor Sérgio Si lvei r a Coelho (Chefe do Almoxar i fado da PU). Atualmen te, caso seja necessár io, o a lmoxari fado não possui servidor que o subst i tua no desempenho de suas funções com o, por exempl o, nos lançamen tos de en tr ada e baixa dos mater ia is do a lmoxar i fado via sistema, com isso impossi bi l i tando a sua completa ausência em per íodo de fér ias. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que dispon ibi l ize, o mais breve possí vel , novo servidor para exercer as a t ividades técn ico-administr a t ivas, con jun tamen te com o r esponsável pel o a lmoxar i fado. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que envide es forços para r esol ver os casos de desvios de funções a cima apon tadas.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.9: TR AN S PO R T E D E CO M BU STÍ V EL: Segundo in formações obt idas a t r avés do Chefe do Almoxar i fado da PU e da SA 022009-01, consta tou-se que o t r anspor te de combust íveis que é ut i l izado nas Tobat tas vem sendo r eal izado de forma precária . Haja vista o t r echo percor rido do post o de combust ível a té a UFSC e também a impossi bi l idade das T obat tas estaci onarem próximas à en tr ada da sa la de combust í veis, o manuseio dos galões (200 l i t ros) de combust íveis é r eal izado pelos própr ios servidores, fi cando sujei tos à ocor rência de aciden tes. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que ver i fique a possi bi l idade do armazenamen to do com bust í vel no Almoxar i fado de Risco da Un iver sidade. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que r eal ize estudo, em con jun to com quem desempenha ta is a tividades, com maior brevidade possí vel , no in tui to de encon trar a l ternat iva adequada e segura quan to ao manuseio e t r anspor te de combust íveis, no sen tido de diminuir e/ou el iminar o índice de per iculosidade e de se evi tar aciden tes.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.10: DE FI C I Ê N C I A N O S CO N T R O LE S D E FO R N EC I M EN TO E DE VO L U Ç ÃO D E MAT ER I AI S À S EM PR E S A S TER C EI R I Z AD A S: Consta tou-se, con forme in formações obt idas em resposta a SA 022009-03, que exist em fa lhas por par te da PU, quando a Un iver sidade é r esponsável pelo fornecimen to dos mater iais às empresas prestadoras de serviços tercei r izados. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Recomendamos que o r esponsável pel o Almoxar i fado da PU real ize acompanhamen to dos mater ia is de maior r elevâ ncia que são fornecidos às con tra tadas, atr avés das seguin tes in formações: 1. nome da con tra tada; 2. mater ia l e quan t idade fornecidas; 3. just i fica t iva da necessidade; 4. devoluçã o de mater ial . (para os casos em que a just i fica t iva da necessidade for subst i tuição de mater ia l dan ificado); 5. quando da devolução dos mater ia is danificados, que a PU providencie ver i ficaçã o, com o intui to de in formar se os mater iais r ea lmente precisam ser subst i tuídos, ou se há a possibi l idade de conser to e r eut i l ização da mesma. Quando não for possí vel que se providencie o descar te.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.11: MATE R I AL SU J EI TO À D E TER I O R A Ç ÃO: Consta tou-se, na data de 30 de março de 2009, que grande quan t idade de Tela (a lambrado), aproximadamente 1.122 metros, que foram adquir idas para uso na manutenção das cercan ias do campus un iver si tár io a inda se encon tram na par te externa do a lmoxar i fado f icando sujei ta as in tempér ies e deter ioração, podendo causar prejuízo ao erár io. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Recom endamos que se jam envidados es forços com o in tui to de cumpr imen to ao estabelecido no Ofíci o 059/PU/09.

III - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 003/2009 – AUDITORIA EM PROCESSOS

LICITATÓRIOS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS DA UFSC

CO N S T AT A Ç ÃO 1: IN D Í C I O S D E DI R EC I O N AM EN T O D E MA R C A D E PR O D U TO S. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que para futuros processos l i ci ta tór ios que envolvam aquisições de materia is de r eposiçã o e de equipamen tos de in formát ica , que a área técn ica , an tes do lançamen to dos edi ta is, apresen te just i fi ca t ivas amplas e deta lhadas dos mot ivos para as ci tações de termos que possam indicar dir ecionamen to a marcas de determinados produtos.

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CO N S T AT A Ç ÃO 3: AU SÊN C I A D E U TI LI Z A Ç ÃO D O SI STEM A D E RE GI STR O D E PR EÇ O S P A R A A Q U I S I Ç Õ E S C O M E N TR E G A P AR C EL A D A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação envide es forços, para , preferencia lmente, autor izar a aber tura de lici tações na forma de Sistema de Regist ro de Preços.

CO N S T AT A Ç ÃO 4 : PR O B LEM A S QU A N TO A A C E I T AÇ ÃO D E PR O D U T O S D E I N FO R M ÁTI C A C O M QU A LI D A D E D U VI D O S A, AU SÊ N C I A D E C R I TÉR I O S P A R A AN Á LI SE TÉC N I C A D O S R E FE R I D O S PR O D U TO S, E F AL T A D E EN C AM I N H AM EN TO À AN Á LI S E T ÉC N I C A P A R A S U B SI D I A R A D E C I S Ã O D O PR E GO EI R O. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Recomendamos que an tes da homol ogaçã o da l ici tação o processo seja anal isado pelo r equeren te ou área técn ica , no sen t ido que in formem nos autos se os produtos são compat íveis com o sol ici tado, den tr e os cr i tér ios técn icos/qual i ta tivos defin idos no edi ta l . R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que a Admin istração faça constar nos edi ta is, da possibi l idade de devoluçã o dos produtos com problemas quanto à qualidade/desempenho, sendo o DMSG/UFSC in formado, imediatamente, da ocor rência de qualquer probl ema, a fim de buscar -se em tempo hábi l , an tes da segunda sol ici tação de fornecimen to, a troca do produt o ou a té o cancelamen to do con trato. R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : Que a Admin istr ação or ien te o set or de compras para que estabel eça um banco de dados de t odos os car tuchos/ toner s adquir idos na UFSC, tan to aqueles aprovados com o os que apresen taram problemas fr equen tes de desempenho, com a final idade de subsidiar a decisã o de acei tação ou não destes produtos.

CO N S T AT A Ç ÃO 5 : DI V ER G ÊN C I A D E V A LO R ES EN TR E O PE D I D O D E C O M PR A E O T ER M O D E REF ER ÊN C I A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação busque soluções jun to ao NPD para sanar os problemas de t r ansferência de dados do MATL, de forma que as fer ramen tas ut i lizadas para extr ação de in formações do Sistema, possam gerar dados confiáveis.

CO N S T AT A Ç ÃO 6: OR Ç AM EN TO S ES TI M ATI VO S E M N Ú M ER O S I N FER I O R E S A D ET ER M I N AÇ Õ ES D O TCU. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istração envide es forços no sen t ido de obt enção de no mín imo 3 ( tr ês) orçamen tos, os quais r efl i tam os preços pra t icados no mercado e que os mesmos constem como anexo do processo, e que na impossibi l idade de obtençã o dos ( t r ês) orçamen tos, que conste a lém de just i fi ca t iva nos autos, os documen tos comprobatór ios da impossi bi l idade.

CO N S T AT A Ç ÃO 7: DI V ER GÊ N C I A S EN TR E P R AZO S D E C O N SU M O, V ER I FI C A D A S EN T R E O ED I T A L E O T ER M O D E RE FER ÊN C I A, EM C O M PR A P AR C E L AD A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Atenção no momento da elaboração dos edi ta is, evi tando-se divergências com o Termo de Referência quan to aos prazos de vigência das con tra tações.

CO N S T AT A Ç ÃO 10: DI V ER GÊ N C I A S EN TR E Q U A N TI D AD E S L AN Ç A D A S N O ED I T A L E N A AT A D E RE ALI Z AÇ Ã O D O PR E G Ã O, N A FO R M A E LET R Ô N I C A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istração or iente os pregoeiros no sen t ido de que em qualquer caso de cancelamen to de i tens nos edi ta is deve haver just i fica t iva para tal .

CO N S T AT A Ç ÃO 15: AQU I SI Ç ÃO D E PR O D U TO C O M U TI LI Z A Ç ÃO D E E QU I P AM E N TO S EM FO R M A D E CO M O D ATO, SEM J U ST I FI C A TI V A P AR A T A L. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Para as próximas l ici tações, em todos os processos que envol vam a aquisição de produt os com com odato de equipamentos, que a Admin istr ação apresen te just i fica t iva para esta exigência , e que esta in formação conste no in ício do processo.

CO N S T AT A Ç ÃO 17: PR O B LEM A S QU A N TO À D E FI N I Ç Ã O D A E SP EC I FI C A Ç ÃO E C R I TÉ R I O S D E J U L G AM EN T O D E M A TER I AI S D E I N FO R M ÁTI C A (C AR TU C H O S E TO N ER S), C O M F A LT A D E C L AR E Z A D O S M O TI V O S D E D ES C L A S SI FI C AÇ ÃO D E LI C I T A N TE S. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que para futuros processos l ici ta tór ios a Administr ação envide es forços para que conste uma especi fica ção mais abrangen te sobre os car tuchos e/ou t oner s a serem adquir idos, nos moldes da especi fica ção ci tada pelo TCU na Decisão n . º 1476/2002 – Plenár io.

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CO N S T AT A Ç ÃO 19: AU S ÊN C I A D E T ER M O S D E RE FER ÊN C I A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação a ten te quanto à obr igação legal de inclusão do Termo de Referência em todos os processos l ici t a tór ios na modal idade Pregão, independen te da necessidade ou não de inclusão de Mem or ia l Descr i t ivo, que em caso de consta tada esta necessidade, os dois documen tos devem ser provi denciados.

CO N S T AT A Ç ÃO 22: NÃ O AN EX AÇ Ã O N O S AU TO S D E C Ó PI A S D A S AT AS D E RE GI STR O D E PR EÇ O S E D E PU B LI C AÇ Õ E S N O DOU. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Para os processos l ici ta tór ios os r esponsáveis pela inclusão nos autos das Atas de Regist ro de Preços e das publ i cações destes documen tos, deverão executar esta tar efa com a maior brevidade possível , evi tando-se, com isso, possíveis extr avios de docum en tos.

CO N S T AT A Ç ÃO 24: EM I SS Ã O D E EM PEN H O S A N TER I O R E S À D A T A D E PU BLI C AÇ ÃO D A AT A D E RE GI STR O D E PR EÇ O. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Administr ação planeje com an tecedência necessár ia e processe cada l ici tação, da formal ização ao encer ramento, de modo que con temple os prazos necessár ios de análise e encaminhamen to em cada setor envol vido, evi tando-se que o HU venha a ter necessidade de aquisiçã o dos produtos an tes de se esgotarem todas as fases do processo, incluindo o tempo necessár io para encaminhamen to, assinatura e publ icação das Atas de Regist ro de Preços.

CO N S T AT A Ç ÃO 26: NÃ O A N EX A Ç ÃO N O S A U TO S D E C Ó PI A D E NO T A D E EM P EN H O. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Os r esponsáveis pela inclusão nos aut os de documen tos or iundos de processos l ici ta tór ios, devem executar esta tar efa com a maior brevidade possí vel , evi tando-se, com isso, possí veis extr avios de documen tos.

IV - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 004/2009 – PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE

BENS E SERVIÇOS POR MEIO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO, COM FULCRO NO ART. 24, INCISOS I E II DA LEI Nº 8.666/93, POR UNIDADES ADMINISTRATIVAS DA UFSC E HU

CO N S T AT A Ç ÃO 1: NÃ O C A D A STR AM EN TO D E OR D EN AD O R E S D E DES PE S A S. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação observe a s Por tarias Normat ivas de n ºs 001/GR/2005 e 016/GR/2008, no que se r efere a os ordenadores de despesas, para que os ci tados no ar t . 3º r espondam e r esponsabi l izem-se pel os a tos admin istr a tivos das un idades. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Casos em que o ordenador de despesa encon trar -se afastado por mot i vo de fér ias, viagens a serviço, doenças, en tr e ou tros, que a subst i tuição se ja precedida de a t o formal , tr ansfer indo temporar iamente a r esponsabi l idade pelos procedimen tos administr a t ivos. O subst i tuto do ordenador de despesas deverá assinar “em exercíci o” , quando do exercíci o da função, e que necessar iamen te haja portar ia designando-o para tal .

CO N S T AT A Ç ÃO 2: CL A SS I FI C A Ç ÃO I N D E VI D A D A N A TU R EZ A D A D E S PE S A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : No sen t ido de visar à cor reta classi ficaçã o das despesas r eal izadas pela UFSC que se a ten te para o que precei tua o ar t . 6° da Por tar ia n.° 448/2002 do Min istér io da Fazenda que diz : “A despesa com confecção de material por encomenda só deverá se r c lassi f icada como serviços de terceiros se o próprio órgão ou ent idade fornecer a matéria-prima. Caso contrário, deverá ser classi f icada na natureza 449052, em se tratando de confecção de material permanente, ou na natureza 339030, se material de consumo” . R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : Que a sol ici taçã o para aquisição de bens/servi ços con tenha a correta e deta lhada descr ição do objet o/serviço a ser adquir ido, fornecendo assim subsídios para a cor reta classi fica ção orçamen tár ia . R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : que a Admin istr ação ver i fique e iden t i fique os processos no sen t ido de proceder ao r egistro patr imonial.

CO N S T AT A Ç ÃO 3: VA LO R D O M ATE R I AL SU P ER I O R AO V AL O R D A M ÃO-D E-O B R A.

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R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : quando da con tra tação de empresas para a r eal ização de serviços de engenhar ia ou obras, conste dos processos as plan ilhas que expressem a composiçã o de todos os cust os un i tár ios (ar t . 7º , § 2º , da Lei 8.666/93) discr iminando dist in tamente o valor dos materia is e da mão-de-obra que serão ut i l izados, no sen t ido de apropr iar a cor reta classi ficação orçamen tár ia .

CO N S T AT A Ç ÃO 4: FR AC I O N AM EN TO D E D E SP ES A S. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : que a Admin istr ação faça um planejamen to adequado de suas necessidades de compras e con tratações de serviços, evi tando com isso o fr acionamen to de despesas. R EC O M EN D A Ç ÃO 002 : No sen t ido de evi tar o fr acionamen to de despesas e coi bi r os pr oblemas apresen tados, que a Admin istr ação adote provi dências concretas no sen t ido de cen tra l izar as aquisições de mater ia is e serviços comuns a toda Un iver sidade. R EC O M EN D A Ç ÃO 003 : Que a Admin ist ração i n strua os ordenadores de despesas para que consul tem, formalmen te, o Depar tamento de Mater ia l e Servi ços Gerais/DMSG a r espei to de procedimen tos l ici ta tór ios em andamen to ou na iminência de serem instaurados (Por tar ia 001/GR/2005, ar t . 9º) , com o in tui to de serem atendidos em suas necessidades. R EC O M EN D A Ç ÃO 004 : Dotar o NUMA (Núcleo de Manutenção) de pessoal su fici en te e qual i ficado no sen t ido de supr i r , dentro de suas possibi l idades, as necessidades da UFSC. R EC O M EN D A Ç ÃO 005 : Estabeleça con troles in ternos administ ra t ivos que impeçam aquisições por dispensa de l ici tação, quando houver con tratos já fi rmados para o mesmo t ipo de bem ou serviço.

V - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 005/2009 – GESTÃO DE PESSOAL

CO N S T AT A Ç ÃO 1.2: SER V I D O R D E M A TR I C U L A- M A SSI S 10790, SIAPE N º 1159946, R EC EB EN D O AD I C I O N A L D E PE R I C U LO S I D AD E D E 10%, SEM Q U E H AJ A F U N D AM E N T A Ç ÃO P AR A T A L FI M , PO R C O N S E GU I N TE, SEM PO R T AR I A D E CO N C E S S ÃO. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação ver i fique qual o l ocal de a t ividade a tual do servidor Wal ter An tôn io Gon t i jo, com o in tui to de sa ber se o l ocal , a t ravés de laudo, lhe dá o di r ei to de estar r ecebendo o adici onal de 10% de per iculosidade. Outrossim, ver i ficar se há por tar ia de concessão do benefíci o. Caso negat ivo, que proceda a r egular ização, com a apuração do valor a ser r essarcido.

CO N S T AT A Ç ÃO 1.3: AU SÊN C I A D E PO R T AR I A D E C O N C ES S ÃO D O A D I C I O N AL D E 10% D E PER I C U LO SI D A D E EM F A VO R D O SER V I D O R D E M A TR I C U L A-M AS SI S 102894, SIAPE N º 1159626. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Administ ração ver i f ique se há a Por tar ia de concessã o ao servidor Zulmar Jaci de Souza. Ademais, caso o servidor não est eja lotado no set or que lhe dê o di r ei to ao benefíci o, en tão que se proceda a r evogaçã o da Por tar ia, no caso de pagamen to indevido, com a apuração do valor a ser r essarcido.

CO N S T AT A Ç ÃO 1.4: CO N C E SS Ã O D E I N S A LU B R I D A D E AO SE R VI D O R D E M AT R I C U L A –M A S SI S 065174, SIAPE N º 0930231, C O M L AU D O PER I C I A L D ES A TU A LI Z A D O R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação a tual ize a Por tar ia do servidor Abel Raimundo Viga do Rosár io e dos demais casos semelhantes, tomando por base o úl t imo Laudo Per icia l .

CO N S T AT A Ç Õ E S 1.5 E 1.6: SER VI D O R E S D E M A T R I C U L A S-M A SS I S 107616 E 115481, SIAPE N º S 1159926 E 1160544, R EC EBEN D O AD I C I O N AL D E I N S A LU B R I D A D E S EM L AU D O E R E SPE C TI V A PO R T A R I A D E C O N C E SS Ã O. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Administ ração ver i fique se os servidores tem dir ei to a r eceber o adicional de in salubridade tomando por base o ú l t imo Laudo Per icia l . Caso posi t ivo, que emita as Por tar ias para r egular izar a si tuação. Em con trár io, que se jam providenciadas as devoluções dos valores r ecebidos sem amparo legal .

CO N S T AT A Ç ÃO 1.7: SER V I D O R A D E M A TR I C U L A- M A SSI S 42956, SIAPE N º 1156806 R EC EBE N D O AD I C I O N A L D E I N S ALU BR I D A D E, C O M PO S SÍ V EL I R R E GU L AR I D A D E.

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R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que a Admin istr ação aver igúe a si tuação da servidora , no sen t ido de ver i ficar se, mesmo exercendo funçã o de di r eção do HU, con t inua com dir ei to a r eceber o benefí cio de adici onal de in salubr idade. Caso negat ivo, que se ja providenciado a devoluçã o dos valores r ecebidos sem amparo legal .

CO N S T AT A Ç ÃO 1.8: PA G AM EN TO S D E A D I C I O N AI S D E I N S A LU B R I D AD E/PE R I C U LO S I D AD E, EM A L GU N S C A SO S ES T ÃO B A SE A D O S EM LA U D O S E PO R T AR I A S D E C O N C E S SÕ E S AN T I G A S, D ES A TU A LI Z A D A S. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Com base na Or ien tação Normat iva n º 06, de 23 de Dezembro de 2009, que a Admin istr ação proceda à a tualização de todas as por tarias de concessã o de in salubridade/per iculosidade, baseando-se no úl t imo Laudo Per icia l emit ido para cada set or , com o in tui to de evi tar pagamen tos indevidos ou fa l ta de pagamen tos a quem de di r ei to, em função das mudanças de condições in salubres/per iculosas nos ambien tes de t r abalho dos servidores da in st i tuição. No caso de set ores nos quais os Laudos Per icia is forem mui to ant igos, é necessár io que a Divi são de Saúde e Segurança do Trabalho/PRDHS real ize novas per ícias que servi r ão de apoio para as emissões de novas por tar ias de concessão.

CO N S T AT A Ç ÃO 4: SER V I D O R ES D E M A TR I C U L A S-M A SSI S 89081, SIAPE N º 1159066 – 132734, SIAPE N º 1443456 – 105419, SIAPE N º 103442 – 137680, SIAPE N º 2328447 – 137671, SIAPE N º 2312603 – 97327, SIAPE N º 1159331 – 59034, SIAPE N º 1157678 – 110765, SIAPE N º 1160131 – 54547, SIAPE N º 1157439 – 123247, SIAPE N º 1089097 – 48377, SIAPE N º 1157084 – 106024, SIAPE N º 341536 – 170865, SIAPE N º S 2646100 E 1646100 – 540573, SIAPE N º S 2254047 E 1254047 – 47583 E 59727, SIAPE N º S 1157049 E 2157049, R EC E BEN D O A U X Í LI O A LI M EN T A Ç ÃO EM D E S AC O R D O C O M O AR T. 6º D O DEC R ETO N º 3.887, D E 16 D E A G O S TO D E 2001. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que se ja efetuada a cor reçã o e o r espect ivo r essarcimen to dos valores que estã o sendo pagos a maior nos casos supraci tados e que o DDAP busque melhorar o con trole para evi tar problemas desta natureza.

CO N S T AT A Ç ÃO 5: PR O C ES SO N º 23080.009469/2008-11, R ELA TI VO À EX O N ER A Ç ÃO/D EM I SS Ã O, N Ã O C O N ST A D O S AU TO S O C O M PR O V A N TE D E R ES S A R C I M EN TO AO ER ÁR I O, PO R P AR TE D A SER V I D O R A. R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que seja efetuada a cor reta in strução nos aut os de n º 23080.009469/2009-11 e inclusive, ver i ficando se a ex-servidora efetuou o r essarcimen to dos valores a o erário.

CO N S T AT A Ç ÃO 6: DEC L A R AÇ ÃO D E B EN S/RE N D A EX ER C Í C I O D E 2009 – S ER VI D O R A D E M ATR I C U L A-M AS SI S 117581, SIAPE N º 2169770 N Ã O APR E SEN TO U A D O C U M EN T A Ç ÃO R EL A TI V A A D EC L A R AÇ Ã O D E R EN D A S E N Ã O AU TO R I ZO U O AC ES SO, C O N FO R M E P R EC EI T U A A PO R T AR I A IN TE R M I N I S TER I AL MP/CGU N º 298, 06/09/2007 . R EC O M EN D A Ç ÃO 001 : Que o set or r esponsável r egularize o apon tamen to, sol ici tando a servidora cópia do r ecibo de en tr ega da declaração de a juste anual completa do ano-calendár io de 2008. Caso não se ja possí vel , que sol ici te a servidora Lucena Dal l Alba o formulár io de autor ização de acesso à declaração de a just e anual do imposto de r enda da pessoa física .

VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN/UFSC N° 006/2009 – AUDITORIA DE CONVÊNIOS,

TERMOS DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS CONTRATOS:

CO N S T AT A Ç ÃO 1.1: N O TE R M O D E CO N TR A TO N. º 113/2009, A UFSC É R EP R E SEN T AD A P ELO PR Ó-REI TO R D E IN FR A ES TR U TU R A: JO ÃO B A T I ST A FU R TU O SO. NO EN T AN TO, N O R EF ER I D O C O N TR A TO, A A S SI N A TU R A D O R E S PO N S Á VE L PE L A C O N TR A T A N TE N ÃO É A D A P ES SO A QU A LI FI C AD A N O PR E ÂM BU LO D O C O N TR A TO. CO N ST A T AM O S Q U E F A LT A A I D EN TI FI C A Ç ÃO D A PE SSO A QU E A S SI N O U O C O N TR A TO (N A A PO SI Ç Ã O D E S U A A S SI N A TU R A), C O N FO R M E F LS. 86.

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R EC O M EN D A Ç ÃO 1.2 : quando ocor rer situação semelhante, deverá ser iden t i ficado o r esponsável que está assinando (na aposição da assinatura) , com nome, CPF e número da por tar ia de delegaçã o de poderes.

CO N S T AT A Ç ÃO 2.1: O PR O C E S SO D E N.° 062089/2008-16 (CO N TR A TO N.° 017/2009: FLS. 50-58 E 71) TE VE A P U BLI C AÇ ÃO D O EX TR A TO D O C O N TR ATO EM D AT A SU PE R I O R AO E ST A BEL EC I D O PEL A LE I N.° 8.666/93:

Contrato Assinatura no Termo de Contrato Publicação no DOU

017/2009 19/2/2009 9/4/2009

R EC O M EN D A Ç ÃO 2.2 : que a publ icidade r esumida dos in strumentos de con trato e seus adi tamen tos na Imprensa Oficia l ocor ra em vin te dias con tados do quin to dia út i l do mês seguin te ao da assinatura dos in st rumen tos, con forme precei tua o parágrafo ún ico, do ar t . 61, da Lei n.° 8.666/93.

CO N S T AT A Ç ÃO 3.1: FO I O B SE R V AD O Q U E A PE N A S U M A TE STEM U N H A A S SI N O U O TER M O D E CO N TR A TO N.° 043/2009, R EFER EN TE AO P R O C ES SO N.° 047013/2008-61, C O N ST AN T E ÀS FL S. 125. R EC O M EN D A Ç ÃO 3.2 : que sempre seja observada a formal ização de duas t estemunhas assinarem o termo de con tra to.

CO N S T AT A Ç ÃO 4.1: FO I O B SER V A D O QU E N O S C O N T R ATO S C I T A D O S N O QU AD R O A B AI X O O C O R R E R AM PE Q U EN O S E QU Í VO C O S, P O S S I V ELM EN TE D E D I G I T AÇ Ã O QU A N D O D O EN C AM I N H AM E N TO P A R A A P U BLI C AÇ Ã O D O S EX TR ATO S D E C O N T R ATO N A IM PR EN S A OF I C I A L. IST O É, A S D A T A S D E A S SI N A TU R A D O S C O N T R AT O S D I VER G EM D A S D A T AS D E A S SI N A TU R A D O S EX TR A TO S D E C O N TR A TO PU BLI C AD O S N O DI ÁR I O OFI C I A L D A UN I ÃO:

Processo n.° Contrato n.° Assinatura no Termo de Contrato

Assinatura conforme a publicação no DOU

000603/2009-19 082/2009 28/4/2009 (fls. 235) 28/3/2009 (fls. 258) 062089/2008-16 017/2009 19/2/2009 (fls. 55) 9/2/2009 (fls. 71)

R EC O M EN D A Ç ÃO 4.2 : que a Admin istr ação sempre aten te às corretas in formações a serem repassadas para a publ icação e que se ja aval iado se os r efer idos equí vocos prejudicaram ou podem vir a prejudicar a execuçã o dos con tratos.

CO N S T AT A Ç ÃO 5.1: N O C O N T R ATO N.° 145/2009, PE R TE N C E N TE AO PR O C E SS O N.° 018341/2009-31 E C O N TR A TO N.° 254/2009, PR O C E S SO N. ° 029016/2009-01, A FO N T E O R Ç AM EN T ÁR I A PU B LI C AD A N O DOU D I V ER G E D A C O N S T AN TE N O T ER M O D E C O N TR A TO, C O N FO R M E D EM O N S TR AD O A B AI X O:

Processo n.° Contrato n.° Fonte orçamentária do termo de contrato

Fonte orçamentária do publicada no DOU

018341/2009-31 145/2009 0150013038, 0100000000, 0175013032,

0176013065 e 0150013039 (fls. 67) 0100000000 (fls. 124)

029016/2009-01 254/2009 0250159999 (fls. 51) 250000000 (fls. 64)

R EC O M EN D A Ç ÃO 5.2 : que a fon te orçamen tár ia publ icada no extr a to do con tra to publ icado no DOU seja idên t ica àquela constan te do termo de con tra to.

CO N S T AT A Ç ÃO 6.1: FO I VER I FI C AD O QU E I N EX I ST E C L ÁU SU L A R E FE R EN TE AO I N C I SO XIII, AR TI GO 55, D A LEI N.° 8.666/93, O QU A L D ET ER M I N A QU E É O B R I G AÇ Ã O D O C O N TR A T A D O M AN T ER D U R AN TE A E X EC U Ç ÃO D O C O N TR A T O, TO D A S A S C O N D I Ç Õ E S D E H ABI LI T A Ç ÃO E QU A LI FI C AÇ Ã O EX I GI D AS N A LI C I T A Ç ÃO, N O S C O N TR AT O S QU E SE GU EM :

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R EC O M EN D A Ç ÃO 6.2 : que a Administr ação fa ça constar nos próximos con tra tos a serem fi rmados com a UFSC a cláusula com o con teúdo supraci tado.

CONVÊNIOS E TERMOS DE COOPERAÇÃO: CO N S T AT A Ç ÃO 7.1: O S TER M O S D E CO O P ER AÇ Ã O MEC-FNDE/UFSC, A PR ES EN T A R AM A S SE GU I N T ES F A LH A S D E I N STR U Ç ÃO PR O C E SS U AL: a) fa lhas na numeração e rubr icas das páginas; b) ausência de manifestaçã o acerca da opor tun idade e da conven iência da celebração do Termo de Cooperação; c) ausência de apreciação do text o das minutas pelos set ores técn icos e jur ídicos da UFSC; d) fa l ta de aprovaçã o pel o Conselho de Curadores da UFSC; e) ausência de publ icaçã o do extr a to do Termo de Cooperação no DOU. R EC O M EN D A Ç ÃO 7.2 : que a Admin ist ração apr imore o sistema de con trole in terno r eferen te aos termos de cooperação fi rmados, in struídos de forma a obt er todas as in formações necessár ias sobre os procedimen tos de autuaçã o, numeração e rubr icas das páginas, assinaturas, conven iência da celebração, publ i cações e pareceres técn icos e jur ídicos.

CO N S T AT A Ç ÃO 8.1: N Ã O FO I FO R N EC I D O A EQ U I P E D E AU D I TO R I A O S PR O C ES SO S D O S C O N VÊN I O S E TE R M O S D E C O O PER A Ç ÃO, R E L A C I O N AD O S A SE G U I R, VER I FI C A N D O- SE F ALH A S N A F O R M ALI Z AÇ ÃO D O S I N S TR U M E N TO S D E VI D O A AU SÊN C I A D E D O C U M E N TO S H Á BEI S À FO R M U L A Ç ÃO D E C O N V ÊN I O S E TER M O S D E C O O PER A Ç ÃO. FO R AM FO R N EC I D O S AP EN A S C Ó PI A D E D O C U M EN T AÇ ÃO D E P AR T ES D O S PR O C E SSO S:

R EC O M EN D A Ç ÃO 8.2 : que a documen tação completa r eferen te aos convên ios e t ermos de cooperação supraci tados se jam jun tados em um processo formal izado. E que, os próximos con tra tos a serem fi rmados com a UFSC sempre se jam formalizados.

CO N S T AT A Ç ÃO 9.1: O S T ER M O S D E CO O PER A Ç ÃO MEC-FNDE/UFSC E ITI/UFSC, A PR E SE N T A R AM I N V ER S ÃO N O S PR O C ED I M EN T O S P AR A SU A S AP R O V AÇ Õ E S. NO P R I M EI R O PR O C E S SO A PU B LI C A Ç ÃO N O DI ÁR I O OFI C I AL D A UN I Ã O FO I R E A LI Z A D A N O D I A 27/04/2009 E A I N ST R U Ç ÃO PR O C ES SU A L TE V E I N Í C I O SO M E N TE A P A R TI R D E 7/05/2009. NO SEGU N D O PR O C E S SO O TDC N. º 01/2009 F O I A S SI N AD O E M 30 D E J U N H O D E 2009, SEN D O O S R EC U R SO S LI BE R AD O S N O M ESM O D I A. OC O R R E QU E O PR O C ES SO SÓ FO I FI N A LI Z AD O EM 17 D E D EZEM B R O D E 2009. CO N ST A T A- SE, AI N D A, N O SE G U N D O P R O C E SSO, I N E X I S TE N O S AU TO S A PU B LI C A Ç ÃO D O EX TR A TO D O TE R M O D E CO O PE R AÇ ÃO N O DI ÁR I O OFI C I AL D A UN I ÃO. R EC O M EN D A Ç ÃO 9.2 : que a Admin istr ação se abstenha de assinar convên ios ou termos de cooperação an tes da cor reta in strução processual , con forme precei tua a legislação vigen te

Processo n.° Contrato n.° Fls. Processo n.° Contrato n.° Fls.

020746/2009-39 140/2009 97-102 018341/2009-31 145/2009 64-69

017011/2009-28 126/2009 104-108 014946/2009-52 119/2009 63-68

000603/2009-19 082/2009 231-235 025637/2009-16 290/2009 88-89

021488/2009-16 149/2009 31-36 062089/2008-16 017/2009 50-55

Processo n.° Valor R$ Processo n.° Valor R$

007665/2009-43 419.719,20 001953/2009-37 40.000,00

004378/2009-24 1.353.631,50 000017/2009-99 58.050,00

000198/2009-25 490.982,66 002720/2009-26 3.900.000,00

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(Decreto n . º 6.170/2007, Por tar ia Intermin ister ia l n. º 127/2008 e Lei n . º 8.666/93).

CO N S T AT A Ç ÃO 10.1: O S PR O C ES SO S E ST Ã O D E SPR O VI D O S D O S O R I GI N A I S D O S C O N V ÊN I O S E AU S ÊN C I A D E PU B LI C AÇ Õ E S D O S EX TR A TO S N O DI Á R I O OF I C I A L D A UN I ÃO (DOU). R EC O M EN D A Ç ÃO 10.2 : que se jam providenciados e jun tados aos autos os or iginais dos convên ios e extr a tos de publ ica ção dos r espect i vos termos de convên ios.

CO N S T AT A Ç ÃO 11.1:PR O C ES SO AP R E SEN T A AS SE GU I N TE S F A LH A S D E I N STR U Ç ÃO PR O C E SS U AL: a) ausência do extr a to de Ata da Plenár ia Departamen tal ou Conselho Set or ia l aprovando o Termo de Convên io; b) inexistência de parecer do Depar tamen to de Propr iedade In telectual ; c) fa l ta de testemunhas no convên io; d) fa l ta de publ icação do extr a to do convên io no Diário Ofi cia l da Un ião; e) ausência de parecer jur ídico quan to ao Termo Adi t ivo n . º 02 e f) fa l ta de publ icação do extr a to do Termo Adi t ivo n . º 02 no Diário Ofi cia l da Un ião. R EC O M EN D A Ç ÃO 11.2 : que a Admin istr ação aprimore o sistema de con trole in terno r eferen te aos t ermos de convên ios fi rmados, in struídos de forma a obter todas as in formações necessár ias sobre os procedimen tos de in st rução processual , bem com o obediência as del iberações dos conselhos da in st i tuição e à l egislação vigen te (Decreto n º 6.170/2007, Por tar ia In termin ister ial n . º 127/2008 e Lei n . º 8.666/93).

CO N S T AT A Ç ÃO 12.1:PR O C ES SO AP R E SEN T A AS SE GU I N TE S F A LH A S D E I N STR U Ç ÃO PR O C E SS U AL: a) no convên io não consta o Plano de Trabalho, assinado pel o r esponsável , con forme Ar t . 116 da Lei n º 8.666/93; b) convên io assinado em 2/08/07 (fls. 11), sendo que os pareceres do Depar tamen to de Propr iedade In telectual e jur ídico foram emit idos em 7 e 16 de janei ro de 2008, r espect i vamen te, comprovando a inver são nos procedimen tos de in strução processual ; c) ausência de man ifestaçã o da Plenár ia Departamen tal ou Conselho Set or ia l acerca da opor tun idade e da conven iência da celebração do convên io; d) ausência de docum en to fi rmando a r enegociação da propr iedade intelectual proposta pel o Diretor do Depar tamen to de Propr iedade In telectual /UFSC e acei ta pela Geren te de Projet os/FAPEU; e) inobservância a del iberação do Conselho de Curadores quan to ao t r amite de convên ios e termos adi t ivos, con forme Ofí cio n . º 001/CC/2006. f) ausência do or iginal do termo adi t ivo, bem como, da publ icaçã o do extr a to do Termo Adi t ivo no Diár io Oficia l da Un ião. R EC O M EN D A Ç ÃO 12.2 : que a Admin istr ação aprimore o sistema de con trole in terno r eferen te aos t ermos de convên ios fi rmados, in struídos de forma a obter todas as in formações necessár ias sobre os procedimen tos de in st rução processual , bem com o obediência as del iberações dos conselhos da in st i tuição e à legislação vigen te (Decreto n . º 6.170/2007, Por taria In termin ister ial n . º 127/2008 e Lei n . º 8.666/93).

CO N S T AT A Ç ÃO 13.1: O PR O C E SSO A PR E SE N T A A S S E GU I N TE S I N C O N SI ST ÊN C I A S: a) inexistência do documen to or iginal do convên io; b) fa l ta de aprovaçã o do convên io pel o Conselho de Curadores da UFSC; c) ausência da publ icação do extr a to do convên io no Diár io Oficia l da Un ião. R EC O M EN D A Ç ÃO 13.2 : que a Admin istr ação aprimore o sistema de con trole in terno r eferen te aos t ermos de convên ios fi rmados, in struídos de forma a obter todas as in formações necessár ias sobre os procedimen tos de in st rução processual , con forme a legislação vigen te (Decret o n . º 6.170/2007, Por tar ia In termin ister ia l n . º 127/2008 e Lei n . º 8.666/93).

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2.5 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

Todas as comunicações, diligências, solicitações de auditorias, solicitação de diligência e relatórios de auditoria emanadas da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhadas à AUDIN, tiveram o devido encaminhamento interno junto às Unidades da UFSC.

Para o encaminhamento de informações requeridas e recomendações, a AUDIN expediu

memorandos às unidades internas da UFSC e ofícios à CGU-R/SC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários de diversas unidades desta Universidade, além de também disponibilizar os documentos originais solicitados.

No exercício de 2009, a CGU-R/SC atuou nas seguintes auditorias junto à UFSC: a) Auditoria de Avaliação de Gestão (224886), para avaliação da gestão da UFSC

referente ao exercício de 2008, que compôs o Relatório de Prestação de Contas. Para esta Auditoria, a CGU-R/SC emitiu 57 (cinquenta e sete) Solicitações de Auditorias, além de 2 (duas) Notas de Auditoria. Foram encaminhados à UFSC o Relatório de Auditoria e o Plano de Providências. Foi disponibilizado o Plano de Providências preenchido à CGU-R/SC, que está sob análise daquela Controladoria.

b) Auditoria de Acompanhamento no Hospital Universitário (223610), solicitando

informações sobre o funcionamento do Hospital Universitário (estrutura, constituição, entre outros). Foram emitidas 2 (duas) Solicitações de Auditoria solicitando dados. Todas as Solicitações de Auditoria foram devidamente respondidas. A CGU-R/SC ainda não apresentou relatório dos trabalhos. Não há pendências.

c) Auditoria de Acompanhamento (223564), solicitando informações diversas sobre

o funcionamento da UFSC. Foi emitida 1 (uma) Solicitação de Auditoria, que foi devidamente respondida. A CGU-R/SC ainda não apresentou relatório dos trabalhos. Não há pendências.

d) Auditoria de Avaliação de Gestão na Área de Pessoal (225141), visando subsidiar

os trabalhos de Prestação de Contas Anual, incluindo análise nos processos de admissão, aposentadoria e pensão, a fim de averiguar a legalidade dos atos concessórios e seguindo os normativos vigentes. Segundo informações disponibilizadas à AUDIN, a CGU-R/SC emitiu, até 31/12/2009, 120 (cento e vinte) Solicitações de Auditorias, sendo que os trabalhos não se encerraram em 2009, existindo recomendações com prazos para resposta para 2010.

Várias Solicitações de Auditoria foram encaminhadas pela CGU-R/SC diretamente aos setores envolvidos (DDAP/DDPP), sem passar pela Auditoria Interna. Na maioria dos casos a AUDIN não foi informada, até o fechamento deste relatório, sobre as providências adotadas para sanar as impropriedades. Com isso, as providências não informadas até 31/12/2009 deverão ser comunicadas pelo DDAP/DDPP à AUDIN durante o exercício de 2010.

e) Auditoria em Projetos de Extensão e Cursos de Especialização (Ordem de

Serviço n.º 222315), solicitando composição de dados. Para esta Auditoria, a CGU-R/SC emitiu 4 (quatro) Solicitações de Auditorias, além de 1 (uma) Nota de Auditoria. Várias informações foram colhidas diretamente pela equipe de Auditoria da CGU-R/SC, em visitas às Fundações de Apoio. A CGU-R/SC ainda não apresentou relatório dos trabalhos. A AUDIN não identificou pendências.

f) Auditoria de Acompanhamento de Gestão – Atuação da Auditoria Interna e

execução do PAINT 2009 (Ordem de Serviço 230929), solicitando informações sobre estrutura e atuação da Auditoria Interna. A CGU-R/SC emitiu 2 (duas) Solicitações de Auditoria. Foi encaminhado à UFSC o Relatório de Auditoria, com pendências a serem sanadas pela AUDIN.

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g) Auditoria de Verificação da Regularidade em Casos de Acumulação de Cargos

(Ordens de Serviço 227792-UFSC e 227676-HU). Para esta Auditoria, a CGU-R/SC emitiu 12 (doze) Solicitações de Auditoria, sendo 11 (onze) referentes à Ordem de Serviço 227792 e 1 (uma) referente à Ordem de Serviço 227676. As Solicitações de Auditoria 2274792/10 e 227792/11 possuem prazo para resposta para os dias 27 e 29 de janeiro de 2010, respectivamente, portanto, as providências para atender às recomendações da CGU-R/SC destas duas Solicitações de Auditoria serão tratadas no relatório de 2010.

h) Auditoria de Acompanhamento - Obras com recursos do PROUNI (Ordem de

Serviço 231331, solicitando informações sobre a situação de obras realizadas com recursos do PROUNI. As informações foram prestadas à CGU-R/SC.

Ainda no exercício de 2009, a Controladoria-Geral da União, por meio de seus órgãos,

encaminhou os seguintes Relatórios: a) A DSEDU/I/DS/SFC/CGU-PR mandou o Relatório de Ação de Demandas Especiais

n.º 00190.032197/2007-31 (Auditoria de Fiscalização de Contratos do Hospital Universitário – Ordem de Serviço n.º 210083), auditoria realizada em 2008. Não há pendências. As informações foram prestadas à CGU-PR, e disponibilizadas à CGU-R/SC.

Setor: Natureza:

CGU-R/SC AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE GESTÃO (ORDEM DE SERVIÇO Nº 224886)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Ofício n° 8.179/2009/CGU-R/SC 25/03/2009

Teor do Ofício:

Em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna e legais contidos nas Leis n° 10.180, de 06/02/2001 e 10.683, de 28/05/2003, e à Ordem de Serviço n° 224886, informo a Vossa Magnificência que estamos iniciando os trabalhos de Auditoria de Avaliação da Gestão nessa Unidade Gestora, visando compor os processos de Tomada e Prestação de Contas Anual das Unidades Gestoras sob nossa jurisdição. 2. Os exames serão executados no período aproximado de 31 de março a 29 de maio de 2009, pelos auditores João Marcelo Martins, Flávio Peres Pereira, Marcos Antonio Tenório de Lima, Laura Letsch Soares, Edilce Medeiros Baptista, Gildemir da Silva Araújo, sob coordenação do primeiro. Para tanto, solicito disponibilizar uma sala privativa com espaço adequado à realização dos trabalhos e guarda dos documentos disponibilizados por essa Unidade. 3. Aproveito para encaminhar, em anexo, a Solicitação de Auditoria n.º 224886/01, com pedidos de informações e documentos necessários ao início dos trabalhos. Solicito providenciar os documentos e respostas formais requisitadas por meio da citada SA, dentro do prazo lá estipulado, disponibilizando as respostas também em meio magnético (disquete ou CD). 4. Por fim, reitero a especial atenção de Vossa Magnificência no sentido de que sejam fornecidos à equipe todos os documentos, informações e/ou justificativas a respeito dos atos e fatos administrativos sob sua responsabilidade, necessários ao bom desempenho das atividades, em consonância ao disposto no art. 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, observando os prazos estipulados durante os trabalhos.

Tipos de Expediente - Nº: Datados de:

Solicitações de Auditoria n.° 224886/01 a 224886/57 Notas de Auditoria n.º 224886/01 e 224886/02

25/03/2009 a 25/05/2009

Assuntos:

[...]

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Ofício n.º 32.609/2009/CGU-PR 08/10/2009

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Assuntos:

1. Encaminho a Vossa Magnificência os arquivos eletrônicos do Relatório de Auditoria, Nota Técnica, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente do Controle Interno e do Modelo de Plano de Providências Permanente. [...]

ANEXO: RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

N.º 224886 – 2.ª PARTE

ANEXO À NOTA TÉCNICA N.º 2437 [...] 1.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (058) Falhas nas rotinas de aquisição de bens e prestação de contas de despesas mediante Suprimento de fundos. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Instituir, mediante normativo, rotina obrigatória de apresentação de prestação de contas de suprimentos de fundos por concessão, ao final da aplicação dos recursos ou no prazo fixado para tal, sem realizá-las em dois ou mais processos, bem como notificar formalmente os atuais supridos sobre as mudanças já introduzidas; RECOMENDAÇÃO: 002 Atender com tempestividade as recomendações efetuadas pela Unidade de Auditoria Interna - AUDIN/UFSC, em especial o contido em seu Relatório nº 01/2008, que trata da realização de despesas mediante Suprimento de fundos; RECOMENDAÇÃO: 003 Abster-se de adquirir, mediante suprimento de fundos, produtos que possam ser objeto do devido processo licitatório. [...] 2.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (087) Permanência de não-realização de inventário físico anual de bens móveis. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Cumprir as determinações do Acórdão nº 1184/2004, quais sejam: "g) realizar inventário físico anual sobre a totalidade do patrimônio e não apenas sobre os acréscimos ocorridos no exercício, de forma tempestiva; executar plano de ação urgentemente, especificando metas e prazos; desencadear as ações de inventariança de forma programada, de modo que, ao final do exercício, todos os bens sejam recenseados; acertar as divergências entre os registros contábeis e patrimoniais..." e "h)adotar procedimentos consistentes na execução do inventário, bem como descrição da metodologia dos trabalhos realizados...", conforme art. 96 da Lei 4.320/64, IN SEDAP n.º 205/88 e determinações do TCU. RECOMENDAÇÃO: 002 Elaborar Plano de Ação contendo obrigatoriamente as atividades, metas, prazos e responsáveis, de modo que, ao final do exercício de 2009, o inventário físico e geral esteja efetivamente concluído. RECOMENDAÇÃO: 003 Executar e acompanhar periodicamente o Plano de Ação relativo ao inventário físico anual, emitindo relatórios de acompanhamento. [...] 2.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (076) Permanência de ausência de adequação do Estatuto e Regimento Geral da UFSC às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo (Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), descumprindo recomendação da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar em definitivo e, após isto, submeter ao CUn o projeto de resolução que altera o Estatuto e Regimento Geral da UFSC, a fim de adequá-los às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo (Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), em atendimento ao Decreto n.º 5.563, de 11/10/2005. [...] 2.2.1.1 CONSTATAÇÃO: (067) Morosidade na formulação de regulamentação do uso e cessão por tempo determinado das Fortalezas administradas

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pela UFSC, descumprindo recomendação da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Finalizar e aprovar a regulamentação de uso e cessão por tempo determinado das fortalezas administradas pela UFSC ainda no Exercício de 2009; RECOMENDAÇÃO: 002 Acrescentar no regulamento a previsão de recolhimento dos recursos financeiros pela utilização destes espaços diretamente na Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional; RECOMENDAÇÃO: 003 Acrescentar no regulamento a previsão de cláusulas contratuais para ressarcimento de eventuais danos causados às fortalezas, equipamentos, peças, meio ambiente ou quaisquer outros bens existentes em área objeto de cessão. [...] 2.2.1.2 CONSTATAÇÃO: (074) Permanência de cobrança a menor de taxas de ocupação referente a imóveis da UFSC. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Alterar os valores de locação contidos nos Contratos n.ºs 207/2008, 208/2008, 210/2008, 211/2008 e n.º 022/2009, mediante cálculo previsto no art. 81 do Decreto-Lei n.º 9.760/64; RECOMENDAÇÃO: 002 Proceder à apuração e cobrança imediata, sob pena de responsabilização, dentro do período retroativo previsto em lei, dos valores a menor ou não pagos relativo ao período de uso dos imóveis da UFSC objetos do item 6.2.1.3 do Relatório de Auditoria n.º 208481, inclusive dos contratos anteriores; RECOMENDAÇÃO: 003 Proceder à apuração e posterior devolução ou compensação dos valores cobrados a maior no Contrato n.º 022/2009; RECOMENDAÇÃO: 004 Alterar os Contratos n.ºs 207/2008, 208/2008, 210/2008, 211/2008 e 022/2009, de modo que fique expressamente registrada a motivação da ocupação dos imóveis objetos de tais contratos pelos servidores que neles residem. [...] 2.2.1.3 CONSTATAÇÃO: (088) Permanência de não-atendimento a determinações do TCU relativas à regularização de valores cobrados a título de cessão de áreas. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Reiteramos pela quinta vez a recomendação de se atender às determinações do TCU contidas na alínea "a" do Acórdão n.º 2892/2004 - 1ª Câmara TCU, onde foi determinado que a UFSC: "a) regularize a concessão de uso de área de 3.883,88 m² em benefício da Associação Atlética Volantes da UFSC, objeto do Contrato n° 269/2001, de 25/07/2001, de modo a atender à legislação aplicada, particularmente, a Lei n° 6.120/1974 e o Decreto n° 99.509/1990, mediante a cobrança por todo o período de vigência do referido contrato do aluguel mensal devido, com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados; ..." RECOMENDAÇÃO: 002 Modificar o teor da minuta do Termo Aditivo apresentado pela UFSC alterando o percentual de definição do valor mensal a ser pago pela AASUFSC, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005). RECOMENDAÇÃO: 003 Apurar os valores não pagos pela AASUFSC, baseando-se nos critérios legais, e adotar as medidas para a cobrança administrativa e/ou judicial, se for o caso, dos valores pretéritos devidos, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005). RECOMENDAÇÃO: 004 Apurar o possível descumprimento do Termo de Concessão de Uso por parte da AASUFSC e, conforme o resultado, adotar providências para retomada da área pela UFSC. [...] 2.3.1.1 CONSTATAÇÃO: (075) Continuidade da situação de obsolescência dos equipamentos da Imprensa Universitária, dificultando o pleno

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atendimento das demandas gráficas da comunidade universitária. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar plano de ação referente ao projeto de modernização da Imprensa Universitária, contendo etapas, metas, prazos, possíveis fontes de recursos e responsáveis; e RECOMENDAÇÃO: 002 Monitorar a execução do plano de ação, emitindo relatórios de acompanhamento, de modo a garantir a conclusão do projeto dentro do prazo programado. [...] 3.1.3.1 CONSTATAÇÃO: (022) Cessão de servidor pendente de regularização. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Atuar, junto ao Governo do Amapá, no sentido de regularizar a situação do servidor cedido Mat. SIAPE 1018879, a qual deverá contemplar uma das seguintes alternativas dispostas no Decreto nº 4.050/01: a) Regularizar o reembolso das correspondentes parcelas remuneratórias (§ 1º , do Art. 4º); ou b) Providenciar o retorno do servidor, mediante notificação (Art. 10); ou c) No caso de não-atendimento da notificação de que trata o Art. 10, suspender o pagamento da remuneração, a partir do mês subsequente (Parágrafo único do Art. 10). [...] 3.2.1.1 CONSTATAÇÃO: (001) Fragilidade nos controles relativos à Folha de Pagamentos, comprometendo sua integridade. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário por parte do beneficiário de pensão Mat. SIAPE 04131681, no valor de R$ 18.634,83. RECOMENDAÇÃO: 002 Adotar procedimentos com o objetivo de aprimorar os controles internos voltados para a avaliação do comportamento das rubricas lançadas na ficha financeira de servidor da Unidade, como, por exemplo, a produção de relatórios mensais das rubricas incluídas, das rubricas com valor informado, etc., realizando um batimento entre o documento que fundamentou o lançamento e o respectivo valor gerado pelo SIAPE. [...] 3.2.2.1 CONSTATAÇÃO: (006) Determinação constante do Acórdão n. 2.213/2008, quanto à alteração da forma de pagamento de rubrica, não atendida. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Informar à CGU-R/SC sobre a manifestação do TCU ao tomar conhecimento do Memorando n° 053/DDAP/2009, de 22/01/09, que trata da forma que a UFSC adota para o pagamento da "decisão judicial transitada em julgado", relativa ao percentual de 3,17%. [...] 3.2.2.2 CONSTATAÇÃO: (019) [...] Concessão indevida de Abono de Permanência. RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário dos valores pagos indevidamente a título de Abono de permanência pelos servidores Mat. SIAPE 2173656, 1159148 e 1156089. RECOMENDAÇÃO: 002 Realizar a revisão de todos os processos de concessão de Abono de Permanência EC41/03 e elaborar relatório detalhado, indicando o n. do processo, servidor interessado, resultado do trabalho de revisão e providências adotadas com vistas a sanar as possíveis impropriedades detectadas. [...]

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3.3.2.1 CONSTATAÇÃO: (020) Pagamento a maior de Ajuda de Custo. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário dos valores pagos indevidamente a título de Ajuda de Custo pelo servidor Mat. SIAPE 2123697, no valor de R$ 4.040,65. RECOMENDAÇÃO: 002 Buscar as causas que determinaram o pagamento a maior, a fim de estabelecer mecanismos de controle interno eficazes, visando coibir situações semelhantes. [...] 3.4.1.1 CONSTATAÇÃO: (008) Atendimento parcial das determinações contidas no Acórdão n°2140/2008, referentes à expedição de novos atos no SISAC. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Reenviar, via SISAC-net, novos atos de aposentadoria, referentes aos servidores de Mat. 1154930 e Mat. 1158790, conforme determinação do subitem 9.5., do Acórdão n° 2.140/2008- TCU-Segunda Câmara, de 15/07/08. RECOMENDAÇÃO: 002 Acompanhar o julgamento do recurso junto ao TCU, interposto pelos servidores de Mat. 1154965 1155622; 1156538; 1155943; 1155167 e 1155799. [...] 3.4.1.2 CONSTATAÇÃO: (009) Atendimento parcial das determinações contidas no Acórdão nº 4.066/2008, relativas ao cômputo de tempo de serviço. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Acompanhar as manifestações do TCU decorrentes do Ofício n° 675/GR/2008, de 21/11/2008 e do Memorando n° 690/DDAP/2008, em relação ao julgamento do ato de aposentadoria do servidor Mat. 1555434. [...] 3.5.1.1 CONSTATAÇÃO: (032) Morosidade na apuração de responsabilidade por pagamentos antecipados, configurando reiterado descumprimento de recomendações da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Acompanhar a implementação das providências pendentes, conforme detalhado na Planilha de reavaliação das pendências constatadas durante o processo de aceitação da Sala-Cofre da UFSC, conforme situação verificada em 07/05/2009; RECOMENDAÇÃO: 002 Proceder à apuração de responsabilidades quanto aos pagamentos antecipados, através da conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância designada pela Portaria nº. 448/GR/2009; e RECOMENDAÇÃO: 003 Promover apuração de responsabilidades pela morosidade na designação de Comissão de Sindicância, somente efetivada através da Portaria nº. 448/GR/2009, de 03/04/2009, cerca de 11 meses após a reiteração da recomendação. [...] 4.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (051) Cadastramento incorreto de processo licitatório no SIAFI. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Determinar aos setores de execução financeiro-orçamentária da UFSC que atentem para a necessidade de se efetuar o registro de notas de empenho no SIAFI somente após a conclusão dos requisitos processuais que definam todas as informações necessárias ao registro do empenho. [...] 4.1.1.2 CONSTATAÇÃO: (057)

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Ausência de pesquisa prévia de preços em processos de inexigibilidade de licitação, motivados por fornecimento exclusivo de bens ou serviços, descumprindo recomendação da constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Recomendamos à UFSC, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inciso III do § Único do Art. 26, tendo em vista também o § 2º do Art. 25 da mesma Lei, que sempre solicite das empresas contratadas por inexigibilidade de licitação, por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços, uma relação dos clientes mais recentes da empresa, para os mesmos itens que estão sendo adquiridos, de forma que o Administrador Público possa proceder à verificação dos preços praticados pela empresa em consulta direta e documentada aos clientes relacionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexigibilidade, conseguindo-se, dessa forma, a "justificativa de preço" cabível exigida por Lei e, ainda, resguardando o Administrador Público quanto à eventualidade de superfaturamento na aquisição por inexigibilidade. [...] 4.1.1.3 CONSTATAÇÃO: (060) Classificação imprópria, em rubrica de serviços, de despesas realizadas com obras, em descumprimento à recomendação da constatação [...] RECOMENDAÇÃO: 001 - Emitir comunicado interno a cada Chefe de Serviço de Setor Financeiro da UFSC para que se abstenham de proceder a formalização e composição de processos para contratação de obras (construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação) quando inexistir dotação orçamentária para obras; RECOMENDAÇÃO: 002 - Planejar o orçamento da instituição de forma compatível com a previsão de despesas com obras em cada exercício. [...] 4.1.1.4 CONSTATAÇÃO: (077) Ausência de cancelamento de saldo de empenhos e de devolução de valores financeiros, descumprindo recomendação da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Realizar imediatamente o cancelamento dos saldos dos empenhos e a devolução dos valores repassados à FAPEU e ainda não utilizados pela Fundação; e RECOMENDAÇÃO: 002 Providenciar a apuração das responsabilidades quanto ao não-cancelamento dos valores empenhados, bem como pela continuidade do repasse financeiro à Fundação, a despeito das recomendações da CGU. [...] 4.1.2.1 CONSTATAÇÃO: (097) Falhas na formulação dos valores estimativos de preços constantes dos termos de referência e não observância de pesquisa de mercado com base em pelo menos três orçamentos. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar o valor estimativo do Termo de Referência obrigatoriamente através de pelo menos três orçamentos de fornecedores distintos, em conformidade com o entendimento do item 36.1.1 constante do Acórdão 1584/2005 - Segunda Câmara - TCU, da Relação 22/2005 - TCU - Segunda Câmara. RECOMENDAÇÃO: 002 Solicitar orçamentos contendo as mesmas condições previstas para a licitação, em termos de especificações, quantitativos e prazos, a fim de obter orçamentos com valores de mercado. RECOMENDAÇÃO: 003 Abster-se de utilizar orçamentos para elaboração do valor estimativo, onde as especificações ou quantitativos ou prazos divergem daquilo que será licitado, a fim de não distorcer os valores estimativos de mercado. RECOMENDAÇÃO: 004 Disponibilizar à Comissão Permanente de Licitação, além do valor estimativo baseado na média dos orçamentos já constante do Termo de Referência, os valores mínimos e máximos orçados dos itens, de modo a dotar o Pregoeiro de maior conhecimento do comportamento dos preços de mercado, a fim de melhorar o processo de negociação dos

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preços junto aos licitantes. [...] 4.1.3.1 CONSTATAÇÃO: (029) Utilização indevida de fundamento legal para contratação de obra do Hospital Universitário sem a realização de licitação em razão de falha de planejamento para atender situação emergencial, e falhas na formalização e composição de processo. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 - Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades por contratação de execução de obras sem a devida licitação, descumprindo prescrições da Lei 8.666/93. RECOMENDAÇÃO: 002 - Fazer constar do processo 23080.61136/2008-12 o orçamento que deve acompanhar o projeto básico da obra, bem como as assinaturas dos responsáveis técnicos na documentação do projeto básico. RECOMENDAÇÃO: 003 - Corrigir na planilha orçamentária do aditivo os quantitativos dos itens 2.5.1 e 2.5.2: onde consta na planilha supressão de 10 kg para o "aço CA-60 ø 5 mm" deveria constar 21,5 kg, e onde consta supressão de 12 kg para o "aço CA-50 ø 6,3 mm" deveria constar 13,2 kg. [...] 4.1.3.2 CONSTATAÇÃO: (041) Definição prévia de marca e ausência de demonstração da razoabilidade de preços em aquisições por dispensa e inexigibilidade de licitação. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo: - para apurar responsabilidades pelas aquisições realizadas por meio das dispensas de licitação nº 180/2008, 60/2008 e 065/2008 e inexigibilidade de licitação nº 16/2008 em descumprimento às vedações e exigências da Lei 8.666/93, e, em alguns dos casos, em descumprimento a determinações do TCU e recomendação de Parecer da Procuradoria Federal junto a UFSC; - para providenciar ressarcimento de valores em caso de comprovação de preços praticados acima do mercado. [...] 4.1.3.3 CONSTATAÇÃO: (042) Inclusão de exigência não prevista em lei em Edital de Pregão, ocasionando contratação de fornecimento por meio de dispensa de licitação e prejuízo de R$ 13.339,35, e ausência de isonomia entre participantes de Pregão e de dispensa de licitação. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades e ressarcimento de prejuízo de R$ 13.339,35 em razão de inclusão de exigência irrelevante em Edital de Pregão, com a contratação posterior de fornecimento por meio de dispensa de licitação. [...] 4.1.3.4 CONSTATAÇÃO: (048) Inclusão de exigência não prevista em lei em Edital de Pregão e disponibilização de informação insuficiente para a formação de preço, ocasionando restrição à competitividade, bem como falhas na formalização e composição de processo. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades em razão de inclusão de exigência irrelevante em Edital de Pregão e não disponibilização de informação necessária à formação de preço, o que ocasionou restrição à competitividade, bem como apuração de responsabilidades pela inobservância da legislação na composição e formalização processual para a definição dos Preços de Referência do Pregão e em razão da ausência de justificação técnica para a definição dos quantitativos mínimos de prestadores credenciados para os licitantes. [...] 4.1.3.5 CONSTATAÇÃO: (072) Ausência de planejamento das necessidades anuais e globais da instituição, ocasionando fracionamento de

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despesas para contratações por dispensa de licitação, e descumprimento das recomendações das constatações 3.1.4.3 e 8.1.1.7 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 - Analisar o conjunto das dispensas realizadas no ano de 2007 e 2008 e identificar os serviços e materiais que poderiam ser viabilizados através de contratos de manutenção e de fornecimento, parcelado ou conforme demanda, dependendo do caso; RECOMENDAÇÃO: 002 - Instituir rotinas padronizadas de planejamento das necessidades de materiais e serviços diversos, para cumprimento por parte dos setores requerentes da UFSC, de modo que as necessidades possam ser agrupadas e licitadas periódica e centralizadamente pela PROINFRA, mantendo-se sempre a modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a diminuir efetivamente o volume de despesas com aquisições fracionadas por meio de dispensa de licitação em relação aos volumes apurados no exercício de 2008; RECOMENDAÇÃO: 003 - Incluir entre as rotinas a serem padronizadas e cumpridas por todos os setores requerentes, a de apresentação, por parte de cada requerente, da estimativa de suas necessidades por período trimestral, semestral e anual, através dos dados de consumo de períodos anteriores da totalidade de materiais e serviços; RECOMENDAÇÃO: 004 - Incluir também entre as rotinas a serem padronizadas, a de manter dados precisos sobre o consumo passado de todos os itens e serviços, de modo a subsidiar a previsão das necessidades periódicas, trimestrais, semestrais e anuais. RECOMENDAÇÃO: 005 - Instituir também rotina para a manutenção de estoques mínimos e um sistema que permita a visualização das solicitações pendentes de atendimento por parte dos setores requerentes e das unidades internas da UFSC; RECOMENDAÇÃO: 006 - Instituir rotinas de controles internos que impeçam a ocorrência de aquisições por dispensa de licitação quando da existência de contratos de fornecimento firmados para o mesmo tipo de bem ou serviço adquirido; e RECOMENDAÇÃO: 007 - Finalizar e remeter o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007519/2009-18 à CGU/SC. [...] 4.1.3.6 CONSTATAÇÃO: (094) Estabelecimento indevido de exigência editalícia, restringindo a competitividade do Pregão Eletrônico n.º 278/2008. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Para efeitos de habilitação técnica em processos licitatórios, abster-se de exigir comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo, conforme determina o parágrafo 5º do art. 30 da Lei 8.666/93. RECOMENDAÇÃO: 002 Proceder à apuração de responsabilidade quanto à inserção de exigência ilegal no edital, atinente à comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo, para efeitos de habilitação técnica no Pregão 278/2008. [...] 4.2.1.1 CONSTATAÇÃO: (026) Ausência de detalhamento dos objetos e custos nos planos de trabalhos dos contratos firmados com Fundações. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de firmar contratos de projetos com fundações de apoio sem prévia existência de plano de trabalho e planilha de custos devidamente detalhados (conforme projeto básico referido na Lei 8.666/1993 ou plano de trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos), com parâmetros objetivos e quantitativos que fundamentem a regularidade e economicidade do valor contratado; e RECOMENDAÇÃO: 002 Orientar e exigir dos responsáveis pela elaboração e assinatura dos contratos e convênios a apresentação de planilha de custos de forma detalhada, transparente, contendo relação completa dos itens, quantitativos e custos de materiais e serviços previstos, com a finalidade de fundamentar a economicidade do valor contratado e possibilitar o controle, acompanhamento e fiscalização da execução pela UFSC. [...]

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4.2.1.2 CONSTATAÇÃO: (050) Contratação de serviço pelo período de um ano sem a formalização e composição de contrato. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Firmar contrato administrativo com a empresa "EBSCO Information Services" registrando as condições da execução do serviço, em cláusulas que definam os direitos, as obrigações e as responsabilidades das partes durante a vigência do serviço. [...] 4.2.2.2 CONSTATAÇÃO: (068) Falha no planejamento e monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de limpeza, higienização, desinfecção e conservação do HU/UFSC. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder ao lançamento e publicação dos editais de licitação com antecedência de tempo suficiente para conclusão das licitações (inclusive considerando prazos adicionais para eventual repetição do processo licitatório) e posterior contratação antes do término da vigência dos contratos a substituir e das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição; RECOMENDAÇÃO: 002 Estabelecer normativo quanto a prazos limites para a execução de etapas em processos de licitação e contratação, tais como para preparação de documentos (termos de referência, projeto básico e executivo, planilhas orçamentárias, etc.), remessa à Comissão de Licitação, designação de Comissão, lançamento e publicação de editais, entre outros, de modo a garantir a conclusão de licitação e contratação antes do término de vigência de contratos vigentes ou antes das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição; RECOMENDAÇÃO: 003 Instituir monitoramento permanente, através de planilhas, que permitam a qualquer momento identificar o prazo de vigência restante de cada um dos contratos firmados no âmbito da Instituição ou o prazo restante para início de suprimento de novas necessidades da Instituição, bem como controlar e cumprir os prazos limites de cada uma das etapas ou estágios da licitação e contratação, tais como: a) preparação de documentos (termos de referência, projeto básico e executivo, planilhas orçamentárias etc; b) prazo limite e previsto para remessa à Comissão de Licitação; c) prazo limite e previsto para designação de Comissão; d) prazo limite e previsto para lançamento e publicação de editais de licitações; e) prazo limite e previsto para conclusão das licitações e contratações; RECOMENDAÇÃO: 004 Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente. [...] 4.2.2.3 CONSTATAÇÃO: (071) Falha no planejamento e monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de processamento de roupas do HU/UFSC. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder ao lançamento e publicação dos editais de licitação com antecedência de tempo suficiente para conclusão das licitações (inclusive considerando prazos adicionais para eventual repetição do processo licitatório) e posterior contratação antes do término da vigência dos contratos a substituir e das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição; RECOMENDAÇÃO: 002 Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente. [...] 4.2.2.4 CONSTATAÇÃO: (090)

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Permanência de contratação indevida de fundação de apoio por dispensa de licitação para realização de vestibular da UFSC, reincidência no não-atendimento às recomendações da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder à realização de contratação direta de todos os materiais e serviços de suporte ao vestibular da UFSC pela própria Universidade. Em casos excepcionais, nos quais isto não seja exeqüível, apresentar a devida justificativa e demonstrar, com o devido detalhamento, a impossibilidade de contratação direta pela própria Universidade dos serviços eventualmente contratados via fundação de apoio e as possíveis medidas a serem adotadas pela UFSC visando sanar a situação. [...] 4.2.3.1 CONSTATAÇÃO: (030) Indicação de fiscal de contrato pelo próprio Coordenador/Executor de Projetos dos Contratos firmados com Fundações de Apoio. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Designar fiscais para os contratos entre UFSC e Fundações de Apoio, que possuam independência em relação a tais Fundações e aos Coordenadores de Projetos relacionados a tais Contratos, sem qualquer interferência, indicação direta ou indireta, sugestão, orientação verbal ou escrita por parte daqueles que serão objeto da fiscalização, devendo recair tal papel a servidores com capacidade técnica para essa função, que não possuam vinculação ou subordinação em relação aos responsáveis pela Coordenação e, ainda, que não participem da execução do Contrato ou recebam quaisquer tipo de benefício pecuniário dos mesmos (bolsas, pagamentos por serviços prestados, etc). RECOMENDAÇÃO: 002 Passar a motivar, documentar e arquivar o processo de designação de cada fiscal, a fim de permitir a demonstração, a qualquer tempo, do atendimento à recomendação acima. [...] 4.2.4.1 CONSTATAÇÃO: (054) Ausência de sistemática e normatização quanto à fiscalização de contratos no âmbito da Instituição, descumprindo a recomendação da constatação 2.1.3.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 - Expedir normativos internos que sistematize o procedimento de fiscalização a ser seguido por todos os fiscais de contratos no âmbito da UFSC, seja em relação a contratos de serviços ou de fornecimento parcelado, estabelecendo a cobrança periódica da fiscalização contratual antes do pagamento de cada etapa de execução contratual; RECOMENDAÇÃO: 002 - Elaborar modelos-padrão de formulários de fiscalização a serem preenchidos pelos fiscais de contrato de serviços ou de fornecimento, contendo campos destacados para a anotação dos itens verificados, tais como quantitativo, especificações de qualidade, prazo, etc, bem como para registro do escopo da ação fiscalizatória, informando se o trabalho foi realizado sobre uma amostra ou sobre o universo do contrato, dos problemas ocorridos durante a ação, das observações e das providências eventualmente tomadas; RECOMENDAÇÃO: 003 - Realizar curso de capacitação com os fiscais, conforme ação já em desenvolvimento no âmbito da UFSC; RECOMENDAÇÃO: 004 - Supervisionar e acompanhar a atuação dos fiscais de contrato, por meio da cobrança dos relatórios de fiscalização e realização de reuniões periódicas com os mesmos, emitindo relatório periódico da supervisão e acompanhamento, tendo em vista o dever gerencial dos níveis superiores de hierarquia de acompanhamento das atividades sob sua responsabilidade. [...] 4.2.4.2 CONSTATAÇÃO: (061) Morosidade na apuração de possíveis responsabilidades em relação a problemas apontados na obra da Etapa II do novo prédio da Arquitetura, descumprindo a recomendação da constatação 8.1.1.14 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Concluir o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007372/2009-66 e remeter à CGU/SC. [...]

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4.3.1.1 CONSTATAÇÃO: (082) Ausência de detalhamento dos planos de trabalho vinculados aos convênios firmados com Fundações de Apoio. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de firmar Convênios com Fundações de Apoio sem a prévia existência de Plano de Trabalho e de planilha de custos devidamente detalhados (conforme Projeto Básico referido na Lei 8.666/1993 ou Plano de Trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos) e sem estarem estabelecidos parâmetros objetivos e quantitativos que fundamentem a regularidade e a economicidade do valor contratado; RECOMENDAÇÃO: 002 Orientar formalmente e exigir dos responsáveis pela elaboração e assinatura de convênios no âmbito da UFSC a apresentação de planilha de custos de forma detalhada, transparente, contendo relação completa dos itens, quantitativos e custos de materiais e serviços previstos, com a finalidade de fundamentar a economicidade do valor contratado e possibilitar o controle, acompanhamento e fiscalização da execução pela UFSC e pelos Órgãos de Controle. [...] 4.3.2.1 CONSTATAÇÃO: (031) Permanência da ausência da apresentação de prestação de contas de forma tempestiva pelas Fundações e ausência de análise e parecer pela UFSC. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Promover a tempestiva e efetiva análise das prestações de contas dos convênios, através das instâncias previstas no âmbito da UFSC, mediante análise rigorosa da regularidade das despesas realizadas e da compatibilidade com o plano de trabalho; RECOMENDAÇÃO: 002 Controlar, através de planilha por exemplo, o término da vigência dos convênios, de modo a cobrar a apresentação tempestiva das prestações de contas; e RECOMENDAÇÃO: 003 Instituir prestação de contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das prestações de contas pela Universidade. [...] 4.3.2.2 CONSTATAÇÃO: (033) Permanência de firmatura de contratos com taxas de administração em favor de fundações de apoio, não-atendimento às recomendações da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Cobrar a devolução dos valores de taxas pagas às fundações diretamente para a conta do tesouro nacional, relativo aos contratos 580/06, 606/06, 552/07, 617/07, 636/07 e 648/07 (Contratos com a FAPEU) e 271/01, 502/04, 530/05, 531/05, 555/05, 565/05, 599/06, 603/06, 613/06 e 620/06 (Contratos com a FEESC), mediante monitoramento do atendimento aos Ofícios nº. 013/PROINFRA/2009, encaminhado ao Diretor Executivo da FAPEU, e nº. 014/PROINFRA/2009, encaminhado à Diretoria da FEESC; RECOMENDAÇÃO: 002 Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos relativos à taxa de administração nos contratos firmados em 2008 identificados na presente auditoria: 036/2008, 206/2008, 170/2008 e 217/2008 (FEPESE); 185/2008, 186/2008 e 284/2008 (FEESC); e 252/2008, 039/2008 e 164/2008 (FAPEU). RECOMENDAÇÃO: 003 Executar e concluir, conforme Memo n.º 070/PROINFRA/2009, de 22/04/2009, o levantamento de contratos firmados com fundações de apoio em 2007, 2008 e anos anteriores em relação a conter ou não previsão de taxa de administração, emitindo relatório dos trabalhos executados detalhando a relação completa dos fatos identificados em tais contratos. RECOMENDAÇÃO: 004 Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional dos valores correspondentes a taxas de administração identificadas no levantamento acima mencionado RECOMENDAÇÃO: 005

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Abster-se de firmar novos contratos com fundações com previsão de cobrança de taxas de administração ou equivalentes, sob pena de co-responsabilidade. [...] 4.3.3.1 CONSTATAÇÃO: (064) Ausência de atendimento a determinações contidas no Acórdão TCU 2597/2008 Plenário, de 19/11/2008. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 - Cumprir as determinações constantes do item 1.5.1.5.2 contidas no Acórdão TCU 2597/2008 - Plenário, de 19/Nov/2008, e que encaminhe a esta CGU/SC, assim que disponíveis, a resposta à Solicitação de Auditoria nº 224886/51, de 19/mai/2009. RECOMENDAÇÃO: 002 - Encaminhar a esta CGU/SC informações, assim que disponíveis, acerca de soluções de atendimento às solicitações do ETUSC para ampliação do seu quadro de pessoal e da efetiva contratação de empresas e profissionais de engenharia para a elaboração de projetos e realização de serviços de fiscalização e acompanhamento de obras, sob a supervisão de profissionais do ETUSC. RECOMENDAÇÃO: 003 - Encaminhar a esta CGU/SC informações, assim que disponíveis, acerca da aprovação do projeto preventivo contra incêndio perante o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina para o prédio do Departamento de Informática e de Estatística - INE. [...] 4.3.4.1 CONSTATAÇÃO: (025) Permanência da ausência de análise de prestações de contas relativas a contratos de cursos de especialização firmados com Fundações de Apoio. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Promover a tempestiva e efetiva análise das prestações de contas dos contratos firmados entre a UFSC e Fundações de Apoio, mediante análise rigorosa da regularidade das despesas realizadas e da compatibilidade das mesmas com o Plano de Trabalho; RECOMENDAÇÃO: 002 Cumprir as implementações das etapas propostas no Plano de Providências em relação às recomendações do Relatório de Auditoria 208481/2008 relativo à Avaliação de Gestão do Exercício de 2007, quais sejam: Etapa 1 - Elaborar e submeter à Câmara de Pós-Graduação novo Regulamento para os Cursos de Especialização em que se explicitem as exigências documentais e de instâncias institucionais de tramitação do processo no que diz respeito à área financeira; Etapa 2 - Desenvolver, em conjunto com o NPD, programa informatizado de controle acadêmico da Pós-Graduação Lato Sensu (Cursos de Especialização); Etapa 3 - Implementar, na PRPG, sistemática mais eficiente de acompanhamento da tramitação desses processos para que se possa ter controle sólido e tempestivo de seu andamento; RECOMENDAÇÃO: 003 Estabelecer mecanismos efetivos de controle (manuais e informatizados) sobre a utilização do espaço físico, equipamentos e laboratórios da Universidade por parte de Fundações de Apoio e de terceiros; e RECOMENDAÇÃO: 004 Instituir Prestação de Contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das Prestações de Contas pela Universidade e o controle dos recursos públicos repassados a Fundações de Apoio ou arrecadados pelas mesmas. [...] 4.3.4.2 CONSTATAÇÃO: (034) Ausência de providências para ressarcimento ao erário de despesas irregulares ou não comprovadas em prestações de contas de convênios, representando descumprimento recorrente das recomendações desta CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Determinar a devolução, pelas fundações e responsáveis por tais cursos, dos valores irregulares e não comprovados referentes aos itens 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.7 e 1.8 (relacionados ao Curso de Especialização em Implantodontia - Res. 082/CPG/2003), 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7 (Especialização em Administração e Marketing em Saúde - Res.

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100/CPG/2003), 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5 e 3.6 (Especialização em Endodontia - Res. 075/CPG/2003), e 4.1, 4.2, 4.4 e 4.5 (Mestrado em Psicologia - Convênio n.º 199/2002) da constatação 5.2.3.2 do Relatório de Avaliação de Gestão da UFSC n.º 189.712, totalizando cerca de R$ 623.946,47, referentes a tais pagamentos indevidos e/ou não devidamente comprovados; e RECOMENDAÇÃO: 002 Apresentar à CGU os resultados dos trabalhos da comissão constituída em abril de 2009 para apurar os fatos relativos às despesas irregulares ou não comprovadas nas prestações de contas de convênios e contratos com Fundações de Apoio. RECOMENDAÇÃO: 003 Instituir com maior celeridade comissões de sindicância visando a apuração de irregularidades no âmbito da UFSC com mais tempestividade, se necessário com a constituição de comissão permanente na Entidade. [...] 4.3.4.3 CONSTATAÇÃO: (035) Ausência de cobrança de devolução de pagamentos indevidos de bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação - Modalidade à Distância. Não atendimento de recomendação da CGU relativa a isto. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Promover o cálculo e posterior cobrança de devolução dos valores indevidos já pagos a título de Bolsas a professores participantes do Curso de Graduação em Administração - Modalidade à Distância, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento; e RECOMENDAÇÃO: 002 Abster-se de pagar Bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação (Modalidade à Distância) que não se enquadrem na Lei 11.273/06 (de 06/02/2006) e no Parecer n.º 250/ASJUR/CGU/PR, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento. [...] 4.3.4.4 CONSTATAÇÃO: (039) Prorrogação de vigência por período superior ao permitido em termo de Convênio. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Firmar novo Termo Aditivo para os Convênios 013/2008 e 014/2008, alterando a vigência dentro dos limites definidos no termo de Convênio original. [...] 4.3.4.5 CONSTATAÇÃO: (044) Ausência de cláusula em convênios obrigando os convenentes a aplicar a modalidade pregão nas contratações de bens e serviços comuns, descumprindo recomendação da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Incluir, nos futuros Convênios, cláusula que determine o uso obrigatório do Pregão, preferencialmente na modalidade Pregão Eletrônico, para a contratação de bens e serviços comuns por parte dos convenentes. RECOMENDAÇÃO: 002 Providenciar aditamento de todos os Convênios atualmente vigentes para inclusão de cláusula específica determinando o uso obrigatório do Pregão, preferencialmente na modalidade Pregão Eletrônico. [...] 4.3.4.6 CONSTATAÇÃO: (089) Permanência de pagamentos irregulares de bolsas a professores participantes de Cursos de Especialização caracterizados como "reedições" e oferecidos de modo contínuo pela Universidade. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de autorizar a participação permanente e regular de professores e servidores da UFSC em projetos ou cursos contínuos daUFSC que envolvam Fundações de Apoio, quando remunerada, tendo em vista tal participação contínua não estar amparada no art. 5 do Decreto nº 5.205/2004, sob pena de responsabilização inclusive de quem conceder indevidamente tal autorização. RECOMENDAÇÃO: 002 Revisar e aperfeiçoar a regulamentação interna da UFSC relativa a participação de servidores em atividades de

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Ensino, Pesquisa e Extensão, detalhando com rigor e precisão a conceituação de “atividades esporádicas e eventuais”, de modo a garantir interpretação e caracterização correta dos casos que efetivamente se enquadrem em participação esporádicas e eventuais. RECOMENDAÇÃO: 003 Estabelecer um sistema (informatizado ou não) de registro e controle unificado de pagamento de Bolsas a professores e servidores da UFSC, de modo a identificar as atividades realizadas e coibir pagamentos que extrapolem os limites estabelecidos em normas desta Instituição, em termos de valores máximos mensais e de horas máximas semanais destinadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, onde a participação em atividades de extensão, em especial, não deve prejudicar o envolvimento dos mesmos em atividades ligadas ao ensino regular e à pesquisa. [...] 4.3.4.7 CONSTATAÇÃO: (093) Permanência de pendência quanto ao recolhimento de receitas de fundação de apoio diretamente na Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Atender integralmente às determinações contidas no Acórdão 1795/2004-TCU-1ªCâmara (mantido pelo Acórdão 2.338/2005-TCU-1ªCâmara), sendo que o recolhimento das taxas (mensalidades) deverá ser feito obrigatoriamente pelos matriculados diretamente à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, sem o recolhimento prévio pelas próprias Fundações. RECOMENDAÇÃO: 002 Incluir, na minuta de contratos com Fundações, redação clara e precisa, estabelecendo a obrigatoriedade de recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional diretamente pelos próprios alunos matriculados, haja vista que a redação atual não é clara nesse sentido. RECOMENDAÇÃO: 003 Orientar formalmente às Fundações para que o recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão sejam efetuados diretamente pelos alunos à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional. RECOMENDAÇÃO: 004 Instituir controle permanente, por meio de planilha eletrônica ou de sistema informatizado, do recolhimento de taxas, matrículas e mensalidades de todos os cursos de especialização ou não e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, procedendo ao cruzamento de informações sobre alunos matriculados por curso e valores cobrados com os registros do SIAFI e com os relatórios oriundos das Fundações, de modo a checar o correto e integral recolhimento à Conta Única da UFSC. [...] 4.4.1.1 CONSTATAÇÃO: (059) Permanência de falhas relevantes nos controles mantidos pelos almoxarifados, descumprindo recomendações da CGU, impossibilitando certificar a não-ocorrência, no período, de erros, desvios, fraudes ou desfalques. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Instituir padronização de procedimentos no âmbito dos almoxarifados da UFSC, de modo a uniformizar o formato e as rotinas do sistema informatizado e os procedimentos de registros de entradas, saídas, formalização de pedidos, comprovação de entrega e arquivamento adotados; RECOMENDAÇÃO: 002 Desenvolver manual do usuário para o sistema informatizado de controle de materiais, bem como manual completo de normas, rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle dos estoques da Instituição; RECOMENDAÇÃO: 003 Orientar e capacitar todos os servidores que atuam nos almoxarifados quanto à forma correta e completa de execução de procedimentos de movimentação dos estoques de materiais em almoxarifado, bem como estabelecer sistemática visando orientação específica para os usuários dos almoxarifados; RECOMENDAÇÃO: 004 Determinar, no âmbito do HU e UFSC, a necessidade da devida identificação de todos os usuários e servidores nos documentos que legitimam a movimentação de materiais nos almoxarifados; RECOMENDAÇÃO: 005 Providenciar o imediato ajuste e aperfeiçoamento do sistema de controle de almoxarifado (MATL), de modo que:

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a) os saldos dos estoques não sejam mais automaticamente baixados a partir dos pedidos, mas somente a partir das saídas efetivas dos estoques e obrigatoriamente amparadas em documentos que atestem o efetivo recebimento pelos destinatários; b) sejam bloqueados os lançamentos com datas retroativas, visto que esta prática prejudica a conciliação de saldos, não reflete a realidade das transações e dos estoques em cada período, bem como possibilita ocultar fraudes nos estoques. No caso de eventual necessidade de registros com datas retroativas, o lançamento deverá ser efetuado via NPD mediante solicitação formal do setor requisitante, consignando-se a data do efetivo registro, não obstante a data de competência informada; c) os almoxarifados disponham de uma plataforma informatizada interligada e funcional, visando facilitar o planejamento de aquisições e a identificação de estoques excessivos em determinado almoxarifado que possam ser aproveitados em outros setores da Universidade e do HU; RECOMENDAÇÃO: 006 Proceder imediatamente ao recadastramento geral no HU e na UFSC de todos os usuários do sistema informatizado MATL, mediante autorizações formalizadas pelas chefias dos setores envolvidos, as quais deverão permanecer devidamente arquivadas junto ao NPD, bem como eliminar os usuários e senhas impessoais, reduzindo ao mínimo necessário o número de servidores autorizados em cada setor; RECOMENDAÇÃO: 007 Efetuar conciliações periódicas (por exemplo: mensais, bimestrais ou trimestrais) dos saldos dos estoques de almoxarifado em relação aos registros contidos nos sistemas informatizados, através de contagens físicas, e destes com os saldos contábeis do SIAFI, a fim de monitorar, detectar e evitar a ocorrência de divergências, desvios e desfalques; RECOMENDAÇÃO: 008 Proceder à avaliação, mediante comissão instituída, de todos os almoxarifados da Instituição, visando identificar as atuais condições de armazenagem e providências futuras em relação à estocagem racional, ventilação, proteção de intempéries, umidade, incidência solar e outros fatores que contribuem para a deterioração dos itens estocados, especialmente alimentos e medicamentos, que necessitam de condições específicas para manter sua qualidade e durabilidade; RECOMENDAÇÃO: 009 Reavaliar as necessidades dos estoques de materiais dos almoxarifados da UFSC, a fim de manter níveis adequados que garantam o suprimento de produtos sem que os estoques fiquem desnecessariamente elevados, considerando o consumo de cada item e o tempo necessário para efetuar sua reposição, bem como estabelecer e otimizar o ponto de ressuprimento de cada item dos almoxarifados da UFSC e do HU; RECOMENDAÇÃO: 010 Promover a integração dos setores de compras, com planejamento adequado dos materiais a serem adquiridos tendo por base os estoques existentes e o histórico de consumo dos mesmos; e RECOMENDAÇÃO: 011 Promover a imediata definição das ações necessárias para a correção das falhas identificadas e a implementação das recomendações da CGU, elaborando plano de ação contendo definição das atividades, metas, prazos e responsáveis por sua implementação. [...] 5.1.2.2 CONSTATAÇÃO: (015) Atendimento parcial às recomendações da CGU referentes à formalização dos processos de concessão de diárias. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Que o responsáveis pela concessão de diárias passe a exigir que sejam anexados, nos respectivos PCDs, como boa praxe administrativa e para reforçar a evidência do cumprimento do disposto no art. 1º do Decreto 5.992/2006, todas as informações necessárias à perfeita descrição das viagens, incluindo os dados relativos à justificativa dos deslocamentos e às datas, os locais e os horários dos compromissos assumidos, assim como quaisquer documentos que possam vir a comprovar o deslocamento do servidor, tais como: convites, programações, certificados ou folders. [...] 5.1.2.3 CONSTATAÇÃO: (016) Permanência de pendências ligadas à operacionalização da concessão de diárias em relação ao não-uso do SCDP e à divisão do ônus com diárias. [...] RECOMENDAÇÃO: 001

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Manter no processo documentação que evidencie a divisão do ônus com as diárias dos servidores quando estas forem compartilhadas com outras entidades. RECOMENDAÇÃO: 002 Concluir a implantação do SCDP no âmbito de todas as áreas da Unidade até o final de junho de 2009, de modo que a totalidade das diárias sejam emitidas através de tal sistema. [...] 5.2.1.1 CONSTATAÇÃO: (056) Encaminhamento intempestivo de processo de Prestação de Contas Anual aos Órgãos Colegiados para análise. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Ao Conselho Universitário: Incluir no estatuto/regimento previsão de prazos para envio da Prestação de Contas da UFSC aos Conselhos de Curadores e Universitário, bem como prazo para análise por parte desses Conselhos, prevendo um tempo razoável para uma análise técnica e apurada da documentação; RECOMENDAÇÃO: 002 Ao Conselho de Curadores: Exercer sua competência prevista no Art. 28 do Estatuto da UFSC, planejando e designando, com a devida antecipação, comissão de especialistas para assessorar no processo de análise da Prestação de Contas Anual da UFSC; RECOMENDAÇÃO: 003 À Reitoria: Instituir a emissão de relatórios periódicos semelhantes ao de gestão ao longo do próprio exercício; a obrigatoriedade de preparação igualmente periódica dos dados e informações que subsidiam tais relatórios pelas diversas áreas da Instituição; bem como designar responsável pela coordenação, monitoramento e controle da atividade, de forma a otimizar e antecipar a etapa de consolidação das informações que constarão do efetivo Relatório de Gestão e da Prestação de Contas anual e antecipar o encaminhamento às Instâncias superiores para cumprimento de suas competências e incremento da transparência da atuação da gestão; RECOMENDAÇÃO: 004 À Reitoria: Atender às sugestões exaradas pelo Conselho de Curadores quanto ao formato e conteúdos do Relatório de Gestão e demais peças, conforme paginas 29 e 30 do Parecer n.º 39/CC/2009. [...] 5.2.2.1 CONSTATAÇÃO: (073) Permanência de fragilidades no Parecer da Unidade de Auditoria Interna sobre a gestão da UFSC, em desacordo com a Decisão Normativa TCU n.º 94. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Ampliar as áreas sobre as quais são emitidas opiniões da AUDIN/UFSC a respeito de controles internos, através dos resultados das auditorias que estão previstas no PAINT-2009; RECOMENDAÇÃO: 002 Emitir opinião conclusiva sobre a gestão de Contratos e Convênios da Unidade (notadamente aqueles envolvendo Fundações de Apoio) com base no resultado de auditorias previstas no PAINT-2009; e RECOMENDAÇÃO: 003 Realizar obrigatoriamente testes e inspeções sobre as providências informadas como executadas pelos setores da Instituição, de modo a emitir manifestação conclusiva quanto ao atendimento ou não das recomendações da CGU e das determinações do TCU. [...] 5.2.2.2 CONSTATAÇÃO: (085) Apresentação do RAINT 2008 em desacordo com normativos da CGU. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Passar a relatar a execução de suas atividades nos moldes estabelecidos pela IN/CGU nº 07/2006, com as especificações contidas na IN SFC nº 01/2007. RECOMENDAÇÃO: 002 Detalhar as informações requeridas no RAINT de modo a demonstrar a real execução de suas atividades, conforme definido nos Normativos da CGU. RECOMENDAÇÃO: 003 Elaborar e enviar o RAINT aos diversos órgãos e instâncias de controle, nos prazos estabelecidos.

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[...] 5.2.2.3 CONSTATAÇÃO: (086) Deficiências nas rotinas de planejamento e execução técnica da AUDIN, comprometendo a efetividade de sua atuação em 2008. [...] RECOMENDAÇÃO: 001 Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b) paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações. RECOMENDAÇÃO: 002 Desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, de modo a subsidiar a prestação de contas, expresso no RAINT e o processo de planejamento, expresso no PAINT. RECOMENDAÇÃO: 003 Acompanhar e registrar efetivamente o cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores, de modo a atender à alínea "h" do item 13, Seção 1, Capítulo X, da IN n.° 01/2001, bem como a alínea "b" do inciso I do Art. 6º da IN/SFC nº 01/2007. RECOMENDAÇÃO: 004 Cumprir com o estabelecido no Plano Anual de Atividades de Auditoria - PAINT, especialmente quanto às auditorias previstas sobre áreas essenciais da Entidade, como por exemplo: Recursos Humanos, Patrimônio, Fundações de Apoio, Contratos e Convênios, etc. RECOMENDAÇÃO: 005 Cumprir com a programação estabelecida de treinamento dos auditores da Unidade, nas áreas e temas identificados como relevantes no PAINT- 2009.

Providências:

1. Memorando Circular n.° 009/AUDIN/2009, de 13/10/2009, aos Dirigentes da PREG/PRPG/PRPE/PRAE/PROINFRA/PRDHS/SEPLAN/SECARTE/GR/HU/CC, com o seguinte teor:

Para conhecimento, acompanhamento, ciência aos citados como responsáveis e, se for o caso, para as providências que se fizerem necessárias quanto aos assuntos pertinentes à área de supervisão dessa Unidade, encaminhamos a V. Sa., em anexo, cópia do Ofício n.° 32.609/2009/CGU-PR, de 8/10/2009, da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, referente à Prestação de Contas da Universidade Federal de Santa Catarina – exercício 2008.

Recomendamos que seja feita uma leitura minuciosa do Ofício n.° 32.609/2009/CGU-PR, do Relatório de Auditoria n.° 224886, da Nota Técnica, do Certificado de Auditoria, e dos seus Anexos, analisando os assuntos sob a supervisão dessa Unidade, neles apontados, sejam na forma de CONSTATAÇÃO ou de INFORMAÇÃO.

A priori, identificamos o(s) item(ns) relacionados na planilha anexa neste expediente, com as CONSTATAÇÕES pertinentes a essa Unidade. Para os casos em que o mesmo item for citado para mais de uma Unidade, pedimos que a resposta seja conjunta.

Informamos que o Ofício n.° 32.609/2009/CGU-PR, o Relatório de Auditoria n.° 224886 e seus Anexos, o Certificado de Auditoria n.° 224886, a Nota Técnica, o Parecer do Dirigente do Controle Interno e o modelo de PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE foram entregues no Gabinete do Reitor no dia 8/10/2009. Deste modo, o prazo para a devolução do PLANO DE PROVIDÊNCIAS à CGU-R/SC, devidamente preenchido, expira em 9/11/2009.

Portanto, solicitamos que o PLANO DE PROVIDÊNCIAS, devidamente preenchido e, se for o caso, acompanhado de documentação comprobatória, seja enviado a esta AUDIN, até o dia 5/11/2009 (quinta-feira), para que possamos analisar, criticar e consolidar as informações a serem encaminhadas à CGU-R/SC.

Alertamos para o disposto no item “2” e “3” do Ofício n.° 32.609/2009/CGU-PR. Solicitamos, ainda, que cópia do PLANO DE PROVIDÊNCIAS, devidamente preenchido, e/ou

da documentação, bem como de outros possíveis esclarecimentos, quando possível, também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected].

Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, no prazo acima estipulado, 5/11/2009, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas

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justificativas. 2. Ofício n.° 642/GR/2009, de 9/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina – CGU-

R/SC, com o seguinte teor: 1. Em atenção ao Ofício n.º 32.609/2009/CGU-PR, datado de 8/10/2009 e recebido em 9/10/2009,

informamos que a Auditoria Interna (AUDIN) desta Instituição identificou as áreas responsáveis pelos assuntos apontados nos itens do anexo da Nota Técnica n.º 2437/CGU/SC, e, por meio do Memorando Circular n.º 009/AUDIN/2009, de 13/10/2009 (cópia anexa), encaminhou cópia do Relatório de Auditoria n.º 224886, da Nota Técnica, do Certificado de Auditoria, do Parecer do Dirigente do Controle Interno e do Modelo do Plano de Providências Permanente aos setores responsáveis. Todavia, face ao acúmulo de atividades nas diversas unidades da UFSC, faz-se necessário que o prazo para envio do Plano de Providências seja estendido. 2. As Pró-Reitorias específicas deverão consolidar as informações das suas unidades e caberá à AudIn, junto com a Secretaria de Planejamento e Finanças (Seplan), a crítica e consolidação das informações a serem encaminhadas a essa CGU-R/SC. 3. A Audin formulou um Plano de Providências (Quadro de Não Conformidades) e em 05/11/2009 fez o encaminhamento às diversas áreas desta Universidade. 4. A UFSC definiu onze grandes temas, para os quais se estabeleceram ações e metas, sendo um dos temas a Resolução de Não Conformidades. 5. Desta forma, haja vista a participação do Auditor-Chefe no XXXI Fórum Nacional dos Auditores Internos das Instituições Vinculadas ao MEC – FONAI/MEC, no período de 9/11/2009, e o acúmulo de serviços na AudIn e na Seplan (realização do Forplad em Florianópolis, de 18 a 20/11/2009), tomamos a liberdade de solicitar a V.S.ª que o prazo para atendimento à demanda do Ofício n.º 32.609/2009/CGU-PR seja prorrogado até o dia 27/11/2009. 6. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

3. Ofício n.° 185/AUDIN/2009, de 9/12/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina – CGU-R/SC, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos em anexo tabela devidamente preenchida, constando o Plano de Providências (Quadro de não conformidades), onde procuramos informar as providências que a Administração da UFSC está tomando para sanar as não-conformidades apontadas no Relatório de Auditoria n.º 224886 da CGU – 2.ª Parte (Contas de 2008) – Anexo Nota Técnica n.º 2437. 2. Juntamente com a tabela preenchida, encaminhamos cópias dos documentos disponibilizados pelos setores responsáveis, que complementam as respostas apresentadas, conforme segue: • Anexo I – Órgãos Deliberativos; • Anexo II – Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social; • Anexo III – Pró-Reitoria de Infraestrutura; • Anexo IV – Secretaria de Planejamento e Finanças; • Anexo V – Hospital Universitário; • Anexo VI – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis; • Anexo VII – Secretaria de Cultura e Arte; • Anexo VIII – Auditoria Interna; • Anexo IX – Procuradoria Federal/UFSC; • Anexo X – Pró-Reitoria de Pós-Graduação; • Anexo XI – Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão; • Anexo XII – Gabinete do Reitor; • Anexo XIII – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. 3. Colocando-nos à sua disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

PLANO DE PROVIDÊNCIAS (QUADRO DE NÃO CONFORMIDADES) CGU-R/SC – RELATÓRIO DE AUDITORIA n.° 224886 – 2.ª PARTE (CONTAS DE 2008) – ANEXO NOTA TÉCNICA

n.° 2437 N. CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO PROVIDÊNCIA (S) 01 1.1.1.1 Falhas nas

rotinas de aquisição de bens e prestação de contas de despesas mediante Suprimento

RECOMENDAÇÃO: 001 Instituir, mediante normativo, rotina obrigatória de apresentação de prestação de contas de suprimentos de fundos por concessão, ao final da

Seplan: Instruímos orientações aos Supridos através de memorando circular 0001/DCF/2009 de 30/10/2009, segue anexo. “As prestações de contas dos Suprimentos de Fundo devem ser feitas por cada suprimentos individualizados, obedecendo o

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de fundos. aplicação dos recursos ou no prazo fixado para tal, sem realizá-las em dois ou mais processos, bem como notificar formalmente os atuais supridos sobre as mudanças já introduzidas;

prazo e o objeto previsto na portaria de concessão”.

Prazo: 06/11/2009 RECOMENDAÇÃO: 002

Atender com tempestividade as recomendações efetuadas pela Unidade de Auditoria Interna - AUDIN/UFSC, em especial o contido em seu Relatório nº 01/2008, que trata da realização de despesas mediante Suprimento de fundos;

Seplan: Instruímos orientações aos Supridos através de memorando circular 0001/DCF/2009 de 30/10/2009. Item 1 – As prestações de contas dos Suprimentos de Fundo devem ser feitas por cada suprimentos individualizados, obedecendo o prazo e o objeto previsto na portaria de concessão. Item 2 – Abster-se de efetuar compras com materiais com suprimentos de fundos, como: cartuchos de tintas, tonner para impressoras e peças de reposição para computadores. Os quais devem ser adquiridos por processos licitatórios e abastecido pelo Almoxarifado Central da UFSC. Item 3 – Adquirir materiais com suprimentos de fundos, somente de caráter emergencial e que não possam ser objeto do devido processo licitatório. Fazer constar no processo justificativas para cada pedido de compra (necessidade emergências e finalidade).

Prazo: 06/11/2009 RECOMENDAÇÃO: 003

Abster-se de adquirir, mediante suprimento de fundos, produtos que possam ser objeto do devido processo licitatório.

SEPLAN: Instrução conforme Item 3 do memorando circular 0001/DCF/2009: Item 3 – Adquirir materiais com suprimentos de fundos, somente de caráter emergencial e que não possam ser objeto do devido processo licitatório. Fazer constar no processo justificativas para cada pedido de compra (necessidade emergências e finalidade).

Prazo:06/11/2009 02 2.1.1.1 Permanência

de não-realização de inventário físico anual de bens móveis.

RECOMENDAÇÃO: 001 Cumprir as determinações do Acórdão nº 1184/2004, quais sejam: "g) realizar inventário físico anual sobre a totalidade do patrimônio e não apenas sobre os acréscimos ocorridos no exercício, de forma tempestiva; executar plano de ação urgentemente, especificando metas e prazos; desencadear as ações de inventariança de forma programada, de modo que, ao final do exercício, todos os bens sejam recenseados; acertar as divergências entre os registros contábeis e patrimoniais..." e "h) adotar procedimentos consistentes na execução do inventário, bem como descrição da metodologia dos trabalhos realizados...", conforme art. 96 da Lei 4.320/64, IN SEDAP n.º 205/88 e determinações do TCU.

PROINFRA: Até a presente data (29/out/2009) foram inventariados 363.237 (trezentos e sessenta e três mil, duzentos e trinta e sete) bens que incluem a totalidade do patrimônio e não apenas sobre os acréscimos ocorridos no exercício. Foram registrados 179.937 (cento e setenta e nove mil, novecentos e trinta e sete) bens no Banco de Dados Novo (Código de Barras) e 183.190 (cento e oitenta e três mil, seiscentos e vinte e sete) Bens no Banco de Dados Antigo (Tombamento). Foram migrados 54.925 (cinqüenta e quatro mil, novecentos e vinte e cinco) bens para o novo banco de dados. Estamos permanentemente executando o plano de ação especificado anteriormente, desencadeando ações de inventariança de forma programada de modo que ao final de cada exercício todos os bens sejam recenseados. Em relação à metodologia e os procedimentos a serem utilizados na execução do inventário geral, cumpre-nos informar que: O levantamento dos bens continuará a ser e executado sala por sala de cada setor da UFSC. Os integrantes do Sistema de Patrimônio (Agentes Patrimoniais Setoriais) elaborarão um relatório contendo o nome do local, a que setor este pertence, e a identificação do servidor responsável pelos bens nele encontrados. As equipes compostas por dois (dois) servidores, sendo que pelo, menos um deles será um Agente Patrimonial Setorial designado por portaria, procederão à verificação da consistência das informações com àquelas registradas no Sistema do Patrimônio. Todos os bens registrados receberão uma nova etiqueta compatível com o Sistema de Código de Barras. De posse do relatório dos bens localizados e etiquetados, o Agente Patrimonial Setorial registrará e atualizará os referidos dados. Os bens localizados serão “migrados” para o Sistema de Código de Barras, os não localizados permanecerão pendentes no “Sistema de Tombamento” antigo até sua regularização. Após a atualização dos arquivos, as equipes passarão a recolher a assinatura nos Termos de Responsabilidade atualizando, se necessário, o registro com a emissão de um

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novo Termo de Responsabilidade do detentor atual da carga enviando uma cópia ao DGP para arquivo. Os diretores das Unidades Administrativas e Acadêmicas passaram, à partir da emissão da Portaria 007/GR/2007, a ser responsáveis pelos inventários físicos da suas unidades, devendo enviá-los ao DGP para compor o relatório final do Inventário Geral. Paralelamente a isso, acertamos as divergências entre os registros contábeis e patrimoniais conforme Art. 96 da Lei 4.320/64, IN SEDAP nº 205/88 e determinações do TCU. A implantação do novo sistema de gerenciamento patrimonial descentralizado, baseado na figura do Agente Patrimonial Setorial estava na dependência da conclusão dos trabalhos de consolidação da legislação sobre o patrimônio que vinha sendo realizado pelo grupo de trabalho formado pela Pró-Reitoria de Orçamento Administração e Finanças (atualmente Pró-Reitoria de Infra-Estrutura), Procuradoria Federal Junto à UFSC, Diretores do DEPASE, NPD, AUDIN, Departamento de Gestão Patrimonial e Chefia do Serviço de Registro Patrimonial da UFSC. Este trabalho já foi concluído. Com a implantação do Sistema Descentralizado do Patrimônio, um período de aproximadamente três meses foi necessário para a familiarização dos usuários com o novo sistema e ajustes nas rotinas administrativas a ele relacionadas. Uma vez concluído esse período inicial de implantação foi necessário mais seis meses para a obtenção de um novo relatório sobre a revisão da situação de todos os bens patrimoniais da UFSC. O levantamento físico geral de todos os bens da UFSC foi a conseqüência lógica da descentralização e da implantação do sistema. Uma vez procedida a revisão da situação dos bens, o Departamento de Gestão do Patrimônio pode disponibilizar “on-line” o relatório respectivo anualmente. A designação formal de Agentes Patrimoniais mediante portaria foi implementada no segundo semestre de 2009, embora vários servidores já estivessem exercendo essa função anteriormente. O Departamento de Gestão do Patrimônio vem trabalhando com vários servidores da instituição que fazem o trabalho de Agente Patrimonial em seus respectivos setores adiantando o treinamento que cada uma deles deverá receber por ocasião da expedição da respectiva portaria quando da conclusão do treinamento específico que cada um deverá receber. Paralelamente ao levantamento físico de bens móveis próprios da Instituição, o Departamento de Gestão do Patrimônio tem analisado criteriosamente todas as classificações (bens permanentes) do plano de contas da União dos grupos patrimoniais, verificando os valores registrados no sistema ADPT do DGP e no sistema SIAFI do Departamento de Contabilidade e Finanças conciliando as divergências encontradas nessas informações

Prazo: Em andamento RECOMENDAÇÃO: 002

Elaborar Plano de Ação contendo obrigatoriamente as atividades, metas, prazos e responsáveis, de modo que, ao final do exercício de 2009, o inventário físico e geral esteja efetivamente concluído.

Ver resposta à recomendação 001

Prazo: Em andamento RECOMENDAÇÃO: 003

Executar e acompanhar periodicamente o Plano de Ação relativo ao inventário físico anual, emitindo relatórios de acompanhamento.

Ver resposta à recomendação 001

Prazo: Em andamento 03 2.1.2.1 Permanência

de ausência de adequação do Estatuto e Regimento Geral da UFSC às determinações da Lei

RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar em definitivo e, após isto, submeter ao CUn o projeto de resolução que altera o Estatuto e Regimento Geral da UFSC, a fim de

Seplan: Informamos que em reunião realizada nos dias 05 e 06 de junho de 2009 ficou definido que o Prof. João Carlos Cunha Petrus seria responsável pela atualização da legislação maior da UFSC, Estatuto e Regimento Geral. No cronograma

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de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo (Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), descumprindo recomendação da CGU.

adequá-los às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), em atendimento ao Decreto n.º 5.563, de 11/10/2005.

anexo (Relatório DotProject), é possível observar os prazos e o detalhamento das ações a serem realizadas de forma a viabilizar a referida atualização. Outrossim, solicitamos a AUDIN coletar maiores informações junto ao chefe de gabinete pois acreditamos que a atualização de algumas legislações já estão sendo realizadas, inclusive com consulta pública e discussão no Conselho Universitário. PRPE: Em atendimento a esta recomendação esta Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão encaminhou, em 03/11/2009, ao Reitor da UFSC, para apreciação pelo Conselho Universitário, proposta de alteração dos artigos 84 e 86 do Estatuto da UFSC, em cumprimento às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica (Lei n.º 10.973, de 02/12/2004). Segue anexa cópia do processo n.º 23080.040162/2009-80, contendo a referida proposta de alteração estatutária.

Prazo: 31/08/2009 (Seplan) Prejudicado (PRPE) 04 2.2.1.1 Morosidade na

formulação de regulamentação do uso e cessão por tempo determinado das Fortalezas administradas pela UFSC, descumprindo recomendação da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Finalizar e aprovar a regulamentação de uso e cessão por tempo determinado das fortalezas administradas pela UFSC ainda no Exercício de 2009;

SeCArte: Em anexo segue cópia da Portaria Normativa n.º 26/GR/2009, de 27 de agosto de 2009 que regulamenta o uso por terceiros dos espaços físicos das Fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Santo Antônio de Ratones para a realização de eventos ou atividades.

Prazo: atendido RECOMENDAÇÃO: 002

Acrescentar no regulamento a previsão de recolhimento dos recursos financeiros pela utilização destes espaços diretamente na Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional;

SeCArte: A previsão de recolhimento dos recursos financeiros pela utilização destes espaços na Conta Única da UFSC está descrito na Portaria Normativa n.º 26/GR/2009, Capítulo III – dos Recursos Financeiros em seu Art. 25.

Prazo: atendido RECOMENDAÇÃO: 003

Acrescentar no regulamento a previsão de cláusulas contratuais para ressarcimento de eventuais danos causados às fortalezas, equipamentos, peças, meio ambiente ou quaisquer outros bens existentes em área objeto de cessão.

SeCArte: A previsão de ressarcimento de eventuais danos causados às fortalezas está descrito na Portaria Normativa n.º 26/GR/2009, Seção II – do Termo de Permissão de Uso – em seu Art. 14. Parágrafo III, alínea c e d; Parágrafo IV, alínea b.

Prazo: atendido 05 2.2.1.2 Permanência

de cobrança a menor de taxas de ocupação referente a imóveis da UFSC.

RECOMENDAÇÃO: 001 Alterar os valores de locação contidos nos Contratos n.ºs 207/2008, 208/2008, 210/2008, 211/2008 e n.º 022/2009, mediante cálculo previsto no art. 81 do Decreto-Lei n.º 9.760/64;

PROINFRA: Reiteramos o parecer do Procurador-Chefe da PGF junto a UFSC, de 17/04/2009, com o seguinte teor: ¨O decreto Lei nº 9.760/46 dispõe sobre bens imóveis da União. Não trata dos bens das autarquias federais. Estas possuem patrimônio próprio, ex vi do inciso I do art. 5º do Decreto-Lei 200/67, e gestão patrimonial autônoma consoante estabelecido no art. 107 da Constituição Federal/1988, sendo que a alienação de seus bens imóveis está regulada pela Lei nº 6.120/74. Por nenhuma outra. Ocorre que, cuidando da locação, não atentou o legislador para a possibilidade de destinação específica do bem a servidores dos quadros dessas instituições, e no estrito interesse delas. Tal fato significa dizer que haja impedimento legal para a celeração de negócio jurídico dessa natureza, nem impõe ao Administrador o uso de legislação dirigida aos bens imóveis de Instituição não-congênere. Ora, os bens imóveis da União estão descritos no art. 20 da Carta Magna mencionada, não se confundindo, pois, com os das autarquias federais. Igualmente, não se confundem as mencionadas legislações especiais, cada qual destinadas a instituições distintas. Estabelece a chamada Lei de Introdução ao Código Civil (Decreto-Lei 4.657/42), a teor art. 4º, que, ¨Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito¨. (Destaque). Ora, como cediço, esta Lei não se restringe ao Código Civil Brasileiro, porquanto estende seu império a todas as Leis, Códigos, Decretos, Regulamentos, Resoluções, etc. Destarte, em vista da lacuna da lei

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específica (Lei nº 6120/74) quando à locação de bem imóvel da autarquia para seu servidor, esta Procuradoria, com base no dispositivo legal acima transcrito, em parecer da lavra do Dr. Gelvane Goedert, por mim chancelado, acertadamente invocou a analogia para, buscando situação semelhante no trato dos bens imóveis da União (Decreto-Lei nº 9.790/64), proceder de igual modo nos contratos de interesse desta Universidade¨.

Prazo: Em andamento RECOMENDAÇÃO: 002

Proceder à apuração e cobrança imediata, sob pena de responsabilização, dentro do período retroativo previsto em lei, dos valores a menor ou não pagos relativo ao período de uso dos imóveis da UFSC objetos do item 6.2.1.3 do Relatório de Auditoria n.º 208481, inclusive dos contratos anteriores;

PROINFRA: Estamos aguardando definição por parte da CGU sobre a validade do Parecer do Procurador Geral.

Prazo: 2010 RECOMENDAÇÃO: 003

Proceder à apuração e posterior devolução ou compensação dos valores cobrados a maior no Contrato n.º 022/2009;

PROINFRA: Estamos aguardando definição por parte da CGU sobre a validade do Parecer do Procurador Geral.

Prazo: 2010 RECOMENDAÇÃO: 004

Alterar os Contratos n.ºs 207/2008, 208/2008, 210/2008, 211/2008 e 022/2009, de modo que fique expressamente registrada a motivação da ocupação dos imóveis objetos de tais contratos pelos servidores que neles residem.

PROINFRA: Nos processos consta motivação por parte dos diretores. Até julho/2010, quando da renovação dos contratos a motivação fará parte dos mesmos.

Prazo: Até julho 2010 06 2.2.1.3 Permanência

de não-atendimento a determinações do TCU relativas à regularização de valores cobrados a título de cessão de áreas.

RECOMENDAÇÃO: 001 Reiteramos pela quinta vez a recomendação de se atender às determinações do TCU contidas na alínea "a" do Acórdão n.º 2892/2004 - 1ª Câmara TCU, onde foi determinado que a UFSC: "a) regularize a concessão de uso de área de 3.883,88 m² em benefício da Associação Atlética Volantes da UFSC, objeto do Contrato n° 269/2001, de 25/07/2001, de modo a atender à legislação aplicada, particularmente, a Lei n° 6.120/1974 e o Decreto n° 99.509/1990, mediante a cobrança por todo o período de vigência do referido contrato do aluguel mensal devido, com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados; ..."

PRAE: No tocante à alínea “a”, a UFSC aguarda o pronunciamento do Ministro Relator Guilherme Palmeira, do Tribunal de Contas da União, acerca do parecer Técnico n.º 104/MC/GFG/PG/PGF/2008, encaminhado pelo Magnífico Reitor desta Universidade. Aliás, esta é a orientação expressa da PF/UFSC, conforme pode ser constatado no Memorando n.º 458/PF/UFSC/2009 (Anexo2), em atenção à consulta formulada por esta Pró-Reitoria, através do Memo n.º 110/2009 (Anexo 3). Portanto, a decisão daquele egrégio Tribunal será prontamente cumprida por esta Pró-Reitoria, tão logo seja proferido o relatório do Ministro do TCU.

Prazo: aguarda decisão do TCU RECOMENDAÇÃO: 002

Modificar o teor da minuta do Termo Aditivo apresentado pela UFSC alterando o percentual de definição do valor mensal a ser pago pela AASUFSC, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005).

Prazo: aguarda decisão do TCU RECOMENDAÇÃO: 003

Apurar os valores não pagos pela AASUFSC, baseando-se nos critérios legais, e adotar as medidas para a cobrança administrativa e/ou judicial, se for o caso, dos valores pretéritos

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devidos, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005).

Prazo: aguarda decisão do TCU RECOMENDAÇÃO: 004

Apurar o possível descumprimento do Termo de Concessão de Uso por parte da AASUFSC e, conforme o resultado, adotar providências para retomada da área pela UFSC.

Prazo: aguarda decisão do TCU 07 2.3.1.1 Continuidade

da situação de obsolescência dos equipamentos da Imprensa Universitária, dificultando o pleno atendimento das demandas gráficas da comunidade universitária.

RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar plano de ação referente ao projeto de modernização da Imprensa Universitária, contendo etapas, metas, prazos, possíveis fontes de recursos e responsáveis; e

PROINFRA: Estamos aguardando o término dos trabalhos da Empresa Ação Junior Consultorias Socioeconômicas – UFSC para tomarmos atitudes no que diz respeito a obsolescência dos equipamentos da Imprensa Universitária.Conforme E-mail do Sr. Junior da Área de Consultoria da Ação Junior (anexo) os trabalhos serão finalizados no dia 11/12/2009.

Prazo: 1º semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 002

Monitorar a execução do plano de ação, emitindo relatórios de acompanhamento, de modo a garantir a conclusão do projeto dentro do prazo programado.

PROINFRA: Aguardamos o Término dos trabalhos da Ação Júnior para colocarmos em prática um Plano de Ação.

Prazo: 1º semestre de 2010 08 3.1.3.1 Cessão de

servidor pendente de regularização.

RECOMENDAÇÃO: 001 Atuar, junto ao Governo do Amapá, no sentido de regularizar a situação do servidor cedido Mat. SIAPE 1018879, a qual deverá contemplar uma das seguintes alternativas dispostas no Decreto nº 4.050/01: a) Regularizar o reembolso das correspondentes parcelas, remuneratórias (§ 1º , do Art. 4º); ou b) Providenciar o retorno do servidor, mediante notificação (Art. 10); ou c) No caso de não-atendimento da notificação de que trata o Art. 10, suspender o pagamento da remuneração, a partir do mês subseqüente (Parágrafo único do Art. 10).

PRDHS: Efetuado contato telefônico com o servidor cedido José Maria Moraes da Silva que verificou junto ao órgão cessionário a pendência do pagamento. O órgão cessionário enviou o Memo. nº 048/2009-GAOF/SEAD, de 05 de novembro de 2009, cuja cópia segue em anexo. Verificada a situação especificada no memorando acima citado, constatou-se que as informações eram improcedentes e que a fatura nº 015/2009, no valor de R$ 8.951,49, continua pendente de regularização por parte do Governo do Amapá. A UFSC enviou o Ofício n° 643/GR/2009 em 10/11/2009, cópia em anexo, ao Chefe do Grupo de Atividades de Orçamento e Finanças/SEAD, do Governo do Amapá, solicitando a urgência na regularização do ressarcimento, dando prazo até 10/12/2009.

Prazo: 10/12/2009 09 3.2.1.1 Fragilidade

nos controles relativos à Folha de Pagamentos, comprometendo sua integridade.

RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário por parte do beneficiário de pensão Mat. SIAPE 04131681, no valor de R$ 18.634,83.

PRDHS: O presente questionamento foi respondido à Auditoria Interna/AUDIN, através do Memo. nº 958/DDAP/09, de 23/10/09. No entanto, em decorrência da decisão proferida no Mandado de Segurança nº 2009.72.0011347-3/SC, foi restabelecido o pagamento da pensão na forma como vinha sendo paga até março de 2009.

Prazo: a partir do pagamento do mês de outubro de 2009. RECOMENDAÇÃO: 002

Adotar procedimentos com o objetivo de aprimorar os controles internos voltados para a avaliação do comportamento das rubricas lançadas na ficha financeira de servidor da Unidade, como, por exemplo, a produção de relatórios mensais das rubricas incluídas, das rubricas com valor informado, etc., realizando um batimento entre o documento que fundamentou o lançamento e o respectivo valor gerado pelo SIAPE.

PRDHS: Em decorrência da recomendação em referência, esclarecemos que este Departamento efetua, mensalmente, com a Divisão de Orçamento, Crítica e Pagamentos Diversos – DOCP, no período de homologação da folha de pagamento, conferência das rubricas lançadas visando identificar algum lançamento indevido e/ou valores exorbitantes. No entanto, em face da constatação em comento, informamos que estaremos adotando, juntamente com a DOCP, além dos procedimentos já adotados, conferência mais apurada visando aprimorar nossos controles em relação à folha de pagamento: • Comparar os valores do Demonstrativo de Despesas de Pagamento- DDP já disponível com o DDP do

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mês anterior, buscando discrepâncias nos valores que podem indicar algum problema; • consultar e analisar a ocorrência de líquido negativo, e se for o caso providenciar os acertos necessários; • verificar o pagamento de servidores redistribuídos no mês; • consultar lançamentos das diversas rubricas incluídas no mês e efetuar o comparativo com o mês anterior, bem como verificar a variação da folha no período.

Prazo: continuado. 10 3.2.2.1 Determinação

constante do Acórdão n. 2.213/2008, quanto à alteração da forma de pagamento de rubrica, não atendida.

RECOMENDAÇÃO: 001 Informar à CGU-R/SC sobre a manifestação do TCU ao tomar conhecimento do Memorando n° 053/DDAP/2009, de 22/01/09, que trata da forma que a UFSC adota para o pagamento da "decisão judicial transitada em julgado", relativa ao percentual de 3,17%.

PRDHS: Este Departamento não tomou conhecimento acerca da manifestação do Tribunal de Contas da União em relação ao encaminhamento referente ao Acórdão citado. Em complementação das informações do Memo. 053/DDAP/2009, encaminhamos documento subscrito pelo Secretário de Recursos Humanos, à época, do MPOG, dando conta do acatamento efetivo de decisão judicial (anexo), por meio da qual o MM Juiz determina o cumprimento da sentença que concedeu o pagamento mensal do percentual 3,17% aos servidores, já transitado e julgado.

Prazo: 11 3.2.2.2 Concessão

indevida de Abono de Permanência.

RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário dos valores pagos indevidamente a título de Abono de permanência pelos servidores Mat. SIAPE 2173656, 1159148 e 1156089.

PRDHS: Informamos que foi providenciada a inclusão da rubrica de reposição ao erário no pagamento dos servidores matrícula SIAPE 2173656, 1159148 e 1156089 no mês de junho/2009, conforme comprovantes anexos.

Prazo: Providenciado RECOMENDAÇÃO: 002

Realizar a revisão de todos os processos de concessão de Abono de Permanência EC41/03 e elaborar relatório detalhado, indicando o n. do processo, servidor interessado, resultado do trabalho de revisão e providências adotadas com vistas a sanar as possíveis impropriedades detectadas.

PRDHS: A revisão dos processos de abono de permanência é de competência da Divisão de Aposentadorias, Pensões e Exonerações, que ao ser notificada da recomendação em comento, apresentou a seguinte justificativa:

“Sra. Diretora do Depto. de Desenvolvimento e Administração de Pessoal, Em resposta ao seu pedido de manifestação quanto ao Relatório Preliminar de Auditoria nº 224886, item 3.2.2.2, que recomenda a revisão de todos os processos de concessão de Abono de Permanência, apresentando um relatório detalhado das providências adotadas, com vistas a sanar as possíveis incorreções detectadas, solicitamos, se possível, que o atendimento dessa recomendação de auditoria possa ser postergado pelas razões abaixo expostas: - Estamos recepcionando uma equipe de auditoria da Controladoria-Geral da União, que está executando auditoria de acompanhamento neste Departamento, com término das atividades no dia 18 de dezembro do corrente ano. Desta forma, temos que atender as solicitações formuladas pela referida equipe, que envolve a prestação de informações ao auditor, bem como a correção dos itens por ele detectados, nos processos das concessões. - Além disso, estamos concluindo o atendimento da Diligência nº 1723/2009-TCU/Sefip, de 27 de fevereiro de 2009, que solicita cópias de documentos necessários a fim de subsidiar informações e esclarecer inconsistências dos atos cadastrados no Sistema SISAC. Além do atendimento da Diligência, estamos também providenciando o cadastramento de 585 (quinhentos e oitenta e cinco) atos de aposentadorias e pensões civis determinadas pela Solicitação de Auditoria nº 202823/01, da Controladoria-Geral da União, de 04 de dezembro de 2007. Combinado ao atendimento das auditorias, tem que se observar o cumprimento das atribuições diárias pertinentes à Divisão, que diariamente atende servidores aposentados e beneficiários de pensão, instrui processos, calcula e concede benefícios, cadastra informações nos sistemas: interno da

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Instituição, de Pagamento e de Controle Interno, entre outras atividades desempenhadas. Salientamos também que, para a realização do trabalho recomendado pelo Relatório Preliminar de Auditoria, precisamos promover a revisão de 921 (novecentos e vinte e um) concessões, dispondo de quatro servidores para atender este trabalho e todas as tarefas acima relacionadas, o que, no momento, é de impraticável execução. Para ilustrar esta afirmação, anexamos relatório extraído do Sistema SIAPE, contendo o quantitativo das concessões de Abono de Permanência.”

Prazo: 12 3.3.2.1 Pagamento a

maior de Ajuda de Custo.

RECOMENDAÇÃO: 001 Providenciar a reposição ao erário dos valores pagos indevidamente a título de Ajuda de Custo pelo servidor Mat. SIAPE 2123697, no valor de R$ 4.040,65.

PRDHS: Informamos que foi providenciada a inclusão da rubrica de reposição ao erário no pagamento da servidora matrícula SIAPE 2123697 no mês de junho/2009, conforme comprovante anexo.

Prazo: Providenciado RECOMENDAÇÃO: 002

Buscar as causas que determinaram o pagamento a maior, a fim de estabelecer mecanismos de controle interno eficazes, visando coibir situações semelhantes.

PRDHS: Em decorrência de tal situação, esta direção, desde o momento da identificação por essa CGU/SC de inconsistências no pagamento de concessão de ajuda de custo, está efetuando análise detalhada na formalização dos processos em questão, seguindo o que estabelece a legislação, juntamente com a equipe da Divisão de Orçamento, Crítica e Pagamentos Diversos.

Prazo: Continuado 13 3.4.1.1 Atendimento

parcial das determinações contidas no Acórdão n° 2140/2008, referentes à expedição de novos atos no SISAC.

RECOMENDAÇÃO: 001 Reenviar, via SISAC-net, novos atos de aposentadoria, referentes aos servidores de Mat. 1154930 e Mat. 1158790, conforme determinação do subitem 9.5., do Acórdão n° 2.140/2008-TCU-Segunda Câmara, de 15/07/08.

PRDHS: Em decorrência do que consta no Acórdão nº 2.140/08, foi efetuada a devida alteração no ato de aposentadoria dos servidores matrícula SIAPE 1154930 e 1158790, conforme já citado na presente constatação, bem como foram reenviados, via SISAC-net, os respectivos atos para nova apreciação pelo TCU, conforme documentos anexos.

Prazo: Providenciado RECOMENDAÇÃO: 002

Acompanhar o julgamento do recurso junto ao TCU, interposto pelos servidores de Mat. 1154965 1155622; 1156538; 1155943; 1155167 e 1155799.

PRDHS: Nos termos do Ofício 0642/2009 – TCU/Sefip, de 12/05/09, foi encaminhado a esta Universidade cópia do Acórdão nº 2.230/2009-TCU – 2ª Câmara, em anexo, que considera legais os atos de aposentadorias dos servidores matrícula SIAPE 1154965; 1155622; 1156538; 1155943; 1155167 e 1155799.

Prazo: Providenciado 14 3.4.1.2 Atendimento

parcial das determinações contidas no Acórdão nº 4.066/2008, relativas ao cômputo de tempo de serviço.

RECOMENDAÇÃO: 001 Acompanhar as manifestações do TCU decorrentes do Ofício n° 675/GR/2008, de 21/11/2008 e do Memorando n.° 690/DDAP/2008, em relação ao julgamento do ato de aposentadoria do servidor Mat. 1555434.

PRDHS: Este Departamento ainda não tomou conhecimento acerca das manifestações do TCU decorrentes do Ofício nº 675/GR/2008 e do Memo. nº 690/DDAP/08, em relação ao julgamento do ato de aposentadoria do servidor matrícula SIAPE 1155434.

Prazo: Aguardando manifestação do TCU 15 3.5.1.1 Morosidade na

apuração de responsabilidade por pagamentos antecipados, configurando reiterado descumprimento de recomendações da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Acompanhar a implementação das providências pendentes, conforme detalhado na Planilha de reavaliação das pendências constatadas durante o processo de aceitação da Sala-Cofre da UFSC, conforme situação verificada em 07/05/2009;

O Presidente da Comissão de Aceitação Apresentou em 10 de dezembro de 2009, o “Relatório de Revisão de Pendências da Sala-Cofre UFSC”, constando a nova reavaliação das pendências constatadas durante o processo de aceitação da Sala-Cofre UFSC. Correspondência eletrônica encaminhada à Proinfra pelo Presidente da Comissão “[...] Conforme solicitado, segue em anexo o relatório atualizado das pendências da Sala Cofre. São três arquivos: uma carta de encaminhamento do relatório; uma lista de pendências da UFSC; e a lista de pendências da empresa contratada ACECO. Em relação a ACECO. Todas as pendências foram devidamente resolvidas.

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Todos os equipamentos estão funcionando e em perfeito estado. Agora que terminamos, vamos agendar o treinamento. Assim, da ACECO deveremos ainda receber: a) dois conjuntos de documentação de operação da Sala Cofre que serão entregues no treinamento; b) treinamento de operação da sala cofre. Devido as férias, estaremos agendando tal treinamento para a última semana de janeiro de 2010. Em relação a UFSC. Existem algumas pendências que a própria UFSC deve tratar. São trabalhos de entorno da Sala Cofre e associadas ao prédio do INE. As solicitações para tratar dessas pendências da UFSC estão sendo feitas para os órgãos competentes da UFSC.”

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Proceder à apuração de responsabilidades quanto aos pagamentos antecipados, através da conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância designada pela Portaria nº. 448/GR/2009; e

AUDIN: A Comissão de Sindicância designada através da Portaria n.º 448/GR/2009 concluiu, no seu relatório, constante do processo n.º 23080.007373/2009-19, pelo arquivamento do processo, em face da ausência de provas capazes de sugerir punição ou instauração de processo administrativo disciplinar. Os autos foram encaminhados ao Magnífico Reitor que acolheu a Nota Técnica n.º 036/CPAD/PF/UFSC/2009, acostada nas fls. 76, respaldando as conclusões da Comissão de Sindicância. Através do Ofício n.º 178/AUDIN/2009, o resultado da Sindicância foi encaminhado à CGU-R/SC PROINFRA: Encaminhamos (anexo) relatório e conclusões finais da comissão de sindicância designada pela Portaria nº 448/GR/2009.

Prazo: Imediato (PROINFRA) RECOMENDAÇÃO: 003

Promover apuração de responsabilidades pela morosidade na designação de Comissão de Sindicância, somente efetivada através da Portaria nº. 448/GR/2009, de 03/04/2009, cerca de 11 meses após a reiteração da recomendação.

PROINFRA: Encaminhamos em 03/11/2008 o Memo nº 172/PROINFRA/2008 ao Gabinete do Reitor, solicitando abertura do processo administrativo. Salientamos que recebemos as recomendações da auditoria em 28/08/2008 e que, devido ao acumulo de atividades na Pró-Reitoria não foi possível encaminhar a solicitação anteriormente. Chefe de Gabinete: Informamos que devido ao período de férias nesta Universidade, foi suspenso o curso dos prazos para a conclusão dos trabalhos das Comissões de Sindicância e Processos Administrativos designadas até 30/12/08, no período de 26/12/08 a 27/02/09, pela Portaria n.º 1748/GR/2008 (anexa) Complementamos esclarecendo que constituir uma Comissão de Sindicância no período de dezembro a março, no qual coincidem férias acadêmicas, e férias da maioria de seus servidores docentes e técnico-administrativos, seria improdutivo, logo assim que se estabilizou o início do período letivo foi providenciada a constituição da referida Comissão conforme Portaria anexa.

Prazo: 16 4.1.1.1

Cadastramento incorreto de processo licitatório no SIAFI.

RECOMENDAÇÃO: 001 Determinar aos setores de execução financeiro-orçamentária da UFSC que atentem para a necessidade de se efetuar o registro de notas de empenho no SIAFI somente após a conclusão dos requisitos processuais que definam todas as informações necessárias ao registro do empenho.

Seplan: Determinamos ao setor de registro de empenho, que observem todos os procedimentos legais, conforme legislação vigente, para somente após efetuar o devido registro de solicitação de empenho no SIAFI.

Prazo: 01/11/2009 17 4.1.1.2 Ausência de

pesquisa prévia de preços em processos de inexigibilidade de licitação, motivados por fornecimento exclusivo de bens ou

RECOMENDAÇÃO: 001 Recomendamos à UFSC, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inciso III do § Único do Art. 26, tendo em vista também o § 2º do Art. 25 da mesma Lei, que sempre solicite das empresas

PROINFRA: A Pró-Reitoria de Infraestrutura está atendendo a recomendação da CGU.

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serviços, descumprindo recomendação da constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

contratadas por inexigibilidade de licitação, por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços, uma relação dos clientes mais recentes da empresa, para os mesmos itens que estão sendo adquiridos, de forma que o Administrador Público possa proceder à verificação dos preços praticados pela empresa em consulta direta e documentada aos clientes relacionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexigibilidade, conseguindo-se, dessa forma, a "justificativa de preço" cabível exigida por Lei e, ainda, resguardando o Administrador Público quanto à eventualidade de superfaturamento na aquisição por inexigibilidade.

Prazo: Imediato 18 4.1.1.3 Classificação

imprópria, em rubrica de serviços, de despesas realizadas com obras, em descumprimento à recomendação da constatação 8.1.1.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001 - Emitir comunicado interno a cada Chefe de Serviço de Setor Financeiro da UFSC para que se abstenham de proceder a formalização e composição de processos para contratação de obras (construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação) quando inexistir dotação orçamentária para obras;

Seplan: Anexo segue Memorando Circular 04/SEPLAN/09 de forma a comprovar o atendimento da recomendação da CGU referente á formalização e composição de processos para contratação de obras. “Memo Circular 04/SEPLAN/2009: Aos Diretores de Centros de Ensino, Diretor do ETUSC, Diretor do HU e Prefeito Universitário: De forma a atender as recomendações do Relatório de Auditoria Anual de Contas n.º 224886, da Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina, solicitamos atenção à Constatação 4.1.1.3 do Relatório, que segue anexo, bem como de suas recomendações referentes à formalização e composição de processos para contratação de obras.”

Prazo: 03/11/2009 RECOMENDAÇÃO: 002

- Planejar o orçamento da instituição de forma compatível com a previsão de despesas com obras em cada exercício.

Seplan: A partir de 2008, já na formalização da proposta orçamentária para 2009 foi planejada de forma compatível com as demandas. Idem para o orçamento de 2010.

Prazo: 19 4.1.1.4 Ausência de

cancelamento de saldo de empenhos e de devolução de valores financeiros, descumprindo recomendação da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Realizar imediatamente o cancelamento dos saldos dos empenhos e a devolução dos valores repassados à FAPEU e ainda não utilizados pela Fundação; e

Seplan: Reafirmando o conteúdo do Memorando n.º 030/DCF/2009, o DCF – Departamento de Contabilidade e Finanças realiza o cancelamento de empenhos quando não existir instrumento legal (contrato) vigente, solicitamos a compreensão da CGU para que a UFSC possa concluir o objeto dos referidos contratos, uma vez que estão sendo executados de acordo com a legislação de licitação pelos setores competentes (comissão de licitação) da UFSC e somente está ocorrendo o pagamento via FAPEU. Salientamos que em nenhum momento os procedimentos adotados geraram prejuízo ao erário público e estão possibilitando o crescimento da Instituição e a melhoria de sua infraestrutura, o que reflete positivamente na qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como na ampliação de vagas, permitindo que mais cidadãos possam cursar o ensino superior público (Anexo Plano de Providências encaminhado pelo DCF).

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Providenciar a apuração das responsabilidades quanto ao não-cancelamento dos valores empenhados, bem como pela continuidade do repasse financeiro à Fundação, a despeito das recomendações da CGU.

Seplan: Solicitamos a compreensão da CGU para que a UFSC possa concluir o objeto dos referidos contratos, uma vez que estão sendo executados de acordo com a legislação de licitação pelos setores competentes (comissão de licitação) da UFSC e somente está ocorrendo o pagamento via FAPEU. Salientamos que em nenhum momento os procedimentos adotados geraram prejuízo ao erário público e estão possibilitando o crescimento da Instituição e a melhoria de sua infraestrutura, o que reflete positivamente na qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como na ampliação de vagas, permitindo que mais cidadãos possam

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cursar o ensino superior público (Anexo Plano de Providências encaminhado pelo DCF).

Prazo: 20 4.1.2.1 Falhas na

formulação dos valores estimativos de preços constantes dos termos de referência e não observância de pesquisa de mercado com base em pelo menos três orçamentos.

RECOMENDAÇÃO: 001 Elaborar o valor estimativo do Termo de Referência obrigatoriamente através de pelo menos três orçamentos de fornecedores distintos, em conformidade com o entendimento do item 36.1.1 constante do Acórdão 1584/2005 – Segunda Câmara - TCU, da Relação 22/2005 - TCU – Segunda Câmara.

PROINFRA: A recomendação vem sendo atendida

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Solicitar orçamentos contendo as mesmas condições previstas para a licitação, em termos de especificações, quantitativos e prazos, a fim de obter orçamentos com valores de mercado.

PROINFRA: A recomendação vem sendo atendida

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 003

Abster-se de utilizar orçamentos para elaboração do valor estimativo, onde as especificações ou quantitativos ou prazos divergem daquilo que será licitado, a fim de não distorcer os valores estimativos de mercado.

PROINFRA: A recomendação vem sendo atendida

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 004

Disponibilizar à Comissão Permanente de Licitação, além do valor estimativo baseado na média dos orçamentos já constante do Termo de Referência, os valores mínimos e máximos orçados dos itens, de modo a dotar o Pregoeiro de maior conhecimento do comportamento dos preços de mercado, a fim de melhorar o processo de negociação dos preços junto aos licitantes.

PROINFRA: Os valores mínimos e máximos dos orçamentos estão especificados no mapa comparativo de preço que, obrigatoriamente, fazem parte dos processos licitatórios.

Prazo: Imediato 21 4.1.3.1 Utilização

indevida de fundamento legal para contratação de obra do Hospital Universitário sem a realização de licitação em razão de falha de planejamento para atender situação emergencial, e falhas na formalização e composição de processo.

RECOMENDAÇÃO: 001 - Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades por contratação de execução de obras sem a devida licitação, descumprindo prescrições da Lei 8.666/93.

HU: Conforme já justificado, o HU encaminhou solicitação para o Escritório Técnico da UFSC – ETUSC para elaboração do projeto de recuperação do Refeitório, sendo que a situação que propiciou urgência ocorreu em 05/set/2008, conforme informado. Concluído o estudo do ETUSC, o projeto básico da reforma ficou concluído em 15/dez/2008, conforme Memorando 317/2008/ETUSC. Após o recebimento desses documentos, encaminhamos o processo para Procuradoria Federal da UFSC para contratação imediata dos serviços. Mediante o parecer favorável da Procuradoria, o que ocorreu muito próximo ao final do ano de 2008, por isso não havia prazo legal para emitir um processo licitatório, o processo seguiu para o ETUSC que efetuou a contratação, sendo que o HU sempre solicitou agilidade na realização dos serviços, conforme já informado. Relata a CGU, “nessa data seria previsível que os prazos envolvidos não permitiriam a dispensa de licitação”. Cabe esclarecer que o processo de dispensa, com as devidas justificativas e instruções, ficou concluído em 2008, com possibilidades reais para que os trabalhos de recuperação iniciassem em janeiro de 2009, o que não ocorreu. Esse atraso, somente prejudicou o HU e o refeitório do Serviço de Nutrição e Dietética, que teve que se readaptara e reavaliar as rotinas das refeições ali oferecidas em marmitas. Contudo, ressalte-se que os serviços realizados, apresentaram as condições favoráveis de qualidade para sua utilização.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

- Fazer constar do processo HU: De acordo com o Diretor do ETUSC a recomendação foi

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23080.61136/2008-12 o orçamento que deve acompanhar o projeto básico da obra, bem como as assinaturas dos responsáveis técnicos na documentação do projeto básico.

atendida.

Prazo: atendido RECOMENDAÇÃO: 003

- Corrigir na planilha orçamentária do aditivo os quantitativos dos itens 2.5.1 e 2.5.2: onde consta na planilha supressão de 10 kg para o "aço CA-60 ø 5 mm" deveria constar 21,5 kg, e onde consta supressão de 12 kg para o "aço CA-50 ø 6,3 mm" deveria constar 13,2 kg.

HU: De acordo com o Diretor do ETUSC a recomendação foi atendida.

Prazo: atendido 22 4.1.3.2 Definição

prévia de marca e ausência de demonstração da razoabilidade de preços em aquisições por dispensa e inexigibilidade de licitação.

RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo: - para apurar responsabilidades pelas aquisições realizadas por meio das dispensas de licitação nº 180/2008, 60/2008 e 065/2008 e inexigibilidade de licitação nº 16/2008 em descumprimento às vedações e exigências da Lei 8.666/93, e, em alguns dos casos, em descumprimento a determinações do TCU e recomendação de Parecer da Procuradoria Federal junto a UFSC; - para providenciar ressarcimento de valores em caso de comprovação de preços praticados acima do mercado.

PROINFRA: Solicitado, através do Memo nº 285/PROINFRA/2009, abertura de processo administrativo conforme determinação da CGU. Foram designadas as Comissões de Sindicância, conforme segue: Caso A: Processo n.º 23080.023969/2009-58 – Portaria n.º

1285/GR/2009 de 30/10/2009; Caso B: Processo n.º 23080.031201/2009-58 – Portaria n.º

1286/GR/2009 de 30/10/2009; Caso C: Processo n.º 23080.031202/2009-01 – Portaria n.º

1292/GR/2009 de 30/10/2009; Caso D: Processo n.º 23080.031200/2009-11 – Portaria n.º

1289/GR/2009 de 30/10/2009. Prazo: Imediato 23 4.1.3.3 Inclusão de

exigência não prevista em lei em Edital de Pregão, ocasionando contratação de fornecimento por meio de dispensa de licitação e prejuízo de R$ 13.339,35, e ausência de isonomia entre participantes de Pregão e de dispensa de licitação.

RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades e ressarcimento de prejuízo de R$ 13.339,35 em razão de inclusão de exigência irrelevante em Edital de Pregão, com a contratação posterior de fornecimento por meio de dispensa de licitação.

PROINFRA: Anexo Portaria 1288/GR/2009 que designa comissão de sindicância. Processo Administrativo nº 023968/2009-11

Prazo: Imediato 24 4.1.3.4 Inclusão de

exigência não prevista em lei em Edital de Pregão e disponibilização de informação insuficiente para a formação de preço, ocasionando restrição à competitividade, bem como falhas na formalização e composição de processo.

RECOMENDAÇÃO: 001 Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades em razão de inclusão de exigência irrelevante em Edital de Pregão e não disponibilização de informação necessária à formação de preço, o que ocasionou restrição à competitividade, bem como apuração de responsabilidades pela inobservância da legislação na composição e formalização processual para a definição dos Preços de Referência do Pregão e em razão da ausência de justificação técnica para a definição dos quantitativos mínimos de prestadores credenciados para os licitantes.

PRDHS: Solicitado o cumprimento da recomendação 001, através do Memo. 125/PRDHS/2009, de 15/10/2009 (anexo), enviado à Procuradoria Federal junto à UFSC (autuado processo n.º 23080.042510/2009-53, em 17/11/2009).

Prazo: Providenciado 25 4.1.3.5 Ausência de

planejamento das necessidades anuais e globais da instituição, ocasionando fracionamento de despesas para

RECOMENDAÇÃO: 001 - Analisar o conjunto das dispensas realizadas no ano de 2007 e 2008 e identificar os serviços e materiais que poderiam ser viabilizados através de contratos de manutenção e de fornecimento, parcelado ou conforme

PROINFRA: Realizamos análise nas dispensas realizadas nos anos 2007 e 2008 e identificamos serviços e materiais que poderiam ter seu fornecimento parcelado. Desta forma estamos realizando registro de preço para os itens pintura (Proc, nº 036020/2009-18) aquisição de portas e janelas (Proc.nº 004408/2009-50); Divisórias (proc. Nº 036013/2009-16);

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contratações por dispensa de licitação, e descumprimento das recomendações das constatações 3.1.4.3 e 8.1.1.7 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

demanda, dependendo do caso; infiltrações (Proc. Nº 016707/2009-37; reformas em calçadas (Proc. Nº 023909/2009-35); grades (Proc. Nº 024946/2009-61) além de vários processos para aquisição de material permanente e de consumo.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

- Instituir rotinas padronizadas de planejamento das necessidades de materiais e serviços diversos, para cumprimento por parte dos setores requerentes da UFSC, de modo que as necessidades possam ser agrupadas e licitadas periódica e centralizadamente pela PROINFRA, mantendo-se sempre a modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a diminuir efetivamente o volume de despesas com aquisições fracionadas por meio de dispensa de licitação em relação aos volumes apurados no exercício de 2008;

PROINFRA: O Reitor emitiu Portaria nº 1178/GR/2009, designando comissão com o objetivo de avaliar os processos de compras realizados pela UFSC, propondo melhorias para torná-los mais dinâmicos e eficientes. Anexo segue cópia do relatório emitido pela comissão.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 003

- Incluir entre as rotinas a serem padronizadas e cumpridas por todos os setores requerentes, a de apresentação, por parte de cada requerente, da estimativa de suas necessidades por período trimestral, semestral e anual, através dos dados de consumo de períodos anteriores da totalidade de materiais e serviços;

PROINFRA: A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 004

- Incluir também entre as rotinas a serem padronizadas, a de manter dados precisos sobre o consumo passado de todos os itens e serviços, de modo a subsidiar a previsão das necessidades periódicas, trimestrais, semestrais e anuais.

PROINFRA: A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 005

- Instituir também rotina para a manutenção de estoques mínimos e um sistema que permita a visualização das solicitações pendentes de atendimento por parte dos setores requerentes e das unidades internas da UFSC;

PROINFRA: A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 006

- Instituir rotinas de controles internos que impeçam a ocorrência de aquisições por dispensa de licitação quando da existência de contratos de fornecimento firmados para o mesmo tipo de bem ou serviço adquirido; e

PROINFRA: A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 007

- Finalizar e remeter o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007519/2009-18 à CGU/SC.

PROINFRA: O Processo, com nota técnica, foi encaminhado para o Procurador Federal junto a UFSC para análise.

Prazo: Imediato 26 4.1.3.6

Estabelecimento RECOMENDAÇÃO: 001 Para efeitos de habilitação técnica em

PROINFRA: Encaminhado o Memo. Nº 290/PROINFRA/2009 à CPL e

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indevido de exigência editalícia, restringindo a competitividade do Pregão Eletrônico n.º 278/2008.

processos licitatórios, abster-se de exigir comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo, conforme determina o parágrafo 5º do art. 30 da Lei 8.666/93.

DMSG com orientações a respeito da recomendação.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Proceder à apuração de responsabilidade quanto à inserção de exigência ilegal no edital, atinente à comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo, para efeitos de habilitação técnica no Pregão 278/2008.

PROINFRA: Encaminhado ao Gabinete do reitor Memo. Nº 291/PROINFRA/2009, solicitando abertura de processo administrativo. Processo: 23080.042170/2009-61

Prazo: Imediato 27 4.2.1.1 Ausência de

detalhamento dos objetos e custos nos planos de trabalhos dos contratos firmados com Fundações.

RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de firmar contratos de projetos com fundações de apoio sem prévia existência de plano de trabalho e planilha de custos devidamente detalhados (conforme projeto básico referido na Lei 8.666/1993 ou plano de trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos), com parâmetros objetivos e quantitativos que fundamentem a regularidade e economicidade do valor contratado; e

PROINFRA: No Contrato nº. 259/2009 – Processo nº. 23080.057204/2008-31, consta no Projeto a previsão, digo previsão, de Recursos Financeiros e Infraestrutura o valor de R$ 120.000,00, recursos orçamentário este, solicitado ao MEC/FNDE, por meio de Termo de Cooperação, sendo: R$ 90.000,00 na rubrica 3390.39 (Serviço de Terceiros – Pessoa Jurídica) e R$ 30.000,00 na rubrica 3390.14 (Diárias), o que foi concedido e repassado pelo referido Ministério. O Valor da rubrica Diárias (R$ 30.000,00) ficou na UFSC e gerenciado por nossa Instituição e repassado somente para FAPEU, por meio de Contrato, o valor de R$ 90.000,00 na rubrica OST – Pessoa Jurídica, conforme mencionado no Termo de Cooperação e Contrato. Conforme recomendação da Auditoria da CGU, a Coordenadoria de Análise e Registro de Contratos está atenta as orientações e já vem aplicando as mesmas nos Contratos firmados em 2009, procurando sempre cobrar das Fundações de apoio o Plano de Trabalho com o detalhamento das despesas por elemento e subelemento. Com relação à nominata das pessoas envolvidas no Projeto, muitas vezes elas não estão definidas pelo Coordenador. Tornando-se impossível nominar os servidores (docentes e/ou técnicos) e bolsistas, ficando inviável citar dados dos participantes (matrícula, CPF etc..)

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Orientar e exigir dos responsáveis pela elaboração e assinatura dos contratos e convênios a apresentação de planilha de custos de forma detalhada, transparente, contendo relação completa dos itens, quantitativos e custos de materiais e serviços previstos, com a finalidade de fundamentar a economicidade do valor contratado e possibilitar o controle, acompanhamento e fiscalização da execução pela UFSC.

PROINFRA: Da mesma forma, temos cobrado das Fundações e/ou Coordenadores a relação dos materiais a serem adquiridos, informando o quantitativo e o custo unitário. Para as despesas com locomoção, percebe-se a dificuldades nas informações com relação a quem vai se locomover, trajeto, preço da passagem por indivíduo, valor da diária, local/cidade etc.

Prazo: Imediato 28 4.2.1.2 Contratação

de serviço pelo período de um ano sem a formalização e composição de contrato.

RECOMENDAÇÃO: 001 Firmar contrato administrativo com a empresa "EBSCO Information Services" registrando as condições da execução do serviço, em cláusulas que definam os direitos, as obrigações e as responsabilidades das partes durante a vigência do serviço.

PROINFRA: Resposta encaminhada a AUDIN através do Memo BU.0103/PROINFRA/2009 – anexo BU: A BU que a Base de Dados Newspaper Direct foi adquirida através de inexigibilidade, processo 23080.046893/2008-58, programa de trabalho 12364107382820001, esfera 1, PTRes 020888, natureza despesa 33903901, fonte 0112915030, UGR 153424, ativ. 813, modalidade ordinário. A BU recomenda que na próxima aquisição seja feito contrato administrativo conforme modelo anexo com a Empresa EBSCO Information Services.

Prazo: em andamento 29 4.2.2.2 Falha no

planejamento e RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder ao lançamento e publicação

HU: Estabelecemos rotinas através de Manual de Orientações

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monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de limpeza, higienização, desinfecção e conservação do HU/UFSC.

dos editais de licitação com antecedência de tempo suficiente para conclusão das licitações (inclusive considerando prazos adicionais para eventual repetição do processo licitatório) e posterior contratação antes do término da vigência dos contratos a substituir e das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição;

para Fiscais de Contratos Terceirizados, no sentido de proceder a elaboração do Termo de Referência, pesquisa de mercado, enfim, a montagem e o encaminhamento do processo licitatório em tempo hábil, para evitar atrasos na finalização dos contratos. (Segue cópia do Manual de Orientações para Fiscais)

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Estabelecer normativo quanto a prazos limites para a execução de etapas em processos de licitação e contratação, tais como para preparação de documentos (termos de referência, projeto básico e executivo, planilhas orçamentárias, etc.), remessa à Comissão de Licitação, designação de Comissão, lançamento e publicação de editais, entre outros, de modo a garantir a conclusão de licitação e contratação antes do término de vigência de contratos vigentes ou antes das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição;

HU: Estabelecemos rotinas através de Manual de Orientações para Fiscais de Contratos Terceirizados, no sentido de proceder a elaboração do Termo de Referência, pesquisa de mercado, enfim, a montagem e o encaminhamento do processo licitatório em tempo hábil, para evitar atrasos na finalização dos contratos. (Segue cópia do Manual de Orientações para Fiscais)

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

Instituir monitoramento permanente, através de planilhas, que permitam a qualquer momento identificar o prazo de vigência restante de cada um dos contratos firmados no âmbito da Instituição ou o prazo restante para início de suprimento de novas necessidades da Instituição, bem como controlar e cumprir os prazos limites de cada uma das etapas ou estágios da licitação e contratação, tais como: a) preparação de documentos (termos de referência, projeto básico e executivo, planilhas orçamentárias etc; b) prazo limite e previsto para remessa à Comissão de Licitação; c) prazo limite e previsto para designação de Comissão; d) prazo limite e previsto para lançamento e publicação de editais de licitações; e) prazo limite e previsto para conclusão das licitações e contratações;

HU: O Serviço de Controle de Materiais, mantém planejamento com cronograma anual das licitações de materiais de consumo, para encaminhamento à Comissão de Licitação.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 004

Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente.

HU: O Chefe do Gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, emitiu Portaria nº 1207/GR/2009, cópia anexa, designando comissão de sindicância.

Prazo: 30 4.2.2.3 Falha no

planejamento e RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder ao lançamento e publicação

HU: Estabelecemos rotinas através de Manual de Orientações

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monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de processamento de roupas do HU/UFSC.

dos editais de licitação com antecedência de tempo suficiente para conclusão das licitações (inclusive considerando prazos adicionais para eventual repetição do processo licitatório) e posterior contratação antes do término da vigência dos contratos a substituir e das datas previstas para suprimento de novas necessidades de serviços, obras ou materiais da Instituição;

para Fiscais de Contratos Terceirizados, no sentido de proceder a elaboração do Termo de Referência, pesquisa de mercado, enfim, a montagem e o encaminhamento do processo licitatório em tempo hábil, para evitar atrasos na finalização dos contratos. (Segue cópia do Manual de Orientações para Fiscais)

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente.

HU: O Chefe do Gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, emitiu Portaria nº 1207/GR/2009, designando comissão de sindicância.

Prazo: 31 4.2.2.4 Permanência

de contratação indevida de fundação de apoio por dispensa de licitação para realização de vestibular da UFSC, reincidência no não-atendimento às recomendações da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Proceder à realização de contratação direta de todos os materiais e serviços de suporte ao vestibular da UFSC pela própria Universidade. Em casos excepcionais, nos quais isto não seja exeqüível, apresentar a devida justificativa e demonstrar, com o devido detalhamento, a impossibilidade de contratação direta pela própria Universidade dos serviços eventualmente contratados via fundação de apoio e as possíveis medidas a serem adotadas pela UFSC visando sanar a situação.

PROINFRA: Encaminhado pelo Presidente da COPERVE o Memo nº 549/09, em 16/11/2009.

Prazo: Imediato 32 4.2.3.1 Indicação de

fiscal de contrato pelo próprio Coordenador/Executor de Projetos dos Contratos firmados com Fundações de Apoio.

RECOMENDAÇÃO: 001 Designar fiscais para os contratos entre UFSC e Fundações de Apoio, que possuam independência em relação a tais Fundações e aos Coordenadores de Projetos relacionados a tais Contratos, sem qualquer interferência, indicação direta ou indireta, sugestão, orientação verbal ou escrita por parte daqueles que serão objeto da fiscalização, devendo recair tal papel a servidores com capacidade técnica para essa função, que não possuam vinculação ou subordinação em relação aos responsáveis pela Coordenação e, ainda, que não participem da execução do Contrato ou recebam quaisquer tipo de benefício pecuniário dos mesmos (bolsas, pagamentos por serviços prestados, etc).

PROINFRA: A indicação do Fiscal para o Contrato pelo Coordenador do Projeto, para acompanhar e fiscalizar o Contrato é uma prática que vinha sendo adotada pela UFSC por um longo período. Nas auditorias realizadas anteriormente nos Contratos firmados pela UFSC, não houve orientação de alteração dessa rotina, exceto para os Contratos cujos objetos são Cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização e Mestrado. Para os Cursos de Pós-Graduação, após orientação na última Auditoria (exercício 2008), deixou-se de adotar esta prática, passando a indicação do fiscal ser feita pelo Diretor da Unidade de Ensino, Chefe de Departamento ou Coordenador de Curso, devendo o servidor docente ou técnico não possuir nenhum envolvimento com o Curso/Projeto, uma vez que na forma anterior, acontecia que o fiscal era um dos Professores do Curso ou Projeto, que recebia bolsa por conta do mesmo, dessa forma, ferindo os princípios da moralidade administrativa, pratica esta alterada, após orientação da Auditoria. Esta Pró-Reitoria está tomando o cuidado para que os fiscais não mais sejam indicados pelos Coordenadores de Curso/Projeto, seguindo a recomendação da Auditoria da CGU, porém torna-se difícil a designação dos fiscais sem que haja a indicação direta ou indireta da Unidade a qual faz parte o Projeto ou Curso.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Passar a motivar, documentar e arquivar o processo de designação de cada fiscal, a fim de permitir a demonstração, a qualquer tempo, do atendimento à recomendação acima.

PROINFRA: De acordo com o Art. 67 da Lei 8.666 a execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da administração especialmente designado; já o Decreto 2.271/97 em seu Art. 6° diz que a administração indicará um gestor do contrato, que será responsável pelo acompanhamento e fiscalização da sua execução...¨ Todos os contratos da UFSC tem um fiscal, designado pelo Pró-

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Reitor de Infraestrutura. As Portarias de designação estão anexas aos processos e uma cópia está arquivada na Coordenadoria de Administração e Registro de Contratos – CARC

Prazo: Imediato 33 4.2.4.1 Ausência de

sistemática e normatização quanto à fiscalização de contratos no âmbito da Instituição, descumprindo a recomendação da constatação 2.1.3.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001 - Expedir normativos internos que sistematize o procedimento de fiscalização a ser seguido por todos os fiscais de contratos no âmbito da UFSC, seja em relação a contratos de serviços ou de fornecimento parcelado, estabelecendo a cobrança periódica da fiscalização contratual antes do pagamento de cada etapa de execução contratual;

PROINFRA: Com a efetivação do módulo de capacitação a ser realizado pelo DDPP/PRDHS junto com a Procuradoria Federal, entendemos que esta recomendação será atendida. DDPP/PRDHS: Através do memo n.º 156/DDPP/2009, o DDPP informa à PROINFRA, que foi formalizada com a Procuradoria Federal junto à UFSC, proposta de realização dos módulos de capacitação correspondentes, na área de Instruções e Normas para Licitações, Contratos e Convênios, a partir do mês de março do próximo ano.

Prazo: 1º semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 002

- Elaborar modelos-padrão de formulários de fiscalização a serem preenchidos pelos fiscais de contrato de serviços ou de fornecimento, contendo campos destacados para a anotação dos itens verificados, tais como quantitativo, especificações de qualidade, prazo, etc, bem como para registro do escopo da ação fiscalizatória, informando se o trabalho foi realizado sobre uma amostra ou sobre o universo do contrato, dos problemas ocorridos durante a ação, das observações e das providências eventualmente tomadas;

PROINFRA: Durante a realização do módulo de capacitação será sugerido a criação de um modelo-padrão de fiscalização.

Prazo: 1º semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 003

- Realizar curso de capacitação com os fiscais, conforme ação já em desenvolvimento no âmbito da UFSC;

PROINFRA: A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas/PRDHS/UFSC informa que foi formalizada com a Procuradoria Federal junto à UFSC, proposta de realização dos módulos de capacitação correspondentes, na área de Instruções e Normas para Licitações, Contratos e Convênios, a partir do mês de março do próximo ano.

Prazo: 1º semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 004

- Supervisionar e acompanhar a atuação dos fiscais de contrato, por meio da cobrança dos relatórios de fiscalização e realização de reuniões periódicas com os mesmos, emitindo relatório periódico da supervisão e acompanhamento, tendo em vista o dever gerencial dos níveis superiores de hierarquia de acompanhamento das atividades sob sua responsabilidade.

PROINFRA: A recomendação será atendida a partir da capacitação dos fiscais de contrato proposta pelo DDPP/PRDHS, Memo nº 156/DDPP/2009.

Prazo: 1º semestre de 2010 34 4.2.4.2 Morosidade na

apuração de possíveis responsabilidades em relação a problemas apontados na obra da Etapa II do novo prédio da Arquitetura, descumprindo a recomendação da constatação 8.1.1.14 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001 Concluir o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007372/2009-66 e remeter à CGU/SC.

PROINFRA: A conclusão do processo de sindicância está com o Procurador Federal para análise Memo n.º 351/CPAD/PF/UFSC/09: A comissão de sindicância já concluiu os trabalhos e encaminhou o processo à Procuradoria Federal junto à UFSC para análise e posterior remessa à autoridade julgadora.

Prazo: Imediato 35 4.3.1.1 Ausência de

detalhamento dos planos de trabalho vinculados aos

RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de firmar Convênios com Fundações de Apoio sem a prévia

PROINFRA: Encaminhado á Divisão de Convênios o Memorando nº 286/PROINFRA/09, com as recomendações da CGU.

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convênios firmados com Fundações de Apoio.

existência de Plano de Trabalho e de planilha de custos devidamente detalhados (conforme Projeto Básico referido na Lei 8.666/1993 ou Plano de Trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos) e sem estarem estabelecidos parâmetros objetivos e quantitativos que fundamentem a regularidade e a economicidade do valor contratado;

Memo anexo.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Orientar formalmente e exigir dos responsáveis pela elaboração e assinatura de convênios no âmbito da UFSC a apresentação de planilha de custos de forma detalhada, transparente, contendo relação completa dos itens, quantitativos e custos de materiais e serviços previstos, com a finalidade de fundamentar a economicidade do valor contratado e possibilitar o controle, acompanhamento e fiscalização da execução pela UFSC e pelos Órgãos de Controle.

PROINFRA: Encaminhado á Divisão de Convênios o Memorando nº 286/PROINFRA/09, com as recomendações da CGU. Memo anexo.

Prazo: Imediato 36 4.3.2.1 Permanência

da ausência da apresentação de prestação de contas de forma tempestiva pelas Fundações e ausência de análise e parecer pela UFSC.

RECOMENDAÇÃO: 001 Promover a tempestiva e efetiva análise das prestações de contas dos convênios, através das instâncias previstas no âmbito da UFSC, mediante análise rigorosa da regularidade das despesas realizadas e da compatibilidade com o plano de trabalho;

PROINFRA: Conforme Memo DCPI 022/2009 já estão em prática ações para enquadrar os termos aditivos dentro do prazo previsto

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Controlar, através de planilha por exemplo, o término da vigência dos convênios, de modo a cobrar a apresentação tempestiva das prestações de contas; e

PROINFRA: Encaminhado Memo nº 287/PROINFRA/09, solicitando elaboração de sistema de prestação de contas eletrônicas para Convênios e Contratos.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 RECOMENDAÇÃO: 003

Instituir prestação de contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das prestações de contas pela Universidade.

PROINFRA: Encaminhado Memo nº 287/PROINFRA/09, solicitando elaboração de sistema de prestação de contas eletrônicas para Convênios e Contratos.

Prazo: Primeiro semestre de 2010 37 4.3.2.2 Permanência

de firmatura de contratos com taxas de administração em favor de fundações de apoio, não-atendimento às recomendações da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Cobrar a devolução dos valores de taxas pagas às fundações diretamente para a conta do tesouro nacional, relativo aos contratos 580/06, 606/06, 552/07, 617/07, 636/07 e 648/07 (Contratos com a FAPEU) e 271/01, 502/04, 530/05, 531/05, 555/05, 565/05, 599/06, 603/06, 613/06 e 620/06 (Contratos com a FEESC), mediante monitoramento do atendimento aos Ofícios nº. 013/PROINFRA/2009, encaminhado ao Diretor Executivo da FAPEU, e nº. 014/PROINFRA/2009, encaminhado à Diretoria da FEESC;

PROINFRA: Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC. Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008. Foi encaminhado em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002 PROINFRA:

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Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos relativos à taxa de administração nos contratos firmados em 2008 identificados na presente auditoria: 036/2008, 206/2008, 170/2008 e 217/2008 (FEPESE); 185/2008, 186/2008 e 284/2008 (FEESC); e 252/2008, 039/2008 e 164/2008 (FAPEU).

Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC. Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008. Foi encaminhado em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

Executar e concluir, conforme Memo n.º 070/PROINFRA/2009, de 22/04/2009, o levantamento de contratos firmados com fundações de apoio em 2007, 2008 e anos anteriores em relação a conter ou não previsão de taxa de administração, emitindo relatório dos trabalhos executados detalhando a relação completa dos fatos identificados em tais contratos.

PROINFRA: Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC. Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008. Foi encaminhado em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 004

Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional dos valores correspondentes a taxas de administração identificadas no levantamento acima mencionado.

PROINFRA: Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC. Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008. Foi encaminhado em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 005

Abster-se de firmar novos contratos com fundações com previsão de cobrança de taxas de administração ou equivalentes, sob pena de co-responsabilidade.

PROINFRA: Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC. Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008. Foi encaminhado em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

Prazo: 38 4.3.3.1 Ausência de

atendimento a determinações contidas no Acórdão TCU 2597/2008 Plenário, de 19/11/2008.

RECOMENDAÇÃO: 001 - Cumprir as determinações constantes do item 1.5.1.5.2 contidas no Acórdão TCU 2597/2008 - Plenário, de 19/Nov/2008, e que encaminhe a esta CGU/SC, assim que disponíveis, a resposta à Solicitação de Auditoria nº 224886/51, de 19/mai/2009.

PROINFRA: Disponibiliza resposta através do Memo nº 307/2009/ETUSC-PROINFRA que informa as respostas às 58 impropriedades, não-conformidades, problemas, observações e constatações elencadas e localizadas pelo TCU no Relatório de Auditoria no INE n.º 02/2007.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

- Encaminhar a esta CGU/SC informações, assim que disponíveis, acerca de soluções de atendimento às solicitações do ETUSC para ampliação do seu quadro de pessoal e

PROINFRA: Encaminha memorando n.º 173/DDPP/2009, em resposta ao Memo n.º 293/PROINFRA/2009, informando:

1. Este DDPP vem registrando as solicitações de pessoal do ETUSC, procurando atendê-las

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da efetiva contratação de empresas e profissionais de engenharia para a elaboração de projetos e realização de serviços de fiscalização e acompanhamento de obras, sob a supervisão de profissionais do ETUSC.

quando oportuno, por meio de remoção, redistribuição ou concurso público (Processo n.º 23080.041568/2008-07, registro interno Q1-513/ETUSC/2008);

2. Em 25/03/2008 foi publicado o Edital n.º 018/DDPP/2008 para a realização de Concurso Público, cujo resultado foi homologado em 01/07/2008, por meio do qual foram destinadas vagas e lotados no Escritório Técnico-Administrativo da UFSC – ETUSC, 5 (cinco) servidores ocupantes do cargo de Arquiteto-Urbanista e 2 (dois) ocupantes do cargo de Engenheiro Civil;

3. Em 05/03/2009 foi publicado o Edital n.º 012/DDPP/2009 para a realização de Concurso Público, cujo resultado foi homologado em 20/07/2009, por meio do qual estão destinadas para o ETUSC vagas nos cargos de Engenheiro Eletricista (uma) e Engenheiro Mecânico (uma). Para seu provimento, a UFSC aguarda a publicação de ato de autorização dos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Educação.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

- Encaminhar a esta CGU/SC informações, assim que disponíveis, acerca da aprovação do projeto preventivo contra incêndio perante o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina para o prédio do Departamento de Informática e de Estatística - INE.

PROINFRA: Resposta através do Memo nº 307/2009/ETUSC-PROINFRA: “ Uma primeira versão do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto foi submetida ao Corpo de Bombeiros que, após análise e discussões em relação ao assunto, solicitou diversas complementações e correções, que foram realizadas pelos diversos projetistas envolvidos e obteve-se, assim, a versão considerada final do projeto. No momento, esta versão do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto está completa e foi encaminhado seu retorno em 05 de novembro de 2009 e encontra-se em processo de aprovação final junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, sob o protocolo n.º 17230 (cópia do documento em anexo). Não temos ainda no momento o deferimento da aprovação, visto que o analista do processo junto ao Corpo de Bombeiros encontra-se em gozo de férias. Assim, estamos aguardando a aprovação do projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, para que então, todas as adequações que se fizerem necessárias, sejam contratadas e executadas de uma só vez.

Prazo: Imediato 39 4.3.4.1 Permanência

da ausência de análise de prestações de contas relativas a contratos de cursos de especialização firmados com Fundações de Apoio.

RECOMENDAÇÃO: 001 Promover a tempestiva e efetiva análise das prestações de contas dos contratos firmados entre a UFSC e Fundações de Apoio, mediante análise rigorosa da regularidade das despesas realizadas e da compatibilidade das mesmas com o Plano de Trabalho;

PRPG: Conforme informado anteriormente, analisar prestação de contas não é atribuição da PRPG; segundo estatuto da UFSC, esta atividade deve ser realizada pelo Conselho de Curadores; as providências para que as prestações de contas sejam submetidas ao referido Conselho já foram tomadas e informadas nos relatórios anteriores. PROINFRA: Com a nomeação do novo contador, Servidor Rodrigo Valverde da Silva, vem ocorrendo a análise dos relatórios físicos financeiros sobre as prestações de contas dos contratos encaminhados a PROINFRA, por parte das Fundações, conforme cláusula contratual. Após a análise e a emissão de parecer, o contrato é encaminhado ao Conselho de Curadores para análise e emissão de Resolução de aprovação das contas.

Prazo: PROINFRA: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Cumprir as implementações das etapas propostas no Plano de Providências em relação às recomendações do Relatório de Auditoria 208481/2008 relativo à Avaliação de Gestão do Exercício de

PRPG: Etapa 1: O novo Regulamento para os cursos de especialização, especialmente no que diz respeito à área financeira, incluindo-se nela a caracterização das atividades docentes, em que ensino e extensão se encontram totalmente indissociáveis, depende da esperada regulamentação, pelo MEC, de todos os aspectos que envolvem a questão em

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2007, quais sejam: Etapa 1 - Elaborar e submeter à Câmara de Pós-Graduação novo Regulamento para os Cursos de Especialização em que se explicitem as exigências documentais e de instâncias institucionais de tramitação do processo no que diz respeito à área financeira; Etapa 2 - Desenvolver, em conjunto com o NPD, programa informatizado de controle acadêmico da Pós-Graduação Lato Sensu (Cursos de Especialização); Etapa 3 - Implementar, na PRPG, sistemática mais eficiente de acompanhamento da tramitação desses processos para que se possa ter controle sólido e tempestivo de seu andamento;

decorrência do Acórdão 2731/2008 do TCU. Assim que dispusermos da regulamentação, daremos início ao processo de discussão interna (Procuradoria Federal, Chefias de Departamentos e Coordenadores de Cursos em andamento) e posterior submissão à Câmara de Pós-Graduação; após a aprovação pela Câmara, o processo é encaminhado ao Conselho Universitário, para aprovação final. Prazo: Avaliamos que, uma vez deflagrado, o processo terá uma duração aproximada de 6 meses até dar entrada no Conselho Universitário. Etapa 2: já foi desenvolvida pelo NPD a inserção da especialização no programa informatizado de controle acadêmico da pós-graduação, estando em etapa de implantação progressiva e testes finais. Prazo: Implantação total em março de 2010. Etapa 3 – Já foi desenvolvida pela CAPLAN, juntamente com a PRPG, um projeto de reestruturação que dê à PRPG as condições de infraestrutura, especialmente de pessoal, para a necessária implementação desses controles. Esta reestruturação implica a criação de um novo Departamento, que abrigará todos os controles relativos aos cursos de especialização, bem como o de outras atividades pós-graduadas que se inserem no conceito de “educação continuada”. Observe-se, no entanto, que tal reestruturação não depende da PRPG, e sim de uma decisão administrativa superior que a formalize e da possibilidade de contratação de funcionários que a viabilize.

Prazo: Gostaríamos de implantar a nova estrutura a partir de março de 2010.

RECOMENDAÇÃO: 003 Estabelecer mecanismos efetivos de controle (manuais e informatizados) sobre a utilização do espaço físico, equipamentos e laboratórios da Universidade por parte de Fundações de Apoio e de terceiros; e

PRPG: A PRPG não tem ingerência sobre questões de espaço físico. No que diz respeito às relações com as Fundações de Apoio, a questão vem sendo tratada no bojo das discussões e regulamentações decorrentes do Acórdão 2731/2008 por várias instâncias, que incluem CUn, MEC e ANDIFES; não é atribuição específica da PRPG.

Prazo: prejudicado RECOMENDAÇÃO: 004

Instituir Prestação de Contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das Prestações de Contas pela Universidade e o controle dos recursos públicos repassados a Fundações de Apoio ou arrecadados pelas mesmas.

PRPG: Conforme já informado reiteradamente, a PRPG não tem qualquer atribuição relativa a prestação de contas. PROINFRA: Encaminhado ao NPD o Memo nº 287/PROINFRA/09, Solicitando elaboração de sistema de prestação de contas eletrônicas.

Prazo: PROINFRA: 1º semestre 2009 40 4.3.4.2 Ausência de

providências para ressarcimento ao erário de despesas irregulares ou não comprovadas em prestações de contas de convênios, representando descumprimento recorrente das recomendações desta CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Determinar a devolução, pelas fundações e responsáveis por tais cursos, dos valores irregulares e não comprovados referentes aos itens 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.7 e 1.8 (relacionados ao Curso de Especialização em Implantodontia - Res. 082/CPG/2003), 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7 (Especialização em Administração e Marketing em Saúde - Res. 100/CPG/2003), 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5 e 3.6 (Especialização em Endodontia - Res. 075/CPG/2003), e 4.1, 4.2, 4.4 e 4.5 (Mestrado em Psicologia - Convênio n.º 199/2002) da constatação 5.2.3.2 do Relatório de Avaliação de Gestão da UFSC n.º 189.712, totalizando cerca de R$ 623.946,47, referentes a tais pagamentos indevidos e/ou não devidamente comprovados; e

PROINFRA: Estamos aguardando o parecer da Comissão de sindicância designada pela Portaria 445/GR/2009, para tomarmos as devidas providências. Processo: 23080.007376/2009-44 : A Comissão de Sindicância já concluiu o Relatório e Conclusão Finais, que está sendo submetido à apreciação do Magnífico Reitor.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002 PROINFRA:

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Apresentar à CGU os resultados dos trabalhos da comissão constituída em abril de 2009 para apurar os fatos relativos às despesas irregulares ou não comprovadas nas prestações de contas de convênios e contratos com Fundações de Apoio.

O Processo nº 23080.007376/2009-44 encontra-se com o Procurador Geral para análise e parecer sobre o resultado do processo de sindicância. Processo: 23080.007376/2009-44 : A Comissão de Sindicância já concluiu o Relatório e Conclusão Finais, que está sendo submetido à apreciação do Magnífico Reitor.

Prazo: Em Andamento RECOMENDAÇÃO: 003

Instituir com maior celeridade comissões de sindicância visando a apuração de irregularidades no âmbito da UFSC com mais tempestividade, se necessário com a constituição de comissão permanente na Entidade.

PROINFRA: Foi criado junto a Procuradoria Federal/UFSC a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar com a finalidade de dar maior celeridade aos Processos administrativos.

Prazo: Imediato 41 4.3.4.3 Ausência de

cobrança de devolução de pagamentos indevidos de bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação - Modalidade à Distância. Não atendimento de recomendação da CGU relativa a isto.

RECOMENDAÇÃO: 001 Promover o cálculo e posterior cobrança de devolução dos valores indevidos já pagos a título de Bolsas a professores participantes do Curso de Graduação em Administração - Modalidade à Distância, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento; e

A PREG informa no memorando n.º 927/PREG, de 23/11/09 que, por recomendação da AUDIN e da CGU-R/SC, constante no processo n.º 23080.009051/2009-04, uma cópia do respectivo processo foi entregue em mãos à Sr.ª Grace Tavares Silva, Coordenadora Geral de Supervisão e Fomento da Diretoria de Educação a Distância do Ministério da Educação, para análise preliminar. Ainda conforme sugestão da AUDIN, a PREG emitiu Ofício n.º 024/PREG de 27/11/2009, cobrando posicionamento oficial do MEC, encaminhado à Sr.ª Grace.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Abster-se de pagar Bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação (Modalidade à Distância) que não se enquadrem na Lei 11.273/06 (de 06/02/2006) e no Parecer n.º 250/ASJUR/CGU/PR, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento.

A PREG informa no memorando n.º 927/PREG, de 23/11/09 que, por recomendação da AUDIN e da CGU-R/SC, constante no processo n.º 23080.009051/2009-04, uma cópia do respectivo processo foi entregue em mãos à Sr.ª Grace Tavares Silva, Coordenadora Geral de Supervisão e Fomento da Diretoria de Educação a Distância do Ministério da Educação, para análise preliminar. Ainda conforme sugestão da AUDIN, a PREG emitiu Ofício n.º 024/PREG de 27/11/2009, cobrando posicionamento oficial do MEC, encaminhado à Sr.ª Grace.

Prazo: 42 4.3.4.4 Prorrogação

de vigência por período superior ao permitido em termo de Convênio.

RECOMENDAÇÃO: 001 Firmar novo Termo Aditivo para os Convênios 013/2008 e 014/2008, alterando a vigência dentro dos limites definidos no termo de Convênio original.

PROINFRA: Conforme memo DCPI nº 022/2009, já estão em prática ações para enquadrar os termos aditivos dentro do prazo previsto.

Prazo: Imediato 43 4.3.4.5 Ausência de

cláusula em convênios obrigando os convenentes a aplicar a modalidade pregão nas contratações de bens e serviços comuns, descumprindo recomendação da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Incluir, nos futuros Convênios, cláusula que determine o uso obrigatório do Pregão, preferencialmente na modalidade Pregão Eletrônico, para a contratação de bens e serviços comuns por parte dos convenentes.

PROINFRA: Conforme Memo DCPI 022/2009, informa que esse item já consta no modelo sugerido pela UFSC porem, recebemos termos de convênios elaborados e já assinados por outros órgãos, o que dificulta a aplicação dessa condição dado os constantes argumentos de urgência e importância preconizados por seus coordenadores.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Providenciar aditamento de todos os Convênios atualmente vigentes para inclusão de cláusula específica determinando o uso obrigatório do Pregão, preferencialmente na modalidade Pregão Eletrônico

PROINFRA: Encaminhado Memo nº 288/PROINFRA/2009 à DCPI para que sejam tomadas as devidas providências.

Prazo: Imediato 44 4.3.4.6 Permanência

de pagamentos irregulares de bolsas a

RECOMENDAÇÃO: 001 Abster-se de autorizar a participação

PRPG: Mais uma vez, a PRPG chama atenção para o equívoco

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professores participantes de Cursos de Especialização caracterizados como "reedições" e oferecidos de modo contínuo pela Universidade.

permanente e regular de professores e servidores da UFSC em projetos ou cursos contínuos da UFSC que envolvam Fundações de Apoio, quando remunerada, tendo em vista tal participação contínua não estar amparada no art. 5 do Decreto nº 5.205/2004, sob pena de responsabilização inclusive de quem conceder indevidamente tal autorização.

cometido ao se confundir a “reedição” de um curso de especialização com a análise da participação individual de cada docente nesses cursos. Não é a reedição do curso que caracteriza a “continuidade”, uma vez que são os intervalos entre as atuações de um mesmo docente em cursos de especialização (quaisquer deles) que devem ser analisados. Para que fique mais claro o argumento, pensemos na hipótese em que um mesmo professor atuasse, ao longo de um ano, em diferentes cursos de especialização, sem intervalo entre suas atuações: neste caso, teríamos, sim, uma condenável participação contínua, independentemente de os cursos serem de edições únicas. Diferentemente dos cursos de graduação e de pós-graduação stricto sensu,que se caracterizam pela regularidade e continuidade da oferta, um curso de especialização é ofertado sob demanda da sociedade, para atender a especificidades de formação, sem nenhuma garantia de reedição. A participação dos docentes nestes cursos é analisada a cada ocorrência, e não constitui atividade regular de ensino prevista nos planos de trabalho de cada um. É uma atividade extra, que se acrescenta às atividades regulares e previstas, e dentro dos limites legais para esses casos. Esclarecemos ainda que já discutimos o tema com a Procuradoria Federal na UFSC que endossou nosso entendimento da matéria e lembramos, para concluir, que essas diferenças de interpretação do conceito de “regularidade” e “continuidade” relativo a tais atividades dos docentes em DE (e não dos cursos) será dirimida na esperada regulamentação em preparo no MEC conforme previsto no Acórdão do TCU 2731/2008. Neste sentido, e considerando que vivemos um período de ajustes destas questões, em que o MEC e o TCU vêm trabalhando conjuntamente, acreditamos que a CGU terá a necessária tempestividade e o cuidado que o tema requer.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Revisar e aperfeiçoar a regulamentação interna da UFSC relativa a participação de servidores em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, detalhando com rigor e precisão a conceituação de “atividades esporádicas e eventuais”, de modo a garantir interpretação e caracterização correta dos casos que efetivamente se enquadrem em participação esporádicas e eventuais.

PRPG: Estas questões fazem parte da nova regulamentação para os cursos de especialização, de que tratamos no item 4.3.4.1, etapa 1. Ver também item anterior.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

Estabelecer um sistema (informatizado ou não) de registro e controle unificado de pagamento de Bolsas a professores e servidores da UFSC, de modo a identificar as atividades realizadas e coibir pagamentos que extrapolem os limites estabelecidos em normas desta Instituição, em termos de valores máximos mensais e de horas máximas semanais destinadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, onde a participação em atividades de extensão, em especial, não deve prejudicar o envolvimento dos mesmos em atividades ligadas ao ensino regular e à pesquisa.

PRPG: Estas questões fazem parte da nova regulamentação para os cursos de especialização, de que tratamos no item 4.3.4.1, etapa 1. Ver também item anterior.

Prazo: 45 4.3.4.7 Permanência

de pendência quanto ao recolhimento de receitas de fundação de apoio diretamente na Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional.

RECOMENDAÇÃO: 001 Atender integralmente às determinações contidas no Acórdão 1795/2004-TCU-1ªCâmara (mantido pelo Acórdão 2.338/2005-TCU-1ªCâmara), sendo que o recolhimento das taxas (mensalidades) deverá ser feito obrigatoriamente pelos matriculados diretamente à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro

PROINFRA: A PROINFRA irá orientar a Coordenadoria de Análise de Registro de Contratos, para que melhore a redação, tornando-a mais clara, seguindo orientação da CGU

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Nacional, sem o recolhimento prévio pelas próprias Fundações.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Incluir, na minuta de contratos com Fundações, redação clara e precisa, estabelecendo a obrigatoriedade de recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional diretamente pelos próprios alunos matriculados, haja vista que a redação atual não é clara nesse sentido.

PROINFRA: Encaminhado Memo nº 289/PROINFRA/2009 a Coordenadoria de Análise de Registro de Contratos- CARC para que as providências sejam tomadas.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 003

Orientar formalmente às Fundações para que o recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão sejam efetuados diretamente pelos alunos à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional.

PROINFRA: Encaminhado Memo nº 289/PROINFRA/2009 a Coordenadoria de Análise de Registro de Contratos- CARC para que as providências sejam tomadas.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 004

Instituir controle permanente, por meio de planilha eletrônica ou de sistema informatizado, do recolhimento de taxas, matrículas e mensalidades de todos os cursos de especialização ou não e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, procedendo ao cruzamento de informações sobre alunos matriculados por curso e valores cobrados com os registros do SIAFI e com os relatórios oriundos das Fundações, de modo a checar o correto e integral recolhimento à Conta Única da UFSC.

Seplan: Será realizado estudo de viabilidade para desenvolver sistema de controle informatizado no exercício de 2010.

Prazo: 31/12/2010 46 4.4.1.1 Permanência

de falhas relevantes nos controles mantidos pelos almoxarifados, descumprindo recomendações da CGU, impossibilitando certificar a não-ocorrência, no período, de erros, desvios, fraudes ou desfalques.

RECOMENDAÇÃO: 001 Instituir padronização de procedimentos no âmbito dos almoxarifados da UFSC, de modo a uniformizar o formato e as rotinas do sistema informatizado e os procedimentos de registros de entradas, saídas, formalização de pedidos, comprovação de entrega e arquivamento adotados;

HU: Os registros de lançamentos (entradas e saída de materiais), utilizado no HU, são os mesmos utilizados na UFSC, ou seja, são todos realizados no mesmo ambiente disponibilizado no sistema MATL. Porém, em função da especificidade, a saída de material de estoque no HU tem sua frequência diária, semanal ou mensal. Isso ocorre em razão dessa especialidade de fornecimento para as áreas de assistência de material médico hospitalar, o que difere de outras unidades da UFSC. Quanto a formalização de pedidos é utilizado o mesmo ambiente comum a todos os usuários. Com relação aos lançamentos das saídas de materiais do estoque no HU, há as requisições ON LINE, na qual é identificado o nome do solicitante de acordo com o registro no MATL. Já as requisições extras, contém a identificação e o carimbo do solicitante. O sistema de arquivo adotado no Serviço de Controle de Materiais, é o de ordem numérica de acordo com cada lançamento efetuado no MATL (entrada ou saída), sendo as requisições arquivadas em pastas por períodos mensais. Já o Serviço de Farmácia, que dispensa exclusivamente medicamentos, arquiva as requisições de dose individualizada e medicamentos controlados em pastas por dia de movimento, mês e ano. Em relação as requisições coletivas, essas, são arquivas em pastas por ordem de mês. PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: PROINFRA: Em andamento RECOMENDAÇÃO: 002 HU:

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Desenvolver manual do usuário para o sistema informatizado de controle de materiais, bem como manual completo de normas, rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle dos estoques da Instituição;

O manual do usuário está sendo desenvolvido pelo NPD. Referente ao manual de rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle de estoque da Instituição, será desenvolvido junto com o Serviço de Controle de Materiais da Divisão de Administração. PROINFRA: Conforme Memorando nº 255/DMSG/2009, o Diretor do Departamento comunica que está formando um grupo de trabalho para elaboração de manual de normas, rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle dos estoques da Instituição. O referido grupo terá um prazo de 120 dias para apresentar os resultados.

Prazo: HU: 8 meses; PROINFRA: em andamento RECOMENDAÇÃO: 003

Orientar e capacitar todos os servidores que atuam nos almoxarifados quanto à forma correta e completa de execução de procedimentos de movimentação dos estoques de materiais em almoxarifado, bem como estabelecer sistemática visando orientação específica para os usuários dos almoxarifados;

HU: Conforme já informado, no HU, foram realizados cursos com entrega de apostilas aos servidores que atuam nos almoxarifados. Para 2010, através da seção de capacitação, serão realizados novas etapas de capacitação para os servidores acima citados. PROINFRA: Conforme Memorando nº 255/DMSG/2009, o Diretor do Departamento comunica que o DMSG juntamente com o DDPP/PRDHS, já está agendando para o ano de 2010, um curso de capacitação para usuários do almoxarifado, a fim de orientar e capacitar todos os servidores que atuam nos almoxarifados quanto à forma correta e completa de execução de procedimentos de movimentação dos estoques de materiais em almoxarifado. No momento estamos estabelecendo os objetos específicos e identificando o público alvo, bem como os prováveis ministrantes do referido curso

Prazo: HU = 2010 ; PROINFRA Em andamento RECOMENDAÇÃO: 004

Determinar, no âmbito do HU e UFSC, a necessidade da devida identificação de todos os usuários e servidores nos documentos que legitimam a movimentação de materiais nos almoxarifados;

HU: Atendemos a recomendação. PROINFRA: Conforme Memorando nº 255/DMSG/2009, o Diretor do Departamento comunica que o DMSG elaborou um formulário novo (anexo), com base no modelo utilizado no SIAG, para realizar o novo cadastro para acesso ao sistema MATL. Acreditamos que com esta medida estaremos sanando os problemas detectados, e possivelmente, até o dia 30/12/2009, todos os usuários estarão devidamente identificados e cadastrados

Prazo: HU :atendido; PROINFRA Em andamento RECOMENDAÇÃO: 005

Providenciar o imediato ajuste e aperfeiçoamento do sistema de controle de almoxarifado (MATL), de modo que: a) os saldos dos estoques não sejam mais automaticamente baixados a partir dos pedidos, mas somente a partir das saídas efetivas dos estoques e obrigatoriamente amparadas em documentos que atestem o efetivo recebimento pelos destinatários; b) sejam bloqueados os lançamentos com datas retroativas, visto que esta prática prejudica a conciliação de saldos, não reflete a realidade das transações e dos estoques em cada período, bem como possibilita ocultar fraudes nos estoques. No caso de eventual necessidade de registros com datas retroativas, o lançamento deverá ser efetuado via NPD mediante solicitação formal do setor requisitante, consignando-se a data do efetivo registro, não obstante a data de competência informada; c) os almoxarifados disponham de uma plataforma informatizada

HU: a) Atendemos a recomendação. b) As notas fiscais são lançadas de acordo com a data do atesto do responsável do almoxarifado. Para as eventualidades que ocorrem na virada do mês, estamos buscando junto ao NPD a solução mais viável para o caso. c) O sistema de fornecimento parcelado de materiais, segue o planejamento mensal de necessidades evitando assim estoques excessivos. PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

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interligada e funcional, visando facilitar o planejamento de aquisições e a identificação de estoques excessivos em determinado almoxarifado que possam ser aproveitados em outros setores da Universidade e do HU;

Prazo: PROINFRA Em andamento RECOMENDAÇÃO: 006

Proceder imediatamente ao recadastramento geral no HU e na UFSC de todos os usuários do sistema informatizado MATL, mediante autorizações formalizadas pelas chefias dos setores envolvidos, as quais deverão permanecer devidamente arquivadas junto ao NPD, bem como eliminar os usuários e senhas impessoais, reduzindo ao mínimo necessário o número de servidores autorizados em cada setor;

HU: Foi solicitado junto ao NPD, através do Memo 257/DA/HU/2009, lista dos usuários do HU por setores. Mediante esta informação será realizado o recadastramento. PROINFRA: Conforme Memorando nº 255/DMSG/2009, o Diretor do Departamento comunica que o DMSG elaborou um formulário novo (anexo), com base no modelo utilizado no SIAG, para realizar o novo cadastro para acesso ao sistema MATL. Acreditamos que com esta medida estaremos sanando os problemas detectados, e possivelmente, até o dia 30/12/2009, todos os usuários estarão devidamente identificados e cadastrados

Prazo: HU 6 meses; PROINFRA Em andamento RECOMENDAÇÃO: 007

Efetuar conciliações periódicas (por exemplo: mensais, bimestrais ou trimestrais) dos saldos dos estoques de almoxarifado em relação aos registros contidos nos sistemas informatizados, através de contagens físicas, e destes com os saldos contábeis do SIAFI, a fim de monitorar, detectar e evitar a ocorrência de divergências, desvios e desfalques;

HU: Atendemos a recomendação. PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: HU: atendido; PROINFRA Em andamento RECOMENDAÇÃO: 008

Proceder à avaliação, mediante comissão instituída, de todos os almoxarifados da Instituição, visando identificar as atuais condições de armazenagem e providências futuras em relação à estocagem racional, ventilação, proteção de intempéries, umidade, incidência solar e outros fatores que contribuem para a deterioração dos itens estocados, especialmente alimentos e medicamentos, que necessitam de condições específicas para manter sua qualidade e durabilidade;

HU: Em conjunto com a Pró-Reitoria de Infra-Estrutura – PROINFRA, será constituída comissão para avaliar as condições dos almoxarifados do HU e da UFSC. Solicitamos a instituição da equipe de trabalho à PROINFRA, através do Memo 258/DA/HU/2009. PROINFRA: Constituída Comissão através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: PROINFRA: em andamento RECOMENDAÇÃO: 009

Reavaliar as necessidades dos estoques de materiais dos almoxarifados da UFSC, a fim de manter níveis adequados que garantam o suprimento de produtos sem que os estoques fiquem desnecessariamente elevados, considerando o consumo de cada item e o tempo necessário para efetuar sua reposição, bem como estabelecer e otimizar o ponto de ressuprimento de cada item dos almoxarifados da UFSC e do HU;

HU: O HU atende esta recomendação através do Serviço de Controle de Materiais, pois com o sistema de fornecimento parcelado de materiais, segue-se criteriosamente o planejamento de ressuprimento e evita-se estoques excessivos. PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: PROINFRA: em andamento RECOMENDAÇÃO: 010

Promover a integração dos setores de compras, com planejamento adequado dos materiais a serem adquiridos tendo por base os estoques existentes e o histórico de consumo dos mesmos; e

HU: Esta recomendação é seguida pelo HU, pois o Serviço de Compras e o Serviço de Controle de Materiais, compartilham áreas físicas próximas, atuando conjuntamente no planejamento de materiais. PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída

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através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: PROINFRA: em andamento RECOMENDAÇÃO: 011

Promover a imediata definição das ações necessárias para a correção das falhas identificadas e a implementação das recomendações da CGU, elaborando plano de ação contendo definição das atividades, metas, prazos e responsáveis por sua implementação.

PROINFRA: Aguardaremos relatório final da Comissão constituída através da Portaria nº 462/PROINFRA/2009 (Anexo)

Prazo: PROINFRA: em andamento 47 5.1.2.2 Atendimento

parcial às recomendações da CGU referentes à formalização dos processos de concessão de diárias.

RECOMENDAÇÃO: 001 Que o responsáveis pela concessão de diárias passe a exigir que sejam anexados, nos respectivos PCDs, como boa praxe administrativa e para reforçar a evidência do cumprimento do disposto no art. 1º do Decreto 5.992/2006, todas as informações necessárias à perfeita descrição das viagens, incluindo os dados relativos à justificativa dos deslocamentos e às datas, os locais e os horários dos compromissos assumidos, assim como quaisquer documentos que possam vir a comprovar o deslocamento do servidor, tais como: convites, programações, certificados ou folders.

PRDHS: Foi encaminhado ao Gabinete do Reitor, Pró Reitorias, Secretarias, Órgãos Suplementares, Unidades Administrativas e Unidades de Ensino, o Memorando Circular 006/PRDHS/2009, que trata do assunto em comento, reiterando a recomendação em tela.

Prazo: Imediato 48 5.1.2.3 Permanência

de pendências ligadas à operacionalização da concessão de diárias em relação ao não-uso do SCDP e à divisão do ônus com diárias.

RECOMENDAÇÃO: 001 Manter no processo documentação que evidencie a divisão do ônus com as diárias dos servidores quando estas forem compartilhadas com outras entidades.

PRDHS: Foi encaminhado ao Gabinete do Reitor, Pró Reitorias, Secretarias, Órgãos Suplementares, Unidades Administrativas e Unidades de Ensino, o Memorando Circular 006/PRDHS/2009, que trata do assunto em comento, reiterando a recomendação em tela.

Prazo: Imediato RECOMENDAÇÃO: 002

Concluir a implantação do SCDP no âmbito de todas as áreas da Unidade até o final de junho de 2009, de modo que a totalidade das diárias sejam emitidas através de tal sistema.

PRDHS: Em atendimento a recomendação em tela, informamos que esta Universidade já passou a utilizar em todas as suas unidades o SCDP.

Prazo: Imediato 49 5.2.1.1

Encaminhamento intempestivo de processo de Prestação de Contas Anual aos Órgãos Colegiados para análise.

RECOMENDAÇÃO: 001 Ao Conselho Universitário: Incluir no estatuto/regimento previsão de prazos para envio da Prestação de Contas da UFSC aos Conselhos de Curadores e Universitário, bem como prazo para análise por parte desses Conselhos, prevendo um tempo razoável para uma análise técnica e apurada da documentação;

Órgãos Deliberativos Centrais O assunto foi levado ao conhecimento do Chefe do Gabinete do Reitor, a fim de que apresente proposta de alteração estatutária a ser apreciada pelo Conselho Universitário.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Ao Conselho de Curadores: Exercer sua competência prevista no Art. 28 do Estatuto da UFSC, planejando e designando, com a devida antecipação, comissão de especialistas para assessorar no processo de análise da Prestação de Contas Anual da UFSC;

Conselho Curadores: O CC comunica que em sessão ordinária do Conselho de Curadores, realizada em 30 de novembro de 2009, confirmou-se a necessidade de especialistas para assessorar o processo de análise da Prestação de Contas da Universidade Federal de Santa Catarina. Sendo assim, deliberou-se por unanimidade que o referido processo deve, preliminarmente, ser submetido à apreciação da Auditoria Interna da citada Instituição, a qual deverá emitir parecer técnico sobre a matéria. Somente, depois de efetuado tal procedimento o Conselho de Curadores fará análise e, consequente manifestação.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003 Seplan:

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À Reitoria: Instituir a emissão de relatórios periódicos semelhantes ao de gestão ao longo do próprio exercício; a obrigatoriedade de preparação igualmente periódica dos dados e informações que subsidiam tais relatórios pelas diversas áreas da Instituição; bem como designar responsável pela coordenação, monitoramento e controle da atividade, de forma a otimizar e antecipar a etapa de consolidação das informações que constarão do efetivo Relatório de Gestão e da Prestação de Contas anual e antecipar o encaminhamento às Instâncias superiores para cumprimento de suas competências e incremento da transparência da atuação da gestão;

Informamos que a pessoa responsável pela coordenação, monitoramento e controle da atividade é a servidora Eladir Maria Anália Domingos e que a coleta dos dados e informações para o Relatório de Gestão 2009 será realizada a partir de 16 de novembro do corrente ano. As recomendações quanto á emissão de relatórios periódicos serão estudadas, de forma a viabilizar sua implementação durante o exercício de 2010.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 004

À Reitoria: Atender às sugestões exaradas pelo Conselho de Curadores quanto ao formato e conteúdos do Relatório de Gestão e demais peças, conforme paginas 29 e 30 do Parecer n.º 39/CC/2009.

Seplan: No que compete à SEPLAN, informamos que no documento a ser encaminhado a partir de 16/11/2009, às Pró-Reitorias e Secretarias da UFSC solicitando informações para compor o Relatório de Gestão de 2009 serão observadas as recomendações do Conselho de Curadores (Relatório de Gestão 2008, páginas 29 e 30 do Parecer n.º 39/CC/2009), no que diz respeito a dados e informações e em relação a disponibilizar assessores especializados.

Prazo: 50 5.2.2.1 Permanência

de fragilidades no Parecer da Unidade de Auditoria Interna sobre a gestão da UFSC, em desacordo com a Decisão Normativa TCU n.º 94.

RECOMENDAÇÃO: 001 Ampliar as áreas sobre as quais são emitidas opiniões da AUDIN/UFSC a respeito de controles internos, através dos resultados das auditorias que estão previstas no PAINT-2009;

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Emitir opinião conclusiva sobre a gestão de Contratos e Convênios da Unidade (notadamente aqueles envolvendo Fundações de Apoio)com base no resultado de auditorias previstas no PAINT-2009; e

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

Realizar obrigatoriamente testes e inspeções sobre as providências informadas como executadas pelos setores da Instituição, de modo a emitir manifestação conclusiva quanto ao atendimento ou não das recomendações da CGU e das determinações do TCU.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: 51 5.2.2.2 Apresentação

do RAINT 2008 em desacordo com normativos da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001 Passar a relatar a execução de suas atividades nos moldes estabelecidos pela IN/CGU nº 07/2006, com as especificações contidas na IN SFC nº 01/2007.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Detalhar as informações requeridas no RAINT de modo a demonstrar a real execução de suas atividades, conforme definido nos Normativos da CGU.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo:

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RECOMENDAÇÃO: 003 Elaborar e enviar o RAINT aos diversos órgãos e instâncias de controle, nos prazos estabelecidos.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: 52 5.2.2.3 Deficiências

nas rotinas de planejamento e execução técnica da AUDIN, comprometendo a efetividade de sua atuação em 2008.

RECOMENDAÇÃO: 001 Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b) paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 002

Desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, de modo a subsidiar a prestação de contas, expresso no RAINT e o processo de planejamento, expresso no PAINT.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 003

Acompanhar e registrar efetivamente o cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores, de modo a atender à alínea "h" do item 13, Seção 1, Capítulo X, da IN n.° 01/2001, bem como a alínea "b" do inciso I do Art. 6º da IN/SFC nº 01/2007.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 004

Cumprir com o estabelecido no Plano Anual de Atividades de Auditoria - PAINT, especialmente quanto às auditorias previstas sobre áreas essenciais da Entidade, como por exemplo: Recursos Humanos, Patrimônio, Fundações de Apoio, Contratos e Convênios, etc.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo: RECOMENDAÇÃO: 005

Cumprir com a programação estabelecida de treinamento dos auditores da Unidade, nas áreas e temas identificados como relevantes no PAINT-2009.

AUDIN: Em face a problemas de saúde do Auditor-Chefe, considerando que este se encontra em gozo de férias, além de acúmulo de atividades da AUDIN pela proximidade do encerramento do exercício, o assunto será discutido após o seu retorno, que se dará em 18/12/2009.

Prazo:

Pendência (s):

A Administ ração deve aguardar o posic ionamento da CGU-R/SC quanto ao Plano de Providências preenchido encaminhado àquela Controlador ia.

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Após o encaminhamento do Plano de Providências à CGU-R/SC, a AUDIN fo i informada, at ravés do Memo n.º 165/PRDHS/2009, de 29/12/2009, sobre as providências referentes à Recomendação 001 da Constatação 4.1.3.4. , sendo disponibilizado cópia do processo 23080.042510/2009-53, onde faz parte o despacho do Procurador-Chefe da Procuradoria Federal junto à UFSC, que conclui que inexiste razão alguma para instauração de processo administ rat ivo. A AUDIN deverá encaminhar cópia do Memo n.º 165/PRDHS/2009 e anexos à CGU-R/SC.

,

Setor: Natureza:

CGU-R/SC AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO (ORDEM DE SERVIÇO Nº 225141 – AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO NA ÁREA DE PESSOAL)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Ofício n° 24.382/2009/CGU-R/SC 04/08/2009

Teor do Ofício:

Em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna e legais contidos nas Leis n° 10.180, de 06/02/2001 e 10.683, de 28/05/2003, e à Ordem de Serviço n° 225141, informo a Vossa Magnificência que realizaremos trabalhos de Auditoria de Acompanhamento da Gestão na Área de Pessoal nessa Unidade Gestora, visando subsidiar os trabalhos de Prestação de Contas Anual das Unidades Gestoras situadas em Santa Catarina. 2. Os exames serão executados no período aproximado de 10/08/2009 a 18/12/2009, pelos servidores Edilce Medeiros Batista, Analista de Finanças e Controle, Zoroastro Nunes, Técnico de Finanças e Controle, Osmar José da Silva, Técnico de Finanças e Controle, Flávio Salinet Pasquato, Técnico de Finanças e Controle, Maria Cristina Pires Impérico, Técnico de Finanças e Controle e Cláudio Munitor Bender, Técnico de Finanças e Controle, incluem a análise nos processos de admissão, aposentadoria e pensão, a fim de averiguar a legalidade dos atos concessórios e seguindo os normativos vigentes, em especial a IN TCU 55/2007 e serão executados concomitantemente na sede desta CGU, no caso dos atos de admissão, e nessa Universidade, no caso dos demais atos. 3. Aproveito para informar que a coordenação geral dos trabalhos será realizada pelo Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da CGU-R/SC, Rogério Augusto Collares, analista de Finanças e Controle e a coordenação dos trabalhos de campo será realizada subsidiariamente pela servidora Edilce Medeiros Batista. 4. Por fim, reitero a especial atenção no sentido de que sejam fornecidos à equipe um espaço físico para os servidores elencados para análise dos atos de aposentadoria e pensão, bem como todos os documentos, informações e/ou justificativas necessárias ao bom desempenho de suas atividades, em consonância ao disposto no art. 26 da Lei n.º 10.180, de 06/02/2001, observando os prazos por eles estipulados.

Providências:

1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, de 05/08/2009, à AUDIN, para ciência e acompanhamento: 2. Memorando n° 138/AUDIN/2009, de 06/08/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o

seguinte teor: 1. Encaminhamos à Vossa Senhoria cópia do ofício n.º 24.382/2009/CGU-R/SC,

comunicando sobre o início dos trabalhos de Auditoria de Acompanhamento da Gestão na Área de Pessoal, a serem executados no período aproximado de 10/08/2009 a 18/12/2009.

2. Conforme solicitado pela própria CGU-R/SC, solicitamos que essa Pró-Reitoria disponibilize um espaço físico para os 6 servidores daquela Controladoria, onde estes possam desenvolver os trabalhos de análise dos atos de aposentadoria e pensão.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/01 (aposentadoria) 11/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Em análise do Processo 23080.007531/97-37 de aposentadoria de EDEVAR VALNIER, Professor de 1o e 2o Graus, aposentado 18Fev1998, verificou-se que foram averbados tempo rural, cuja validade não foi ratificada pelo INSS,

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conforme pelo Ofício 022/2003, fl. 120. Verificou-se também evidência de que o servidor ajuizou ação (Processo TRF-4 2003.72.08.003678-4) com o fim de manter o tempo rural averbado e, por conseguinte, sua aposentadoria. Entretanto não consta no processo o desfecho do litígio. PEDIDO: Diante do exposto, solicitamos apensar ao processo a sentença que encerra a ação judicial e, caso ela tenha sido favorável ao servidor, apensar Certidão de Tempo de Serviço válida e novo mapa de tempo de serviço.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/01 (aposentadoria).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/01 (admissão) 20/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Em decorrência da análise do ato de admissão do servidor de matrícula SIAPE n.º 565509-1, registrado no SISAC sob o n.º 10795006-01-2007-000103-9, solicitamos a prestação de informações e documentos com vistas a:

1. Informar os critérios para definição dos pré-requisitos para investidura nos cargos objeto do Edital 37/DDPP/06 (DOU de 25.05.2006), no que tange ao tempo de experiência de magistério, especialmente considerando as divergências de tempos mínimos exigidos;

2. Disponibilizar cópia dos atos autorizadores dos critérios referidos no item anterior. OBS.: em anexo, segue o processo n.º 23080.008672/2007-09, que trata do ato em apreço, para fins de atendimento destes questionamentos e, também, do solicitado em seu Ofício n.º 60/DAM/DDPP/2009, de 07.08.2009. Solicitamos a sua devolução com a resposta à presente Solicitação de Auditoria.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/01 (admissão).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/02 11/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo nº 23080.015053/2001-77 – Tânia Catarina Campos Trata o presente processo da pensão vitalícia concedida à beneficiária acima citada, na condição de companheira do ex-servidor Vilmar Benevenuto Silva, por meio da Portaria nº 66, de 04/02/2003, publicada no DOU de 06/02/2003. Após análise do mesmo, constatamos as seguintes situações:

a) A época do falecimento do ex-servidor, 15/10/2001, foi concedida pensão “inicial” e temporária na condição de filha menor, por meio da Portaria nº 770, de 01/11/2001, publicada no DOU de 06/11/2001 – Processo 23080.015051/2001-88 e ficha SISAC 10795006.05.2002.000008-6;

b) A Portaria nº 66/2003 que concedeu a pensão vitalícia, deveria tratada da “alteração” da pensão temporária inicial – Portaria nº 770/2001, para incluir a beneficiária, ficando a partir daquela data, a pensão instituída pelo ex-servidor, composta de pensão vitalícia e temporária, tendo como cota parte de cada uma das pensões igual a ½, ou seja, 50% do valor da pensão;

c) A fl. 62 do Processo consta cópia do Documento de Recadastramento de Contribuinte Individual junto ao INSS/MPS, datado de 07/12/1993, onde consta como nome de Identificação do Trabalhador – Tânia Catarina Campos Martins;

d) O Sistema SIAPE informa pagamento da pensão temporária somente até o mês de junho/2003, em razão do falecimento da beneficiária;

e) Ausência de informação no processo relativa à aposentadorfia do ex-servidor, o qual era aposentado na data do óbito.

PEDIDO: Apresentar os seguintes esclarecimentos e providências: 1) Disponibilizar o Processo 23080.015051/2001-88; 2) Disponibilizar o Processo de aposentadoria do ex-servidor;

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3) Formalização de vários processos para concessão de uma única pensão, quando o correto seria um único processo de pensão para vários beneficiários, os quais seriam incluídos um após o outro e por habilitação tardia; 4) Corrigir a Portaria nº 66/2003, para fazer constar a “alteração” da concessão inicial da pensão, concedida pela Portaria nº 770/2001; 5) Inserir ficha de alteração da pensão em função da inclusão da pensão vitalícia; 6) Disponibilizar o ato de cancelamento da pensão temporária, bem como a ficha de cancelamento do benefício no sistema SISAC/TCU.

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada à Equipe de Auditoria da CGU-R/SC em

24/08/2009, através do Memorando n.º 728/DDAP/2009, junto com documentos comprobatórios, referentes ao pedido constante da SA 225141/02.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/03 12/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo nº. 23080.000032/2003-19 – Claudecira Silveira. Trata o presente processo da pensão vitalícia concedida à beneficiária acima citada, na condição de companheira do ex-servidor Carlos Duarte, por meio da Portaria nº. 185, de 18/03/2003, publicada no DOU de 20/03/2003. Após analise do mesmo, constatamos as seguintes situações:

a) A presente pensão foi requerida em 02/01/2003, sendo que o falecimento do ex-servidor se deu em 26/12/2002;

b) O sistema SIAPE informa pagamento da pensão a partir de fevereiro/2003, somente para os beneficiários de pensão temporária na qualidade de filhos do ex-servidor: 4124961 – Jonas Melo Duarte, 4124979 – Laura Cristina Duarte e 4128311 – Alhissa Gabriela Silveira Duarte;

c) A pensão vitalícia passou a ser paga somente a partir do mês de março/2003 e ainda, a Portaria nº. 185/2003 trata de concessão de pensão quando deveria tratar de alteração da pensão para incluir a beneficiária;

d) O Sistema SIAPE informa pagamento em nome do ex-servidor no mês de janeiro/2003. e) No sistema SISAC consta somente à ficha de concessão da pensão vitalícia, relativa ao processo

analisado; f) O presente processo já havia sido diligenciado a esta UFSC por meio da Diligência CGU/SC nº.

019/04, de 27/02/2004, fls. 49. PEDIDO: Apresentar os seguintes esclarecimentos e documentos:

1) Disponibilizar os processos de pensão dos beneficiários da pensão temporária; 2) Disponibilizar as fichas de concessão de cada uma das pensões conforme cada situação, obedecendo-se a ordem cronológica dos fatos – concessão inicial e alterações posteriores; 3) Corrigir a Portaria nº. 185/2003, para fazer constar a “alteração” da pensão e inclusão da beneficiária da pensão vitalícia; 4) Proceder à revisão/correção da ficha de concessão nº. 10795006-05-2003-000019-1; 5) Justificar a emissão de folha de pagamento normal em nome do ex-servidor no mês de janeiro/2003; 6) Justificar o não atendimento da Diligência CGU/SC nº. 019/04.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/03.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/04 12/08/2009

Assuntos:

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GESTÃO DE PESSOAS Processo nº. 23080.007608/2001-30 – Maria dos Passos Ferreira. Trata o presente processo da pensão instituída pelo ex-servidor Honorato Alcindino Ferreira, falecido em 15/11/2001. A pensão constituída de pensão vitalícia e temporária foram concedidas, apesar dos requerimentos estarem datadas da mesma época, ambas foram concedidas em momentos diferentes. A pensão temporária foi concedida por meio da Portaria nº. 938/2001, de 18/12/2001 e publicada somente no DOU de 21/02/2002 e a pensão vitalícia concedida por meio da Portaria nº. 175/2002, de 06/03/2002, publicada no DOU de 11/03/2002, somente. Após analise do mesmo, constatamos as seguintes situações:

a) O sistema SIAPE informa como proventos do instituidor no mês de falecimento o valor de R$ 1.384,86;

b) O sistema SIAPE informa pagamento de 13º Salário ao instituidor na folha do mês de nov/2001 no valor de R$ 1.384,86;

c) O sistema SIAPE informa ficha financeira em nome do instituidor com valores informados no montante de R$ 1.007,96;

d) O sistema SIAPE informa pagamento para os beneficiários da pensão temporária em dez/2001 no valor de R$ 503,98, acrescido do valor relativo ao 13º Salário de mesmo valor.

PEDIDO: Apresentar os seguintes esclarecimentos e documentos: a) Justificar a concessão das pensões vitalícia e temporária por meio de portarias diferentes, uma vez que

ambas foram requeridas na mesma época; b) Justificar o pagamento da pensão aos beneficiários da pensão temporária em data anterior a data da

concessão – 21/02/2002, data da publicação da portaria no DOU; c) Justificar o atraso na ocorrido na concessão e pagamento da pensão vitalícia, uma vez que a mesma foi

requerida em data anterior a data do requerimento da pensão temporária; d) Revisar e corrigir, na forma do Manual de Aposentadorias e Pensões do TCU, a ficha de concessão da

pensão nº. 10795006-05-2003-000009-4, atentando que esta ficha deve tratar somente da concessão da pensão temporária; e

e) Incluir ficha de alteração da pensão para incluir a pensão vitalícia, uma vez que esta pensão foi concedida em data posterior a data de concessão da pensão inicial, isto é, a pensão temporária.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/04.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/05 14/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Analisando o Processo 23080.007736/1997-40, de aposentadoria de VALMIRA SILVA DOS SANTOS, verificou-se que foi averbado tempo de serviço rural, cuja ratificação de validade, de que trata o Ofício INSS 669 de 24/08/1999, fl. 71, não foi apensada ao processo. PEDIDO: Solicitamos que a UFSC mantenha gestão junto ao INSS a fim de verificar se o tempo de serviço rural constante da Certidão de Protocolo 20701004.1.00685/97-3, NIT 1079743632-1, é válido para fins de contagem para a aposentadoria pelo RPPS.

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada à Equipe de Auditoria da CGU-R/SC em

18/08/2009, através do Memorando n.º 720/DDAP/2009, junto com documento comprobatório, referentes ao pedido constante da SA 225141/05.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/06 20/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS

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Processo nº. 23080.019992/2002-71 – Irineu Raulino. Trata o presente processo da pensão instituída pelo ex-servidor Flávio Raulino, falecido em 03/06/2001. A pensão foi concedida aos pais do instituidor, por meio da Portaria nº. 1032/DRH/2002, de 30/08/2002, publicada no DOU de 03/09/2002 e da Portaria nº. 1492/DRH/2004, publicada no DOU de 10/11/2004, tendo como fundamento o art. 217, inciso I, alínea “d” da Lei 8112/90, que define que são beneficiários da pensão vitalícia, a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor. Para efeitos de comprovação da dependência econômica exigida na lei, foram apresentados os seguintes documentos:

a) Declaração da Farmácia e Drogaria Itaipu Ltda., datada de 30/07/2002, a qual informa que o instituidor pagava as despesas mensais de medicamentos contínuos de seus pais;

b) Declaração do SINTUFSC, datada de 01/08/2002, de que os beneficiários figuravam como dependentes do plano de saúde da UNIMED, cujo titular era o instituidor;

c) Cópia da Declaração de IR do instituidor – Exercício 2001 – Ano-Calendário 2000, onde os beneficiários são arrolados como seus dependentes;

d) Declaração assinada pelo pai do instituidor, onde o mesmo informa que ele e sua esposa possuíam continua e total dependência financeira do instituidor, tendo por base as declarações citadas nos itens anteriores.

e) A declaração de que não recebe pensão paga pelo erário, assinada pelo pai do instituidor, está datada de 04/08/2002, data provável do requerimento de pensão, que não está datado.

Considerando que os beneficiários não citaram se tinham algum tipo de rendimento, procedemos consulta aos sistemas da Secretaria da Receita Federal do Brasil e do Cadastro Nacional de Informações Sociais do INSS, onde constatamos o seguinte:

a) O beneficiário Irineu Raulino figura como sócio-adminsitrador da empresa Loja Vanda Ltda. ME – CNPJ 83139360/0001-04, baixada naquele cadastro em 30/07/2002;

b) Os beneficiários habilitados, a mãe e o pai, são titulares de benefício de aposentadoria junto ao INSS, datados de julho/1991 e maio/1992, respectivamente.

É de se ressaltar que o Tribunal de Contas da União tem o entendimento de que a condição de dependência econômica do beneficiário em relação ao instituidor, para fins de deferimento de pensão civil, deve ser aferida caso a caso, pelos meios probatórios que se considerem suficientes e necessários, orientação esta, emanada pela extinta Secretaria de Administração Federal – SAF na Orientação Normativa nº. 110/1991. O Tribunal de Contas da União entende ainda, que a pensão não é herança, por isso não pode ser considerada dependência a manutenção de padrão de vida dos beneficiários. PEDIDO:

1) Anexar ao processo documentos relativos aos rendimentos recebidos pelos beneficiários junto ao INSS; 2) Declaração do Senhor Irineu Raulino relativa aos rendimentos auferidos da empresa Loja Vanda Ltda. ME; 3) Anexar informação da Secretaria de Estado da Fazenda e Secretaria de Estado da Saúde sobre possíveis pensões instituídas pelo ex-servidor junto aqueles órgãos; 4) Que os beneficiários justifiquem a habilitação ocorrida somente em agosto/2002, quando o óbito do instituidor se deu em junho/2001.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/06.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/07 20/08/2009

Assuntos:

Processo nº. 23080.000155/2009-45 – Flávio Amaral Moritz. Trata o presente processo das pensões instituídas pelo ex-servidora Heloisa Helena Clasen Moritz, falecida em 01/01/2009, a qual detinha duas aposentadorias no cargo de Professor em regime de Dedicação Exclusiva, concedidas na forma das seguintes portarias: 1ª) Portaria nº. 1720/GR/1991, de 27/09/1991, publicada no DOU de 02/10/1991 – aposentadoria no cargo de Professor Adjunto IV, em regime de Dedicação Exclusiva, nos termos do art. 40, inciso III, alínea “b” da CF/88, c/c o art. 186, inciso III, alínea “b”, da Lei 8.112/90, com proventos integrais, incorporando 20% de adicional por tempo de serviço, o incentivo de 15% previsto no art. 31, § 3º, aliena “b”, do PUCRECE e a vantagem do art. 192, inciso I, da Lei

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8.112/90. (Processo nº. 23080.003049/91-32); e 2ª) Portaria nº. 355/DDAP/2007, de 19/09/2007, publicada no DOU de 24/09/2007 – aposentadoria por invalidez permanente, no cargo de Professor, grupo NS, classe Assistente, Nível 04, no regime de Dedicação Exclusiva, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I da CF, na forma disposta no art. 1º da EC nº. 41/2003, com proventos integrais, calculados de acordo com o art. 1º da Lei nº. 10.887/2004, incorporando 7% de adicional por tempo de serviço e assegurado à gratificação de 25% de que trata o art. 1º, § 1º, alínea “a”, item II da Lei nº. 8.243/91. A ficha de concessão relativa à essa aposentadoria foi encaminhada à SEFIP/TCU com parecer pela legalidade. Entretanto, em pesquisa procedida no site do Tribunal de Contas da União constatamos que o entendimento pacificado no âmbito daquela Corte é o emanado pelo Supremo Tribunal Federal, em sede do Recurso Extraordinário nº 163.204/6, no sentido de os proventos decorrerem, sempre, de um cargo exercido na atividade e a vedação de acumulação de proventos com vencimentos se aplicar a todas as espécies de acumulações, admitindo-se somente uma única exceção: quando se tratar de acumulação que seria lícita também na atividade. Porquanto o regime de trabalho de professor de dedicação exclusiva, nos termos do Decreto n.º. 94.664/1987, não admite o exercício de outra atividade remunerada (AC 3283-20/09-2, AC 1720-21/07-2 e AC 3035-34/07-1). PEDIDO:

1) Justificar a concessão das pensões ora analisadas, haja vista o entendimento manifesto pelo TCU em considerar ilegal a acumulação de vencimentos com proventos de dois cargos de Professor em regime de Dedicação Exclusiva. 2) Adotar providências no sentido de regularizar a situação apontada, tendo por base as orientações emanadas pelo TCU nos casos análogos.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/07.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/08 31/08/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Pagamento da Rubrica 82122 – VP art. 41, § 3º da Lei 8.112/90 - Ap. Analisando o Processo nº. 23080.014254/2009-12, relativo à pensão concedida à beneficiária Malfisa Pereira, constatamos o pagamento no valor de R$ 48,85, relativo à rubrica 82122 – Vantagem Pessoal art. 41 § 3º da Lei 8.112/90. Consultando a tabela de rubricas no sistema SIAPE, consta que essa rubrica pode ter como valor máximo de R$ 468,00. O valor constante da ficha financeira do instituidor aparece como valor informado desde março/2002 e com valores retroativos a janeiro/2002, cujo valor é a diferença entre o vencimento básico (R$ 419,15) recebido pelo instituidor em março/2002 e o valor de R$ 468,00. Em janeiro/2009 30 servidores, na situação de aposentados, recebiam essa vantagem, cujos valores variavam de R$ 5,31 até R$ 317,14. Analisando o pagamento dessa vantagem, o valor da rubrica corresponde à diferença entre o valor do vencimento básico vigente a partir de janeiro/2002 – Lei 10.302/2001, isto posto, para os servidores que até dezembro/2001 recebiam a parcela relativa à complementação do salário mínimo, cuja GAE também incidia sobre essa diferença. Contudo, se analisar-mos a ficha financeira daqueles servidores, podemos constatar que com a aplicação da referida Lei, os mesmos não tiveram redução da remuneração, razão pela qual entendemos que o pagamento da citada vantagem é indevido. PEDIDO: 1) Apresentar os esclarecimentos necessários a fim de justificar os pagamentos apontados, bem como o fato dos mesmos terem sido incluídos na ficha financeira dos servidores a título de valores informados; 2) Cessar o pagamento da referida rubrica, notadamente indevidos, devendo ser apurados o montante pago indevidamente por servidor, e promovida à sua restituição ao erário na forma do art. 46 da Lei 8.112/90.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/08.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/09 03/09/2009

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Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Analisando o Processo 23080.002410/2001-37, de aposentadoria de SEZIA PIRES, verificamos que a servidora foi aposentada sob as regras de transição da EC 20/98. A contagem de tempo de contribuição, incluido o “pedágio”, permitia aposentadoria com proventos proporcionais a 70%, no entanto, a proporcionalidade foi dada em 26/30, ou seja, o equivalente a 86,66%. O fato foi detectado à época, conforme diligência do Controle Interno, fls. 93 e 94 e a UFSC providenciou os cálculos para ressarcimento, fls. 110 a 112, e a alteração da proporcionalização dos proventos. Entretanto, constam irregularidades quanto às providências da Entidade, pois não detectamos os descontos referentes ao ressarcimento ao Erário, bem como a proporcionalização foi feita para 75% dos proventos quando, de acordo com o supramencionado, deveria estar, s.m.j., em 70%. PEDIDO: 1. Prestar os esclarescimentos sobre o fato. 2. Apresentar planilha de cálculos considerando a correta proporcionalização dos proventos da servidora. 3. Providenciar o ressarcimento ao Erário dos valores pagos indevidamente.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/09.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/10 08/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.011952/2004-43 – Diana Carminatti Arze Trata o presente processo da pensão concedida à beneficiária acima referenciada, tendo por base o art. 217, inciso II, alínea “b” da Lei 8.112/90, na condição de menor sob guarda. A beneficiária é neta do instituidor Nelson Carminatti. O art. 217, inciso II, alínea “b” da Lei 8.112/90 não traz como exigência a comprovação de dempendência econômica, assim, a lei, de forma explícita, conferiu presunção júris tantum de dependência, que somente pode ser afastada mediante prova em contrário. (AC 1743-20/08-2) Entretanto, é jurisprudência do Tribunal de Contas da União, que o instituto da dependência econômica é merecedor de interpretação restrita, não podendo ser alargado para abranger quaisquer relações familiares ou econômicas. Assim, nas situações que netos são beneficiários de pensões instituídas por avós se faz imprescindível a demonstração da total incapacidade de seus pais em sustenta-los, não bastando para tanto a simples tutela ou guarda e, muito menos, a designação do menor como dependente do instituidor de pensão. Diante do entendimento manifestado pelo TCU, consultamos o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil, onde constatamos que o pai da beneficiária em questão, o Sr. Alfredo Arze Temas, está configurado como sócio-adminstrador de inúmeras empresas, relação anexa, o que s.m.j, descaracteriza a dependência econômica da beneficiária em relação ao instituidor. PEDIDO: 1) Anexar ao processo, documentos que comprovem a dependência econômica da beneficiária em relação ao instituidor; 2) Anexar ao processo declaração dos pais da beneficiária que comprove a incapacidade do sustento da mesma; 3) De posse dos documentos exigidos nos itens 1 e 2, se descaracterizada a dependência econômica da beneficiária em relação ao instituidor, proceder o cancelamento da presente pensão.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/10.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/11 09/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Analisando o Processo 23080.005753/2003-15, de aposentadoria de VOLNEI IVO CARLIN, verificamos que o servidor foi aposentado com fundamento na regra de transição da EC 20/98, com proventos proporcionais a 31/35,

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conforme Portaria 523/DRH/2003, fl. 38. Entretanto seu tempo de serviço, considerada a licença sem vencimentos, permite que seus proventos sejam calculados na proporcionalidade 70% do que recebia na atividade, e não 88,57% (31/35). PEDIDOS: 1. Prestar os esclarescimentos sobre o fato. 2. Apresentar planilha de cálculos considerando a correta proporcionalização dos proventos do servidor. 3. Providenciar o ressarcimento ao Erário dos valores pagos indevidamente.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/11.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/12 11/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Analisando o Processo 23080.001873/2000-09, de VALDA FERREIRA VIEIRA, verificamos que a servidora foi aposentada em 2001, por idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição de 29/30, conforme Portaria 302/DRH/UFSC, de 23/04/2001, fl. 146. Em 2002, após a desaverbação de 1115 dias referentes a tempo de serviço prestado sob condições insalubres, a aposentadoria foi alterada para a proporcionalidade de 26/30, conforme Portaria 952/DRH/UFSC, de 28/12/2001, fl. 171. Em 2005, conforme Memorando 444/DDAP, de 13/10/2005, fl. 242, houve nova alteração com a reinserção do tempo referente às insalubridades. Em consulta ao SIAPE, verificou-se que o pagamento da servidora está sendo feito na proporção de 95% dos proventos integrais e o cadastro (CDCOINDFUN) registra proporcionalidade de 19/20. Isso posto, solicitamos: PEDIDOS: 1. Prestar os esclarescimentos sobre o fato. 2. Apresentar a correta proporcionalidade dos proventos da servidora. 3. Elaborar novo mapa de tempo de serviço. 4. Publicar portaria retificando a de número 952/DRH/UFSC, de 28/12/2001. 5. Fazer os devidos acertos no Sistema SIAPE.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/12.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/13 14/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Analisando o Processo 23080.001062/2003-42, de THADEU BOTTERI CORSO, verificamos que o servidor foi aposentado com fundamento na regra de transição da EC 20/98, tendo seus proventos calculados na proporcionalidade 31/35 (88,5%), conforme Portaria 92/DRH/UFSC, de 20/02/2003, fl. 34. Entretanto as informações financeiras extraídas do SIAPE indicam que os pagamentos estão sendo feitos na proporção de 75% e, pelos nossos cálculos, deveriam ser de 70%. PEDIDOS: 1. Prestar os esclarecimentos sobre o fato. 2. Apresentar a correta proporcionalidade dos proventos do servidor. 3. Publicar portaria retificando a de número 92/DRH/UFSC, de 20/02/2003. 4. Elaborar planilha de cálculo referente aos proventos e providenciar o ressarcimento ao erário caso tenha havido pagamentos indevidos. 5. Fazer os devidos acertos no Sistema SIAPE.

Pendência (s):

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A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido constante da SA 225141/13.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/14 16/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.024121/2004-31 – Afonso Celso Alves Chedid. Trata o presente processo da pensão concedida ao beneficiário acima referenciado, tendo por base o art. 217, inciso I, alínea “a” da Lei 8.112/90, em razão do falecimento da ex-sevidora Maria Salute Chedid, ocorrido em 02/09/2004. A ex-servidora era aposentada na data do óbito, na forma da Portaria nº. 587/GR/92, de 01/04/1992, publicada no DOU de 08/04/1992, tendo como fundamento o art. 40, inciso III, alínea “b” da CF/88, c/c o art. 186, inciso III, alínea “b” da lei 8.112/90, incorporando 15% de ATS e a vantagem do art. 192, inciso I da mesma Lei. Para a referida aposentadoria foi computado um total de tempo de serviço de 24 anos, 03 meses e 23 dias e nesse caso, foi utilizado o arredondamento previsto no § único do art. 101 da Lei 8.112/90, revogado a partir de abril/1992. No Relatório de Inspeção realizado pelo TCU – TC 650.209/93-1, no item A.12, àquele Tribunal recomendou que fossem regularizadas as aposentadorias com tempo de serviço arredondado nos termos do § único do art. 101 da Lei 8.112/90, pois tal dispositivo não se aplicava às aposentadorias relacionadas no art. 186, inciso III, alínea “b” da mesma Lei, isto é, às aposentadorias especiais no cargo de Professor(a). Constam nas fls. 34 a 48 do Processo 23080.000429/92-88, que trata da aposentadoria da ex-servidora, os procedimentos adotados para regularização da situação, originados do DRH/UFSC e do Diretor do Colégio de Aplicação, datados de 26/03/1999 e 29/03/1999, respectivamente, sendo que o primeiro documento informava que para regularização da aposentadoria a ex-servidora necessitava retornar ao trabalho pelo período de 72 e o documento do Colégio de Aplicação informava que a ex-servidora havia assumido suas atividades no dia 26/03/1999. Constam também as fichas de presença avalizadas pelo Diretor do Colégio de Aplicação, relativas ao período de 26/03 a 16/06/1999, perfazendo um total de 72 dias. A regularização feita, esta de acordo com as regras novas regras definidas pela EC nº. 20/98 para aposentadoria de professor, quando passaram a ser exigidos além do tempo de contribuição (25 anos) e a idade mínima de 50 anos, no caso de professora. Nesse caso, a ex-servidora deixou de fazer jus a vantagem do art. 192 da Lei 8.112/90, uma vez que o referido artigo fora revogado em outubro/1996. PEDIDO: 1) Proceder à regularização da aposentadoria da ex-servidora na forma da EC nº. 20/98 onde deve ser publicado novo ato alterando a portaria inicial, definindo o novo fundamento da aposentadoria, bem como a data de sua vigência; e 2) Excluir dos proventos da pensão os valores relativos à vantagem do art. 192, inciso II da Lei 8.112/90; 3) Efetuar levantamento dos valores pagos a título da referida vantagem, a fim de restituir ao erário na forma do art. 46 da Lei 8.112/90.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/14.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/15 18/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Reajustamento indevido na remuneração/proventos das pensões instituídas/concedidas após 20/02/2004. Os benefícios concedidos têm como fundamento a EC nº. 41/2003. O art. 83 da Orientação Normativa nº. 02, de 31/03/2009, publicada no DOU de 02/04/2009, que alterou a ON nº. 01, de 23/01/2007, publicada no DOU de 25/01/2007, ambas da Secretaria de Previdência Social do Ministério da Previdência Social e que tratam do Regime Próprio da Previdência Social do Servidor Público - RPPS determina que a partir de janeiro de 2008, os benefícios de aposentaria e pensão concedidos a partir de 20 de fevereiro de 2004, devem ser reajustados nas mesmas datas e índices utilizados para fins de reajustes dos benefícios do RGPS. Entretanto, analisando os processos de pensões instituídas/concedidas após a data de 20/02/2004, especificamente àquelas relativas ao exercício de 2004, em confronto com as fichas financeiras emitidas pelo sistema SIAPE, constatamos que as mesmas vêm sofrendo os mesmos reajustes concedidos aos servidores dessa UFSC, contrariando a

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determinação contida no art. 83 da ON SPS/MPS nº. 02/2009, citado. As pensões analisadas, no mês de agosto/2009, montam uma despesa efetivamente paga no valor de R$ 83.576,21, e esse valor apresenta uma variação a maior em relação ao montante da despesa no exercício de concessão (2004) no percentual 31%. Individualmente, existe benefício de pensão que apresenta uma variação de até 190% em relação ao valor concedido na data do óbito, como é o caso da pensão instituída pelo ex-servidor Andrino da Luz – 1155085, cujo valor inicial era de R$ 1.782,62 e em agosto/2009 o valor pago foi de R$ 5.186,33. Outros benefícios também apresentam variação de valor em percentual superior a 100%, os instituidores desses benefícios são: Ilton Laudelino de Barcelos (1156547) 104%, Nelson Carminatti (1155000) 115%, Nascimento Leonel Alves (1155221) 130%, Humberto João Dutra (1155417) 132%, Joel Severino da Cruz de Aquino (1157624) 123%, Edevaldo Vieira (1157606) 134%, Osvanildo Antônio Pereira (1155314) 163% e Milthe Alberti Santos (1155246) 122%. Outros benefícios apresentam variações menores e/ou em percentual negativo, nesse caso, em razão da exclusão de rubricas como da URP (26,05) e outras, situações que também devem ser revisadas, a fim de se certificar de que os valores pagos estão corretos. PEDIDO: 1) Proceder à análise das fichas financeiras das pensões dos instituidores arrolados na amostra, promovendo os acertos que se fizerem necessários; 2) Proceder ao levantamento dos valores pagos indevidamente, por benefício de pensão, com o objetivo de restituição ao erário na forma do art. 46 da Lei 8.112/90; 3) Adotar os procedimentos apontados nos itens anteriores, para todos os benefícios de aposentadorias e pensões concedidas após 20/02/2004, mais precisamente aquelas concedidas na forma dos arts. 56, 57, 58, 59, 60, 66 e 67 da ON SPS/MPS nº 02/2009.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/15.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/16 (Aposentadoria) 21/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Em análise ao Processo 23080.014422/2003-76, de ORLEI DE LUCA, verificamos que o servidor teve aposentadoria especial de professor, fundamentada na regra de transição da EC 20/98 com o bônus de 17% sobre o tempo de efetiva docência. Entretanto, foi computado tempo de Auxiliar de Ensino como atividade docente, contrariando o entendimento do Tribunal de Contas da União (vide Acórdãos 3915/2009 - Segunda Câmara, 1235/2006 - Primeira Câmara). 2. Consta ainda no processo, a fl. 72, a declaração do servidor de que exercia gerência de empresa privada, contrariando o Art. 117, X, da Lei 8.112/90. 3. Destarte, entendemos que este ato de concessão de aposentadoria é ilegal e, diante do exposto, pedimos que seja dada ciência ao servidor sobre os apontamentos acima e seja concedido prazo para manifestação, garantindo-lhe os institutos do contraditório e da ampla defesa.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/16 (Aposentadoria).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/16 (Admissão) 09/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Em decorrência da análise de atos de admissão de pessoal, estamos devolvendo os processos em anexo, e solicitamos a prestação de informações e documentos com vistas a sanar e/ou esclarecer as situações abaixo discriminadas: 1. Processo n.º 23080.010223/2006-31, ficha SISAC n.º 10795006.01.2007.000255-8, contratação do servidor de

matrícula SIAPE n.º 1530816, em 10.05.2006: 1.1. Prazo de inscrições de apenas dois dias; 1.2. Publicação do Edital, no DOU, no primeiro dia do prazo de inscrições; 1.3. Ausência, no respectivo Edital, de critérios objetivos e expressos para fins de avaliação, tanto na prova

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didática, quanto na aaliação de currículo; 1.4. Ausência, no respectivo Edital, da possibilidade de recurso administrativo das avaliações; 1.5. Ausência de formalização, na respectiva ata, da motivação das avaliações conferidas a cada um dos

candidatios. 2. Processo n.º 23080.007610/2006-91, ficha SISAC n.º 10795006.01.2007.000256-6, contratação do servidor de

matrícula SIAPE n.º 1530012, em 02.05.2006: 2.1. Prazo de inscrições de apenas três dias; 2.2. Publicação do Edital, no DOU, com antecedência de apenas três dias do início do prazo de inscrições; 2.3. Ausência, no respectivo Edital, de critérios objetivos e expressos para fins de avaliação, para fins de

mensuração da experiência profissional e da formação, bem como da prova didática; 2.4. Ausência, no respectivo Edital, da possibilidade de recurso administrativo das avaliações; 2.5. Ausência de formalização, na respectiva ata, da motivação das avaliações conferidas a cada um dos candidatos; 2.6. Há indícios de incompatibilidade de horários da contratada, uma vez que a mesma é servidora pública,

ocupante do cargo de “Técnica-Administrativa” perante a UDESC, no regime de 30 (trinta) horas semanais. Considerando que a contratação se deu no regime de 40 (quarenta) horas semanais, o total semanal resulta em 70 (setenta) horas. É de se considerar também que horário de trabalho do vínculo junto à UDESC foi informado das 13 às 19 horas. Neste sentido, manifestar-se pela legalidade e possibilidade fática do exercício concomitante das duas atividades, especialmente disponibilizando a grade de horários da contartada perante à UFSC, bem como informando os horários de cada turno acadêmico.

3. Processo n.º 23080.011619/2006-04, ficha SISAC n.º 10795006.01.2007.000256-6, contratação do servidor de matrícula SIAPE n.º 1530012, em 22.05.2006:

3.1. Prazo de inscrições de apenas dois dias; 3.2. Publicação do Edital, no DOU, com antecedência de apenas um dia do início do prazo de inscrições; 3.3. Ausência, no respectivo Edital, de critérios objetivos e expressos para fins de avaliação tanto na análise de

currículo, quanto na entrevista; 3.4. Ausência, no respectivo Edital, da possibilidade de recurso administrativo das avaliações; 3.5. Há coincidências nos valores relativos às remunerações dos cargos relativos ao exercício de 20 ou 40 horas

semanais; 3.6. Ausência de formalização, na respectiva ata, da motivação das avaliações conferidas a cada um dos candidatos. 4. Processo n.º 23080.016912/2005-79, fichas SISAC n.º 10795006.01.2007.000258-2 e 10795006.01.2007.000259-

0, contratação dos servidores de matrícula SIAPE n.º 1504827 e 1529792, em 09.08.2005 e 02.05.2006, respectivamente:

4.1. Prazo de inscrições de apenas dois dias; 4.2. Publicação do Edital, no DOU, com antecedência de apenas quatro dias do início do prazo de inscrições; 4.3. Ausência, no respectivo Edital, de critérios objetivos e expressos para fins de avaliação, tanto na prova

didática, quanto na avaliação de currículo; 4.4. Ausência, no respectivo Edital, da possibilidade de recursos administrativo das avaliações; 4.5. Ausência de formalização, na respectiva ata, da motivação das avaliações conferidas a cada um dos candidatos; 4.6. A Declaração de acumulação de cargos da contratada sob SIAPE n.º 1529792 não se encontra preenchida. 5. Processo n.º 23080.08438/2005-10, fichas SISAC n.º 10795006.01.2007.000151-9 e 10795006.01.2007.000152-7,

contratação dos servidores de matrícula SIAPE n.º 1497009 e 1497016, em 31.05.2005 e 06.06.2006, respectivamente:

5.1. Prazo de inscrições de apenas dois dias; 5.2. Publicação do Edital, no DOU, com antecedência de apenas quatro dias do início do prazo de inscrições; 5.3. Ausência, no respectivo Edital, de critérios objetivos e expressos para fins de avaliação, tanto na avaliação de

currículo, quanto na entrevista; 5.4. Ausência, no respectivo Edital, da possibilidade de recursos administrativo das avaliações; 5.5. Ausência de formalização, na respectiva ata, da motivação das avaliações conferidas a cada um dos candidatos;

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada pela Auditoria Interna à Equipe de Auditoria da

CGU-R/SC em 4/11/2009, através do Ofício n.º 170/AUDIN/2009, disponibilizando os memorandos n.º 133/PRDHS/2009, de 4/11/2009 e n.º 141/DDPP/2009, de 3/11/2009, junto com documentos comprobatórios, referentes aos pedidos constantes da SA 225141/16

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(admissão).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/17 (Aposentadoria) 23/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Em análise ao Processo 23080.027666/2002-38, de OSCAR CESAR PEREIRA, verificamos que sua aposentadoria foi fundamentada na regra de transição da EC 20/98, o que lhe dava direito a 70% dos vencimentos, computando-se o tempo-pedágio de que trata a referida Emenda Constitucional. Entretanto, a UFSC concedeu-lhe aposentadoria com vencimentos proporcionais 31/35 (88,57%), conforme Portaria 287/DRH/UFSC, de 31/03/2003, a fl. 51 e pagou-lhe vencimentos proporcionais a 75%, conforme fichas financeiras. 2. Em Jun/2005 a UFSC fez os devidos acertos, proporcionalizando os vencimentos para os devidos 70%. 3. Diante do exposto solicitamos o levantamento dos valores pagos indevidamente para fins de ressarcimento ao erário e os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes ao pedido

constante da SA 225141/17 (Aposentadoria).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/17 (Admissão) 21/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Os atos e processos abaixo relacionados não foram localizados no sistema SisacNet:

Processo Ato (conforme ficha juntada aos autos) CPF Data de admissão 23080.018412/2004-91 10795006.01.2007.000187-0 647.747.671-15 (corrigido) 23/08/04 23080.018412/2004-91 10795006.01.2007.000188-8 036.372.369-23 01/08/05 23080.034676/2004-91 10795006.01.2007.000167-5 657.434.829-34 21/02/05 23080.034758/2004-36 10795006.01.2007.000196-9 783.494.275-15 15/02/05 23080.034764/2004-93 10795006.01.2007.000200-0 094.885.969-53 15/02/05 23080.001769/2005-11 10795006.01.2007.000190-0 029.622.449-98 01/04/05 23080.008139/2005-77 10795006.01.2007.000190-0 811.095.200-34 23/05/05 23080.018585/2005-90 10795006.01.2007.000199-3 789.467.609-82 16/08/05 23080.011230/2006-51 10795006.01.2007.000281-7 012.062.206-86 11/05/06 23080.033286/2006-66 10795006.01.2007.000273-6 041.643.919-52 01/10/07 23080.024564/2006-94 10795006.01.2008.000212-7 014.353.879-96 01/09/06

Observações: 1. Juntamente com o processo n.º 23080.024564/2006-94 seguem os atos relativos às contratações dos servidores de

CPF 892.329.250-87 (SISAC 10795006-01.2008.000213-5) e CPF 144.476.158-78 (SISAC 10795006.01.2008.000214-3), além do processo apenso n.º 23080.046182/2006-11. Referidos atos não foram objeto de análise ou devolvidos via SISAC.

2. Em relação ao ato, cuja ficha SISAC constante dos autos informa o n.º 10795006.01.2007.000196-9, localizamos, no SisacNet, o ato n.º 10795006.01.2006.000091-9 relativo à contratação da mesma pessoa, porém, nesta última a data de admissão foi 01.02.2006;

3. Em relação ao ato, cuja ficha SISAC constante dos autos informa o n.º 10795006.01.2007.000190-0, localizamos, no SisacNet, o ato n.º 10459308.01.2009.000009-3 relativo à contratação da mesma pessoa, porém, nesta última a data de admissão foi 02.02.2009;

4. Em relação ao ato, cuja ficha SISAC constante dos autos informa o n.º 10795006.01.2007.000190-0, no SisacNet tal ato refere-se à contratação do servidor de matrícula SIAPE n.º 3203317 e CPF n.º 888.606.559-00, ocorrida no dia 07.06.2004;

5. Em relação ao ato, cuja ficha SISAC constante dos autos informa o n.º 10795006.01.2007.000273-6, localizamos, no SisacNet, o ato n.º 10459308.01.2009.000004-2 relativo à contratação da mesma pessoa, porém, nesta última a data de admissão foi 03.03.2009;

PEDIDO: 1. Estamos devolvendo os respectivos processos, para fins de inclusão no sistema SisacNet dos respectivos atos ou a

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apresentação de esclarecimentos acerca das divergências apontadas.

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada pela Auditoria Interna à Equipe de Auditoria da

CGU-R/SC em 27/11/2009, através do Ofício n.º 181/AUDIN/2009, disponibilizando os memorandos n.º 157/PRDHS/2009, de 27/11/2009 e n.º 163/DDPP-PRDHS/2009, de 24/11/2009, referentes ao pedido constante da SA 225141/17 (admissão).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/18 29/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Os atos e processos abaixo relacionados não foram localizados no sistema SisacNet. Providenciar sua inclusão.

P r o ce s s o At o ( co n f o r me f i c h a j un t a d a a o s a u t os ) C P F D a t a de a d mi s s ã o

23 0 8 0 . 0 34 6 7 2 / 20 0 4 -11 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 1 54 - 3 27 2 . 3 3 9 . 0 1 0 -1 5 21 / 02 / 0 5 23 0 8 0 . 0 01 4 3 5 / 20 0 5 - 47 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 1 56 - 0 25 0 . 8 7 3 . 6 2 8 -7 7 01 / 03 / 0 5 23 0 8 0 . 0 01 6 7 9 / 20 0 5 - 20 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 1 74 - 8 02 6 . 0 9 2 . 9 7 9 -4 7 08 / 03 / 0 5 23 0 8 0 . 0 03 9 9 9 / 20 0 5 - 14 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 1 66 - 7 02 0 . 8 9 8 . 4 6 9 -0 9 19 / 05 / 0 5 23 0 8 0 . 0 13 5 7 8 / 20 0 5 - 00 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 0 15 - 6 03 5 . 4 7 8 . 3 0 7 -6 1 12 / 08 / 0 5 23 0 8 0 . 0 20 4 2 8 / 20 0 5 - 44 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 80 - 9 92 0 . 5 9 3 . 9 2 9 -3 4 22 / 08 / 0 5 23 0 8 0 . 0 04 8 9 4 / 20 0 6 - 63 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 64 - 7 94 6 . 7 7 3 . 3 6 9 -2 0 03 / 04 / 0 6 23 0 8 0 . 0 02 0 6 6 / 20 0 6 - 91 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 82 - 5 50 9 . 8 8 5 . 6 5 9 -0 0 17 / 02 / 0 6 23 0 8 0 . 0 07 8 4 0 / 20 0 6 - 50 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 61 - 2 55 2 . 0 1 0 . 4 0 9 -3 4 02 / 05 / 0 6 23 0 8 0 . 0 07 8 4 0 / 20 0 6 - 50 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 62 - 0 95 4 . 9 2 5 . 8 5 0 -5 3 03 / 07 / 0 6 23 0 8 0 . 0 07 8 4 0 / 20 0 6 - 50 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 63 - 9 99 5 . 9 1 7 . 4 0 0 -0 0 11 / 0 9 / 0 6 23 0 8 0 . 0 08 0 2 2 / 20 0 6 - 74 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 75 - 2 01 6 . 4 4 6 . 6 6 9 -0 1 02 / 05 / 0 6 23 0 8 0 . 0 08 0 2 2 / 20 0 6 - 74 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 76 - 0 00 6 . 1 2 9 . 1 9 6 . 0 9 02 / 06 / 0 6 23 0 8 0 . 0 10 2 3 7 / 20 0 6 - 55 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 84 - 1 68 3 . 9 8 7 . 5 1 9 -9 1 04 / 05 / 0 6 23 0 8 0 . 0 11 8 1 9 / 20 0 6 -5 9 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 66 - 3 00 7 . 4 4 8 . 9 8 9 -5 1 24 / 05 / 0 6 23 0 8 0 . 0 12 0 6 7 / 20 0 6 - 43 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 77 - 9 00 4 . 3 6 3 . 6 2 9 -2 9 23 / 05 / 0 6 23 0 8 0 . 0 16 5 7 2 / 20 0 6 - 67 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 60 - 4 93 6 . 2 9 5 . 3 2 0 -0 4 24 / 07 / 0 6 23 0 8 0 . 0 29 0 7 9 / 20 0 6 - 15 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 08 . 00 0 11 7 - 1 82 9 . 9 8 2 . 3 0 9 -9 7 23 / 10 / 0 6 23 0 8 0 . 0 31 3 7 9 / 20 0 6 - 56 10 7 9 50 0 6 . 0 1 . 2 0 07 . 00 0 2 72 - 8 83 4 . 6 0 2 . 8 4 9 -0 0 17 / 10 / 0 6

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada pela Auditoria Interna à Equipe de Auditoria da

CGU-R/SC em 26/11/2009, através do Ofício n.º 179/AUDIN/2009, disponibilizando o memorando n.º 163/DDPP-PRDHS/2009, de 24/11/2009, referente ao pedido constante da SA 225141/18.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/19 23/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. A servidora ROSA MARIA ACORDI teve sua aposentadoria alterada em razão de averbação de tempo insalubre, acrescentando-se 1 ano, 8 meses e 11 dias aos 26 anos, 3 meses e 20 dias iniciais, o que lhe garantiu o aumento da proporcionalidade de seus vencimentos para 28/30, conforme Portaria 211/DDAP/PRDHS/UFSC, de 04 de junho de 2007. Entretanto, em consultas à ficha financeira da servidora, verificamos que os pagamentos estão sendo feitos na sua integralidade. Desta forma, solicitamos esclarecimentos bem como levantamento dos valores pagos indevidamente para fins de ressarcimento ao erário.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/19.

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/20 28/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. A servidora REGINA VARGAS MEDEIROS teve sua aposentadoria concedida com base na Emenda Constitucional 20/98, com proventos proporcionais a 27/30, conforme Portaria 087/DDAP/PRDHS/UFSC, de 17 de fevereiro de 2003. Entretanto os pagamentos foram feitos na proporcionalidade de 80%. De acordo com os cálculos, ao incluirmos o pedágio de que trata tal EC, seu tempo de contribuição dar-lhe-ía direito a aposentar-se com 75% de seus vencimentos. 2. Em junho de 2005 a UFSC fez os acertos na proporcionalidade dos vencimentos, mas não foi detectado na ficha financeira o ressarcimento dos valores pagos indevidamente. 3. Desta forma, solicitamos que se promova o ressarcimento ao erário dos pagamentos indevidos, anexando ao processo a planilha de cálculo, bem como se façam constar os esclarecimentos necessários.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/20.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/21 30/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Reajustamento indevido no provento de aposentadoria concedida após 20/02/2004. O benefício concedido tem como fundamento o art. 40, inciso I, redação data pela EC nº. 41/2003. O art. 83 da Orientação Normativa nº. 02, de 31/03/2009, publicada no DOU de 02/04/2009, que alterou a ON nº. 01, de 23/01/2007, publicada no DOU de 25/01/2007, ambas da Secretaria de Previdência Social do Ministério da Previdência Social e que tratam do Regime Próprio da Previdência Social do Servidor Público – RPPS determina que a partir de janeiro de 2008, os benefícios de aposentaria e pensão concedidos a partir de 20 de fevereiro de 2004, devem ser reajustados nas mesmas datas e índices utilizados para fins de reajuste dos benefícios do RGPS. Entretanto, analisando o processo 23080.027241/2005-71 que trata da pensão instituída pelo ex-servidor Pedro Valdemar Luiz, falecido em 01/10/2005, constatamos divergência no valor dos proventos da aposentadoria, sendo que o mesmo havia sido aposentado na forma da Portaria DDAP/UFSC nº. 280, de 30/06/2005, publicada no DOU de 01/07/2005, com fundamento no art. 40, inciso I da Constituição Federal, com redação dada pela EC nº. 41/2003 e proventos calculados na forma do art. 1º da Lei 10.887/2004, cujo valor dos proventos na época da concessão correspondia ao valor de R$ 2.650,91 e na data do óbito, os proventos informados na ficha financeira tinha o valor de R$ 3.729,03. PEDIDO: 1) Proceder à análise da ficha financeira do instituidor apotnado promovendo os acertos que se fizerem necessários; 2) Proceder ao levantamento dos valores pagos indevidamente, com o objetivo de restituição ao erário na forma do art. 46 da Lei 8.112/90; 3) Adotar os procedimentos apontados nos itens anteriores, para todos os benefícios de aposentadorias concedidas após 20/02/2004, mais precisamente aquelas concedidas na forma dos arts. 56, 57, 58, 59, 60, 66 e 67 da ON SPS/MPS nº 02/2009.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/21.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/22 30/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Em análise ao presente processo, de número 23080.026344/2002-71, verificamos que houve erro na proporcionalização dos proventos de ODILIA MARIA BERNARDES, concedidos na base de 28/30 quando teria direito

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a 85%. 2. Em dezembro de 2004 a UFSC fez os acertos na proporcionalidade dos vencimentos, mas não foi detectado na ficha financeira o ressarcimento dos valores pagos indevidamente. 3. Desta forma, solicitamos que se promova o ressarcimento ao erário dos pagamentos indevidos, anexando ao processo a planilha de cálculo.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/22.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/23 05/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Após análise do presente processo, de número 23080.003165/2003-47, verificamos que houve erro na proporcionalização dos proventos de MAURILIA FRANCISCO, concedidos na base de 28/30 (93,33%), quando, conforme regra da EC 20/98, seu tempo de contribuição dar-lhe-ía direito apenas a 80% dos vencimentos da atividade. Desta forma, pedimos que: PEDIDOS: 1. seja promovido o acerto na folha de pagamento da servidora, reduzindo a proporcionalidade atualmente paga. 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo levantando os valores pagos indevidamente; 3. seja promovido o ressarcimento ao erário.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/23.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/24 06/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.051744/2008-19 – CLAUDIA ANDRADE NUNES. Trata o presente processo da pensão concedida à beneficiária acima referenciada, tendo por base o art. 217, inciso II, alínea “b” da Lei 8.112/90, na condição de menor sob guarda, em razão do falecimento da ex-servidora Janete de Oliveira ocorrido em 30/01/2007. O requerimento da beneficiária está datado de 03/11/2008, data muito posterior a data de 15/03/2007, quando foi respondido o Ofício nº. 045/DDAP/2007, de 08/02/2007, pelo Juiz de Direito da Vara da Infância e da Juventude da Comarca da Capital, por meio do Ofício nº. 023933006961-000-001cp, a respeito da validade da eficácia do Termo de Guarda nº. 4851, de 23/08/1996, o qual tinha como deferimento a guarda da beneficiária à instituidora. O art. 217, inciso II, alínea “b” da Lei 8.112/90 não traz como exigência a comprovação de dependência econômica, assim, a lei, de forma explícita, conferiu presunção júris tantum de dependência, que somente pode ser afastada mediante prova em contrário. (AC 1743-20/08-2) Entretanto, é jurisprudência do Tribunal de Contas da União, que o instituto da dependência econômica é merecedor de interpretação restrita, não podendo ser alargado para abranger quaisquer relações familiares ou econômicas. No Acórdão TCU nº. 641/2008 – 2ª Câmara o Ministro Relator assim se manifesta:

“... 8. Avançando, portanto, o entendimento por mim defendido na apreciação do TC 008.213/2007-3, compreendo que a dependência econômica do menor sob guarda deve ser avaliada em relação ao instituidor da pensão e não apenas às condições econômicas dos genitores. Ora, não posso desconsiderar o fato de que não são poucos os pais que têm condições de suster os seus filhos, mas, pelas mais diversas razões, preferem deixar sob os cuidados de algum parente, no mais das vezes os avós. 9. Não obstante o entendimento por mim exposto, considero pertinente os procedimentos adotados pela Sefip. No entanto, o que deve ser investigado é se a guarda estava sendo, de fato, exercida e

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não se os genitores do menor tinham ou não condições econômico-financeira para manter os seus filhos. ... Com esse objetivo, entendo oportuno que se determine à universidade que envide esforços com o objetivo de obter dos beneficiários da pensão - menores sob guarda - cópia autenticada dos seguintes itens: a) documentos escolares dos menores, relativos aos anos que permaneceram sob a guarda do instituidor, dos quais devem constar o nome da escola, o endereço residencial do menor e, no caso de escola particular, o responsável pela matrícula e contrato; b) declaração de imposto de renda dos pais do menor e do instituído, no mínimo dos dois últimos anos em que a guarda foi exercida; c) documento comprovando a residência dos pais do menor e do instituidor, tais como contrato de aluguel, contas de luz, água, telefone, em nome desses, todos correspondentes ao período em que a guarda foi exercida; d) possíveis planos de saúde dos instituidores e dos menores.”

PEDIDO: 1) Anexar ao processo, documentos na forma elencada no Acórdão TCU nº. 641/2008-2, capazes de comprovar o efetivo exercício da guarda da beneficiária pela instituidora e consequentemente sua dependência econômica; 2) De posse dos documentos exigidos nos itens 1 e 2, se descaracterizada a dependência econômica da beneficiária em relação ao instituidor, proceder o cancelamento da presente pensão; 3) Caso o benefício seja considerado indevido, providenciar restituição ao erário dos valores efetivamente pagos.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/24.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/25 07/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Após análise do presente processo, de número 23080.004082/2003-75, verificamos que MARIA ESTER MENEGASSO, Professora Classe Adjunto, Nível 4, foi aposentada com proventos integrais quando, conforme regra da EC 20/98, seu tempo de contribuição dar-lhe-ía direito apenas a 90% dos vencimentos da atividade. Desta forma, pedimos que: PEDIDOS: 1. seja promovido o acerto na folha de pagamento da servidora, reduzindo a proporcionalidade atualmente paga. 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo levantando os valores pagos indevidamente; 3. seja promovido o ressarcimento ao erário.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/25.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/26 08/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.0302992007-64 – JORGE HUMBERTO KURSEZKI. Trata o presente processo da pensão concedida ao beneficiário acima referenciado, tendo por base o art. 217, inciso II, alínea “a” da Lei 8.112/90, na condição de filho maior inválido, em face do falecimento da ex-servidora ALBERTINA FEIJÓ KURSEZKI, ocorrido em 24/06/2007. Às fls. 21 do Processo consta o encaminhamento da Diretora do DDAP/PRDHS/UFSC, datado de 25/09/2007, o qual solicitou orientação legal à Procuradoria Geral quanto a legalidade do pagamento de pensão ao requerente, tendo em vista que a Junta Médica devolveu o processo solicitando tal pronunciamento além de novos exames a fim de avaliar o estado da doença (HIV), pelo fato do beneficiário receber benefício de aposentadoria por invalidez pelo Regime Geral

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da Previdência Social, entendendo que o recebimento desse benefício “não caracteriza dependência econômica da servidora que foi a óbito”. No despacho exarado no mesmo documento em 26/09/2007, o então Procurador Chefe se manifestou informando que inexistia expressamente na lei, proibição de recebimento cumulativo de benefício de pensão com benefício de aposentadoria por invalidez, bem como, que a comprovação de dependência aplicava-se ao irmão órfão, até 21 anos, e o inválido, e nos casos de pessoas designadas conforme o estabelecido nas alíneas “c” e “d” do art. 217, inciso II da Lei 8.112/90. Por sua vez, em 24/01/2008, a Junta Médica Oficial, após análise dos exames laboratoriais, atestado do médico existente e xérox da carta de concessão da aposentadoria por invalidez emitida pelo INSS, concluiu que o beneficiário é “invalido para o trabalho” e “responsável pelos seus atos da vida civil”, fls. 22 do Processo. No processo não constam informações sobre o valor do benefício da aposentadoria recebido pelo RGPS/INSS. A aposentadoria concedida pelo RGPS/INSS aos portadores de HIV tem como fundamento o art. 151 da Lei 8.213/91, de 24/07/1991, publicada no DOU de 25/07/1991 e republicada em 14/08/1998, o qual se transcreve abaixo:

“Art. 151. Até que seja elaborada a lista de doenças mencionadas no inciso II do art. 26, independe de carência a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez ao segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido das seguintes doenças: tuberculose ativa; hanseníase; alienação mental; neoplasia maligna; cegueira; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); síndrome da deficiência imunológica adquirida-Aids; e contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada.”

Cabe destacar que as aposentadorias “por invalidez” concedidas pelo RGPS/INSS com base no referido artigo, se dá aos segurados que forem “acometidos” das doenças nele elencadas. O Tribunal de Contas da União, no Acórdão nº. 3369/2009, da Primeira Câmara, o qual trata do julgamento pela ilegalidade de pensão concedida pela Segunda Região Militar a filho maior inválido, cujos trechos extraídos do voto do Ministro Relator a respeito, transcrevemos abaixo:

“3. A leitura sistêmica das hipóteses descritas no art. 217, inciso II, acima transcrito permite constatar que a pensão temporária tem como pressuposto a dependência econômica do beneficiário, tanto assim que o direito cessa quando desaparecer essa situação. . . . 5. Essa matér ia foi enfrentada pelo Tr ibunal no TC 016.621/1990-5. Pela ident idade em relação à s ituação ora examinada, t ranscrevo o Voto profer ido pe lo Min ist ro Marcos Vilaça na ocasião em que foi profer ido o Acórdão n. 1.155/2006 ¿ TCU ¿ Plenár io, a cujos fundamentos legais e jur isprudencia is ora me f i l io: 10. . . . . A pensão por inval idez, como bem apontado pelo Ministér io Público/TCU, dest ina-se a prover a subsistência do invál ido, por não ser capaz de fazê-lo por si mesmo. 14. Convém ressaltar também que é pací f ica a jur isprudência deste Tr ibunal de que os benef ic iár ios de pensão, à exceção do cônjuge ou companheiro, que gozam de presunção absoluta de dependência, f icarão suje itos ao reconhec imento dessa dependência, seja por exigênc ia de comprovação prév ia, seja por presunção relat iva, que admit irá prova em contrár io, como neste caso, e que pensão não é herança, não podendo ser cons iderada dependência a manutenção de padrão de v ida dos benef ic iár ios (cf . Decisão nº 641/99 - Plenár io). Assim, "ainda que se admita que a supressão do benefício pensional tenha ref lexos negat ivos sobre o atua l padrão de vida do interessado, não há como reconhecer que tal benefício se ja indispensável à sua subsistênc ia." (cf . Decisão nº 233/00-1ª Câmara). 21. É v isível que quem sofre de incapacidade re lat iva não está absolutamente invá lido. Assim como está c laro, se os atestados emit idos t iverem alguma coerência, que a c ircunstância de uma pessoa não poder desempenhar at iv idades prof issionais normais não impl ica que e la não possa exercer at iv idades prof issionais especí f icas e adequadas ao t ipo de def ic iênc ia. 23. . . . . Há molést ias que somente l imitam a capacidade laborat iva e há outras que tornam impossível o t rabalho, como

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bem dist inguiu o Minist ro Walton Alencar Rodrigues entre os fundamentos do Acórdão nº 1.791/2004-1ª Câmara. Daí a existênc ia da f igura juríd ica da readaptação, por exemplo. Só os que não conseguem de algum modo t rabalhar é que são invá lidos e fazem jus a pensão. Com apoio, mais uma vez, nas palavras do Minist ro Walton, entendimento d iverso "f rustra o f im almejado pela lei e acarreta desnecessário ônus para o Erár io, já que o mencionado disposit ivo legal dever ia garant i r a segur idade socia l ( . . . ) somente àqueles que se encontram efet ivamente incapacitados f ís ica ou mentalmente de exercer at iv idade laborat iva." 29. Como af irmou o Minist ro Jorge Scartezzini, do STJ, no julgamento do REsp 520.550/RJ: "A inval idez, por si só, é razão suf ic iente, ele ita pe la norma jurídica, a amparar aquele que se vê pr ivado de sua hig idez f ís ica a ponto de impedir o próprio sustento." 31. . . .A questão da exigência da dependência econômica como elemento de legit imação da pensão fo i por mim sustentada nos fundamentos do Acórdão nº 1.006/2004-Plenário. A l i anotei que "é da natureza do benefício pensional a f inal idade de prover a subsistênc ia de quem o recebe", pois "quem dispõe dos meios apropr iados de sustento não deve ser benef ic iár io de pensão, sob pena de se contrar iar a lógica previdenc iár ia. Não é razoável que a pensão s irva ao enriquec imento." E que "todos os outros pretensos benef ic iár ios de pensão, que não o cônjuge ou companheiro, f icarão sujeitos, todavia, ao reconhecimento da dependência, seja por exigênc ia de comprovação prév ia, seja por presunção re lat iva, que admit irá prova em contrár io. ” . . . 6. Do precedente acima transcrito, destaco que a dependência econômica é um pressuposto da hipótese de cabimento da pensão por invalidez do beneficiário; que a presunção de dependência do filho inválido é relativa e não subsiste à demonstração de que ele aufere rendimentos para o seu próprio sustento; e de que o requerimento de pensão fundamentado em atestado de invalidez é incompatível com o princípio da boa-fé quando o interessado exerce atividade remunerada.”

PEDIDO: 1) Anexar ao processo extrato do benefício aposentadoria por invalidez recebida pelo beneficiário

junto ao INSS; 2) De posse do documento exigido no item anterior, se descaracterizada a dependência econômica do

beneficiário em relação à instituidora, proceder ao cancelamento da presente pensão; 3) Caso o benefício seja considerado indevido, providenciar levantamento dos valores pagos

indevidamente para sua restituição ao erário.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/26.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/27 09/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.016518/2006-11 – EDUARDO ANTÔNIO PINHEIRO. Trata o presente processo da aposentadoria concedida ao beneficiário acima referenciado, por meio da Portaria DDAP/UFSC nº. 335/2006, de 01/08/2006 – DOU de 03/08/2006, com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I da CF, redação data pela EC nº. 41/2003, com proventos integrais calculados de acordo com o art. 1º da Lei 10.887/2004, ou seja, pela média aritmética. Consultando as fichas financeiras do ex-servidor no Sistema SIAPE a partir de agosto/1995, a fim de identificar as remunerações base de cálculo utilizadas para o desconto para o Plano de Seguridade do Servidor – PSS constatamos divergências de valores que poderão ter ocasionado erro no cálculo do valor dos proventos da aposentadoria.

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Outra constatação feita foi de que a partir do mês de setembro/2006, quanto o servidor passou a receber seus proventos, os quais deveriam ser apresentados em uma única parcela, foram destacadas as parcelas relativas as rubricas de ação judicial 3,17%, 26,05%, da vantagem pessoal do art. 62 A da Lei 8.112/90, cujo valor foi majorado, bem como da rubrica 10289 – Transação Judicial não Transitada em Julgado. Pelas inconsistências apontadas, devolvemos o Processo e a ficha de concessão inserida no SISAC a essa Diretoria para revisão dos cálculos do benefício, a fim de sejam feitos os acertos que se fizerem necessários. Os novos cálculos serviram de base para os proventos da pensão instituída em 28/07/2007 – Processo nº. 23080.035845/2007-53. PEDIDO:

1) Refazer os cálculos da aposentadoria do ex-servidor, preferencialmente no Sistema SIAPE; 2) Depois de identificado o valor correto, caso haja divergência, proceder aos acertos que se fizerem

necessários nas fichas financeiras envolvidas – aposentadoria e pensão; 3) Caso tenha havido pagamentos indevidos, proceder ao levantamento desses valores para posterior

restituição ao erário; 4) Corrigir a ficha SISAC nº. 10795006-04-2006-000068-1.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/27.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/28 14/10/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Após análise do presente processo, de número 23080.014057/2003-08, verificamos que NELSON INFANTI JUNIOR, Professor, Classe Adjunto, Padrão Nível 4, foi aposentado com proventos proporcionais a 33/35 (94,3%) quando, conforme regra da EC 20/98, seu tempo de contribuição dar-lhe-ía direito apenas a 80% dos vencimentos da atividade. 2. Em 31/08/2009, o servidor veio a óbito, conforme consta no processo de pensão de número 23080.030961/2009-48. Desta forma, pedimos que: PEDIDOS: 1. seja promovido o acerto na folha de pagamento a fim de que a pensionista não venha a receber valores acima do que lhe são devidos; 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo, levantando os valores pagos indevidamente ao falecido servidor; 3. seja provocada a consultoria jurídica dessa Universidade, considerando este momento oportuno, com vistas a garantir no espólio os recursos necessários para o ressarcimento ao erário.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/28.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/29 04/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1) Os atos relacionados adiante adiante não foram identificados no sistema SisacNet:

Processo Ato (conforme fi cha juntada aos autos)

CPF Data de admissão

23080.000693/2006-97 10795006-01-200800013-33 040.220.229-57 07/02/2006 23080.006717/2006-11 10795006-01-200800016-86 005.830.709-57 02/05/2006

10795006-01-200800016-94 005.097.969-82 17/07/2006 23080.008794/2006-14 10795006-01-200800014-73 934.135.640-72 02/05/2006

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10795006-01-200800014-81 017.166.218-01 01/06/2006 10795006-01-200800014-90 446.744.069-00 01/06/2006

23080.008796/2006-03 10795006-01-200800010-90 344.522.819-15 04/05/2006 10795006-01-200800011-04 744.094.769-04 02/08/2006

23080.009095/2006-83 10795006-01-200800015-62 912.590.450-72 02/05/2006 10795006-01-200800015-70 007.273.100-11 02/05/2006

23080.009544/2006-93 10795006-01-200800012-28 004.782.869-29 02/05/2006 10795006-01-200800012-36 969.552.870-87 02/05/2006 10795006-01-200800012-44 043.796.299-70 19/06/2006 10795006-01-200800012-52 573.691.510-34 12/06/2006

23080.010511/2006-96 10795006-01-200800011-80 213.059.138-84 04/02/2006 23080.010828/2006-22 10795006-012-00800016-27 816.121.843-91 09/05/2006

10795006-012-00800016-35 593.736.289-68 02/10/2006 23080.020193/2006-71 10795006-012-00800012-10 888.890.099-34 11/09/2006 23080.024616/2006-22 10795006-01-200800011-98 660.526.379-00 11/09/2006 23080.024617/2006-77 10795006-01-200800012-01 251.796.708-37 11/09/2006

Processo Ato (conforme fi cha juntada

aos autos) CPF Data de admissão

23080.028845/2006-16 10795006-012-00800015-20 446.862.260-15 11/09/2006

10795006-01-200800015-11 816.202.337-20 11/09/2006 10795006-01-200800015-38 845.862.909-78 04/10/2006

23080.037991/2005-51 10795006-01-200800012-60 007.639.018-54 02/05/2006 10795006-01-200800012-79 004.298.069-06 26/09/2006

23080.003272/2006-18 10795006-01-200800013-41 020.810.859-92 02/05/2006 23080.006399/2006-99 10795006-01-200800015-54 032.658.789-61 09/05/2006 23080.006908/2006-83 10795006-01-200800016-78 0045.934.729-08 04/05/2006

10795006-01-200800016-60 020.634.529-11 04/05/2006 23080.007990/2006-63 10795006-01-200800013-25 0003.040.003-41 08/05/2006 23080.008792/2006-17 10795006-01-200800014-30 771.379.140-04 02/05/2006 23080.008803/2006-69 10795006-01-200800011-20 559.864.989-68 02/05/2006 23080.011697/2007-81 10795006-01-200800017-75 661.480.730-72 25/04/2007 23080.021520/2006-11 10795006-01-200800016-19 011.332.250-04 01/09/2006 23080.028846/2006-61 10795006-01-200800015-46 789.310.459-72 19/09/2006 23080.029153/2006-95 10795006-01-200800010-82 030.364.699-31 19/09/2006 23080.030466/2006-96 10795006-01-200800011-55 024.461.069-00 05/10/2006 23080.031424/2006-72 10795006-01-200800013-92 805.160.419-91 09/10/2006 23080.033412/2007-63 10795006 01-200800016-51 826.543.361-15 08/08/2007

SOLICITAÇÃO: a) Justificar a ausência dos registros no Sistema; b) Regularizar o apontamento com a devida inserção dos atos no sistema SISACNET. Observação: Sugerimos que, concomitantemente à inclusão dos atos no sistema SISACNET, sejam conferidos novamente todos os documentos essenciais à autuação dos processos de admissão em comento. 2. Quanto aos atos relacionados adiante, identificamos ausência da declaração dos bens e valores que compõem o patrimônio privado dos contratados (LEI 8429/92, ART 13);

Processo Ato (conforme fi cha juntada aos autos)

CPF Data de admissão

23080.002282/2007-17 10795006-01-2008-000241-0 941.369.120-72 06/08/2007 23080.009720/2006-97 10795006-01-2008-000261-5 774.079.209-82 24/05/2006

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23080.029158/2006-18 10795006-01-2008-000262-3 993.870.508-15 06/11/2006 23080.025367/2006-92 10795006-01-2008-000240-2 762.825.469-15 01/09/2006 23080.019123/2006-71 10795006-01-2008-000207-0 629.978.239-00 08/08/2006 23080.016948/2006-33 10795006-01-2008-000208-9 777.031.549-20 11/09/2006 23080.016085/2006-02 10795006-01-2008-000206-2 059.982.426-37 21/06/2006 23080.012294/2006-79 10795006-01-2008-000205-4 025.231.289-93 11/09/2006

SOLICITAÇÃO: a) - Incluir a declaração de bens e valores dos interessados nos respectivos processos. 3. Quanto ao ato relacionado adiante, identificamos no próprio processo de admissão, um “Instrumento Particular de Distrato” (fls. 79). Não identificamos equivalência no sistema SISACNET.

Processo Ato (conforme fi cha juntada aos autos)

CPF Data de admissão

23080.002282/2007-17 10795006-01-2008-000241-0 941.369.120-72 06/08/2007 SOLICITAÇÃO: a) Incluir os registros do Distrato no sistema SISACNET; b) Instruir os documentos relativos ao distrato em processo específico de desligamento, e não como constou, incluído em um processo de seleção de pessoal. 4. O processo a seguir relacionado apresenta ausência de autuação (numeração à tinta, carimbo e rubrica) nas páginas 14 a 17.

Processo Ato (conforme fi cha juntada aos autos)

CPF Data de admissão

23080.12294/2006-79 10795006-01-2008-000205-4 025.231.289-93 11/09/2006 SOLICITAÇÃO: a) Autuar corretamente o processo, de forma que todas as páginas apareçam com carimbo da instituição, devidamente rubricadas e numeradas. 5. Não identificamos, no processo adiante relacionado, documentos comprobatórios de experiência de dois anos em Enfermagem Obstétrica, nos termos consignados no item 2 - campo Requisitos Específicos - do Edital sob análise (fls 28).

Processo Ato (conforme fi cha juntada aos autos)

CPF Data de admissão

23080.029158/2006-18 10795006-01-2008-000262-3 993.870.508-15 06/11/2006 SOLICITAÇÃO: a) Acostar aos autos do processo seletivo os documentos comprobatórios de experiência de dois anos em Enfermagem Obstétrica, conforme restou consignado no item 2 - campo Requisitos Específicos - do Edital sob análise (fls 28). Observamos que, após a adequação dos processos aos apontamentos, os mesmos devem ser novamente submetidos à análise desta CGUSC, dentro do mesmo prazo fixado para resposta desta SA .

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada pela Auditoria Interna à Equipe de Auditoria da

CGU-R/SC em 30/11/2009, através do Ofício n.º 183/AUDIN/2009, disponibilizando os memorandos n.º 158/PRDHS/2009, de 27/11/2009, e n.º 164/DDPP-PRDHS, de 24/11/2009, referentes aos pedidos constantes da SA 225141/29.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/30 05/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Após análise do presente processo, de número 23080.016771/2002-41, verificamos que AUGUSTA MARTINS LOHN, foi aposentada com proventos proporcionais a 28/30 (93,3%) quando, conforme regra da EC 20/98, seu tempo de contribuição, incluindo a averbação de tempo de insalubridade, dar-lhe-ía direito apenas a 85% dos vencimentos da atividade. Dessa forma solicitamos atendimento aos pedidos abaixo. PEDIDOS:

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1. seja promovido o acerto na folha de pagamento da servidora, reduzindo a proporcionalidade atualmente paga. 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo levantando os valores pagos

indevidamente; 3. seja promovido o ressarcimento ao erário. 4. seja inserida ficha SISAC referente a alteração da proporcionalidade com a averbação do tempo de serviço

insalubre.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/30.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/31 18/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.022123/2005-77 – JOSE NAZARENO PIRES - PEDIDO1: Esclarecer a concessão de apenas 02 dias para o período de inscrições, incluindo o dia da publicação do

edital de convocação no DOU, uma vez que o objetivo da contratação foi a substituição de professor, cuja aposentadoria ocorrera desde 09/10/97;

- PEDIDO2: Retificar as informações dos campos “Dispositivo legal que originou a vaga” e “dados da Remuneração”, na ficha Sisac.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/31.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/32 18/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.025804/2005-97 – CLOVIS ATONIO PETRY - PEDIDO1: Esclarecer a realização do Processo Seletivo(03/10/05) antes da publicação do edital

convocatório(04/10/05) e antes da efetuação das inscrições dos candidatos, em 05/10/05 e 06/10/05 respectivamente;

- PEDIDO2: Justificar a ocorrência da reunião da Comissão Examinadora (03/10/05) antes da sua designação (04/10/05) para atuar no Processo Seletivo em exame;

- PEDIDO3: Anexar a ficha Sisac. Prazo para resposta 11/12/09

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/32.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/33 18/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.034674/2004-01 – edital n° 004/04 de 27/12/04

ADRIANA DA COSTA - PEDIDO1: Esclarecer a cronologia do processo seletivo referente ao edital n° 004/04 de 27/12/04, cujo período de

inscrição previsto foi de 27 a 30 de dezembro de 2004; enquanto os comprovantes da taxa de inscrição registram que estas foram efetuadas em 14/03/05 e a homologação do resultado em 18/02/05;

- PEDIDO2: Retificar as informações dos campos “Dispositivo legal que originou a vaga” e “dados da

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Remuneração”, na ficha Sisac. Processo 23080.034674/2004-01 – edital n° 005/05 de 24/02/05 MARIA CRISTINA DA SILVA KARIN KOSSKAMP FERREIRA - PEDIDO1: Retificar as informações dos campos “Dispositivo legal que originou a vaga” e “dados da

Remuneração”, na ficha Sisac. Processo 23080.034674/2004-01 – edital n° 010/05 de 11/03/05 CAMILA ALMEIDA PINHEIRO DA COSTA MARIA DE FATIMA APOLINARIO FERNADES MARLENE DA SILVA COSTA - PEDIDO1: Esclarecer a ocorrência de pagamento da taxa de inscrição para participação no processo seletivo fora

do período de inscrições previsto no edital de convocação; - PEDIDO2: Retificar as informações dos campos “Dispositivo legal que originou a vaga” e “dados da

Remuneração”, na ficha Sisac. Prazo prorrogado para 11/12/09

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/33.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/34 20/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONSTATAÇÕES: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

2 – Ausência de informações válidas no preenchimento do SISAC, relativos aos campos “base legal da tabela de remuneração” . PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela do Anexo desta Solicitação de Auditoria. Observação: Com relação à informação do “motivo do afastamento” da vaga objeto do contrato, disponibilizar cópia do documento que fundamentou o afastamento do professor de cargo efetivo caso a respectiva publicação tenha ocorrido anteriormente ao ano de 2004.

ANEXO SOLICITAÇÃO DE AUDITORIA N° 225141/34 Processo Interessado Edital N° D. Adm. Professor

Substitui-do Motivo

Afast.

D. Publ.

Tab. Rem.

D. Publ.

23080.011395/2006-22 GERARDO ARQUIMEDES LARA LUNA 030/DDPP/06 15/05/06

23080.014239/2005-32 NILO CARLOS PEREIRA DE SOUZA 043/DDPP/05 08/07/05

23080.014239/2005-32 FRANCISCO M.NAKAGAWARA JUNIOR 043/DDPP/05 23/01/06

23080.014239/2005-32 LOURDES RICHETTI 043/DDPP/05 01/03/06

23080.014239/2005-32 CARINA CARLA PAMPLONA 043/DDPP/05 01/03/06

23080.010363/2006-18 TICIANE BOMBASSARO 027/DDPP/06 10/05/06

23080.010363/2006-18 MARCIO PENNA CORTE REAL 027/DDPP/06 04/05/06

23080.010311/2006-33 RAFAEL PEREIRA DA SILVA 027/DDPP/06 13/07/06

23080.012348/2005-15 CRISTINA YOSHIE YOSHIMURA 034/DDPP/05 01/08/05

23080.012348/2005-15 MARIA ESTER MAR ACCIOLY 034/DDPP/05 11/04/06

23080.002531/2006-93 MARIA CRISTINA R. DIEDERICHSEN 013/DDPP/06 09/03/06

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23080.002531/2006-93 GIOVANA WEBER PERIOLO 013/DDPP/06 01/09/06

23080.009702/2006-13 VANDERLEI ANDRE CIMA 028/DDPP/06 09/05/06

23080.009699/2006-20 CAROLINE ZABENZALA LINHEIRA 025/DDPP/06 02/05/06

23080.009699/2006-20 ALICE VIANNA SCHMALL 025/DDPP/06 02/05/06

23080.009699/2006-20 PATRICIA BARBOSA PEREIRA 025/DDPP/06 14/06/06

23080.017659/2004-90 CANDIDO ALBERTO L. ASTRA JUNIOR 093/DRH/04 02/03/05

23080.017659/2004-90 CARLOS EUGENIO GONÇALVES BUTZE 093/DRH/04 01/03/05

23080.015308/2004-44 WILLIBALDO SCHMIDELL NETTO VISITANTE 16/06/05

23080.017062/2005-26 TANCREDO WESTEPHAL JUNIOR VISITANTE 01/09/05

23080.002621/2005-01 JEANA LAURA DA CUNHA SANTOS 002/DDPP/05 28/02/05

23080.002195/2005-06 IZABEL CRISTINA FEIJO DE ANDRADE 005/DDPP/05 11/03/05

23080.002195/2005-06 CAROLINE KERN 005/DDPP/05 01/08/05

23080.001707/2005-17 RENATA PRACA DE SOUZA TELLES 005/DDPP/05 09/03/05

23080.001346/2005-09 RICARDO BARROS PENTEADO 005/DDPP/05 04/03/05

23080.003713/2005-09 ANA PAULO F. F. WINNESCHHOFER 011/DDPP/05 05/04/05

23080.021184/2005-17 BRENDA TERESA P. DE MATOS 080/DDPP/05 10/10/05

23080034673/2004-58 THAIS CRISTINE PINEIRO 004/DDPP/04 21/02/05

23080.029546/2004-37 MARIA SONIA SILVA DE SOUZA 132/DRH/04 02/02/05

23080.029546/2004-37 ANA CAROLINE SANTIAGO 132/DRH/04 02/02/05

23080.029546/2004-37 SIMONE SOLER 132/DRH/04 02/02/05

23080.029546/2004-37 ALINE LOUISE DE OLIVEIRA 132/DRH/04 02/02/05

23080.029546/2004-37 TATIANA DA SILVA BENEDET 132/DRH/04 02/02/05

Pendência (s): Não há pendências. Resposta enviada pela Auditoria Interna à Equipe de Auditoria da

CGU-R/SC em 18/12/2009, através do Ofício n.º 187/AUDIN/2009, disponibilizando o memorando n.º 239/DAM/DDPP-PRDHS/2009, de 17/12/2009, e anexos, referente aos pedidos constantes da SA 225141/34.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/35 20/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.006582/2004-22 – Marta Wenzel Com referência ao Ofício n° 084/2008/DAM/DDPP – PRDHS, de 07/11/08, fl. 53, os esclarecimentos prestados no item “8.” não atendem ao questionamento feito no item “g” da diligência da fl.25 pelas seguintes razões: Considerando que a declaração da SES/SC (fl. 18) é uma afirmação de que a servidora estava em atividade naquele órgão, em 02/02/04 e diante da declaração de não-acumulação de cargos pela servidora, em 12/02/04, torna-se necessário que a comprovação do efetivo desligamento do cargo anterior faça parte dos documentos que instruem o presente processo. PEDIDO: Anexar cópia da portaria de vacância ou documento equivalente que comprove o desligamento do cargo exercido pela servidora na SES/SC, em 12/02/04.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/35.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/36 23/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.002621/2005-01 – Jeana Laura da Cunha Santos PEDIDO1: Com referência à ata do processo seletivo da página 03, justificar a ausência das notas e pontuação dos demais candidatos participantes do concurso; PEDIDO2: Anexar ao processo as provas didáticas de todos os candidatos participantes.

Pendência (s):

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A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos constantes da SA 225141/36.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/37 25/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.017659/2004-90 – Carlos EugênioGonçalves Butze CONSTATAÇÕES: 1) Período de apenas 02 dias para as inscrições, incluindo o próprio dia da publicação do edital; 2) Contrato firmado para o exercício de carga horária superior à prevista no edital; 3) Apesar da declaração de cargos às fls. 32 indicar incompatibilidade de horários, não consta no processo qualquer iniciativa da UFSC em buscar aferir esta condição. È oportuno destacar que a questão da compatibilidade de horários, objeto preponderante no Parecer AGU GQ 145/98, revela posicionamento dominante da Advocacia-Geral da União acerca da matéria que envolve a acumulação de cargos não excetuando da análise da compatibilidade qualquer tipo de vínculo adicional que o servidor viesse a exercer em jornada complementar à exercida no serviço público. PEDIDO1: Justificar as constatações acima apontadas.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/37.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/38 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1 – Com relação aos seguintes processos: 23080.010348/2007-42 - Ilia Reis de Aragão 23080.009584/2007-16 – Walter Luis Alves dos Santos 23080.006957/2007-05 – Danielle Boing Bernardes 23080.054517/2006-75 – Sandra Bianchini Fernandes 23080.051805/2006-78 – Rafael Garcia Gymael PEDIDO: Anexar comprovação do atendimento ao requisito quanto à compatibilidade de horário. 2 - CONSTATAÇÃO: - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela do Anexo desta Solicitação de Auditoria. Observação: Com relação à informação do “motivo do afastamento” da vaga objeto do contrato, disponibilizar cópia do documento que fundamentou o afastamento do professor de cargo efetivo caso a respectiva publicação tenha ocorrido anteriormente ao ano de 2004.

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Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/38.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/39 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.003220/2004-80 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000086-8 CONTRATADO (CPF): 338.097.399-87 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Edital do concurso; 1.b) Edital/Portaria do resultado do concurso/homologação; 2) Constatamos que o referido ato encontra-se registrado em duplicidade no SISAC, vez que coincide com o ato de nº 107950006.01.2004.000111-2. Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/39 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/40 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.006602/2004-65 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000087-6 CONTRATADO (CPF): 017.017.399-25 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Edital do concurso; 1.b) Edital/Portaria do resultado do concurso/homologação; 2) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

04 – matr ícula SIAPE 14456801 1445680

3) Constatamos que o referido ato encontra-se registrado em duplicidade no SISAC, vez que coincide com o ato de nº 107950006.01.2004.000093-0. Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/40 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/41 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.006608/2004-32 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000085-0 CONTRATADO (CPF): 041.495.239-16 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Edital do concurso; 1.b) Edital/Portaria do resultado do concurso/homologação; 2) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

04 – matr ícula SIAPE 14446316 1444631

3) Constatamos que o referido ato encontra-se registrado em multiplicidade no SISAC, vez que coincide com o ato de nº 107950006.01.2004.000115-5 e 107950006.01.2004.000115-4. Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/41 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/42 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.021933/2003-44 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000084-1 CONTRATADO (CPF): 868.525.909-68 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Edital do concurso; 1.b) Edital/Portaria do resultado do concurso/homologação; 2) Constatamos que o referido ato encontra-se registrado em multiplicidade no SISAC, vez que coincide com o ato de nº 107950006.01.2004.000064-7 e 107950006.01.2004.000064-6. Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/42 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/43 26/11/2009

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Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.015092/2005-06 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000251-8 CONTRATADO (CPF): 667.539.290-53 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (03.08.2005) e o respectivo período de inscrições (03 e 04.08.2005), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Observamos que a contratação se realizou para cumprimento de jornada de trabalho de 14 horas semanas, sob o regime de 40 horas; tal ato, contudo, é desobediente ao disposto no art. 9º da Portaria UFSC/GR nº 678/98. B) PROCESSO: 23080.015092/2005-06 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000252-6 CONTRATADO (CPF): 739.264.000-30 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (03.08.2005) e o respectivo período de inscrições (03 e 04.08.2005), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Nos autos consta justificativa (formal) para a contratação de apenas um professor substituto, sob o regime de 40 horas semanais; contudo, foram contratados TRÊS professores, todos sob o regime de 40 horas semanais. 6) Observamos que a contratação se realizou para cumprimento de jornada de trabalho de 14 horas semanas, sob o regime de 40 horas; tal ato, contudo, é desobediente ao disposto no art. 9º da Portaria UFSC/GR nº 678/98. C) PROCESSO: 23080.015092/2005-06 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000253-4 CONTRATADO (CPF): 749.310.599-53 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (03.08.2005) e o respectivo período de inscrições (03 e 04.08.2005), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos.

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4) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Nos autos consta justificativa (formal) para a contratação de apenas um professor substituto, sob o regime de 40 horas semanais; contudo, foram contratados TRÊS professores, todos sob o regime de 40 horas semanais. 6) Observamos que a contratação se realizou para cumprimento de jornada de trabalho de 14 horas semanas, sob o regime de 40 horas; tal ato, contudo, é desobediente ao disposto no art. 9º da Portaria UFSC/GR nº 678/98. Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/43 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/44 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.020803/2005-56 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000197-0 CONTRATADO (CPF): 386.007.229-34 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (18.08.2005) e o respectivo período de inscrições (18 e 19.08.2005), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

13 – da ta da val idade do concur so

28/08/06 29/08/06

22 – da ta da posse - 29/08/06

B) PROCESSO: 23080.020803/2005-56 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000252-6 CONTRATADO (CPF): 739.264.000-30 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (18.08.2005) e o respectivo período de inscrições (18 e 19.08.2005), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos.

Page 94: AUDIN Relatório Anual Atividades 2009 TESTE - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2013/05/AUDIN-Relatório-Anual-Atividades-2009... · RAINT Relatório Anual de ... opinião sobre a

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substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Nos autos consta justificativa (formal) para a contratação de apenas um professor substituto, sob o regime de 20 horas semanais; contudo, foram contratados DOIS professores, todos sob o regime de 20 horas semanais. Nos autos, consta apenas a solicitação de contratação da segunda colocado no concursos (fls.28), sem qualquer autorização da Pró-Reitoria de Ensino. 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

13 – da ta da val idade do concur so

28/08/06 29/08/06

22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/44 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/45 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.023386/2005-01 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000178-3 CONTRATADO (CPF): 521.221.159-04 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) A justificativa apresentada para a contratação (suprir vaga) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 11/07/07 12/07/07 22 – da ta da posse - 11/09/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/45 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/46 26/11/2009

Assuntos:

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GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.030589/2005-46 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000244-5 CONTRATADO (CPF): 691.934.529-34 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (31.01.06) e o respectivo período de inscrições (06 a 08.02.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 11/07/07 21/02/07 22 – da ta da posse - 21/02/06

B) PROCESSO: 23080.030589/2005-46 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000245-3 CONTRATADO (CPF): 622.607.829-49 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (30.03.06) e o respectivo período de inscrições (30 e 31.03.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Nos autos consta justificativa (formal) para a contratação de apenas um professor substituto, sob o regime de 40 horas semanais; contudo, a presente contratação não se encontra autorizada, uma vez que coincidiu com a contratação do professor de CPF nº 691.934.529-64 no período de 18.04.06 a 20.10.07.. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 11/07/07 12/04/07 22 – da ta da posse - 18/04/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/46 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/47 26/11/2009

Assuntos:

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GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.030591/2005-15 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000246-1 CONTRATADO (CPF): 035.169.759-46 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (16.01.06) e o respectivo período de inscrições (16 a 18.01.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 26/01/07 27/01/07 22 – da ta da posse - 01/02/06

B) PROCESSO: 23080.030591/2005-15 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000247-0 CONTRATADO (CPF): 821.314.069-91 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (24.02.06) e o respectivo período de inscrições (01.03.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 12/03/07 13/03/07 22 – da ta da posse - 13/03/06

C) PROCESSO: 23080.030591/2005-15 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000248-8 CONTRATADO (CPF): 007.005.569-66 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 05 – da ta de nascimento 23/03/82 25/11/80

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13 – da ta da val idade do concur so 04/05/06 05/05/06 22 – da ta da posse - 08/05/06

D) PROCESSO: 23080.030591/2005-15 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000249-6 CONTRATADO (CPF): 433.468.399-15 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (17.05.02.06) e o respectivo período de inscrições (18 e 19.05.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 29/05/07 30/05/07 22 – da ta da posse - 01/06/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/47 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/48 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.037772/2005-72 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000242-9 CONTRATADO (CPF): 651.547.469-53 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (31.01.06) e o respectivo período de inscrições (01 a 03.02.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 23/02/07 24/02/07

Page 98: AUDIN Relatório Anual Atividades 2009 TESTE - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2013/05/AUDIN-Relatório-Anual-Atividades-2009... · RAINT Relatório Anual de ... opinião sobre a

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22 – da ta da posse - 01/03/06 B) PROCESSO: 23080.037772/2005-72 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000243-7 CONTRATADO (CPF): 018.900.289-16 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (31.01.06) e o respectivo período de inscrições (01 a 03.02.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 23/02/07 24/02/07 22 – da ta da posse - 12/02/07

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/48 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/49 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.002357/2006-89 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000039-6 CONTRATADO (CPF): 026.602.779-23 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (17.02.06) e o respectivo período de inscrições (20 a 23.02.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) O candidato declarou que exerce outro cargo público, com carga horária de 20 horas semanais. O presente contrato é de 40 horas semanais. Assim, solicitamos a comprovação da compatibilidade de horários, bem como o cumprimento do art. 9º da Portaria UFSC/GR nº 678/1998. 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

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13 – da ta da val idade do concur so 08/03/07 09/03/02 22 – da ta da posse - 09/03/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/49 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/50 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.006300/2006-59 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000202-0 CONTRATADO (CPF): 742.259.109-97 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Título de eleitor; 1.e) Certificado de reservista. 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 26/04/07 27/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/50 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/51 07/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Tendo em vista a solicitação de prorrogação de prazo, encaminhada por essa Unidade por meio do Ofício nº

177/Audin/2009, de 20/11/2009, informamos que será concedida dilação até o dia 07/12/2009. Para todos os atos relacionados na SA 225141/29, adicionalmente, indicamos as seguintes solicitações à

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Unidade: 1 - Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação, no mínimo Estadual (princípios constitucionais da publicidade e da impessoalidade, consagrados no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como do princípio da ampla divulgação estabelecido no caput do art. 3º da Lei nº 8.745/93, com a redação dada pela Lei nº 9.849/99 - Decisão 1140/2002 – Plenário); 2 – Disponibilizar as normas internas que indiquem a padronização dos procedimentos utilizados em processos seletivos simplificados e em concursos públicos, inclusive quanto à análise de currículos e entrevistas; à definição das provas a serem aplicadas, indicando os critérios objetivos de correção a serem observados pelas bancas examinadoras (escritas e didáticas), bem como para as formas possíveis de recursos em todas as fases do procedimento seletivo; 3 - Apensar ao processo todos os documentos apresentados pelos candidatos part ic ipantes, aprov ados e não aprov ados no processo selet iv o; 4 – Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade da entidade, e da banca examinadora, na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive os títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras, de forma a comprovar sua uniformidade para atribuição das notas das provas escritas e didáticas aos candidatos, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e renda dos candidatos contratados (art. 3º, c/c o art. 1º, inciso VII, da Lei 8.730/93); 6 – Informar, para todos os atos, o nome do docente de carreira cujo afastamento originou a vaga para professor substituto, indicando inequivocamente o enquadramento do cargo vago (classe, nível, etc) e os parâmetros utilizados para determinar a carga horária, a classe e a remuneração estipulada para cada Processo Seletivo Simplificado; 7 – Incluir a documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar a Unidade, bem como a indicação prévia da existência de dotação orçamentária específica para cada contratação (art. 5º da Lei n. 8.745/1993); 8 – Revisar a tota l idade da autuação dos processos, observando, pr incipalmen te: 8.1 – a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; 8.2 – a r et ir ada de Formulár ios e folhas pautadas que encon trem-se tota lmen te sem preench imen to; 8.3 – a anulação de folhas e formulár ios sem con teúdo ou despa cho, e que apareçam com aposiçã o de car imbos e assinaturas; 8.4 – certificar-se de que todas as folhas dos processos apresentem a devida autuação, com carimbo, numeração e rubrica, sem rasuras.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/51 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (19/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/52 27/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.006303/2006-92 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000203-8 CONTRATADO (CPF): 011.203.038-69 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira.

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3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 26/04/07 27/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/52 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/53 27/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008193/2006-01 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000193-7 CONTRATADO (CPF): 711.200.501-97 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Às fls. 02 do respectivo processo, consta a informação de afastamento de DOIS professores de 40 horas/semanais; contudo, forma contratados, SEIS professores, sendo CINCO no regime de 20 horas/semanais e UM no regime de 40 horas/semanais (total de 140 horas/semanais). 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 01 – nome do servidor FELICIANO

LHANOSAZUAGA FELICIANO LHANOS

AZUAGA 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

B) PROCESSO: 23080.008193/2006-01 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000194-5 CONTRATADO (CPF): 861.647.757-87 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação:

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1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Às fls. 02 do respectivo processo, consta a informação de afastamento de DOIS professores de 40 horas/semanais; contudo, forma contratados, SEIS professores, sendo CINCO no regime de 20 horas/semanais e UM no regime de 40 horas/semanais (total de 140 horas/semanais). 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 22/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/53 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/54 27/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008194/2006-48 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000195-3 CONTRATADO (CPF): 651.098.131-91 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

B) PROCESSO: 23080.008194/2006-48 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000196-1 CONTRATADO (CPF): 051.861.936-23

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Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 29) 3) Às fls. 30 do respectivo processo, consta a contratação de DOIS professores substitutos, sob o regime de 20 horas/semanais; contudo, a solicitação inicial refere-se a apenas UM professor no regime de 20 horas/semanais. Destaca-se que o edital foi lançado e o concurso processado para fins de preenchimento de apenas UMA vaga 20 horas. 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata apenas consta citação dos critérios que teriam sido utilizados, sem qualquer menção à ciência por parte dos candidatos 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/54 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/55 27/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008195/2006-92 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000191-0 CONTRATADO (CPF): 025.299.389-62 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Às fls. 02 do respectivo processo, consta a informação de afastamento de DOIS professores de 40 horas/semanais; contudo, forma contratados, SEIS professores, sendo CINCO no regime de 20 horas/semanais e UM no regime de 40 horas/semanais (total de 140 horas/semanais). 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 6) Nos autos, consta que a contratação se deu para o atendimento a duas disciplinas. Assim, solicitamos a

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comprovação da carga-horária do contratado, com vistas ao atendimento do art. 9º da Portaria UFSC/GR nº 678/98. 7) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

B) PROCESSO: 23080.008195/2006-92 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000192-9 CONTRATADO (CPF): 055.483.746-30 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Às fls. 02 do respectivo processo, consta a informação de afastamento de DOIS professores de 40 horas/semanais; contudo, forma contratados, SEIS professores, sendo CINCO no regime de 20 horas/semanais e UM no regime de 40 horas/semanais (total de 140 horas/semanais). 3) Às fls. 39 do respectivo processo, consta a contratação de mais UM professor substituto, sob o regime de 20 horas/semanais; contudo, a solicitação inicial refere-se a apenas UM professor no regime de 20 horas/semanais. Destaca-se que o edital foi lançado e o concurso processado para fins de preenchimento de apenas UMA vaga 20 horas. 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (07.04.06) e o respectivo período de inscrições (10 a 12.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/04/07 20/04/07 22 – da ta da posse - 11/09/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/55 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/56 27/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008799/2006-39 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000264-0 CONTRATADO (CPF): 032.456.479-13 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93)

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2) A justificativa apresentada para a contratação foi a ocorrência de licença-gestante; contudo, o presente contrato teve sua vigência no período de 02.05.06 a 31.12.07; sendo que o prazo excedente ao período da licença-gestante não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (13 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 27/04/07 28/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

B) PROCESSO: 23080.008799/2006-39 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000192-9 CONTRATADO (CPF): 055.483.746-30 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) A justificativa apresentada para a contratação foi a ocorrência de licença-gestante; contudo, o presente contrato teve sua vigência no período de 02.05.06 a 31.12.07; sendo que o prazo excedente ao período da licença-gestante não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93. 3) Às fls. 34 do respectivo processo, consta a contratação de mais UM professor substituto, sob o regime de 20 horas/semanais; contudo, a solicitação inicial refere-se a apenas UM professor no regime de 20 horas/semanais. Destaca-se que o edital foi lançado e o concurso processado para fins de preenchimento de apenas UMA vaga 20 horas. 4) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (13 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 5) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 27/04/07 28/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

C) PROCESSO: 23080.008799/2006-39 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000266-6 CONTRATADO (CPF): 711.480.519-53 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Declaração de bens do contratado; 1.b) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93) 2) (fls. 61) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de exoneração de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. Além disso, a solicitação inicial refere-se a apenas UM professor no regime de 20 horas/semanais. Destaca-se que o edital foi lançado e o concurso processado para fins de preenchimento de apenas UMA vaga 20 horas. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (13 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

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13 – da ta da val idade do concur so 27/04/07 28/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/56 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/57 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual) no Processo 23080.021094/2004-45. SOLICITAÇÃO: Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual). 2- Prazo Exíguo para inscrições – 16 e 17 de agosto 2004 SOLICITAÇÃO: Justificar o prazo de apenas 2 dias úteis para a realização das inscrições do concurso. 3 - Intervalo mínimo entre a publicação do Edital e a abertura das inscrições (publicação em 13/08/2004 – sexta-feira, abertura das inscrições em 16/04/2004 – segunda-feira); SOLICITAÇÃO: Justificar o prazo Exíguo para inscrições do processo seletivo (apenas 2 dias – 16 e 17 de agosto de 2004 – e em horários restritivos- 10h as 12h e 14h as 16h). 4 - Intervalo reduzido entre a publicação do Edital e a abertura das inscrições do processo seletivo em comento SOLICITAÇÃO: Justificar a existência de intervalo reduzido entre a publicação do Edital e a abertura das inscrições do processo seletivo em comento 5 - Não identificamos no Edital de abertura do concurso (fls. 10), informações suficientes para dar conhecimento aos candidatos os critérios de correção/avaliação das provas/seleção/currículos, tampouco informações quanto à possibilidade de recursos em quaisquer provas ou fases do procedimento seletivo SOLICITAÇÃO: Disponibilizar a norma interna que indique a padronização dos procedimentos a serem adotados em processos seletivos simplificados e em concursos públicos, inclusive quanto à definição das provas a serem aplicada, indicando os critérios objetivos de correção das provas escritas e didáticas a serem seguidos pelas bancas examinadoras, e as formas possíveis de recursos para todas as provas ou fases do procedimento seletivo. 6 - Ausência de arquivamen to dos documen tos a presen tados pel os candidatos não aprovados nos

processos selet i vos SOLICITAÇÃO: Apensar ao processo todos os documentos apresentados pelos candidatos participantes, aprovados e não aprovados no processo seletivo; 7 - Ausência de documentos que fundamentem as notas atribuídas aos candidatos pelos Departamentos (comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua uniformidade na atribuição das notas das provas, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados e a com exposição oral de conhecimentos dos candidatos). SOLICITAÇÃO: Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade da entidade e da banca examinadora na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive os títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua coerência na atribuição

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das notas das provas escritas e didáticas aos candidatos, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados. 8 - A assinatura do Contrato de Prestação de Serviços n.º 220/UFSC/2004 (fls. 34 a 37) ocorreu em 08/09/2004, antes da assinatura da Declaração de Acumulação de Cargos (fls. 27), datada de 14/09/2004. SOLICITAÇÃO: Justificar o fato de a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços n.º 021/UFSC/2006 (fls. 34 a 36) ter ocorrido em 09/02/2006, antes da assinatura da Declaração de Acumulação de Cargos (fls. 30), datada de 17/02/2006. 09– Ausência da declaração de bens e renda. SOLICITAÇÃO: Apensar ao processo a declaração de bens e renda do candidato selecionado, bem como apresentar justificativas para a ausência deste documento nos autos. Pr o c e s s o A to ( c o n for m e fi c ha ju nta da a o s

a u to s) CP F D a ta d e a d m i s sã o

2 3 0 8 0 .0 2 1 0 9 4 /2 0 04 -4 5 1 0 7 9 5 0 0 6 -0 1 -2 0 0 7 -0 0 0 2 2 0 -5 3 7 6 .4 7 4 .2 3 9 -9 1 0 8 /0 9 /2 0 0 4 1 0 7 9 5 0 0 6 -0 1 -2 0 0 7 -0 0 0 2 2 7 -2 5 8 4 .7 6 5 .6 3 9 -4 9 0 1 /0 8 /2 0 0 5

10– As justificativas apresentadas para efetivar a contratação não se enquadram nas hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público relacionadas no art. 2º, § 1º, da Lei 8.745/93), tampouco permitem verificar as características do cargo vago, de forma a possibilitar o correto preenchimento/substituição do mesmo e o seu adequado enquadramento nos termos dos art. 6 e 12 do Decreto No 94.664, de 23 de julho de 1987. Adiante transcrevemos o conteúdo constante do Campo “Justificativa para a Contratação Requerida” do Formulário para Solicitação de Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto (fls. 2) “...Aposentadoria da professora Clarice Maria Neves Panitz (cópia da publicação em anexo fls 05) “ SOLICITAÇÃO: Explicar por que a contratação se efetivou vez que a ocorrência da vaga não se enquadra nas hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público consignadas no art. 2º, § 1º, da Lei 8.745/93), informando qual o parâmetro utilizado para definição da carga horária, da classe e da remuneração estipulada no Processo Seletivo Simplificado sob análise; 11- Não identificamos relação entre o período de duração do contrato e o motivo que originou a vaga. SOLICITAÇÃO: Justificar inexistência de relação entre o período de duração do contrato e o período que motivou a origem da vaga. 12 - Não identificamos relação entre a carga horária contratada e a carga horária relativa ao cargo que originou a vaga. SOLICITAÇÃO: Explicar a ausência entre a carga horária contratada e a carga horária relativa ao cargo que originou a vaga; 13 – Não identificamos nos autos do processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar o órgão contratante, tampouco indicação da de dotação orçamentária específica. SOLICITAÇÃO: Incluir no processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar a UFSC, bem como a indicação prévia da existência de dotação orçamentária específica. 14– O processo em t ela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: .1 – Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter ística ; .2 – Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to (fls. 3) .3 – Folhas sem carimbo da instituição e sem rubrica do autuador no canto superior direito (fls. 7 a 10, 31 a 33, 39 a55) SOLICITAÇÃO: Revisar a tota l idade da autuação do processo de pessoal sob anál ise e, principalmen te: 1 – Providenciar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta

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caracter íst ica ; 2 – Providenciar a indicação de “em branco” nos Formulár ios e folhas pautadas que encon trem-se tota lmen te sem preenchimento. Quan to à existência de car imbos e assinaturas em folhas e formulár ios sem qualquer con teúdo, or ien tar os servidores a não proceder dessa forma; 3. – Refazer a autuação das fls. 7 a 10, 31 a 33 e 39 a55, providenciando o carimbo, a rubrica e a numeração sem rasuras. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019) Prazo de Atendimento: 11/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/57.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/58 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual) no Processo 23080.001473/2005-08. SOLICITAÇÃO: Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual). 2- Prazo Exíguo para inscrições – 21 e 22 de fevereiro de 2005. SOLICITAÇÃO: Just i fi car o prazo Exíguo para in scr ições do p rocesso selet ivo (apenas 2 dias – 21 e 22 de

feverei ro de 2005 – e em horár ios r est r i t ivos) . 3- Interv alo mínimo entre a publ icação do Edi tal e a abertura das inscr ições (publ icação em 20/02/2005 – segunda-fei ra, abertura das inscr ições em 21/02/2005 – terça-fei ra). SOLICITAÇÃO: Justificar o prazo Exíguo para inscrições do processo seletivo (apenas 2 dias – 16 e 17 de agosto de 2004 – e em horários restritivos- 10h as 12h e 14h as 16h). 4 - Ausência de arquivamento dos documentos apresentados pelos candidatos não aprovados nos processos seletivos. SOLICITAÇÃO: Apensar ao processo todos os documentos apresentados pelos candidatos participantes, aprovados e não aprovados no processo seletivo; 5 - Ausência de documentos que fundamentem as notas atribuídas aos candidatos pelos Departamentos (comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua uniformidade na atribuição das notas das provas, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados e a com exposição oral de conhecimentos dos candidatos). SOLICITAÇÃO: Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade da entidade e da banca examinadora na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive os títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua coerência na atribuição das notas das provas escritas e didáticas aos candidatos, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados; 6 - Ausência de documentos que fundamentem as notas atribuídas aos candidatos pelos Departamentos (comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua coerência na atribuição das notas das provas, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados e a com exposição oral de conhecimentos dos candidatos). SOLICITAÇÃO: Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade da entidade e da banca examinadora na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive os títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua coerência na atribuição das notas das provas escritas e didáticas aos candidatos, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados. 7 – Ausência da declaração de bens e renda SOLICITAÇÃO:

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Apensar ao processo a declaração de bens e renda do candidato selecionado, bem como apresentar justificativas para a ausência deste documento nos autos; Pr o c e s s o A to ( c o n fo r m e fi c ha ju nta da a o s

a u to s) CP F D a ta d e a d m i s sã o

2 3 0 8 0 .0 0 1 4 7 3 /2 0 05 -0 8 1 0 7 9 5 0 0 6 -0 1 -2 0 0 7 -0 0 0 2 3 6 -1 8 8 7 .3 8 3 .5 3 9 -2 0 1 9 /0 4 /2 0 0 5

1 0 7 9 5 0 0 6 -0 1 -2 0 0 7 -0 0 0 2 3 7 -0 5 1 8 .0 5 6 .9 3 9 -7 2 2 9 /0 8 /2 0 0 5

8 - As justificativas apresentadas para efetivar a contratação não se enquadram nas hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público (Art. 2º, § 1º, da Lei 8.745/93), não permitem verificar as características do cargo vago. Isto impossibilita o correto enquadramento (preenchimento/substituição) nos termos dos art. 6 e 12 do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987. Adiante transcrevemos o conteúdo constante do Campo “Justificativa para a Contratação Requerida” do Formulário para Solicitação de Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto (fls. 2). “De acordo com o Plano de Atividades do Departamento de NTR para 2005.1, há uma elevada carga horária de trabalho. Buscando solucionar esta problemática, está em tramitação o Processo 024751/2004-14 que solicita abertura de concurso para um professor efetivo para a área em questão. Até que seja aprovado e efetuado o concurso há necessidade de se manter o professor substituto para cumprir a carga horária apresentada no Plano do Departamento.” Observamos também que a fls. 51 apresenta nova solicitação do processo referente ao motivo da vaga com data 30/04/2007. Ainda na fls. 52 que explicaria o motivo da vaga é datado de 04/05/2007. Notamos que estas solicitações foram posteriores ao término dos contratos. As fls. 34 e 35 contém Termos Aditivos ao contrato que são similares e não apresentam assinatura do contratante e do contratado. SOLICITAÇÃO: Explicar por que a contratação se efetivou vez que a ocorrência da vaga não se enquadra nas hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público consignadas no art. 2º, § 1º, da Lei 8.745/93), informando qual o parâmetro utilizado para definição da carga horária, da classe e da remuneração estipulada no Processo Seletivo Simplificado sob análise; 09 - Não identificamos relação entre o período de duração do contrato e o motivo que originou a vaga. SOLICITAÇÃO: Justificar inexistência de relação entre o período de duração do contrato e o período que motivou a origem da vaga. 10 - Não identificamos relação entre a carga horária contratada e a carga horária relativa ao cargo que originou a vaga. SOLICITAÇÃO: Explicar a ausência entre a carga horária contratada e a carga horária relativa ao cargo que originou a vaga 11 – Não identificamos nos autos do processo documentação comprobatória a autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar o órgão contratante, tampouco indicação da de dotação orçamentária específica. SOLICITAÇÃO: Incluir no processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar a UFSC, bem como a indicação prévia da existência de dotação orçamentária específica. 12– O processo em t ela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: .1 – Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter ística ; .2 – Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to - fl s. 20; .3 – Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to (fls . 19, 20, 21, 22, 37 e 52). SOLICITAÇÃO: Revisar a tota lidade da autuação do processo de pessoal sob anál ise e, principalmen te: .1 – Providenciar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; .2 – Quanto à existência de car imbos e assinaturas em folhas e formulários sem qualquer con teúdo, or ien tar os servidores a não proceder dessa forma; .3 – Carimbar e rubricar as folhas. 19, 20, 21, 22, 37 e 52 do processo.

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(Procedimentos 05 01 02 0018/0019) Prazo de Atendimento: 11/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/58.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/59 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONSTATAÇÃO: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93: “Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.” PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela do Anexo desta Solicitação de Auditoria. Observação: Com relação à informação do “motivo do afastamento” da vaga objeto do contrato, disponibilizar cópia do documento que fundamentou o afastamento do professor de cargo efetivo caso a respectiva publicação tenha ocorrido anteriormente ao ano de 2004.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/59.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/59-A 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONSTATAÇÃO: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela abaixo:

Professor Substituido Motivo Afast. D. Publ. Tab.Remuneração D. Publ.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/59-A.

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/59-B 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 23080.003640/2007-17 CELSO LUIZ NICKEL VEIGA

CONSTATAÇÃO: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela abaixo:

Professor Substituido Motivo Afast. D. Publ. Tab.Remuneração D. Publ.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/59-B.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/59-C 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS PROCESSO: 23080.005628/2007-39 VALERIA REGINATTO SPILLER

CONSTATAÇÃO: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela abaixo:

Professor Substituido Motivo Afast. D. Publ. Tab.Remuneração D. Publ.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/59-C.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/59-D 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS

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PROCESSO: 23080.011480/2007-71 JEFERSON LUIZ RODRIGUES SOUZA

CONSTATAÇÃO: 1 - Ausência de informações nos processos referentes à contratação de professores substitutos, quanto à comprovação de atendimento aos requisitos estabelecidos no Artigo 2°, § 1º da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Complementar as informações requeridas utilizando como referência a tabela abaixo:

Professor Substituido Motivo Afast. D. Publ. Tab.Remuneração D. Publ.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/59-D.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/60 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1– Ausência de cópia do Edital de abertura do concurso (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital). SOLICITAÇÃO: Apensar ao processo cópia da publicação do edital de abertura do processo seletivo (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital); 2. O processo em tela apresenta diversas impropriedades de autuação, dentre as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b) Formulários e folhas pautadas totalmente sem preenchimento (fls. 23) SOLICITAÇÃO: Revisar a totalidade da autuação do processo de pessoal sob análise e, principalmente: a) Providenciar a indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b) Providenciar a indicação de “em branco” nos Formulários e folhas pautadas que encontrem-se totalmente sem preenchimento. Quanto à existência de carimbos e assinaturas em folhas e formulários sem qualquer conteúdo, orientar os servidores a não procederem dessa forma. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019) Prazo de Atendimento: 11/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/60.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/61 30/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.012894/2007-18 – Doris Ruth Molleri Speck PEDIDO: Anexar ao processo cópia das páginas referentes ao “documento legal” BS n° 05, 08 e 09 de 2007, PRDHS, correspondentes aos afastamentos da servidora Josiane Wanderlinde Vieira, conforme informados no SIAPECAD, fl.

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n° 55.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/61.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/62 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008801/2006-70 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000267-4 CONTRATADO (CPF): 025.467.169-13 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata consta desclassificação de 80% dos candidatos, sem, contudo, haver explicitação dos motivos e/ou critérios. 4) Nos autos, não há comprovação de requisito exigido no respectivo edital (experiência de dois anos); 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 26/04/07 27/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/62 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/63 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009339/2006-28 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000136-8 CONTRATADO (CPF): 888.998.709-00 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata, não consta sequer o critério para definição da segunda nota.

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5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado: Ca m p o In for m a çã o l a n ça da In for m a çã o c or r eta

1 3 – da ta da va l i da d e d o c o n cu r s o 2 7 /0 4 /0 7 2 8 /0 4 /0 7

2 2 – da ta da p o s s e - 0 2 /0 5 /0 6 B) PROCESSO: 23080.009339/2006-28 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000137-9 CONTRATADO (CPF): 023.841.899-56 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Em ata, não consta sequer o critério para definição da segunda nota. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Ca m p o In for m a çã o l a n ça da In for m a çã o c or r eta

1 3 – da ta da va l i da d e d o c o n cu r s o 2 7 /0 4 /0 7 2 8 /0 4 /0 7

2 2 – da ta da p o s s e - 3 0 /1 0 /0 6

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/63 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/64 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.002341/2007-57 – Daniel Holthausen Nunes PEDIDO: 1- Justificar a indicação de substituição de professor cuja vaga foi originada de aposentadoria ocorrida há mais de 6

anos; 2- Informar o número da portaria e data da respectiva publicação.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/64.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/65 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009361/2006-78 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000204-6 CONTRATADO (CPF): 013.584.507-65 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir:

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1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (03.05.06) e o respectivo período de inscrições (04 e 05.05.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/05/07 29/05/07 22 – da ta da posse - 29/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/65 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/66 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009550/2006-41 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000185-6 CONTRATADO (CPF): 635.916.850-20 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04..06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 15/08/07 16/08/07 22 – da ta da posse - 28/08/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/66 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/67 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009551/2006-95 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000186-4 CONTRATADO (CPF): 909.686.549-91 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (“vaga a descoberto”) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 08/05/07 01/09/07 22 – da ta da posse - 10/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/67 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/68 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009716/2006-29 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000256-9 CONTRATADO (CPF): 763.974.400-87 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 04/05/07 04/05/07

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22 – da ta da posse - 04/05/06 B) PROCESSO: 23080.009716/2006-29 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000257-7 CONTRATADO (CPF): 940.899.140-00 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (término de dois contratos de professores substitutos) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 03/05/07 04/05/07 22 – da ta da posse - 04/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/68 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/69 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009718/2006-18 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000258-5 CONTRATADO (CPF): 695.766.961-00 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (término de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 25/04/07 26/04/07

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22 – da ta da posse - 02/05/06 Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/69 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/70 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009721/2006-31 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000259-3 CONTRATADO (CPF): 909.131.759-00 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 03/05/07 04/05/07 22 – da ta da posse - 04/05/06

B) PROCESSO: 23080.009721/2006-31 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000260-7 CONTRATADO (CPF): 701.705.769-49 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista (há apenas Carta Patente – fls. 50).. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 03/05/07 04/05/07 22 – da ta da posse - 04/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

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Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/70 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/71 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.044459/2007-52 – Roberta Costa CONSTATAÇÃO: 1 – Justificativa inadequada, uma vez que a contratação de professor para substituição de outro professor substituto não está contemplada dentre as motivações previstas no § 1º do Artigo 2°, da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Informar o dispositivo legal que originou a vaga (tipo do ato), data da respectiva publicação e órgão expedidor.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/71.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/72 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.009907/2006-91 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000263-1 CONTRATADO (CPF): 004.012.089-90 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.04.06) e o respectivo período de inscrições (17 a 19.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 26/04/07 27/04/07 22 – da ta da posse - 02/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Page 120: AUDIN Relatório Anual Atividades 2009 TESTE - audin.ufsc.braudin.ufsc.br/files/2013/05/AUDIN-Relatório-Anual-Atividades-2009... · RAINT Relatório Anual de ... opinião sobre a

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Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/72 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/73 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.010052/2006-41 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000200-3 CONTRATADO (CPF): 907.767.129-34 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. Além disso, são previstas duas vagas no regime de 40 horas semanais, contudo, em relação aos dois “substituídos”, não há discriminação do quantitativo de horas trabalhadas. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (27.04.06) e o respectivo período de inscrições (27 e 28.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/05/07 29/05/07 22 – da ta da posse - 01/06/06

B) PROCESSO: 23080.010052/2006-41 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000201-1 CONTRATADO (CPF): 798.733.089-20 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. Além disso, são previstas duas vagas no regime de 40 horas semanais, contudo, em relação aos dois “substituídos”, não há discriminação do quantitativo de horas trabalhadas. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (27.04.06) e o respectivo período de inscrições (27 e 28.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/05/07 29/05/07 22 – da ta da posse - 01/06/06

Observações:

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1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/73 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/74 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.033670/2007-40 – Caroline Elisa Murr CONSTATAÇÃO: Não foram encontrados os registros referentes ao servidor “PAULO ROBERTO GOMES DE CARVALHO” no sistema SIAPE, cuja exoneração, conforme informações a folha 01, originou a vaga para a contratação de professor substituto. PEDIDO: 1- Ocorrendo a localização dos registros, justificar a indicação de substituição de professor em 04/09/07 para uma

vaga originada de exoneração ocorrida em 09/06/93; 2- Informar o número da portaria e data da respectiva publicação.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/74.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/75 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.010169/2006-24 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000187-2 CONTRATADO (CPF): 716.305.209-00 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26) 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (24.04.06) e o respectivo período de inscrições (25 e 26.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Às fls. 17-19, há explicitação de critérios; contudo, não há qualquer comprovação de sua publicidade e ciência anterior dos candidatos, inclusive pretensos candidados. Às fls. 21-22, registram-se reprovações, sem menção aos critérios de reprovação. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 08/05/07 09/05/07 22 – da ta da posse - 11/05/06

B) PROCESSO: 23080.010052/2006-41 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000188-0

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CONTRATADO (CPF): 894.663.819-20 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26) 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (24.04.06) e o respectivo período de inscrições (25 e 26.04.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Às fls. 17-19, há explicitação de critérios; contudo, não há qualquer comprovação de sua publicidade e ciência anterior dos candidatos, inclusive pretensos candidados. Às fls. 21-22, registram-se reprovações, sem menção aos critérios de reprovação. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 08/05/07 09/05/07 22 – da ta da posse - 10/05/06

Observações: 1) Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/75 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/76 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.023387/2006-29 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000238-0 CONTRATADO (CPF): 041.334.999-30 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26) 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (22.07.06) e o respectivo período de inscrições (31.07 a 02.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 13/08/07 14/08/07

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22 – da ta da posse - 14/08/06 Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/76 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/77 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.023718/2006-21 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000233-0 CONTRATADO (CPF): 025.787.859-96 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (“ter professores substitutos para eventuais emergências”) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26). Às fls. 74, datada de 18.09.06, há justificativa posterior ao próprio concurso. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (08 a 15.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. (fls. 36 e ss. e 68 e ss.) 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/08/07 29/08/07 22 – da ta da posse - 18/09/06

B) PROCESSO: 23080.023718/2006-21 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000234-8 CONTRATADO (CPF): 006.046.350-36 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (“ter professores substitutos para eventuais emergências”) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26). Às fls. 92, datada de 26.09.06, há justificativa posterior ao próprio concurso, em razão de afastamento de professor em licença saúde; o período da referida licença foi de 45 dias; contudo, o presente contrato vigeu de 02.10.06 a 01.10.08. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (08 a 15.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. (fls. 36 e ss. e 68 e ss.) 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

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13 – da ta da val idade do concur so 28/08/07 29/08/07 22 – da ta da posse - 02/10/06

C) PROCESSO: 23080.023718/2006-21 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000235-6 CONTRATADO (CPF): 673.283.182-87 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (“ter professores substitutos para eventuais emergências”) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26). Às fls. 92, datada de 26.09.06, há justificativa posterior ao próprio concurso, em razão de afastamento de professor em licença saúde; o período da referida licença foi prorrogado até 31.12.06; contudo, o presente contrato vigeu de 02.10.06 a 13.12.07. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (08 a 15.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. (fls. 36 e ss. e 68 e ss.) 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/08/07 29/08/07 22 – da ta da posse - 02/10/06

D) PROCESSO: 23080.023718/2006-21 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000236-4 CONTRATADO (CPF): 005.732.469-71 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (“ter professores substitutos para eventuais emergências”) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. (fls. 26 e 148) 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (08 a 15.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. (fls. 36 e ss. e 68 e ss.) 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 28/08/07 29/08/07 22 – da ta da posse - 07/02/07

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/77 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/78 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.023942/2006-12 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000182-1 CONTRATADO (CPF): 023.182.439-48 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. Além disso, às fls. 23, consta que a justificativa era a demanda de professor em razão de novos cursos. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (09 a 11.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 17/08/07 18/08/07 22 – da ta da posse - 11/09/06

B) PROCESSO: 23080.023942/2006-12 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000183-0 CONTRATADO (CPF): 006.929.329-50 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. Além disso, às fls. 23, consta que a justificativa era a demanda de professor em razão de novos cursos. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.08.06) e o respectivo período de inscrições (09 a 11.08.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 17/08/07 18/08/07 22 – da ta da posse - 11/09/06

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/78 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/79 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.006936/2007-81 – Alda Dayana Mattos CONSTATAÇÃO: 1 – Justificativa inadequada, uma vez que a contratação de professor para substituição de outro professor substituto não está contemplada dentre as motivações previstas no § 1º do Artigo 2°, da Lei n° 8.745/93:

“Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: ... IV - admissão de professor substituto e professor visitante; ... § 1º A contratação de professor substituto a que se refere o inciso IV far-se-á exclusivamente para suprir a falta de docente da carreira, decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria, afastamento para capacitação e afastamento ou licença de concessão obrigatória.”

PEDIDO: Informar o dispositivo legal que originou a vaga (tipo do ato), data da respectiva publicação e órgão expedidor.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/79.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/80 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.027831/2006-85 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000211-91 CONTRATADO (CPF): 951.079.080-04 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (30.08.06) e o respectivo período de inscrições (31.08 a 04.09.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 19/09/07 20/09/07 22 – da ta da posse - 20/09/06

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Prazo para resposta: 28/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/80 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/81 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.029240/2006-42 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000199-6 CONTRATADO (CPF): 742.071.727-34 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (05.09.06) e o respectivo período de inscrições (05 e 06.09.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 17/09/07 18/09/07 22 – da ta da posse - 18/09/06

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/81 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/82 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.030247/2006-15 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000181-3 CONTRATADO (CPF): 024.451.489-52 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93); 1.d) Certificado de reservista. 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (19.09.06) e o respectivo período de inscrições (20 e 22.09.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta

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13 – da ta da val idade do concur so 24/10/07 25/10/07 22 – da ta da posse - 26/10/06

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/82 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/83 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.036722/2006-59 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000210-0 CONTRATADO (CPF): 989.258.819-34 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (turma sem professor) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (02.10.06) e o respectivo período de inscrições (03 a 05.10.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Na Portaria do resultado, nº 619 (DOU de 11.10.06, S1, p. 22), consta apenas a classificação de UM candidato; contudo, em ata, não há qualquer menção à reprovação dos OUTROS QUATRO candidatos. 6) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 10/10/07 11/10/07 22 – da ta da posse - 11/10/06

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/83 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/84 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.044747/2006-26 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000219-4 CONTRATADO (CPF): 502.920.720-15 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir:

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1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (08.12.06) e o respectivo período de inscrições (13 a 19.12.06), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos, inclusive no que tange às reprovações ocorridas. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 03/01/08 04/01/08 22 – da ta da posse - 22/02/07

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/84 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/85 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.008329/2007-56 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000231-3 CONTRATADO (CPF): 027.024.889-78 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (15.03.07) e o respectivo período de inscrições (16 a 22.03.07), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 04/04/08 05/04/08 22 – da ta da posse - 09/04/07

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/85 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/86 01/12/2009

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Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.019245/2007-48 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000232-1 CONTRATADO (CPF): 269.338.008-14 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) A justificativa apresentada para a contratação (substituição em razão de encerramento de contrato de professor substituto) não encontra respaldo no art. 2º da Lei nº 8.745/93, sendo que tal substituição somente pode ocorrer para suprir falta de docente da carreira. 3) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (10.05.07) e o respectivo período de inscrições (11 a 17.05.07), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 4) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. 5) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 24/05/08 25/05/08 22 – da ta da posse - 01/06/07

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/86 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/87 01/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A) PROCESSO: 23080.033528/2007-01 Nº DE CONTROLE DO SISAC: 10795006.01.2008.000237-2 CONTRATADO (CPF): 004.600.159-01 Em relação ao ato acima referido, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1) Não localizamos, no processo em epígrafe, a documentação a seguir: 1.a) Exame médico admissional; 1.b) Declaração de bens do contratado; 1.c) Autorização do Ministério do Planejamento (art. 5º da Lei nº 8.745/93). 2) Prazo exíguo entre a publicação do edital do concurso (13.08.07) e o respectivo período de inscrições (13 a 17.08.07), em desobediência ao princípio da publicidade, implicando cerceamento à ampla competição. 3) No respectivo edital, não constam critérios objetivos pelos quais seriam realizadas as avaliações dos candidatos. Insta observar a ocorrência de candidatos reprovados em razão do não atingimento de nota mínimo, que sequer foi explicitada no respectivo processo. 4) Incorreção das informações lançadas no formulário SISAC, conforme a seguir discriminado:

Campo In formação lançada In formação cor reta 13 – da ta da val idade do concur so 04/09/08 05/09/09 22 – da ta da posse - 06/09/07

Observações: Estamos devolvendo o presente processo para fins de subsídio à sua resposta e/ou saneamento das falhas

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apontadas. De mesmo modo, encaminhamos o respectivo registro SISAC, via SISACWEB.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/87 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/88 02/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.018394/2005-28 O processo em tela apresen ta diver sas impropriedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); 2 – Prazo de nenhum dia útil para o início das inscrições. 3– Prazo Exíguo para inscrições – 01 e 02 de agosto de 2005. 4 – In tervalo mínimo en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scrições (publ ica ção em 29/07/2005 – sexta-fei r a , aber tura das in scr ições em 01/08/2005 – segunda-fei r a); 5– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so ( fls. 07), in formações su fi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iação da s provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 6 - Ausência de arquivamento dos documentos apresentados pelos candidatos não aprovados nos processos seletivos; 7 – Ausência da declaração de bens e renda; 8 – Não identificamos nos autos do processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar o órgão contratante, tampouco indicação da de dotação orçamentária específica; 09 -– O processo em tela apresenta diversas impropriedades de autuação, dentre as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to (fls. 5) ; c) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no canto super ior dir ei to (fls.28) 10 - O campo Dados de Van tagens do Formulário de Admissã o do sist ema SISAC apresen ta preench imen to com Lei 8745/93 que não es tá r elacionada a Base Legal da Tabela de Remuneração. SOLICITAMOS Orientar a equipe para que os próximos processos sejam observados os itens a seguir: 1- apensar documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); 2 -Justificar o prazo de nenhum dia útil para a realização das inscrições do concurso. 3 – Justificar o prazo Exíguo para inscrições do processo seletivo (apenas 2 dias – 01 e 02 de agosto de 2005 – e em horários restritivos); 4 - Justificar o prazo de nenhum dia útil para o início das inscrições. 5 -Orientar a equipe no sentido de apensar aos processos todos os documentos apresentados pelos candidatos participantes, aprovados e não aprovados no processo seletivo; 6– Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade da entidade e da banca examinadora na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive os títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras que comprovem sua coerência na atribuição das notas das provas escritas e didáticas aos candidatos, bem como quanto à avaliação dos currículos apresentados; 7 – Apensar ao processo a declaração de bens e renda do candidato selecionado, bem como apresentar justificativas para a ausência deste documento nos autos; 8 – Incluir no processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar a UFSC, bem como a indicação prévia da existência

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de dotação orçamentária específica; 09 – Revisar a tota l idade da autuação do processo de pessoal sob anál ise e, pr incipalmen te: a)Providenciar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter ística ; b)Providenciar a indicação de “em branco” nos Formulár ios e folhas pautadas que encon trem-se tota lmen te sem preench imen to. Quan to à existência de car imbos e assinaturas em folhas e formulár ios sem qualquer con teúdo, or ien tar os servidores a não proceder dessa forma; c) Providenciar a aposição de car imbo da in st i tuição e de rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to (fls.28) 10 –Preencher corretamente o campo Dados de Vantagens do Formulário de Admissão do sistema SISAC segundo a norma que estabelece a Base Legal da Tabela de Remuneração. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/88.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/89 02/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.008717/2007-37 - CRISTINA TEREZINHA SILVA TRICHEZ CONSTATAÇÃO: 1 – Não foi localizado no processo a comprovação do atendimento ao subitem 2.1 do Edital do processo seletivo, quanto ao requisito da títulação de mestre para a presente contratação. PEDIDO1: Justificar a constatação acima descrita; PEDIDO2: Informar os dados do dispositivo legal que originou a vaga.

Prazo para resposta: 11/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/89.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/90 02/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.018559/2005-61 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1– A autuação está compromet ida conforme a seguir : a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preenchimento fls. 4, 7, 11 e fls 16, 25 com dois car imbos e assinaturas de encaminhamen to; c) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no canto super ior dir ei to (fls.17,20 a 23,27 a 30, 35 a 37 e 42, 59), d) As fls 15 e 16, 18 a 24 também possuem rasuras na numeração. A fl 7 (ut i l izando-se o processo na seqüência) está com numeração equivocada. Das fls. 13 a 16 a lém da rasura necessi tam de numeração seqüencia l adequada. 2- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 3– Prazo Exíguo para in scr ições – 26 e 27 de julho de 2005

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4 – In tervalo de um dia út i l en tr e a publ icação do Edi ta l e a aber tura das in scr ições (publ ica çã o em 22/07/2005 – sexta-fei r a , aber tura das in scr ições em 26/07/2005 – ter ça-fei r a); 5– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so ( fls. 09 e 10), in formações su fi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos dos cr i tér ios de cor reção/a val iação da s provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 6- ausência de arquivamen to dos documen tos apresen tados pelos candidatos não aprovados nos processos selet i vos; 7– Ausência da declaração de bens e r enda; 8– Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos docum en tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tár ios/ just i fica t ivas das bancas examinadoras que comprovem a coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quan to à aval iação dos cur r ículos apresen tados 9 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca ; 10- Quanto ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC temos a r essal tar : a) campo Dados sobre o Concurso os dados apon tados em Data da Publ icação do Edi ta l , Data

da Publ icaçã o da Homol ogaçã o estão com preench imen to equivocado. b) O campo Dados de Admissão/Nom eaçã o com est á divergen te da documen tação constan te no

processo. c) O campo Dados de Van tagens do Formulár io de Admissão apresen ta preenchimento com Lei

8745/93 que não está r elacionada a Base Legal da Tabela de Remuneração SOLICITAMOS 1– Revisar o processo em relação a autuação em relação as a t itudes a seguir : a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não colocar formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to fls. 4, 7, 11 e fls 16, 25 com dois car imbos e assinaturas: car imbo de encaminhamen to; c) car imbar e rubr icar no can to super ior dir ei to (fls.17,20 a 23,27 a 30,35 a 37,42, 59), d) r et ir ar r asuras das numerações das fl s 15 e 16, 18 a 24. A fl 7 numerar seqüencia lmen te observando-se a ordem. Nas fls. 13 a 16 r et irar as r asuras de numeração. . 2 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 3– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições do processo sel et ivo em comen to 4–Just i fi car o prazo Exíguo para in scr ições do processo sel et ivo (apenas 02 dias – 26 a 27 de julho de 2005 – e em horár ios r est r i t ivos); 5– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 6- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 7– Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato selecionado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 8– In formar acerca da existência/arquivamen to dos documen tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 9 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica

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10- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/90.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/91 03/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Após análise do presente processo, de número 23080.014635/2003-06, verificamos que DAURA DA ROSA FERREIRA, foi aposentada com proventos integrais quando, conforme regra da EC 20/98, seu tempo de contribuição dar-lhe-ía direito apenas a 95% dos vencimentos da atividade. Dessa forma solicitamos atendimento aos pedidos abaixo. PEDIDOS: 1. seja promovido o acerto na folha de pagamento da servidora, reduzindo a proporcionalidade atualmente paga. 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo levantando os valores pagos

indevidamente; 3. seja promovido o ressarcimento ao erário.

Prazo para resposta: 11/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/91.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/92 03/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.018428/2005-84

Na análise ao Processo em tela , ver i ficam os as seguin tes impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –01 e 02 de agosto de 2005 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 - Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos documen tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados. 5– Ausência da declaração de bens e r enda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca 7– Equívoco na autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to fls. 8: ; c) Folhas sem numeração, sem car imbo da inst i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to 06 a 09, 11

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d) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to (fls.12, 15, 16), e) As folhas apon tadas não cor respondem a seqüência numér ica do processo pois a autuaçã o necessi ta ser r efei ta . Por exemplo existem duas numeradas como fls 11. 8 – Não há intervalo en tr e a publ icação do Edi ta l e a aber tura das in scr ições (publ icaçã o em 29/07/2005 – sexta-fei r a , aber tura das in scr ições em 01/08/2005 – segunda-fei r a); 9- ausência de arquivamen to dos documen tos apresen tados pelos candidatos não aprovados nos processos selet i vos; 10- Quanto ao Formulár io de Admissão do si s tema SISAC o campo Dados de Van tagens do Formulár io de Admissã o apresen ta somen te com o preench imen to r elacionado a o Valor Tota l da Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2 – Just i ficar a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icação do Edi ta l e a aber tura das in scr ições do processo sel et ivo em comen to. 3 – Providenciar que a publ icação de a ber tura do Edi tal do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 - In formar acerca da existência /arquivamen to dos docum en tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to fls. 8, c) car imbar e rubr icar no can to super ior dir ei to fls.06 a 9 e 11, d) apor car imbo da in st i tuição e rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to (fls.12, 15, 16), e) r enumerar o processo de forma que a seqüência seja man t ida. 8 – providenciar para que os Edi ta is de aber tura das in scrições con templem prazos su fici en tes para proporci onar maior l i sura ao cer tame. Just i ficar também o prazo exíguo para in scr ições do processo selet i vo; 9- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 10- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/92.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/93 18/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.050682/2008-10 Ato 107950006-01-2009-000149-2 Processo 23080.050641/2008-23 Ato 107950006-01-2009-000139-7

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Em relação ao atos acima referidos, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1– Ausência de cópia do Edital de abertura do concurso (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital); SOLICITAÇÃO Apensar ao processo cópia da publicação do edital de abertura do processo seletivo (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital); 2 – Ausência do edital de homologação. SOLICITAÇÃO Incluir edital de homologação. 3- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); SOLICITAÇÃO Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); 4. O processo em tela apresenta diversas impropriedades de autuação, dentre as quais indicamos as que seguem: a – Ausência da indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b– Formulários e folhas pautadas sem preenchimento, aposição de carimbo de recebido fls. 24 SOLICITAÇÃO Revisar a totalidade da autuação do processo de pessoal sob análise e, principalmente: a – Providenciar a indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b – Providenciar a indicação de “em branco” nos Formulários e folhas pautadas que se encontrem-sem preenchimento. Quanto à existência de carimbos e assinaturas em folhas e formulários sem qualquer conteúdo, orientar os servidores a não procederem dessa forma 5 - Não identificamos nos autos do processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar o órgão contratante, tampouco indicação da de dotação orçamentária específica; SOLICITAÇÃO Incluir documentação referente a autorização Ministerial.

Prazo para atendimento: 11/01/2010

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/93 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (11/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/94 03/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.021094/2005-26 O processo em t ela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as qu e seguem: 1- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –18 e 19 de agost o de 2005, bem com o publ icaçã o do edi ta l coincide com aber tura das in scrições e horário r est r i to de in scr ição. 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 - Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos documen tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua

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coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados 5– Ausência da declaração de bens e r enda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da dotação orçamen tár ia especí fi ca 7- ausência de arquivamento dos documentos apresentados pelos cand idatos não aprovados nos processos selet ivos; 8– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imento fls. 4, 9, folhas somen te con tendo um carimbo 05 e 14; c) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to fls. 6 , 11, 15 a 23 e 32, d) As folhas apon tadas não cor respondem a seqüência numér ica do processo pois a autuaçã o necessi ta ser r efei ta . 9- Quan to ao Formulár io de Admissão do sis tema SISAC o campo Dados da Remuneração apresen ta a base legal divergen te da norma vigen te para Base Legal da Tabela de Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições a fim de proporcionar maior l i sura ao processo sel et ivo em comen to, coincidência da data da aber tura com a publ icaçã o (18/08/2005) e horár io r est r ito de in scr ição. Aten tar a inda para que os Edi ta is de aber tura das in scrições con templem prazos sufi cien tes. 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 In formar acerca da existência /arquivamen to dos documen tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 8– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to fls. 4 e 9, c) apor car imbo da in st i tuição e rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to fls.11, 15 a 22, 26 e 27, d) r enumerar o processo de forma que a seqüência seja man tida . 9- cor r igir o campo ci tado r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/94.

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/95 03/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.0018019/2005-88 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –18 e 19 de agost o de 2005, bem com o publ icaçã o do edi ta l coincide com aber tura das in scrições e horário r est r i to de in scr ição. 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos docum en tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fi ca t ivas das bancas examinadoras que comprovem a r eciprocidade na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didáticas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados 5– Ausência da declaração de bens e r enda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da dotação orçamen tár ia especí fi ca 7- ausência de arquivamento dos documentos apresentados pelos cand idatos não aprovados nos processos selet ivos; 9– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imento fls.3 e 4, folhas somen t e con tendo dois car imbos 19; c) Folhas sem car imbo da in sti tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to fls. 20 e 33, d) As folhas apon tadas não cor respondem a seqüência numér ica do processo pois a autuaçã o necessi ta ser r efei ta . 10- Quanto ao Formulário de Admissã o do si stema SISAC o campo Dados da Remuneração apresen ta a base l egal divergen te da norma vigen te para Base Legal da Tabela de Remuneração. O campo Dados e Van tagens consta somen te Valor Tota l de Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições a fim de proporcionar maior l i sura ao processo sel et ivo em comen to, coincidência da data da aber tura com a publ icaçã o (18/08/2005) e horár io r est r ito de in scr ição. Aten tar a inda para que os Edi ta is de aber tura das in scrições con templem prazos sufi cien tes. 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 - In formar acerca da existência /arquivamen to dos docum en tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o

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quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Inclu ir no processo documentação comprobatória da autorização prévia do Minist ro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Minist ro sob cuja supervisão se encontrar a UFSC, bem como a indicação prévia da existênc ia de dotação orçamentár ia específica 8- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 9– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to , c) apor car imbo da in st i tuição e rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to fls.11, 15 a 22, 26 e 27, d) r enumerar o processo de forma que a seqüência seja man tida . 10- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/95.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/96 04/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo: 23080.026854/2004-19 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –06 e 07 de ou tubro de 2005, bem com o publ icaçã o do edi ta l coincide com aber tura das in scrições a lém do horário r est r ito de in scr ição. 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos docum en tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados 5– Ausência da declaração de bens e renda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca 7- ausência de arquivamen to dos documen tos apresen tados pelos candidatos não aprovados nos processos selet i vos; 8– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Folha pautada tota lmen te sem preench imen to fls.6 e sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to e somen te con tendo tr ês car imbos 29;

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d) As folhas apon tadas não cor respondem a seqüência numér ica do processo pois a autuaçã o necessi ta ser r efei ta . 09- Quanto ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC temos a sa l ientar : a) o campo Dados da Remuneração apresen ta a base legal divergen te da norma vigen te para

Base Legal da Tabela de Remuneração b) o campo Dados e Van tagens consta somen te Valor Tota l de Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições na mesma data e horár io r est r i to de in scr ição. Aten tar ainda para que os Edi ta is de aber tura das in scr ições con templem prazos su fici en tes. 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 - In formar acerca da existência /arquivamen to dos docum en tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 8– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to , c) apor car imbo da in st ituição e rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to fls.29, d) r enumerar o processo de forma que a seqüência seja man tida . 9- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sistema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/96.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/97 05/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo n º23080.016334/2005-71 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1 Ausência de documen tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2 – Prazo Exíguo para in scr ições – 03 e 04 agos to 2005, . E não possui in tervalo mín imo en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e aber tura das in scr ições ocor reram na mesma data ; 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos ,

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tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 - ausência de arquivamen to dos documen tos a presen tados pel os candidatos não aprovados nos processos selet i vos; 5- ausência de documen tos que fundamen tem as notas a tr ibuídas aos candidatos pel os Depar tamen tos (com en tár ios/ just i fica t ivas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados e a com exposiçã o ora l de conhecimen tos dos candidatos); 6– Ausência da declaração de bens e r enda; 7– Não iden t i ficamos nos autos do processo documen tação comprobatór ia da autorização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca ; 8– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a)Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to - fl s. 2 a 4, c)Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to fls. 5 a 7, 9 a 13 e 64, d)Folhas com dois car imbos fls 24 e)Folhas sem numeração fl s 43 f) as folhas apon tadas não cor respondem a seqüência numérica do processo pois a autuação necessi ta ser r efei ta . 9 - Quan to ao Formulário de Admissão do sistema SISAC temos a sa l ientar : a) o campo Dados da Remuneração apresen ta a base legal divergen te da norma vigen te para

Base Legal da Tabela de Remuneração b) o campo Dados e Van tagens consta somen te Valor Tota l de Remuneração. SOLICITAMOS 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições na mesma data e horár io r est r i to de in scr ição. Aten tar ainda para que os Edi ta is de aber tura das in scr ições con templem prazos su fici en tes. 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 In formar acerca da existência /arquivamen to dos documen tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 8– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to , c) apor carimbo da in st i tuição e rubr ica do autuador no canto super ior dir ei to d)observar a necessidade de car imbos nas folhas sem qualquer despacho. e) r enumerar o processo de forma que a seqüência seja man tida .

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9 -cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sistema SISAC (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/97.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/98 05/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo n º23080.016334/2005-71 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem: 1- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –28 e 30 de junho de 2005, bem com o publ icaçã o do edi ta l coincide com aber tura das in scrições e horário r est r i to de in scr ição. 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo; 4 Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos docum en tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados 5– Ausência da declaração de bens e r enda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca 7- ausência de arquivamen to dos documen tos apresen tados pelos candidatos não aprovados nos processos selet i vos; 8 – Formulário Declaração de Cargos não iden ti fica com clareza a quem se r efere. 9– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais indicamos as que seguem: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to fls.9. c) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to fls. 06, 10, 12, 13, 18, 19 , 20 e 21, 23 a 26 10- Quanto ao Formulário de Admissã o do si stema SISAC o campo Dados da Remuneração apresen ta a base l egal divergen te da norma vigen te para Base Legal da Tabela de Remuneração. O campo Dados e Van tagens consta somen te Valor Tota l de Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições a fim de proporcionar maior l i sura ao processo sel et ivo em comen to, coincidência da data da aber tura com a publ icaçã o e horário r est r i to de in scr ição. Aten tar a inda para que os Edi tais de aber tura das in scr ições con templem prazos su ficien tes. 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo;

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4 In formar acerca da existência /arquivamen to dos documen tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7- Apensar ao processo t odos os docum en tos apresen tados pel os candidatos part icipan tes, aprovados e não aprovados no processo sel et ivo; 8 – Fazer constar no Formulár io Declaração de Cargos o nome completo do assinan te. 9– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .não col ocar formulár ios e folhas pautadas totalmen te sem preench imen to , c) apor car imbo da in st i tuição e rubr ica do aut uador no can to super ior dir ei to nas páginas já mencionadas. 10- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sist ema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/98.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/99 05/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo n º23080.008652/2007-20 Na anál ise do Processo ver i ficamos as seguin tes impropriedades: 1 -Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2 Quan to a autuação iden t i ficamos o que se segue: a) fls 26 pautada em branco: b) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo documen tos r elacionados a publ icaçã o do Edi ta l . 2 – quan to a autuação cor r igir as fa lhas apon tadas acima. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/99.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/100 08/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo n º23080.025429/2005-85 O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades, den tr e as quais indicamos as que seguem:

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1- Ausência de docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande ci r culação (mínimo Estadual) ; 2– Prazo Exíguo para in scr ições –05 e 06 de out ubro de 2005 3– Não iden t i ficamos no Edi ta l de aber tura do concur so, in formações su fici en tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de correção/aval iaçã o das provas/seleção/ cur rículos , tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to selet i vo, 4 Não iden t i ficamos no processo a existênci a /arquivamento dos docum en tos necessár ios à comprova ção da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execuçã o dos processos selet i vos simpl i ficados e dos concur sos públ icos , inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados. Exempli ficando temos a Ata fl s 3: “ A Comissã o Examinadora , r eun ida no dia 17/10/05, após exame do cur r iculo vi tae e da en tr evista r eal izada com a ún ica candidata in scr ita , CD Mar iane Cardoso, para processo de sel eçã o simpl i ficada para con tra tação de professor subs t i tuto, para as Discipl inas de Odon topedia t r ia, a tr ibui à candidata notas 10 (dez) para en tr evist a e 10 (dez) prova didát ica . Assim; a candidata Mar iane Cardoso foi aprovada.” 5– Ausência da declaração de bens e r enda; 6 - Não iden t i ficamos nos aut os do processo documen tação comprobat ór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o e do Min ist ro sob cu ja supervisã o se encon trar o órgão con tra tan te, tampouco indicação da de dotaçã o orçamen tár ia específi ca 7– O processo em tela apresen ta diver sas impropr iedades de autuação, den tr e as quais: a) Ausência da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; b) .Formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preench imen to fls. 8; c) Folhas con tendo somen te um carimbo fl 18 d) Folhas sem car imbo da in st i tuição e sem rubr ica do autuador no can to super ior dir ei to fl s. 9 e 34 8 – Nã o há intervalo su fi cien te en tr e a publ icação do Edi ta l e a aber tura das in scr ições (publ icaçã o em 04/10/2005 – ter ça-fei r a , aber tura das in scrições em 05/10/2005 – quar ta-fei r a); 9- Quan to ao Formulár io de Admissão do sis tema SISAC o campo Dados da Remuneração encon tra-se com disposi t ivo legal divergen te do adotado para Base Legal da Remuneração. SOLICITAÇÃO 1 - Acrescen tar ao processo docum en tos comprobatór ios da publ icaçã o do Edi ta l em jornais de grande cir culação (mínimo Estadual) ; 2– Just i fi car a existência de in tervalo r eduzido en tr e a publ icaçã o do Edi ta l e a aber tura das in scr ições do processo sel et ivo em comen to 3– Providenciar que a publ icaçã o de aber tura do Edi ta l do concur so constem in formações sufi cien tes para dar conhecimen to aos candidatos os cr i tér ios de cor reção/aval iaçã o das provas/seleçã o/cur r ículos, tampouco in formações quan to à possi bi l idade de r ecur sos em quaisquer provas ou fases do procedimen to sel et ivo; 4 - In formar acerca da existência /arquivamen to dos docum en tos necessár ios à comprovaçã o da impessoal idade da en t idade e da banca examinadora na execução dos processos sel et ivos simpl i ficados e dos concur sos públ icos, inclusive os t í tulos apresen tados por todos os candidatos e os comen tários/ ju st i fica t i vas da s bancas examinadoras que comprovem sua coerência na a tr ibuição das notas das provas escr i tas e didát icas aos candidatos, bem com o quanto à aval iação dos cur r ículos apresen tados; 5 – Apensar ao processo a declaração de bens e r enda do candidato sel eci onado, bem com o apresen tar just i fica t i vas para a ausência deste documen to nos autos; 6 - Incluir no processo documen tação comprobatór ia da autor ização prévia do Min istro de Estado do Planejamen to, Orçamen to e Gestão e do Min istro sob cu ja supervisão se encon trar a UFSC, bem com o a indicação prévia da existência de dotação orçamen tár ia especí fica 7– Revisar o processo em relação a autuação providenciando a a lteração do apon tado: a) apor car imbo da indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem est a caracter íst ica ; b) evi tar apensar formulár ios e folhas pautadas tota lmen te sem preenchimen to; c) evi tar a uti l ização de folhas con tendo somen te um car imbo

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d) r egularizar mediante car imbo da in st i tuição e rubr ica do autuador no can to super ior di r ei to que apresen tem esta necessidade. 8 – providenciar para que os Edi ta is de aber tura das in scrições con templem prazos su fici en tes para proporcionar maior l i sura ao cer tame. Just i ficar também o prazo exíguo para in scrições d o processo selet i vo; 9- cor r igir os campos ci tados r eferen tes ao Formulár io de Admissão do sistema SISAC. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019)

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/100.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/101 08/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.048952/2007-41 – LAURA CARDOSO DUARTE. Trata o presen te processo da pensão concedida à benefi ciár ia acima referenciada, por meio da Por tar ia DDAP/ UFSC n º. 508, de 08/11/2007 – DOU de 12/11/2007, in st i tuída pelo ex- servidor Dan ilo Frei r e Duar te, fa lecido em 31/10/2007. O ex-servidor era aposen tado no cargo de Professor Ti tular em regime de Dedi caçã o Exclusi va , e r ecebia quatro valores em rubr icas r ela t ivas a van tagens judicia is – r ubr ica 01293 – R$ 4.638,33, rubr ica 10289 – R$ 1.208,28 e dois val ores na rubrica 16171 – R$ 168,05 e R$ 1.380,52, sendo que os val ores de R$ 1.208,28 e 1.380,52 foram excluídos a par t ir do mês d e feverei ro/2008. A rubrica 01293 apresen ta a si tuação de não t ransi tadas em julgado. A par tir da exclusão das r efer idas rubr icas o valor dos proven tos da aposen tador ia do in st ituidor para efei tos de pensã o cor responder ia ao valor de R$ 12.843,40 e o valor da pensão calculado nos moldes da EC n º. 41/2009 Ter ia o valor de R$ 9.578,66, no en tan to o sist ema SIAPE in forma com o val or dos proven tos do in st ituidor o valor de R$ 10.693,75 e como valor da pensão R$ 9.335,58. Ressal tamos que de acordo com a Lei 10.887/2004 as pensões passaram a ter os mesmos r eajustes concedidos aos benefí ci os do RGPS e na mesma data, somen te. PEDIDO: 1) Proceder a uma revisã o nos valores da presen te pensão, promovendo os acer tos que se

fizerem necessár ios, inclusiva com a r est i tuição ao erário dos val ores pagos indevidamen te, se for o caso,

2) Cor r igir na ficha SISAC os campos r ela t ivos as parcelas que compõe os proven tos da pensão.

Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/101.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/102 08/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.048952/2007-41 – LAURA CARDOSO DUARTE. Trata o presen te processo da pensão concedida à benefi ciár ia acima referenciada, por meio da Por tar ia DDAP/ UFSC n º. 508, de 08/11/2007 – DOU de 12/11/2007, in st i tuída pelo ex- servidor Dan ilo Frei r e Duar te, fa lecido em 31/10/2007. O ex-servidor era aposen tado no cargo de Professor Ti tular em regime de Dedi caçã o Exclusi va , e r ecebia quatro valores em rubr icas r ela t ivas a van tagens judicia is – r ubr ica 01293 – R$

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4.638,33, rubr ica 10289 – R$ 1.208,28 e dois val ores na rubrica 16171 – R$ 168,05 e R$ 1.380,52, sendo que os val ores de R$ 1.208,28 e 1.380,52 foram excluídos a par t ir do mês d e feverei ro/2008. A rubrica 01293 apresen ta a si tuação de não t ransi tadas em julgado. A par tir da exclusão das r efer idas rubr icas o valor dos proven tos da aposen tador ia do in st ituidor para efei tos de pensã o cor responder ia ao valor de R$ 12.843,40 e o valor da pensão calculado nos moldes da EC n º. 41/2009 Ter ia o valor de R$ 9.578,66, no en tan to o sist ema SIAPE in forma com o val or dos proven tos do in st ituidor o valor de R$ 10.693,75 e como valor da pensão R$ 9.335,58. Ressal tamos que de acordo com a Lei 10.887/2004 as pensões passaram a ter os mesmos r eajustes concedidos aos benefí ci os do RGPS e na mesma data, somen te. PEDIDO:

1) Proceder a uma revisão nos valores da presen te pensão, promovendo os acer tos que se fizerem necessár ios, inclusiva com a r est i tuição ao erário dos val ores pagos indevidamen te, se for o caso,

2) Cor r igir na ficha SISAC os campos r ela t ivos as parcelas que compõe os proven tos da pensão.

Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/102.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/103 16/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Relativamente aos processos relacionados adiante, não obstante a existência de Formulários de Admissão preenchidos e acostado aos autos, não identificamos o registros dos mesmos no sistema SISACNET:

PROCESSO ATO CPF 23080.006169/2004-68 10795006-01-2005-000026-6 372.772.433-15 23080.002651/2005-18 10795006-01-2005-000028-2 850.545.349-20 23080.002651/2005-18 10795006-01-2005-000027-4 004.184.999-00 23080.005628/2006-58 10795006-01-2006-000057-9 650.596.460-68 23080.002844/2006-41 10795006-01-2006-000091-9 783.494.275-15 23080.009448/2007-26 10795006-01-2007-000055-5 783.529.089-87 23080.002299/2005-11 10795006-01-2005-000120-3 378.443.349-91 23080.002299/2005-11 10795006-01-2005-000121-1 977.847.020-00 23080.002304/2005-87 10795006-01-2005-000122-0 910.682.079-49 23080.002304/2005-87 10795006-01-2005-000123-8 012.647.227-02 23080.002304/2005-87 10795006-01-2005-000124-6 036.756.439-48 23080.002433/2005-75 10795006-01-2005-000124-6 030.536.199-62 23080.007492/2005-30 10750006-01-2005-000107-6 005.558.429-24 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000109-2 416.491.929-91 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000108-4 007.263.599-12 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000110-6 492.503.533-91 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000111-4 970.552.479-34 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000112-2 145.505.399-68 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000113-0 804.947.141-15 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000114-9 485.613.129-04 23080.020956/2004-12 10795006-01-2005-000115-7 867.199.989-00

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23080.032359/2006-01 10795006-01-0060-000153-2 543.652.369-20 23080.018014/2004-74 10795006-01-2006-000169-9 558.736.501-87 23080.018014/2004-74 10795006-01-2006-000170-2 006.490.519-55 23080.018014/2004-74 10795006-01-2006-000171-0 016.772.869-54 23080.015421/2005-19 10795006-01-2006-000154-0 955.814.301-44 23080.015421/2005-19 10795006-01-2006-000155-9 028.280.709-80 23080.015421/2005-19 10795006-01-2006-000158-3 035.930.139-83 23080.015421/2005-19 10795006-01-2006-000157-5 333.056.842-91 23080.006609/2004-87 10795006-01-2004-000116-3 743.536.599-87 23080.015807/2004-31 10795006-01-2006-000165-6 137.613.258-35 23080.015807/2004-31 10795006-01-2006-000166-4 007.983.149-40 23080.015807/2004-31 10795006-01-2006-000167-2 030.204.459-06 23080.015807/2004-31 10795006-01-2006-000209-1 000.528.540-27 23080.015807/2004-31 10795006-01-2006-000210-5 947.922.670-72 23080.008670/2007-10 10795006-01-2007-000080-6 539.111.219-20 23080.008659/2007-41 10795006-01-2007-000086-5 579.269.059-68 23080.022656/2005-59 10795006-01-2006-000208-3 886.707.249-87 23080.018349/2004-92 10795006-01-2006-000078-1 811.625.029-91 23080.018349/2004-92 10795006-01-2006-000080-3 343.997.049-34 23080.018349/2004-92 10795006-01-2006-000079-0 375.811.639-20 23080.020926/2005-97 10795006-01-2006-000136-2 006.081.829-82 23080.034070/2004-56 10795006-01-2006-000162-1 464.522.499-91 23080.034070/2004-56 10795006-01-2006-000163-0 196.263.719-00 23080.034070/2004-56 10795006-01-2006-000164-8 563.861.170-34 23080.034070/2004-56 10795006-01-2006-000206-7 343.695.039-49 23080.034070/2004-56 10795006-01-2006-000207-5 027.905.499-82 23080.006997/2009-19 10795006-01-2009-000022-4 041.451.689-33 23080.015244/2005-62 10795006-01-2006-000168-0 602.766.739-72 23080.011481/2005-54 10795006-01-2006-000212-1 074.059.498-27 23080.009828/2006-80 10795006-01-2006-000136-2 006.081.829-82 23080.033570/2004-71 10795006-01-2006-000147-8 828.399.059-49 23080.033570/2004-71 10795006-01-2006-000148-6 801.283.949-00 23080.033570/2004-71 10795006-01-2006-000149-4 762.295.210-91 23080.017199/2004-08 10795006-01-2006-000211-3 001.687.220-70 23080.017199/2004-08 10795006-01-2006-000160-5 898.933.529-91 23080.001896/2006-09 10795006-01-2008-000170-8 034.411.209.81 23080.002035/2007-11 10795006-01-2008-000140-6 021.960.959-40 23080.005204/2006-93 10795006-01-2008-000128-7 888.885.689-72 23080.005204/2006-93 10795006-01-2008-000129-5 509.485.472-00 23080.006911/2006-05 10795006-01-2008-000171-6 910.788.739-68 23080.007989/2006-39 10795006-01-2008-000131-7 034.589.249-65 23080.007991/2006-16 10795006-01-2008-000130-9 774.080.129-15 23080.013577/2005-57 10795006-01-2008-000172-4 020.323.479-03 23080.013579/2005-46 10795006-01-2008-000173-2 031.248.579-41 23080.013579/2005-46 10795006-01-2008-000174-0 024.249.459-50

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23080.013579/2005-46 10795006-01-2008-000175-9 593.655.529-15 23080.013579/2005-46 10795006-01-2008-000176-7 006.958.129-04 23080.018244/2006-03 10795006-01-2008-000158-9 788.670.107-00 23080.018244/2006-03 10795006-01-2008-000159-7 713.508.969-34 23080.014670/2006-60 10795006-01-2008-000141-4 003.920.079-59 23080.014670/2006-60 10795006-01-2008-000142-2 026.644.249-80 23080.018230/2006-81 10795006-01-2008-000135-0 050.320.818-33 23080.018243/2006-51 10795006-01-2008-000160-0 131.896.658-26 23080.028438/2006-17 10795006-01-2008-000116-3 045.231.579-44 23080.032017/2005-00 10795006-01-2008-000144-9 126.435.408-83 23080.032017/2005-00 10795006-01-2008-000146-5 591.766.799-34 23080.032017/2005-00 10795006-01-2008-000145-7 004.921.996-04 23080.011595/2006-85 10795006-01-2008-000113-9 480.144.279-04 23080.011595/2006-85 10795006-01-2008-000114-7 036.197.359-48 23080.029156/2006-29 10795006-01-2008-000111-2 002.256.950-22 23080.032719/2006-66 10795006-01-2008-000150-3 034.470.869-12 23080.033416/2007-41 10795006-01-2008-000164-3 019.415.449-16

SOLICITAÇÃO: Efetuar a inserção dos registros no SISACNET, e consignar justificativas para a ausência de cadastramento dos atos. 2. Relativamente ao processo nº 23080.001080/2006-77 (candidato CPF nº 414.049.200-72), não identificamos registro do ato no sistema SISACNET, tampouco a existência de Formulário de Admissão compondo os autos (não há ficha SISAC impressa anexada ao processo). SOLICITAÇÃO: Inserir os registros no SISACNET e apensar o respectivo formulário ao volume processual, e apresentar justificativas para a ausência de cadastramento do ato. 3. Nossa verificação demonstrou impropriedades recorrentes nos atos analisados, motivo pelo qual solicitamos, para todos os processos, as seguintes providências: 3.1 - Acrescentar documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação, no mínimo Estadual (Decisão TCU 1140/2002 – Plenário; art. 5º da Portaria nº 0678/GR/98 – UFSC, de 04/12/1998) e, em caso de não atendimento, consignar justificativas; 3.2 – Apensar aos autos as normas internas que indiquem a padronização dos procedimentos utilizados em processos seletivos simplificados e em concursos públicos, inclusive quanto à análise de currículos e entrevistas e à definição das provas a serem aplicadas, indicando os critérios objetivos de correção a serem observados pelas bancas examinadoras (provas escritas e didáticas), bem como para as formas possíveis de recursos em todas as fases dos procedimentos seletivos (ACÓRDÃO TCU nº 217/2008 Primeira Câmara – TCU/TC 016.656/2006-9). Caso a Unidade não tenha elaborado estas normas, consignar justificativas e informar, para cada seleção, os critérios utilizados; 3.3 – Apensar todos os documentos apresentados pelos candidatos participantes (currículos, títulos, outros documentos exigidos em edital, etc), aprovados e não aprovados nos Processos Seletivos Simplificados (ACÓRDÃO TCU nº 217/2008 Primeira Câmara – TCU/TC 016.656/2006-9). Caso a Unidade não possua tais documentos, acostar justificativas; 3.4 – Informar acerca da existência/arquivamento dos documentos necessários à comprovação da impessoalidade, relativamente aos procedimentos aplicados na execução dos processos seletivos simplificados e dos concursos públicos, inclusive quanto aos títulos apresentados por todos os candidatos e os comentários/justificativas das bancas examinadoras, de forma a comprovar sua uniformidade para atribuição das notas das provas (escritas e didáticas) aos candidatos, bem como para a avaliação dos currículos apresentados (ACÓRDÃO TCU nº 217/2008 Primeira Câmara – TC

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016.656/2006-9). Caso a Unidade não adote este procedimento, apresentar os documentos de análise elaborados em todos os processos seletivos, ou prestar justificativas para o não arquivamento destes; 3.5 – Apensar aos processos as declarações de bens e renda dos candidatos contratados (art. 3º, c/c o art. 1º, inciso VII, da Lei 8.730/93; Acórdão TCU AC-3055-39/06-2; Acórdão TCU 2067/2009 - Segunda Câmara), ou justificar a ausência deste documento em cada ato; 3.6 – Informar, para todos os atos, o motivo determinante da origem da vaga, relacionando o nome do docente efetivo (quadro permanente) a ser substituído e indicando o enquadramento do cargo vago (classe, nível, etc), de forma a demonstrar compatibilidade com o professor substituto contratado. As informações devem possibilitar determinar os requisitos para a contratação dos professores substitutos, bem como a sua remuneração, carga horária e período do contrato (art. 7 da Lei 8.745/93,c/c arts. 5, 6, 10 e 12 do Decreto 94.664/87, c/c art. 10 da Portaria UFSC 0678/GR/98). Adiante consignamos modelo de planilha para preenchimento: N° Ato no SISAC-NET

Docente afastado /licenciado

Cargo Carga hora-ria

Motivo da licença /afastamento

Período total do afastamento

Professor substituto contrata-do

Carga horária do professor substituto

Período total do contrato (incluindo prorrogações)

3.7 – Para os casos em que o Processo Seletivo Simplificado tenha se realizado em desacordo com as hipóteses relacionadas no art. 2º , § 1º, da Lei 8.745/93 (previstas também no art. 1° da Portaria UFSC 0678/GR/98, de 04/12/1998), solicitamos justificativas para o descumprimento da legislação, bem como esclarecimentos acerca dos parâmetros utilizados para determinar a carga horária, a classe e a remuneração estipulada para cada contratação realizada. 3.8 – Nas hipóteses em que os afastamentos dos docentes caracterizem-se como definitivos, informar se após a admissão de Professor Substituto, houve imediata realização de concurso público para provimento da respectiva vaga (§ 3°, art. 9do Decreto 94.664, de 23/07/87). Em caso negativo, consignar justificativas. 3.9 – Incluir a documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar a Unidade – no caso o Ministério da Educação e Cultura - MEC, bem como a indicação prévia da existência de dotação orçamentária específica para cada contratação (art. 5º da Lei n. 8.745/1993). Caso inexistam as autorizações, prestar justificativas caso a caso. 3.10 – Apensar todos os documentos comprobatórios de atendimento aos requisitos exigidos no Edital (Diplomas/Certificados de graduação; comprovantes de experiência na área exigida; certificado de reservista, quando for o caso; etc.), indicando em resposta a esta Solicitação de Auditoria, as folhas do processo em que se encontrem, ou consignar justificativas/esclarecimentos para a ausência de comprovantes; A título exemplificativo, não identificamos no processo 23080.029156/2006-29, para o ato com n.º de controle SISAC 10795006-01-2008-000111-2, comprovantes oficiais da graduação da candidata, tampouco comprovantes da experiência exigida em saúde mental (um ano). 4 – Revisar a tota l idade da autuação dos processos, observando, pr incipalmen te: 4.1 – a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; 4.2 – A anulação de folhas e formulár ios sem con teúdo ou despacho, e que apareçam com aposiçã o de car imbos e assinaturas; 4.3 – certificar-se de que todas as folhas dos processos apresentem a devida autuação, com carimbo, numeração e rubrica, sem rasuras.

Prazo para resposta: 11/01/2010

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/103 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (11/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/104 10/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.025933/2008-28 – MARTHA CRISTINE PORTELLA MACHADO. Processo 23080.026774/2008-89 – MICHELLI MACHADO MONTEIRO

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Tratam os citados processos das pensões concedidas às beneficiárias referenciadas, por meio das Portarias DDAP/UFSC nº. 410, de 04/09/2008 – DOU de 05/09/2008 e DDAP/UFSC nº. 374, de 11/08/2008 – DOU de 13/08/2008, instituídas pela ex-servidora Rosa da Silva Machado, falecida em 18/05/2005, dos quais não constam cópia dos documentos pessoas da instituidora. As Portarias informam que as beneficiárias foram habilitadas na forma do art. 217, inciso II, alínea “b” da Lei 8.112/90, isto é, na condição de menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos de idade, sendo que a instituidora da pensão era avó biológica de ambas. No caso da beneficiária Michelli Monteiro Machado, o julgamento do ato de pensão da mesma torna-se prejudicado, haja vista que a mesma já completou a maior idade, mas incluímos os seus dados na ficha de concessão da pensão. A beneficiária Martha Cristine Portella Machado nasceu em 23/10/1983, portanto, na data do óbito a mesma tinha 25 anos de idade, isto é, superior à idade limite estabelecido no artigo citado, que é de 21 anos. Porém, consta na fl. 11 do Processo o Laudo de Junta Médica nº. 26, datado de 14/08/2008, onde está informado aquela Junta “...conclui que a examinada deve ser considerada definitivamente incapaz em relação aos atos do cotidiano e para atividades laborais em geral”. No caso de beneficiário de pensão por invalidez, o Tribunal de Contas tem o entendimento de que os laudos médicos para atestar a invalidez devem especificar a doença, indicar o CID (Código Internacional de Doenças), e não se limitarem a declarar que a pessoa interessada se enquadra nas exigências da lei para a concessão do benefício e ainda, a elaboração de laudos devem se ater a exames atualizados e não com base exclusivamente em atestados de médicos particulares, apresentados pelos próprios interessados. AC 0924-19/08-P. Constavam dos proventos da instituidora na data do óbito as rubricas 00249 Adicional por Tempo de Serviço art. 192 Apo. e 00358 Dif. Prov. Art. 192 inc. I L. 8.112, no entanto a mesma aposentou com um tempo total de serviço de 25 anos, 08 meses e 04 dias, isto é, aposentadoria por tempo de serviço com proventos proporcionais, os fundamentos informados na ficha SISAC nº 10795006-05-2008-000051-1 são 1154583 e 1155083. PEDIDO:

1) Anexar ao processo da beneficiária Martha Cristine Portella Machado cópia dos documentos pessoais da instituidora;

2) Proceder à revisão no processo de pensão da beneficiária Martha Cristine Portella Machado, no sentido de que a Junta Médica especifique o nome da doença da qual a beneficiária é portadora, indicando o respectivo CID, informando também se a invalidez é anterior à data do óbito;

3) Disponibilizar o processo de aposentadoria da instituidora – 23080.003379/90 (no SIAPE). Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/104.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/105 18/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.059467/2008-84 Ato 107950006-01-2009-000113-1 Processo 23080.000973/2009-48 Ato 107950006-01-2009-000130-1 Em relação ao atos acima referidos, constatamos as seguintes ausências e falhas, às quais solicitamos a apresentação de manifestação dessa Unidade e/ou a complementação da documentação: 1– Ausência de cópia do Edital de abertura do concurso (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital); SOLICITAÇÃO Apensar ao processo cópia da publicação do edital de abertura do processo seletivo (extrato em publicação obrigatória e, íntegra para verificação dos termos do Edital); 2 – Ausência do edital de homologação. SOLICITAÇÃO Incluir edital de homologação. 3- Ausência de documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); SOLICITAÇÃO

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Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); 4. O processo em tela apresenta diversas impropriedades de autuação, dentre as quais indicamos as que seguem: a – Ausência da indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b– Formulários e folhas pautadas sem preenchimento, aposição de carimbo de recebido fls. 24 SOLICITAÇÃO Revisar a totalidade da autuação do processo de pessoal sob análise e, principalmente: a – Providenciar a indicação de “em branco” no verso das folhas que possuem esta característica; b – Providenciar a indicação de “em branco” nos Formulários e folhas pautadas que se encontrem-sem preenchimento. Quanto à existência de carimbos e assinaturas em folhas e formulários sem qualquer conteúdo, orientar os servidores a não procederem dessa forma 5 - Não identificamos nos autos do processo documentação comprobatória da autorização prévia do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministro sob cuja supervisão se encontrar o órgão contratante, tampouco indicação da de dotação orçamentária específica; SOLICITAÇÃO Incluir documentação referente a autorização Ministerial. 6 - Não foram localizados no processo documentos relativos a ocupação de vagas destinadas aos portadores de deficiência. SOLICITAÇÃO Incluir documentos que suportem a utilização de vaga referente a portador de deficiência. (Procedimentos 05 01 02 0018/0019) Prazo de Atendimento: 11/01/2010

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/105 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (11/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/106 15/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.0000681/95-30 – ELIZABETH ROSA. Trata o citado processo da pensão concedida à beneficiária referenciada, por meio das Portarias DP/UFSC nº. 359, de 01/02/1995, instituída pelo ex-servidor Dimas Rosa, falecido em 26/01/1995, cujo ato foi julgado ilegal pelo TCU na forma do Acórdão 2798/2004 da Primeira Câmara, em razão da inclusão da parcela relativa à vantagem judicial da URP/89. Analisando novo ato, mais precisamente a ficha financeira do instituidor para efeitos da pensão, constatamos que a parcela relativa a vantagem judicial dos 3,17% está informada como valor informado, quando esta deveria estar parametrizada, bem como, a inclusão da rubrica 82601 – VPNI – Irred. Rem. Art. 37 XV CF, no valor de R$ 451,76, a partir de junho/2008. Entretanto, relativamente ao valor da rubrica 82601, entendemos que esse pagamento é indevido, pois a partir de fevereiro/2009 o provento do ex-servidor deveria corresponder ao valor de R$ 1.990,95, superior aos R$ 1.882,86 recebidos em janeiro/2009. A referida rubrica foi incluída na ficha financeira do ex-servidor em junho/2008 em razão da exclusão da vantagem relativa à complementação do salário mínimo, a qual serviria de base para cálculo também do ATS e GAE. PEDIDO:

1) Excluir dos proventos da aposentadoria o valor relativo à rubrica 82601; 2) Alterar no sistema SIAPE a forma de pagamento da rubrica 16171 Decisão Judicial – 3,17% - de

valor informado para cálculo parametrizado; e 3) Fazer levantamento dos valores pagos indevidamente para posterior restituição ao erário, na forma

do art. 46 da Lei 8.112/90. Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

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constantes da SA 225141/106.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/107 15/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS 1. Após análise do presente processo, de número 23080.009018/2003-81, verificamos que a Portaria 981/DRH/UFSC/2003 aposentou o servidor HUMBERTO JOSE DE SOUZA com proventos integrais, quando, em nosso entendimento, deveria ser proporcional a 95%. Consta no SIAPE o pagamento na integralidade. 2. Dessa forma, solicitamos atendimento aos pedidos abaixo. PEDIDOS: 1. seja promovido o acerto na folha de pagamento da servidora, reduzindo a proporcionalidade atualmente paga. 2. seja elaborada planilha de cálculo, que deverá ser anexada ao processo levantando os valores pagos

indevidamente; 3. seja promovido o ressarcimento ao erário.

Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/107.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/108 16/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Processo 23080.0006620/2004-47 – AYLEN MARRERO HAMAD. Trata o citado processo da pensão concedida ao beneficiário referenciado, por meio da Portaria DDRH/UFSC nº. 481, de 19/04/2004 – DOU 20/04/2004, instituída pelo ex-servidor Antônio José Simões Hamad, falecido em 04/06/2003. Analisando novo ato, constamos que na remuneração da pensão consta a rubrica de ação judicial 01011 – Decisão Judicial Transitada em Julgado, no valor de R$ 7.702.20. PEDIDO: 1) Solicitamos que seja anexado ao processo cópia da ação judicial, com transito em julgado, onde deve constar relação nominal dos beneficiários.

Prazo para resposta: 18/12/2009

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, sobre as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/108.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/109 xx/xx/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A AUDIN não obteve informação até a data do fechamento do relatório sobre o encaminhamento desta SA. Foi solicitado cópia das SAs 109, 110 e 111 à CGU via mensagem eletrônica, em 29/12/2009, porém não houve resposta.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/110 xx/xx/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A AUDIN não obteve informação até a data do fechamento do relatório sobre o encaminhamento desta SA. Foi solicitado cópia das SAs 109, 110 e 111 à CGU via mensagem eletrônica, em 29/12/2009, porém não houve resposta.

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 225141/111 xx/xx/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS A AUDIN não obteve informação até a data do fechamento do relatório sobre o encaminhamento desta SA. Foi solicitado cópia das SAs 109, 110 e 111 à CGU via mensagem eletrônica, em 29/12/2009, porém não houve resposta.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n.° 225141/112 23/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Tendo em vista a solicitação de prorrogação de prazo, encaminhada por essa Unidade por meio do Ofício nº

186/Audin/2009, de 18/12/2009, informamos que será concedida dilação até o dia 19/01/2010. 1. Adiante relacionamos os processos objeto de análise:

PROCESSO ATO CPF 23080.053569/2008-96 10795006-01-2009-000174-3 021.710.289-12 23080.047283/2008-71 10795006-01-2009-000080-1 016.636.026-03 23080.000959/2009-44 10795006-01-2009-000143-3 014.955.360-92 23080.048889/2008-24 10795006-01-2009-000103-4 059.321.059-09 23080.016334/2009-02 10795006-01-2009-000237-5 015.621.459-83 23080.000956/2009-19 10795006-01-2009-000140-9 060.559.206-38 23080.049077/2008-04 10795006-01-2009-000105-0 043.853.519-70 23080.059465/2008-95 10795006-01-2009-000010-0 562.240.879-20 23080.047232/2008-40 10795006-01-2009-00065-8 041.491.649-24 23080.025238/2009-47 10795006-01-2009-000227-8 067.543.299-55 23080.015398/2009-88 10795006-01-2009-000241-3 009.139.889-44 23080.012444/2009-97 10795006-01-2009-000168-9 000.979.490-51 23080.049082/2008-17 10795006-01-2009-000104-2 061.336.679-40 23080.000964/2009-57 10795006-01-2009-000114-0 027.259.079-77 23080.000961/2009-13 10795006-01-2009-000138-7 021.179.549-60 23080.059468/2008-29 10795006-01-2009-000135-2 021.039.899-02 23080.000960/2009-79 10795006-01-2009-000129-8 735.593.180-68 23080.049083/2008-53 10795006-01-2009-000102-6 263.358.498-52 23080.049079/2008-95 10795006-01-2009-000099-2 003.609.669-50 23080.016878/2009-66 10795006-01-2009-000243-0 833.364.359-00

Para todos os processos retro, solicitamos à Unidade o que segue: 1 – Apensar cópia do Edital de abertura do concurso (extrato em publicação obrigatória e íntegra, para verificação dos termos do mesmo); 2 - Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação, no mínimo Estadual (princípios constitucionais da publicidade e da impessoalidade, consagrados no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como do princípio da ampla divulgação estabelecido no caput do art. 3º da Lei nº 8.745/93, com a redação dada pela Lei nº 9.849/99 - Decisão 1140/2002 – Plenário); 3 – Apensar ao processo cópia do Edital de homologação do concurso; 4 – Anexar aos autos cópia do Diário Oficial da União – DOU, contendo a Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG, autorizando a abertura do concurso; 5 – Apensar cópia do DOU contendo a Portaria do Ministério da Educação, estipulando a fixação de vagas; 6 – Revisar a tota l idade da autuação dos processos, observando, pr incipalmen te:

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6.1 – a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; 6.2 – a r et ir ada de Formulár ios e folhas pautadas que encon trem-se tota lmen te sem preench imen to; 6.3 – a anulação de folhas e formulár ios sem con teúdo ou despa cho, e que apareçam com aposiçã o de car imbos e assinaturas; 6.4 – certificar-se de que todas as folhas dos processos apresentem a devida autuação, com carimbo, numeração e rubrica, sem rasuras.

Prazo Para Atendimento: 19/01/2010

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/112 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (19/01/2010).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n.° 225141/113 24/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS Adiante relacionamos os processos objeto de análise:

PROCESSO ATO CPF

23080.005796/2009-96 10795006-01-2009-000044-5 344.468.939-04 23080.003941/2009-02 10795006-01-2009-000027-5 716.305.209-00 23080.003942/2009-46 10795006-01-2009-000045-3 024.935.767-48 23080.005792/2009-16 10795006-01-2009-000021-6 264.986.708-60 23080.003940/2009-50 10795006-01-2009-000028-3 030.294.329-39 23080.003944/2009-38 10795006-01-2009-000030-5 652.170.120-72 23080.025237/2009-01 10795006-01-2009-000228-6 805.160.419-91 23080.003945/2009-82 10795006-01-2009-000031-3 873.350.779-15 23080.005797/2009-31 10795006-01-2009-000038-0 625.988.569-53 23080.009100/2009-09 10795006-01-2009-000015-1 030.253.139-43 23080.006983/2009-97 10795006-01-2009-000007-0 394.698.670-68 23080.006988/2009-10 10795006-01-2009-000004-6 674.723.899-00 23080.005793/2009-52 10795006-01-2009-000020-8 837.981.375-87 23080.005788/2009-40 10795006-01-2009-000049-6 019.637.269-01 23080.006984/2009-31 10795006-01-2009-000023-2 948.111.729-49 23080.009102/2009-90 10795006-01-2009-000002-0 002.658.037-30 23080.012441/2009-53 1079506-01-2009-000169-7 696.062.000-78 23080.005795/2009-41 10795006-01-2009-00040-2 120.107.208-57 23080.006989/2009-64 10795006-01-2009-000003-8 277.049.618-29

Quanto aos processos relacionados, identificamos impropriedades quer impossibilitam a correta análise dos atos de admissão de pessoal, motivo pelo qual solicitamos: 1 – Apensar cópia do Edital de abertura do concurso (extrato em publicação obrigatória e íntegra, para verificação dos termos do mesmo); 2 - Acrescentar ao processo documentos comprobatórios da publicação do Edital em jornais de grande circulação (mínimo Estadual); 3 – Anexar ao proceso cópia do Edital de homologação do concurso; 4 – Acrescentar aos autos a Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG, autorizando a abertura do concurso; 5- Apensar a Portaria do Ministério da Educação, estipulando a fixação de vagas;

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6- Apensar o Certificado de Disponibilidade Orçamentária – CDO, emitido pela SESu, contendo as seguintes informações sobre cada vaga: a) o cargo e o código SIAPE da Vaga; b) a data para ingresso no quadro da instituição; c) a titulação e o regime de trabalho; d) a classe: e) o nível; f) a remuneração; g) o regime de trabalho do professor substituto a ter o contrato de trabalho rescindido (quando for o caso); h) data de publicação do Edital de abertura do concurso; i) data de publicação do Edital de homologação do concurso. 7 – Revisar a tota l idade da autuação do processo de pessoal sobn anál ise, pr incipalmen te: 7.1 – Fazer constar a indicação de “em branco” no ver so das folhas que possuem esta caracter íst ica ; 7.2 – Anular os formulár ios e as folhas pautadas que est i verem sem preench imen to.

Prazo Para Atendimento: 19/01/2010

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 225141/113 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (19/01/2010).

Setor: Natureza:

CGU-R/SC ENCAMINHA SOLICITAÇÃO DE AUDITORIA N.º 222315/01 E 222315/02 (PROJETOS DE EXTENSÃO E CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Mensagem Eletrônica de [email protected] 27/08/2009

Teor da Mensagem:

Conforme contato, segue em anexo as Solicitações de Auditoria 222315/01 e 222315/02. Em caso de dúvida para atendimento, favor entrar em contato.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 222315/01 27/08/2009

Assuntos:

Em função dos trabalhos de auditoria de acompanhamento em realização nessa Unidade Gestora, em realização à Ordem de Serviço n° 222315 e em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna, bem como no artigo 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, solicitamos a gentileza de determinar aos setores competentes dessa Unidade a composição dos dados abaixo, que deverão estar à disposição dos auditores desta Controladoria-Geral da União em Santa Catarina dentro do prazo informado, bem como disponíveis também em meio digital (arquivos) quando for o caso.

1. Projetos de Extensão Universitária: 1.1. Descrever a rotina para aprovação, execução e conclusão das atividades de extensão universitária na

UFSC, destacando a participação e atribuições da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE); 1.2. Apresentar planilha contendo todos os projetos de extensão executados na UFSC no exercício 2009,

segmentados por centros de ensino (também em meio magnético); 1.3. Com relação às atividades de extensão desenvolvidas, no exercício 2008 (de 01.01.2008 a 31.12.2008), no

Centro de Desportos – CDS, a seguir arroladas, solicitamos: Modalidades aquáticas:

• Natação para crianças, jovens e adultos (todas as turmas); • Aquafitness (todas as turmas); e • Hidroginástica (todas as turmas);

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Modalidades não aquáticas: • Musculação (todas as turmas); • Condicionamento físico (todas as turmas); e • Tênis de campo (todas as turmas).

1.3.1. Disponibilizar os contratos ou convênios, específicos para a realização do projeto, firmados entre a UFSC e a Fundação de Apoio que apoiou e/ou executou o projeto (nos projetos com apoio e/ou execução por fundação de apoio);

1.3.2. Disponibilizar as prestações de contas apresentadas; 1.3.3. Disponibilizar os relatórios finais (caso não constem na prestação de contas); 1.3.4. Disponibilizar os demonstrativos dos valores arrecadados (caso não constem na prestação de

contas); 1.3.5. Disponibilizar os demonstrativos de despesas e pagamentos realizados, acompanhadas dos

respectivos comprovantes – extratos, notas fiscais, recibos, etc. (caso não constem na prestação de contas);

1.3.6. Disponibilizar as relações de participantes (alunos), contendo: nome, CPF, endereço completo, telefone, email - segmentados por projeto (caso não constem na prestação de contas);

1.3.7. Disponibilizar as relações de bolsistas (segmentados por cada projeto), contendo: nome, CPF, matrícula SIAPE (no caso de docente ou servidor), endereço completo, telefone, email, valor recebido, período de participação, atividades desenvolvidas e curso de graduação (no caso de estudante) (caso não constem na prestação de contas).

2. Cursos de Especialização e de Mestrado: 2.1. Apresentar planilha contendo a relação completa de Cursos de Pós-Graduação da UFSC (Especialização

Presencial e/ou à Distância, Mestrado Profissional e Mestrado à Distância), que começaram, estavam ou estão em realização, ou foram concluídos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 (incluindo aqueles que iniciaram antes de 2007, mas estavam ou estão em execução ou foram concluídos durante este período entre 2007 e 2009), seguindo o modelo que segue:

Contrato Fundação de Apoio Vinculada

Depto / Centro de Ensino

Nome Completo do Curso

Coordenador (nome

completo e CPF)

Vigência Data da Apresentação da

Prestação de Contas (no Caso

de Cursos Concluídos)

Nº de Alunos Valor Total a Arrecadar Previsto

em Todo Curso

Valor Total Já

Arrecadado

Conta Corrente Utilizada

2 .2. Considerando os contratos que seguem: Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU):

Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200700419 460.198,80 17/05/2007 31/05/2009 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ODONTOPEDIATRIA

200700581 253.692,00 25/10/2007 30/04/2009 Serviço de apoio pela FAPEU junto a execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENDODONTIA

200700598 57.330,00 19/11/2007 30/06/2009 Serviço de apoio pela FAPEU na realização do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em VOZ

200700609 50.982,00 04/12/2007 30/09/2008 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

200600627 865.280,00 22/12/2006 31/12/2007 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA, modalidade Residência

200700396 432.000,00 07/05/2007 30/04/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em ORTODONTIA

Fundação José Arthur Boiteux (FUNJAB): Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200700403 252.044,34 20/04/2007 19/10/2008 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO E GESTÃO JUDICIÁRIA PARA MAGISTRADOS

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Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio Econômicos (FEPESE): Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200700451 173.462,65 12/06/2007 31/10/2008 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES.

2 .2.1. Disponibilizar os projetos apresentados para celebração dos contratos; 2.2.2. Disponibilizar os termos de contrato celebrado; 2.2.3. Disponibilizar as prestações de contas apresentadas; 2.2.4. Disponibilizar os relatórios finais (caso não constem na prestação de contas); 2.2.5. Disponibilizar os demonstrativos dos valores arrecadados (caso não constem na prestação de

contas); 2.2.6. Disponibilizar os demonstrativos de despesas e pagamentos realizados, acompanhadas dos

respectivos comprovantes – extratos, notas fiscais, recibos, etc. (caso não constem na prestação de contas);

2.2.7. Disponibilizar a relação de participantes (alunos), contendo: nome, CPF, endereço completo, telefone, email - segmentados por projeto (caso não conste na prestação de contas);

2.2.8. Disponibilizar a relação de bolsistas (segmentados por cada projeto), contendo: nome, CPF, matrícula SIAPE (no caso de docente ou servidor), endereço completo, telefone, email, valor recebido, período de participação, atividades desenvolvidas e curso de graduação (no caso de estudante) (caso não conste na prestação de contas).

Prazo para atendimento: 15.08.2009 OBSERVAÇÃO 1: Em caso de dúvidas, entrar em contato com os servidores Daniel Castro Duarte ou Caetano Rossato Rabelo por telefone (3251-2095 ou 3251-2001) ou e-mail [email protected] ou [email protected] . OBSERVAÇÃO 2: Ressaltamos a necessidade de apresentação das respostas também em meio digital nos devidos casos. Além disso, solicitamos que as respostas apresentadas estejam devidamente assinadas com todas as páginas rubricadas. OBSERVAÇÃO 3: Encaminhar, quando da resposta, uma das vias deste documento com o recebimento preenchido. OBSERVAÇÃO 4: Para agilizar a ciência do conteúdo do presente documento (Solicitação de Auditoria n.º 222315/01), foi encaminhado o respectivo arquivo em meio digital para [email protected] e [email protected], conforme contato telefônico prévio.

Providências:

1. Memorando nº 148/AUDIN/2009, de 27/8/2009, à Pró-Reitora de Pós-Graduação, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensadas, cópias das Solicitações de Auditoria n.º 222315/01 e

222315/02, da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhadas à UFSC através de mensagem eletrônica datada de 27/8/2009 anexa. Para que possamos atendê-las, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nelas assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria (Itens: “2” da Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 e “1” da Solicitação de Auditoria n.º 223315/02).

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até as datas estipuladas pela CGU-R na Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 (03/09/2009), e na Solicitação de Auditoria n.º 222315/02 (28/09/2009), pedimos que informe a esta AudIn o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando nº 149/AUDIN/2009, de 27/8/2009, à Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhada à UFSC através de mensagem eletrônica datada de 30/7/2009 anexa. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria (Item “1”).

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 (03/09/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Memorando nº 157/PRPG/2009, de 27/8/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

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ú Em resposta ao memorando em referência, devo informar-lhe de que é humanamente impossível atender ao solicitado no prazo de cinco dias concedido, sem a paralização das atividades de pós-graduação na UFSC. Se o bom senso prevalecer, solicito o prazo de duas semanas adicionais para reunir as informações junto às Fundações, ás secretarias de pós-graduação e em nossos arquivos.

4. Mensagem Eletrônica datada de 27/08/09, encaminhada pela Auditoria Interna e endereçada a [email protected] (CGU-R/SC), disponibilizando cópia do Memorando nº 157/PRPG/2009.

5. Mensagem Eletrônica datada de 27/08/09, da CGU-R/SC à Auditoria Interna, formalizando prazo adicional para atendimento da SA 222315/01, para 08.09.2009, e disponibilizando a Nota de Auditoria 222315/01.

6. Memorando nº 150/AUDIN/2009, de 28/8/2009, à Pró-Reitora de Pós-Graduação, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Nota de Auditoria n.º 222315/01, da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhada à UFSC através de mensagem eletrônica datada de 27/8/2009 anexa. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria.

2. Nesta Nota de Auditoria, o Analista de Finanças e Controle da CGU faz algumas considerações sobre o pedido constante da Solicitação de Auditoria nº 222315/01, e após análise do pedido da PRPG de prorrogação de prazo para atendimento da referida Solicitação de Auditoria, definiu novo prazo para entrega das respostas para 08.09.2009, impreterivelmente.

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

7. Memorando nº 133/PRPE/09, de 8/9/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao Memorando nº 149/AUDIN/2009, datado de 27 de agosto de 2009, a fim de atender a

solicitação de Auditoria nº 222315/01 da Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), segue em anexo, esclarecimentos quanto aos questionamentos referentes ao item 1.1, pertinente a esta Pró-Reitoria, bem como cópia da resolução 005/CUn/1998, vigente, e minuta de resolução normativa que está sendo apreciada na câmara de extensão, em fase de conclusão.

1.1 Descrever a rotina para aprovação, execução e conclusão das atividades de extensão universitária na UFSC, destacando a participação e atribuições da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE) Rotina de Aprovação das atividades (ações) de extensão na UFSC: O proponente da ação de extensão (professor ou técnico-administrativo) propõe a ação, através do registro no SIRAEX (Sistema de Registros de Ações de Extensão), disponível na página do DPE (Departamento de Projetos de Extensão). Em seguida este registro é encaminhado, via sistema para o Coordenador de Extensão do Departamento ao qual o coordenador da ação está lotado. O Coordenador de Extensão elabora um parecer sobre a ação de extensão proposta, considerando o seu mérito e também a sua adequação enquanto ação de extensão. Este parecer é colocado em reunião de Departamento, votado e, se aprovado, a ação proposta é liberada no SIRAEX, pelo Chefe de Departamento. Se a ação proposta envolver participantes de outros Departamentos, o mesmo procedimento é desenvolvido em cada um deles. Após todos os Departamentos envolvidos manifestarem-se, a ação proposta é encaminhada, novamente através do sistema, para a direção do Centro. O processo então é encaminhado para uma dos membros com assento no Conselho da Unidade (Centro) e numa próxima reunião este parecer é lido, votado e, uma vez aprovado, a ação proposta é liberada no SIRAEX, pela Chefia do Centro/Unidade. A referida liberação é encaminhada, via sistema para o Departamento de Extensão, e a ação poderá ser iniciada pelo seu proponente. Todo o processo pode ser acompanhado, via sistema, pelo seu proponente. Ao final da ação, seu proponente é avisado, via sistema que ele deverá elaborar um relatório da referida ação. Este relatório da ação de extensão é feito através do sistema e encaminhado para aprovação seguindo os mesmos passos descritos quando da sua proposição. Todas as atividades de extensão ao serem finalizadas compõem o Banco de Dados do Notes, que pode ser acessado através da internet, no endereço: http://notes.ufsc.br/aplic/prjdaex.nsf. As competências encontram-se na resolução vigente, segundo seus artigos 12 ao 15. Essas competências estão sendo revistas conforme capítulo V da nova minuta de resolução da extensão.

8. Memorando nº 139/PRPE/09, de 10/9/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao Memorando nº 149/AUDIN/2009, datado de 27 de agosto de 2009, a fim de atender a

solicitação de Auditoria nº 222315/01 da Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), segue em anexo, esclarecimentos quanto aos questionamentos referentes ao item 1.3 – “atividades de extensão” desenvolvidas, no exercício 2008 (de 01/01/2008 a 31/12/2008), no Centro de Desportos – CDS”.

8 Ofício 16/CDS/2009, de 10/09/2009, ao Magnífico Reitor, com o seguinte teor:

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ú Considerando a solicitação da Controladoria Geral da União (N167 222315/01, de 27/08/009), encaminhamos, em anexo, a documentação solicitada referente aos itens que dizem respeito às atividades de extensão desenvolvidas no exercício de 2008 (semestres letivos 2008.1 e 2) no Centro de Desportos, referentes às modalidades aquáticas (Natação para crianças, jovens e adultos; Aquafitness; Hidroginástica) e não-aquáticas (musculação; condicionamento físico, tênis de campo). Aproveitamos a oportunidades para esclarecer que:

1. No que diz respeito ao item 1.3.1, o qual solicitava os contratos ou convênios dos projetos, esclarecemos que as atividades de extensão são realizadas mediantes projetos de extensão (cópias em anexo), devidamente aprovados nas instâncias da UFSC e que não há contrato ou convênio. A gestão financeira é realizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) mediante projeto cadastrado e aprovado no sistema Lótus Notes da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão da UFSC. Segue, em anexo, os seguintes projetos: Projeto 009/2005 – Sustentação da Extensão no CDS (modalidades de Natação para jovens e adultos, Hidroginástica e Musculação); Projeto 134/1993 – Natação para jovens e adultos (modalidade natação); Projeto 256/1991 – Escola Infantil de Esportes – Esinde (modalidade Natação para crianças); Projeto 133/1993 – Condicionamento Físico (modalidade condicionamento físico); Projeto 026/2001 Aquafitness (modalidade aquafitness); Projeto 041/1995 – Aprendizagem e aperfeiçoamento dos golpes básicos do Tênis para crianças e adultos, níveis I, II e III (modalidade Tênis de Campo).

2. Quanto ao item 1.3.2, o qual solicitava disponibilizar as prestações de conta, segue em anexo a documentação original dos projetos envolvidos (acima mencionados), para verificação e posterior devolução, conforme Ofício nº 067/SP/2009-DVS/UFSC do Superintendente Geral da FAPEU.

3. Com relação ao item 1.3.3, o qual solicitava disponibilizar os relatórios finais, esclarecemos que os relatórios finais dos projetos são aprovados pela Câmara de Extensão. A lista dos participantes de cada projeto e a respectiva prestação de contas foram separadas para atender os demais itens solicitados.

4. No que diz respeito ao item 1.3.4, o qual solicitava disponibilizar os demonstrativos dos valores arrecadados, esclarecemos que tais informações constam na prestação de contas de cada projeto.

5. Quanto ao item 1.3.5, o qual solicitava disponibilizar os demonstrativos das despesas e pagamentos realizados aocmpanhadas dos respectivos comprovantes (extratos, notas fiscais, recibos, ...), esclarecemos que tais informações constam na prestação de contas de cada projeto.

6. Com relação ao item 1.3.6, o qual solicitava disponibilizar as relações de participantes (alunos) e suas informações gerais (nome, CPF, endereço, telefone, e-mail, ...), esclarecemos que foram apresentadas as listas dos participantes inscritos nas diferentes turmas dos projetos acima mencionados, contemplando apenas o nome e telefone. Como o processo de matrícula em 2008 ainda não era informatizado (matrícula informatizada a partir do semestre letivo 2009.1), os participantes informavam apenas o nome e o telefone de contato para agiliar o atendimento das matrículas e evitar longas filas. A informatização do processo de matrícula, via site do CDS/UFSC. A informatização do processo de matrícula, via site do CDS/UFSC, solucionou a maioria dos problemas enfrentados e possibilitou a obtenção de informações mais completas dos participantes (nome, CPF, endereço, telefone, e-mail, ...).

7. No que diz respeito ao item 1.3.7, o qual solicitava disponibilizar as relações de bolsistas (segmentados por cada projeto) e informações complementares (nome, CPF, matrícula SIAPE,...), esclarecemos que encaminhamos cópias dos contratos de bolsa, firmados com a FAPEU, de todos os bolsistas envolvidos nos projetos acima mencionados. Os contratos contém as informações solicitadas, com exceção das atividades desenvolvidas pelos bolsistas. Os estudantes bolsistas desenvolviam atividades de ministração de programas de atividades físicas à comunidade, participando também do projeto de planejamento e avaliação juntamente com os respectivos coordenadores dos projetos acima mencionados. Os servidores docentes e técnico-administrativos desenvolviam atividades de coordenação, orientação pedagógica e gestão financeira e administrativa dos projetos.

Caso houver alguma dúvida ou necessidade de esclarecimentos adicionais, manifestamos a nossa

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disposição para fornecer informações complementares. 09. Memorando nº 174/PRPG-DAP/2009, de 11/9/2009, à Auditoria Interna, disponibilizado, na mesma data,

diretamente à equipe de Auditores da CGU, com o seguinte teor: ú Em Atenção à solicitação em referência:

Item 2.1 – encaminho com o presente a planilha em formato eletrônico. Item 2.2.1 – Encaminho os processos de criação dos cursos de especialização que se encontram em nosso poder na PRPG: 23080.016400/2006-93 – Curso de Especialização em Endodontia 23080.012970/2006-12 – Curso de Especialização em Voz 23080.011477/2008-39 – Curso de Especialização em Saúde da Família 23080.001208/2007-83 – Curso de Especialização em Direito e Gestão Judiciária para Magistrados 23080.051613/2006-61 – Curso de Especialização em Gestão de Pessoas nas Organizações Item 2.2.1 – Os processos a seguir não se encontram na PRPG: 23080.040009/2006-18 – Curso de Especialização em Odontopediatria, o processo se encontra na PROINFRA/CARC desde 21/07/2009; 23080. Curso de Especializçaão em Matemática Computacional Aplicada, o processo de encontra na PROINFRA/CARC desde 21/07/2009; 23080.037410/2006-81 – Curso de Especialização em Ortodontia, o processo se encontra na Direção do Centro de Ci~encias da Saúde desde 17/03/2007; Item 2.2.2 – Os termos dos contratos encontram-se nos processos. Item 2.2.3 – Prestação de Contas: - 419/2007 – Aprovada na reunião do Conselho de Curadores do dia 04/09/2009. Localização: PROINFRA; - 581/2007 – A Prestação de Contas ainda não foi enviada para PROINFRA, embora houvesse informação contrária anteriormente; - 598/2007 – A Prestação de Contas encontra-se devidamente aprovada e anexada no processo encaminhado; - 609/2007 – Aprovada na reunião do Conselho de Curadores do dia 04/09/09. Localização: PROINFRA; - 627/2006 – A Prestação de Contas ainda não foi enviada para PROINFRA, embora houvesse informação contrária anteriormente; - 396/2007 – Aprovada na reunião do Conselho de Curadores do dia 04/09/09. Localização: PROINFRA; - 403/2007 – A Prestação de Contas ainda não foi enviada para PROINFRA, embora houvesse informação contrária anteriormente, encontrando-se na Direção do CCJ; - 451/2007 – A Prestação de Contas foi enviada para PROINFRA porém ainda não foi aprovada pelo Conselho de Curadores. Item 2.2.4 – Relatórios Finais dos cursos referentes aos contratos: - 419/2007 – O Relatório Final encontra-se na Direção do CCS conforme informações do coordenador do curso; - 581/2007 – O Relatório Final encontra-se no DAE, após entrega de certificados; - 598/2007 – O Relatório Final encontra-se no DAE, após entrega de certificados; - 609/2007 – O Relatório Final encontra-se no DAE, após entrega de certificados; - 627/2006 – O Relatório Final ainda não foi concluído pela coordenação do curso, Departamento de Saúde Pública; - 396/2007 – O Relatório Final encontra-se em fase final de elaboração junto à coordenação do curso; -403/2007 – O Relatório Final encontra-se em fase final junto à direção do CCJ; - 451/2007 – O Relatório Final encontra-se no DAE para registro de certificados. Item 2.2.5 – Demonstrativos de valores arrecadados: Planilhas fornecidas pelas Fundações de Apoio FEPESE, e FUNJAB, anexas. Planilhas fornecidas pela FAPEU em formato eletrônico no CD anexo. Item 2.2.6 – Demonstrativos de despesas e pagamentos: Planilhas fornecidas pelas Fundações de Apoio. Comprovantes (extratos, notas fiscais e recibos disponíveis nas respectivas fundações). Item 2.2.7 – Relação de participantes: Planilhas anexas fornecidas pelas Fundações de Apoio.

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Item 2.2.8 – Relação de bolsistas: Planilhas anexas fornecidas pelas Fundações de Apoio.

10. Ofício n.º 150/AUDIN/2009, de 11/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção aos itens 1.1 e 1.3 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/01, enviamos apensadas cópias dos seguintes documentos:

§ Memorando n.º 133/PRPE/2009 de 08/09/2009 (respondendo ao item 1.1) + anexos: • Resolução n.º 005/CUn/1998 de 04/08/1998; • Minuta da Resolução Normativa que dispõe sobre as ações de extensão na

Universidade Federal de Santa Catarina; § Memorando nº 139/PRPE/2009 de 10/09/2009 (respondendo ao item 1.3) + anexos:

• Ofício n.º 16/CDS/09, de 10/09/2009; • Prestação de contas do Projeto 009/2005 – Sustentação da Extensão no CDS; • Prestação de contas do Projeto 134/1993 – Natação para jovens e adultos; • Prestação de contas do Projeto 256/1991 – Escola Infantil de Esportes - ESINDE; • Prestação de contas do Projeto 133/1993 – Condicionamento Físico; • Prestação de contas do Projeto 026/2001 – Aquafitness; • Prestação de contas do Projeto 041/1995 – Aprendizagem e aperfeiçoamento dos

golpes básicos do Tênis para crianças e adultos, níveis I, II e III. 2. Colocando-nos à sua inteira disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem,

firmamo-nos. 11. Memorando nº 145/PRPE/09, de 17/9/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao Memorando nº 149/AUDIN/2009, datado de 27 de agosto de 2009, a fim de atender a

solicitação de Auditoria nº 222315/01 da Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), segue abaixo esclarecimentos quanto aos questionamentos referentes ao item 1.2, pertinente a esta Pró-Reitoria. Projetos de Extensão Universitária: 1.2 Apresentar planilha contendo todos os projetos de extensão executados na UFSC no exercício 2009, segmentados por centros de ensino (também em meio magnético). Todas as ações de extensão, apresentadas na planilha em anexo, foram retiradas do SIRAEX (Sistema de Registro de Ações de Extensão) da UFSC e são ações que estão em andamento ou foram finalizadas em 2009. Há uma pequena diferença entre o número de ações de extensão apresentado na planilha anexa e os dados obtidos diretamente do SIRAEX porque, em alguns casos, o sistema duplica a informação e todas as ações que apareciam em duplicata foram corrigidas. Os registros de projetos científicos, por vezes registrados no SIRAEX por descuido ou falta de informação do pesquisador, não estão incluídos na planilha em anexo visto que há um formulário próprio para registro dos projetos de pesquisa.

12. Ofício n.º 153/AUDIN/2009, de 17/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção aos itens 2.1, 2.2.1, 2.2.2, 2.2.3, 2.2.4, 2.2.5, 2.2.6, 2.2.7 e 2.2.8 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/01, entregamos em meio magnético os seguintes documentos:

• CD-R contendo documentos sobre: - Especialização em Endodontia; - Especialização em Ortodontia; - Especialização em Voz; - Especialização em Odontopediatria; e - Planilha de Cursos. • E disquete contendo o documento: - Projeto Pedagógico GPO2007.

2. Colocando-nos à sua inteira disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

13. Ofício n.º 154/AUDIN/2009, de 18/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

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1. Em atenção ao item 1.2 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/01, enviamos apensas cópias dos seguintes documentos:

§ Memorando n.º 145/PRPE/2009 de 17/09/2009 (respondendo ao item 1.2) + anexos: • Planilha contendo todos os projetos de extensão executados na UFSC no

exercício 2009, segmentados por centro de ensino. 2. Colocando-nos à sua inteira disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem,

firmamo-nos. 14. Ofício nº 159/AUDIN/2009, de 30/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina,

com o seguinte teor: 1. Em atenção aos itens 1.1.5 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/02 e 2.2.5 da Solicitação de

Auditoria n.º 222315/01, enviamos anexo CD com demonstrativos de valores arrecadados com cursos de especialização e mestrado, providenciado pela FEPESE e disponibilizado à AUDIN pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 222315/02 27/08/2009

Assuntos:

Em função dos trabalhos de auditoria de acompanhamento em realização nessa Unidade Gestora, em realização à Ordem de Serviço n° 222315 e em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna, bem como no artigo 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, solicitamos a gentileza de determinar aos setores competentes dessa Unidade a composição dos dados abaixo, que deverão estar à disposição dos auditores desta Controladoria-Geral da União em Santa Catarina dentro do prazo informado, bem como disponíveis também em meio digital (arquivos) quando for o caso.

1. Cursos de Especialização: 1.1. Para cada um dos contratos que seguem, solicitamos:

Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU): Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200700599 98.407,62 19/11/2007 31/07/2009 Serviço de apoio pela FAPEU na realização do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em AVALIAÇÕES E PERÍCIAS.

200700594 140.800,00 12/11/2007 28/02/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, com ênfase em Manufatura Avançada (Lean Production)

200700611 164.852,50 04/12/2007 31/07/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

200700420 450.000,00 17/05/2007 30/01/2009 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em PERIODONTIA

200700548 184.800,00 27/08/2007 01/11/2008 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA AUTOMOTIVA

200700610 155.854,36 04/12/2007 31/07/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA.

200700593 184.800,00 12/11/2007 30/11/2008 Curso de Pós-Graduação lato Sensu, em nível de Especialização em ERGONOMIA

Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio Econômicos (FEPESE): Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200800188 263.983,50 15/10/2008 31/07/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: Uma Proposta Interistitucional para Santa Cataria

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200800037 151.433,98 18/03/2008 31/07/2009 Curso de Pós-Graduação lato Sensu, em nível de Especialização em ESTRATÉGIA E CENÁRIOS NO AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES

Fundação José Arthur Boiteux (FUNJAB):

Contrato Valor (R$) Início Término Objeto

200700448 218.400,00 05/06/2007 30/11/2008 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO TRIBUTÁRIO

200700588 275.156,53 17/09/2007 30/04/2009 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO AMBIENTAL

1.1.1. Disponibilizar os projetos apresentados para celebração dos contratos; 1.1.2. Disponibilizar os termos de contrato celebrado; 1.1.3. Disponibilizar as prestações de contas apresentadas; 1.1.4. Disponibilizar os relatórios finais (caso não constem na prestação de contas); 1.1.5. Disponibilizar os demonstrativos dos valores arrecadados (caso não constem na prestação de

contas); 1.1.6. Disponibilizar os demonstrativos de despesas e pagamentos realizados, acompanhadas dos

respectivos comprovantes – extratos, notas fiscais, recibos, etc. (caso não constem na prestação de contas);

1.1.7. Disponibilizar a relação de participantes (alunos), contendo: nome, CPF, endereço completo, telefone, email - segmentados por projeto (caso não conste na prestação de contas);

1.1.8. Disponibilizar a relação de bolsistas (segmentados por cada projeto), contendo: nome, CPF, matrícula SIAPE (no caso de docente ou servidor) endereço completo, telefone, email, valor recebido, período de participação, atividades desenvolvidas e curso de graduação (no caso de estudante) (caso não conste na prestação de contas).

Prazo para atendimento: 28.09.2009 OBSERVAÇÃO 1: Em caso de dúvidas, entrar em contato com os servidores Daniel Castro Duarte ou Caetano Rossato Rabelo por telefone (3251-2095 ou 3251-2001) ou e-mail [email protected] ou [email protected] . OBSERVAÇÃO 2: Ressaltamos a necessidade de apresentação das respostas também em meio digital nos devidos casos. Além disso, solicitamos que as respostas apresentadas estejam devidamente assinadas com todas as páginas rubricadas. OBSERVAÇÃO 3: Encaminhar, quando da resposta, uma das vias deste documento com o recebimento preenchido. OBSERVAÇÃO 4: Para agilizar a ciência do conteúdo do presente documento (Solicitação de Auditoria n.º 222315/02), foi encaminhado o respectivo arquivo em meio digital para o e-mail [email protected] e [email protected], conforme contato telefônico prévio.

Providências:

1. Memorando nº 148/AUDIN/2009, de 27/8/2009, à Pró-Reitora de Pós-Graduação, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensadas, cópias das Solicitações de Auditoria n.º 222315/01 e

222315/02, da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhadas à UFSC através de mensagem eletrônica datada de 27/8/2009 anexa. Para que possamos atendê-las, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nelas assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria (Itens: “2” da Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 e “1” da Solicitação de Auditoria n.º 223315/02).

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até as datas estipuladas pela CGU-R na Solicitação de Auditoria n.º 222315/01 (03/09/2009), e na Solicitação de Auditoria n.º 222315/02 (28/09/2009), pedimos que informe a esta AudIn o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Ofício nº 159/AUDIN/2009, de 30/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção aos itens 1.1.5 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/02 e 2.2.5 da Solicitação de Auditoria n.º 222315/01, enviamos anexo CD com demonstrativos de valores arrecadados com cursos de especialização e mestrado, providenciado pela FEPESE e disponibilizado à AUDIN pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-

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nos. 3. Informação: As informações referentes aos demais itens da Solicitação de Auditoria 222315/02 foram

entregues em mãos diretamente à equipe da CGU.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Nota de Auditoria n° 222315/01 27/08/2009

Assuntos:

Acusando o recebimento do Memorando 157/PRPG/2009, de 27.08.2009, inicialmente, frisamos que o Artigo 81 da Resolução n.° 10/CUn/97, de 29.08.1997, determina que:

“Art. 81 - No prazo de 30 (trinta) dias após o término do curso, o Coordenador submeterá Relatório Final ao Colegiado do Curso, ao órgão proponente e à instância imediatamente superior. Parágrafo único – Deverão constar do relatório:

1. título; 2. número do projeto e número do parecer que aprovou a realização do curso; 3. nome do Coordenador; 4. portaria que o designou; 5. data de início e término do curso; 6. local de desenvolvimento do curso com referência à disponibilidade de espaço físico

e apoio administrativo; 7. cronograma de atividades desenvolvidas; 8. carga horária (total de horas ministradas, por curso e por opção); 9. número de vagas efetivamente preenchidas; 10. número de candidatos inscritos, número de alunos selecionados, número de alunos

matriculados, procedência dos alunos por setor ou área de atividade profissional e por região geográfica;

11. quadro dos conceitos e freqüência dos alunos e média final por aluno; 12. distribuição dos professores com a respectiva titulação segundo as disciplinas; 13. detalhamento das alterações ocorridas no curso; 14. currículo executado (programa ou ementas) e número de créditos por disciplina; 15. avaliação global do curso; 16. demonstrativo financeiro do curso receita/despesa (valor, fonte financiadora,

adequação etc.); 17. executor (fundação de apoio que administrou os fundos); 18. anexos:

a) certificado de Especialização devidamente preenchido para cada aluno aprovado; b) relação das entidades pagadoras de bolsa: Capes. CNPq, outras instituições.”

Em suma, a Resolução determina que as prestação de contas sejam apresentadas em até 30 dias após a conclusão dos cursos de pós-graduação. Independente da determinação acima exposta, com base nas informações prestadas pelas próprias fundações de apoio, em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 223564/01, identificamos quais contratos, referentes a cursos de pós-graduação, tiveram a devida prestação de contas apresentadas à UFSC. Para estes utilizamos o prazo de atendimento de cinco dias, uma vez que as informações solicitadas já estão em poder da UFSC. Nestes, caberá à UFSC unicamente reunir as informações já apresentadas pelas fundações de apoio e encaminhá-las a esta CGU. Além destes, identificamos casos em que os contratos com as fundações de apoio já estão encerrados e os cursos concluídos, porém sem apresentação de prestação de contas. Nestes casos, ampliamos o prazo de atendimento para trinta dias. Assim, entendemos que as solicitações encaminhadas por esta CGU-R/SC pautaram-se na possibilidade de atendimento dentro de prazos razoáveis. De fato, há que se considerar que o objetivo maior das solicitações é a obtenção das informações necessárias à análise dos atos e fatos de gestão envolvidos nos referidos contratos. Assim, prorroga-se, exclusivamente, o prazo para apresentação das informações relativas aos cursos de pós-graduação, constantes da Solicitação de Auditoria 222315/01, para 08.09.2009, impreterivelmente. Ademais, ficam mantidos os prazos de atendimento dos demais itens da Solicitação de Auditoria n.º 222315/01, bem como dos itens da Solicitação de Auditoria n.º 222315/02.

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Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 222315/03 23/09/2009

Assuntos:

Em função dos trabalhos de auditoria de acompanhamento em realização nessa Unidade Gestora, em realização à Ordem de Serviço n° 222315 e em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna, bem como no artigo 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, solicitamos a gentileza de determinar aos setores competentes dessa Unidade a composição dos dados abaixo, que deverão estar à disposição dos auditores desta Controladoria-Geral da União em Santa Catarina dentro do prazo informado, bem como disponíveis também em meio digital (arquivos) quando for o caso. 1 Cursos de Especialização: 1.1 Disponibilizar a relação de pagamentos (ordens bancárias emitidas) referentes aos seguintes contratos: Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU):

Contrato Objeto

200700599

Serviço de apoio pela FAPEU na realização do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em AVALIAÇÕES E PERÍCIAS.

00700594

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, com ênfase em Manufatura Avançada (Lean Production)

200700611

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

200700420 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em PERIODONTIA

200700548 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA AUTOMOTIVA

200700610 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA.

200700593

Curso de Pós-Graduação lato Sensu, em nível de Especialização em ERGONOMIA

200700419 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ODONTOPEDIATRIA

200700581 Serviço de apoio pela FAPEU junto a execução do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENDODONTIA

200700598 Serviço de apoio pela FAPEU na realização do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em VOZ

200700609 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

200600627 Serviço de apoio pela FAPEU na execução do Curso de Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA, modalidade Residência

200700396 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em ORTODONTIA Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio Econômicos (FEPESE):

Contrato Objeto

200800188

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA: Uma Proposta Interistitucional para Santa Catarina

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200800037 Curso de Pós-Graduação lato Sensu, em nível de Especialização em ESTRATÉGIA E CENÁRIOS NO AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES

200700451 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES.

Fundação José Arthur Boiteux (FUNJAB):

Contrato Objeto

200700448 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO TRIBUTÁRIO

200700588 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO AMBIENTAL

200700403 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO E GESTÃO JUDICIÁRIA PARA MAGISTRADOS

Prazo para atendimento: 25.09.2009 OBSERVAÇÃO 1: Em caso de dúvidas, entrar em contato com os servidores Daniel Castro Duarte ou Caetano Rossato Rabelo por telefone (3251-2095 ou 3251-2001) ou e-mail [email protected] ou [email protected] . OBSERVAÇÃO 2: Ressaltamos a necessidade de apresentação das respostas também em meio digital nos devidos casos. Além disso, solicitamos que as respostas apresentadas estejam devidamente assinadas com todas as páginas rubricadas. OBSERVAÇÃO 3: Encaminhar, quando da resposta, uma das vias deste documento com o recebimento preenchido. Providências:

1. Memorando nº 158/AUDIN/2009, de 22/9/2009, ao Secretário de Planejamento e Finanças, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 222315/03 da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhada à UFSC através de mensagem eletrônica datada de 22/9/2009 anexa. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN a relação de pagamentos (ordens bancárias emitidas) referentes aos seguintes contratos: FAPEU, FEPESE e FUNJAB.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 222315/03 (25/09/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando nº 75/SEPLAN/2009, de 24/9/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: Em atendimento ao Memorando n.º 158/AUDIN/2009, Assunto: Solicitação de Auditoria n.º

222315/03 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC) encaminhamos a documentação solicitada.

3. Ofício n.º 156/AUDIN/2009, de 25/9/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção ao item 1.1 da Solicitação de Auditoria n.° 222315/03, enviamos apensas cópias dos seguintes documentos:

§ Memorando n.º 75/SEPLAN/2009 de 24/9/2009 (respondendo ao item 1.1) + anexos: • Relações de contratos e de solicitações de empenho.

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 222315/04 25/09/2009

Assuntos:

Em função dos trabalhos de auditoria de acompanhamento em realização nessa Unidade Gestora, em realização à Ordem de Serviço n° 222315 e em atendimento aos preceitos constitucionais descritos no art. 74 da Carta Magna, bem como no artigo 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, solicitamos a gentileza de determinar aos setores competentes dessa Unidade a composição dos dados abaixo, que deverão estar à disposição dos auditores desta Controladoria-Geral da União em Santa Catarina dentro do prazo informado, bem como disponíveis também em meio digital (arquivos) quando for o caso.

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1 Cursos de Especialização: 1.1 Disponibilizar a relação de receitas (Guias de Recolhimento da União) decorrentes da realização dos seguintes cursos de pós-graduação: § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em AVALIAÇÕES E PERÍCIAS (Contrato

200700599); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, com

ênfase em Manufatura Avançada (Contrato 200700594); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM TERAPIA

INTENSIVA (Contrato 200700611); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em PERIODONTIA (Contrato 200700420); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENGENHARIA AUTOMOTIVA (Contrato

200700548); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA.

(Contrato 200700610); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ERGONOMIA (Contrato 200700593); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ODONTOPEDIATRIA (Contrato

200700419); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ENDODONTIA (Contrato 200700581); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em VOZ (Contrato 200700598); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

(Contrato 200700609); § Curso de Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA, modalidade Residência (Contrato 200600627); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em nível de Especialização em ORTODONTIA (Contrato 200700396); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DA ASSISTÊNCIA

FARMACÊUTICA: Uma Proposta Interistitucional para Santa Cataria (Contrato 200800188); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em ESTRATÉGIA E CENÁRIOS NO

AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES (Contrato 200800037); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em GESTÃO DE PESSOAS NAS

ORGANIZAÇÕES. (Contrato 200700451); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO TRIBUTÁRIO (Contrato

200700448); § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO AMBIENTAL (Contrato

200700588); e § Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização em DIREITO E GESTÃO JUDICIÁRIA PARA

MAGISTRADOS (Contrato 200700403). Prazo para atendimento: 02.10.2009

OBSERVAÇÃO 1: Em caso de dúvidas, entrar em contato com os servidores Daniel Castro Duarte ou Caetano Rossato Rabelo por telefone (3251-2095 ou 3251-2001) ou e-mail [email protected] ou [email protected] . OBSERVAÇÃO 2: Ressaltamos a necessidade de apresentação das respostas também em meio digital nos devidos casos. Além disso, solicitamos que as respostas apresentadas estejam devidamente assinadas com todas as páginas rubricadas. OBSERVAÇÃO 3: Encaminhar, quando da resposta, uma das vias deste documento com o recebimento preenchido. Providências:

1. Memorando nº 164/AUDIN/2009, de 25/9/2009, ao Secretário de Planejamento e Finanças, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 222315/04 da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN a relação de receitas (Guias de Recolhimento da União) decorrentes da realização dos cursos de pós-graduação listados na referida Solicitação de Auditoria.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 222315/04 (02/10/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Mensagem eletrônica, de 5/10/2009, do Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças à Auditoria

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Interna, solicitando prorrogação de prazo para atendimento à Solicitação de Auditoria n.º 222315/04 para o dia 07/10/2009, a qual foi repassada pela AUDIN à CGU-R/SC, que deferiu o pedido do DCF.

3. Memorando nº 0053/DCF/2009, de 07/10/2009, ao Secretário de Planejamento e Finanças, disponibilizado na mesma data à Auditoria Interna, encaminhando CD contendo as informações solicitadas na SA n.º 222315-04.

4. Ofício nº 162/AUDIN/2009, de 7/10/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.º 222315/04, enviamos apensada, cópia do Memorando n.º 0053/DCF/2009, bem como de arquivos em mídia magnética (CD).

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Setor: Natureza: CGU-R/SC MENSAGEM ELETRÔNICA DA CGU-R/SC RECEBIDA EM 24/09/2009, ENCAMINHANDO

SOLICITAÇÃO DE AUDITORIA N.º 230929/01 (ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de: Solicitação de Auditoria n.º 230929/01 14/09/2009

Assuntos: 1. Atuação da Auditoria Interna: 1.1. Informar o quantitativo de servidores lotados nesta Unidade de Auditoria Interna (AUDIN), identificando-os e relacionando as atividades desenvolvidas por eles; 1.2. Apresentar relação de auditorias e demais trabalhos/atividades realizados por esta AUDIN no exercício 2009; 1.3. Com base nas atividades desenvolvidas por esta AUDIN, preencher a planilha que segue:

Identificação do Relatório de Auditoria Programa / Ação de Governo Vinculado Montante de recursos auditados (R$)

1.4. Descrever qual a rotina adotada, pela AUDIN, para acompanhamento das recomendações emitidas para a UFSC, oriundas da CGU e do TCU; 1.5. Informar a motivação para o não encaminhamento para a CGU das informações referentes à auditorias realizadas pela AUDIN, conforme determina o Art. 8º da Instrução Normativa CGU n.º 07, de 29.12.2006; e 1.6. Informar se foram recebidas por esta AUDIN denúncias no exercício 2009. Em caso afirmativo, informar quais as providências adotadas em cada caso. Prazo para a tendimen to: 18.09.2009 ( itens 1.1 e 1.2) e 25.09.2009 (para os demais i tens)

Providências: 1. Ofício n.º 152/AUDIN/2009, de 17/9/2009, à CGU-R/SC, com o seguinte teor: 1. Conforme solicitado por essa CGU-R/SC, em atenção ao item 1.1 da Solicitação de

Auditoria n.° 230929/01, listamos a seguir o quantitativo de servidores lotados e atividades desenvolvidas: Servidor Cargo / Função

Audi Luiz Vieira Administrador/Auditor-Chefe Antônio Carlos Montezuma Brito Economista Juliana Pires Schulz Contador João Batista da Silva Assistente em Administração/Coordenador de Controle e

Acompanhamento da Auditoria Interna Patrícia Ferreira Liberato Técnico em Contabilidade

As atividades desenvolvidas pelo Auditor-Chefe compreendem: orientação e supervisão das atividades das Coordenadorias de Auditoria e de Acompanhamento e Controle; assessoria à alta administração da UFSC; aprovar a proposta do Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAINT e a elaboração do Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna – RAINT; examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da Universidade e tomadas de contas especiais; e executar outras atividades necessárias ou que venham a ser delegadas pelo Reitor. As atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de Auditorias abrangem: responsabilidade pela realização de auditorias e inspeções internas em todas as áreas de gestão, desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, desenvolver manual com as orientações técnicas detalhadas sobre

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definição de escopo dos trabalhos realizados, e de ações abrangendo todos os procedimentos inerentes à área. Salientamos que não há um servidor formalmente designado para esta função. Todavia, vem desempenhando as atividades dessa, o servidor Antônio Carlos Montezuma Brito. As atividades desenvolvidas pelo servidor João Batista da Silva, responsável pela Coordenadoria de Controle e Acompanhamento da Auditoria Interna cabe: a responsabilidade pelo encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, inspeções, relatórios de auditoria, recomendações/determinações emanadas da CGU e TCU; acompanhamento das equipes de auditoria dos órgãos de controle interno e de controle externo; coordenação da elaboração dos expedientes a serem firmados pelo Reitor comunicando as medidas adotadas, prestando esclarecimentos e encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e TCU; e verificação efetiva do cumprimento das recomendações e determinações da CGU e TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores. Aos demais servidores, compete desempenhar suas funções em conjunto com os coordenadores, com flexibilidade e com atuação multidisciplinar, além das atividades específicas das coordenadorias; a análise prévia dos processos de licitação, anterior à homologação pela autoridade administrativa, nas modalidades Tomada de Preços, Concorrência e Pregão, observando o que determina a Lei n.º 8.666/93, Lei n.° 10.520/2002 e demais legislações; assessorias em procedimentos administrativos; auxílio aos diversos setores administrativos e acadêmicos da UFSC, dos Institutos Federais e do Hospital Universitário (HU) e acompanhamento das ações do controle interno e externo.

2. Em atenção ao item 1.2 da Solicitação de Auditoria n.° 230929/01, apresentamos abaixo a relação de auditorias realizadas e em andamento:

N.° Auditoria Auditoria Etapa 012009 Almoxarifado Central Encerrada (cópia do Ofício

n.° 088/AUDIN/2009, anexa) 022009 Almoxarifado da Prefeitura Universitária Encerrada (cópia do Ofício

n.° 124/AUDIN/2009, anexa) 032009 Exame dos processos licitatórios das unidades

administrativas Encerrada (cópia do Ofício n.° 151/AUDIN/2009, anexa)

042009 Processos de aquisição de bens e serviços por meio de dispensa de licitação, com fulcro no art. 24, incisos I e II da Lei n.º 8.666/93, por unidades administrativas da UFSC e HU

Em conclusão

052009 Gestão de Pessoal Em andamento 062009 Convênios e Contratos Em andamento

Quanto aos trabalhos/atividades desempenhados até a presente data, referente ao exercício de 2009, citamos:

a) Emissão de aproximadamente 180 Pareceres referente a análise prévia dos processos de licitação; b) Emissão de Parecer sobre as contas da UFSC referente ao exercício de 2008; c) Participação em cursos, eventos e treinamentos de interesse da AUDIN; d) Acompanhamento das auditorias realizadas pela CGU, bem como encaminhamento aos setores específicos das recomendações emanadas pelos de controle interno e externo; e) Fornecimento de informações complementares à Comissão Permanente de Licitação e Comissão de Licitação do HU relativo aos procedimentos que dizem respeito a processos licitatórios; f) Assessoria aos setores administrativos e acadêmicos da UFSC, dos Institutos Federais e do Hospital Universitário (HU), com vistas a auxiliar e dirimir dúvidas; g) Consulta aos setores internos para conhecimento das normas internas e funcionamento da Instituição; h) Pesquisas das legislações pertinentes e consultas a sites (comprasnet, TCU, CGU, FONAI/MEC...); i) Atividades administrativas.

3. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

2. Ofício n.º 157/AUDIN/2009, de 25/9/2009, à CGU-R/SC, com o seguinte teor: 1. Conforme solicitado por essa CGU-R/SC, em atenção ao item 1.3 da Solicitação de

Auditoria n.° 230929/01, segue abaixo as informações referente aos Relatórios de Auditoria já emitidos

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neste exercício: Identificação do Relatório

de Auditoria Programa / Ação de Governo

vinculado Montante de recursos

auditados (R$) 012009 R$ 112.283,75 022009 R$ 190.915,19 032009

* Relatório de Auditoria 042009 que está em fase de conclusão, a amostra considerada foi no montante de R$ 259.841,47.

2. Salientamos que o Programa/Ação de Governo Vinculado, na época da execução das auditorias supracitadas, não foram alvo de indagações ou informações por parte desta AUDIN.

3. Ademais, em relação à auditoria 032009 que tratou de Ánalise de Processos Pós Homologação, o montante de recursos auditados (R$) não foi objeto de análise, visto que tal informação, não constava no planejamento para execução.

4. Em atenção ao item 1.4 da Solicitação de Auditoria n.° 230929/01, listamos abaixo a rotina adotada pela AUDIN, para acompanhamento das recomendações emitidas para a UFSC, pelos órgãos de controle interno e externo:

• Controladoria Geral da União – CGU: - Excepcionalmente, alguns documentos dão entrada diretamente no Gabinete. No entanto, a praxe

utilizada é que os documentos são recebidos previamente por esta AUDIN que, os encaminha ao Gabinete do Reitor para proceder ao registro de entrada e, concomitantemente, após identificação do assunto e das áreas responsáveis, procede o encaminhamento as áreas responsáveis pela elaboração das respostas, comunicando o prazo para tal, e detalhando algum ponto que entenda necessário dar maior clareza.

- Os prazos são controlados pela Auditoria Interna, que fica em constante contato com os setores responsáveis pela elaboração das respostas/esclarecimentos/fornecimento de documentos, evitando atraso no encaminhamento dos esclarecimentos.

- Os esclarecimentos/respostas/fornecimento de documentos são disponibilizados à Auditoria Interna. - Na maioria das vezes, a Auditoria Interna emite ofício aos órgãos de controle (TCU/CGU), com os

esclarecimentos dos setores responsáveis. • Tribunal de Contas da União: - Os documentos são recebidos pelo Gabinete do Reitor e procedido o registro de entrada. Quando

versarem sobre assunto específico serão encaminhados pelo Reitor/Gabinete, aos setores envolvidos, com cópia a AUDIN.

- Já os relacionados a assuntos de cunho geral, o Reitor/Gabinete emana o despacho para a Auditoria Interna para os devidos encaminhamentos/providências junto aos setores.

- A AUDIN acompanha os encaminhamentos internos nos setores envolvidos no sentido de verificar as providências referentes às recomendações, observando os prazos fixados.

- De posse das respostas dos setores envolvidos a AudIn elabora uma “minuta de ofício” para encaminhamento pelo Gabinete do Reitor ao Tribunal de Contas da União.

5. Salientamos, que todas as recomendações constantes das Auditorias da CGU e TCU, em solicitações de Auditoria, Ofícios, relatórios, bem como as respostas emitidas pelos setores são tabulados pela Auditoria Interna no Relatório Anual de Atividades da AUDIN, cujos dados são importantes para resgatar informações que possam esclarecer possíveis dúvidas futuras ou para possibilitar informações sobre os pontos que ainda encontram-se pendentes.

6. Em relação item 1.5 da Solicitação de Auditoria n.° 230929/01, consta no art. 8° da Instrução Normativa n° 07, de 29.12.2006, da CGU que: “A auditoria interna encaminhará às respectivas unidades de controle interno, em até 60 (sessenta) dias após sua edição, os relatórios ou documentos equivalentes das auditorias realizadas”.

7. Conforme informamos que os relatórios de auditoria, realizados por esta auditoria, foram encaminhados por meio dos ofícios de n.os: 88/AUDIN/2009, 124/AUDIN/2009 e 151/AUDIN/2009.

8. Em atenção ao item 1.6 da Solicitação de Auditoria n° 230929/01 informamos que no exercício de 2009, esta AUDIN não recebeu denúncia.

9. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente - Nº: Datado de: Solicitação de Auditoria n.º 230929/02 13/10/2009

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Assuntos: 1. Atuação da Auditoria Interna: 1.1. Comparando o Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna para o exercício 2009 (PAINT 2009) com as atividades desenvolvidas até setembro de 2009 pela AUDIN constata-se que as atividades inicialmente previstas não foram integralmente realizadas, em respecial as seguintes atividades:

N.º Ordem

Tipos de Atividades Unidades Envolvidas Equipe Período Dias Úteis

5 Contratos PROINFRA 2 22.04.2009 a 11.05.2009 15 9 Convênios PROINFRA 2 22.04.2009 a 11.05.2009 15 13 Fundações de Apoio PROINFRA/Fund 3 17.06.2009 a 14.07.2009 20

Fonte: PAINT 2009 (Anexo II) Solicitamos:

a) que sejam apresentadas as causas das divergência acima exposta; b) previsão para realização das atividades previstas no PAINT 2009, acima elencadas; e c) justificativa caso estas atividades previstas não venham a ser realizadas.

Prazo para atendimento: 15.10.2009

Providências: 1. Ofício n.º 164/AUDIN/2009, de 15/10/2009, à CGU-R/SC, com o seguinte teor: 1. Conforme solicitado por essa CGU-R/SC, em atenção ao item 1.1 da Solicitação de

Auditoria n.° 230929/02, segue abaixo as seguintes informações: 2. As atividades referentes à Auditorias de Contratos, Convênios e Fundações de Apoio

foram unificadas na Auditoria de Convênios e Contratos (Ordem de Serviço n.º 06/AUDIN/2009), que está em andamento, com conclusão prevista até o fim do mês de outubro. Em face de estar no escopo da Auditoria de Acompanhamento n.º 222315, relacionamento da UFSC com as fundações de apoio nas atividades de extensão e cursos de especialização, esta área não será abordada pela equipe da AUDIN.

3. As dificuldades de cumprimento dos prazos previsto no PAINT estão diretamente relacionadas ao aumento da carga de atividades da AUDIN, principalmente em função da criação dos campi de Araranguá, Joinville e Curitibanos, que geraram atividades extras em vários setores da UFSC, principalmente na área de compras, onde a Auditoria Interna atua na análise prévia de processos licitatórios. Além disso, a Auditoria Interna recebe diariamente consultas nas diversas áreas (pessoal, patrimonial, entre outras), com questionamentos referentes à implantação destes Campi.

4. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente - Nº: Datado de: Mensagem eletrônica (envia Relatório Preliminar 230929) 27/10/2009

Assuntos: Encaminhanhamos em anexo o Relatório Preliminar 230929, relativo à análise da execução do PAINT 2009, para leitura e encaminhamento de manifestações da UFSC acerca de seu conteúdo (se for o caso) até o dia 04/11/2009 (quinta-feira). Não será encaminhada versão impressa deste Relatório preliminar, apenas posteriormente do Relatório Definitivo.

RELATÓRIO DE AUDITORIA (PRELIMINAR) Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº 230929, apresentamos os resultados dos

exames realizados entre 14Set2009 a 15Out2009 atinentes aos atos e fatos de gestão relacionados à atuação da Auditoria Interna da Unidade, correspondentes ao período de 01Jan2009 a 30Set2009.

I - ESCOPO DO TRABALHO 2. Os trabalhos foram realizados na Sede da CGU-R/SC, em FLORIANOPOLIS, no período de

14Set2009 a 15Out2009, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao serviço público federal, objetivando o acompanhamento preventivo dos atos e fatos de gestão ocorridos no período de abrangência do trabalho, qual seja, 01Jan2009 a 30Set2009. Nenhuma restrição foi imposta aos nossos exames, realizados por amostragem sobre as áreas: ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA

II - RESULTADO DOS EXAMES

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3 CONTROLES DA GESTÃO 3.1 SUBÁREA - CONTROLES INTERNOS 3.1.1 ASSUNTO - ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA 3.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (001)

Divergência entra atividades previstas no PAINT 2009 e as atividades realizadas pela AUDIN. Ao cotejarmos o Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna para o exercício 2009 (PAINT 2009) com as atividades desenvolvidas até setembro de 2009, escopo deste trabalho de auditoria, pela Auditoria Interna da UFSC (AUDIN), constatamos que as atividades inicialmente previstas não foram integralmente realizadas. No PAINT 2009 constam as atividades a serem desenvolvidas (Anexo I) e o respectivo cronograma de execução (Anexo II). Analisando os referidos Anexos, considerando, ainda, o escopo deste trabalho de auditoria, verifica-se que as seguintes atividades deveriam ter sido concluídas pela AUDIN: - Auditoria no Almoxarifado Central da UFSC e nos demais subalmoxarifados: período previsto compreendido entre 18.03.2009 e 15.09.2009; - Exame dos contratos vigentes: período previsto compreendido entre 22.04.2009 e 11.05.2009; - Auditoria nos Convênios da UFSC: período previsto compreendido entre 22.04.2009 e 11.05.2009; e - Auditoria específica nos convênios firmados pela UFSC com suas fundações de apoio, bem como análise das prestações de contas eventualmente apresentadas: período previsto compreendido entre 17.06.2009 e 14.07.2009. Contudo, analisando as atividades efetivamente desenvolvidas pela AUDIN, conforme consta no Ofício n.º 152/AUDIN/2009, de 17.09.2009, verifica-se que foram executadas as seguintes atividades: - Auditoria no Almoxarifado Central (Relatório de Auditoria 012009); - Auditoria no Almoxarifado da Prefeitura Universitária (Relatório de Auditoria 022009); e - Auditoria de exame dos processos licitatórios da unidades administrativas da UFSC (Relatório de Auditoria 032009). A AUDIN acrescenta que estão em andamento auditorias nas compras diretas (dispensa de licitação justificadas nos incisos I e II do Artigo 24 da Lei de Licitações), na gestão de pessoal e nos convênios e Contratos. Portanto, as auditorias programadas nos contratos e convênios da UFSC, bem como no relacionamento com suas fundações de apoio, não foram até o momento concluídas pela AUDIN. Há que se considerar que o quadro de pessoal da AUDIN foi alterado neste exercício com relação ao quadro disponível quando da realização do PAINT. Naquela oportunidade a AUDIN contava com quatro servidores, já, hoje, dispõe de cinco servidores, como será relatado em item específico deste Relatório. ATITUDE DO(S) GESTOR(ES): Priorização das atividades de análise prévia dos procedimentos licitatórios deflagrados pela UFSC, impedindo a realização plena das atividades previstas no PAINT 2009. CAUSA: Conforme manifesta a AUDIN, a divergência entre PAINT e atividades é ocasionada pelo aumento da carga de trabalho, reforçando que a necessidade de análise prévia dos procedimentos licitatórios é a causa da situação sob análise. Além disso, conforme consta no Ofício nº 146/Audin/2009 (de 07/08/2009), ainda não foram lotados na Audin/UFSC os dois servidores técnico-administrativos solicitados (um Contador ou Administrador e um Analista de Tecnologia da Informação). MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: A AUDIN manifestou-se acerca da situação em análise como segue: Ofício n.º 164/AUDIN/2009, de 15.10.2009:"As atividades referentes à Auditorias de Contratos, Convênios e Fundações de Apoio foram unificadas na Auditoria de Convênios e Contratos (Ordem de Serviço n.º 06/AUDIN/2009), que está em andamento, com conclusão prevista até o fim do mês de outubro. Em face de estar no escopo da Auditoria de Acompanhamento n.º 222315, relacionamento da UFSC com as fundações de apoio nas atividades de extensão e cursos de especialização, esta área não será abordada pela equipe da AUDIN. AS dificuldades de cumprimento dos prazos previstos no PAINT estão diretamente relacionadas ao aumento da carga de atividades da AUDIN, principalmente em função da criação dos campi de Araranguá, Joinville e Curitibanos, que geraram atividades extras em vários setores da UFSC, principalmente nas áreas de compras, onde a auditoria interna atua na análise prévia de processos licitatórios. Além disso, a Auditoria Interna recebe diariamente consultas nas diversas áreas (pessoal, patrimonial, entre outras),

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com questionamentos referentes à implantação destes Campi." ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO: Em sua manifestação a AUDIN informa, inicialmente, que o trabalho na área de Convênios e Contratos ainda não foi concluído, contrariando a previsão contida no PAINT. Acrescenta, ainda, que a auditoria nos contratos vigentes entre UFSC e suas fundações de apoio não será realizado. Cabe acrescentar que a falha ora sob análise já fora motivo de ressalva à atuação da AUDIN na avaliação do exercício 2008, conforme consta no Relatório de Auditoria 224886, item 5.2.2.3. Naquela oportunidade constatou-se, entre outras situações registradas no referido Relatório, que as atividades previstas no PAINT 2008 não foram integralmente executadas, tendo sido apontado como sua causa a emissão, pela AUDIN, de parecer prévio à homologação de todas as licitações realizadas pela UFSC. De fato, tal atividade ainda é realizada pela AUDIN, consumindo grande parte da disponibilidade de trabalho daquela Unidade de Auditoria Interna. RECOMENDAÇÃO: 001 Inicialmente, cabe reiterar as recomendações contidas nas constatações 056 (item 5.2.1.1), 073 (item 5.2.2.1), 085 (item 5.2.2.2) e 086 (item 5.2.2.3) do Relatório de Auditoria da CGU nº 224886, com especial atenção para a seguinte: "Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b) paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações." RECOMENDAÇÃO: 002 Visando complementar as informações contidas no Ofício nº 161/Audin/2009 (de 05/10/2009) a UFSC deverá apresentar à CGU, até o fim do Exercício de 2009, cronograma e planejamento visando a efetivação das mudanças de atuação da Audin/UFSC no tocante à "Análise Prévia à Homologação de Licitações", bem como propostas e ações que possibilitem que tais atividades e responsabilidades sejam efetivamente assumidas pelo quadro de pessoal da UFSC responsável pelas licitações (como, por exemplo, elaboração de check-lists, manuais, etc), porém com a constante supervisão da Audin/UFSC sobre tais análises prévias e com a seleção amostral de processos licitatórios pela Audin/UFSC visando seu acompanhamento prévio, concomitante e/ou posterior. Caso a UFSC identifique a necessidade de manter sob responsabilidade da Audin/UFSC a “análise prévia à homologação de licitações” em determinadas Unidades da UFSC, deverá apresentar justificativas e necessariamente reforçar o quadro de pessoal da Audin/UFSC de modo a atender tal demanda extra sem prejudicar as atividades inerentes à sua Auditoria Interna. RECOMENDAÇÃO: 003 Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para a equipe da Audin/UFSC durante o Exercício de 2010 no tocante às suas atividades e ao que for programado no Paint 2010. RECOMENDAÇÃO: 004 Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para as equipes de licitações da UFSC durante o Exercício de 2010 no tocante às suas atividades, especialmente em relação à citada "Análise Prévia à Homologação de Licitações". RECOMENDAÇÃO: 005 Ampliar e reestruturar o quadro de pessoal da Audin/UFSC, de modo que a Auditoria Interna da Universidade possa efetivamente cumprir suas atribuições e executar as atividades previstas no PAINT e na legislação e normas pertinentes, ampliar seu campo de atuação e acompanhar o processo de expansão da UFSC.

3.1.1.2 INFORMAÇÃO: (002) No exercício 2009 a AUDIN realizou, até 17.09.2009, auditorias no Almoxarifado Central (Relatório de

Auditoria 012009), no Almoxarifado da Prefeitura Universitária (Relatório de Auditoria 022009) e nos processos licitatórios da unidades administrativas da UFSC (Relatório de Auditoria 032009). Em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 230929/01, a AUDIN apresentou, no Ofício n.º 152/AUDIN/2009, de 17.09.2009, o montante de recursos auditados:

Identificação do relatório da AUDIN Programa ou Ação de Governo Montante de recursos

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vinculado auditados (R$) 012009 Não informado R$ 112.283,75 022009 Não informado R$ 190.915,19 032009 Não informado Não informado Total R$ 303.198,94

Quadro Atividades AUDIN Além destes, a AUDIN, em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 230929/01, informou a

realização das seguintes atividades no exercício: "Quanto aos trabalhos/atividades desempenhados até a presente data, referente ao exercício de 2009, citamos: a) Emissão de aproximadamente 180 Pareceres referente a análise prévia dos processos de licitação; b) Emissão de Parecer sobre as contas da UFSC referente ao exercício de 2008; c) Participação em cursos, eventos e treinamentos de interesse da AudIn; d) Acompanhamento das auditorias realizadas pela CGU, bem como encaminhamento aos setores específicos das recomendações emanadas pelos controles interno e externo; e) Fornecimento de informações complementares à Comissão Permanente de Licitação e Comissão de Licitação do HU relativo aos procedimentos que dizem respeito a processos licitatórios; f) Assessoria aos setores administrativos e acadêmicos da UFSC, dos Institutos Federais e do Hospital Universitário (HU), com vistas a auxiliar e dirimir dúvidas; g) Consulta aos setores internos para conhecimento das normas internas e funcionamento da Instituição; h) Pesquisas das legislações pertinentes e consultas a sites (Comprasnet, TCU, CGU, FONAI/MEC...); i) Atividades administrativas." Considerando que até 31.08.2009 a UFSC geriu R$ 640.319.934,08, temos que os trabalhos da AUDIN cobriram aproximadamente 0,05% das despesas da UFSC (não estando inclusos, neste percentual, os valores referentes às análises prévias de licitações). Há que se destacar que não foram realizados trabalhos específicos em ações ligadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além disso, a atuação da AUDIN no exercício 2009 foi comentada em item específico deste Relatório.

3.1.1.3 INFORMAÇÃO: (003) A AUDIN foi questionada acerca da rotina adotada para acompanhamento das recomendações

eventualmente exaradas pela Controladoria-Geral da União e do Tribunal de Contas da União. Em sua resposta - Ofício n.º 157/AUDIN/2009, de 25.09.2009, manifestou o que segue: "Em atenção ao item 1.4 da Solicitação de Auditoria n.° 230929/01, listamos abaixo a rotina adotada pela AudIn, para acompanhamento das recomendações emitidas para a UFSC, pelos órgãos de controle interno e externo: Controladoria Geral da União - CGU: Excepcionalmente, alguns documentos dão entrada diretamente no Gabinete. No entanto, a praxe utilizada é que os documentos são recebidos previamente por esta AudIn, que os encaminha ao Gabinete do Reitor para proceder ao registro de entrada e, concomitantemente, após identificação do assunto e das áreas responsáveis, procede o encaminhamento as áreas responsáveis pela elaboração das respostas, comunicando o prazo para tal, e detalhando algum ponto que entenda necessário dar maior clareza. Os prazos são controlados pela Auditoria Interna, que fica em constante contato com os setores responsáveis pela elaboração das respostas/esclarecimentos/fornecimento de documentos, evitando atraso no encaminhamento dos esclarecimentos. Os esclarecimentos/respostas/fornecimento de documentos são disponibilizados à Auditoria Interna. Na maioria das vezes, a Auditoria Interna emite ofício aos órgãos de controle (TCU/CGU), com os esclarecimentos dos setores responsáveis. Tribunal de Contas da União: Os documentos são recebidos pelo Gabinete do Reitor e procedido o registro de entrada. Quando versarem sobre assunto específico serão encaminhados pelo Reitor/Gabinete aos setores envolvidos, com cópia a AudIn. Já os relacionados a assuntos de cunho geral, o Reitor/Gabinete emana o despacho para a Auditoria Interna para os devidos encaminhamentos/providências junto aos setores. A Audin acompanha os encaminhamentos internos nos setores envolvidos no sentido de verificar as providências referentes às recomendações, observando os prazos fixados. De posse das respostas dos setores envolvidos a AudIn elabora uma "minuta de ofício" para

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encaminhamento pelo Gabinete do Reitor ao Tribunal de Contas da União. Salientamos, que todas as recomendações constantes das Auditorias da CGU e TCU, em solicitações de Auditoria, Ofícios, relatórios, bem como as respostas emitidas pelos setores são tabulados pela Auditoria Interna no Relatório Anual de Atividades da AudIn, cujos dados são importantes para resgatar informações que possam esclarecer possíveis dúvidas futuras ou para possibilitar informações sobre os pontos que ainda encontram-se pendentes." Cumpre destacar que na avaliação da gestão 2008 da Unidade, Relatório 224886, foi apontado que a rotina adotada pela AUDIN era deficiente, conforme registrado no item 5.2.2.3 do referido Relatório, sendo recomendadas alterações nas rotinas ligadas ao acompanhamento das recomendações eventualmente expedidas, pela CGU e/ou TCU, à UFSC. Em trabalhos futuros de auditoria serão avaliadas a suficiência das alterações promovidas pela AUDIN para correção das falhas outrora apontadas.

3.1.1.4 INFORMAÇÃO: (004) A AUDIN da UFSC atualmente é composta por cinco servidores, sendo o Auditor-Chefe, o Coordenador

de Auditorias, o Coordenador de Controle e Acompanhamento da Auditoria Interna e dois servidores para as demais atividades. No Ofício nº 152/AUDIN/2009, de 17.09.2009, as atividades desenvolvidas pelos servidores foram detalhadas pela AUDIN, como segue: "As atividades desenvolvidas pelo Auditor-Chefe compreendem: orientação e supervisão das atividades das Coordenadorias de Auditoria e de Acompanhamento e Controle; assessoria à alta administração da UFSC; aprovar a proposta do Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna - PAINT e a elaboração do Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna - RAINT; examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da Universidade e tomadas de contas especiais; e executar outras atividades necessárias ou que venham a ser delegadas pelo Reitor. As atividades desenvolvidas pela Coordenadoria de Auditorias abrangem: responsabilidade pela realização de auditorias e inspeções internas em todas as áreas de gestão, desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, desenvolver manual com as orientações técnicas detalhadas sobre definição de escopo dos trabalhos realizados, e de ações abrangendo todos os procedimentos inerentes à área. (...) As atividades desenvolvidas pelo servidor (...), responsável pela Coordenadoria de Controle e Acompanhamento da Auditoria Interna cabe: a responsabilidade pelo encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, inspeções, relatórios de auditoria, recomendações/determinações emanadas da CGU e TCU; acompanhamento das equipes de auditoria dos órgãos de controle interno e de controle externo; coordenação da elaboração dos expedientes a serem firmados pelo Reitor comunicando as medidas adotadas, prestando esclarecimentos e encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e TCU; e verificação efetiva do cumprimento das recomendações e determinações da CGU e TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores. Aos demais servidores, compete desempenhar suas funções em conjunto com os coordenadores, com flexibilidade e com atuação multidisciplinar, além das atividades específicas das coordenadorias; a análise prévia dos processos de licitação, anterior à homologação pela autoridade administrativa, nas modalidades Tomada de Preços, Concorrência e Pregão, observando o que determina a Lei n.º 8.666/93, Lei n.° 10.520/2002 e demais legislações; assessorias em procedimentos administrativos; auxílio aos diversos setores administrativos e acadêmicos da UFSC, dos Institutos Federais e do Hospital Universitário (HU) e acompanhamento das ações do controle interno e externo." Cabe destacar que, comparando a composição atual da AUDIN com o quadro existente à época da elaboração do PAINT 2009, constata-se alteração na sua composição. Foram acrescidos dois novos servidores e houve o desligamento de outro. Assim, apesar do acréscimo nominal de um servidor, a perda de um servidor experiente certamente dificultou a realização das atividades previstas, em vista da necessidade de treinamento dos novos servidores.

III - CONCLUSÃO Em face dos exames realizados, somos de opinião que a Entidade Auditada deve adotar medidas corretivas

com vistas a elidir os pontos ressalvados no item 3.1.1.1. Florianópolis, 16 de outubro de 2009.

Providências: 1. Mensagem eletrônica/AUDIN, de 28/10/2009, encaminhada à Administração Superior da UFSC, para

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conhecimento, acompanhamento e, se for o caso, para as providências que considerar pertinentes e/ou convenientes, acerca da versão preliminar do Relatório de Auditoria n.º 230929, sugerindo uma leitura minuciosa do Relatório, lembrando que, caso haja manifestação acerca do conteúdo do Relatório Preliminar, esta deverá ser feita até as 12:00 do dia 04/11/2009, por meio de expediente e via email – [email protected].

2. Mensagem eletrônica/AUDIN, de 28/10/2009, ao magnífico Reitor, para conhecimento, da mensagem eletrônica enviada na mesma data à Administração Superior da UFSC.

Tipo de Expediente - Nº: Datado de: Ofício n.º 38.959/2009/CGU (encaminhaRelatório de Auditoria 230929) 27/11/2009

Assuntos: 1. Encaminho A Vossa Magnificência o Relatório de Auditoria n.º 230.929, relativo à Auditoria Interna da UFSC e à execução do Paint 2009. 2. Na oportunidade, colocamo-nos à disposição dessa Unidade para o esclarecimento de eventuais dúvidas quanto aos assuntos ora tratados.

RELATÓRIO DE AUDITORIA [...] 3.1.1 ASSUNTO - ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA

3.1.1.1 CONSTATAÇÃO: (001) Divergência entre atividades previstas no PAINT 2009 e as atividades realizadas pela AUDIN. RECOMENDAÇÃO: 001

Inicialmente, cabe reiterar as recomendações contidas nas constatações 056 (item 5.2.1.1), 073 (item 5.2.2.1), 085 (item 5.2.2.2) e 086 (item 5.2.2.3) do Relatório de Auditoria da CGU nº 224886, com especial atenção para a seguinte: "Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b)paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações." RECOMENDAÇÃO: 002 Visando complementar as informações contidas no Ofício nº 161/Audin/2009 (de 05/10/2009) a UFSC deverá apresentar à CGU, até o fim do Exercício de 2009, cronograma e planejamento visando a efetivação das mudanças de atuação da Audin/UFSC no tocante à "Análise Prévia à Homologação de Licitações", bem como propostas e ações que possibilitem que tais atividades e responsabilidades sejam efetivamente assumidas pelo quadro de pessoal da UFSC responsável pelas licitações (como, por exemplo, elaboração de check-lists, manuais, etc), porém com a constante supervisão da Audin/UFSC sobre tais análises prévias e com a seleção amostral de processos licitatórios pela Audin/UFSC visando seu acompanhamento prévio, concomitante e/ou posterior. Caso a UFSC identifique a necessidade de manter sob responsabilidade da Audin/UFSC a "análise prévia à homologação de licitações" em determinadas Unidades da UFSC, deverá apresentar justificativas e necessariamente reforçar o quadro de pessoal da Audin/UFSC de modo a atender tal demanda extra sem prejudicar as atividades inerentes à sua Auditoria Interna. RECOMENDAÇÃO: 003 Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para a equipe da Audin/UFSC durante o Exercício de 2010 no tocante às suas atividades e ao que for programado no Paint 2010. RECOMENDAÇÃO: 004 Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para as equipes de licitações da UFSC durante o Exercício de 2010 no tocante às suas atividades, especialmente em relação à citada "Análise Prévia à Homologação de Licitações". RECOMENDAÇÃO: 005 Ampliar e reestruturar o quadro de pessoal da Audin/UFSC, de modo que a Auditoria Interna da Universidade possa efetivamente cumprir suas atribuições e executar as atividades previstas no PAINT e na legislação e normas pertinentes, ampliar seu campo de atuação e acompanhar o processo de expansão da UFSC.

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[...] III – CONCLUSÃO Em face dos exames realizados, somos de opinião que a Entidade Auditada deve adotar medidas corretivas

com vistas a elidir os pontos ressalvados no item 3.1.1.1. Florianópolis, 16 de outubro de 2009.

Providências: 1. Recebimento no GR, em 30/11/2009. 2. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, de 01/12/2009, à Auditoria Interna para ciência e providências

cabíveis.

Pendência (s): A AUDIN deverá adotar medidas corretivas com vistas a elidir os pontos ressalvados no

item 3.1.1.1 (Recomendações 001 a 005) do Relatório de Auditoria n.º 230929.

Setor: Natureza:

CGU-R/SC AUDITORIA DE VERIFICAÇÃO DA REGULARIDADE EM CASOS DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS (ORDENS DE SERVIÇO N.º 227792-UFSC E N.º 227676-HU)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Ofício n.º 29.735/2009/CGU-R/SC 17/09/2009

Assuntos:

1. Comunico que estamos realizando, desde o início do presente trimestre, auditoria visando à verificação da regularidade em casos de acumulação de cargos nessa IFES, mediante a realização de duas Ordens de Serviço – OS: nº 227792, aplicada na UFSC e nº 227676 no HU. 2. Ressaltamos que a OS 227792 representa, em grande parte, uma continuidade dos exames iniciados pela OS 201404 e seguidos da aplicação das OS nº 208481, de avaliação da gestão, nº 217334, de acompanhamento da gestão e nº 224886, também de avaliação da gestão, conforme eram encaminhados pedidos de prorrogação de prazo solicitados em documentos emanados dessa Unidade. A OS 227676 engloba a aplicação dos mesmos exames, porém, em servidores distintos dos relacionados nas Ordens de Serviço supramencionadas. 3. A realização das presentes auditorias será preliminarmente executada na sede desta CGU-R/SC, sem necessidade de deslocamento de uma equipe de auditoria – previsto para uma segunda etapa – a essa IFES, ficando a condução dos trabalhos a cargo do Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da CGU-R/SC, Rogério Augusto Collares até a composição de uma equipe de auditoria específica. 4. Encaminho, junto a este documento, a Solicitação de Auditoria – SA 227792/01, solicitando para que os dados e os prazos contidos na referida SA sejam atendidos. Visando dar maior agilidade ao trâmite de recebimento e atendimento a esta Solicitação, remete o presente Ofício e a SA 227792/01 em formato eletrônico para o endereço de e-mail da AUDIN/UFSC.

Providências:

1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, de 21/9/2009, à PRDHS, com cópia à AUDIN, para providências.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/01 17/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Fornecer preenchida a tabela anexa a este documento, informando o mecanismo de controle de assiduidade e de pontualidade utilizado pela UFSC para aferir a frequência de cada um dos servidores nela elencados, e informando também o nome do responsável por atestar a frequência de cada servidor e sua matrícula SIAPE. O presente pleito tem por objetivo complementar os exames que se iniciaram com a realização da Ordem de Serviço 201404 aplicada nessa IFES e para a qual a Universidade Federal de Santa Catarina apresentou o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, constituída de um documento principal e mais seis anexos, encaminhados a esta CGU-R/SC mediante o Ofício nº 002/AudIn/2009 de 06/02/2009. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e

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suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento. Instruções para preenchimento da tabela: 1. Na coluna “Mecanismo de controle de frequência adotado”, preencher com o mecanismo equivalente a cada caso, dentre os quais listamos: a) Frequência negativa; b) Ponto mecânico (quando o registro for mecânico); c) Folha ponto (quando o registro for manual); d) Registro eletrônico de ponto (quando o registro for eletrônico); e) Inexistente (quando não houver qualquer mecanismo de controle de frequência); f) Outro, especificar. 2. Na coluna “Nome do responsável por atestar a frequência”, preencher conforme as instruções: a) Preencher com o nome da chefia imediata do servidor, no caso de ser esta a responsável por atestar a pontualidade e assiduidade do servidor, independentemente do mecanismo de controle adotado para cada um deles. b) Caso o responsável não seja a chefia imediata do servidor, então deverá ser preenchido o nome do servidor responsável, acompanhado da função que este exerce. Deverá ser informado, ainda, o nome da chefia imediata, bem como deverá ser esclarecido o porquê de a chefia imediata não ter atribuição de efetuar esse controle. c) No caso de não haver qualquer responsável, preencher com a opção “inexistente”. 3. Na coluna “Matrícula SIAPE do responsável”, preencher com o número de matrícula SIAPE do servidor da coluna anterior, respeitando as mesmas instruções contidas no item antecedente. Observações: i. No caso de algum campo retornar sem preenchimento a este órgão de controle, serão adotadas como padrão as opções “Inexistente” tanto para o campo “Mecanismo de controle de frequência adotado”, como para o campo “Nome do responsável por atestar a frequência”. ii. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade, uma vez que se pressupõe como existentes as informações requeridas. iii. O pedido de qual mecanismo de controle de frequência é adotado em cada setor da UFSC já foi objeto de solicitação mediante a SA 208481/03 de 02/04/2008, bastando apenas que se detalhe por servidor. iv. As informações acerca de quais servidores são responsáveis por atestar a frequência, também entende-se como existente, pois supõe-se que todo servidor tenha uma chefia imediata e que já haja um banco de dados pronto com essa informação. v. No caso de os dados requeridos ainda terem de ser coletados, ao contrário do que pressupõe este órgão de controle, esta informação deverá ser expressamente informada até o prazo final para atendimento desta SA. vi. A necessidade de coleta de informações que julgamos existentes não significa necessariamente um aspecto negativo para essa unidade, porém deixa exposto que os controles internos podem e devem ser aprimorados, com a adoção de um banco de dados atual contendo as informações requeridas. vii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser atendido, mesmo que seja em função de requerer prazos adicionais, sempre devidamente justificados. viii. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso da tabela preenchida poderá ser substituído por remessa em arquivo eletrônico em formato “.pdf”, desde que personalizada com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o responsável(is) pelas informações fornecidas. Informações apócrifas serão desconsideradas. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 25.09.2009

NOME DO SERVIDOR SIAPE Cargo Lotação Mecanismo de controle

de frequência adotado

Nome do responsável por atestar a frequência

Matrícula SIAPE do

responsá-vel

[...] Providências:

1. Expediente da Comissão Especial de Acumulação de Cargos da PRDHS, datado de 25/09/2009, solicitando prorrogação de prazo para atendimento da Solicitação de Auditoria n.º 227792/01, por mais 30 dias.

2. Mensagem eletrônica recebida da CGU, datada de 28/09/2009, prorrogando o prazo para atendimentoda Solicitação de Auditoria n.º 227792/01, por mais uma semana.

3. Expediente s/n.º da Presidente da Comissão Especial designada pela Portaria n.º 285/GR/2008, de 14/10/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

ú Em atendimento a Solicitação de Auditoria nº 227792/01, de 17 de setembro de 2009, e aos questionamentos do Assistente Técnico responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da CGU-R/SC quanto à solicitação de prorrogação do prazo por mais sete dias, informamos: 1) estamos

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encaminhando tabela anexa, informando o mecanismo de controle de assiduidade e de pontualidade utilizados pelas Unidades Organizacionais da UFSC para aferir a freqüência dos servidores nela alencados, bem como o nome do responsável por atestar a freqüência dos servidores e sua matrícula SIAPE, exceto dos servidores do Hospital Universitário. 2) Os mecanismos de controle de assiduidade e de pontualidade dos servidores são de responsabilidade dos Chefes dos Departamentos de Ensino, Diretores dos Centros de Ensino, Diretores dos diversos Departamentos Administrativos e demais Unidades Organizacionais da UFSC. No caso de freqüência negativa é encaminhado ao Departamento de Desenvolvimento e Administração de Pessoal/DDAP, o Boletim de Freqüência com o nome dos servidores faltantes e o número de dias de faltas. 3) O controle de assiduidade e de pontualidade utilizado pelo Hospital Universitário é a folha ponto através de registro manual. 4) Para a coleta dos nomes da chefia imediata por atestar a pontualidade e assiduidade dos servidores do Hospital Universitário ficará sob a responsabilidade do Chefe da Divisão Auxiliar de Pessoal do HU e as justificativas estão expressas no Ofício nº 215/DG-HU/2009, de 13 de outubro de 2009 encaminhada a AUDIN. Informamos, que de acordo com o art. 6º, § 7º do Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995, são dispensados do controle de freqüência os ocupantes de cargos de Direção – CD, hierarquicamente iguais ou superiores a DAS 4 ou CD - 3 e os Professores da Carreira de Magistério Superior do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos. A freqüência dos professores da UFSC é controlada pelo comparecimento as atividades relacionadas no Plano Individual de Trabalho (PIT).

NOME DO SERVIDOR SIAPE Cargo Lotação Mecanismo de controle

de frequência adotado

Nome do responsável por

atestar a frequência

Matrícula SIAPE do responsável

[...]

8 Ofício n.º 215/DG-HU/09, de 13/10/2009, com o seguinte teor: ú Cumprimentando-o cordialmente, vimos solicitar a V.S.ª prorrogação de prazo até dia 16/10/2009

para encaminhar a planilha de frequência referente a Solicitação de Auditoria n.º 227792/01 da Controladoria Geral da União. Justificamos tal solicitação, pelo envolvimento de todas as Diretorias Setoriais e suas respectivas chefias em discussão para adequar os nossos Serviços ao APH em função das sérias dificuldades que há tempos enfrentamos com o déficit de pessoas nas diversas áreas básicas de assistência. Certos de contar com sua compreensão, agradecemos antecipadamente.

4. Ofício n.º 163/AUDIN/2009, datado de 14/10/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/01, encaminhamos, anexa, cópia do Expediente s/n.º, de 28/9/2009, da Comissão Especial designada pela Portaria n.º 285/GR/2008, prestando informações e apresentando planilha de dados preenchida. 2. Aproveitamos para informar que o Chefe da Divisão Auxiliar de Pessoal do Hospital Universitário está responsável pelo preenchimento da planilha com os dados solicitados pela CGU, no que se refere aos servidores do Hospital Universitário. Ficou definido que a entrega do levantamento se dará em 16/10/2009, conforme informado no Ofício n.º 215/DG-HU/2009 (cópia anexa). 3. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

5. Expediente s/n.º da Presidente da Comissão Especial designada pela Portaria n.º 285/GR/2008, de 15/10/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

ú Em atendimento à Solicitação de Auditoria n.º 227792/01, de 17 de setembro de 2009, estamos encaminhando a Vossa Senhoria, tabela anexa, informando o mecanismo de controle de assiduidade e de pontualidade utilizado pelo Hospital Universitário para aferir a frequência dos servidores nela elencados, bem como o nome do responsável por atestar a frequência dos servidores e sua matrícula SIAPE.

8 Ofício n.º 219/DG-HU/09, de 15/10/2009, com o seguinte teor: ú Cumprimentando-o cordialmente, vimos agradecer a V.S.ª a prorrogação do prazo para responder a

Solicitação de Auditoria n.º 227792/01, e encaminhar anexo, a planilha resposta devidamente preenchida. Sendo o que tínhamos para o momento, renovamos votos de elevada e apreço.

MECANISMO MATRÍCULA

DE CONTROLE NOME DO

RESPONSÁVEL SIAPE DO

DE FREQUÊNCIA POR ATESTAR A

FREQUÊNCIA RESPONSÁ-

VEL

NOME DO SERVIDOR SIAPE CARGO LOTAÇÃO

ADOTADO (CHEFIA)

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[...] 6. Ofício n.º 165/AUDIN/2009, datado de 16/10/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa

Catarina, com o seguinte teor: 1. Em aditamento ao Ofício n.º 163/AUDIN/2009, de 14/10/2009, encaminhamos tabela

elaborada pela Comissão Especial designada pela Portaria n.º 285/GR/2008, com informações solicitadas na Solicitação de Auditoria n.° 227792/01. 2. A Comissão Especial elaborou a referida tabela a partir dos dados fornecidos pelo Hospital Universitário através do Ofício n.º 219/DG-HU/2009 dirigido à Auditoria Interna, cuja cópia encaminhamos em anexo. 3. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/02 21/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Em relação ao servidor João José de Deus Cardoso, CPF 341.916.239-15, matrícula SIAPE 8574594, Masis 116879, com vínculo de 40 horas semanais exercido na Universidade Federal de Santa Catarina e matrícula estadual 294925, com vínculo de 20 horas semanais exercido no Hospital Nereu Ramos, mais precisamente no Centro Cirúrgico Getec HNR, solicito o fornecimento de todas as atividades exercidas pelo servidor na UFSC desde o mês de janeiro de 2007 até a presente data: 1) disciplinas ministradas, por semestre, destacando as disciplinas ministradas na graduação e na pós-graduação e no ensino à distância; 2) horário e local de exercício dessas disciplinas, com informação sobre o dia da semana, o horário de início e final de cada disciplina, por semestre; 3) turmas que receberam essas disciplinas, citando as de graduação e as de pós-graduação bem como as de ensino à distância, por semestre; 4) relação nominal de alunos que frequentaram essas disciplinas e as notas/conceitos atribuídos ao final de cada semestre por aluno, por semestre; 5) relação dos projetos e atividades de extensão conduzidos/orientados ou que tiveram participação ou intervenção do servidor docente, com informação de que tipo de atuação ou responsabilidade teve o servidor no projeto, o horário de execução dessas atividades, destacando o local de exercício, o dia semana e o horário de início de fim de cada atividade e o montante de recursos envolvidos em cada caso, citando a fonte desses recursos e a entidade responsável pelo gerenciamento e o registro de cada atividade no órgão competente da UFSC, bem como a aprovação de que trata o art. 12 da Resolução Nº05/CUn/98. 6) relação dos projetos e atividades de pesquisa conduzidos/orientados ou que tiveram participação ou intervenção do servidor docente, com informação de que tipo de atuação ou responsabilidade teve o servidor no projeto, o horário de execução dessas atividades, destacando o local de exercício, o dia semana e o horário de início de fim de cada atividade e o montante de recursos envolvidos em cada caso, citando a fonte desses recursos e a entidade responsável pelo gerenciamento; 7) relação das publicações acadêmicas resultantes das atividades de que trata o item anterior, citando o local (publicação: revista, anais, etc.) e a data em que foram publicadas essa atividades; 8) outras atividades relacionadas à UFSC como formação ou exercício de função, destacando o dia da semana e o horário em que elas foram e ainda são exercidas; 9) o valor do fator multiplicativo designado ao servidor destacando o suporte normativo competente e a planilha de cálculo em que fique detalhado o valor atribuído a este; 10) relação de todos os afastamentos relacionados ao servidor no período consignado, destacando os dias de afastamento e o motivo relacionado a cada caso; 11) informação acerca do mecanismo de controle de assiduidade e pontualidade a que está sujeito o servidor, seguindo as mesmas instruções contidas na Solicitação de Auditoria 227792/01 de 17/09/2009, como a informação do responsável por atestar a frequência do servidor, sua matrícula SIAPE e a função que exerce, caso não seja a chefia imediata; 12) cópia de todos os registros mensais de frequência do período relacionado a este pedido, incluindo os diários de classe. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e

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suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento. Instruções para atendimento da presente solicitação: a) Os itens “e” e “f” do pedido contido acima limitam-se tão somente aos elementos contidos em cada item, portanto, se foi pedido uma relação de projetos e atividades, deve ser remetido a esta CGU-R/SC apenas a relação de projetos e atividades de pesquisa e extensão. Assim, os itens não pedem e, por isso mesmo, não devem ser enviadas a esta CGU-R/SC cópias ou originais dos projetos e(ou) atividades, os quais estarão sujeitas à devolução sem qualquer registro de recebimento, se enviados. b) No caso de não haver qualquer um dos itens solicitados acima, informar com a opção “inexistente” e justificar a inexistência de tais dados/documentos. Observações: i. No caso de algum item retornar sem fornecimento a este órgão de controle, poderá ser adotada, como padrão, a opção “Inexistente”. ii. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade, uma vez que se pressupõe como existentes as informações requeridas. iii. No caso de os dados requeridos ainda terem de ser coletados, ao contrário do que pressupõe este órgão de controle, esta informação deverá ser expressamente informada até o prazo final para atendimento desta SA. iv. A necessidade de coleta de informações as quais julgamos existentes não significa necessariamente um aspecto negativo para essa unidade, porém deixa exposto que os controles internos podem e devem ser aprimorados, com a adoção de um banco de dados atual contendo as informações requeridas. v. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser atendido, mesmo que seja em função de requerer prazos adicionais, sempre devidamente justificados. vi. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. Informações apócrifas serão desconsideradas e sujeitas à devolução. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 29.09.2009 Providências:

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, de 22/9/2009, à AUDIN, para providências. 2. Memorando n.º 157/AUDIN/2009, de 22/9/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte

teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/02 da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhada à UFSC na data de 22/9/2009 anexa. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/02 (29/09/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Memorando n.º 137/CCS/2009, de 28/9/2009, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia do Ofício n.º 017/CLC/09, em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02.

8 Ofício n.º 017/CLC/09, de 25/09/2009, do Subchefe do Departamento de Cirurgia, com o seguinte teor: ú Em atendimento a Solicitação de Auditoria n.º 227792/02, segue abaixo as informações.

O professor JOÃO JOSÉ DE DEUS CARDOSO é Adjunto 4 contratado em regime de 20 horas semanais, estando atualmente em regime excepcional de 40 horas renovadas anualmente na Universidade Federal de Santa Catarina.

Itens 1, 2, 3 e 4: (documentos anexos) Atividades docentes dsenvolvidas: Graduação: CLC 5112 Internato Médico Obrigatório em Clínica

Cirúrgica – 12ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1) de 2ª feira a 2ª feira – 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários; MED 7013 Saúde do Adulto III – 5ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1, 2008/2, 2009/1, 2009/2) 2ª feira das 10:10h as 11:50h – 5 vezes por semestre (10 aulas); MED 7025 Saúde do Adulto VI – 8ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1, 2008/2, 2009/1, 2009/2) 3ª feira das 08:20h as 09:10h – 1 aula por semestre; MED 7031 Internato Médico II – Saúde do Adulto – Cirúrgico – 10ª fase (2007/1, 2008/1) de 2ª feira a

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2ª feira – 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quanod necessários; MED 7037 Internato Médico IV – Saúde do Adulto – Cirúrgico – 12ª fase (2008/2, 2009/1, 2009/2) de 2ª feira a 2ª feira – 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários, 3ª feira reunião docente assistencial com apresentação de casos clínicos ds 13:30h as 15:30h – 1 reunião por semestre (2 aulas), 4ª feira aula teórica das 13:30h as 15:30h – 1 vez por semestre (2 aulas). Pós-Graduação: Residência Médica: CLC 2101 Bases Científicas da Cirurgia (2007/1, 2007/2, 2008/1) de 2ª feira a 2ª feira – 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realizçaão de procedimentos operatórios quando necessários; RCC 8002 Cirurgia Torácica (2008/2, 2009/1, 2009/2) de 2ª feira a 2ª feira – 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realizçaão de procedimentos operatórios quando necessários. Item 5: Atividades de Extensão: Realização de procedimentos cirúrgicos em cirurgia torácica no Hospital Universitário (procedimentos de médio e grande porte realizados no centro cirúrgico em 2007 + 2008 = 94, pequenos procedimentos sob anestesia local número aproximado de 150, em 2009 estatística definitiva não completa). Sobreaviso de Cirurgia Torácica no Hospital Universitário – noturno, finais de semana e feriados (atendimento as intercorrências de pacientes internados e Emergência do Hospital Universitário – Projeto de Extensão). Responsável pelo setor de Cirurgia Torácica, Preceptor de Cirurgia Torácica do Programa de Residência em Cirurgia Geral do Hospital Universitário. Orientação de trabalhos de conclusão de curso do Curso de Medicina (2 no referido período). Item 6: Atividades de Pesquisa: Coordenador de pesquisa do Departamento de Cirurgia. Projetos de Pesquisa: Isquemia-reperfusão pulmonar em ratos; Transplante de pulmão em cães; Estudo da videotoracoscopia no tratamento do pneumotórax espontâneo primário; Estudo da videotoracoscopia no diagnóstico das doenças intersticiais do pulmão. Item 7: Artigos publicados em periódicos, relacionados aos projetos de pesquisa, no período referido: 1) Pneumotórax em Hospital Geral: análise dos casos e condutas. Revista On-Line da Associação Catarinense de Medicina, v. 36, n.2, p. 8-14, 2007. 2) A videotoracoscopia no diagnóstico das doenças difusas do parênquima pulmonar. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n.3, p. 234-341, mar 2009. Item 8: Atividades Administrativas: 1) Sub-Coordenador do Curso de Graduação em Medicina (Portaria n.º 615/GR/2007) – de 18/04/2007 a 17/04/2009 – Assessoria as atividades da Coordenação do Curso de Medicina. Reuniões do Colegiado do Curso de Medicina e do Internato Médico. 2) Responsável pelo setor de Cirurgia Torácica, Preceptor de Cirurgia Torácica do Programa de Residência em Cirurgia Geral do Hospital Universitário. 3) Cirurgias e visitas diárias (quando necessárias) aos pacientes do Hospital Universitário na especialidade de Cirurgia Torácica. 4) Chefe (eleito) do Departamento de Cirurgia (Portaria n.º 823/GR/2009) a partir de 02/07/2009 para um mandato de dois anos. Item 9: A remuneração está baseada nas atividades da excepcionalidade das 40 horas, de acordo com tabela do Ministário do Planejamento. Item 10: Não houve afastamento. Item 11: Conforme controle realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (freqüência negativa). Item 12: Informado nos itens 1, 2, 3 e 4.

4. Ofício n.º 158/AUDIN/2009, de 29/09/2009, à CGU-R/SC, disponibilizando cópias do Memorando n.º 137/CCS/2009 e do Ofício n.º 017/CLC/09, em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02.

5. Ofício n.º 31.929/2009/CGU-R/SC, de 05/10/2009, à Auditoria Interna, encaminhado via mensagem eletrônica em 05/10/2009, com o seguinte teor:

ú Mediante este documento, perfaço a devolução do Ofício 158/AUDIN/2009, bem como seus anexos, os

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quais prestam informações acerca dos questionamentos levantados pela SA 227792/02, pelo fato de haver inexatidão e incompletude nos dados informados e também por imprecisão na formalização, conforme orientação emanada em diversas outras demandas provenientes deste órgão de Controle Interno, a seguir detalhada:

a) Os anexos ao Memorando 137/CCS/2009 / Ofício 017/CLS/09 não estão devidamente numerados, tampouco rubricados.

b) Inexistem nas cópias anexadas a aposição “confere com o original”, devidamente assinada pelo servidor conferente.

c) Quando a resposta de um item remete a anexos, não há a referenciação do item fornecido à numeração da folha do anexo correspondente, por exemplo, a resposta ao item 1 da SA 227792/02 está exposta exatamente em qual(is) folha(s)? Essa Observação é válida para todos os itens, destacadamente os de número 1, 2, 3, 4 e 12, mencionados no Memorando 137/CCS/2009.

d) Não há menção formal da fonte das informações no Memorando 137/CCS/2009 ou em seus anexos.

e) No caso das disciplinas MED 7031 e MED 7037 (itens 1 e 2) a resposta trouxe apenas a disponibilidade do servidor em praticar a disciplina, sem a informação das vezes em que o servidor docente efetivamente a praticou, ou seja, todas as vezes em que foi necessária sua presença e efetivamente esteve presente orientando a realização de procedimentos operatórios, durante o período referenciado na SA 227792/02.

f) O item 8 foi respondido parcialmente, uma vez que não estão informados o dia da semana e o horário em que foram e ainda são exercidas outras atividades relacionadas à UFSC como formação ou exercício de função.

g) O item 9 não foi respondido, ou seja, não constam do Memorando 137/CCS/2009 o valor do fator multiplicativo designado ao servidor, o suporte normativo competente e, tampouco, a planilha de cálculo detalhando o valor atribuído a este.

h) O item 10 foi respondido parcialmente, pois não consta informação acerca do responsável por atestar a frequência do servidor, sua matrícula SIAPE e a função que exerce, caso não seja a chefia imediata. A inexistência de resposta a esse item significa que ninguém é responsável por controlar a frequência, a assiduidade ou a pontualidade do servidor.

2. A fim de que não gerem mais dúvidas, orientamos que todo material anexo que for produzido em função de documento emitido por qualquer setor da UFSC, oriundo de demanda desta CGU-R/SC deve ser numerado, rubricado e deve haver a referenciação por número de folha cada vez que o documento produzido remeter-se a esses documentos anexos, bem como a fonte das informações deve ser informada. 3. Delegamos permanente competência à unidade de controle interno das unidades examinadas, incluída a AUDIN/UFSC, para efetuar a verificação crítica dos itens requisitados, salvaguardando a legitimidade e a exatidão dos itens fornecidos, entre eles os quesitos de formalidade necessários ao atendimento pleno de pleitos provenientes desta Controladoria Regional da União em Santa Catarina, previamente ao envio da resposta fornecida, evitando devoluções desnecessárias de documentos recebidos, os quais se situam na condição de não recebidos e não atendidos enquanto não sanadas as falhas encontradas. 4. Por fim, a SA 227792/02, bem como outras diversas Solicitações de Auditoria provenientes da CGU-R/SC, solicitou/solicita permanentemente a remessa dos dados também em formato eletrônico ao endereço de correio eletrônico desta regional.

6. Memorando n.º 166/AUDIN/2009, de 6/10/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia do Ofício n.º 31.929/2009/CGU-R/SC, da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhado à UFSC por meio de mensagem eletrônica, informando que são considerados inexatos e incompletos e também imprecisos na formalização, os dados encaminhados por esta Direção do CCS através do Memorando n.º 137/CCS/2009 em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02.

2. Com isso, solicitamos complementação das informações por parte desta Direção do CCS, nos moldes solicitados pela CGU-R/SC no ofício em epígrafe, lembrando que todas as informações devem ser encaminhadas também em formato eletrônico para o endereço [email protected] e [email protected].

3. Por fim, estipulamos o prazo para atendimento até 13/10/2009, e, em caso de necessitar de prazo adicional, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

7. Memorando n.º 006/CLC/2009, de 13/10/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte teor:

ú Em relação ao Memorando n.º 166/AUDIN/2009, datado de 06/10/2009, relativo ao pedido de complementação das informações da solicitação de auditoria n.º 227792/02, da Controladoria Geral da União – CGU-R/SC, vimos solicitar a V.Sª prorrogação de prazo até o dia 23/10/2009 afim de responder

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com maior precisão e detalhes os itens requeridos. 8. Mensagem eletrônica AUDIN, datada de 13/10/2009, enviada à CGU-R/SC, submetendo à apreciação daquela

Controladoria, o pedido de prorrogação de prazo solicitado através do Memorando n.º 006/CLC/2009. 9. Mensagem eletrônica CGU-R/SC, datada de 13/10/2009, enviada à Auditoria Interna, concedendo prazo

adicional para resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02 até o dia 16/10/2009. 10. Mensagem eletrônica AUDIN, datada de 13/10/2009, enviada à Chefe de Expediente do CLS/CCS, informando

do prazo adicional concedido pela CGU-R/SC até 16/10/2009 para resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02.

11. Memorando n.º 149/CCS/2009, de 19/10/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Encaminhamos a Vossa Senhoria, anexa, resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/02 da CGU,

encaminhada ao Departamento de Cirurgia. 8 Ofício n.º 018/CLC/09, de 14/10/2009, do Subchefe do Departamento de Cirurgia, com o seguinte teor: ú Em atendimento ao Memorando nº 166/AudIn/2009, relativo ao pedido de complementação das

informações da solicitação de auditoria nº 227792/02, da Controladoria Geral da União – CGU-R/SC, segue abaixo as informações. O professor JOÃO JOSÉ DE DEUS CARDOSO é Adjunto 4 contratado em regime de 20 horas semanais, estando atualmente em regime excepcional de 40 horas renovadas anualmente na Universidade Federal de Santa Catarina. Itens 1, 2, 3: Atividades docentes desenvolvidas: Graduação: CLC 5112 Internato Médico Obrigatório em Clínica Cirúrgica – 12ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1) de 2ª feira a 2ª feira - 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários. Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 6 a 10); MED 7013 Saúde do Adulto III – 5ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1, 2008/2, 2009/1, 2009/2) 2ª feira das 10:10h as 11:50h – 5 vezes por semestre (10 aulas). Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 6 a 17); MED 7025 Saúde do Adulto VI – 8ª fase (2007/1, 2007/2, 2008/1, 2008/2, 2009/1, 2009/2) 3ª feira das 08:20h as 09:10h – 1 aula por semestre. Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 6 a 17); MED 7031 Internato Médico II – Saúde do Adulto - Cirúrgico – 10ª fase (2008/1) de 2ª feira a 2ª feira - 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários. Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 10 e 11); MED 7037 Internato Médico IV – Saúde do Adulto - Cirúrgico – 12ª fase (2008/2, 2009/1, 2009/2) de 2ª feira a 2ª feira - 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários, 3ª feira reunião docente assistencial com apresentação de casos clínicos das 13:30h as 15:30h – 1 reunião por semestre (2 aulas), 4ª feira aula teórica das 13:30h as 15:30h – 1 vez por semestre (2 aulas). Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 12 a 17). OBSERVAÇÃO: As atividades MED 7031 e MED 7037 correspondem às atividades realizadas no Internato Médico Obrigatório do Curso de Medicina. São realizadas nos horários referidos no ítem 8 e sempre que existirem atendimentos de emergência/urgência nas clínicas cirúrgica, pneumologia, UTI e setor de Emergência. Correspondem a resposta a pedidos de parecer, procedimentos sob anestesia local e grandes cirurgias no centro cirúrgico citadas no ítem 5 (atividade de extensão= trabalho assistencial como cirurgião e ensino= acompanhado pelos internistas e residentes). Não dispomos da estatística do número de pareceres respondidos no período, muitos dos quais são realizados de forma verbal com a equipe médica assistente (média de 2-3/semana). Compreendem também os atendimentos nos períodos noturnos, finais de semana e feriados, dando atendimento integral à especialidade de cirurgia torácica, juntamente com somente mais um cirurgião torácico (Dr Rafael José Silveira) contratado pelo HU-UFSC sob regime de 20 horas semanais. O atendimento foi realizado de forma integral (20 horas/30 dias do mês sob demanda, conforme necessidade de atendimento da especialidade = sobreaviso) e não aconteceu nenhuma reclamação ou paciente sem atendimento quando isso se fez necessário. Fonte de informação: Declaração da Direção Geral do Hospital Universitário, da Divisão de Clínica Cirúrgica e do Serviço de Emergência (anexo p. 47 a 49). - horários matutinos: ítem 8 - horários vespertinos: ítem 1 - sobreaviso: 15 dias/mês = de Segunda a Sexta feira: 20:00h as 7:00h Sábado: 12:00h as 8:00 h

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Domingo e Feriados: das 8:00h as 8:00h Pós-Graduação: Residência Médica: CLC 2101 Bases Científicas da Cirurgia (2007/1, 2008/1) de 2ª feira a 2ª feira - 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários. Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 6 e 10); RCC 8002 Cirurgia Torácica (2008/2, 2009/1, 2009/2) de 2ª feira a 2ª feira - 24 horas – participação na orientação dos casos de cirurgia torácica e realização de procedimentos operatórios quando necessários. Fonte de informação: Plano de Atividades Departamental (PAD) – Departamento de Cirurgia (anexo p. 12 a 16). Item 4: Relação nominal de alunos com notas/conceitos: Fonte de informação: Departamento de Administração Escolar (DAE) e Departamento de Cirurgia (CLC) (anexo p. 18 a 40). Item 5: Atividades de Extensão: Realização de procedimentos cirúrgicos em cirurgia torácica no Hospital Universitário (procedimentos de médio e grande porte realizados no centro cirúrgico em 2007 + 2008 = 94, pequenos procedimentos sob anestesia local número aproximado de 150, em 2009 estatística definitiva não completa). Sobreaviso de Cirurgia Torácica no Hospital Universitário – noturno, finais de semana e feriados (atendimento as intercorrências de pacientes internados e Emergência do Hospital Universitário – Projeto de Extensão). Responsável pelo setor de Cirurgia Torácica, Preceptor de Cirurgia Torácica do Programa de Residência em Cirurgia Geral do Hospital Universitário. Orientação de trabalhos de conclusão de curso do Curso de Medicina (2 no referido período). Fonte de informação: Formulário de Tramitação e Registro de Atividades de Extensão (anexo p. 50 a 55). Item 6: Atividades de Pesquisa: Coordenador de pesquisa do Departamento de Cirurgia. Projetos de Pesquisa: Isquemia-reperfusão pulmonar em ratos; Transplante de pulmão em cães; Estudo da videotoracoscopia no tratamento do pneumotórax espontâneo primário; Estudo da videotoracoscopia no diagnóstico das doenças intersticiais do pulmão. Fonte de informação: Formulário de Tramitação e Registro de Atividades de Pesquisa (anexo p. 56 e 57). Item 7: Artigos publicados em periódicos, relacionados aos projetos de pesquisa, no período referido: 1) Pneumotórax em Hospital Geral: análise dos casos e condutas. Revista On-Line da Associação Catarinense de Medicina, v. 36, n. 2, p. 8-14, 2007. 2) A videotoracoscopia no diagnóstico das doenças difusas do parênquima pulmonar. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n.3, p. 234-341, mar 2009. Item 8: Atividades Administrativas: 1) Sub-Coordenador do Curso de Graduação em Medicina (Portaria nº 615/GR/2007) – de 18/04/2007 a 17/04/2009 – Assessoria as atividades da Coordenação do Curso de Medicina. Reuniões do Colegiado do Curso de Medicina e do Internato Médico. Atribuído carga horária de 10 (dez) horas semanais. Fonte de informação: Portaria Gabinete do Reitor (anexo p. 58). 2) Responsável pelo setor de Cirurgia Torácica, Preceptor de Cirurgia Torácica do Programa de Residência em Cirurgia Geral do Hospital Universitário. Fonte de informação: Departamento de Cirurgia – Plano de Atividades Departamental (anexo p. 6 a 17) 3) Cirurgias e visitas diárias (quando necessárias) aos pacientes do Hospital Universitário na especialidade de Cirurgia Torácica. Fonte de informação: Declaração da Direção Geral do Hospital Universitário, da Divisão de Clínica Cirúrgica e do Serviço de Emergência (anexo p. 47 a 49) 4) Chefe (eleito) do Departamento de Cirurgia (Portaria nº 823/GR/2009) a partir de 02/07/2009 para um mandato de dois anos. Atribuído carga horária de 30 (trinta) horas semanais. Fonte de informação: Portaria Gabinete do Reitor (anexo p. 59). HORÁRIO: Segunda feira: 07:00h – 12:00h Terça feira: 07:00h – 11:00h ou 14:00h conforme o número e complexidade dos procedimentos cirúrgicos. 13:30 h– 15:30 h uma vez por semestre. Quarta feira: 13:30h - 15:30 h uma vez por semestre. Quinta feira: 07:00h – 12:00h Sexta feira: 07:00h – 12:00h

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Sábado: 09:00h – 12:00h Item 9: A remuneração está baseada nas atividades da excepcionalidade das 40 horas (Resolução 053/CEPE/1995 – Artigo 3º, valor do fator multiplicativo 2,5, corresponde a 1,5 hora de atividade para cada hora ministrada), e de acordo com tabela do Ministério do Planejamento. Fonte de informação: Resolução nº 055/CEPE/95 do Gabinete do Reitor (anexo p. 60 a 65). Item 10: Não houve afastamento. Responsável por atestar a freqüência do servidor: Prof. Edson José Cardoso, SIAPE nº 1155905, SubChefe do Departamento de Cirurgia. Item 11: Conforme controle realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (freqüência negativa). Responsável por atestar a freqüência do servidor: Prof. Edson José Cardoso, SIAPE nº 1155905, SubChefe do Departamento de Cirurgia. Item 12: Os diários de classe ficam disponíveis no Departamento de Cirurgia até o final do período legal onde os alunos possam solicitar revisão de freqüência, após o qual são descartados por falta de espaço físico no Departamento. Em anexo a lista de aproveitamento demonstrando que os alunos apresentaram freqüência suficiente (FS), e que foram retiradas dos diários de classe. Informado nos itens 1,2,3 e 4. Fonte de informação: Departamento de Administração Escolar (DAE) e Departamento de Cirurgia (CLC) (anexo p.18 a 46)

12. Ofício n.º 167/AUDIN/2009, datado de 19/10/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/02, encaminhamos, anexas, cópias do Memorando n.º 149/CCS/2009, de 19/10/2009, do Ofício n.º 018/CLC/09, de 14/10/2009, e anexos, prestando informações acerca dos questionamentos nela levantados. 2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

13. Ofício n.º 169/AUDIN/2009, datado de 22/10/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/02, encaminhamos em anexo os originais do Memorando n.º 149/CCS/2009, de 19/10/2009, do Ofício n.º 018/CLC/09, de 14/10/2009, e anexos, conforme solicitado por esta CGU em mensagem eletrônica datada de 22/10/2009. 2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/03 29/09/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Em relação ao servidor João José de Deus Cardoso, CPF 341.916.239-15, matrícula SIAPE 8574594, Masis 116879, em função das informações prestadas pelo Ofício 167/AudIn/2009 de 19/10/2009, Ofício 169/AudIn/2009 de 22/10/2009, bem como seus anexos: Memorando 149/CCS/2009 de 19/10/2009 e Ofício 181/CLC/09 de 14/10/2009, em atendimento aos pedidos contidos na SA 227792/02 de 21/09/2009, verificamos o seguinte: I. A emissão do Memorando 149/CCS/2009 deu-se apenas no terceiro dia útil após a emissão do Ofício 181/CLC/09, gerando uma perda de três dias úteis entre a emissão de um e outro documento; II. A emissão do Ofício 167/AudIn/2009 deu-se em 19/10, ou seja, no mesmo dia em que foi emitido o Memorando 149/CCS/2009, não gerando perdas entre a emissão de um e outro documento; III. Ofício 169/AudIn/2009, o qual trouxe os mesmos dados contidos no Ofício 167/AudIn/2009, porém respeitando a formalização exigida em documentos solicitados, deu-se apenas no terceiro dia útil após a emissão do Memorando 149/CCS/2009, também gerando uma perda de três dias úteis entre a emissão de um e outro documento, totalizando uma perda de 6 dias úteis entre a emissão do primeiro ao último documento; IV. O prazo de atendimento da SA 227792/02 foi estabelecido para o dia 29/09/2009, ou seja, houve o descumprimento de prazo em 20 dias corridos e 13 dias úteis, considerando-se que não foi classificada como válida a resposta fornecida no intervalo desse período, demandada pelo Ofício 158/AudIn/2009 de 29/09/2009 e pelos documentos anexos Memorando 137/CCS/2009 de 28/09/2009 e Ofício 017/CLC/09 de 25/09/2009, posto que os documentos enviados não atendiam aos requisitos de conteúdo e de formalidade, conforme repetidas orientações expressas acerca desse assunto,

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sendo, então, devolvidos à unidade de origem e classificados como não recebidos; V. De acordo com as folhas 06 a 17 anexas ao Ofício 181/CLC/09, correspondente ao PAD – Plano de Atividade Departamental do docente em questão, não consta o horário e o local de exercício das disciplinas ministradas; VI. De acordo com as folhas 04 a 38 anexas a esta Solicitação de Auditoria, não consta a existência de vagas ou de quantitativo de alunos em cada uma das disciplinas informadas como ministradas pelo servidor em questão (CLC5112 fls 4 a 9, MED7013 fls 10 a 15, MED7025 fls 16 a 21, MED7031 fls 22 a 27, MED 7037 fls 28 a 33, CLC 2101 fls 34 e 35 e RCC8002 fls 36 a 38); VII. De acordo com as folhas 18 a 46 anexas ao Ofício 181/CLC/09, correspondente ao atendimento ao item 4 da SA 227792/02 de 21/09/2009, somente nas folhas 19 (disciplina CLC 5112, turma ilegível e semestre 2007/2), 45 e 46 (disciplina MED 7037, turma 1254 e semestre 2009/2) existe associação entre a relação de alunos e o servidor docente referenciado. Nas demais folhas não há qualquer associação formal que relacione as relações de alunos apresentadas ao servidor em questão; e VIII. O Ofício 181/CLC/09 trouxe que “os diários de classe ficam disponíveis no Departamento de Cirurgia até o final do período legal onde os alunos possam solicitar revisão de freqüência, após o qual são descartados por falta de espaço físico no Departamento”, no entanto, não informou qual é o período legal correspondente, tampouco forneceu cópia dos diários de classe que ainda estão disponíveis. Ante as informações acima descritas, efetuamos os seguintes pedidos: 1) Justificar a delonga de três dias úteis entre a emissão do Memorando 149/CCS/2009 de 19/10/2009 e do Ofício 181/CLC/09 de 14/10/2009; 2) Justificar a inexistência de registros formais de realização de atividades relacionadas principalmente às disciplinas MED 7031 e MED 7037, destacadamente os procedimentos cirúrgicos, informados como atividade docente pelo servidor em questão, bem como fornecer o(s) normativo(s) que dispensam a existência de registros formais e também o nome e CPF do servidor responsável por autorizar a dispensa de formalização dos registros médicos; 3) Justificar a inexistência, nos Planos de Atividade Departamental – PAD – do servidor em questão, do horário e do local de exercício das disciplinas ministradas; 4) Justificar a inexistência de alunos e vagas associadas às disciplinas informadas como ministradas pelo servidor, conforme anexos de folhas 04 a 38 a esta SA; 5) Fornecer comprovantes adicionais que evidenciem de forma inequívoca que as disciplinas informadas como ministradas pelo servidor João José de Deus Cardoso foram realmente ministradas por ele, dado que não verificamos nos PAD apresentados senão uma indicação de seu cumprimento, mesmo porque inexiste informação acerca de alunos e vagas nos documentos anexos a esta SA, não foram apresentados os diários de classe solicitados e as relações de alunos somente apresentam menção do referido servidor nas folhas 19, 45 e 46 dos anexos ao Ofício 181/CLC/09; 6) Informar qual o período legal a que o Departamento de Cirurgia submete a permanência de existência de diários de classe e fornecer cópia do normativo que instituiu tal procedimento; 7) Informar se o procedimento atual de guarda e armazenamento de diários de classe, com descarte ao final de um período legal, é restrito ao Departamento de Cirurgia, ou estende-se a todo o Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina; 8) Obter de outros centros e departamentos de ensino qual o procedimento que regula a guarda e armazenamento de diários de classe pelos docentes, destacadamente quanto ao descarte desses documentos, a fim de atender pedidos que devem ser efetuados futuramente; 9) Fornecer cópia dos diários de classe relativos ao presente semestre letivo uma vez que não consta que o período para os alunos solicitarem revisão de frequência referente ao semestre 2009/02 tenha se esgotado; 10) Informar se há um endereço eletrônico onde consta cada uma das publicações acadêmicas informadas em atendimento ao item 7 da SA 227792/02 e fornecer esse(s) endereço(s) caso a resposta seja afirmativa. ********** Instruções para atendimento da presente solicitação ********** a) As justificativas requeridas nos itens “1” a “4” devem ser claras e concisas e devem expressar a motivação para cada situação verificada. Não está sendo pedida nesta Solicitação de Auditoria a justificativa para a emissão dos Ofícios 158/AudIn/2009 e 167/AudIn/2009 encaminhando anexos sem os requisitos de formalidade mínimos exigidos, não significando que não o seja em oportunidades futuras; b) O item “5” pede comprovantes que inequivocamente demonstrem que as disciplinas foram ministradas pelo servidor inquirido. Declarações pessoais refletem um comprometimento de agente responsável ou co-responsável com a situação, porém, são evidências sujeitas à averiguação que não se apresentam como inequívocas, dadas as demais informações colhidas. c) Os itens “6”, “7” e “10” pedem informações claras e concisas adicionais acerca de outras originadas de informações prestadas mediante o Ofício 181/CLC/09 com a opção de exigência de documentação comprobatória no caso do item 6. d) O item “8” não precisa ser fornecido no presente momento, no entanto, deve ser requisitado dos centros e departamentos de ensino para ser fornecido a qualquer tempo, de forma consolidada, quando solicitado. Este item não está sujeito ao prazo contido nesta Solicitação de Auditoria, mas poderá ser requisitado a partir de 17/11/2009.

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e) O item “9” pede dados que não foram fornecidos quando da emissão da Solicitação de Auditoria 227792/02. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade (os itens 1 a 4, 6, 7, 9 e 10 apresentam complexidade baixa e execução simples com previsão de atendimento de 1 dia útil, podendo o item 2 levar mais tempo para atendimento, dependendo do seu conteúdo; o item 5 apresenta complexidade baixa e execução média com previsão de atendimento de 5 dias úteis; e o item 8 apresenta complexidade baixa e execução moderada com previsão de atendimento de 12 dias úteis – ver item “d”), ainda assim, foi concedido dois dias úteis acima do prazo considerado exequível. ii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iii. À CGU-R/SC reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. iv. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. v. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vi. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 10.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 179/AUDIN/2009, de 29/10/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/03 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a esse Centro de Ensino (itens 1 a 10).

2. Solicitamos especial atenção quanto às instruções e observações para atendimento da presente Solicitação de Auditoria, descritas nos itens “a” a “e” e “i” a “vi”

3. Quanto ao item 8, deverá ser informado por esta Direção do CCS qual o procedimento que regula a guarda e armazenamento de diários de classe pelos docentes, destacadamente quanto ao descarte desses documentos, no âmbito dos departamentos de ensino vinculados ao CCS. Quanto à solicitação dos referidos procedimentos no âmbito dos departamentos de ensino vinculados a outros centros de ensino, esta Auditoria Interna está providenciando solicitação à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

4. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

5. Solicitamos que os esclarecimentos/documentos sejam encaminhados à Auditoria Interna até 9/11/2009. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando n.º 180/AUDIN/2009, de 29/10/2009, à Pró-Reitora de Ensino de Graduação, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/03 da

Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e/ou documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a essa Pró-Reitoria (item 8).

2. Deverá ser informado qual o procedimento que regula a guarda e armazenamento de diários de classe pelos docentes, destacadamente quanto ao descarte desses documentos, no âmbito dos departamentos de ensino, com exceção dos vinculados ao CCS, que já estão contemplados na solicitação enviada através do memorando n.º 179/AUDIN/2009 (cópia anexa).

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

4. Solicitamos que os esclarecimentos/documentos sejam encaminhados à Auditoria Interna até 16/11/2009. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Memorando n.º 157/CCS/2009, de 06/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao Memorando n.º 179/AUDIN/2009, especificamente com relação ao item 8, no que concerne

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as orientações referentes a guarda a armazenamento dos diários de classe, tecemos as seguintes considerações: - a Tabela de Temporalidade da UFSC é datada de 1995, e a orientação do Arquivo Nacional é kque sejam revistas no período médio de dois em dois anos e no máximo em três anos; - Como ela não sofreu nenhuma atualização ao longo desse período, a mesma ficou muito defasada; - Com o problema de infraestrutura da UFSC, a falta de espaço físico da divisão do Arquivo Central impede que o mesmo faça o recolhimento da massa documental recebida e expedida pela instituição; - Os arquivos correntes dos Departamentos do CCS acabam fazendo papel de arquivo intermediário não havendo espaço físico suficiente para tal armazenamento; Mediante isto, passamos a fazer o descarte de algumas séries documentais tais como os diários de classe, que ficam sob a guarda do professor até o término do semestre em curso podendo ser descartados após estas informações estarem inseridas no formulário próprio de registro final da disciplina e também incluídas no CAGR, conforme calendário escolar.

4. Memorando n.º 160/CCS/2009, de 09/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Encaminhamos anexas respostas do Departamento de Cirurgia ao Memorando n.º 179/AUDIN/2009 8 Ofício n.º 019/CLC/09, de 09/11/2009, do Subchefe do Departamento de Cirurgia, com o seguinte teor: ú Em atendimento ao Memorando nº 179/AUDIN/2009, relativo aos questionamentos contidos na

solicitação de auditoria nº 227792/03, da Controladoria Geral da União – CGU-R/SC, segue abaixo as informações.

1) Foi o tempo utilizado para as devidas respostas aos itens solicitados. A digitação do ofício nº 018/CLC/09, e não 181/CLC/09 referido incorretamente várias vezes na solicitação de auditoria nº227792/03, iniciou no dia 14/10/2009 e terminou no dia 19/10/2009 quando se obteve todos os dados necessários para finalizar as respostas solicitadas, sendo encaminhada neste mesmo dia para a Direção do Centro de Ciências da Saúde. 2) Os procedimentos realizados no centro cirúrgico fazem parte da estatística do Hospital Universitário na especialidade de Cirurgia Torácica (94 cirurgias em 2007/2008), os pedidos de parecer e avaliações na maior parte das vezes foram respondidos verbalmente durante visitas clínicas nas enfermarias, UTI e Emergência e a partir dessa data deverão ser registrados formalmente em pedidos próprios. 3) Os horários são normalmente fixos em cada semestre, o local de exercício das disciplinas ministradas é sempre na UFSC/CCS ou HU, podendo a sala de aula variar conforme disponibilidade. Os alunos tem a sua disposição na página do Curso de Graduação em Medicina (http://www.medicina.ufsc.br) os Cadernos Didáticos com o programa da fase em que se encontram. 4) O endereço eletrônico para verificar o número de vagas ocupadas nas disciplinas alocadas para o servidor é: http://aspro01.npd.ufsc.br/cagr/cact/cadastroTurmas2.asp. 5) O professor João José de Deus Cardoso é o único professor contratado, na especialidade de Cirurgia Torácica do Departamento de Cirurgia e, portanto esse conteúdo específico é ministrado por ele, conforme o Currículo do Curso de Medicina da UFSC (Caderno didático da 5ª fase e da 8ª fase: http://www.medicina.ufsc.br, lista dos alunos encaminhada no ofício 018/CLC/2009 e provas realizadas com questões do referido conteúdo programático. 6) Até o final do período em curso. 7) Será respondido pela direção do CCS 8) Será respondido pela direção do CCS 9) Cópia será anexada (p. 6 – 20) 10) Endereços eletrônicos das publicações citadas: www.acm.org.br (revista científica: v. 36, n. 2, p. 8-14, 2007) e http://www.jornaldepneumologia.com.br (v. 35, n. 3, p. 234-41, Mar 2009).

5. Ofício n.º 171/AUDIN/2009, datado de 10/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/03, encaminhamos em anexo os originais dos Memorandos n.º 157/CCS/2009 de 6/11/2009 e n.º 160/CCS/2009 de 9/11/2009, e do Ofício n.º 019/CLC/09 de 9/11/2009 + 18 folhas anexas. 2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Setor: Natureza:

CGU-R/SC ENCAMINHA SOLICITAÇÃO DE AUDITORIA N.º 227676/01

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Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n.º 227676/01 15/10/2009

Assuntos:

Com vistas a subsidiar os trabalhos de auditoria que estão sendo realizados nesta Unidade e em consonância com o disposto no artigo 26 da Lei nº 10.180, de 06/02/2001, solicitamos a Vossa Magnificência os documentos e/ou informações que seguem, que deverão ser enviados a esta CGU-R/SC dentro dos prazos informados, bem como por meio eletrônico (e-mail [email protected]). GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE A tabela anexa a este documento contém uma relação exclusivamente de médicos lotados no Hospital Universitário, a matrícula SIAPE de cada um e a jornada de trabalho, informações colhidas do sistema SIAPE. Em função dessas informações, solicitamos para que a tabela anexa seja completada preenchendo as seguintes informações: A. Mecanismo de controle de assiduidade e de pontualidade utilizado pelo HU/UFSC para aferir a frequência de cada um dos servidores nela elencados; B. Nome do responsável por atestar a frequência de cada servidor; C. Matrícula SIAPE desse servidor responsável por atestar a frequência; D. Carga horária semanal efetivamente cumprida na UFSC; E. Carga horária ambulatorial; F. Carga horária hospitalar; G. Exercício de jornada em regime de plantão; e H. No caso de exercício ambulatorial, o horário diário e semanal de entrada e de saída das funções de ambulatório. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento. 1. Na coluna “Mecanismo de controle de frequência adotado”, preencher com o mecanismo equivalente a cada caso, dentre os quais listamos: a) Frequência negativa; b) Ponto mecânico (quando o registro for mecânico); c) Folha ponto (quando o registro for manual); d) Registro eletrônico de ponto (quando o registro for eletrônico); e) Inexistência de mecanismo; f) Outro (especificar). 2. Na coluna “Nome do responsável por atestar a frequência”, preencher conforme as instruções: a) Preencher com o nome da chefia imediata do servidor, no caso de ser esta a responsável por atestar a pontualidade e assiduidade do servidor, independentemente do mecanismo de controle adotado para cada um deles. b) Caso o responsável não seja a chefia imediata do servidor, então deverá ser preenchido o nome do servidor responsável, acompanhado da função que este exerce. Deverá ser informado, ainda, o nome da chefia imediata, bem como deverá ser esclarecido o porquê de a chefia imediata não ter atribuição de efetuar esse controle. c) No caso de não haver qualquer responsável, preencher com a opção “inexistente”. 3. Na coluna “Matrícula SIAPE do responsável”, preencher com o número de matrícula do servidor da coluna anterior, respeitando as mesmas instruções contidas no item antecedente. 4. Na coluna “carga horária efetivamente cumprida”, informar a jornada semanal que o servidor efetivamente cumpre, na prática. O resultado deve ser em formato numérico. 5. Na coluna “carga horária ambulatorial”, informar a jornada semanal em horas que o servidor efetivamente cumpre, na prática, em atividades de ambulatório. A informação deve ser em formato numérico. 6. Na coluna “carga horária hospitalar”, informar a jornada semanal em horas que o servidor efetivamente cumpre, na prática, em atividades de hospitalares, excetuando-se as atividades exclusivamente de ambulatório. A informação deve ser em formato numérico. 7. Na coluna “exercício de jornada em regime de plantão”, informar se o servidor exerce jornada semanal como plantonista, destacando “sim” para exercício de plantão e “não” para não exercício de atividades em regime de plantão. A informação deve ser em formato de texto. 8. Na coluna “horário diário e semanal de entrada e de saída das funções de ambulatório”, informar, no caso de exercício ambulatorial por parte do servidor, os horários em que o servidor efetivamente inicia e efetivamente termina suas atividades de ambulatório nessa Instituição. A informação deve ser em formato de hh:mm (horas e minutos).

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Observações: i. A tabela anexa a esta Solicitação de Auditoria possui como fonte o sistema SIAPE o qual trouxe uma relação de médicos na condição de ativo permanente, assim, caso haja alguma inconsistência em informações do SIAPE, essa situação pode constar da tabela, ou ser informada quando do recebimento desta SA. Antes de a tabela ser concluída, foi efetuada uma triagem prévia em que foram retirados 72 nomes da lista ora apresentada, por mudança na situação, pois mesmo constando da condição “ativo permanente”, tratavam-se de servidores aposentados ou instituidores de pensão, ou não pertenciam mais ao quadro da UFSC. ii. O atendimento do prazo inscrito nesta SA faz parte da resposta, uma vez que, além dos dados ora requisitados, a intenção desta SA é também medir a capacidade de as Instituições gerirem por si só o ferramental para o controle de frequência hoje disponível de forma célere e eficaz, considerando o substancial número de servidores que estas mantêm sob seus quadros. iii. Considerando a necessidade desta CGU-R/SC de elaboração de um relatório final, o qual não pode depender unicamente da disponibilidade para atendimento desta solicitação ou de demais solicitações, por parte dos setores responsáveis da UFSC, estamos adotando respostas para o caso de não haver cumprimento de prazo ou de atendimento, assim, no caso de o campo “A” retornar sem preenchimento a este órgão de controle, será adotada a opção “Inexistência de mecanismo”. iv. No caso de os campos “B” e “C” retornarem sem preenchimento a este órgão de controle, será adotada a opção “inexistente” para ambos. v. No caso de os campos “D”, “E” e “F” retornarem sem preenchimento a este órgão de controle, será adotada a opção “zero”, correspondente a inexistência ou não cumprimento de qualquer carga horária. vi. No caso do campo “G” retornar sem preenchimento a este órgão de controle, será adotada a opção “não”, correspondente a não exercício de atividades em regime de plantão. vii. No caso do campo “H” retornar sem preenchimento a este órgão de controle, será adotada a opção “Inexistente”, correspondente a inexistência ou não cumprimento de qualquer carga horária. viii. O prazo de 20 dias úteis para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade, uma vez que se pressupõe como existentes as informações requeridas, bastando apenas a consolidação dos dados. ix. O pedido de qual mecanismo de controle de frequência é adotado em cada setor da UFSC já foi objeto de solicitação mediante a SA 208481/02 de 02/04/2008, bastando apenas que se consolide por servidor, bem como, para alguns servidores, podem ser aproveitados os dados requeridos na SA 227792/01 de 17/09/2009. x. As informações acerca de quais servidores são responsáveis por atestar a frequência, também entende-se como existente, pois supõe-se que todo servidor tem uma chefia imediata e que há um banco de dados pronto com essa informação. xi. No caso de os dados requeridos ainda terem de ser coletados, ao contrário do que pressupõe este órgão de controle, esta informação deverá ser expressamente informada até o prazo final para atendimento desta SA. xii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser atendido, mesmo que seja em função de requerer prazos adicionais devidamente justificados. xiii. O formato impresso da tabela preenchida poderá ser substituído por arquivo eletrônico em formato .pdf com timbre ou marca d’água, desde que personalize como oriunda da UFSC e deverá destacar a fonte e o responsável pelas informações.

Prazo para atendimento: 16.11.2009 NOME SERVIDOR MATRÍCULA JORN. TRAB. A B C D E F G H

[...]

Providências:

1. Memorando n.º 169/AUDIN/2009, de 16/10/2009, à Diretora Geral do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

Encaminhamos a V. Sa ., apensada, cópia da Sol ici taçã o de Audi t or ia n . º 227676/01 da Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/SC). Para que possam os a tendê-la , sol ici tamos a V. Sa . que proceda o preench imen to da tabela em anexo, conforme or ien tações de preench imen to constan te da Sol ici tação de Audi t or ia em epígrafe, com poster ior encaminhamen to a esta AUDIN. 2. Sol ici tamos, a inda, que cópias da tabel a preench ida, e do expedi en te de encaminhamen to sejam encaminhadas por meio elet rôn ico para o endereço audi@audin .ufsc. br ou audin@rei tor ia .ufsc.br . 3. Na impossi bi l idade de a tender , parcia lmen te ou in tegralmente, a té a data est ipulada na Sol ici tação de Audi tor ia n . º 227676/01 (16/11/2009), pedimos que in forme a esta AudIn o tempo necessár io para este fim, apresen tando as devidas just i fica t ivas.

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2. Ofício n.º 244/DG/HU/2009, de 16/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: Encaminhamos a V. Sa . as tabelas preench idas conforme Sol i ci tação de Audi t or ia n. º

227676/01 da Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/SC). In formamos que os médicos foram agrupados de acordo com o Servi ço a o qual per tencem para faci l i tar o preenchimen to, as cargas horárias foram cor rigidas de acordo com in formações a tual izadas da DAP/ HU/UFSC e todos os servidores técn ico-admin istr at ivos aposen tados, exonerados ou t r ansfer idos foram man t idos nas tabelas com estas in formações. Ressal tamos que o formato das tabelas foi mant ido para o preench imen to adequado das in formações sol ici tadas.

3. Ofício n.º 173/AUDIN/2009, de 16/11/2009, à CGU-R/SC, com o seguinte teor: 1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227676/01, encaminhamos em anexo os seguintes

documentos: • Ofício n.º 244/DG/HU/2009 (fls. 01);

• Anexos ao Ofício n.º 244/DG/HU/2009 (fls. 02 a 51). 2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-

nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/04 11/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Fornecer preenchida a tabela anexa a este documento, informando se foi efetivamente instaurado o devido processo administrativo referente aos servidores informados na situação “PA” constantes do Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008. Em caso afirmativo, pedem-se os resultados apurado e, em caso negativo, pedem-se as justificativas relacionadas a cada caso. O presente pleito tem por objetivo atualizar os exames que se iniciaram com a realização da Ordem de Serviço 201404 aplicada nessa IFES e para a qual a Universidade Federal de Santa Catarina apresentou o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, constituída de um documento principal e mais seis anexos, encaminhados a esta CGU-R/SC mediante o Ofício nº 002/AudIn/2009 de 06/02/2009. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento. Instruções para preenchimento da tabela: 1. Na coluna “Instauração PA”, preencher com a opção “sim” ou “não”, conforme o processo ter sido ou não instaurado. 2. Na coluna “Data instauração”, preencher com a “data de abertura do processo”, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “sim”, ou com a opção “não aberto”, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “não”. 3. Na coluna “Data conclusão”, preencher com a data de conclusão do processo, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “sim”, ou com a opção “em andamento” no caso de não ter sido concluído, ou ainda com a opção “não aberto”, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “não”. 4. Na coluna “Resultado apurado”, preencher com o resultado apurado na condução do processo, podendo ser arquivamento, advertência, suspensão ou demissão, conforme o caso, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “sim”, ou com a opção “em andamento” no caso de não ter sido concluído, ou ainda com a opção “não aberto”, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “não”. 5. Na coluna “Justificativa”, preencher com a justificativa e(ou) esclarecimento que tenha motivado a não abertura do processo, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “não”, ou com a opção “aberto”, caso a coluna “Instauração PA” tenha a opção “sim”. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade e também servem para medir a capacidade dessa Instituição em fornecer e, principalmente, em utilizar internamente os seus próprios dados produzidos de modo a demonstrar autossuficiência, quanto às ações destinadas a regularizar situações impróprias ou irregulares. ii. Com exceção dos dados que devem constar da coluna “Justificativa”, as quais podem ter que ser produzidas, conforme cada caso, as demais pressupõem-se já existentes, assim, a complexidade é baixa e a execução está limitada apenas ao preenchimento de cada linha em cada coluna com previsão de atendimento total de 5 dias úteis; a coluna

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“Justificativa” pode vir a apresentar complexidade média e execução moderada com estimativa de atendimento total de 10 dias úteis, conforme cada caso. iii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iv. À CGU-R/SC, reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. No caso específico desta Solicitação de Auditoria, no caso de não preenchimento, serão adotadas as opções “não” para coluna “Instauração PA”, com as consequentes opções para as demais colunas e para a coluna “Justificativa”, reservamo-nos o direito de atribuir como resposta a opção “não atendida”. v. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. vi. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vii. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. Nº Servidor SIAPE Instauração

PA Data instauração

Data conclusão Resultado apurado

Justificativa

[...] (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 25.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 187/AUDIN/2009, de 11/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/04 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o preenchimento da planilha anexa à referida Solicitação de Auditoria, conforme solicitado pela CGU-R/SC, com posterior encaminhamento à AUDIN.

2. Solicitamos, ainda, que cópia da planilha preenchida também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/04 (25/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Ofício n.º 713/GR/2009, datado de 27/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atendimento à Solicitação de Auditoria n.º 227792/04, de 11/11/2009, dessa Controladoria-Geral da União – R/SC, encaminhamos a Vossa Senhoria a tabela preenchida conforme instruções nos itens 1 a 5 da S.A. e a documentação devidamente rubricada com a chancela de “confere com o original” dos servidores que se encontram em situação “R” – Regular. 2. Em cumprimento à recomendação da Controladoria-Geral da União inserta na Solicitação de Auditoria n.º 227792/04, a Comissão designada pela Portaria n.º 285/GR/2008 encaminhou providências no sentido de efetivar os processos administrativos para apurar os fatos constantes da referida Solicitação de Auditoria. 3. No entanto, face ao Acórdão n.º 5257/2009 – 2.ª Câmara, proferido pelo Egrégio Tribunal de Contas da União, que admite a possibilidade da acumulação da carga horária de 30 e 40 horas semanais, desde que observados o cumprimento e a compabilidade da carga horária, a Comissão está promovendo o devido levantamento para verificar quais servidores têm a situação amparada no referido Acórdão. 4. Ficou estabelecido que a apuração dar-se-á até o final do corrente exercício. Os casos dissonantes do Acórdão serão objeto de apuração em processo administrativo já no início de 2010.

Tabela anexa à Solicitação de Auditoria n.º 227792/04, preenchida. Nº Servidor SIAPE Instauração PA Data instauração Data conclusão Resultado

apurado Justificativa Motivo do

arquivamen-to

[ . . . ]

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/05 11/11/2009

Assuntos:

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GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Um dos motivos para o item 3.1.2.5 do Relatório de Auditoria 224886 de Avaliação da Gestão referente ao exercício de 2008, ter sido classificado apenas como uma informação e não como uma ressalva foi a verificação do comprometimento dos dirigentes da Universidade Federal de Santa Catarina e de seus setores subordinados (conforme Ofício 392/GR/2008 de 31/07/2008, Ofício 482/GR/2008 de 10/09/2008, Ofício 483/GR/2008 de 10/09/2008, Ofício 768/GR/2008 de 17/12/2008, Ofício 233/GR/2009 de 27/05/2009, Memorando Circular 10/GR/2008 de 21/11/2008, Memorando Circular 11/GR/2008 de 25/11/2008 e Memorando 005/PRDHS/2009 de 26/01/2009, além de reuniões formais e informais realizadas ao longo do exercício de 2008 e também de 2009 com membros da CGU-R/SC e dirigentes da UFSC) em estabelecer mecanismos realmente efetivos de controle de assiduidade e pontualidade, uma vez que a utilização de frequência negativa é instrumento inexistente na legislação vigente, portanto não podendo ser utilizado nem como alegação de instrumento utilizado nem como supedâneo legal para os fins a que se destina. Em função disso e em função dos exames que se iniciaram com a realização da Ordem de Serviço 201404 aplicada nessa IFES e para a qual a Universidade Federal de Santa Catarina apresentou o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, constituída de um documento principal e mais seis anexos, encaminhados a esta CGU-R/SC mediante o Ofício nº 002/AudIn/2009 de 06/02/2009, solicitamos: 1) Informações acerca do estágio em que se encontra a implantação e a implementação do controle de frequência mediante registro eletrônico de ponto nessa Instituição Federal de Ensino Superior, conforme consta do Ofício 233/GR/2009 de 27/05/2009; e 2) Informações acerca da implantação e funcionamento do sistema ADRH (Sistema de Administração de Recursos Humanos) de que trata o Ofício 768/GR/2008 de 17/12/2008. Incluem-se nessas informações o fornecimento de dados acerca da data de implantação, responsabilidade pela alimentação, adesão/disseminação e manutenção do sistema, disponibilização dos dados para consulta via intranet e via internet (transparência), mudanças no modo de funcionamento dos órgãos e setores da UFSC a partir da implantação, etc. Por fim, retificamos duas informações equivocadamente propostas na SA 227792/04; a primeira é a data de emissão da SA que não é 11/10/2009 e sim 11/11/2009, e o prazo de atendimento não é 25/10/2009, e sim 25/11/2009 Instruções para atendimento da presente SA: 1. Ambas as solicitações “1” e “2” são atendidas com respostas diretas para os questionamentos efetuados não havendo instruções adicionais, posto que trata-se de simples fornecimento de informações escritas acerca da situação atual verificada. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade e também servem para medir a capacidade dessa Instituição em fornecer e, principalmente, em utilizar internamente os seus próprios dados produzidos de modo a demonstrar autossuficiência, quanto às ações destinadas a regularizar situações impróprias ou irregulares. ii. Como o fornecimento de informações sobre a situação atual é procedimento simples, verificamos que a complexidade é baixa e a execução está limitada apenas ao preenchimento de cada situação com estimativa de atendimento total de 1 a 2 dias úteis, conforme cada caso, no entanto, por desconhecer o estágio em que se encontram as informações, fornecemos mais 3 dias úteis para atendimento, totalizando 5 dias úteis. iii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iv. À CGU-R/SC, reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. v. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. vi. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vii. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimen to: 18.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 188/AUDIN/2009, de 12/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/05 da

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Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN informações e/ou documentos solicitados, pertinentes a esta Pró-Reitoria.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/05 (18/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando n.º 147/PRDHS/2009, de 18/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Dando continuidade às ações relativas à necessidade de adoção de mecanismos de controle de assiduidade e

pontualidade dos servidores desta Universidade, objeto da Solicitação de Auditoria n.º 227792/05, e em conformidade com reuniões realizadas com técnicos da Controladoria Geral da União, vimos complementar informações conforme segue.

1 . Memorando n.º 294/Proinfra/2009, anexo. 2. Sobre o processo de controle de frequência positiva na UFSC, foi acordada em reunião

com referida Controladoria a proposta de manter temporariamente a situação atual, sem a utilização de folha ponto, a partir da institucionalização do controle eletrônico de frequência por meio da elaboração de um edital de licitação.

3. Por fim, informamos ainda, que tal proposta foi formalmente encaminhada para a CGU através do Ofício n.º 233/GR/2009.

8 Memorando n.º 294/PROINFRA/09, de 17/11/2009, do pró-Reitor de Infraestrutura, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

ú Em resposta ao memorando 141/PRDHS/2009, informamos que foi instaurado o processo 23080.020683/2009-11 que trata da aquisição de equipamentos para o controle de frequência mediante registro eletrônico de ponto no âmbito da UFSC.

ú O referido processo foi encaminhado, na data de hoje, à Procuradoria Geral Federal/UFSC para análise jurídica do Edital.

ú Segue anexo partes do processo que demonstram a sua tramitação. 3. Ofício n.º 175/AUDIN/2009, datado de 19/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa

Catarina, com o seguinte teor: 1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/05, encaminhamos em anexo os seguintes

documentos, compostos de 69 folhas: § Memorando n.º 147/PRDHS/2009 (fl. 01); § Memorando n.º 141/PRDHS/2009 (fl. 02); § Memorando n.º 294/PROINFRA/2009 (fl. 03); § Ofício n.º 768/GR/2008 (fl. 04); § Ofício n.º 233/GR/2009 (fl. 05); § Cópia do processo n.º 23080.020683/2009-11 que trata da aquisição de equipamentos para o controle de frequência (fls. 06 a 69).

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/06 12/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Fornecer preenchida a tabela anexa a este documento, informando se as documentações que faltavam ser obtidas nos casos dos servidores classificados na situação “P” (Pendente) foram, de fato, incorporadas ao trabalho da Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008. Em caso afirmativo, pedem-se os resultados apurados e, em caso negativo, pedem-se as justificativas relacionadas a cada caso. O presente pleito tem por objetivo atualizar os exames que se iniciaram com a realização da Ordem de Serviço 201404 aplicada nessa IFES e para a qual a Universidade Federal de Santa Catarina apresentou o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, constituída de um documento principal e mais seis anexos, encaminhados a esta CGU-R/SC mediante o Ofício nº 002/AudIn/2009 de 06/02/2009. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento.

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Instruções para preenchimento da tabela: 1. Na coluna “Pendência”, preencher com a opção “sim” ou “não”, conforme ainda haja pendência na obtenção de documentação que o Relatório da Comissão Especial informava estar faltando. 2. Na coluna “Classificação”, caso a coluna “Pendência” tenha a opção “não”, preencher com o resultado alcançado a partir da análise da documentação que foi obtida, que pode ser classificada em “R” Regular ou “PA” no caso de proposição por abertura de processo administrativo, ou com a opção “não concluído”, caso não tenha sido concluído o processo de análise de documentação. No caso de a coluna “Pendência” apresentar a opção “sim”, significando que a documentação pendente não foi obtida, preencher com a opção “não obtida”. 3. Na coluna “Justificativa”, preencher com a justificativa e(ou) esclarecimento que tenha motivado a não disponibilização da documentação pendente, ou a não conclusão da análise da documentação, conforme o caso em que a coluna “Pendência” apresente a opção “sim”, ou que a coluna “Classificação” apresente a opção “não concluída”. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade e também servem para medir a capacidade dessa Instituição em fornecer e, principalmente, em utilizar internamente os seus próprios dados produzidos de modo a demonstrar autossuficiência, quanto às ações destinadas a regularizar situações impróprias ou irregulares. ii. Com exceção dos dados que devem constar da coluna “Justificativa”, as quais podem ter que ser produzidas, conforme cada caso, as demais pressupõem-se já existentes, assim, a complexidade é baixa e a execução está limitada apenas ao preenchimento de cada linha em cada coluna com previsão de atendimento total de 3 a 4 dias úteis; a coluna “Justificativa” pode vir a apresentar complexidade média e execução moderada com estimativa de atendimento total de 8 a 10 dias úteis, conforme cada caso. Considerando que está em curso a SA 227792/04, estendemos em mais 2 dias úteis, além dos 10 considerados necessários, o prazo para atendimento do presente pleito. iii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iv. À CGU-R/SC, reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. No caso específico desta Solicitação de Auditoria, no caso de não preenchimento, serão adotadas as opções “sim” para coluna “Pendência”, com as consequentes opções para as demais colunas e para a coluna “Justificativa”, reservamo-nos o direito de atribuir como resposta a opção “não atendida”. v. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. vi. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vii. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem.

SERVIDOR SIAPE Pendência Classificação Justificativa

[ . . . ] (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 30.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 189/AUDIN/2009, de 12/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/06 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o preenchimento da planilha anexa à referida Solicitação de Auditoria, conforme solicitado pela CGU-R/SC, com posterior encaminhamento à AUDIN.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/06 (30/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Ofício n.º 722/GR/2009, datado de 30/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atendimento à Solicitação de Auditoria n.º 227792/06 de 12/11/2009 dessa Controladoria – Geral da União – R/SC, encaminhamos a Vossa Senhoria a tabela preenchida conforme instruções nos itens 1 a 3 da S.A. e a documentação devidamente rubricada, com a chancela de “confere

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com o original” dos servidores que encontram-se em situação “R” – Regular. Tabela anexa à Solicitação de Auditoria n.º 227792/06, preenchida. Nº SERVIDOR SIAPE Pendência Classificação Justificativa/ Resultado Esclarecimento

[ . . . ]

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/07 12/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE 1) Fornecer cópia de todos os documentos que subsidiaram a conclusão de proposição pela abertura de Processo Administrativo Disciplinar pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, referente ao servidor João José de Deus Cardoso, CPF 341.916.239-15, matrícula SIAPE 8574594, Masis 116879. 2) No caso de ter sido instaurado o Processo Administrativo Disciplinar do servidor em questão, fornecer cópia integral de todos os autos do processo, (atentando para a observação “vi” desta SA). Observação: A conclusão da referida Comissão foi a seguinte: “Auditoria 2 - Tabela 3 - Possui quatro vínculos empregatícios, com jornada de trabalho de 96 horas semanais. Na UFSC com 40 horas semanais. No SES/Hospital Nereu Ramos com 20 horas semanais. Na UNISUL com 16 horas semanais, das 8 às 12 horas, as 4ª feira. No MS/Hospital Florianópolis, com 20 horas semanais. Encontra-se a disposição do HU/UFSC, desde 28/11/2007.” 3) O item “1” da SA 227792/03 de 29.10.2009 foi equivocadamente respondido pelo Sub-Chefe do Departamento de Cirurgia (Ofício 019/CLC/09 de 09/11/2009), quando deveria ter sido respondido pelo responsável pela emissão do Memorando 149/CCS/2009 de 19/10/2009 que gerou a delonga de três dias úteis entre sua emissão e a do Ofício 018/CLC/09 de 14/10/2009. Assim, considera-se não atendido pedido contido naquele item, e reitera-se o mesmo pedido feito anteriormente: “Justificar a delonga de três dias úteis entre a emissão do Memorando 149/CCS/2009 de 19/10/2009 e do Ofício 018/CLC/09 de 14/10/2009.” Lembramos que conferimos à AudIn/UFSC a competência, com prazo de vigência indeterminado, para verificar esse tipo de inconsistência e retificá-la antes de enviar à CGU-R/SC. Observação: Retificamos o seguinte dado equivocadamente existente na SA 227792/03: o Ofício 018/CLC/09 de 14/10/2009 está incorretamente grafado como sendo o Ofício 181/CLC/09 de 14/10/2009, portanto, deve-se atribuir a numeração 018/CLC/09 sempre que o documento referir-se à 181/CLC/09. Instruções para atendimento da presente SA: 1. As solicitações contidas nos itens “1” e “2” são atendidas com fornecimento de cópia de documentos, sem necessidade de esclarecimentos adicionais. 2. A solicitação contida no item “3” já foi objeto de questionamento, quando da emissão da SA 227792/03. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade e também servem para medir a capacidade dessa Instituição em fornecer e, principalmente, em utilizar internamente os seus próprios dados produzidos de modo a demonstrar autossuficiência, quanto às ações destinadas a regularizar situações impróprias ou irregulares. ii. Como o fornecimento dos dados ora solicitados nos itens “1” e “2” é procedimento simples, verificamos que a complexidade é baixa e a execução está limitada apenas à retirada e à autenticação de cópias de documentos considerados existentes com estimativa de atendimento total de 1 dia útil, o mesmo ocorrendo com o item 3, uma vez que se trata de pedido já efetuado. iii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iv. À CGU-R/SC, reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. v. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. vi. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vii. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem.

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(Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 16.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 190/AUDIN/2009, de 13/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/07 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o encaminhamento à AUDIN dos documentos solicitados nos itens “1” e “2” da referida Solicitação de Auditoria.

2. Solicitamos, ainda, que cópias do documento de resposta, bem como de outros documentos que estejam disponibilizados em formato digital, sejam encaminhadas por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/07 (16/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando n.º 191/AUDIN/2009, de 13/11/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/07 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o encaminhamento à AUDIN das justificativas solicitadas no item “3” da referida Solicitação de Auditoria.

2. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/07 (16/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para este fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Memorando n.º 163/CCS/2009, de 13/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/07, de 12/11/09, da Controladoria Geral da União, em

relação ao item 3), informamos que recebemos o Ofício 018/CLC/09, e demais documentos encaminhados pelo Departamento de Cirurgia, em 19/10/2009, embora o Ofício estivesse com data de 14/10/2009.

4. Memorando n.º 140/PRDHS/2009, de 16/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em atendimento ao Memorando nº 190/AUDIN/2009, de 13 de novembro de 2009, que trata da Solicitação

de Auditoria nº 227792/07 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), informamos: 1) O servidor JOÃO JOSÉ DE DEUS CARDOSO, ocupante do cargo de Professor Adjunto, nível 4, nesta Universidade, alterou o regime de trabalho, para 20 (vinte) horas semanais, a partir de 19 de outubro de 2009, conforme Portaria nº 333/PREG/2009, de 19/10/2009 (cópia anexa); 2) Enoxerou-se do cargo de Médico, a partir de 24 de abril de 2009, junto ao Ministério da Saúde/Hospital Florianópolis, conforme Portaria nº 115, de 13/05/2009, publicada no Diário Oficial de 05/06/2009 (cópia anexa). 3) Em anexo, cópia integral do processo nº 23080.008392/2009-54 onde constam todos os documentos que subsidiaram a conclusão de proposição pela abertura de Processo Administrativo Disciplinar pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2009, referente ao servidor João José de Deus Cardoso, CPF 341.916.239-15, matrícula SIAPE 8574594.

5. Ofício n.º 172/AUDIN/2009, datado de 16/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/07, encaminhamos em anexo os seguintes documentos, compostos de 38 folhas:

§ Memorando n.º 163/CCS/2009 em resposta ao item 3 (fls. 01); § Memorando n.º 140/PRDHS/2009 e anexos em resposta aos itens 1 e 2 (fls. 02 a 38).

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/08 18/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS

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CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Em relação aos documentos que responderam os pedidos contidos nas SA 227792/02 de 21.09.2009, SA 227792/03 de 29.10.2009 e SA 227792/07 de 12.11.2009 (referente ao servidor João José de Deus Cardoso, CPF 341.916.239-15, matrícula SIAPE 8574594, Masis 116879), verificamos o seguinte: I. O item 2 da SA 227792/03 não chegou a ser respondido pelo Ofício 019/CLC/09. Foi fornecida a informação de que pedidos e avaliações eram respondidos verbalmente, mas não chegou a ser fornecida a justificativa para a inexistência de registros formais; também não foi(ram) fornecido(s) o(s) normativo(s) que dispensa(m) a existência desses registros formais, tampouco foi fornecido o nome e CPF do servidor responsável por autorizar a dispensa de formalização dos registros médicos. II. A resposta fornecida para o item 2 da SA 227792/03 leva a crer que o entendimento do auditado acerca do que pleiteava o item era o fornecimento dos registros formais de pareceres e avaliações sobre as intervenções cirúrgicas, quando, num primeiro momento, haviam sido pedidos somente os registros formais acerca das datas e dos horários em que o servidor esteve presente na realização das suas atividades acadêmicas, ou seja, nas 94 cirurgias que se informou que o HU possuiria no seu registro em 2007 e 2008 e também nas ocorridas em 2009, cujo número não foi informado, foram solicitados os registros de presença. Uma vez que não chegaram a ser fornecidos esses registros, a UFSC não tem como comprovar que o servidor esteve presente em cada um deles, denotando que a responsabilidade pelos dados é de quem atestou a sua frequência. III. Considerando os itens I e II acima, o qual referenciou-se ao atendimento incompleto ou inexistente para o pleito contido no item 2 da SA 227792/03 e, em função de informações verbais prestados pelo Auditor Interno da UFSC, quando esteve na sede da CGU-R/SC, ainda durante a vigência do prazo para atendimento da Solicitação de Auditoria 227792/02, adotamos, como sendo a justificativa não fornecida, os seguintes termos: “adotamos o procedimento de não registrar formalmente as presenças e(ou) ausências do servidor João José de Deus Cardoso quanto à sua participação nos procedimentos realizados nos centros cirúrgicos no Hospital Universitário de modo a intencionalmente permitir que este pudesse exercer outras atividades laborais externamente à UFSC, nos horários passíveis de sua presença na instituição, de modo a proporcionar-lhe auferir recursos extras, compensando as deficiências salariais pagas ao servidor em função de seu trabalho na UFSC, uma vez que a baixa remuneração recebida por ele representaria um risco de perda desse servidor, situação danosa para a instituição Universidade Federal de Santa Catarina”. IV. Também em função de não fornecimento, estamos adotando como sendo o responsável por dispensar os registros formais de participação do servidor SIAPE 8574594 nos procedimentos realizados nos centros cirúrgicos no Hospital Universitário, o servidor de SIAPE 1155905 e CPF 004.181.379-00. V. Por fim, em função de não fornecimento dos normativos que autorizam dispensar o registro formal de participação do servidor em questão nos procedimentos cirúrgicos, estamos adotando que estes não existem, sendo, assim, de inteira responsabilidade do servidor responsável pela frequência do servidor SIAPE 8574594 a opção de deliberar pela não cobrança da presença deste em função da inexistência de registros formais. VI. A resposta fornecida para o item 3 da SA 227792/03 não chegou a esclarecer por que nos PAD (Planos de Atividade Departamental) não constavam o horário e o local de exercício das disciplinas ministradas pelo servidor em questão. Se os PAD foram apresentados em forma de anexos pelo Departamento de Cirurgia, conforme Ofício 018/CLC/09, como contendo o comprovante de atendimento dos itens 1, 2 e 3 da SA 227792/02, então necessariamente esses documentos deveriam apresentar todas as informações requisitadas naqueles itens, ou não entendemos por que eles foram apresentados. Como a UFSC optou por fornecê-los, denotando que ali conteriam todas as informações requisitadas, então necessariamente deveria também aceitar como verdadeiras as informações contidas nos anexos ao item 4 da SA 227792/03 e não simplesmente remeter ao endereço http://aspro01.npd.ufsc.br/cagr/cact/cadastroTurmas2.asp para informar que esses anexos não trazem a realidade acerca da inexistência de alunos e vagas associadas às disciplinas informadas como ministradas pelo servidor. VII. O endereço http://aspro01.npd.ufsc.br/cagr/cact/cadastroTurmas2.asp não é acessível para usuários externos ao ambiente UFSC, incluindo a CGU-R/SC, portanto, o item 4 da SA 227792/03 não chegou a ser atendido. Ante as informações acima descritas, efetuamos os seguintes pedidos: 1) Caso os dados adotados pela CGU-R/SC nos itens I a V acima não expressem a realidade, facultamos a retificação destes pela unidade auditada. 2) Caso haja informações acerca da data e da hora em que o servidor esteve presente desempenhando suas obrigações acadêmicas quando da participação nos 94 procedimentos cirúrgicos ocorridos em 2007 e 2008 e no número não informado de procedimentos ocorridos em 2009, fornecê-las, destacando em quantos procedimentos cirúrgicos o servidor participou, e em qual dia e horário eles ocorreram. O não fornecimento desses dados denota sua inexistência, indicando que o responsável (SIAPE 1155905, CPF 004.181.379-00) pela frequência do servidor João José de Deus Cardoso atestou, sem conhecer a realidade, todas as presenças e ausências deste, situação em que assumiu total responsabilidade sobre os testemunhos fornecidos. 3) Fornecer o conteúdo do item 3 da SA 227792/03, o qual não chegou a ser fornecido de fato, qual seja: “justificar a inexistência, nos Planos de Atividade Departamental – PAD – do servidor em questão, do horário e do local de exercício das disciplinas ministradas”.

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4) Fornecer o conteúdo do item 4 da SA 227792/03 o qual não chegou a ser fornecido qual seja: “justificar a inexistência de alunos e vagas associadas às disciplinas informadas como ministradas pelo servidor, conforme anexos de folhas 04 a 38 a esta SA” ou fornecer dados que contrariam a afirmação de inexistência de alunos e vagas associadas às disciplinas. 5) Explicar esmiuçadamente o que é um regime de sobreaviso. Apontar as diferenças e as semelhanças entre um regime de sobreaviso e um regime de plantão. Informar que tipos de atividades laborais externas ao ambiente de trabalho na UFSC são permitidas ao servidor em regime de plantão e ao servidor em regime de sobreaviso e quais atividades são vedadas ao servidor durante a jornada em um e outro regime. Fornecer todo e qualquer normativo que a UFSC utiliza quando do estabelecimento desses tipos de regimes de exercício de jornada de trabalho. ********** Instruções para atendimento da presente solicitação ********** a) O item “1” é de atendimento facultativo, não havendo necessidade de resposta se não houver divergência entre as respostas adotadas pela CGU-R/SC e as que a UFSC forneceria, caso tivesse optado em fornecê-las. b) Os item “2” destina-se a fornecer informações já solicitadas, mas não fornecidas ou a completar informações parciais ou que não ficaram claras de entendimento. c) O item “3” precisa ser fornecido pelo(s) real(is) responsável(is) pela alimentação dos dados nos PAD ou então pelo setor responsável pelo Sistema de Informações Acadêmicas SIA, pois não convém à AudIn/UFSC simplesmente remeter uma resposta do CLC caso o problema esteja associado a uma limitação no SIA, ou seja, primeiramente deve-se verificar se existe uma limitação de sistema para, em caso negativo, dirigir o questionamento ao setor que alimenta os dados. d) A solicitação contida no item “4” já foi objeto de questionamento, quando da emissão da SA 227792/03. Também para esse caso vale o conteúdo da instrução “c” acima, pois deve-se primeiramente observar se há uma limitação de sistema. No existência de limitação, há necessidade de comprovação do fato. e) O item “5” deve ser obtido minimamente de três setores envolvidos: Departamento de Cirurgia, Direção do CCS e pela Direção Geral do HU, em três respostas independentes entre si, as quais devem ser tanto fornecidas individualmente, com o procedimento aplicado por cada setor, como consolidadas pela AudIn/UFSC, de modo a expressar o que pensa a instituição, previamente à remessa a esta CGU-R/SC. Observações: i. A adoção de respostas para dados não fornecidos (conforme itens I a V acima) está em conformidade com o conteúdo do item “iv” das observações descritas na presente SA e também demonstra que a CGU-R/SC não tem interesse em inquirir indefinidamente ou aguardar indefinidamente para receber uma resposta completa da UFSC acerca do que lhe é solicitado. Este órgão de controle não deve trabalhar e procura não trabalhar com dados incompletos ou com solicitações não atendidas, nem pode ter seu trabalho restrito em função de interesses próprios de setores dos órgãos auditados. ii. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade (o item 1 não tem necessariamente um prazo para fornecimento, pois o atendimento é facultativo; os itens 2 a 4, já foram objeto de solicitação portanto apresentam complexidade baixa e execução simples com previsão de atendimento de 1 a 2 dias úteis, podendo os itens 3 e 4 levar mais 2 dias para atendimento, caso haja uma consulta ao responsável pela manutenção do Sistema de Informações Acadêmicas e esta consulta revelar limitações no sistema SIA; dependendo do seu conteúdo; o item 5 apresenta complexidade média baixa e execução moderada, posto que requisita dados de mais de um setor, necessitando uma consolidação por parte da AudIn/UFSC com previsão de atendimento de 5 dias úteis), ainda assim, foram concedidos 2 dias úteis acima do prazo considerado exequível. iii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iv. À CGU-R/SC reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. v. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. vi. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vii. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 27.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 193/AUDIN/2009, de 19/11/2009, à Pró-Reitora de Ensino de Graduação, com o seguinte teor: 1. Encaminhamos a V. S.ª., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/08 da

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Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. S.ª que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN os esclarecimentos solicitados pela CGU-R/SC no que se refere aos questionamentos assinalados nas alíneas “c” e “d” da referida Solicitação de Auditoria (cópia anexa).

2. Solicitamos urgência no atendimento, pois dependendo da resposta enviada, teremos que dar encaminhamentos posteriores, antes do encaminhamento final à CGU, portanto, necessitamos que as informações sejam entregues na AUDIN até 20/11/2009.

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e/ou documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

2. Memorando n.º 194/AUDIN/2009, de 19/11/2009, à Diretora do Centro de Ciências da Saúde, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. S.ª, apensada, cópia da Solicitação de Auditoria (SA) n.º 227792/08 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atender à SA, solicitamos a V. S.ª que encaminhe/disponibilize a esta AUDIN as informações e documentos referentes aos questionamentos nela assinalados, no que couber, pertinentes a esse Centro de Ensino (itens 1 a 5).

2. Solicitamos especial atenção quanto às instruções e observações para atendimento da presente Solicitação de Auditoria, descritas nos itens “a” a “e” e “i” a “vi”

3. A pedido da CGU-R/SC no item “c” e “d” desta Solicitação de Auditoria, os questionamentos 3 e 4 foram encaminhados preliminarmente à PREG para que aquela Pró-Reitoria informe se os problemas levantados pela CGU-R/SC podem estar relacionados a possível limitação no Sistema SIA, com resposta prevista para 20/11/2009. Lembramos que, em caso da PREG confirmar que o problema não está relacionado à limitação do Sistema SIA, a justificativa deve ser apresentada pelo setor que alimenta os dados.

4. No que se refere à resposta ao item “1”, a parte que se refere ao item III será respondida por esta Auditoria Interna.

5. Chamamos a atenção para a resposta ao item “5”, que conforme informado no item “e”, deve ser respondido tanto pelo Departamento de Cirurgia, quanto pela Direção do CCS, além também da Direção Geral do HU, para onde esta Auditoria Interna encaminhará pedido de resposta.

6. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

7. Solicitamos que os esclarecimentos/documentos sejam encaminhados à Auditoria Interna até 26/11/2009. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada, pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para esse fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Memorando n.º 195/AUDIN/2009, de 19/11/2009, à Diretora Geral do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. S.ª, apensada, cópia da Solicitação de Auditoria (SA) n.º 227792/08 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atender à SA, solicitamos a V. S.ª que responda ao questionamento da CGU-R/SC contido no item “5” (Explicar esmiuçadamente o que é um regime de sobreaviso. Apontar as diferenças e semelhanças entre um regime de sobreaviso e um regime de plantão. Informar que tipos de atividades laborais externas ao ambiente de trabalho na UFSC são permitidas ao servidor em regime de plantão e ao servidor em regime de sobreaviso e quais atividades são vedadas ao servidor durante a jornada em um e outro regime. Fornecer todo e qualquer normativo que a UFSC utiliza quando do estabelecimento desses tipos de regimes de exercício de jornada de trabalho).

2. Conforme solicitado no item “e” da Solicitação de Auditoria, esta resposta deve ser obtida individualmente junto ao Departamento de Cirurgia, Direção do CCS e Direção Geral do HU, sendo que já encaminhamos solicitação semelhante ao CCS.

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

4. Considerando que o prazo estipulado pela CGU para encaminhamento das justificativas contidas na Solicitação de Auditoria n.º 227792/08 expirar-se-á em 27/11/2009, solicitamos que esta Direção do HU nos encaminhe as informações solicitadas até 26/11/2009.

4. Memorando n.º 925/PREG/2009, de 23/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao memorando n.º 193/AUDIN/2009 e em atendimento à Solicitação de Auditoria n.º

227792/08, temos a informar o seguinte quanto às alíneas “c” e “d”:

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1. O novo currículo do Curso de Medicina entrou em implantação progressiva a partir de 2003.1. Com isso, a partir de 2003.1 o curso ficou com dois currículos, sendo um em extinção e outro em implantação. A disciplina CLC5112 é de Internato Hospitalar, disciplina pertencente ao currículo em extinção. Como é uma disciplina de Internato Hospitalar é oferecida em forma de estágio, onde o aluno atua em hjospitais, razão pela qual não é colocado o horário e local no planejamento. Conforme cadastro de turmas (anexo) a disciplina CLC 5112 em 2007.1 e 2007.2 contava com um aluno em cada fase. Isso ocorre, pois, apesar do currículo 2003 estar todo implantado, ainda existia à época, alunos remanescentes do currículo anterior. Nos semestres subsequentes a disciplina continuou sendo oferecida, pois fica à disposição caso apareça mais algum aluno remanescente para se matricular.

2. Com relação ás disciplinas de código MED, são disciplinas do novo currículo, onde a carga horária é dividida por vários Departamentos conforme o conteúdo a ser ministrado. Conforme cadastro de turmas (anexo), todas as disciplinas de código MED citadas no documento têm alunos matriculados. As disciplinas de código CLC2101 e RCC8002, são disciplinas da Pós-Graduação.

Informamos que a UFSC, atenta a todos os problemas que têm ocorrido no planejamento das atividades didáticas dos Departamentos, lançou neste semestre um projeto piloto de planejamento das atividades de forma a melhorar e dar transparência às atividades da Universidade.

5. Ofício n.º 250/DG-HU/2009, de 25/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta ao Memorando n.º 195/AUDIN/2009, referente à Solicitação de Auditoria n.º 227792/08, mais

precisamente o item “5” (Explicar esmiuçadamente o que é regime de sobreaviso. Apontar as diferenças e semelhanças entre um regime de sobreaviso e um regime de plantão). Plantão – é uma atividade que obedece uma escala previamente estabelecida, em que o profissional permanece no ambiente de trabalho, cumprindo o número de horas mensais de acordo com o seu vínculo empregatício. Sobreaviso – É uma forma de plantão à distância, em geral não remunerado, não podendo, pois, ser imposto ou obrigatório. Exige a existência de acordo entre profissionais e administração para sua efetivação, conforme estabelecido no “Manual de Orientação Ética e Disciplinar” do Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina – CREMESC. Semelhanças entre Plantão e Sobreaviso – ambos são considerados plantões. Diferenças entre Plantão e Sobreaviso – no plantão o profissional permanece no ambiente de trabalho durante todo o tempo estabelecido na escala (exemplo: plantão de 24 horas ou 12 horas); no sobreaviso o profissional se mantém a distância, ficando a disposição para atividades, quando necessário. Durante o período que profissional estiver desenvolvendo suas atividades em regime de plantão, não será permitida nenhuma atividade fora do seu ambiente de trabalho. Já o sobreaviso o profissional poderá exercer atividades que possasm ser interrompidas imediatamente, ao ser solicitado. Vale ressaltar que no Hospital Universitário da UFSC não é adotado o regime de sobreaviso, para o cumprimento da carga horária de profissionais efetivos. Porém em alguns Serviços como nas Unidades de Internação e Centro Cirúrgico, se mantém médicos/professores em regime de sobreaviso em caráter voluntário.

6. Memorando n.º 169/CCS/2009, de 26/11/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 227792/08, de 19/11/2009, da Controladoria Geral da União,

cabe-nos informar que não existem no regime docente da UFSC as modalidades de atividade de sobreaviso e ou plantão. As atividades docentes do CCS que são desenvolvidas nos ambientes de prática estão relacionadas ao desenvolvimento de atividades docentes/assistenciais (graduação e residência) que precisam dar respostas assistenciais aos pacientes que estiverem envolvidos com o ensino.

7. Memorando n.º 170/CCS/2009, de 26/11/2009, à Auditoria Interna, disponibilizando a resposta do Departamento de Cirurgia (Ofício n.º 020/CLC/2009) à Solicitação de Auditoria n.º 227792/08.

8 Ofício n.º 020/CLC/09, de 25/11/2009, à Diretora do CCS, com o seguinte teor: Em atendimento ao Memorando nº 194/AudIn/2009, relativo aos questionamentos contidos na

solicitação de auditoria nº 227792/08, da Controladoria Geral da União – CGU-R/SC, segue abaixo as informações. 1) Ratificamos as informações dadas nos ofícios anteriores.. 2) A avaliação de pacientes internados na maioria das vezes é feita durante as visitas clínicas conjuntas as enfermarias com os staffs, estudantes e residentes ou em reuniões clínicas, e em razão disso os registros formais na maior parte das vezes não são realizados. Essa é uma prática que pode ser questionada, mas é comum em quase todos os hospitais de ensino no Brasil, incluindo o HU/UFSC e em grandes centros mundiais de Medicina como Alemanha e USA. Acatamos a sugestão burocrática e passaremos a registrá-las. Isso de qualquer modo não exclui a realização das mesmas uma vez que o

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fator inequívoco das suas realizações é o atendimento adequado ao paciente, não havendo na especialidade auditada nenhuma reclamação de paciente não atendido no período. O professor de cirurgia torácica, na sua atividade de extensão (exercício do ato médico), participa de todas as indicações cirúrgicas e avaliações pré-operatórias. Os atos operatórios complexos são feitos por ele integralmente ou o tempo cirúrgico principal. Nos atos operatórios menos complexos pode participar parcialmente realizando auxílio cirúrgico, ou ficando disponível para entrar em campo cirúrgico quando solicitado. Em relação específica da cirurgia torácica temos um número extremamente reduzido de profissionais (1 professor e 1 médico de 20 hrs contratado pelo HU). Os procedimentos cirúrgicos de grande porte devem ter a participação ativa ou a disponibilidade de um número mínimo de 2 médicos especialistas na área ou não recomenda-se que sejam executados. Com isso fica claro que para a realização dos procedimentos que foram realizados no HU houve a participação dos 2 profissionais. O tempo real de presença física em cada ato operatório registrado pode ser variável dependendo da complexidade do caso, conforme citado anteriormente, o que torna difícil precisar o tempo dispendido presencialmente em cada cirurgia, em muitos casos extrapola inclusive a carga horário do dia do servidor. No entanto os procedimentos foram realizados conjuntamente pelos dois profissionais, de modo adequado com índices de complicações cirúrgicas dentro de níveis internacionais, nenhum paciente ficou sem atendimento mesmo em finais de semana, feriados ou horário noturno e nunca se teve nenhum tipo de reclamação quanto à especialidade. Esses fatos por si só confirmam a participação do servidor nos procedimentos operatórios. Não foi dispensada a atividade do profissional e o mesmo exerceu suas atividades, os registros formais exatos ficam difíceis de serem respondidos pelas peculiaridades da atividade cirúrgica em si, ainda mais numa especialidade fundamental ao atendimento de emergência/urgência. Em várias oportunidades atende, voluntariamente, pacientes oriundos da UTI, Emergência e Centro Cirúrgico, fora do horário formal de suas atividades. 3) Encaminhado a PREG. 4) Encaminhado a PREG. 5) Plantão: é uma atividade que obedece escala, em que o profissional permanece no ambiente de trabalho (exemplo: UTI, Emergência, Anestesia). Hora plantão: o HU/UFSC não funciona com este regime de trabalho. Sobreaviso: O HU/UFSC não funciona com este regime de trabalho. Alguns serviços mantêm médicos de sobreaviso em regime voluntário. No caso específico do referido servidor não desempenhou atividades de plantão na UFSC. As atividades por ele desenvolvidas foram em regime de sobreaviso, voluntário, que é aquele não presencial onde o servidor fica disponível para atender qualquer tipo de chamado de emergência/urgência do hospital na sua área de atuação, independente do seu horário de trabalho. É atendimento sob demanda sem exigência de comprovação de produtividade e sim de disponibilidade. Nenhum paciente ficou sem atendimento de cirurgia torácica no período 2007/2009 quando isso foi necessário, todos foram prontamente atendidos.

8. Ofício n.º 102/COREME/2009, de 23/11/2009, ao Chefe do Departamento de Clínica Cirúrgica, com o seguinte teor:

ú Conforme solicitação realizada sobre o funcionamento da Residência Médica, que tem como Código de Disciplina RCC 8002 (Residência em Cirurgia Geral) gerando carga horária de ensino para os professores, temos a responder que: Devido às características da Residência Médica, Segundo a Lei no. 6.932 de 07 de julho de 1981 em seu Art. 1º. A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, os professores supervisionam os médicos residentes em todas as suas atividades (enfermarias, plantões na emergência, ambulatórios e reuniões dos serviços, esta última atividade teórica) no Hospital Universitário diariamente, por isso é atribuída carga horária de ensino no Plano Departamental (PAD), aos professores. Especificamente em relação ao Professor João José de Deus Cardoso, este participa de reuniões clínicas da Residência de Pneumologia, diariamente de discussões de casos à beira do leito de pacientes internados nos 12 leitos de Pneumologia do Hospital Universitário e que necessitam de avaliação cirúrgica e participa das cirurgias destes mesmos pacientes quando necessário. Estas cirurgias são feitas junto com os residentes de Cirurgia Geral fazendo parte da formação cirúrgica destes. Lembramos que esta Universidade tem convênio em sua residência com hospitais da Secretaria Estadual de Saúde como o Hospital Nereu Ramos, que não tem neste momento centro cirúrgico, sendo que os pacientes pneumológicos daquele hospital que necessitam de cirurgia são lá avaliados pelo Dr. Cardoso e encaminhados para cirurgia neste Hospital Universitário. A formação dos residentes abrangida pelo ensino do Serviço de Cirurgia Torácica encabeçada pelo Dr.

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Cardoso são 08 (oito) residentes de Cirurgia Geral, 02 (dois) residentes de Pneumologia e os residentes de Clínica Médica que circunstancialmente passam pela Pneumologia.

9. Memorando n.º 200/AUDIN/2009, datado de 27/11/2009, ao Magnífico Reitor, com o seguinte teor: 1. Para conhecimento e, se for o caso, para as providências que considerar pertinentes,

encaminhamos a Vossa Magnificência cópia do Ofício n.° 180/AUDIN/2009, desta data, enviado ao Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), em atenção ao inciso III da Solicitação de Auditoria n.° 227792/08, de 18/11/2009, quanto ao exposto como informações verbais prestadas pelo Auditor Interno da UFSC, adotadas por aquele Assistente como sendo a justificativa não fornecida ao atendimento incompleto ou inexistente para o pleito contido no item 2 da SA 227792/03, de 29/10/2009. 2. Outrossim, informo que a resposta à Solicitação de Auditoria n.° 227792/03 foi encaminhada ao Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da CGU-R/SC por meio do Ofício n.° 171/AUDIN/2009, de 10/11/2009. Nesta data, este Auditor-Chefe estava em Brasília/DF, participando do XXXI FONAIMEC.

10. Memorando n.º 201/AUDIN/2009, datado de 27/11/2009, ao Magnífico Reitor, com o seguinte teor: 1. Em face do contido na alínea “e” da Solicitação de Auditoria n.° 227792/08, para

conhecimento e, se for o caso, para as providências que considerar pertinentes, encaminhamos a Vossa Magnificência cópia do Ofício n.° 181/AUDIN/2009, desta data, enviado ao Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/08, de 18/11/2009. 2. Consta da alínea “e” da Solicitação de Auditoria n.° 227792/08: O item “5” deve ser obtido minimamente de três setores envolvidos: Departamento de Cirurgia, Direção do CCS e pela Direção Geral do HU, em três respostas independentes entre si, as quais devem ser tanto fornecidas individualmente, com o procedimento aplicado por cada setor, como consolidadas pela AudIn/UFSC, de modo a expressar o que pensa a instituição, previamente à remessa a esta CGU-R/SC.

“5) Explicar esmiuçadamente o que é um regime de sobreaviso. Apontar as diferenças e as semelhanças entre um regime de sobreaviso e um regime de plantão. Informar que tipos de atividades laborais externas ao ambiente de trabalho na UFSC são permitidas ao servidor em regime de plantão e ao servidor em regime de sobreaviso e quais atividades são vedadas ao servidor durante a jornada em um e outro regime. Fornecer todo e qualquer normativo que a UFSC utiliza quando do estabelecimento desses tipos de regimes de exercício de jornada de trabalho.”

11. Ofício n.º 180/AUDIN/2009, datado de 27/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção ao inciso III da Solicitação de Auditoria n.° 227792/08, de 18/11/2009, quanto ao exposto como informações verbais prestadas pelo Auditor Interno da UFSC, adotadas por Vossa Senhoria como sendo a justificativa não fornecida ao atendimento incompleto ou inexistente para o pleito contido no item 2 da SA 227792/03, nos termos abaixo transcritos, prestamos os seguintes esclarecimentos:

“adotamos o procedimento de não registrar formalmente as presenças e (ou) ausências do servidor João José de Deus Cardoso quanto à sua participação nos procedimentos realizados nos centros cirúrgicos no Hospital Universitário de modo a intencionalmente permitir que este pudesse exercer outras atividades laborais externamente à UFSC, nos horários passíveis de sua presença na instituição, de modo a proporcionar-lhe auferir recursos extras, compensando as deficiências salariais pagas ao servidor em função de seu trabalho na UFSC, uma vez que a baixa remuneração recebida por ele representaria um risco de perda desse servidor, situação danosa para a instituição Universidade Federal de Santa Catarina”

2. Preliminarmente, de forma peremptória, refuto integralmente à interpretação dada à conversação informal ocorrida com Vossa Senhoria no dia 22/10/2009 nessa CGU-R/SC. 3. Neste dia estive na CGU-R/SC, junto com servidores desta AUDIN/UFSC, para participar de uma reunião com o Assistente – NAC Educação sobre o PAINT/2009. 4. No dia anterior, o Prof. João José de Deus Cardoso, então Chefe do Departamento de Clínica Cirúrgica do Centro de Ciências da Saúde (CCS) desta Universidade, procurou esta AUDIN pedindo auxílio de como responder ao solicitado na SA 227792/02, em face dos procedimentos adotados naquele Departamento e no Hospital Universitário (residência médica). Haja vista a situação relatada, informei-o que no dia seguinte estaria na CGU-R/SC para uma reunião e que aproveitaria o momento para contatar o responsável pela área de pessoal, no intuito de marcar uma reunião com o retrocitado professor e representantes do CCS e do HU. 5. Inicialmente, Vossa Senhoria aceitou participar de uma reunião na UFSC. No mesmo momento fiz uma ligação ao Prof. João José de Deus Cardoso avisando que haveria a reunião e que ele mantivesse contato com as outras pessoas que dela participariam. Após este contato, sopesando que o professor que

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estava sendo investigado estaria presente na reunião, Vossa Senhoria precaveu-se, informando que iria consultar seu Chefe quanto à presença dele no ato. Na volta, segundo suas palavras, por orientação da sua chefia, informou que não poderia ser feita reunião com a presença do retromencionado professor. Fato este que o comuniquei imediatamente ao servidor docente. 6. Cabe também esclarecer que, face ao que foi induzido no texto do inciso III da SA 227792/08, este Auditor-Chefe não mantinha nenhum tipo de contato com o Prof. João José de Deus Cardoso antes desta auditoria. Portanto, não vislumbro nenhum indício de motivo para ter dito “adotamos o procedimento de não registrar formalmente as presenças e ou ausências, do servidor [...]”. 7. Na conversação informal mantida com Vossa Senhoria, em nenhum momento e de maneira alguma, foi explicitada qualquer atitude dos dirigentes da Universidade ou de alguma de suas Unidades, que induzissem ao disposto no inverídico texto. 8. O corpo docente, por legislação vigente, entende não estar obrigado ao registro de ponto, devendo sim cumprir com o previsto no Plano de Atividades Departamental (PAD), não havendo estabelecimento de horário fixo de trabalho. Portanto, por que iria dizer “[...] de modo a intencionalmente permitir que este pudesse exercer outras atividades laborais externamente à UFSC [...]”. 9. Quanto às menções de que “[...] atividades laborais externamente à UFSC [...] compensando as deficiências salariais [...]” creio que Vossa Senhoria esteja se referindo à parte da conversa em que foi trazida à baila a atividade do professor em questão em nosocômio da rede pública estadual, quando também se tocou no assunto de sobreaviso e num possível relaxamento naquele nosocômio no controle do horário. 10. As liberações de recursos financeiros a destempo e no fim do ano, a falta de reposição de servidores decorrentes de demissões e aposentadorias, as necessidades imediatas da pesquisa e da extensão, o atendimento ao interesse público, dentre outras causas, provocam entraves diversos no atendimento às demandas internas, fazendo que surjam reações, avessas ao sistema burocrático, nas atitudes de parte dos servidores da UFSC. Todavia, quase na totalidade, essas atitudes, no entendimento deles, visam ao melhor para a Instituição e para a Sociedade. 11. Esta AUDIN, no sentido de agilizar o trâmite da documentação referente às auditorias realizadas pela CGU-R/SC, vem adotando os seguintes procedimentos:

ú A CGU-R/SC encaminha as solicitações de auditorias por escrito, dirigidas ao Magnífico Reitor. Normalmente, são entregues na AUDIN, que dela tira cópia, e passa a versão original para o Gabinete do Reitor (GR), para conhecimento e os devidos encaminhamentos pelo Magnífico Reitor. Concomitantemente, às vezes, até antes, remete a esta AUDIN, via e-mail, arquivo contendo a solicitação de auditoria.

ú Quando a solicitação de auditoria abrange assuntos ligados a uma unidade específica, a AUDIN orienta o GR quanto ao destino da SA. O GR manda/devolve cópia com o despacho à AUDIN. Quando os assuntos são atinentes a mais de uma área, o Magnífico Reitor despacha as SAs à AUDIN para os devidos encaminhamentos.

ú A AUDIN verifica a que áreas cabem responder os questionamentos e faz o devido encaminhamento interno, solicitando informações e/ou esclarecimentos, e se for o caso, a documentação que embasa a resposta.

ú Quando as SAs são remetidas, via e-mail, antes da entrega da versão escrita, esta AUDIN procede o encaminhamento imediato delas aos responsáveis pelos assuntos nelas apontados.

ú De posse das respostas, esta AUDIN faz uma crítica perfunctória, alertando verbalmente, se for o caso, a quem elaborou a resposta, sobre a sua consistência.

ú Posteriormente a AUDIN encaminha essas respostas à CGU-R/SC. ú Essas ações integram o Relatório de atividades executadas pela AUDIN relacionadas com a

CGU no decorrer do ano, enviadas anualmente ao Magnífico Reitor, à CGU-R/SC, à SECEX-SC/TCU, e a outros órgãos.

12. Por último, causa-nos estranheza o procedimento adotado por Vossa Senhoria, ao lançar na SA 227792/08 texto irreal referente à conversação informal, denotando possível atitude de conotação pessoal em detrimento do comportamento profissional, causando constrangimento a este Auditor-Chefe, já que nunca deixamos de informar à CGU-R/SC, de modo cristalino, todas as atividades desenvolvidas e as condições de funcionamento da AUDIN, bem como sempre procuramos agilizar os atendimentos às demandas oriundas do controle interno e externo, cumprindo com nossas responsabilidades profissionais.

12. Ofício n.º 182/AUDIN/2009, datado de 27/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atenção à Solicitação de Auditoria n.° 227792/08, encaminhamos em anexo os seguintes documentos, compostos de 27 folhas:

§ Memorando n.º 925/PREG/2009 + anexos (fls. 01 e 15);

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§ Ofício n.º 250/DG-HU/2009 (fl. 16); § Memorando n.º 169/CCS/2009 (fl. 17); § Memorando n.º 170/CCS/2009 (fl. 18); § Ofício n.º 020/CLC/2009 + anexos (fls. 19 a 26); § Ofício n.º 102/COREME/2009 (fl. 27).

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/09 20/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE Os exames iniciados no quarto trimestre de 2007, com a Ordem de Serviço – OS 201404, e que culminou na emissão de 6 (seis) Solicitações de Auditoria teve prosseguimento mediante a aplicação das OS nº 208481, de avaliação da gestão, nº 217334, de acompanhamento da gestão e nº 224886, também de avaliação da gestão, conforme eram encaminhados pedidos de prorrogação de prazo solicitados em Ofícios emanados da Unidade. Em todos os exames supramencionados, houve referenciação aos normativos que regiam e ainda regem a matéria. No caso específico dos exercícios de outros vínculos empregatícios concomitantemente ao exercício do cargo público na UFSC, todas as equipes da CGU-R/SC encarregadas de conduzir os exames utilizaram significativo número de referências ao conteúdo do Parecer GQ 145, da Advocacia-Geral da União – AGU, de 30.3.1998 – vinculante (PARECER Nº AGU/WM-9/98 (Anexo ao Parecer GQ-145)). Em que pese o fato de ter sido exaustivamente referenciado tanto em Solicitações de Auditoria como em itens dos Relatórios das Ordens de Serviços citadas, o questionamento efetuado em 02.03.2009 pelo Departamento de Desenvolvimento e Administração de Pessoal – DDAP/PRDHS/UFSC – ao Pró-Reitor de Desenvolvimento e Administração de Pessoal, constante da folha 01 do processo 23080.0044884/2009-21, o qual encaminhou-o em 03.03.2009 para consideração da PGF/AGU-UFSC, desconheceu o Parecer GQ 145, da Advocacia-Geral da União – AGU, de 30.3.1998 – vinculante. Seja por motivo de não sido invocado o Parecer AGU GQ 145/98 ou por uma possível situação de desconhecimento do Procurador Chefe, conforme folhas 3 e 4 processo 23080.0044884/2009-21, este também não se manifestou considerando o conteúdo do referido Parecer. Dado o caráter vinculante do Parecer AGU GQ 145, de 30.3.1998, o conteúdo deste possui caráter hierárquico superior sobre todo e qualquer parecer emitido por Procurador da Advocacia-Geral da União, cuja posição não permite opor-se à matéria já abordada pelo Advogado Geral da União. Independentemente do caráter vinculante do Parecer AGU GQ 145/98, este é de uma abrangência substancialmente superior ao conteúdo do Parecer emitido em 03.03.2009 pelo Procurador Chefe. Superior inclusive ao Parecer da AGU GQ-7 de 13/09/1993, também vinculante, que trata de matéria semelhante e também citada em Solicitações de Auditoria e Relatórios de Auditoria referentes às OS 201404, 208481, 217334, 224886 e agora à OS 227792 atualmente vigente. A questão da compatibilidade de horários, objeto preponderante no Parecer AGU GQ 145/98, revela posicionamento dominante da Advocacia-Geral da União acerca da matéria que envolve a acumulação de cargos não excetuando da análise da compatibilidade qualquer tipo de vínculo adicional que o servidor viesse a exercer em jornada complementar à exercida no serviço público. A Controladoria-Geral da União, diligente acerca desse assunto, procurou enumerar todos os casos em que o exercício de jornada de trabalho superior a 60 horas fosse passível de correção, posição coerente com o conteúdo do Parecer AGU GQ 145/98, o qual não trouxe qualquer distinção, do ponto de vista do prejuízo que poderia advir para o servidor e para a administração, quanto à incompatibilidade de horários, considerando o exercício em cargo ou emprego no setor público e também no setor privado. Pelo contrário, trouxe o referido Parecer que a “compatibilidade horária deve ser considerada como condição limitativa do direito subjetivo constitucional de acumular e irrestrita sua noção exclusivamente à possibilidade do desempenho de dois cargos ou empregos com observância dos respectivos horários, no tocante unicamente ao início e término dos expedientes do pessoal em regime de acumulação, de modo a não se abstraírem dos intervalos de repouso, fundamentais ao regular exercício das atribuições e do desenvolvimento e à preservação da higidez física e mental do servidor”. Trouxe ainda que “o princípio da proibição da acumulação de cargos e empregos tem por escopo o primado da coisa pública”, deixando clara a preponderância do interesse público sobre o particular do servidor; limitando, assim, seu “direito” em comprometer sua saúde, sua alimentação, seu repouso e sua higiene física e mental, colocando o interesse público em segundo plano ao exercer sem qualquer limitação, diversos ofícios também na área privada. É oportuno ressaltar que há regramentos no tocante ao cumprimento da jornada de trabalho também de quem exerce

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atividades no setor privado e não é exclusividade, tampouco privilégio, do servidor público possuir normativos que lhe preservem ou que exijam sua a integridade física e mental conforme pode ser visto no item 18 do Parecer AGU GQ 145/98 quando este diz que “a disciplina trabalhista, ao estatuir o repouso de onze horas, no mínimo, entre duas jornadas tem o fito de salvaguardar a integridade física e mental do empregado e a eficiência laborativa, intenção que, obviamente, não foi desautorizada pelo constituinte na oportunidade em que excepcionou a regra proibitiva da acumulação de cargos, até mesmo porque estendeu aos servidores públicos as normas trabalhistas sobre o repouso, contidas nos itens XIII e XV do art. 7°, a teor do art. 39, § 2°, ambos da Carta Federal”. Em virtude do exposto, que contém mais do que é necessário para emissão desta Solicitação de Auditoria, não reconhecemos a admissibilidade e a eficácia do Parecer, constante das folhas 3 e 4 processo 23080.0044884/2009-21, para fins de chancelar regularidade aos resultados de processos administrativos disciplinares que tenham sido abertos em função dos resultados apurados pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, os quais corroboraram situações levantadas em cruzamento de bancos de dados efetuados pela CGU-PR e demandadas via CGU-R/SC para a UFSC mediante a realização das OS 201404, 208481, 217334, 224886 e 227792, com casos de jornadas de trabalho de servidores com mais de um vínculo empregatício, cuja soma ultrapassava 60 horas semanais, independentemente da origem do(s) vínculo(s) adicional(is) exercido(s). Excepcionalmente reconhecemos os posicionamentos do Parecer do Procurador Chefe que não se opõem ao Parecer GQ 145, da Advocacia-Geral da União – AGU, de 30.3.1998 – vinculante. Ante as informações acima descritas, efetuamos os seguintes pedidos: 1) Fornecer justificativas e(ou) esclarecimentos que expliquem por que o Parecer GQ 145, da Advocacia-Geral da União – AGU, de 30.3.1998 – vinculante, foi desconhecido pela UFSC (ver item “b” de “instruções para atendimento da presente solicitação”), embora tenha sido constantemente referenciado em Solicitações de Auditoria e em itens de Relatórios de Auditoria emitidos pela CGU-R/SC. 2) No caso de a tabela encaminhada em anexo à Solicitação de Auditoria 227792/04 de 11.11.2009 contiver, na coluna “Resultado Apurado”, a opção “arquivamento” e o motivo desse arquivamento (opção pela regularidade) tenha se dado em função do Parecer constante das folhas 3 e 4 processo 23080.0044884/2009-21, ou de conteúdo semelhante constante de outros processos afins, preencher com a opção “sim” essa informação em coluna adicional, com o título “Motivo do arquivamento”, ou com a opção “não” na mesma coluna adicional, caso o motivo do arquivamento tenha sido outro. 3) Concedemos, em função do conteúdo do pedido 2 desta Solicitação de Auditoria, um acréscimo de mais 2 dias úteis para atendimento dos pedidos contidos na SA 227792/04 de 11.11.2009, em função de que a tabela contida naquela solicitação possa contemplar a coluna adicional solicitada nesse item. Portanto, o prazo para atendimento da SA 227792/04 para a ser o mesmo prazo para atendimento desta SA. ********** Instruções para atendimento da presente solicitação ********** a) As justificativas requeridas nos itens “1” devem ser claras e concisas e devem expressar a motivação para cada situação verificada. b) Entende-se como sendo a “UFSC”, para fins de atendimento do item “1”, todo e qualquer setor que tenha contribuído para a situação de ignorar o Parecer GQ AGU 145/98, portanto, espera-se que mais de um setor forneça a justificativa requerida e que haja uma consolidação das respostas de modo a obtermos um esclarecimento hegemônico dessa Unidade. c) O item “2” pede informações que podem ser atendidas preenchendo uma coluna adicional a ser acrescentada na tabela que acompanhou a SA 227792/04 para todos os casos que tenham sido classificados como regulares (arquivamento) após a realização do respectivo Processo Disciplinar. Essa coluna adicional pode ter a opção “não se aplica”, caso a coluna “Resultado Apurado” não tenha a opção “arquivamento”. Será adotada a opção “sim” caso não venha a ser fornecida a informação requerida. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade (o item 1 apresenta complexidade baixa e execução simples com previsão de atendimento de 2 dias úteis, podendo o item levar mais tempo para atendimento, dependendo da tramitação interna; o item 2 tem complexidade é baixa e a execução está limitada apenas ao preenchimento de cada linha em cada coluna com previsão de atendimento total de 5 dias úteis). ii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iii. À CGU-R/SC reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. iv. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. v. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados,

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rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vi. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 27.11.2009 Providências:

1. Memorando n.º 197/AUDIN/2009, de 20/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. S.ª, apensada, cópia da Solicitação de Auditoria (SA) n.º 227792/09 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atender à SA, solicitamos a V. S.ª que encaminhe a esta AUDIN as informações solicitadas nos pedidos “1”, “2” e “3”:

2. Solicitamos especial atenção quanto às instruções e observações para atendimento da presente Solicitação de Auditoria, descritas nos itens “a” a “c” e “i” a “vi”

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

4. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/09 (27/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para esse fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Memorando n.º 198/AUDIN/2009, de 20/11/2009, ao Procurador Geral da Procuradoria Federal Junto à UFSC, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. S.ª, apensada, cópia da Solicitação de Auditoria (SA) n.º 227792/09 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC). Para que possamos atender à SA, solicitamos a V. S.ª que encaminhe a esta AUDIN as informações solicitadas no pedido “1”:

2. Solicitamos especial atenção quanto às instruções e observações para atendimento da presente Solicitação de Auditoria, descritas nos itens “a” e “b” e “i” a “vi”

3. Solicitamos, ainda, que cópia dos esclarecimentos e documentos também seja encaminhada por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

4. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/09 (27/11/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para esse fim, apresentando as devidas justificativas.

3. Ofício n.º 712/GR/2009, datado de 27/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em atendimento à Solicitação de Auditoria n.º 227792/09, de 20/11/2009, dessa Controladoria-Geral da União-R/SC – item 1, informamos que o processo n.º 23080.004884/2009-21 foi encaminhado ao procurador-Chefe do Órgão de Execução da Procuradoria Federal junto à Universidade Federal de Santa Catarina, para fornecer justificativas e esclarecimentos quanto a não citação do Parecer GQ 145, da Advocacia-Geral da União – AGU, de 30/03/1998, no seu Parecer constante do referido processo.

4. Ofício n.º 717/GR/2009, datado de 30/11/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, com o seguinte teor:

1. Em complemento às informações do Ofício n.º 713/GR/2009, de 27 de novembro de 2009, referente á Solicitação de Auditoria n.º 227792/09, de 20/11/2009, encaminhamos anexa cópia do processo n.º 23080.004884/2009-71.

8 Despacho do Procurador-Chefe (fls. 10-12 do processo 23080.004884/2009-71), de 30/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

ú Em atenção à solicitação de Vossa Senhoria, procedi cuidadosamente à leitura da manifestação de fls. 06/09, firmada pelo ilustre “Assistente Responsável pelo Núcleo de Ações Controle da Área de Pessoal da CGU-R/SC”. Confesso que, de início, estive inclinado a não produzir resposta alguma. É que me pareceu arrogante e despido de qualquer consideração o posicionamento do representante da CGU. Depois, pensando que a ausência de minha resposta talvez pudesse inculcar indevidamente no representante da CGU convicção de que trilha caminho certo, fiquei preocupado, e obriguei-me, data máxima vênia, a dizer o óbvio. Notei a inconveniência do representante da CGU, tanto em relação aos dirigentes dos Recursos Humanos da UFSC, cujo trabalho diligente desponta irreprochável e revestido de notoriedade, como em relação ao parecer de minha lavra, o qual obedece estritamente ao disposto nos incisos XVI e XVII do art. 37 da Constituição Federal/1988, e se acha em absoluta consonância com o invocado Parecer n.º CQ 145, de 1998, e, por isso mesmo, inatacável.

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De minha parte, permito-me afirmar que procuro estudar com afinco direito administrativo e constitucional, sendo que minha função não permite exarar pareceres eivados de posicionamentos levianos. Ora, se o representante da CGU é conhecedor de sua área de auditoria, e por essa razão lhe deve ser tributada deferência, é preciso que também trate com respeito o trabalho alheio desenvolvido na área jurídico, atividade não menos importante. Decididamente, no caso sob comento, não lhe assiste razão alguma, muito menos para registrar que não reconhece admissibilidade e eficácia ao Parecer de fls. 02/03 dos autos epigrafados, porquanto não é detentor da competência legal para tanto. Arrogância não leva a nada. Utilizada na defesa de entendimento equivocado, leva ao ridículo. Representa o argumento da força, na falta da força do argumento. No caso em questão, é certo que labora em completo equívoco o incansável representante da CGU. Sem dúvida, esqueceu-se de ler os mencionados incisos XVI e XVII do art. 37 da Carta Magna vigente, os quais traçam as balizas da suscitação da discussão sobre acumulação de cargos, empregos e funções públicas. É onde tudo começa, e onde se fica sabendo que, em relação aos empregos e funções privadas, o alcance da abrangência da acumulação não ultrapassa as fronteiras das autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público. Não há se falar em empresas privadas, por conseguinte, no exame da acumulação. Somente em relação ao regime de dedicação exclusiva. É o que diz a constituição!!! Esqueceu-se de ler, também, o disposto no inciso II do art. 5º da Carta, talvez o mandamento mais importante do cidadão brasileiro, in verbis: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; Cuida-se, aqui, do princípio da legalidade ou da reserva legal, que representa uma garantia para os administrados, pois qualquer ato da Administração Pública somente terá validade se respaldado em lei, em sua acepção ampla. Representa um limite para a atuação do Estado, visando à proteção do administrado em relação ao abuso de poder. O Estado manda na vida pública do cidadão. Na vida particular, somente se previsto em lei. Então, a teor das regras acima indicadas, que possuem caráter limitativo, e do mandamento constitucional transcrito, constata-se que descabe ao representante da CGU criar outro tipo de argüição de acumulação, qual seja, acumulação com empregos privados. A bem da verdade, nunca é demais trazer a lume o princípio de hermenêutica por demais conhecido, segundo o qual não é lícito ao intérprete distinguir onde o legislador não estabeleceu qualquer distinção. De sua parte, o aludido Parecer GQ 145 proporciona verdadeiro ensinamento sobre acumulação. E em momento algum se afasta ou diverge da Constituição. Mas não se observa qualquer referência sua à acumulação com empregos privados. Com efeito, quando trata de empregos, assim o faz nos limites estabelecidos na Lei Maior. Nem poderia ser diferente. Portanto, definitivamente equivocada a interpretação do representate da CGU, que deseja empregar critério mais elástico, sobre uma regra restrita. Por último, impende-se dizer, o digno representante da CGU esqueceu-se de ler o Acórdão n.º 5257/2009, da Segunda Câmara do egrégio Tribunal de Contas da União, publicado no DOU de 9 de outubro do corrente ano, o qual admite a possibilidade de acumulação de 70 horas semanais, quando comprovada a compatibilidade das jornadas. Diante do exposto, Senhor Pró-Reitor, reafirmo os termos do meu Parecer de fls. 03/04, e recomendo que a Administração verifique a compatibilidade das jornadas de trabalho dos servidores que exercem dois cargos ou empregos públicos com jornada superior a 60 horas, e adote o entendimento esposado no Acórdão suso mencionado, a fim de evitar demissões desnecessárias e injustas.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/10 26/11/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE, ACUMULAÇÃO DE CARGOS, EXERCÍCIO DE VÍNCULOS CONCOMITANTES AO EXERCÍCIO DE CARGO EM REGIME DE DIDICAÇÃO EXCLUSIVA Em atenção aos pedidos contidos nas Solicitações de Auditoria 201404/01 a 201404/06, a Universidade Federal de Santa Catarina apresentou o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008. Esse Relatório e mais seis anexos, bem como o CD com o arquivo eletrônico Relatório, vieram apensados ao Ofício nº 002/AudIn/2009 de 06/02/2009, encaminhado e recebido nesta CGU-R/SC em 13/02/2009. Tanto no Relatório quanto nos Anexos inexistem rubricas e assinaturas nas folhas que compõe o documento, bem como

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não há numeração nas páginas fornecidas, embora essa formalização tenha sido requerida em comunicações diversas originadas da CGU-R/SC. A fim de permitir uma abordagem técnica sobre os documentos, o Relatório e os Anexos foram numerados e receberam informações formais, com numeração romana nos Anexos, ou seja, o que a UFSC chamou, por exemplo, de Auditoria nº 201404/01 – tabela 1, a CGU-R/SC renomeou para Anexo I e numerou 69 folhas nesse anexo, de acordo com o quadro 1 a seguir: Quadro 1: Adequação do relatório e dos anexos fornecidos pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008 Documento Denominação oriunda da UFSC Denominação dada pela CGU Nº folhas Relatório Relatório da Comissão Especial Relatório da Comissão Especial 57 Anexo Auditoria nº 201404/01 – Tabela 1 Anexo I 69 Anexo Auditoria nº 201404/01 – Tabela 2 Anexo II 69 Anexo Auditoria nº 201404/02 – Tabelas 1 e 2 Anexo III 30 Anexo Auditoria nº 201404/02 – Tabelas 3 e 4 Anexo IV 523 Anexo Auditoria nº 201404/03 – Tabela 1 Anexo V 206 Anexo Auditoria nº 201404/03 – Tabela 3 Anexo VI 41 Anexo Auditoria nº 201404/04 – Tabela 1 Anexo VII 176

O quadro 1 deve ser tomado como padrão para direcionar as informações que seguem em anexo a esta Solicitação de Auditoria e sugerimos que a UFSC também perfaça a numeração dos exemplares que estão consigo de modo a poder acompanhar as indicações que constam desta SA. O trabalho iniciado mediante aplicação da Ordem de Serviço – OS nº 201404, teve prosseguimento mediante a aplicação das OS nº 208481, de avaliação da gestão, nº 217334, de acompanhamento da gestão e nº 224886, também de avaliação da gestão, conforme eram encaminhados pedidos de prorrogação de prazo solicitados em Ofícios emanados da Unidade. Atualmente os trabalhos estão sendo conduzidos em aplicação à OS 227792 e visam à verificação da regularidade do exercício de servidores da UFSC quanto à acumulação de cargos, cumprimento de jornada de trabalho, exercício de jornada compatível com os normativos vigentes e participação em sociedade privada, bem como da capacidade de a própria UFSC mostrar que possui um controle real e efetivo e não uma peça fictícia e formal só para atender aos órgãos de controle. Antes de entrar nos casos pontuais, evidenciamos que, da UFSC, o DDAP, a Comissão Especial referida e também a AudIn/UFSC, desconsideraram o conteúdo do item 2, pedido 1, da SA 208481/02 de 02/04/2008 o qual relatou o seguinte: “O tratamento dado ao pedido contido na SA 201404/04 de 23/11/2007 e encaminhado a esta CGU/R-SC mediante o Ofício 010/AudIn/2008 foi equivocado e inadequado. Enquanto a SA 201404/04 solicitava que fosse verificada a “possibilidade dos servidores constantes da tabela apresentada exercerem atividades nas empresas constantes da mesma tabela em horários incompatíveis com a jornada de trabalho na UFSC”, o DDAP encaminhou memorando circular aos servidores para esses se “justificarem acerca de exercício de gerência privada”. Em nenhum momento a SA 201404/04 afirma que os servidores contidos na sua tabela anexa deveriam ser questionados sob a ótica da gerência privada. Mesmo com esse tratamento equivocado, a AudIn limitou-se a repassar os dados apresentados sem efetuar qualquer crítica a respeito da condução imprópria por parte do DDAP.” (...) “A condução imprópria ao pedido contido na SA 201404/04 por parte do DDAP, produziu, para o servidor inquirido, uma visão da CGU-R/SC distorcida da realidade. Nesse caso, além de o Departamento de Desenvolvimento e Administração de Pessoal ter de realizar novamente o procedimento para atender efetivamente ao que foi solicitado na SA 201404/04, o DDAP deverá informar ao servidor que houve um equívoco de sua parte e que não partiu da CGU-R/SC a informação de que este exercia atividades de gerência ou administração conforme conta do Memorando Circular 014/DDAP/2007.” Apesar da falta de atendimento por parte desses setores, o conteúdo do Relatório produzido pela Comissão, trouxe que alguns servidores forneceram de forma expontânea o que foi solicitado pela CGU, mediante o pedido contido na SA 201404/04 de 23/11/2007 e item 2, pedido 1, da SA 208481/02 de 02/04/2008, contudo, o pedido não foi atendido na sua essência, porque a condução dos setores responsáveis pela execução e pela verificação crítica da resposta foi equivocada. Em relação aos casos individuais, verificamos que alguns casos que a Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008 classificou como regulares, podem não ter essa condição. Nas folhas 04 a 48 é apresentada a primeira parte com os resultados dos exames realizados pela CGU-R/SC sobre os dados contidos no Relatório da Comissão. Por uma questão didática, relatamos primeiramente o texto do Relatório da Comissão e após os resultados da avaliação da CGU-R/SC.

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Ante as informações acima descritas, efetuamos os seguintes pedidos: 1) Informar o motivo (esclarecimentos e(ou) justificativas) para o pedido contido na SA 201404/04 de 23/11/2007 e o pedido 1 do item 2, da SA 208481/02 de 02/04/2008 terem sido ignorados pelos setores afins. 2) Fornecer as informações e(ou) dados requeridos que constam individualmente em cada caso anexo a esta Solicitação de Auditoria. ********** Instruções para atendimento da presente solicitação ********** a) As justificativas e (ou) esclarecimentos requeridos no item “1” devem ser claras e concisas e devem expressar a motivação para cada situação verificada e por setor que lhe deu causa. b) Após a exposição da situação de cada servidor, consta um rol de pedidos os quais devem ser fornecidos individualmente a cada caso. Não estão sendo efetuados pedidos gerais, uma vez que, embora semelhantes, todos os casos guardam diferenças entre si. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação procura respeitar os requisitos da exequibilidade e razoabilidade, sendo que para o item 1, devido a baixa complexidade e simples execução, de 1 a 2 dias úteis julgamos ser suficientes; a complexidade e a execução tendem a ser mais ou menos trabalhosas para o item 2, conforme as documentações sejam verificadas, as justificativas fornecidas, e os demais pedidos sejam atendidos, assim, estimamos o atendimento dos pedidos em um total de 15 a 21 dias úteis). ii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também estão sob avaliação. iii. À CGU-R/SC reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. iv. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. v. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vi. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 28.12.2009 Análise produzida sobre os dados apresentados pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008 PARTE 1

Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: ANELISE DESTEFANI SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: R (Regular) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Rescindiu contrato junto a Fundação Educacional da Região de Joinville em 6/2/2006, conforme cópia da CTPS. Na Fundação do Meio Ambiente, exonerada a partir de 19/1/2006, conforme cópia da Portaria n° 214/2006. **************************************************** Texto da CGU: 1. SERVIDOR: ANELISE DESTEFANI SIAPE: 1518992 CPF: 621.415.209-59 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.210.956.244-9 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 01/02/2006 CARGO: Prof do Ensino Básico Tec Tecnológico LOTAÇÃO: CASGO ANEXO: I PÁGINAS: 2 a 7 PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data.

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OBSERVAÇÕES: i. Registro de vínculo com a Prefeitura de Jaraguá do Sul – CNPJ de 23/10/1995 até 13/03/2008, conforme dados obtidos no sistema CNIS, concomitantemente ao exercício de jornada em dedicação exclusiva. ii. Detectada a existência de recolhimentos em função de remuneração paga ao trabalhador nos meses 07/2006 e 11/2006 ambos pela empresa de CNPJ 84.714.682/0001 (Fundação Educacional da Região de Joinville – FURJ/Univille). iii. As evidências das situações descritas encontram-se nas folhas 19 a 22, em anexo a este documento. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: a) Obter a comprovação documental da situação do(a) servidor(a) em relação ao vínculo da servidora com a Prefeitura de Jaraguá do Sul atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. b) Obter o tipo de atividade exercido pelo(a) servidor(a) do qual originou cada um dos recolhimentos listados acima, também atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. c) A regularidade deve ser comprovada verificando-se a natureza e tipo de atividades exercidas pelo(a) servidor(a) na FURJ/Univille confrontando-se essa atividade com as disposições contidas no Decreto 94.664/87, especialmente no tocante ao art. 14, § 1º, letra “d”, que exige que a participação do servidor deve ser autorizada, conforme consta de diversos julgados TCU, entre eles os Acórdãos 2.710/2008 – Plenário e 289/2007 - Plenário. d) No caso de irregularidade, em qualquer um dos casos relatados, proceder ao cálculo e à devolução dos valores percebidos por exercício irregular de dedicação exclusiva, durante os períodos em que exerceu exercícios simultâneos, sejam eles originários de vínculos exercidos continuamente ou de atividades que geraram recolhimentos esporádicos. No caso desse(a) servidor(a), corresponde potencialmente ao período de 01/02/2006 a 13/03/2008 e os meses de 07/2006 e 11/2006. e) Também é considerada uma irregularidade a não apresentação de documentos comprobatórios da real situação vivida pelo(a) servidor(a), em confronto com os dados cadastrais apresentados pelas diversas fontes consultadas: SIAPE, CNIS/DATAPREV, entre outros a serem colhidos pela UFSC, visando obter uma conclusão definitiva acerca da situação real. f) Em vista dessa definição, toda a situação classificada como “Pendente” apresentada pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, caso não seja alterada, deve ser automaticamente transformada em “Irregular”, sujeita às ações ou sanções aplicáveis a cada caso, como o ressarcimento de valores ao erário (devolução das parcelas de dedicação exclusiva recebidas indevidamente), a instauração de processo disciplinar competente, a regularização da jornada de trabalho, etc. g) A UFSC, mediante seu setor competente, que deve ser o setor onde o(a) servidor(a) está lotado(a), deverá informar, expressamente, se conhecia/conhece as atividades adicionais exercidas por esse(a) servidor(a), tanto do ponto de vista dos vínculos empregatícios adicionais, quanto às atividades das quais geraram recolhimentos. É facultado ao setor de Recursos Humanos fornecer também este tipo de informação. A informação deverá ser simples, direta e objetiva e fornecida pelo(s) responsável(is) e(ou) chefia(s) imediata(s) do(a) servidor(a) nos períodos em que houve atividades além da jornada de dedicação exclusiva a qual o(a) servidor(a) está vinculado(a). A inexistência de resposta quanto a este item implica a adoção pela CGU de resposta padrão, no caso, “o(s) setor(es) conhece(m)/conhecia(m) as atividades adicionais do(a) servidor(a)”. h) No caso em que o(a) servidor(a) não pertencer mais aos quadros dessa instituição, porém, pertencer ao serviço público, as providências devem ser tomadas pelo órgão público em que ele(a) está lotado(a), mediante competente comunicação dirigida ao órgão atual de lotação. Nesse caso, a UFSC deve apresentar comprovante da comunicação oficial dirigida ao órgão competente. No caso de o órgão de lotação atual do servidor não lograr êxito nas ações ora destinadas à UFSC, esta passa a ser responsável por ressarcir ao erário os valores recebidos indevidamente pelo(a) servidor(a), uma vez que as irregularidades ocorreram durante a gestão na UFSC. Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: CARLOS AURELIO FARIA DA ROCHA SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: R (Regular) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Conforme pesquisa junto a Delegacia Regional do Trabalho, o servidor verificou que o PIS n° 1701753239-0, também consta na RAIS, como sendo de Luiz Alberto dos Santos, empregado da Petrobrás. **************************************************** Texto da CGU:

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2. SERVIDOR: CARLOS AURÉLIO FARIA DA ROCHA SIAPE: 1158221 CPF: 060.075.032-91 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.701.753.239-0 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 30/03/1983 CARGO: Professor 3º Grau LOTAÇÃO: CTC-EEL ANEXO: I PÁGINA: 8 a 16 PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data. OBSERVAÇÕES: i. Nos sistemas disponíveis utilizados pela CGU, consta o nome do servidor relacionado ao PIS existente no cadastro do SIAPE. No entanto, considerando que o servidor verificou a duplicidade de nomes para o seu próprio número de PIS, derivando uma falsa situação de exercício de mais de um vínculo, este deve providenciar, caso já não tenha feito, a regularização da situação de cadastro junto aos órgãos competentes, não só visando a repetição de detecção de falsa situação de exercício de mais de um vínculo, mas tendo em vista o disposto no art. 117-XIX da Lei 8.112/90. ii. Detectada a existência de recolhimento em função de remuneração paga ao trabalhador no mês 10/2005, pela empresa de CNPJ 24.492.886/0001-04 (Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações). iii. As evidências das situações descritas encontram-se nas folhas 23 a 24, em anexo a este documento. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: a) Informar ao servidor sobre a necessidade de regularização de seu cadastro junto ao órgão competente. b) Evidenciar a regularização do cadastro mediante a apresentação de documentos comprobatórios. c) Verificar se o recolhimento acima especificado é relacionado ao servidor em questão ou ao senhor Luiz Alberto dos Santos, uma vez que o CNIS apenas especifica o PIS (1.701.753.239- 0) e o nome do servidor, conforme documentos em anexo. d) No caso de o recolhimento referir-se ao servidor, obter o tipo de atividade exercido por ele do qual originou o recolhimento listado acima, atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos, procedendo-se o ressarcimento ao erário (devolução da parcela de dedicação exclusiva recebida indevidamente), conforme o caso, referente ao mês 10/2005. Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: EUNICE SUELI NODARI SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: PA (Processo Administrativo Disciplinar) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Possui vinculo com a UNIVALI/Itajaí, encontrando-se em Licença sem vencimento desde 1/8/1993. **************************************************** Texto da CGU: 3. SERVIDOR: EUNICE SUELI NODARI SIAPE: 1159876 CPF: 279.495.240-49 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.067.797.571-3 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 03/09/1993 CARGO: Professor 3º Grau LOTAÇÃO: CFH-HST ANEXO: Não consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PÁGINA: Não consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data. OBSERVAÇÕES: i. A ausência de comprovação da situação via documentos caracteriza uma irregularidade na situação de acumulação do(a) servidor(a).

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ii. Detectada a existência de recolhimentos em função de remuneração paga ao trabalhador pelas empresas de CNPJ 83.476.911/0001-17 (FAPEU), nos meses 05/2001, 09/2001, 12/2001 e 02/2002; CNPJ 92034321000125 (Fundação Universidade de Passo Fundo), no mês 04/2004; CNPJ 01678363000143 (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP), nos meses 11/2004, 12/2004, 06/2005 e 05/2006; e CNPJ 21949888000183 (Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG), nos meses 12/2007 e 11/2008. iii. As evidências das situações descritas encontram-se nas folhas 25 a 28, em anexo a este documento. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: a) Obter ou fornecer, conforme o caso, a comprovação documental da situação do(a) servidor(a) em relação ao vínculo apresentado quando da emissão da SA 201404/01 atestando a sua regularidade ou irregularidade. b) Obter o tipo de atividade exercido pelo(a) servidor(a) do qual originou cada um dos recolhimentos listados acima, também atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. c) A regularidade deve ser comprovada verificando-se a natureza e tipo de atividades exercidas pelo(a) servidor(a) na FAPEU, na Fundação Universidade de Passo Fundo, no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e na Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG, confrontando-se essas atividades com as disposições contidas no Decreto 94.664/87, especialmente no tocante ao art. 14, § 1º, letra “d”, que exige que a participação do servidor deve ser autorizada, conforme consta de diversos julgados TCU, entre eles os Acórdãos 2.710/2008 – Plenário e 289/2007 - Plenário. d) Para tanto deve ser consultado também o Plano de Atividades Departamental – PAD – via Sistema de Informações Acadêmicas – SIA da UFSC para verificar se as atividades do(a) docente em questão estavam previstas por semestre de atuação. Por exemplo, no semestre 2004/2 (cópias anexas), não há qualquer registro de atividade que pudesse ter gerado recolhimentos ao INEP, sendo, portanto, consideradas preliminarmente como atividades irregulares, posto que não previstas e, portanto, não autorizadas, passíveis de haver reposição ao erário da parcela de dedicação exclusiva recebida indevidamente nos meses 11/2004 e 12/2004. Evidentemente que a verificação deve ser estendida para os demais semestres (SIA) em confronto com os meses em que houve os recolhimentos listados na observação “ii” acima. Caso não seja efetuada a verificação do Plano de Atividades Departamental (via SIA) do(a) servidor(a) para os demais semestres, ou não seja verificada se para cada atividade havia autorização, adotaremos a opção de que nenhuma atividade foi autorizada e todas estão, portanto, irregulares. e) No caso de irregularidade, em qualquer um dos casos relatados, proceder ao cálculo e à devolução dos valores percebidos por exercício irregular de dedicação exclusiva, durante os períodos em que exerceu exercícios simultâneos. No caso desse(a) servidor(a), os períodos correspondem potencialmente de 03/09/1993 até a presente data caso o vínculo ainda permaneça, situação que enseja a opção por retirar-se do vínculo, ou optar por outro regime de jornada na UFSC, bem como corresponde aos meses de 05/2001, 09/2001, 12/2001, 02/2002, 04/2004, 11/2004, 12/2004, 06/2005, 05/2006, 12/2007 e 11/2008. f) Também é considerada uma irregularidade a não apresentação de documentos comprobatórios da real situação vivida pelo(a) servidor(a), em confronto com os dados cadastrais apresentados pelas diversas fontes consultadas: SIAPE, CNIS/DATAPREV, entre outros a serem colhidos pela UFSC, visando obter uma conclusão definitiva acerca da situação real. g) Em vista dessa definição, toda a situação classificada como “Pendente” apresentada pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008, caso não seja alterada, deve ser automaticamente transformada em “Irregular”, sujeita às ações ou sanções aplicáveis a cada caso, como o ressarcimento de valores ao erário (devolução das parcelas de dedicação exclusiva recebidas indevidamente), a instauração de processo disciplinar competente, a regularização da jornada de trabalho, etc. h) A UFSC, mediante seu setor competente, que deve ser o setor onde o(a) servidor(a) está lotado(a), deverá informar, expressamente, se conhecia/conhece as atividades adicionais exercidas por esse(a) servidor(a), tanto do ponto de vista dos vínculos empregatícios adicionais, quanto às atividades das quais geraram recolhimentos. É facultado ao setor de Recursos Humanos fornecer também este tipo de informação. A informação deverá ser simples, direta e objetiva e fornecida pelo(s) responsável(is) e(ou) chefia(s) imediata(s) do(a) servidor(a) nos períodos em que houve atividades além da jornada de dedicação exclusiva a qual o(a) servidor(a) está vinculado(a). A inexistência de resposta quanto a este item implica a adoção pela CGU de resposta padrão, no caso, “o(s) setor(es) conhece(m)/conhecia(m) as atividades adicionais do(a) servidor(a)”. Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: MARIA DE FÁTIMA SABINO DIAS SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: R (Regular) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Na UNIVALI rescindiu contrato em 31/7/1987, conforme cópia da CTPS.

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**************************************************** Texto da CGU: 4. SERVIDOR: MARIA DE FÁTIMA SABINO DIAS SIAPE: 2159086 CPF: 560.189.679-87 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.027.415.929-2 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 30/05/1999 CARGO: Professor 3º Grau LOTAÇÃO: CED-MEN ANEXO: I PÁGINA: 17 PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data. OBSERVAÇÕES: Situação regular embora no sistema CNIS consta como se o vínculo com a Univali não tivesse sido encerrado. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: Não há providências a serem aplicadas. Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: MARISE DA SILVEIRA VERISSIMO SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: PA (Processo Administrativo Disciplinar) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Possui vinculo com a UNIVALI/Itajaí, e encontrando-se em Licença sem vencimento desde 1/3/1990.

**************************************************** Texto da CGU:

5. SERVIDOR: MARISE DA SILVEIRA VERÍSSIMO SIAPE: 1160165 CPF: 305.850.159-53 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.008.834.718-1 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 26/10/1994 CARGO: Prof do Ensino Básico Tec Tecnológico LOTAÇÃO: CA ANEXO: Não consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PÁGINA: Não consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data. OBSERVAÇÕES: i. A ausência de comprovação da situação via documentos caracteriza uma irregularidade na situação de acumulação do(a) servidor(a). PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: a) Obter ou fornecer, conforme o caso, a comprovação documental da situação do(a) servidor(a) em relação ao vínculo apresentado quando da emissão da SA 201404/01 atestando a sua regularidade ou irregularidade. b) No caso de irregularidade, em qualquer um dos casos relatados, proceder ao cálculo e à devolução dos valores percebidos por exercício irregular de dedicação exclusiva, durante os períodos em que exerceu exercícios simultâneos. c) Também é considerada uma irregularidade a não apresentação de documentos comprobatórios da real situação vivida pelo(a) servidor(a), em confronto com os dados cadastrais apresentados pelas diversas fontes consultadas: SIAPE, CNIS/DATAPREV, entre outros a serem colhidos pela UFSC, visando obter uma conclusão definitiva acerca da situação real. d) A UFSC, mediante seu setor competente, que deve ser o setor onde o(a) servidor(a) está lotado(a), deverá informar, expressamente, se conhecia/conhece as atividades adicionais exercidas por esse(a) servidor(a), tanto do ponto de vista dos vínculos empregatícios adicionais, quanto às atividades das quais geraram recolhimentos. É facultado ao setor de Recursos Humanos fornecer também este tipo de informação. A informação deverá ser simples, direta e objetiva e

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fornecida pelo(s) responsável(is) e(ou) chefia(s) imediata(s) do(a) servidor(a) nos períodos em que houve atividades além da jornada de dedicação exclusiva a qual o(a) servidor(a) está vinculado(a). A inexistência de resposta quanto a este item implica a adoção pela CGU de resposta padrão, no caso, “o(s) setor(es) conhece(m)/conhecia(m) as atividades adicionais do(a) servidor(a)”. f) No caso em que o(a) servidor(a) não pertencer mais aos quadros dessa instituição, porém, pertencer ao serviço público, as providências devem ser tomadas pelo órgão público em que ele(a) está lotado(a), mediante competente comunicação dirigida ao órgão atual de lotação. Nesse caso, a UFSC deve apresentar comprovante da comunicação oficial dirigida ao órgão competente. No caso de o órgão de lotação atual do servidor não lograr êxito nas ações ora destinadas à UFSC, esta passa a ser responsável por ressarcir ao erário os valores recebidos indevidamente pelo(a) servidor(a), uma vez que as irregularidades ocorreram durante a gestão na UFSC. Texto extraído do Relatório produzido pela Comissão: Auditoria Nº 201404/01 a) Servidores com Dedicação Exclusiva, com possibilidade de terem exercido outro(s) vínculo(s) empregatício(s): SERVIDOR: OSNI JACO DA SILVA SIAPE: Não informado SITUAÇÃO: R (Regular) OBSERVAÇÃO: Auditoria 1 - Tabela 1 - Rescisão de contrato junto ao INSS em 19/8/1982, conforme cópia da CTPS. Com a FAPEU os valores recebidos foram a títulos de prestação de serviço de fiscalização em concurso vestibular/2003/2004 da UFSC. **************************************************** Texto da CGU: 6. SERVIDOR: OSNI JACÓ DA SILVA SIAPE: 1157890 CPF: 377.077.879-00 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.082.695.157-8, 1.112.311.159-0 e 1.010.477.377-1 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 20/08/1982 CARGO: Professor 3º Grau LOTAÇÃO: CDS-DEF ANEXO: I PÁGINA: 28 PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE”: Desde o ingresso no órgão até a presente data. OBSERVAÇÕES: i. O cadastro do servidor oriundo do CNIS apresenta 3 identificações de “NIT” sendo que o vínculo com o Ministério da Saúde, o qual o servidor alegou não existir, aparece num terceiro NIT (1.010.477.377-1). ii. Em atendimento à Solicitação de Auditoria 201404/05 de 29/11/2007 de 30/11/2007, a resposta fornecida pela UFSC, constante do anexo I, páginas 58 e 59 apresentam cópia da página de cadastro da carteira funcional do servidor e também das folhas 10 e 11 desta em que conta que o vínculo existente do servidor com o extinto INAMPS iniciou-se em 19/02/1979 e encerrou-se em 19/08/1982. No entanto, a SA 201404/05 trouxe como anexos a comprovação de atividade remunerada do NIT 1.010.477.377-1, pelo menos até o exercício de 2005, no vínculo Ministério da Saúde e a comprovação de duplicidade de NIT do servidor. Ao buscar informações mais atualizadas no CNIS, verificamos que o vínculo com o Ministério da Saúde permanece para o NIT 1.010.477.377-1, pelo menos até o exercício de 2007, e não há evidências no relatório produzido pela Comissão, tampouco nos autos do processo 23080.052936/2007-53 de que de fato não exista o vínculo com o Ministério da Saúde. iii. Detectada a existência de recolhimentos em função de remuneração paga ao trabalhador, para o NIT 1.082.695.157-8, nos meses 05/2001, 12/2001 e 12/2003 todos pela empresa de CNPJ 83.476.911/0001-17 (FAPEU). Somente para esse último recolhimento houve justificativa fornecida que consta nas folhas 60 a 62 do anexo I ao Relatório produzido pela Comissão. iv. Detectada a existência de recolhimentos em função de remuneração paga ao trabalhador, para o NIT 1.010.477.377-1, nos meses 07/2004, 03/2005, 06/2006, 07/2006, 03/2008, 04/2008, 03/2009 e 04/2009 todos pela empresa de CNPJ 34.046.220/0001-07 (Confederação Brasileira de Voleibol); nos meses 03/2005, 05/2005, 06/2005, 07/2005, 08/2005, 09/2005, 10/2005, 11/2005, 12/2005, 04/2006, 05/2006, 07/2006, 09/2006, 09/2007 todos pela empresa de CNPJ 82.898.107/0001-63 (Federação Catarinense de Futebol); nos meses 10/2007, 04/2008 e 05/2009 todos pela empresa de CNPJ 33.655.721/0001-99 (Confederação Brasileira de Futebol); e nos meses 01/2008, 04/2008, 04/2009 e 06/2009 todos pela empresa de CNPJ 29.983.798/0001-10 (Confederação Brasileira de Atletismo). v. As evidências das situações descritas encontram-se nas folhas 29 a 41, em anexo a este documento. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE:

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a) Obter ou fornecer, conforme o caso, a comprovação documental da situação do(a) servidor(a) em relação ao vínculo Ministério da Saúde apresentado atestando a sua regularidade ou irregularidade, uma vez que a declaração do próprio servidor de que o vínculo não existe (documento apensado na folha 33 do anexo I do Relatório da Comissão) não é suficiente para essa comprovação, tampouco os dados da sua carteira funcional fornecidos atestam a condição de inexistência do vínculo. Caso a duplicidade de NIT do servidor assemelhe-se à situação observada pelo servidor de matrícula 1158221, também este deverá comprovar junto aos órgãos competentes que o NIT observado pertence a outra pessoa. Nesse caso, o servidor deverá providenciar a regularização da situação de cadastro junto aos órgãos competentes, não só visando a repetição de detecção de falsa situação de exercício de mais de um vínculo, mas tendo em vista o disposto no art. 117-XIX da Lei 8.112/90 e evidenciar a regularização do cadastro mediante a apresentação de documentos comprobatórios. b) Obter o tipo de atividade exercido pelo(a) servidor(a) do qual originou cada um dos recolhimentos listados acima para o NIT 1.082.695.157-8, à exceção do recolhimento ocorrido em 12/2003, posto que já fornecido nas páginas 60 a 62 do anexo I, também atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. c) Obter o tipo de atividade exercido pelo(a) servidor(a) do qual originou cada um dos recolhimentos listados acima para o NIT 1.010.477.377-1, atestando a sua regularidade ou irregularidade no período em que os cadastros registram exercício simultâneo de atividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. d) A regularidade deve ser comprovada verificando-se a natureza e tipo de atividades exercidas pelo(a) servidor(a) nas empresas listadas (FAPEU para o NIT 1.082.695.157-8 e Confederação Brasileira de Voleibol, Federação Catarinense de Futebol, Confederação Brasileira de Futebol e Confederação Brasileira de Atletismo para o NIT 1.010.477.377-1), confrontando-se essas atividades com as disposições contidas no Decreto 94.664/87, especialmente no tocante ao art. 14, § 1º, letra “d”, que exige que a participação do servidor deve ser autorizada, conforme consta de diversos julgados TCU, entre eles os Acórdãos 2.710/2008 – Plenário e 289/2007 - Plenário. e) Para tanto deve ser consultado também o Plano de Atividades Departamental – PAD – via Sistema de Informações Acadêmicas – SIA da UFSC para verificar se as atividades do(a) docente em questão estavam previstas por semestre de atuação. Por exemplo, no semestre 2005/1 (cópias anexas), não há qualquer registro de atividade que pudesse ter gerado recolhimentos à Confederação Brasileira de Voleibol ou à Federação Catarinense de Futebol, sendo, portanto, consideradas preliminarmente como atividades irregulares, posto que não previstas e, portanto, não autorizadas, passíveis de haver reposição ao erário da parcela de dedicação exclusiva recebida indevidamente nos meses 03/2005 e 05/2005. Evidentemente que a verificação deve ser estendida para os demais semestres em confronto com os meses em que houve os recolhimentos listados na observação “iv” acima. Caso não seja efetuada a verificação do Plano de Atividades Departamental (via SIA) do(a) servidor(a) para os demais semestres, ou não seja verificada se para cada atividade havia autorização, adotaremos a opção de que nenhuma atividade foi autorizada e todas estão, portanto, irregulares. f) No caso de irregularidade, em qualquer um dos casos relatados, proceder ao cálculo e à devolução dos valores percebidos por exercício irregular de dedicação exclusiva, durante os períodos em que exerceu exercícios simultâneos sem prejuízo de se proceder à regularização da jornada de trabalho e à instauração de processo disciplinar competente, etc., conforme se verifique que a administração foi levada ao erro por ação ou omissão do(a) servidor(a) e em se constatando descumprimento à declaração emitida por este(a) quando da concessão do regime “DE”. No caso desse(a) servidor(a), os períodos correspondem potencialmente ao período de exercício simultâneo do vínculo no Ministério da Saúde com a jornada “DE” na UFSC, bem como os meses 07/2004, 03/2005, 06/2006, 07/2006, 03/2008, 04/2008, 03/2009, 04/2009, 03/2005, 05/2005, 06/2005, 07/2005, 08/2005, 09/2005, 10/2005, 11/2005, 12/2005, 04/2006, 05/2006, 07/2006, 09/2006, 09/2007, 10/2007, 04/2008 e 05/2009, 01/2008, 04/2008, 04/2009 e 06/2009. g) Também é considerada uma irregularidade a não apresentação de documentos comprobatórios da real situação vivida pelo(a) servidor(a), em confronto com os dados cadastrais apresentados pelas diversas fontes consultadas: SIAPE, CNIS/DATAPREV, entre outros a serem colhidos pela UFSC, visando obter uma conclusão definitiva acerca da situação real. h) A UFSC, mediante seu setor competente, que deve ser o setor onde o(a) servidor(a) está lotado(a), deverá informar, expressamente, se conhecia/conhece as atividades adicionais exercidas por esse(a) servidor(a), tanto do ponto de vista dos vínculos empregatícios adicionais, quanto às atividades das quais geraram recolhimentos. É facultado ao setor de Recursos Humanos fornecer também este tipo de informação. A informação deverá ser simples, direta e objetiva e fornecida pelo(s) responsável(is) e(ou) chefia(s) imediata(s) do(a) servidor(a) nos períodos em que houve atividades além da jornada de dedicação exclusiva a qual o(a) servidor(a) está vinculado(a). A inexistência de resposta quanto a este item implica a adoção pela CGU de resposta padrão, no caso, “o(s) setor(es) conhece(m)/conhecia(m) as atividades adicionais do(a) servidor(a)”. Texto extr a ído do Rela tór io produzido pela Comi ssão: Audi tor ia Nº 201404/01 a) Servidores com Dedica ção Exclusiva , com possi bi l idade de t erem exercido outro(s ) vínculo( s) empregat ício(s) : SERVIDOR: PAULO PINHEIRO MACHADO

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SIAPE: Não in formado SITUAÇÃO: P (Pendente) OBSERVAÇÃO: Audi t or ia 1 - Tabela 1 - Possu i DE na UFSC. Na Prefei tura de Municipal de Viamão sol ici tar baixa de con tra to e apresen tar documen to comprovando. Na Fundação Naci onal de Cr iciúma min istrou cur so de cur ta duração em junho de 2004. Na Fundação Educaci onal de Joinvi l le min istrou palest ra de 4 horas de duração em 6/7/2005. **************************************************** Texto da CGU: 7. SERVIDOR: PAULO PINHEIRO MACHADO SIAPE: 1159161 CPF: 415.676.840-68 NÚMERO DE PIS/PASEP (NIT): 1.701.182.265-6 DATA DE INGRESSO NO ÓRGÃO: 26/07/1987 CARGO: Professor 3º Grau LOTAÇÃO: CFH-HST ANEXO: Não consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PÁGINA: Nã o consta de qualquer anexo fornecido pela UFSC PERÍODO DE EXERCÍCIO DE JORNADA “DE” : Desde o ingresso no órgão a té a presen te data. OBSERVAÇÕES: i . A ausência de comprovaçã o da si tuação via documen tos caracter iza uma irr egular idade na si tuação de acumulação do servidor . i i . Consta no CNIS que a r escisã o com a p refei tura de Viamão ocor reu em 11/08/2008, r egular izando a si tuação a tual , porém, não exclui ndo a irr egularidade da situação anter ior . i i i . Detectada a existência de r ecolh imentos em função de r emuneração paga ao t r abalhador nos meses 04/2009 pela empresa de CNPJ 77.902.914/0001-72 (Un iver sidade Estadual do Cen tro Oest e - Un icen tro); 07/2005 pela empresa de CNPJ 84.714.682/0001-94 (Fundação Educaci onal da Região de Joinvi l le – FURJ/ UNIVILLE); e 06/2004 e 01/2005 t odos pela empresa de CNPJ 83.661.074/0001-04 (Fundação Educaci onal de Cr iciúma). iv. As evidências das si tuações descr i tas encon tram-se nas folhas 42 a 48, em anexo a est e documen to. PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS PELA UNIDADE: a) Obter ou fornecer , con forme o caso, a comprovaçã o documen tal da si tuação do(a) ser vidor (a) em relação ao vínculo apresen tado quando da emissão da SA 201404/01 a testando a sua r egular idade ou i rr egular idade, duran te o per íodo de exercíci o simul tâneo de vínculo com a jornada “DE” . b) Obter o t ipo de a t ividade exercido pel o(a ) servidor (a) do qual originou cada um dos r ecolh imen tos l i stados acima, também atestando a sua r egular idade ou i rr egular idade no per íodo em que os cadast ros r egist ram exercício simul tâneo de a t ividades em regime DE na UFSC e noutros vínculos. c) A regular idade deve ser comprovada ver i fica ndo-se a natureza e t ipo de a t ividades exercidas pelo(a) servidor (a) na Un icen tro, na FURJ/ UNIVILLE e na Fundação Educaci onal de Cr iciúma, confron tando-se essas a t ividades com as d isposi ções con t idas no Decreto 94.664/87, especia lmen te no tocan te ao ar t . 14, § 1º , let ra “d” , que exige que a par t icipação do servidor deve ser autor izada, conforme consta de diver sos julgados TCU, en tr e eles os Acórdãos 2.710/2008 – Plenár io e 289/2007 – Plenário. d) Para tan to deve ser consul tado também o Sistema de In formações Acadêmicas – SIA da UFSC para ver i fi car se as a t ividades do(a) docen te em questão esta vam previstas por semestr e de a tuação. Por exemplo, no semestr e 2009/1 (cópias anexas) , não há qualquer r egistro de a t ividade que pudesse ter gerado r ecolh imentos ao Un icen tro, sendo, por tan to, consideradas prel iminarmen te como at ividades i r r egulares, post o que não previstas e, por tan to, não autor izadas, passíveis de haver r eposiçã o ao erár io da parcela de dedicação exclusiva r ecebida indevidamen te no mês 04/2009. Eviden temente que a ver i fica ção deve ser estendida para os demais semestr es (SIA) em confron to com os m eses em que houve os r ecolh imen tos l i stados na observaçã o “i i i” acima. Caso não se ja efet uada a ver i fica ção do Plano de At ividades Depar tamen tal (via SIA) do(a) servidor (a) para os demais sem estr es, ou não se ja ver i ficada se para cada at ividade havia autor ização, adotaremos a opção de que nenhuma at ividade foi

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autor izada e todas estão, por tan to, irr egulares. e) No caso de i r r egular idade, em qualquer um dos casos r ela tados, proceder ao cálculo e à devoluçã o dos valores percebidos por exercí cio i r r egular de dedicaçã o exclusi va , duran te os per íodos em que exerceu exercíci os simul tâneos sem prejuízo de se proceder à r egularização da jornada de tr abalho e à in stauração de processo discipl inar competen te, etc. , con forme se ver i fique que a administ ração foi levada ao er ro por ação ou omissão do(a) servidor (a) e em se consta tando descumpr imen to à declaração emit ida por este(a) quando da concessão do r egime “DE” . No caso desse(a) servidor (a) , os per íodos cor respondem potencia lmen te ao per íodo de exercíci o simul tâneo na Prefei tura de Viamão, até a data de r escisã o com o vínculo, bem com o os meses 06/2004, 01/2005, 07/2005 e 04/2009. f) Também é considerada uma irr egular idade a não apresen tação de documen tos comprobatór ios da r eal situação vi vida pel o(a) servidor (a) , em confron to com os dados cadast r a is apresen tados pelas diver sas fon tes consul tadas: SIAPE, CNIS/DATAPREV, en tr e outros a serem colh idos pela UFSC, visando obt er uma conclusão defin i tiva acerca da si tuação r eal . g) Em vista dessa defin ição, toda a si tuação c lassi ficada com o “Penden te” apresen tada pela Comissã o Especia l designada pela Por tar ia n º 285/GR/2008, caso não seja a l terada, deve ser automat icamente t ransformada em “Irr egular” , sujei ta às ações ou sanções apl icávei s a cada caso, como o r essarcimen to de valores a o erár io (devoluçã o das parcelas de dedi caçã o exclusiva r ecebidas indevidamen te) , a in stauração de processo discipl inar competen te, a r egular ização da jornada de trabalho, etc. h ) A UFSC, median te seu set or competen te, que deve ser o setor onde o(a) servidor (a) está lotado(a) , deverá in formar, expressamen te, se conhecia /conhece as a t ividades adicionais exercidas por esse(a) servidor (a) , tan to do pon to de vista dos vínculos empregat ícios adicionais, quan to às a t ividades das quais geraram recolh imen tos. É facul tado a o set or de Recur sos Humanos fornecer também est e t ipo de in formação. A in formação deverá ser simples, di r eta e objet iva e fornecida pel o(s) r esponsável( is) e(ou) chefia(s) imediata(s) do(a) servidor (a) nos per íodos em que houve a t ividades a lém da jornada de dedicaçã o exclusiva a qual o(a) servidor (a) está vinculado(a) . A inexistência de r esposta quan to a este i tem impl ica a adoçã o pela CGU de r esposta padrão, no caso, “o(s ) se tor (es ) conhece(m)/conhecia(m) as at iv idades adic ionais do(a) servidor(a )” . Providências:

1. Memorando n.º 199/AUDIN/2009, de 26/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/10 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), recebida nesta data através de mensagem eletrônica encaminhada pela CGU-R/SC à AUDIN. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o encaminhamento à AUDIN das informações solicitadas nos itens “1” e “2” da referida Solicitação de Auditoria, observado o contido nos itens “a” e “b”.

2. Solicitamos, ainda, que cópias do documento de resposta, bem como de outros documentos que estejam disponibilizados em formato digital, sejam encaminhadas por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/10 (28/12/2009), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para esse fim, apresentando as devidas justificativas.

2. Mensagem eletrônica AUDIN, de 23/12/2009, à CGU-R/SC, solicitando prorrogação de prazo para resposta à SA 227792/10, a pedido da PRDHS, para o dia 27/01/2010.

3. Mensagem eletrônica CGU-R/SC, de 28/12/2009, à Auditoria Interna, concedendo prorrogação de prazo para o dia 27/01/2010.

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Solicitação de Auditoria n° 227792/11 28/12/2009

Assuntos:

GESTÃO DE PESSOAS CONTROLE DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE I. Fornecer preenchida a tabela cujo modelo encontra-se anexo a este documento, informando o nome do servidor técnico administrativo ativo permanente, matrícula SIAPE, nº CPF, o horário de entrada e o horário de saída normais – não considerar horários diferenciados sazonais e temporários como o horário de verão –, o mecanismo de controle de frequência utilizado para aferir sua assiduidade e sua pontualidade e o nome da chefia imediata por servidor em

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exercício nos diversos Departamentos existentes no Centro de Ciências Biológicas – CCB, bem como a matrícula SIAPE dessa chefia. II. Fornecer novamente a planilha anexa à Solicitação de Auditoria 227792/06, uma vez que a planilha remetida a esta CGU-R/SC não apresenta os padrões mínimos de formalidade descritos naquela SA, considerando o que consta do item “vi” de “observações”, ou seja, não há numeração de ordem e rubricas na páginas impressas fornecidas. Seguem instruções para preenchimento que visam agilizar e otimizar a obtenção de resultados, minimizando e suprimindo possíveis erros de interpretação que ensejariam a devolução para novo atendimento. Instruções para preenchimento da tabela: 1. Na coluna “Nome”, preencher com o nome do servidor. 2. Na coluna “SIAPE”, preencher com o número da matrícula SIAPE do servidor. 3. Na coluna “CPF”, preencher com o número de Cadastro de Pessoa Física da Receita Federal do servidor. 4. Na coluna “Entrada”, preencher com o horário normal em que o servidor dá entrada na Instituição para o cumprimento da jornada regular de trabalho. 5. Na coluna “Saída”, preencher com o horário normal em que o servidor sai da Instituição, após a realização do expediente regular de trabalho. 6. Na coluna “Mecanismo”, preencher com o mecanismo de controle de frequência adotado para aferir o cumprimento de jornada de trabalho do servidor. 7. Na coluna “Chefia”, preencher com o nome da chefia imediata que responde pelo controle de frequência do servidor. 8. Na coluna “Matrícula”, preencher com o número da matrícula SIAPE da chefia imediata que responde pelo controle de frequência do servidor. Observações: i. O prazo para atendimento desta solicitação respeita os requisitos da exequibilidade e razoabilidade (pedido com complexidade baixa e execução simples, de modo que 5 dias úteis poderiam ser suficientes, contudo, concedemos 20 dias úteis para atendimento, posto que o pedido restringe-se somente a servidores em exercício no CCB) e também servem para medir a capacidade dessa Instituição em fornecer e, principalmente, em utilizar internamente os seus próprios dados produzidos de modo a demonstrar autossuficiência, quanto às ações destinadas a regularizar situações impróprias ou irregulares. ii. O prazo estabelecido nesta solicitação deverá ser efetivamente atendido, mesmo que seja em função de requerer-se prazos adicionais, sempre devidamente justificados, não sendo passíveis de prorrogação o tempo necessário para trâmites internos, pois a capacidade de atender e o comprometimento em cumprir prazos também está sob avaliação. iii. À CGU-R/SC, reserva-se o direito de estabelecer respostas ou opiniões padrão, no caso de não fornecimento, ou fornecimento parcial de um ou outro dado solicitado, uma vez que não atribuímos necessariamente preponderância entre os fatores prazo e conteúdo. iv. O envio a esta CGU-R/SC do formato impresso dos dados requeridos poderá ser substituído, desde que não se tratem de cópias de documentos, por remessa em arquivo eletrônico, em formato “.pdf”, personalizado com timbre ou marca d’água identificadora da UFSC, destacadas a(s) fonte(s) e o(s) responsável(is) pelas informações fornecidas. v. Os anexos de resposta, quando existentes, deverão ser encaminhados em formato original devidamente numerados, rubricados e com a chancela de “confere com o original”, folha a folha, quando se tratarem de cópias. vi. Informações ou dados apócrifos, sem identificação de fonte, ou que não respeitem a formalização exigida, poderão ser desconsiderados e estarão sujeitos à devolução à unidade de origem. (Procedimentos 05 06 03 0004/0005/006) Prazo para atendimento: 29.01.2010 Nome SIAPE CPF Entrada Saída Mecanismo Chefia Matrícula

Providências:

1. Memorando n.º 214/AUDIN/2009, de 30/11/2009, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensada, cópia da Solicitação de Auditoria n.º 227792/11 da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), recebida nesta data através de mensagem eletrônica encaminhada pela CGU-R/SC à AUDIN. Para que possamos atendê-la, solicitamos a V. Sa. que providencie o encaminhamento à AUDIN das informações solicitadas nos itens “I” e “II” da referida Solicitação de Auditoria, observado o contido nas instruções “1” a “8” e observações “i” a “vi”. 2. Solicitamos, ainda, que cópias do documento de resposta, bem como de outros documentos que estejam disponibilizados em formato digital, sejam encaminhadas por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

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3. Na impossibilidade de atender, parcialmente ou integralmente, até a data estipulada na Solicitação de Auditoria n.º 227792/11 (29/01/2010), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessário para esse fim, apresentando as devidas justificativas.

Pendência (s): A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 227792/10 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (27/01/2010). A PRDHS deverá informar à AUDIN, as providências tomadas referentes aos pedidos

constantes da SA 227792/11 até o prazo final estipulado pela CGU-R/SC (29/01/2010).

Setor: Natureza:

CGU-PR ENCAMINHA RELATÓRIO DEMANDAS ESPECIAIS N.º 00190.032197/2007-31 (ORDEM DE SERVIÇO/SFC 210083)

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Ofício n.º 24.534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR 05/08/2009

Teor da Mensagem:

1. Cumprimentando-o cordialmente, encaminho cópia do Relatório de Demandas Especiais nº 00190.032197/2007-31, contendo o resultado do trabalho realizado pela Controladoria Regional da União no estado de Santa Catarina, no âmbito do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina, em atendimento à solicitação da Procuradoria da República. 2. Diante do exposto, solicito a Vossa Magnificência, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar do recebimento deste, esclarecimentos quanto às providências adotadas para apuração e responsabilidades dos fatos, frente às recomendações descritas no quadro em anexo.

QUADRO DE RECOMENDAÇÕES Processo: 00190.032197/2007-31 – Denúncia sobre supostas irregularidades administrativas ocorridas no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. AÇÃO: 12 364 1073 4009 0000 – FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Constatação Itens do Relatório Recomendações à UFSC 1- Descontentamento por parte dos profissionais de saúde com os serviços de limpeza prestados pela empresa Múltipla Serviços Gerais Especializados Ltda.

2.1.1.1.1 (fl.05) a) absstenha-se de promover licitação sem a existência de projeto básico aprovado pela autoridade competente, em observância ao que dispõe o inciso I do § 2º do art. 7º da Lei 8.666/1993, evitando-se dessa forma

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9- Ausência de utilização de uniformes completos por parte dos funcionários, em desacordo ao Contrato.

3.1.1.1.6 (fl. 47) limpeza, descarte de resíduos e dos vestiários dos servidores de limpeza, para conformação das normas técnicas da vigilância sanitária (item 3.1.1.1.5).

Providências:

1. Memorando nº 143/AUDIN/2009, de 20/8/2009, à Diretora Geral do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa. cópias do Ofício nº 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR e do Relatório nº 00209.000363/2007-93, contendo o resultado dos trabalhos realizados pela Controladoria Regional da União no Estado de Santa Catarina no âmbito do Hospital Universitário, no período de 20 a 30/05/2008, relativos à execução do Contrato nº 325/CAAd/2005, decorrente do Pregão nº 012/HU/2005.

2. Para podermos atender às recomendações da CGU do referido relatório, solicitamos que a Direção do HU nos encaminhe, até o dia 5/10/2009, os esclarecimentos quanto às providências adotadas para apuração e responsabilidades dos fatos, conforme solicitado no item “2” do Ofício mencionado, que se refere ao Quadro de Recomendações anexo a esse documento.

2. Fax, enviado em 9/9/2009, da Auditoria Interna à SECEX/SC, disponibilizando cópias do Ofício 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, do Quadro de Recomendações anexo ao referido ofício, e Memorando n.º 143/AUDIN/2009.

3. Memorando n.º 222/DA/HU/2009, de 05/10/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: Segue anexo, resposta ao Memorando n.º 143/AUDIN/2009. A resposta foi elaborada em conjunto com a

Divisão de Manutenção e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. 8 Anexo ao Memorando n.º 222/DA/HU/2009, com o seguinte teor: ú Considerações ao Relatório da Controladoria Geral da União, Constatações e Recomendações

relativas ao contrato de limpeza e higienização existente no Hospital Universitário da empresa Múltipla Terceirização Ltda.

ú No período da vigência do contrato de limpeza da empresa Múltipla Terceirização Ltda. no Hospital Universitário, constatou-se registros de reclamações em função de diversos problemas relatados, que foram avaliados e discutidos pela comissão de avaliação e acompanhamento daquele contrato conforme já respondido. No período de prestação de serviços, a empresa participou de diversas reuniões, havendo sempre o comprometimento em implementar melhorias de gestão e de qualidade dos serviços aos seus funcionários. Apesar de ter havido essa disposição da empresa em apresentar resultados para as reclamações que surgiam de diversas áreas do HU, esses resultados não foram suficientes e eficientes para que se pudesse constatar significativas melhoras na qualidade dos serviços prestados. Em função desses agravos ocorreu a rescisão contratual, conforme documentação apresentada.

Recomendações: a) A recomendação, de abster-se de promover licitação sem a existência de projeto básico aprovado pela autoridade competente, vem sendo seguida nos procedimentos licitatórios do HU. Anexamos resposta emitida pela área de gestão dos contratos terceirizados do HU. b) A recomendação, já é de conhecimento dos fiscais de contratos. Contudo, estamos repassando novamente ao fiscal do contrato de Limpeza e Higienização do HU, para cumprimento. c) A adequação de espaço físico, encontra-se em estudo com a equipe da Divisão de Manutenção e Serviços Gerais, sendo que o descarte de resíduos é contemplada e atendida pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Apresentamos em anexo, relatório emitido pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, salientando e reforçando os avanços implementados no novo contrato de Limpeza e Higienização em vigência.

8 Expediente s/n.º/DMSG/HU, de 01/10/2009, dirigido à Diretoria Administrativa do HU, com o seguinte teor:

ú Quanto ao item 2.1.1.1. (fls. 05 do relatório), temos a expor: Planejar uma licitação constitui um dever inafastável de todo agente em qualquer esfera da

administração pública devendo tal modo de emanar ser observado por cada órgão ou ente que integre a sua estrutura e que se encontre submetido às normas da Lei 8.666/93. Definir o objeto a ser licitado, indicando as suas características básicas e gerais, bem como os quantitativos a serem fornecidos no certame, torna-se indispensável ao regular processamento da licitação e ao pleno alcance de seus fins.

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O que não se pode olvidar é que a lei exige o planejamento prévio de uma contratação, devendo a administração ter o cuidado de detalhar aquilo que pretende contratar, descrevendo-o de forma minuciosa no edital, ou detalhando em memorial descritivo, ou simplesmente providenciando a elaboração de um projeto básico ou Termo de Referência (e apenas isto) voltado e compatibilizado à área de conhecimento de que se cuide. O Hospital Universitário não realiza processos licitatórios sem a devida elaboração de um termo de referência ou projeto básico. O art. 37, XXI, da Carta Magna dispõe que o procedimento licitatório somente poderá prever exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações e, muitas vezes, tal princípio limita o administrador público no sentido de poder exigir requisitos mínimos para habilitação que possam filtrar as empresas que detenham uma capacidade técnica necessária ao cumprimento do objeto contratado. Entendemos que cabe ao judiciário sanar o impasse, permitindo ao administrador que proceda a elaboração de exigências mais rígidas. O princípio da igualdade implica no dever, não apenas de tratar isonomicamente todos os que afluírem ao certame, mas também no de ensejar a oportunidade de disputá-lo a quaisquer interessados que, desejando dele participar, possam oferecer as indispensáveis condições de garantia. Anexamos cópia de requisitos (exigências) que consideramos plausíveis constarem em licitações, porém, após análise jurídica foram limitadas por serem consideradas limitadoras do certame (itens 7.16.8 a 7.16.12 por exemplo). Sendo este nosso entendimento, colocamo-nos a disposição para suscitar quaisquer dúvidas.

8 Relatório Sobre as Condições de Higiene, Limpeza e Asseio do Hospital Universitário, elaborado pela Comissão de Controle e Infecção Hospitalar – CCIH/HU, com o seguinte teor:

ú A partir da Contratação da empresa Adservi Administradora de Serviços Ltda, através do contrato n.º 070/2009 para execução dos serviços de limpeza e higienização do Hospital Universitário, pode-se constatar a melhoria da prestação dos serviços, no que toca à quantidade e qualidade dos produtos utilizados, na postura e disponibilidade de trabalhadores, além de outras adequações referentes à atividade, efetivadas pelo Hospital e pela Empresa.

ú No que se refere a utilização de Equipamentos de Proteção Individual e Uniformes, pode-se verificar, a partir de uma fiscalizçaão efetiva e rigorosa, a plena satisfação das necessidades dos trabalhadores, através de um controle da Empresa, que fornece os equipamentos (sapatos, uniforme, luvas, máscaras), com a assinatura do recibo dos implementos, por parte de seus trabalhadores.

ú A partir da orientação realizada pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, a Empresa realizou um Programa de Capacitação dos seus trabalhadores, com a aplicação de encontros de reciclagem profissional, efetivados pela Enfermeira e pela Técnica de Segurança de Trabalho, contratadas pela Empresa. Esta demanda atende à cláusula contratual, que determina a presença destes profissionais, no quadro efetivo da Empresa.

ú Os procedimentos de limpeza são embasados no Manual de Limpeza do Hospital, onde são explicitadas as metodologias de atuação em cada setor, pela sua classificação de risco, em áreas críticas, semi críticas e não críticas. São utilizados equipamentos diferenciados, para cada tipo de atividade de limpeza, sejam a limpeza de pisos, leitos, bancadas e equipamentos de suporte técnico.

ú Foi implantado o uso de carros de apoio, que dá suporte aos procedimentos de limpeza e recolhimento de resíduos, que são depositados diretamente em contentores com roda e tampa, padronizados pela Prefeitura Municipal e Empresa contratada para a destinação final dos resíduos. Há disponibilidade de uma quantidade suficiente para que os resíduos sejam manipulados sem contato manual, sendo o material basculado diretamente no caminhão de recolhimento.

ú Os procedimentos de recolhimento de resíduos são realizados quatro vezes ao dia, incluindo os resíduos comuns e infectantes, que são enviados ao Aterro Sanitário nos horários matutino, para os resíduos infectantes, e vespertino, para os resíduos comuns.

ú A partir do novo contrato, foram designadas equipes especializadas para a limpeza de janelas, limpeza externa, transporte interno e externo dos resíduos. O transporte, da estação de transbordo até o Depósito externo é realizado por um veículo fechado, sem provocação de ruídos, com a segurança e proteção para evitar perdas ou distútbios de transporte. O Depósito externo permanece fechado, com cadeado, sendo aberto apenas no momento da coleta, sendo o local mantido com a qualidade sanitária desejada.

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ú Um contarto de Bolsas de Estágios entre o Hospital Universitário e a Empresa Júnior de Engenharia Sanitária e Ambiental (EJESAM), da UFSC, tem propiciado uma intervenção positiva no tratamento dos resíduos e da limpeza do Hospital, num exercício de diálogo constante e efetivo, em todas as unidades administrativas e de saúde.

ú Além da capacitação realizada pela Empresa, o Hospital, em conjunto com a EJESAM, implantou um Programa de Capacitação dos seus funcionários sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde, com participação e repetição efetiva, ao longo dos dois últimos anos. O objetivo do programa é despertar a atenção dos agentes geradores, quanto à segregação correta dos resíduos, buscando racionalizar o gerenciamento, com o objetivo de minimizar a geração de resíduos infectantes, e a otimização do aproveitamento do material reciclável.

ú Elaboramos um Projeto Arquitetônico para a construção da Unidade de Armazenamento e Processamento de Material Reciclável, que encontra-se em fase de análise e adequação de espaço físico, para a sua concretização.

ú Enfim, podemos afirmar que a situação atual do Hospital, em relação às normas e práticas de higiene e asseio, são muito melhores e bem mais estruturadas do que a encontrada por ocasião da vistoria que ensejou o Ofício 24534/DSEDUI/DS/SFC/CGU-PR.

4. Memorando nº 167/AUDIN/2009, de 8/10/2009, à Diretora Geral do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

1. Comunicamos que em análise perfunctória do conteúdo do Memorando n.º 222/DA/HU/2009 e anexos, esta Auditoria Interna considera vagos os argumentos de resposta às recomendações dos itens “a” e “c” do Relatório de Demandas Especiais n.º 00190.03197/2007-31, pelos seguintes motivos:

Recomendação “a”: Não foi apresentada documentação que comprove a inclusão de projeto básico aprovado pela autoridade competente nos processos licitatórios, a exemplo de cópia do projeto básico referente ao processo que originou o contrato 070/2009 firmado com a empresa Adservi Administradora de Serviços Ltda, e/ou de outros processos em curso. Recomendação “c”: Com relação ao espaço físico das áreas de armazenamento de material de limpeza, descarte de resíduos e dos vestiários dos servidores de limpeza, entendemos que deva ser esclarecido: - Considerando o apontamento da Vigilância Sanitária de que inexistem ambientes considerados de uso exclusivo e obrigatórios, ou são compartilhados com outros ambientes, entendemos que a Administração do HU deva informar quais áreas (local e metragem) estão sendo destinadas, para cada um dos espaços físicos listados no relatório (armazenamento de material de limpeza, descarte de resíduos e vestiários dos servidores da limpeza). - Quais as providências adotadas para atender cada um dos apontamentos listados no Relatório da Vigilância Sanitária constante às fls. 44-45 do Relatório de Demandas Especiais n.º 00190.03197/2007-31, e quais os estágios e etapas a serem vencidos.

2. Encaminhamos cópia do excerto da Relação n.º 30/2009-TCU-1.ª Câmara, no tocante ao Acórdão n.º 5464/2009 – TCU – 1.ª Câmara, determinando à Universidade Federal de Santa Catarina e à Controladoria Geral da União que informem, nas contas dos exercícios de 2009, as providências adotadas no tocante ás recomendações feitas no Relatório de Demandas Especiais em epígrafe. Desta forma, o que era recomendação da CGU, passa a ser também determinação do TCU.

3. Com isso, considerando que o prazo para resposta de 60 dias fixado no Ofício 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR expirar-se-á em 10/10/2009 (sábado), ficamos no aguardo dos esclarecimentos adicionais até dia 13/10/2009 (terça-feira).

5. Memorando n.º 228/DA/HU/2009, de 13/10/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú Considerando o Memorando n.º 147/AUDIN/2009, apresentamos a cópia combrobatória intitulado “Plano

de Trabalho para Contratação de empresa prestadora de Serviços de Limpeza e Conservação para o Hospital Universitário-UFSC”, que contempla a documentação solicitada. Esse material atendia as exigências do projeto básico do processo licitatório que deu origem ao contrato n.º 325/2005. Em relação as áreas destinadas para guarda de material, vestiários e descarte de resíduos, juntamos documento da Seção de Manutenção Predial, informando espaços existentes com respectivas localizações e metragens. Conforme consta no Relatório da CCIH, 30 contentores foram distribuídos em locais estratégicos do HU, para atender às necessidades de armazenagem e descarte de resíduos. A CCIH em conjunto com a DMSG e o ETUSC, elaborou um Projeto Arquitetônico para a construção da nova Unidade de Armazenamento e Processamento de Material Reciclável (depósito de lixo), que encontra-se com os técnicos do ETUSC, devendo ser implementado mediante definição de novo plano diretor para o HU.

8 Expediente s/n.º, datado de 9/10/2009, da Seção de Manutenção Predial para a Diretoria Administrativa do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

ú Em resposta ao memorando 167/AUDIN/2009 informamos quanto ao questionamento das áreas de

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armazenamento de material possuímos 2 espaços localizados no Sub-solo do Bloco B-2, sendo que um mede 9,55 m² e outro medindo 9,8 m², somando 19,35 m².

ú Em relação a área de vestiários dos servidores da Limpeza, informamos que o vestiário masculino possui 9,30 m² e o vestiário feminino possui 12,30 m² e área comum possui 11,20 m², somando em área 32,80 m², localizados no Bloco C-1 do 1º pavimento, área externa junto a Recepção de Visitas.

ú Em relação a área de descarte de materiais, temos os depósitos de Lixo Hospitalar medindo 24,35 m² e o Lixo reciclável com 78,00 m² o existente, em blocos independentes próximos a Estação elevatória da Casan.

ú Há proposta de construção de um novo Depósito de Lixo Reciclável em local ainda não definido pelo ETUSC medindo 156,00 m².

6. Ofício n.º 595/GR/2009, de 14/10/2009, ao Diretor de Auditoria da área Social da Secretaria Federal de Controle da Controladoria-Geral da União , com o seguinte teor:

1. Reportando-nos ao Ofício n.° 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, de 05/8/2009, que solicitou à Universidade Federal de Santa Catarina esclarecimentos quanto às providências adotadas para apuração e responsabilidades dos fatos, frente às recomendações descritas no Quadro de Recomendações ao Relatório de Demandas Especiais n.º 00.190.032197/2007-31, prestamos as seguintes informações:

2. A Diretoria de Administração do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago (Hospital Universitário/HU), instada a se manifestar, emitiu Memo n.º 222/DA/HU/2009 dirigido à Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina, disponibilizando as considerações ao Relatório da Controladoria Geral da União, Constatações e Recomendações relativas ao contrato de limpeza e higienização existente no Hospital Universitário da empresa Múltipla Terceirização Ltda.

3. Complementando o conteúdo do Memo n.º 222/DA/HU/2009, a Diretoria de Administração do Hospital Universitário emitiu Memo n.º 228/DA/HU/2009.

4. Com isso, disponibilizamos cópias dos seguintes documentos: � Memo n.º 222/DA/HU/2009, de 5/10/2009.

� Anexo ao Memo n.º 222/DA/HU/2009, com considerações da Administração do HU acerca das Recomendações da CGU.

� Expediente s/n.º da Divisão de Manutenção e Serviços Gerais do HU, datado de 1º/10/2009, dirigido à Direção Administrativa do HU, tecendo considerações sobre o apontado no item 2.1.1.1.1 (fls. 05 do relatório).

� Memo n.º 221/DA/HU/2009, de 29/9/2009 encaminhado ao fiscal do contrato n.º 070/2009, solicitando atenção e cumprimento das recomendações da Controladoria Geral da União, especialmente no que tange ao “item b”.

� Portaria n.º 070-S/CARC/2009, de 30/4/2009, designando o fiscal do Contrato n.º 070/2009.

� Relatório sobre as condições de higiene, limpeza e asseio do Hospital Universitário, elaborado pela Comissão de Controle e Infecção Hospitalar – CCIH/HU.

� Memo n.º 228/DA/HU/2009, de 13/10/2009. � Expediente s/n.º, de 9 de outubro de 2009, da Seção de Manutenção Predial do

Hospital Universitário. � Fls. 01 a 45 do processo administrativo n.º 23080.028397/2004-99, contendo Plano

de Trabalho e Projeto Básico para Contratação de Empresa Prestadora de Serviços de Limpeza e Conservação para o Hospital Universitário.

5. Colocando-nos à disposição para dirimir possíveis dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

7. Ofício n.º 166/AUDIN/2009, de 16/10/2009, ao Chefe da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina – CGU-R/SC , com o seguinte teor:

1. Encaminhamos para ciência dessa Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina, cópia do Ofício n.º 595/GR/2009, de 14/10/2009, e anexos, encaminhado ao Diretor de Auditoria da Área Social da Secretaria Federal de Controle da Controladoria-Geral da União, em resposta ao Ofício n.º 24.534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR (cópia anexa), referente ao Relatório de Demandas Especiais n.º 00190.032197/2007-31.

2. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

Pendência (s):

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Não há pendências.

2.6 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Todas as diligências, inspeção, comunicações, instruções e determinações emanadas do Tribunal de Contas da União (SECEX-SC, SECEX-DF, SECEX-MG, SEFTI, SERUR, SEFIP, e SEGECEX), encaminhadas pelo Reitor à AUDIN, tiveram o devido encaminhamento interno junto às Unidades da UFSC.

Para o encaminhamento de informações requeridas e determinações, a AUDIN expediu

memorandos às unidades internas da UFSC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários de diversas unidades desta Universidade, comunicando medidas adotadas, além de também disponibilizar documentos originais solicitados.

Segue uma síntese das determinações emanadas do TCU, com os respectivos

encaminhamentos e providências tomadas no exercício de 2009. Ao final de cada uma das determinações, se for o caso, constam as pendências existentes, para as quais deverão ser fornecidas respostas conforme indicado. Deverá ainda ser informado se surgiram outros fatos no que tange aos casos em tela.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX-SC TC 005.243/2007-9

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 1660/2007-TCU/SECEX-SC – de 30/05/2007 (Re c e b id o e m 0 1 /0 6 /2 0 0 7 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io : ▫ Encaminho a Vossa Magn ificência , para conhecimen to e adoçã o da medida prevista no i tem

8.1, cópia do Acórdão n° 1185/2007, adotado por est e Tr ibunal em Sessã o da Segunda Câmara de 22/05/2007, Ata n° 16/2007, Relação n° 19/2007, do Gabinete do Min istro Aroldo Cedraz , ao apreciar o processo de Represen tação (TC 005.243/2007-9), bem com da Instrução da Un idade Técn ica (fls. 101/107).

▫ In formo que o não cumpr imento à decisã o do Tr ibunal sujei ta o r esponsável à mul ta prevista no r t . 58, § 1°, da Lei n° 8.443/1992.

8 Acórdão n° 1.185/2007-TCU - 2ª Câmara – Ata 16/2007 – Relação n° 19/2007: ú Os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, reun idos em Sessão Extraordinár ia da 2ª

Câmara, de 22/5/20007, ACORDAM, por unanimidade, com fundamen to nos ar ts. 1º , inciso II , e 43, inciso I , da Lei n º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 143, 237, parágrafo ún ico, e 250 do Regimen to In terno, quan to ao(s) processo(s) a seguir r elacionado(s) , em conhecer da(s) r epresen tação(ões) , considerá-la(s) proceden te(s) , fazer a(s) seguin te(s) det erminação(ões) e/ ou ordenar a adoção da(s ) seguin te(s) medida(s) e determinar o arquivamento, dando ciência ao(s) r epresen tan te(s) , de acordo com os pareceres emit idos nos autos:

ú Determinações: 8.1 à Un iver sidade Federal de Santa Catarina que informe em tópico própr io constan te do

Rela tór io de Gestão de suas con tas anuais, a part ir da próxima e a té que a si tuaçã o este ja defin i t ivamen te r egular izada, a si tuação dos pagamen tos das verbas r ela t ivas a o r eajuste de 26,05% da URP/1989 (Reclamatór ia Trabalhista n º 561/1989 e outr as que even tualmente tenham sido a juizadas) , destacando o andamento em cada ano e a si tuação das ações judicia is que fundamen tam os pagamen tos, pr incipalmen te sobre o Mandado de Segurança TRT/SC 00079-2007-000-12-00-8 e a cerca do Mandado de Segurança 2001.34.00.020574-8/17ª VF Dist r ito Federal , discr iminando todas as providências adotadas em cada ano, inclusive aquelas tenden tes à r ecuperação dos valores indevidamen te pagos caso as decisões judicia is tenham sido der rubadas ou tenham perdido a sua val idade/eficá cia ;

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8.2 à CGU/SC que in forme em t ópico própr io constan te do Rela tór io de Audi t or ia de Gestã o da UFSC, em todas as con tas anuais a part ir da próxima e a té que a si tuação este ja defin i t ivamen te r egular izada, a si tuação dos pagamen tos das verbas r ela t ivas a o r eajuste de 26,05% da URP/1989 (Reclamatór ia Trabalhista n º 561/1989 e outr as que even tualmente tenham sido a juizadas) , destacando as ju st i fi ca t ivas da en t idade, pr incipalmen te quan to ao andamen to das ações judicia is que fundamentam os pagamentos, pr incipalmen te sobre o Mandado de Segurança TRT/SC 00079-2007-000-12-00-8 e acerca do Mandado de Segurança 2001.34.00.020574-8/17ª VF Dist r i to Federal , discr iminando todas as providências adotadas pela UFSC em cada ano, inclusive aquelas tenden tes à r ecuperação dos valores indevidamen te pagos caso a s decisões judicia is tenham sido der rubadas ou tenham perdido a sua val idade/eficácia .

Pr o v id ê n c ia s e m 2 0 0 9 : 1. Memorando n .° 213/AUD IN/2009, datado de 28/12/2009, ao Secretár io de Planejamen to, com

o seguin te teor : ▫ Para conhecimen to e providências que se fizerem necessár ias, aler tamos da

determinação constan te do I tem “8.1” do Acórdão n . º 1185/2007-TCU-2. ª Câmara, encaminhado à UFSC através do Ofíci o n . º 1660/2007-TCU/SECEX-SC da Secretar ia de Con trole Externo em San ta Catar ina do Tr ibunal de Con tas da Un ião, cujo teor segue abaixo:

▫ “D e te r m in a ç õ e s : 8 .1 à U n iv e r s id a d e Fe d e r a l d e S a n ta Ca ta r in a q u e in fo r m e e m tó p ic o p r ó p r io c o n s ta n te d o Re la tó r io d e G e s tã o d e s u a s c o n ta s a n u a i s , a p a r t i r d a p r ó x i m a e a té q u e a s i tu a ç ã o e s te ja d e f in i t i v a m e n te r e g u la r i z a d a , a s i tu a ç ã o d o s p a g a m e n to s d a s v e r b a s r e la t i v a s a o r e a ju s te d e 2 6 ,0 5 % d a U R P/1 9 8 9 (Re c la m a tó r ia Tr a b a lh i s ta n ° 5 6 1 /1 9 8 9 e o u t r a s q u e e v e n tu a lm e n te t e n h a m s id o a ju i z a d a s ) , d e s ta c a n d o o a n d a m e n to e m c a d a a n o e a s i tu a ç ã o d a s a ç õ e s ju d ic ia i s q u e fu n d a m e n ta m o s p a g a m e n to s , p r in c ip a lm e n te s o b r e o Ma n d a d o d e S e g u r an ç a TRT/S C 0 0 0 7 9 -2 0 0 7 -0 0 0 -1 2 -0 0 -8 e a c e r c a d o Ma n d a d o d e S e g u r a n ç a 2 0 01 .3 4 .0 0 .0 2 0 5 7 4 -8 /1 7 ª VF D is t r i to Fe d e r a l , d i s c r im in a n d o to d a s a s p r o v id ê n c ia s a d o ta d a s e m c a d a a n o , in c lu s iv e a q u e la s t e n d e n te s à r e c u p e r a ç ã o d o s v a lo r e s in d e v id a m e n te p a g o s c a s o a s d e c i s õ e s ju d ic ia i s t e n h a m s id o d e r r u b a d a s o u t e n h a m p e r d id o a s u a v a l id a d e /e f i c á c ia ;”

▫ Comunicamos que, em 01/06/2007, o Ofí cio n° 1660/2007-TCU/SECEX-SC foi enviado pelo Rei tor à PRDHS, com cópia a esta AUDIN.

▫ Em 07/02/2008, at ravés do mem orando n . º 015/AUDIN/2008, esta determinação foi comunicada ao Diretor do Programa In tegrado de Planejamen to – PIP/GR.

2. Ofí cio n º 352/09/PFSC/PGF/AGU, datado de 29/05/2009, encaminhado à PRDHS, em resposta à Sol ici taçã o de Audi t or ia n . º 224886/40, dispon ibi l izando r ela tór io da anál ise dos processos ar rolados pela UFSC, destacando o objet o, par tes e tr ânsi to em julgado em relação aos seguin tes processos: Processo Judicia l n ° 95.04.21478-9/SC Processo Judicia l n ° 97.04.00495-8/SC Processo Judicia l n ° 97.4242-1/SC Processo Judicia l n ° 2006.72.000.013205-3 Processo Judicia l n ° 97.6430-1 Processo Judicia l n ° 2006-72.00.009358-8 Processo Judicia l n ° 2000.002191-5 Processo Judicia l n ° 2000.72.00.001580-0 Processo Judicia l n ° 2004.72.00.018093-2.

1-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 92.00.03253-2 (AP. CÍVEL Nº 95.04.21478-9) OBJETO: Trata-se de Mandado de Segurança impetrado por pension istas arrolados no ci tado processo judicia l con tra a UFSC, objet i vando a complem en tação das pensões cor rigidas ao seu val or de Lei , ou seja , a o n ível da r emuneração que seus finados mar idos r eceber iam se est ivessem em at ividade hoje. DECISÃO: A l iminar foi defer ida pelo magist rado a quo. Após di ver sos inciden tes, o STF pôs termo à fase de conhecimen to: "O Plenár io desta Cor te, ao apreciar questão simi lar a destes autos, fi rmou o en tendimen to de que, com a promulgação da Const i tuição, o benefíci o da pensão por mor te do servidor civi l ou mi l i tar cor responderá ao tota l da r emuneração do servidor fa lecido, observado o l imi te estabelecido em lei , vale dizer , observados o l imi te da lei r efer ida no inciso XI do ar t . 37 da Const i tuição e o disposto no §4º do ar t . 40, que determina que os proven tos da aposen tador ia serão r evist os, na mesma proporção e na mesma data , sempre que se modi ficar a r emuneração dos servidores em at ividade, sendo também estendidos aos inat ivos quaisquer benefíci os ou van tagens post er iormente

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concedidos a os servidores em a t ividade, inclusive quando decor rentes da t ransformação ou r eclassi ficaçã o do cargo ou função em que se deu a aposen tador ia , na forma de lei . " ESTÁGIO DA AÇÃO: Em sede de execuçã o, superados em bargos e apelaçã o, foi efetuado o pagamen to pela autarquia , tão logo a execuçã o foi ext in ta e o fei to t r ansi tou em julgado em 26/06/2008. 2-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 97.00.04242-1 OBJETO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de l iminar, impetrado por pension ista con tra a UFSC, objet ivando a complemen tação das pensões cor r igidas ao seu valor de Lei , ou se ja , ao n ível da r emuneração que seu finado mar ido r eceber ia se est i vessem em at ividade hoje. DECISÃO: O juiz da pr imeira in stância , sob a luz da hermenêut ica const i tucional , argumen tou que o ar t igo 40, parágrafo 4º da C. F. apl ica-se também a os inat ivos an tes da a tual Carta Magna, por força do ar t igo 20 do ADCT. Concedeu a segurança para determinar às autor idades impetradas a r evisão da pensão, equiparando-o ao cargo hoje cor responde. A decisão foi mant ida pelo TRF da 4ª Região. ESTÁGIO DA AÇÃO: Percor r ido o processo execut ór io e efetuado o pagamen to, o fei to t r ansi tou em julgado em 01/06/2000 e teve baixa defin i t iva dos autos. 3-AÇÃO ORDINÁRIA Nº 2006.72.00.013205-3 (AGR. INTR. DECISÃO DENEGAT. DE REC. EXTRAORDINÁRIO Nº 2009.04.00.005084-5; REsp n º 1113667) OBJETO: Trata-se de uma açã o ordinár ia na qual o Servidor Públ ico Federal Mat . SIAPE 1158969 teve sua aposen tador ia cancelada em cumpr imen to à decisã o exarada pelo TCU, a qual julgou i legal a concessão de sua aposen tador ia, impugnando a legi t imidade do tempo de servi ço rural para fins de con tagem r ecíproca, porque ausen te a inden ização das con tr ibuições r espect ivas. Pa r t indo desse pressupost o, busca o autor a anulação do iminente a to administr a t ivo de cancelamen to de sua aposen tador ia esta tutária , concedida pela UFSC em 08/07/1998, em execução à decisão do TCU. Não obstan te, r equereu também a an tecipação dos efei t os da tutela , para a manutenção da sua aposen tador ia esta tutária , bem com o a condenação da autarquia ao pagamen to das parcelas supr imidas. DECISÃO: O juiz da pr imeira in stância, com resoluçã o de mér i to, julgou parcia lmen te proceden te o pedido, condenando a UFSC a conver ter a aposen tador ia in tegral do autor em aposen tador ia com proven tos p roporcionais a 28 anos completos, computando como de efet ivo exercí cio de serviço públ ico o tempo de aposen tador ia t ranscor r ido a té a efet ivaçã o desta di l igência . Condenou a Un ião, por meio do TCU, a efetuar o r egist ro da r efer ida aposen tador ia . A UFSC apel ou pretendendo reformar a r espect iva sen tença, no en tan to, nada obt eve, haja vista que por unanimidade o TRF negou provimen to ao apelo, man tendo a sen tença a quo. ESTÁGIO DA AÇÃO: Fren te à negativa , a UFSC apresen tou, em 2008, r ecur so extr aordinário, por en tender que o acórdão con trar iou o dispost o nos ar t igos 5º , 40, 71 da Const i tuição Federal , e especia l , fundamen tado na violação do ar t. 535, II , do CPC, sendo aquele inadmit ido, r azão pela qual foi in terpost o agravo de in st rumen to de decisã o denegatór ia de r ecur so extr aordinár io, sem nenhum andamen to expressivo a té o momento, igual , a liás, situação do r ecur so especia l , o qual r estou concluso ao r ela tor em 11/05/2009. 4-CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Nº 97.00.06430-1 OBJETO: Tratava-se de uma ação ordinár ia com o escopo de obt er a r evisão da pensão paga pelo INSS, em vir tude da mor te do servidor Mat . SIAPE 1287880. O ex-servidor públ ico da autarquia demandada, r egido pela CLT, vei o a fa lecer em 27/04/88, ocasiã o em que houve r escisã o do con tra to de t rabalho. DECISÃO: O juiz a quo argumentou que a Inst i tuição do Regime Jur ídico Ún ico, em seu ar t igo 39, a tr ibui aos servidores da administ ração públ ica , suas autarquias e fundações, a natureza públ ica do serviço prestado. Por tanto, se o ex-servidor era vinculado à autarquia , sua natureza era de servidor públ ico, inobstan te a aderência a CLT. Assim, julgou proceden te o pedido da autora. A l ide chegou ao STF, onde foram julgados improceden tes os pedidos formulados pelos impetran tes, inver tendo o ônus da sucumbência , em desfa vor das autoras. ESTÁGIO DA AÇÃO: In stada a promover a execução da sen tença, a autarquia vencedora nada r equereu e dian te da inércia arquivaram-se os autos. Não obstan te, a UFSC sol i ci tou o desarquivamen to, para a constan te execuçã o da sen tença. Houve a

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refer ida execução com a ci ência da UFSC. Desde 15/04/2009, os autos encon tram-se baixados e arquivados. 5-AÇÃO ORDINÁRIA Nº 2006.72.00.009358-8 AGR. INTR. DECISÃO DENEGAT. DE REC. EXTRAORDINÁRIO Nº 2009.04.00.009621-3 OBJETO: Trata-se de uma ação ordinár ia em que o Sindicato dos Trabalhadores da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina SINTUFSC, em vir tude da legi t imaçã o extr aordinária , figura na qualidade de subst i tuto processual dos servidores da UFSC, e nessa qual idade pretende a an tecipaçã o dos efei t os da tutela , com o escopo de obter provimen to jur isdicional an tecipatór io que suspenda o a t o admin istra t ivo perpetr ado pela autarquia em cumpr imento à decisão profer ida pelo Tr ibunal de Con tas da Un ião, em in terromper o pagamen to da hora extr a aos servidores que, em 1991, integraram o Regime Jur ídico Ún ico. DECISÃO: A decisão em pr imeira in stância indefer iu a an tecipação dos efei t os da tutela , bem com o julgou improceden te o pedido formulado pelo autor . In sat isfei t o com a prestação da tutela jur isdicional , o SINT UFSC in terpôs o r ecur so de apelaçã o. In icia lmen te foi man t ida a decisão a quo, que julgou improceden te o pedido. En tretan to, a deci são foi r econsiderada, após se ver i fi car que a Admin istr ação da UFSC, segundo o ar t . 54 da Lei n º 9.784/99, ter ia um prazo prescr icional de cinco anos para not i ficar os servidores enquadrados na si tuação del imi tada pelo TCU. Nã o obstan te, a Administr ação passou a not i ficar a part ir do ano de 2005, con figurando uma afronta ao mencionado ar t igo. Assim, haja vista que os servidores r eceberem a verba há 20 anos e paten te a verossimilhança da decadência , o TRF defer iu a an tecipação dos efei tos da tutela para que a admin istração da UFSC se abstenha de cor tar os valores a té o t r ânsi to em julgado da decisã o de mér i to. ESTÁGIO DA AÇÃO: Atualmen te, o fei t o encon tra-se suspenso em razão de r ecur so especia l , havendo em cur so, a inda, um agravo de in strumento de decisã o denegat ór ia de r ecur so extr aordinár io. 6-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2000.72.00.002191-5 OBJETO: Trata-se de mandado de segurança preven t ivo com pedido l iminar com o objet i vo de r esguardar o di r ei to que os impetran tes (Mat . SIAPE 1158513 e outros) adquir ir am de r eceber suas r emunerações (vencimen tos ou proven tos com os "quin tos incorporados") , sem as r eduções "det erminadas" pel o Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestão (MOG). DECISÃO: Liminar foi defer ida , determinando que a autor idade impetrada se abstenha de tomar qualquer medida tenden te a supr imir o pagamen to das parcelas incorporadas, sem prejuízo do r espei to ao tet o r emuneratór io e em sen tença concedeu a Segurança r econhecendo o di r ei to dos impetran tes de con t inuar a r eceber os quin tos/décimos incorporados de acordo com a Lei n º 7.596/87, o Decreto n º 94.664/87 e a Por tar ia n º 474/87. ESTÁGIO DA AÇÃO: Tão logo r est ou esgota da a possi bi l idade de r ever ter a decisão de pr imeira in stância, os autos foram baixados e arquivados. 7-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2000.72.00.001580-0 Trata-se de um mandado cujo objet o e si t uação sã o semelhan te ao do mandado de segurança imediatamen te an ter ior , n º 2000.72.00.002191-5, ou se ja , r econhecido o di r ei to dos impetran tes (Mat . SIAPE 1159051 e outros) de con t inuar a r eceber os quintos/décimos incorporados de acordo com a Lei n º 7.596/87, o Decreto n º 94.664/87 e a Por tar ia n º 474/87, sem considerar as r eduções "det erminadas" pelo Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestão, os autos foram baixados e arquivados. 8-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 2004.72.00.018093-2 OBJETO: Trata-se de um mandado de segurança a fim de garant ir ao impetrante (Mat . SIAPE 1155505) a concessã o de aposen tador ia especia l decor rente do ar t . 186, III, b, da lei 8.112/90, somando, para tanto, o per íodo la borado com o auxi l iar de ensino ao tempo em que o impetrante exerceu suas a t ividades como professor adjunto e professor t i tular . DECISÃO: O magist r ado a quo concedeu a l iminar, e, l ogo após, sen tenciou fa vorável ao autor . A UFSC apelou da decisã o, no en tanto, sem êxi to. ESTÁGIO DA AÇÃO: Em abr i l de 2008 , a UFSC in terpôs r ecur so especia l e extr aordinário, sendo aquel e admit ido, e est e não, r azão para agravo de in st rumento de decisã o denegatór ia de r ecur so extr aordinár io. Assim, os aut os encon tram-se a tualmen te no

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STJ. 9-MANDADO DE SEGURANÇA Nº 96.00.01919-3 (AP. CÍVEL Nº 97.04.00495-8) Tal mandado de segurança foi arquivado em 1999 e teve os autos el iminados em 06/03/2007, de maneira que não foi possí vel o acesso às in formações sol ici tadas.

Setor: N° Processo:

SEFIP TC 009.555/2001-5

Tipo de Expediente – N° – datado de: Natureza:

Ofício n° 1841/2008-TCU/Sefip – de 27/06/2008 (Recebido em 02/07/2008) Acórdão

Teor do Ofício: ú

Encaminhamos a V. M., em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão nº 1764/2008-TCU-2ª Câmara, prolatado na Sessão de 24/06/2008, Ata 21/2008.

2. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

3. Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n° 1764/2008–TCU – 2ª Câmara, Ata 21/2008 - Relação 16/2008 – Gab. Do Min. Raimundo Carreiro. ú

VISTOS, relatados e discutidos estes autos que versam sobre Pedido de Reexame interposto pelo Sr. Manoel Cordeiro, contra os itens 9.1 e 9.3 do Acórdão n.º 2474/2005 - 2ª Câmara que julgou ilegal a sua aposentadoria;

ú

Considerando que no recurso sob exame, o recorrente limita-se a mostrar seu inconformismo com a decisão deste Tribunal. Argumenta, em síntese, que o Tribunal não poderia decidir de forma diferente do Ministro da Educação, “...última instância administrativa...”;

ú

Considerando que os argumentos do recorrente são de ordem meramente jurídicos, não acostando aos autos fatos ou documentos novos supervenientes capazes de ensejarem a suplantação da intempestividade indicada no subitem 2.3.1. do exame de admissibilidade;

ú

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara, de 24/6/2008, por unanimidade, com fundamento nos arts. 32, parágrafo único, e 48, parágrafo único, da Lei 8.443/92 c/c os arts. 285, § 2º, e 286, parágrafo único, do RI/TCU:

9.1 não seja conhecido o recurso por ser intempestivo e não trazer fatos novos; 9.2 dar conhecimento deste Acórdão ao recorrente. Providências em 2009: 1. Memorando n° 300/DDAP/2009, datado de 09/04/2009, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: ú

Em atendimento ao vosso Memo. nº 087/AUDIN/2008, seguem anexos, cópia dos documentos, fls. 46 a 70, constantes do processo administrativo nº 23080.057115/2007-11, de Manoel Cordeiro, que comprovam as providências adotadas por este Departamento em relação ao assunto.

à Despachos/documentos constantes do Processo 23080.057115/2007-11 (fls. 46 a 70) 1. Despacho do Procurador-Chefe - PF/UFSC às fls. 62 do processo 23080.057115/2007-11, datado de

25/09/08, dirigido à Diretora do DDAP, com o seguinte teor: ú Nos termos da sentença judicial, a devolução abrangerá os valores percebidos desde 3 de janeiro

de 2007. Assim, esse Departamento deverá efetuar os cálculos, e notificar o professor em questão para proceder ao ressarcimento, no prazo de 30 dias. No caso de recusa, esta Procuradoria deverá ser comunicada, com fins da cobrança pela via judicial.

2. Despacho da Diretora do DDAP (em exercício), às fls. 62v do processo 23080.057115/2007-11, datado de 26/09/08, com o seguinte teor:

ú Ciente ú À DAPE para elaborar planilha de Ressarcimento dos valores percebidos pelo professor no

período da data da ciência da decisão do TCU até a suspensão do pagamento dos proventos de aposentadoria, ou seja, 03 de janeiro de 2007 a 31 de dezembro de 2007.

ú Notificar o professor para proceder ao ressarcimento, no prazo de 30 (trinta) dias. 3. Fls. 63: Planilha de cálculo de valores a Ressarcir totalizando R$ 37.794,65, apresentada em

2/10/2008. 4. Fls. 64: Ofíci o n º 374/DDAP/2008, encaminhado ao Sr . Manoel Cordeiro em

02/10/2008, in formando o valor a ser deposi tado, no prazo de 30 dias. 5. Fls. 64v: Despacho da Diretora do DDAP, datado de 17/11/08, ao Procurador -

Chefe – PF/ UFSC, sol ici tando providências, em função do não comparecimen to do Sr . Manoel Cordeiro para fin s de qui tação do débi to.

6. Fls. 65: Mem orando n º 1039/PF/UFSC/PF-SC/AGU, do Procurador -Chefe da Procurador ia Federal /UFSC ao Procurador -Chefe da Procurador ia Federal /SC, para providências quan to à cobrança judicia l .

7. Fls. 68: Atual ização de val ores, efetuada pelo Núcleo Execut ivo de Cálculo e

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Per ícia , r esul tando numa quan t ia de R$ 47.950,40 em 12/2008. 8. Fls. 70: Mem orando n º 99/2008/PF/SC-PGF/AGU, datado de 12 de dezem bro de

2008, dir igido ao Procurador -Chefe da Procurador ia Federal /UFSC, devolvendo o Processo Admin istr at ivo n º 23080.057115/2007-11, in formando que foi a juizada Açã o de Cobrança n º 2008.72.00.014045-9.

2. Decisão nos autos da Ação Ordinária 2008.72.00.014045-9/SC, datada de 08/05/2009, com o seguinte teor: ú

AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) Nº 2008.72.00.014045-9/SC

AUTOR : UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

ADVOGADO : MILTON LUIZ GAZANIGA DE OLIVEIRA

RÉU : MANOEL CORDEIRO

ADVOGADO : LUIZ ANTONIO DE SOUZA

: ARTUR MARQUES

DECISÃO

ADMINISTRATIVO - COBRANÇA - SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL - ACUMULAÇÃO INDEVIDA DE CARGOS - MAI/2009 Vistos etc. Cuida-se de ação de rito ordinário na qual a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pretende a cobrança de valores pagos indevidamente a servidor público federal em decorrência de acumulação indevida de cargos. Aduz que o Tribunal de Contas da União considerou ilegal a concessão de aposentadoria concedida e que na ação judicial proposta pelo réu restou declarado que a partir de 03/01/2007 não mais estaria de boa-fé em relação às importâncias percebidas. Requer seja condenado o réu ao ressarcimento de R$ 47.950,40 à UFSC, acrescido de correção monetária e juros de mora até a data do efetivo pagamento. Junta instrumento de procuração, documentos e comprovante de recolhimento das custas processuais (fls. 7-84). A contestação foi apresentada às fls. 99-105. A réplica foi apresentada às fls. 108-110. Decido. No Mandado de Segurança n. 2007.7200004659-1 proposto pelo réu, foi proferida sentença reconhecendo a legalidade da decisão do Tribunal de Contas da União que determinou a cessação dos pagamentos dos proventos de aposentadoria do impetrante, nos termos do Acórdão n. 2.474/2005-TCU-2ª. Câmara, item 9.3, e determinou às autoridades impetradas que deveriam cessar o pagamento dos proventos de aposentadoria do impetrante, sob pena de responsabilidade solidária (fls. 12-14). A referida sentença prolatada também declarou que a partir da ciência da decisão do Tribunal de Contas da União, ocorrida, em 3 de janeiro de 2007, o impetrante passou a não estar mais de boa-fé em relação às importâncias percebidas a título de aposentadoria. Conforme documento de fl. 08, as importâncias percebidas pelo réu de janeiro/2007 até a cessação dos pagamentos indevidos, corrigidas monetariamente, correspondem, em dezembro/2008, a R$ 47.950,40. Dessa forma, em princípio, nada impede a propositura desta ação de cobrança por parte da UFSC. Ocorre que aquela decisão prolatada no Mandado de Segurança n. 2007.7200004659-1 ainda não transitou em julgado, podendo vir a ser modificada. Por outro lado, não é o caso de julgar improcedente a cobrança para que não venha a ocorrer a prescrição de eventuais prestações mensais pagas. Ante o exposto, suspendo o presente processo por depender a sentença do julgamento de outra causa, com fulcro no art. 265, IV, "a", do CPC. Aguarde-se em secretaria, devendo a UFSC informar este juízo quando do trânsito em julgado do Mandado de Segurança n. 2007.7200004659-1 e apresentar cópia da decisão transitada em julgado nos referidos autos. Intimem-se. Florianópolis, 08 de maio de 2009. Gustavo Dias de Barcellos Juiz Federal Substituto

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CERTIDÃO Certifico que recebi os presentes autos no gabinete da 1 ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Florianópolis, Seção Judiciária de Santa Catarina, e tornei pública a decisão/sentença supra, a ser disponibilizada no Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos Processuais (GEDPRO). Sergio Ricardo Ferreira Mota / Analista Judiciário

Pendência (s): A PGF deve informar quando do trânsito em julgado do Mandado de Segurança n.º

2007.7200004659-1.

S e to r : N° Pr o c e s s o : SEFIP TC 010.414/2005-2 T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° – da ta d o de : Na tu r e z a : Ofí cio n° 04993-TCU/Sefip – de 22/09/2008 (Re c e b id o e m 2 6 /0 9 /2 0 0 8 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io : ▫

Encaminhamos a V. M. , em anexo, para adoção das providências per t inen tes, cópia do Acórdão 2974/2008-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessã o de 17/09/2008, ATA 33/2008.

1.

A propósi to, esclarecemos que, tão l ogo u l t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

2.

Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a apl icação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no ar t. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92..

8 Acórdão n° 2974/2008–TCU – 1ª Câmara , Ata 33/2008 – Rela tor : Min istro Gui lherme Palmeira .

ú

Vistos, r ela tados e discut idos est es aut os de a tos de admissão no âm bi to da Un iver sidade de San ta Catar ina-UFSC.

ú

ACORDAM os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos na Sessã o da 1 ª Câmara, dian te das razões expostas pelo Rela tor , em:

9.1 com fundamen to no art . 39, inciso I , da Lei n° 8.443, de 1992, considerar i legais os a tos de admissão de fls.2-5, de in teresse de Susana Terezinha Garcia de Quadros (fls. 2/3) e de Tat iana Xavier (fls. 4/5), negando-lhes os r espect ivos r egist ros;

9.2 determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC que: 9.2.1 com fundamen to nos ar ts. 71, inciso IX, da Const i tuição Federal e 261 do

Regimen to In terno deste Tr ibunal, faça cessar , no prazo máximo de 15 (quinze) dias, os pagamen tos decor ren tes dos a t os impugnados, con tados a par t ir da ciência do presen te Acórdão, sob pena de r esponsabi l idade sol idár ia da autor idade admin istr at iva omissa;

9.2.2 in forme as in teressadas quanto: 9.2.2.1 à presen te del iberação do Tr ibunal , aler tando-as de que o efei t o suspensivo

decor ren te de even tual interposiçã o de r ecur so não as exime da devolução dos valores percebidos indevidamen te após as r espect ivas not i fi cações, em caso de não provimen to;

9.2.2.2 à possibi l idade de elas optarem por um dos cargos que ocupam, nos t ermos do art . 133 da Lei n° 8.112, de 1990, ou de providenciarem a adequação da carga semanal máxima de 60 (sessen ta) horas para que se man tenham nos dois cargos, sem prejuízo da compat ibi l idade dos expedi en tes, si tuação esta que ensejará a emissão de novos a tos, escoimados das i r r egular idades ver ficadas, a serem subm et idos à apreciação deste Tr ibunal ;

9.2.3 adote as providências cabí veis no sen t ido de a purar os mot ivos pel os quais não foram adotadas as medidas com vistas a que a servidora Susana Terezinha Garcia de Quadros optasse por um dos cargos, permanecendo a si tuação de i legal idade por 3 ( tr ês) anos;

9.3 determinar à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal que acompanhe a implementação da determinação constante do subi tens 9.2.1 a 9.2.3. supra.

ú

TC 010.414/2005-2 In teressados:Susana Terezinha Garcia de Quadros; Tatiana Xavier .

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Advogado const i tuído nos autos: não há . Pr o v id ê n c ia s e m 2 0 0 9 : 8 Ofí cio 74/2009-TCU/SERUR de 17/02/2009 – Comunicação (PE D ID O D E REE X A M E -

Acórdão n° 2974/2008–TCU) ú Em atenção a o Acórdão n . º 353/2005 TCU – Plenár io, prola tado na Sessão de

06.04.2005, Ata n. º 11/2005, comunico a Un iver sidade Federal de San ta Catar ina, por in termédio de V.S. ª que foram in terpostos Pedidos de Reexame pelas Sr . ªs TATIANA XAVIE R e SUSANA TERE ZINHA GARCIA QUADROS, con tra o Acórdão n . º 2.974/2008 – 1ª Câmara – TCU, Sessã o de 17.9.2008, Ata n . º 33/2008, r eferen te ao processo TC-010.414/2005-2 o qual tem efei t o suspensivo em relação a os subi tens 9.1, 9.2, 9.2.1, 9.2.2, 9.2.2.2 e 9.2.3 da decisã o r ecor r ida , com fulcro no ar t. 285, caput , e ar t . 286, parágrafo ún ico, do RI/TCU.

1.

Despa cho da Diretora do DDPP/PRDHS, datado de 25/02/2009, à DAM/DDPP, para conhecimen to e demais providências per t inen tes.

2.

Despa cho da Chefia da DAM/DDPP, datado de 24/04/2009, à Diretora do DDPP/PRDHS, dando ciência e suger indo o encaminhamento à Audi tor ia In terna , para acompanhamen to do processo r eferenciado.

3.

Despa cho da Diretora do DDPP/PRDHS, datado de 04/05/2009, à AUDIN para acompanhamen to.

Pendência (s): O atendimento às recomendações em razão do Acórdão n° 2.974/2008 está

na dependência da apreciação pelo TCU de pedido de reconsideração int erposto pelos servidores int eressados.

S e to r : N° Pr o c e s s o : SEFIP TC 013.849/2006-1

T ip o d e E x p ed i e nt e – N° – da ta d o de : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 2672/2008-TCU/Sefip – de 30/10/2008 (Re c e b id o e m 0 5 /1 1 /2 0 0 8 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io : ▫

Encaminhamos a V. M. , em anexo, para adoção das providências per t inen tes, cópia do Acórdão n° 3528/2008-TCU-1ª Câmara , prola tado na Sessão de 21/10/2008, ATA 38/2008.

2.

A propósi t o, esclarecemos que, tão logo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

3.

Sal ien tamos que a ausência de a tendimento tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no ar t. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n° 3528/2008–TCU – 1ª Câmara , Ata 38/2008 – Rela tor : Min istro Gui lherme Palmeira .

ú VISTOS, discut idos e r ela tados estes aut os que t r a tam de admissão de Mar ia Lúcia de Assunção Meira , efetuada na Un iver sidade Federal de San ta Catar ina,

ú

ACORDAM, os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o Ordinária da 1ª Câmara, dian te das r azões expost as pelo Rela tor , em:

9.1 com fundamen to no ar t . 71, inciso III , da Const i tuição Federal , e nos ar ts. 1°, inciso V, e 39, inciso I , da Lei n° 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1° , inciso VIII , 259, inciso I , e 260, §1°, do Regimen to In terno, considerar i legal o a to de admissão de fl . 1 , de in teresse de Mar ia Lúcia de Assunção Meira , r ecusando-lhe o r espect ivo r egist ro;

9.2 dispensar o r essarcimen to das quant ias indevidamen te percebidas pela in teressada, tendo em vista que houve a r espect iva con traprestação laboral ;

9.3 determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC que: 9.3.1 com fulcro no ar t . 261, caput , do Regimen to In terno, promova a adoçã o, no prazo

máximo de 15 (quinze) dias, con tados da ciência desta del iberação, das medidas r egular izadoras cabívei s, estabelecidas no ar t . 133 da Lei n° 8.112/90, fazendo cessar todo e qualquer pagamen to decor rente do a to impugnado, sob pena de apl icação de mul ta e r essarcimen to das quant ias pagas após essa data pelo r esponsável , nos termos do § 1° do mesmo ar t igo;

9.3.2 in forme à in teressada quan to à possibi l idade de ela optar por um dos cargos que ocupa, nos termos do ar t . 133 da Lei n° 8.112, de 1990, ou de providenciar a

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adequação da carga semanal máxima de 60 (sessen ta) horas para que se man tenha nos dois cargos, sem prejuízo da compat ibi l idade dos expedi en tes, si tuação esta que ensejará a emissão de novo a t o, escoimado das i rr egular idades ver i fi cadas, a ser submet ido à apreciação deste Tr ibunal;

9 .4 determinar à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal – Sefip que acompanhe a implemen tação da determinação constan te do i tem 9.3. acima.

ú

TC 013.849/2006-1 In teressados: Mar ia Lucia de Assunção Meira . Advogado const i tuído nos autos: não há .

Pr o v id ê n c ia s : 1.

Ofí cio n° 004/GR/2009, datado de 07/01/2009, com o seguin te teor :

1 .

Em atenção ao Ofíci o n° 07999-TCU/Sefip, datado de 22/12/2008 e r ecebido em 05/01/2008, r ei terando os termos do Ofíci o n° 2672/2008-TCU/Sefip, de 30/10/2008, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n° 3528/2008-TCU-1ª Câmara (Processo n° TC 013.849/2006-1), comunicamos que, por in termédio do ofí cio n° 786/GE/2008, de 30/12/2008, dir igido ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal desse colendo Tr ibunal , in formamos as providências adotadas em atendimen to às determinações do Acórdão r etromencionado.

2. Segue anexa cópia dos seguin tes documen tos: § Ofí cio n° 786/GR/2008; § Memorando n° 941/DDAP/2008; § Ofí cio n° 024/PRDHS/2008; § Requer imen to – Jornada de Trablho Reduzida com Remuneração Proporcional ; § Por tar ia n° 547/DDAP/2008. 3. Col ocando-nos à sua in teir a disposição para dir imir possí veis dúvidas que porven tura se

apresen tarem, fi rmando-nos. 8 Anexo: Ofíci o n . º 786/GR/2008, de 30/12/2008, encaminhado à SEFIP, in formando que a

servidora Mar ia Lúcia de Assunção Meira optou por a l terar o r egime de t r abalho no cargo de Técn ico em Enfermagem que ocupa na UFSC para 20 horas semanais, a par t ir de 11/12/2008, e que o r egime de trabalho foi a l terado a través da Por tar ia n . º 547/DDAP/2008, de 12/12/2008.

Setor: N° Processo: SEFIP TC 004.152/2004-3

Tipo de Expediente – N° – datado de: Natureza:

Ofício n° 2797/2008-TCU/Sefip – de 17/11/2008 (Recebido em 26/11/2008) Acórdão

Teor do Ofício: ▫

Encaminhamos a V. M., em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão n° 2459/2008-TCU- Plenário, prolatado na Sessão de 5/11/2008, ATA 46/2008.

2. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

3.

Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n° 2459/2008–TCU – Plenário, Ata 46/2008– Relator: Ministro Marcos Vinicios Vilaça. ú VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam, nesta ocasião, da revisão de ofício, em decorrência de

representação formulada pelo Ministério Público junto ao TCU, do ato de concessão de aposentadoria em favor da Sra. Cecília Hobold Dalazen, servidora inativa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), julgado legal pelo Tribunal (Acórdão n° 2.818/2004-TCU-1ª Câmara, Sessão de 16/11/2004).

ú

ACORDAM, os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal, nos arts. 1° inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei n° 8.443/1992, em:

9.1 rever de ofício o Acórdão n° 2.818/2004-TCU- 1ª Câmara, com fulcro no art. 260, § 2°, do Regimento Interno/TCU, para considerar ilegal o ato de concessório de aposentadoria de fls. 1/5 do volume principal, em favor da Sra. Cecília Hobold Dalazen;

9.2 Aplicar a Súmula TCU n° 106 para dispensar a devolução das quantias indevidamente recebidas; 9.3 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC que: 9.3.1 faça cessar, com base no inciso IX do art. 71 da Constituição Federal e no prazo de quinze dias,

contados a partir da ciência desta deliberação, os pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa desse Tribunal;

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9.3.2 oriente a interessada acerca da possibilidade de retornar à atividade para completar o tempo de serviço necessário à aposentadoria, submetendo-s, nesse caso, às regras vigentes à época da nova aposentação, ou de comprovar o recolhimento, perante o INSS, das contribuições previdenciárias em momento posterior à prestação do trabalho rural, de forma indenizada, nos termos do art. 96, inciso IV da Lei n° 8213/1991 c/c com o art. 45, §§ 3° e 4°, da Lei n° 8212/1991, para fins de contagem recíproca desse tempo para a concessão de aposentadoria estatutária, conforme deliberado no Acórdão n° 1.893/2006-TCU-Plenário.

ú

TC 004.152/2004-3 Interessados: Cecília Hobold Dalazen. Advogado constituído nos autos: não há.

Providências: 1. Ofício n.° 025/GR/2009, datado de 26/01/2009, ao Chefe do Serviço de Administração da Secretaria de

Fiscalização de Pessoal – SEFIP – TCU, com o seguinte teor: ▫ Em atenção ao Ofíci o n° 07985-TCU/Sefip, datado de 22/12/2008 e r ecebido em

05/01/2009, r ei terando os termos do Ofíci o n° 2797/2008-TCU/Sefip, de 17/11/2008, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n° 2459/2008-TCU-Plenár io (Processo n° TC 004.152/2004-3), comunicamos que, por in termédio do Mem o n° 877/DDAP/2008, de 08/12/2008, di r igido à AUDIN/ UFSC, o Depar tamen to de Desenvolvimen to de Administr ação de Pessoal presta esclarecimen tos sobre as providências adotadas por aquele Depar tamento, r eferen tes ao Ofí ci o n° 2797/2008-TCU/Sefip.

▫ Todavia , por in termédio do Mem orando n° 125/AUDIN/2008, de 17/12/2008, a Audi tor ia In terna desta Un iver sidade quest i onou a Pró-Rei tor ia de Desenvol vimen to Humano e Socia l sobre o Memo n° 877/DDAP/2008, pedindo esclarecimen tos e/ou docum en tos que just i ficassem a permanência de sua aposen tador ia proporcional já que, de a cordo com os autos, o tempo de servi ço da servidora em questão era in suficien te para tal .

▫ Encaminhamos, anexa, cópia do Memo n° 050/DDAP/2009, de 21/01/2009, prestando in formações e enviando cópia dos “Embargos Declara tór ios” apresen tados pela Servidora Cecí l ia Hobold Dalazen a esse Egrégio Tribunal.

8 Segue também anexa cópia dos seguin tes documen tos: § Memo n° 877/DDAP/2008; § Memorando n° 125/AUDIN/2008; § Ofício n° 001/DDAP/2009; § Embargos Declaratórios, de 21/01/2009. ▫ Colocando-nos à sua inteira disposição para dirimir possíveis dúvidas que porventura se apresentarem, firmando-nos. 8 Ofí cio n° 050/DDAP/2009, datado de 21/01/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te

teor : ▫ Em atendimento ao Ofício n.º 07985-TCU/SEFIP, de 22/12/08, que reitera os termos do Ofício n.º

2.797/2008 – TCU/Sefip, esclarecemos: a) Quando do recebimento do Ofício 2.797/2008-TCU/SEFIP, referente ao Acórdão n.º 2.459/2008-

TCU-Plenário, este Departamento adotou os procedimentos devidos e encaminhou a essa Auditoria Interna o Memo. n.º 877/DDAP/2008, conforme documento anexo;

b) No entanto, em decorrência do Ofício n.º 07985-TCU/SEFIP, este Departamento encanhou à servidora Cecília Hobold o Ofício n.º 001/DDAP/2009, recebido pela mesma em 09/01/2009, cópia anexa;

c) Em data de 21/01/09 foi recebido neste Departamento cópia dos “Embargos Declaratórios” apresentados pela Servidora ao Tribunal de Contas da União-SECEX-SC, cópia anexa.

8 Ofí cio n° 001/DDAP/2009, datado de 05/01/2009, à Sr ª. Cecí l ia Hobold, com o seguin te teor :

▫ O Tribunal de Contas da União ao apreciar o Vosso ato de aposentadoria considerou ilegal a sua concessão em razão da utilização de tempo de atividade rural sem comprovação de recolhimento de contribuição previdenciária.

▫ A determinação decorrente deste julgamento restou consubstanciada no Acórdão n° 2.459/2008 – TCU – Plenário. Assim prevaleceu a determinação para que esta Universidade adote os procedimentos indicados na referida Decisão, qual seja, a de suspender, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da ciência desta deliberação, dos pagamentos decorrentes dos atos considerados ilegais, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa. Por este motivo estamos encaminhando, para seu conhecimento, cópia do acórdão n° 2.459/2008 – TCU – Plenário.

▫ Sendo assim, no prazo de dez dias a contar do recebimento deste expediente, Vossa Senhoria poderá retornar à atividade para completar o tempo de serviço necessário à aposentadoria, submetendo-se, nesse caso, às regras vigentes à época da nova aposentação, ou de comprovar o recolhimento, perante o INSS, das contribuições previdenciárias em momento posterior à prestação do trabalho rural, de forma indenizada, para fins de contagem recíproca desse tempo para a concessão de aposentadoria estatutária, conforme deliberação no Acórdão n° 1.893/2006 – TCU- Plenário.

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8 Anexo: Acórdão n° 2459/2008 TCU – Processo TC 004.152/2004-3 Exmo. Dr . Min istro Presiden te do Tr ibunal de Con tas da União

▫ CECÍLIA HOBOLD DALAZEN, servidora pública federal aposentada, CPF 398.875.619-91, residente e domiciliada na Avenida Salvador Di Bernardi, n° 565, apto 803, Campinas, São José/SC, CEP 88101-260, vem, respeitosamente, com base no artigo 34 da Lei 8.443/92, apresentar

▫ EMBARGOS DECLARATÓRIOS opostos ao Acórdão em epígrafe, diante da obscuridade que será apontada a seguir.

▫ Segundo o que determina o artigo 31 da Lei 8.443/92, ao interessado será assegurado a ampla defesa e o contraditório. Pois bem, decorre dos princípios citados, alçados na garantia constitucional prevista no artigo 5°, inciso LV, que nenhum administrado têm direito à formular suas alegações e apresentar documentos que serão objeto de consideração pelo órgão competente. Vejamos

Art. 3°. O administrado tem os seguinte direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

(...) III – formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de

consideração pelo órgão competente; - grifamos ▫ Ocorre que no pedido de reexame, conhecido como defesa pelo Acórdão embargado, suscitou

claramente que a aposentadoria transcorreu quando a Lei n° 8.213/91 ainda não continha nenhuma exigência de contribuição ou de indenização para o reconhecimento de tempo de serviço em regime de economia familiar, constituindo-se, assim, em ato jurídico perfeito.

▫ Suscitou ainda , que a Lei nova não poderia alterar a situação já consolidada, garantida pelo Direito adquirido.

▫ Em que pese tais argumentos, não houve por parte deste Egrégio Tribunal, manifestação expressa quanto aos pontos elencados.

▫ Deste modo, requer seja sanada a obscuridade/omissão apontada e, acatando-se as proposições, alterando-se o teor da decisão embargada, com a decretação de legalidade da aposenatdoria, considerando-se o tempo laborado em regime de economia familiar.

2. Informação: O Acórdão n.º 1253/2009 negou provimento aos Embargos de Declaração apresentados pela embargante, por não prosperar a demonstração da omissão ou da obscuridade alegadas, sendo que a UFSC tomou conhecimento da decisão através do Ofício 0928/2009-TCU/Sefip, de 17/06/2009, recebido no Gabinete do Reitor em 17/06/2009. A UFSC atendeu às determinações do Acórdão 1253/2009, informando as providências à SEFIP através do Ofício nº 417/GR/2009.

Setor: N° Processo:

SERUR TC 005.466/2005-8

Tipo de Expediente – N° – datado de: Natureza:

Ofício n° 632/2008-TCU/SERUR – de 04/12/2008 (Recebido em 15/12/2008) Diligência Delegação de Competência

Teor do Ofício:

Considerando o r ecur so de r econsideração in terpost o pel o Sr . Alexandre Fer rar i de Souza con tra o Acórdão n . º 1910/2008 - TCU – 2 ª Câmara, in ser to na Ata n° 22/2008, Sessã o Extraordinária de 1°/7 /2008, e com vistas ao saneamen to do processo TC 005.466/2005-8, fica a Un iver sidade Federal de San ta Catarina - UFSC, por in termédio de V. M. , DILIGENCIADA a, no prazo de. 15 (quinze) dias, a con tar da ciência , encaminhar esta Secretar ia , esclarecimen tos sobre a incorporação patr imon ial dos equipamen tos adquir idos com os val ores do auxí l io financeiro r ecebido do Conselho Naci onal de Desenvol vimen to Cien t í fico e Tecnol ógi co - CNPq pel o Senhor Alexandre Fer rar i de Souza, en tão Professor daquela Un iver sidade. Devendo ser in formado, a inda, como se processa a incorporação de bens, or iundos de projetos de pesquisas financiados com recur sos federais ao patr imôn io das Fundações de Apoio, com o alegado pel o r ecor rente.

2. Esclareço que, de a cordo com o ar t . 58, inciso IV, da Lei n .° 8.443/92; c/c o ar t . 268, inciso IV, e seu § 3° do Regimen to In terno/TCU abaixo tr anscr i to:

ú “Art. 268. O Tribunal poderá aplicar multa, nos termos do caput do art. 58 da Lei n° 8.443, de 1992, atualizada na forma prescrita no § l° deste artigo, aos responsáveis por contas e atos adiante indicados, observada a seguinte gradação:

ú IV - descumprimento, no prazo fixado, sem causa justificada, à diligência determinada pelo relator, no valor compreendido entre cinco e cinqüenta por cento do montante a que se refere o caput;

ú § 3° A multa aplicada comfundamento nos incisos IV, V, VI, VII ou VIII prescinde de prévia audiência dos responsáveis, desde que a possibilidade de sua aplicação conste da comunicação do despacho ou da decisão descumprida ou do oficio de apresentação da equipe de fiscalização.”

3. Esclareço que o não-atendimen to à di l igência, no prazo fixado, sem causa just i ficada, su jei ta

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o r esponsável à mul ta prevista no ar t . 58, inciso IV, da Lei n .° 8.443/92. 4. Por fim, sol ici t o a devolução imediata da 2ª via deste ofi cio, com o “cien te” de Vossa

Magn ificência . 8 Acórdão n° 1910/2008–TCU–2ª Câmara, Ministro Relator Raimundo Carreiro: ú VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Conselho Nacional

de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, em virtude da ausência da prestação de contas referente aos recursos concedidos ao pesquisador Alexandre Ferrari de Souza, no valor de R$ 49.654,75 (quarenta e nove mil, seiscentos e cinqüenta e quatro reais e setenta e cinco centavos), para apoio a projeto científico tecnológico intitulado “Fontes de Alimentação para Centrais de Telecomunicações”, cujo objeto se consubstancia na construção de protótipo de laboratório, nos termos estabelecidos no Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro a Projeto de Pesquisa (fls. 18/20 - VP),

ú ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em:

9.1 julgar, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas, “a”, “b”, “c” e “d”, 19, caput e 23, inciso III, alínea “a” da Lei 8.443/1992 c/c o art. 214, inciso III, alínea “a”, do RI/TCU, irregulares as contas e em débito Alexandre Ferrari de Souza (CPF 593.476.789-53), condenando-o ao pagamento da quantia de R$ 49.654,75 (quarenta e nove mil, seiscentos e cinqüenta e quatro reais e setenta e cinco centavos), atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais desde 28/02/2002, até a efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da referida quantia aos cofres do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq;

9.2 aplicar ao responsável a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência desta deliberação, para que comprove, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea “a”, do RI/TCU), o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente na data da efetiva quitação, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;

9.3 autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, nos termos do art. 28, inciso II da Lei nº 8.443/92, caso não atendida a notificação; e

9.4 dar ciência desta deliberação ao responsável e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq

Providências:

1. Ofício n° 009/GR/2009, datado de 19/01/2009, ao Assessor da Secretaria de Recursos – Tribunal de Contas da União, com o seguinte teor:

▫ Prezado Senhor , 1.

Em resposta ao ofíci o acima ci tado, in formamos que estamos r a t i ficando a in formação con t ida no Ofíci o da Fundação de Ensino da Engenhar ia de San ta Catar ina FEESC (Ofí cio/GE-176/2008), anexo.

2.

Esclarecem os que o procedimen to adotado pela Un iver sidade Federal de San ta Catar ina para a incorporação patr imon ial de bens adquir idos mediante auxí l io financeiro do Conselho Naci onal de Desenvol vimen to Cien t í fico e Tecnol ógi co – CNPq é o que passamos a r ela tar :

1- Após os t r âmites in icia is o pesquisador adquire os bens para a execuçã o do Projet o. 2- In forma ao Depar tamento de Gestã o do Patr imônio a local ização desses bens para que

se ja providenciado o t ombamen to e o r egist ro, con forme formulár io (Anexo II Formulár io de Prestação de Con tas do CNPq).

3- Preenche em 3 vias a Prestação de Con tas que também é assinada pelo Diret or do Depar tamen to de Gestão do Patr imôn io (uma das vias é autuada com uma cópia dos documen tos) .

4- Encaminha a Prestação de Con tas ao CNPq. 5- Após r eceber a Prestação de Con tas, o CNPq envia o Termo de Depósi to à UFSC. 6- O Depar tamen to de Gestão do Patr imôn io, tomba e r egist r a os bens com o “Bens de

Tercei ros – CNPq” . 7- O pesqui sador assina um Termo de r esponsabi l idade que fica arquivado do

Depar tamen to de Gestão do Patr imônio enviando uma cópia dos documen tos ao CNPq. ▫ Dispon íveis para quaisquer outros esclarecimen tos que possam se fazer necessár ios,

fi rmando-nos. 8 Anexo: FEESC/Ofício/GE-176/2008, datado de 23/12/2008, ao Diretor da Divisão de Patrimônio da UFSC. ▫ A FEESC – Fundação de Ensino e Engenhar ia de San ta Catar ina , in scri ta no CNPJ sob n°

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82.895.327/0001-33, In scr ição Estadual n° 250.450.615, si tuada no Campus Un iver si tár io s/n° - Trindade, na cidade de Flor ianópol is – SC, a FEESC, é uma en t idade de fin s não lucra t ivos, imcumbida esta tutariamen te de prestar apoio à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina no desenvol vimen to de suas a t ividades, Pesquisa e Extensão, vem esclarecer os fa tos conforme recebimen to via fax 22 de dezem bro de 2008, do ofí cio do TCU 632/2008-TCU/SERUR (anexo).

A FEESC, credenciada pela lei 8.010/90, está autor izada a efetuar impor tações para os Projet os de Pesquisa Cien t í fica e Tecnol ógico, e vem auxi l iando os professores da UFSC em projet os de pesquisas financiados pel o CNPq, sendo que os professores coordenadores de projetos do CNPq não são despa chan tes para ta l serviços de desembaraço a l fandegár io, quando se t ra ta de impor tações.

Na aquisição de bens pela lei 8.010/90, o procedimen to da FEESC é r egist r ar em seu patr imônio ta is bens, com o bens de tercei ros. In formamos a inda, nos casos de impor tações fei tas para auxi l iar professores que tomaram recur sos di r etamen te do CNPq, após o coordenador do projet o prestar con tas ao CNPq, est e emite um Termo de Doa ção da UFSC, en tr egue di r etamente ao professor . Este, por sua vez , deve r epassá-l o à divisã o de patr imônio da UFSC, que procura a FEESC para auxi l iar na local ização do bem, e proceder a doação para a UFSC.

Desta forma a FEESC procedeu em 2002, com o en tão professor da UFSC, Alexandre Fer rar i de Souza, impor tando pela lei 8.010/90 os bens l i stados em anexo, a t r avés das Declarações de Impor tações (DI) números 02/0656035-9, 02/0627484-4 e 02/0678424-9, e aguarda con ta to da divisão de patr imôn io da UFSC para proceder à doação.

8 Anexo: Relaçã o Patr imon ial por Convên io - 4780 – CNPQ/Alexandre Ferrar i de Souza 2. Informação: Através do Ofício n.º 909/2009-TCU/SECEX-SC, de 10/09/2009 a UFSC foi comunicada, para

conhecimento e adoção da medida prevista no item 9.3.1, sobre o teor do Acórdão n.º 4575/2009-TCU-2.ª Câmara, de 1/9/2009, que apreciou o recurso de reconsideração interposto pelo Sr. Alexandre Ferrari de Souza em face do Acórdão n.º 1910/2008-TCU/2.ª Câmara. Através do Ofício 183/Proinfra/2009, de 03/12/2009, a FEESC foi comunicada de que deve atender o item 9.3.1 do Acórdão 4575/2009-TCU-2.ªCâmara, e providenciar a incorporação dos bens ao Patrimônio da UFSC.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX-SC TC 007.005/2007-6

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 2105/2008-TCU/SECEX-SC – de 09/12/2008 (Re c e b id o e m 1 5 /1 2 /2 0 0 8 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io : ▫

Encaminhamos a V.M. , para conhecimen to e adoção das medidas previstas nos i tens 1.5.1 a 1.5.2, cópia do Acórdão n° 2597/2008, adotado por est e Tr ibunal em Sessã o do Plenár io de 19/11/2008, Ata n° 49/2008, ao apreciar o processo de Denúncia (TC-007.005/2007-6), bem como cópia da Instrução desta Un idade Técn ica de fls. 288/290.

8 Acórdão n° 2597/2008–TCU–Plenár io – Relação n° 24/2008 – Gab. Do Mini s tro Ar oldo Cedraz : ú Os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o do Pl enár io, ú ACORDAM, por unan imidade, com fundamento nos ar t igos 1º , inciso XVI; 43, inciso I ; e

53 da Lei 8.443/92, c/ c os ar t igos 1º , inciso XXIV; 15, inciso I , a l ínea "p"; 143, inciso III ; 234, 235 e 250, inciso II , t odos do Regimen to In terno, em conhecer da presen te denúncia, para , no mér i to, considerá-la proceden te, bem como determinar o seu arquivamen to, sem prejuíz o de se efet i var as determinações propostas, de a cordo com os pareceres emit idos nos autos, devendo-se dar ciência aos in teressados.

1.5 Determinações: 1.5.1 determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina que: 1.5.1.1 por fa l ta de amparo legal , não ut i l ize as fundações de apoi o como in termediadoras

na execuçã o de obras ou serviços de engenharia , considerando o en tendimen to predominante nesta Cor te de Con tas (preceden tes: Acórdãos TCU - Plenár io: 1.516/2005, 994/2006 e 1.156/2007) no sen t ido de que ta is a t ividades não se enquadram como de desenvol vimen to in st i tucional , a teor do ar t . 1º da Lei n º 8.958/94, e r est r in ja a cooperação técn ica dessas en t idades às ações de apoi o di r etamen te vinculadas a projet os de pesquisa , ensino e desenvol vimen to in st itucional ;

1 .5.1.2 providencie l evan tamen to de todos os imóveis s i tuados no campus da Tr indade que

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não disponham de l icença de construção, l icença do Corpo de Bombeiros (r ela t iva à prevençã o e segurança con tra incêndios) , autor ização para habi tação (habi te-se) e vist or ia final do Corpo de Bom beiros;

1.5.1.3 elabore plano de r egularização, observadas as exigências esta bel ecidas pel o Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina e pela Prefei tura Municipal de Flor ianópol is/SC, das edificações si tuadas no campus da Tr indade;

1.5.1.4 faça constar de sua próxima prestação de con tas as medidas adotadas para a tendimen to às determinações efet ivadas nos i tens 1.5.1.2 e 1.5.1.3 preceden tes;

1.5.1.5 especi fi camen te em relação ao prédio do Depar tamen to de In formática e de Esta t íst ica - INE:

1.5.1.5.1 comprove, em até 90 (noven ta) dias, a aprova ção do projeto preven t ivo con tra incêndio dessa edi fi caçã o peran te o Corpo de Bombeiros Mil i tar de San ta Catar ina;

1.5.1.5.2 apresen te, em até 60 (sessen ta) dias, r elatór io ci r cunstanciado das providências adotadas, inclusive jur ídicas, se necessár io, em relação a cada uma das 58 (cinquen ta e oi t o) impropr iedades apon tadas no Rela tór io de Audi tor ia (AudIn ), objet o da Ordem de Serviço 2/2007;

1.5.2 r ecom endar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina - UFSC, an te a consta tação de que o seu Escr i tór io Técn ico Admin istr a tivo - ETUSC não dispõe de condições materia is e r ecur sos humanos necessár ios para o pleno cumpr imen to de suas a tr ibuições, que procure dotar est e órgão de ta is condições, na medida das possibi l idades da UFSC, ou estude a r edistr ibuição de ta is compet ências a outros órgãos, podendo inclusive tercei r izar algumas at ividades de natureza premen te, tais como a fiscal ização de obras;

1.5.3 determinar à Secex/SC que envie cópia da presen te del i beração, jun tamen te com reprodução das fls. 288/290 dos autos, ao denuncian te, ao Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina, à Prefei tura Municipal de Fl or ianópol is/SC, à Secretar ia Municipal de Urban ismo e Serviços Públ icos - SUSP, ao Conselho Regi onal de Engenhar ia e Arqui tetura - CREA/SC, ao Min istér io Públ ico de San ta Catarina - Promot or ia de Just iça das Fundações, e ao Min istér io Públ ico Federal - Procurador ia da Repúbl ica em San ta Catar ina - Un idade da Tutela Colet iva e Cidadania .

Pr o v id ê n c ia s e m 2 0 0 9 : 1.

Memorando n º 018/AUDIN/2009, datado de 11/03/2009, ao Pró-Rei tor de In fra-Estrutura, com o seguin te teor :

1 . Por fa lha for tui ta , não constou do REL AT Ó RIO D E GE ST Ã O D A UFSC e RE L AT Ó RI O AN U AL D E AT I V ID AD E S D A AU DIN E M 2008 – RAINT/2008 referência ao Acórdão n .° 2597/2008-TCU-Plenár io – Relaçã o 24/2008, enviado à UFSC por meio do Ofí ci o n .° 2105/2008-TCU-SECEX-SC (cópia anexa), datado de 09/12/2008 e r ecebido em 15/12/2008. Todavia , este Acórdão consta do RE L AT Ó RI O D A S AT I VID A D E S E XE C UT AD A S E M 2008 REL A CI O N AD A S CO M O TR IB U N AL D E CO N T A S D A UN I ÃO – TCU. 2. Por meio do Ofí cio n .° 003/AUDIN/2009, in formamos à Con trolador ia-Regi onal da Un ião no Estado de San ta Catarina – CGU-R/SC esta fa lha e comunicamos que no PA RE CE R a ser emit ido por esta AUDI N sobre a Prestaçã o de Con tas da UFSC no exercíci o de 2008, not iciaremos as providências adotadas no a tendimen to às determinações constan tes do r etroci tado Acórdão. 3. O Ofíci o n .° 2105/2008-TCU-SECEX-SC teve o seguin te despa cho do Magn ífic o Rei tor : “Encaminhar cópia a : Vice-Rei t or , PROINFRA, SEPLAN e ETUSC. Sol ici tar ao Pró-Rei tor de In fra-Estrutura que a tenda ao que nos é impost o no i tem 10.2 1.5, a tr avés das medidas cabí veis. Em 16/12/2008.” [tachado nosso] 4. Desta forma, sol ici tamos a Vossa Senhor ia que in forme a esta AUDIN, a té o dia 18/03/2009, as providências adotadas para a tendimen to às determinações do i tem “1.5” Acórdão, apresen tando a devida documen tação comprobat ór ia . As in formações prestadas integraram o PAR EC ER da AU DIN sobre a Prestação de Con tas da UFSC do exercíci o de 2008. 5. Sol ici tamos também que cópia dos esclarecimen tos e/ ou docum en tos, quando possível , também seja encaminhada por meio elet rôn ico para o endereço audi@audin .ufsc.br . 6. Aler tamos para os prazos est ipulados nos i tens “1.5.1.5.1” e “1.5.1.5.2” do Acórdão n .° 2597/2008-TCU-Plenário (15/M A R/2008 e 13/FE V/2009, r espect ivamen te) . Os prazos começam a con tar a par t ir do r ecebimen to do Ofíci o no Ga binete do Rei t or (15/12/2008). O prazo para atendimen to à determinação ci tada no i tem “1.5.1.5.2” já findou. 7 . Lembramos que, o não cumpr imen to às determinações no tempo aprazado, poderá ensejar a mul ta ao gestor r esponsável pelo seu não a tendimento. Assim sendo sol i ci tamos que apresen te, urgen temen te, as just i fica t ivas apropr iadas pelo não a tendimen to, no prazo est ipulado, à det erminação constan te do i tem “1.5.1.5.2” do Acórdão n .° 2597/2008-TCU-

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Plenár io. 8. Na impossi bi l idade de a tender , parcia lmen te ou in tegralmen te, as determinações do i tem “1.5” do Acórdão n .° 2597/2008-TCU-Plenár io, pedimos que in forme a esta AUDIN o tempo necessár io para este fim, apresen tando just i fica t ivas bem fundamentadas que não deixem dúvida sobre elas.

2.

Memorando n º 066/2009/ETUSC-PROINFRA, datado de 16/03/2009, ao Magn ífico Rei tor , com o seguin te teor :

1 . Em atenção às providências sol ici tadas no Acórdão n º 2597/2008 do Tr ibunal de Con tas da Un ião – TCU, encaminhadas a tr avés do Ofício 2105/2008-TCU/SECEX-SC, vimos por meio deste sol ici tar prorrogação de prazo por mais 30 ( t r in ta) dias, a con tar de 16 de março de 2009. Considerando o per íodo de fér ias na UFSC nos meses de janei ro e feverei ro, ta l prazo é fundamen tal para a r eunião da documen tação necessár ia das providências adotadas. 2. Cer tos do a tendimen to de nossa sol ici tação, nos col ocamos à disposiçã o para esclarecer dúvidas.

3.

Ofí cio n º 093/GR/2009, datado de 16/03/2009, ao Secretár io de Con trole Externo em San ta Catar ina – SECEX-SC do Tribunal de Con tas da Un ião – TCU, com o seguin te teor :

1 . Em atenção ao Ofíci o n .° 2105/2008-TCU/SECEX-SC, datado de 09/12/2008 e r ecebido em 15/12/2008, r eferen te ao Acórdão 2597/2008-TCU-Plenário – Relaçã o n .° 24/2008 – TC n .° 007.005/2007-6, encaminhamos apensada cópia do Mem orando n.° 066/2009/ETUSC-PROINFRA, di r igido ao Rei t or , com cópia à PROINFRA e à AUDI N, sol i ci tando que o prazo para comprovaçã o das providências adotadas em cumpr imen to às determinações assen tadas no r et roci tado Acórdão se ja estendido por 30 dias, a par tir desta data . 2. A just i fi ca t iva apresen tada pelo Diretor do E TUSC merece a a colh ida de Vossa Senhor ia , hajam vista as pecul iar idades de uma un iver sidade que provoca a concen tração de fér ias nos meses de janei ro e feverei ro, bem com o a con t inuidade do acompanhamen to às ações em cur so neste per íodo.

4.

Memorando n º 107/2009/ETUSC-PROINFRA, datado de 16/04/2009, dir igido ao Magnífico Rei tor , com o seguin te teor :

1 . Em atenção ao Ofíci o n .° 2105/2008 – TCU/SECEX-SC referen te ao Acórdão 2597/2008 do Tr ibunal de Con tas da Un ião, vim os por meio deste in formar que, nesta data , estamos encaminhando ao Sr . Audi tor -Chefe da Audi tor ia In terna da UFSC as r espostas sol i ci tadas no supraci tado ofí cio. 2. Sem mais para o momento, despeço-me.

8 Anexo ao Memorando n. º 107/2009/ETUSC-PROINFRA: “RE SP O ST A AO OFÍC IO 2105/2008-TCU/SECEX-SC – ACÓRDÃO 2597/2008 – T C U – PL EN Á RIO” :

1 .5.1.1 – O ETUSC/ UFSC não tem real izado, a par t ir de 2009, con tra tos de obras e serviços de engenharia a tr avés das suas fundações de apoi o.

1 .5.1.2 – Foi providenciada jun to ao Corpo de Bombeiros de San ta Catarina e jun to à Prefei tura Municipal de Flor ianópol is a r elação dos imóveis si tuados no Campus da Trindade, que constam em seus arquivos, e que tenham seus projet os aprovados e/ ou habi te-se. Ver documen tação em anexo.

1 .5.1.3 – Quanto à questão da r egular ização das edi fica ções já existen tes no Campus da Trindade, estamos t r a tando o assun to de duas maneiras, separadas e in tegradas ao mesmo tempo:

• Edificações que não possuem aprovaçã o jun to ao Corpo de Bom beiros de San ta Catar ina e;

• Edificações que não possuem aprova ção jun to à Prefei tura Municipal de Flor ianópol is.

Quan to à r egular ização das edi fica ções já exi s ten tes no Campus da Trindade jun to ao Corpo de Bom beiros de SC, conforme in formado em resposta ao Ofíci o 1808/2008 – TCU/SECEX-SC, diver sas r eun iões t êm sido man t idas en tr e o Comando do Corpo de Bom beiros e sua Diretor ia Técn ica e os técn icos do ETUSC/ UFSC visando implemen tar e aper feiçoar sistemát ica de aprova ções das edifi cações sol ici tadas pela UFSC. Resul tado destas r eun iões e considerando o volume de ed ificações e as determinações do própr io TCU, obt i vem os acordo com o Comando e da Diretor ia Técn ica dos Bombeiros para anál ise pr ior i tár ia no andamen to dos processos.

Quan to à r egular ização das edi fi cações já exis ten tes no Campus da Tr indade jun to à Prefei tura Municipal de Fl or ianópol is, duas r eun iões foram real izadas en tr e UFSC e a SUSP. A pr imeira em dezembro de 2008 no Gabinete do Secretár io de Urban ismo e Serviços Públ i cos da PMF, com a par t icipação do Secretár io da SUSP, Eng. José Car los Fer rei ra Rauen e sua assessor ia técn ica e pela UFSC, o Vi ce-Rei t or , Sr . Car los Al ber to Justo da Si l va , o Pró-Rei tor de In fraest rutura , Bel . Joã o Bat ista Fur tuoso e o Diretor do

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ETUSC, arq. Luiz An ton io Zenn i, visando apresen tar claramen te a questão do t empo de t ramitação para aprova ção de projet os e a l varás, em função urgência na apl icação de r ecur sos para obra , e buscar implemen tar sistemát ica de aprovações das edifi cações sol i ci tadas pela UFSC de forma ági l . Ficamos com a promessa de que t er íamos anál ise pr ior itár ia no andamen to dos processos, mas que dever íamos aguardar a nomeação da nova equipe do prefei to r ecém reelei to.

Uma vez defin ido que o Sr . Rauen permanecer ia a fr en te da SUSP, uma segunda r eunião foi r ea l izada em março de 2009, agora no gabinete do Rei tor na UFSC, com a part icipação do Secretár io Rauen , do chefe do Depar tamen to de Aprovaçã o de Projet os e Alvará de Construção da SUSP, arq. Rodol fo Mat te, o Magnífico Rei tor , prof. Álvaro Toubes Prata , equipe de engenheiros e arqui tetos do ET USC e professores do Cen tro Tecnol ógico, onde foram aprofundadas as quest ões envolvendo a lvará de funci onamento das edifica ções já exist en tes, assim como sist emát ica de anál ise e aprovaçã o de projet os e expediçã o de a lvará de construção das obras em execuçã o e aquelas a serem construídas no Campus da Trindade, uma vez que todas deverão possuir l icenciamen to.

PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE PRÉDIOS DO CAMPUS DA TRINDADE DA UFSC 1.Hist ór ico Cr iada em 1960 a UFSC no per íodo de 1962 a 1975 implan tou o Campus Un iver si tár io

Trindade em uma área física pequena e compacta (cerca de 100ha). In iciando com a construção de t r ês dos grandes prédios da UFSC (Pa vi lhão da Mecân ica , Prédio da Rei t or ia e Prédio do Cen tro de Comunicação e Expressã o, somando 11.500 m²de área construída) e da est rutura do Hospi ta l Un iver si tár io. Com a implantação da Reforma Univer si tár ia em 1966 a univer sidade passou a organ izar -se de forma a integrar o pat r imôn io e cen tr a l izar a admin istr ação das diver sas un idades isoladas a inda existen tes fora do Campus Tr indade. A est rutura acadêmica passou a basear -se em Cen tros e Depar tamentos de Ensino, i sto in fluenciou di r etamen te na concepçã o do zoneamen to físico do Campus. O Plano Diretor do Campus objet i vou evi tar a disper são das construções r eun indo os depar tamen tos de um mesmo cen tro em demandas con jun tas e a inda, evi tar a ver t ica l ização do Campus, propondo densidades médias e afastamen tos mín imos en tr e os edifí ci os.

2 .Si tuação a tual O Campus Un iver si tár io Tr indade tem até o final do ano de 2008 con tabi l izada uma área

construída de edificações e construções de 313.924,49 m² . Segundo dados e plani lhas fornecidas, até o ano de 1981 as edificações construídas num tota l de aproximadamen te 52.318,76 m² de área obt iveram a aprovaçã o dos projet os com alvará de construção jun to à Prefei tura Municipal de Flor ianópol is (vide Fichas Cadastr a is de Aprova ção de Projet o fornecidas pela Prefei tura Municipal de Flor ianópol is em anexo). Todas as edi fi cações no Campus foram projetadas a tendendo as normas vigen tes na r espect i va época de ela boração dos projet os , inclusive r eferen te aos sist emas de prevençã o con tra incêndio, e a Norma de Segurança Con tra Incêndio, NSCI/94, elaborada pelo Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina , após a en tr ada em vigor da mesma. As edi fi cações com projet o aprovado constam da r elação “Movimen tação de Processos por Edificaçã o” fornecida pelo Corpo de Bombeiros Mil i tar de Santa Catar ina estando a inda aprovados os projetos preven t ivos dos prédios do NDI-Núcleo de Desenvol vimen to In fant i l , NPD - Núcl eo de Processamen to de Dados e Cen tro de Cul tura e Even tos da UFSC (vide documen tação em anexo).

2 .1.Processos em andamen to Estão em processo de t r amitação para aprovaçã o jun to a o Corpo de Bombeiros Mil i tar de

San ta Catar ina , en tr e outros, os projet os preven t ivos das seguin tes edi fi cações: -Laboratór io Cen tra l de Microscopia -Cen tro de Bi ol ogia Estrutura l e Molecular - CEBIME -Moradia Estudan t i l -CTC-INE-ENS-Depar tamen to de In formática e Esta t íst ica e Engenhar ia San i tár ia

Estão em processo de ela boração e poster ior encaminhamen to para aprova ção jun to a o Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina os projet os preven t ivos das seguin tes edi fi cações: -Bi otér io Cen tral -Biotér io de Roedores -Patr imôn io -Bl oco do Depar tamento de Enfermagem do Cen tro de Saúde –CCS

Quan to à r egularização dos prédios da UFSC jun to à Prefei tura Municipal de Flor ianópol is, in formamos que a UFSC, após t r ata t ivas jun to ao Gabinete do Prefei to

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defin iu a forma pela qual os prédios da UFSC serão t r a tados para fin s de r egularização dos existen tes e encaminhamen to para as novas edifica ções. Ficou esta bel ecido que os projet os serão encaminhados à Prefei tura Municipal de Flor ianópol is com os prot ocolos dos processos jun to aos demais órgãos, procedendo-se assim com os processos de aprovaçã o simul taneamente em todos os órgãos compet en tes.

3 .Metas e Ações a - Estabelecer com o dir et r iz a aprovaçã o da edificaçã o com o r espect ivo “alvará para

construção” para todas as edi fica ções em projeto e a con tra tar no presen te ano conforme o estabelecido na legislação.

b - Encaminhar à Administ ração da UFSC as medidas necessár ias para con tratação de obras e/ou servi ços técn icos necessár ios para obtençã o do “habi te-se” dos projet os aprovados no Corpo de Bombeiros Mil i tar de Santa Catar ina .

c - Iden t i ficar as in ter ferências das edi fica ções exist en tes com as novas edifi cações. Con tra tar jun tamen te com os projetos com plemen tares de engenhar ia das novas edifi cações a adequaçã o arquitetôn ica e dos sis temas de prevençã o con tra incêndio das edifi cações existen tes, na medida em que passa a formar um só complexo predia l a tr avés da in ter l igação dos espa ços físicos por meio de blocos de l igação, passarelas e ci r culações, t ipol ogia usual no Campus Tr indade.

d – Ficou esta bel ecido, jun tamen te com o Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina , que a ordem de pr ior idade será a r egular ização, com aprova ção dos projet os e habi te-se, de um con jun to de edi ficações existen tes, toda vez e onde um novo bl oco vi er a ser const ruído e inter l igado. Como exempl o podem os ci tar o novo bloco da Enfermagem do Cen tro de Saúde (cu jos projet os estão em fase de con tra tação), que será construído e inter l igado a con jun to de bl ocos já existen te. Desta forma a aprovaçã o se dará não apenas para o bloco a construir , mas para todo o con jun to in terl igado.

4.Recur sos humanos Com o objet ivo de gerenciar os con tra tos decor ren tes da implan tação do Plano de

Regular ização assim com o dos con tra tos para elaboração dos projetos complemen tares de engenhar ia e/ou arqui tetura sugere-se a cr iação de uma comissã o permanen te composta por profissi onais do ETUSC.

5.Recur sos financeiros Observa-se a necessidade de r ecur sos financeiros para a con tra tação dos projet os de

r egular ização das edi fica ções existen tes e/ ou projet os da s novas edi fica ções; para execução da adequaçã o predia l e dos equipamen tos de prevençã o con tra incêndio das edifi cações exist en tes, incluindo pagamento das taxas admin istr at ivas para os diver sos órgãos mun icipais e estaduais envol vidos.

1 .5.1.5.1 – Quanto à aprovaçã o do projeto preven t ivo con tra incêndio do prédio do INE no Corpo de Bombeiros Mil i tar de San ta Catar ina, in formamos que o processo de aprovaçã o está em t r amitação naquele órgão e estamos aguardando a aprovaçã o. Anexamos o prot ocol o de t r amitação do processo de Aprova ção do Projet o, memorandos de encaminhamen tos, planta de implan tação do con jun to CTC-INE-ENS e plan tas baixas do projet o arquitetôn ico do con jun to. Uma vez aprovado o projeto as obras previstas deverão ser executadas vi sando en tão a sol i ci tação dos “habi te-se” ,

Com o já foi expl icado em audiências an ter iores, o bl oco do INE per tence a um con jun to de bl ocos in ter l igados, do qual fazem par te, a lém dele, outros t r ês bl ocos: dois da Engenhar ia San i tár ia e Ambien ta l - existen tes - e outro a ser const ruído para o Cen tro Tecnol ógico. A exigência do Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catar ina é a aprovaçã o do projet o preven t ivo do con jun to de edifi cações para , en tão, haver a l iberação de “habi te-se” parciais para os bl ocos já exist en tes.

1 .5.1.5.2 – Ver em anexo 1.5.2 – O ETUSC tem, na medida de suas possibi l idades, cumpr ido com t odas a suas

a tr ibuições. Para isso, a lém das seguidas sol ici tações de pessoal para o quadro, estamos providenciando, a t ravés de l i ci tações, a con tra tação de empresas e profissi onais de engenhar ia para as tar efas de ela boração de projet os, notadamen te projet os complemen tares de engenhar ia e, principalmen te, serviços de fi scal ização e acompanhamen to de obras, sempre com a supervisão de profissi onais do ETUSC. Anexamos cópia das capas dos processos de sol ici taçã o de a ber tura de l ici tação para con tra tação de serviços técn icos de engenharia .

Sem mais para o momento e acredi tando termos esclarecido os quest i onamen tos, despedimos com votos de apreço e consideração,

8 Anexo a o Mem orando n . º 107/2009/ETUSC-PROINFRA: “RE S PO ST A S A O ÍT E M 1.5.1.5.2 D O ACÓ R D ÃO 2597/2008 – TCU EN C A MIN H A D O PE LO OF. 2105/2008 – TCU/SECEX-SC,

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Q U E RE M ET E A O REL AT Ó RIO D E AU D IT O RI A OS-02 /2007 – AUDIN INE: 3 - Projet o Arqui tetôn ico – r esposta ao i tem 3.2 do Rela tór io. Conforme declaração do Arqui teto Manoel Ar r iaga de Castro Andrade Jr . , o projet o

inicia l de arqui tetura propost o a os usuár ios previa que as r efer idas sa las abr igar iam 2 professores cada e ter iam, por tan to, divisões di feren tes que a tender iam às normas r eferen tes à i luminação e ven t i lação. Como houve sol ici tação por par te do usuár io de que as sa las fossem individuais e não havendo como aumen tar as dimensões do prédi o opt ou-se por r edimensionar os compar t imen tos e ut i l izar cl imat ização ar t i ficia l ( todas as sa las possuem cl imat ização e i luminação art i ficia l adequadas) . Como essa a l teração foi sol i ci tada pouco an tes da lici tação da obra , não houve tempo hábi l para uma revisão geral do projeto e foram mant idos os desenhos or iginais de esquadr ias que compunham as fachadas do edi fíci o. Não há documen tação desses fa tos.

Uma soluçã o para a demanda é ampl iação das esquadrias a té o n ível do piso, dobrando a área r espect i va . Esta operação demandará custos e suger imos que se ja r eal izado um estudo da r eal necessidade dos usuár ios destes compar t imen tos ou se há possi bi l idade de t roca de sa las de professores com os la boratór ios que possuem janelas maiores, pois est es gera lmen te necessi tam de i luminação e cl imat ização ar ti ficia is para preservação dos equipamen tos.

4 - Projet o de Prevençã o Con tra Incêndios – r esposta ao i tem 4.2 do Rela tór io. O prédio objet o desta Audi tor ia é par te de um Complexo Arqui tetôn ico (con jun to de

prédios in ter l igados) . À época da construção do prédi o do INE - 1 ª Etapa, as demais edi fi cações do con jun to não esta vam deta lhadas, possuindo somen te projet o de ocupaçã o do sol o e formato ext erno para composiçã o do con jun to arqui tetôn ico. Sem o deta lhamento da edi ficaçã o, não é possível aprovar projet o de prevenção con tra incêndios e, por tan to, o mem or ia l estava incompleto à época da construção da 1ª etapa, o que não sign ifica que os cálcul os não foram real izados e nem significa que os sistemas projetados à época estavam em desacordo com as Normas per t inen tes.

Atualmente, os pr ojet os dos demais bl ocos estã o defin idos e os memor ia is e projetos de Prevenção Con tra Incêndios e Sistema de Proteção Con tra Descargas Atmosfér icas foram completados e encon tram-se em processo de aprovaçã o de projet o jun to ao Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catar ina , sob o protocol o n º 17230. Desta forma, as pendências dest e i tem podem ser consideradas r esol vidas, uma vez que os projet os devem atender às exigências das Normas daquele órgão.

Cabe in formar que a aprovaçã o dos projet os é pré-r equisi to para a sol ici tação de Ha bi te-se jun to àquele órgão. Segue anexa cópia do prot ocolo de projeto.

A I luminação de Emergência estava funci onando normalmente quando da vistor ia r eal izada pelo ETUSC.

O h idran te de r ecalque existe e está visí vel e acessí vel , con forme projetado, mas aguardamos r esul tado da análise do projet o pel o Corpo de Bombeiros.

Com relação ao Sist ema de Proteção Con tra Descargas Atmosfér icas, o ETUSC sol ici t ou laudo de vist or ia e parecer técn ico a o autor do p rojet o or iginal (MD Projet os em Energia) que suger iu adequações. Os serviços de adequação foram real izados pela empresa Padoim Energia e Projet os Elét r icos e estão concluídos. Foi r eal izado test e da r esistência do a terr amen to do SPDA. Seguem cópias dos documen tos e Laudo de Medi ção da Resist ência do Aterramen to.

Sobre as consta tações das Inspeções: Sobre as sa ídas de emergência : 1 . A solução adotada está em anál ise jun to ao Corpo de Bombeiros.

2. A instrução aos usuár ios é de que permaneçam fechadas. 3. O duto de ven t i lação não está mais obst ruído, estando adequado às exigências

normat ivas per t inen tes. 4. Essa di ferença é pouco r epresen ta t iva em relação às r efer idas larguras e não

compromete o fluxo de fuga dos usuár ios. Aguardamos análise e aprovaçã o do projet o jun to ao Corpo de Bombeiros.

5. Prova velmen te, i sso ocor reu por di ferenças na execuçã o da obra , mas não deverá comprometer a obtenção de habi te-se jun to ao Corpo de bombeiros.

6. O acesso à casa de máquinas já foi fechado e no térr eo será fechado o espaço, uma vez aprovado o projeto. Independen temen te disso o uso do espaço com o depósi to não é autor izado.

7. Essa adequaçã o será promovida jun tamen te com as demais, após aprovaçã o do projet o no Corpo de Bom beiros.

Sobre a I luminação de Emergência : 1 . A manutenção já foi promovida e o si stema está funcionando.

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Sobre o sistema h idrául ico preven t ivo: 1 . Conforme já r ela tado nos Autos, o h idran te de r ecalque encon tra-se no local

projetado, visí vel e acessí vel . Sobre o sistema de Proteção con tra descargas a tmosfér icas: 1 . Com relação ao Sistema de Proteçã o Con tra Descargas Atmosfér icas, o ETUSC

sol i ci tou laudo de vist or ia e parecer técn ico a o autor do projet o or iginal (MD Projet os em Energia) que suger iu adequações. Os serviços de adequaçã o foram real izados pela empresa Padoim Energia e Projetos Elét r icos e estão concluídos. Foi r ea l izado teste da r esistência do a terr amento do SPDA. Seguem cópias dos documen tos e Laudo de Mediçã o da Resistência do Ater ramen to.

5 - Projet o Elét r ico – r esposta aos i tens 5.2 e 5.3 do Rela tór io 5 .2.1 :

Os shaf ts foram executados conforme projetados . Os mesmos estã o local izados em salas técn icas exclusi vas para este fim, de forma que só devem ser acessadas por pessoal técn ico autor izado, pois a não existência de a rmár ios proporciona melhor ven t i lação, evi tando aquecimen tos ou ut i l ização de r efr igeradores, a lém de faci l i tar a manutenção. Em vistor ia r ecen te ao prédio do INE, obser vou-se que as sa las técn icas estã o sendo ut i l izadas com o depósi t o para mater iais diver sos , equipamen tos de l impeza, e a té de l ixo. As sa las técn icas também estavam dest r ancadas, acessí veis a os usuár ios e sem iden t i ficação. Os r iscos a os usuár ios (aciden tes pessoais de queda e choque, danos na r ede el ét r ica por con ta to de objetos est r anhos, incêndio por haver mater ia is combust íveis ambien te sujei t o a fa iscamen tos) não decor rem do projeto ou execuçã o do shaft , mas do mau-uso do compar t imen to onde está in sta lado.

F ot o 5 .2 .1 – Sa la t é c ni ca d o s ha f t da r e d e e l é t r i ca d o pr é d io d o IN E , 2 º pa v i m en t o . N ota r pr e s e n ça d e ca r r i nh o d e l i m p e za e ca i xa s va z ia s d e pa p elã o.

5 .2.2: As elet rocalhas de distr ibuição estão a ber tas para faci l i tar a manutenção e diminuir aquecimen to. Quan to à fa l ta de segregação, não há necessidade de separadores metál icos, pois a separação e fixação dos condutores dos vár ios ci r cui tos, no caso da r ede elét r ica do INE, sã o fei tas a t r avés de presi lhas de nylon , o que está adequado às exigências da boa técn ica .

F ot o 5 .2 .2 – Sa la t é c ni ca d o s h a f t da r e d e e l é t r i ca d o pr é d io d o IN E , 4 º pa v i m en t o . U s o a d e qu a d o, a p e sa r d e e s ta r d e s t r a n ca da e s e m id e n t i fi ca çã o. N ota r c i r cu i t o s s e pa ra d o s e f ixa d o s co m pr e s i l ha s d e ny l o n.

5 .2.3: Com relação às fa lhas observadas pela Comissão de Audi tor ia , in formamos que a edifi caçã o foi en tr egue aos usuár ios com o Sis tema de Sinal ização de Emergência em plenas condições de funci onamen to, o que nos r emete a considerar a possibi l idade de fa l ta de manutenção à época da vistor ia aqui r elatada.

Os el et rodutos metál icos foram subst i tuídos por ca bos bl indados r esisten tes à a l tas temperaturas, no processo de Repactuaçã o do Con tra to 015/FAPEU/2003 já ci tado nos Autos. Esse procedimen to t eve anuência do Aut or do Projeto or iginal, con forme parecer con t ido ás fls. 86 a 88 do Processo 23080.025080/2004-09. Seguem cópias anexas.

O Sistema de Sinal ização de Emergência é parte do projet o de Prevenção Con tra Incêndios que se encon tra em anál ise para aprovaçã o, conforme rela tado na r esposta ao i tem 4.2.

5 .2.4: A i luminação externa não constava do con tra to daquela etapa construt iva que con templava apenas i luminação in terna .

5 .2.5: De fa to, há uma descida do sist ema de drenagem da cober tura (águas pluvia is) local izada no shaf t , mas não vemos probl ema na adoção dessa solução construtiva , uma vez que desconhecemos qualquer norma técn ica brasi leira que a proíba .

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F ot o 5 .2 .5 - N o ta r d i s t a n cia m e nt o do tu b o e m r e la çã o a o s e qu i pa m e nt o s.

5 .2.6: Com relação ao Sist ema de Proteção Con tra Descargas Atmosfér icas, o ETUSC sol ici t ou laudo de vist or ia e parecer técn ico a o autor do p rojet o or iginal (MD Projet os em Energia) que suger iu adequações. Os serviços de adequação foram real izados pela empresa Padoim Energia e Projet os Elét r icos e estão concluídos. Foi r eal izado test e da r esistência do a terr amen to do SPDA. Seguem cópias dos documen tos e Laudo de Medi ção da Resist ência do Aterramen to.

Este sistema (SPCDA) também in tegra o Projeto de Prevenção Con tra Incêndios que t ramita no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catar ina , para análise e aprovaçã o.

5 .3.1: Em vistor ia r ecen te àquela edi fi caçã o, o ETUSC também observou o uso inadequado da Sala Técn ica da r ede elét r ica com o depósi t o de mater iais de l impeza, papelão e outros. Esse compar t imen to dever ia permanecer fechado com a cesso r est r i to a pessoal técn ico especia l izado. Esse mau uso pode acarretar r i scos de incêndio e aciden tes pessoais.

5 .3.2. As a l terações nos quadros e r et i r ada de el emen tos dos mesmos deve ter sido efetuada pelo usuár io ou equipe de manutenção aos seus serviços, após a en tr ega da obra pelo ETUSC e, por tanto, não podem os nos man ifestar a r espei to.

5 .3.3: O incremen to de cargas às in sta lações elét r icas não é de conhecimen to do ETUSC, devendo ter sido efetuada pelo usuár io. O ETUSC não r ecebeu nenhuma sol ici tação para ampliação ou a l teração da r ede elét r ica do prédio em causa .

6 - Projet o de Lógi ca – r esposta aos i tens 6.2 e 6.3 do Rela tór io 6 .2.1 e 6.2.2:

Foi encaminhado ofíci o à empresa execut ora , e memorandos aos servidores sol ici tando man ifestaçã o sobre o assun to.

6 .3.1: Os desenhos “as bui l t” não foram executados uma vez que a inda podem haver a l terações em funçã o das aprova ções. Apesar de constar nos memor ia is dos projetos (padrão do ETUSC), o projet o ‘com o construído’ não foi objeto do con trato da obra em causa .

6 .3.2: As medições de r esistência do a ter ramen to já foram executadas. Vide Laudo anexo.

6 .3.3: Foi encaminhado memorando à DSST/DDAS/PRDHS) sol ici tando um “Pron tuár io de Insta lações Elét r icas” vist o t r a tar -se de assun to r elacionado a Segurança no Trabalho. Ver documen to.

6 .3.4: Vide r esposta aos i tens 6.2.1 e 6.2.2.

7 - Man ifestações Patol ógicas – r esposta ao i tem 7.1 do Rela tór io As fissurações nos encon tros en tr e pi lares e vigas decor rem da dila tação di ferencia l

desses mater ia is e ver i fica-se mais intensa na fachada Oeste por ser a que está exposta à maior in solação. Algumas dessas fi ssuras já foram cor r igidas e deve-se prom over o t ra tamen to con t inuado das mesmas a té que se soluci one o problema completamen te. O mesmo ocor re no caso das fis suras observadas nos encon tros das vigas com a alvenaria .

As manchas e empolamen tos por in fi l tr ações já foram cor rigidas e deve-se promover o t ra tamen to con t inuado das mesmas a té que se sol ucione o probl ema completamen te.

O acúmulo de água nas florei r as foi r esol vido a t r avés da in sta lação de dreno. A cor reçã o das patologias decor ren tes têm sido fei ta de acordo com as possibi l idades.

As manchas de cor rosão nas pon tas das la jes p ré-moldadas, com o a s demais patol ogias podem causar a lgum desconfor to visual a os usuár ios, mas não apresen ta r i sco de segurança aos mesmos ou à edi ficaçã o.

8 - Projet o de Hidro-San i tár io – r esposta ao i tem 8.1 do Rela tór io 8.1.1:

Naquela época (2002) era fei ta a conci l iação do cálcul o de volume com a disposiçã o proposta no projet o arqui tetôn ico. Por tanto, o apresen tado no memor ial de cálculo eram apenas possi bi l idades de acordo com as r ecomendações e exigências normativas. Logo, as

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que val iam eram as dimensões do projet o arqui tetôn ico (plan ta e cor tes dos r eservatór ios - super ior e cisterna) , desde que est es a tendessem aos volumes calculados. Nest e caso a tendiam. En tão, o r eservat ór io super ior passou a ter capacidade para armazenar um volume de cinqüen ta e quatro mil l i tros, ampl iando a r eserva de consumo.

8.1.2: Estes cá lcul os não foram exigidos pelo ETUSC naquela época, com o também não o são pela Prefei tura Municipal de Flor ianópol is, mas os diâmetros adotados para cada tr echo são su fi cien tes (de a cordo com as Normas vigen tes em 2002) para atender aos quesi tos “vel ocidade máxima nas tubulações” e “pressã o mín ima nos aparelhos de ut i l ização” . As in stalações de água-fr ia do prédio em causa não apresen tam problemas de funcionamen to.

8.1.3: O local de posi ci onamento da cisterna foi escolh ido prevendo-se o enclausuramen to futuro da escada, com fechamen to do compar timen to onde está in sta lada a tampa. O fechamen to da escada não foi projetado à época para adequá-la às exigências do Projet o de Prevenção Con tra Incêndios quando as necessidades est i vessem mais claras, ou se ja , quando houvesse deta lhamento de todos os prédios que se in ter l igam ao objeto desta causa , sem que se necessi tasse der rubar paredes, já que a escada em questã o serve a todo o complexo. O projeto final do (s) compar timento (s) é o que segue, sendo que a visi ta da cisterna local iza-se em compar t imen to isolado de acesso r est r i to à manutenção.

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8 .1.4:

Os r egist ros de fechamen to (gaveta) devem ser posi ci onados nas colunas de água fr ia , e funcionam tota lmen te aber tos ou fechados de acordo com a NBR-5626. Ist o está r epresen tado de forma clara nos isométr icos do p rojet o h idro-sani tár io.

Em relação à est rutura, as la jes permitem a passagem de tubulações de di ver sos sist emas de uma insta lação predia l . No projeto h idro-sani tár io, nenhum outro elemen to est rutural está sendo a t r avessado por tubulações de quaisquer dos sistemas.

Possí vei s diâmetros inadequados, com cer teza , devem ter sido engano do desenh ista (estagiár io ou o própr io autor do projeto) a o digi tar ou copiar o objet o no programa gráfico, vist o que, faci lmen te iden t i fica-se este equí voco a o perceber se um diâmetro aumen tou após ter diminuído.

8.1.5: O projet o apresen ta nos deta lhes do r eservatór io super ior e cist erna (plan ta e cor tes) na folha H07-13, a sa ída para a distr ibuição que a l imenta as duas colunas de água fr ia da edifi caçã o: AFG E AF4. Sendo que a AFG ramifica-se em outras quatro colunas (san i tár ios) . Pode-se en tender o t ra jeto da tubulação de dist r ibuiçã o de água fr ia na edifi caçã o, com seus r espect i vos r egist ros, acom panhando a seqüência de Folhas:

H07-13 (Reservatór io Super ior e Cisterna) à H01-13 (Planta de Cober tura) à H02-13, H03-13, H04-13, H05-13 e H06-13 (Plan tas Ba ixas - Pavimen tos) à H08-13 e H09-13 (Isom étr icos) .

O prolongamento da coluna de ven t i lação (CV1 - 75 mm) está r epresen tado na plan ta de cober tura (Folha H01-13 do projet o h idro-san i tár io) . Existe apenas esta coluna porque é a ún ica que possui aparelho san i tár io l igado à sua r ede que a exi ja .

As incl inações das tubula ções de esgot o san i tár io quando não indicadas, baseavam-se nas das curvas 87°30’ de PVC soldável , in staladas nos pés-de-coluna dos tubos de queda e indicadas no mem or ia l descr i t ivo (pág. 4 – l i nha 32), o que garan t ia uma incl inação super ior a 1,5%. Nos t r echos externos à edi fi caçã o, costumava-se medir o verdadeiro n ível in loco duran te a execuçã o do projet o h idro-san i tár io. Fazia-se no sen t ido inver so ao fluxo, ou se ja , di ferença de n ível en tr e os disposi t i vos finais ( tanques sépt icos, valas, etc. ) e os pés-de-coluna, ainda nas prumadas de esgot o, garan t indo um per fei to funcionamen to de toda a in stalação.

RESPOSTAS ÀS RECOMENDAÇÕES DAS CONCLUSÕES DA OS N° 02/2007 AUDIN: D.1 – O profissi onal con tra tado para elaboração dos projet os h idro-sani tár io e preven t ivo

de incêndio do prédio do INE encon tra-se devi damen te r egist rado, e em pleno gozo de suas a t r ibuições peran te o Conselho Regi onal de Engenhar ia , Arqui tetura e Agronomia de San ta Catarina – CREA-SC, órgão de Fiscal ização e Con trole da profi ssã o de Engenhar ia

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e suas r espect ivas a t r ibuições, estando habi l i tado a exercer sua profissã o (ver Cer t idão de Pessoa Físi ca) . O profissi onal também goza de bom concei t o de capacidade técn ica no mercado de t r abalho de serviços de projet os de engenhar ia da grande Flor ianópol is. Não encon tramos nenhum processo ou determinação que impeça o profissi onal de a tuar profissionalmen te. Dian te disso a UFSC não poder ia impedir que o profissional par t icipe de processo l ici ta tór io para prestação de serviços de projet os de engenhar ia.

D.2 – O ETUSC inst i tuiu uma equipe técn ica para r ecebimen to e ver i ficaçã o de projet os con tra tados e en tr egues. Independen temen te desta equipe, um profissional do quadro acompanha e supervisiona o processo de elaboração dos projet os con tratados, notadamen te os projetos complemen tares de engenhar ia, propondo reun iões, encon tros, apresen tações, et c. Nos con tratos envol vendo el aboração de projet os complemen tares de engenhar ia tem sido objeto a in tegração e compat ibi l ização desses projetos sempre sob a supervisã o de um profi ssi onal arquiteto ou engenheiro do ET USC. Ver docum en to em anexo.

D.3 – Como já foi di to em audiências anter iores, todo projet o é sol ici tado a o ET USC a part ir de uma demanda de necessidade de um Depar tamen to ou Cen tro de Ensino ou de uma Unidade Administ ra t iva . Essa necessidade é defin ida pelo sol ici tan te e i sso se t ransforma em programa de necessidades que servi r á de base para elaboração dos projet os. Também é encaminhada plan ilha de preench imen to das necessidades, onde o usuár io deve r egist r ar e encaminhar todas as suas necessidades especí ficas sa la por sa la ao ETUSC. Normalmen te o sol i ci tan te const i tui uma comissã o de espa ço físico (na maior ia dos cen tros de ensino essa comissão exi ste e é permanen te) que i r á acompanhar, interagir , discut i r , a l imen tar o processo. Isso é fei t o normalmen te. Como a grande maior ia dos projet os arqui tetôn icos é fei ta no E TUSC e por profissionais do ETUSC, as r euniões, discussões são fei tas no pr ópr io ETUSC e isto pode ser ver i ficado a qualquer momento. São grupos de usuár ios que vem discut i r o seu espaço e suas especi ficidades. Este processo se dá a té a aprovaçã o dos projet os pelo usuár io. Ver documen tos em anexo.

D.4 – O ETUSC tem incluído em seus con tra tos ou mesm o con tra tado os projetos “as bui l t” das obras e serviços executados. Ver documen to em anexo.

D.5 - O ETUSC t em incluído no objet o de seus con tra tos de servi ços de elaboração de projet os: Memor ia l de Especi ficações de Materia is e Serviços, Mem or ia l de Cálculos, Quan ti ta tivos e Orçamen to. Ver documen to em anexo.

D.6 - O ETUSC t em incluído no objet o de seus con tra tos de servi ços de elaboração de projet os, a lém da par te gráfica: Mem or ia l de Especi fica ções de Mater ia is e Serviços, Memor ia l de Cálculos, Quant i ta t ivos e Orçamen to. Ver docum en to em anexo.

D.7 - Como já foi di t o em audiências anter iores, em todas as obras da UFSC é exigido o Diário de Obras e seu preench imen to. Ver docum en to em anexo.

D.8 – Os r ecebimen tos de obras (provisór io e defin i t ivo) sã o precedidos de vistor ia do fiscal da obra e de comissã o const i tuída para ta l . O ETUSC tem sol ici tado o acompanhamen to da vistor ia por par te do usuário. Qualquer problema consta tado é anotado e encaminhado à empresa para cor reção. Esse procedimen to é padrão e in st i tuído em lei . Sempre há um processo para r ecebimen tos de obras. Outrossim, problemas que ocor ram após os r ecebimen tos, uma vez consta tados pel os profi ssi onais técn icos e julgados proceden tes e, a inda, dentro do prazo de cinco anos a par t i r da en tr ega da obra , a empresa é r esponsável pela execuçã o é chamada para r esol ver , sob pena de sanções caso não r ealize os r eparos exigidos. Ver docum en to em anexo.

D.9 – As cor reções r ecomendadas já foram cor rigidas, com exceção daquelas que dependem da aprova ção dos projetos em t r amitação no Corpo de Bombeiros Mil i tar de San ta Catarina . Destacamos a in formação menci onada pela comissã o no final do i tem das Recomendações (Conclusões) de que obras e r eparos estavam em andamen to quando das vist or ias in loco . Ver protocol o de aprova ção nos bombeiros em anexo.

D.10 – Esta r ecomendação tem sido pra t icada no pleno exercíci o das a t r ibuições do ETUSC, inclusive no âmbi t o da fi scal ização da s obras, e i sto pode ser ver i ficado tan to por meio da documen tação apresen tada, quan to in loco.

D.11 – Todos os projet os de sistemas preven tivos con tra incêndio de edi ficações da UFSC estã o em t r amitação ou serão encaminhados para anál ise e aprovaçã o no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina . É procedimen to padrão. Ver documen tos em anexo.

D.12 – Como destacamos acima o ETUSC, tem adotado t odas as ações que estão a o seu a lcance, não obstan te o grande volume de t r abalho e das demandas a tuais, para cumpr ir plenamen te as suas a tr ibuições in st i tucionais. O ETUSC está imbuído deste espí r i to de t rabalho.

4.

Ofí cio n º 159/GR/2009, datado de 17/04/2009, ao Secretár io de Con trole Externo em San ta Catar ina – SECEX-SC do Tribunal de Con tas da Un ião – TCU, com o seguin te teor :

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1. Em atenção ao Ofíci o n .° 2105/2008-TCU/SECEX-SC, datado de 09/12/2008 e r ecebido em 15/12/2008, r eferen te ao Acórdão 2597/2008-TCU-Plenário – Relaçã o n .° 24/2008 – TC n .° 007.005/2007-6, encaminhamos apensada cópia do Mem orando n.° 107/2009/ETUSC-PROINFRA, di r igido ao Rei t or , com cópia à PROINFRA e à AUDI N, enviando dois docum en tos – “RE S PO ST A AO OF Í CIO N° 2105/2008TCU/SECEX-SC ACÓ RD ÃO 2597/2008-TCU” e “AN E X O – IT E M 1.5.1.5.2 RES PO ST AS AO RE L AT Ó RIO D E AU D IT O RI A D A AU DIN OS N° 02/2007” , com seus anexos – prestando in formações e apresen tando documen tação comprobat ór ia . 2. Col ocando-nos à sua in teir a disposiçã o para dir imir possíveis dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

5.

Ofí cio n º 071/AUDIN/2009, datado de 29/04/2009, ao Secretár io de Con trole Externo em San ta Catar ina – SECEX-SC do Tr ibunal de Con tas da Un ião – TCU, com o seguin te teor :

1 . A Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de San ta Catarina – CGU-R/SC vem real izando Audi tor ia de Aval iação de Gestã o nesta Inst i tuição de Ensino.

2. No subi tem “b” do i tem “78” da Sol ici tação de Audi tor ia 224886/30 (em anexo), a Equipe de Audi tor ia da CGU fez a seguin te sol ici tação:

78.b) In formar se a equipe d e Audi tores In ternos da UFSC que elaborou o Relatór io de Audi toria rela t i vo à Ordem d e S erv iço 002/2007, de 15/out /2007, considera como resolv ida ou não cada uma das 58 impropr iedades local i zadas pelo TCU no r efer ido Relatór io de Audi tor ia, t endo em v i s ta o rela tór io c i rcunstanciado de providências adotadas emi t ido pela Direção do ETUSC em 16/abr /2009, em cumprimento à determinação do i t em 1 .5 .1 .5.2 do refer ido Acórdão, que determina à UFS C, espec i f i camente em r elação ao prédio do Depar tamento de In formática e de Es tat í st i ca – INE, que “apresente, em até 60 (sess enta) d ias , rela tório ci rcunstanciado das providências adotadas, inclus ive jur íd icas , se necess ár io , em relação a cada uma das 58 (c inquenta e o i to) impropr iedades apontadas no R elatór io de Audi toria (AudIn), objeto da Ordem de Serv iço 2/2007” . (I t em Nº: 78) Prazo de Atendimento: 30/04/2009

3 . Em 17/04/2009, o Escr i tór io Técn ico Admin istra t ivo da UFSC/ETUSC encaminhou ao Magn ífico Rei tor o Mem orando n .° 107/2009/ETUSC-PROINFRA, com cópia à PROINFRA e à AU DIN, enviando dois documen tos – “RES PO S T A AO OF ÍCI O N° 2105/2008TCU/SECEX-SC ACÓ R D ÃO 2597/2008-TCU” e “AN E XO – IT E M 1.5.1.5.2 RES PO ST AS A O RE L AT Ó R IO D E AU D IT O RI A D A AUDIN OS N° 02/2007” , prestando in formações e apresen tando docum en tação comprobat ór ia .

4. Estes documen tos foram encaminhados a essa SECEX-SC/TCU atr avés do Ofí ci o 159/GR/2009, de 17 de abr i l de 2009, r espei tando a extensão do prazo de 30 dias sol ici tada a tr avés do Ofíci o 093/GR/2009, de 16 de março de 2009.

5. Em 28/04/2009, o Coordenador da Equipe de Audi tor ia OS-AUDIN/ UFSC n º 002/2007, que r eal izou, no ano de 2007, audi tor ia técn ica na construção do prédio do INE – Depar tamen to de In formát ica e Esta t íst ica do Cen tro Tecnológi co/ UFSC, sol ici t ou prorrogação de prazo para a tendimen to da Sol ici tação de Audi t or ia 224886/30 a té o dia 01/06/2009, por não ter condições de a tender ao sol ici tado a té a data est ipulada, em função das a t ividades acadêmicas já agendadas e também ao fa to de que t odos os membros que part iciparam da elaboração do r ela tór io de audi tor ia r eferen te à Ordem de Servi ço 002/2007 devem aval iar o mater ia l dispon ibi l izado pelo Escr i tór io Técn ico Admin istr at ivo da UFSC.

6. A sol ici tação de pror rogação de prazo foi defer ida em parte pela Equipe de Audi t ores da CGU, defin indo novo prazo para a tendimen to da Sol ici tação de Audi t or ia a té 18/04/2009, face aos prazos da Auditor ia jun to ao Tr ibunal de Con tas da Un ião.

7. Com isso, em função do prazo exíguo para a equipe de Audi tor ia OS-AU DIN/ UFSC n º 002/2007 r eal izar o t rabalho de ver i fica ção no p rédio do INE, conforme já ju st i ficado acima, e pelo fa to da Equipe de Audi tor ia da CGU estar encon trando di fi culdades para elencar as 58 impropr iedades den tro do Rela tór io de Audi tor ia 002/2007/AUDIn /UFSC, os anal istas da CGU sol ici taram in formalmente, que esta Audi tor ia In terna en trasse em con ta to com o Tribunal de Con tas da Un ião para sol ici tar esclarecimen tos de como este Tr ibunal chegou ao número de 58 impropr iedades apon tadas no i tem 1.5.1.5.2 do Acórdão 2597/2008-TCU-Plenár io.

8. Esta sol ici taçã o se ju st i fi ca , segundo a equipe de audi t ores da CGU, pel o fa t o do Rela tór io de Audi t or ia AudIn /UFSC n º 002/2007, que foi objeto de anál ise no Acórdão 2597/2008, apresen tar as impropr iedades de forma disper sa dentro do própr io r ela tór io, que, somadas, não cor respondem à quan t idade in formada no i tem 1.5.1.5.2 do Acórdão do TCU.

6.

Resposta TCU atr avés do Ofí ci o n º 49/SEC E X/ SC/GAB – de 04/05/2009 (que faz par te do r ela tór io das a t ividades r eferen tes aos documen tos r ecebidos do TCU em 2009)

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S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 007.735/2003-0

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 08302-TCU/Sefip – de 13/01/2009 (Rec e b id o e m 2 0 /0 1 /2 0 0 9 ) Reiteração

Te o r d o O f íc io : ▫ Rei tero os termos do ofíci o anexo, cujo prazo para a tendimen to está expirado. ▫ Sal ien tamos que a ausência de a tendimento não impedirá a apreciação da matéria pelo

Tribunal e poderá ensejar a apl icação da mul ta no ar t . 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92. 8 Anexo: Ofí cio n° 2479/2008-TCU/Sefip – de 17/ 10/2008 (Re c e b id o e m 2 3 /1 0 /2 0 0 8 ) , com o

seguin te teor : ▫ Encaminhamos a V. M., em anexo, para conhecimen to e providências per t inen tes, cópia do

Acórdão n° 2213/2008-TCU-Plenário, prola tado na Sessã o de 08/10/2008, Ata n° 41/2008. 2. Sal ien tamos que a ausência de a tendimento tempest ivo às determinações do TCU poderá

ensejar a apl icação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no ar t . 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n° 2213/2008–TCU–Plenár io – Ata 41/2008 – Min istro Rela tor Ben jamin Zyml er .

ú VISTOS, discut idos e r ela tados estes autos de processo de aposen tador ia , ú ACORDAM, os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o

Plenár ia, com fulcro no inciso II do ar t .39 da Lei n° 8.443/92 e no inciso IX do ar t . 71 da Const ituição Federal , c/c § 1° do ar t . 261 do Regimen to In terno dest e Tribunal, em:

9.1 man ter em seus exat os t ermos o Acórdão constan te da Relação n° 91/2003- 2ª Câmara, ATA 20/2003, da r elator ia do Min istro Gui lherme Palmeira;

9.2 determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catarina que man tenha o pagamen to da van tagem denominada “decisã o judi cia l tr ansi tada em julgado” , r ela t iva ao percen tual de 3,17%, apenas enquan to perdurar a decisão que a ele dá supor te e sob a forma de van tagem pessoal nominalmen te ident i ficada, sujei ta exclusi vamen te aos r eajustes gera is dos ser vidores públ icos federais;

9.3 arquivar o presen te processo. ú TC 007.735/2003-0

In teressados: Rogér io Goular t . Advogado const i tuído nos autos: não há .

Pr o v id ê n c ia s : 1. Memorando n° 053/DDAP/2009, de 22/01/2009, à AUDIN, com o seguin te teor : ▫ Em atendimento ao Ofí cio n° 08302 – TCU/Sefi p, de 13/01/09 que r ei tera os termos do

Ofí cio n° 2.479/2008 – TCU/Sefip, r eferen te ao Acórdão n° 2213/2008 – TCU – Plenár io, esclarecemos que o servidor inat ivo Rogér io Goular t percebe a rubr ica “decisã o judicia l t r ansitada em julgado” r ela t iva ao percen tual de 3,17% no assun to de cálculo 21, ou se ja , su jei ta exclusi vamen te aos r eajust es gera is dos servidores públ icos federais, con forme mensagem n° 522256, da Secretar ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestão, cópia anexa.

8 Anexo: Mensagens n°s 522256, 522252 e 522254 da Secretar ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o.

2. ▫ Ofí cio n° 024/GR/2009, de 26/01/2009, ao Chefe do Servi ço de Admin istr ação da Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP - TCU

§ Senhor Chefe, 1. Em atenção ao Ofí cio n° 08302-TCU/Sefip, datado de 13/01/2009 e r ecebido em

20/01/2009, r ei terando os t ermos do Ofíci o n° 2479/2008-TCU/Sefip, de 17/10/2008, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n° 2213/2008-TCU-Plenár io (Processo n° TC 007.735/2003-0), comunicamos que, prel iminarmen te, o Ofíci o n° 2479/2008-TCU/Sefip foi enviado à Pró-Rei tor ia de Recur sos Humanos – PRDHS, desta Un iver sidade, para ciência e providências.

2 . A PRDHS remet eu o Ofíci o n° 2479/2008-TCU/Sefip à Audi tor ia In terna – AUDIN, para conhecimen to. A AUDIN devol veu-o àquela Pró-Rei t or ia com o seguin te despacho “Ciente . Devolva-se à PRDHS para acompanhamento do i tem 9.2 do Acórdão n° 2213/2008 – TCU-Plenário. Em 16/12/2008.

3 . Encaminhamos, anexa, cópia do Memo n° 053/DDAP/2009, de 22/01/2009, prestando in formações sobre o pagamen to do percen tual de 3,17% ao servidor inat ivo Rogér io Goular t e enviando cópia da mensagem n° 522256 da Secretar ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamento em Gestão.

4. Segue também, anexa cópia dos seguin tes docum en tos:

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§ Mensagem n° 522256 da Secretaria de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamento e Gestão.

§ Mensagem n° 522252 da Secretaria de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamento e Gestão.

§ Mensagem n° 522254 da Secretaria de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamento e Gestão.

5. Col ocando-nos à sua in teir a disposiçã o para dir imir possí vei s dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

In formação: A CGU-R/SC, em seu Rela tór io de Audi t or ia 224886 (Consta tação 3.2.2.1 – Recomendação 001), considerou com o não a tendidas as determinações do Acórdão n . º 2213/2008–TCU–Plenár io quan to à a l teração da forma de pagamento de rubr ica . “RECOMENDAÇÃO: 001 – Consta tação 3.2.2.1 In formar à CGU-R/SC sobre a manifestaçã o do TCU ao t omar conhecimen to do Mem orando n° 053/DDAP/2009, de 22/01/09, que t ra ta da forma que a UFSC adota para o pagamen to da "decisão judicia l tr ansi tada em julgado", r ela t iva ao percen tual de 3,17%.”

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 005.726/2008-3

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 09255-TCU/SEFIP – de 18/03/2009 (Re c e b id o e m 2 4 /0 3 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

▫ Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect ivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 674/2009-TCU-Segunda Câmara , prola tado na Sessão de 10/03/2009, ATA 6/2009, mediante o qual foram considerados l egais, para fin s de r egist ro, os a t os de in teresse dos servidores nele especi fi cados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 674/2009–TCU–2ª Câmara – Ata n º 6/2009–2ª Câmara - Minist ro Raimundo Carreiro

ú Os ministros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eunidos em sessã o de 2ª Câmara, ACORDAM, por unan imidade, com fundamento nos ar t igos 1º , inciso V; e 39, inciso I , da Lei n º 8.443/92, c/c os ar t igos 1º , inciso VIII ; 143, inciso II ; e 259, inciso I , do Regimen to In terno, em considerar legais para fin s de r egist ro os a t os de admissão de pessoal a seguir r elacionados, de a cordo com os pareceres emit idos nos autos.

1 . Processo TC-005.726/2008-3 (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. In teressados: André Zimmermann (021.109.309-26); Ar lete Francisca Nunes

(636.446.149-20); Den ise da Rosa (018.857.259-73); Diana Ol ivei r a Teixei ra (018.420.749-54); Divonzir Ander son Navrotski (027.491.339-98); Douglas Kaminski (021.601.449-24); Eduardo Jorge Hansen Sturm (051.647.217-83); El isabete Am odi o Estor i l io (921.273.639-49); Gui lherme Pi l la Caminha (554.547.390-49); Il ia Reis de Aragao (767.652.375-34); Johny Grech i Camacho (640.860.620-20); Jon i Sost izzo (014.634.779-02); Jul iana El-hage Meyer de Bar ros Gul ini (017.490.249-26); Jussara Gue Mart in i (380.655.330-00); Mahmud Khali l Mahmud Abdel Hamd Zardeh (484.139.090-15); Marcelo Cabral de Souza (023.374.649-89); Mar ia Madalena Can ina Pinheiro (911.150.270-34); Rafa el Franco da Si lva Medeiros (823.220.589-04); Rafael Jose Si lvei r a (660.582.959-04); Ri ta de Cassia Cal l iar i (564.873.719-04); Rose Mar ie Muel ler Linhares (888.997.649-72); Si lvia Meyer Cardoso Mateus (891.154.739-53); Stel la Mar is Pfutzen reuter (745.520.239-34)

1 .2 Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina - MEC. 1.3 Advogado const i tuído nos autos: não há . Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Subchefe de Ga binete do Rei t or , com o seguin te teor : “encaminhe-se ao Pró-Rei tor da PRDHS para dar cumpr imen to ao disposto no Acórdão n º 674/2009-TCU, 2 ª Câmara, com cópia ao Audi tor Chefe da AU DIN.

In formação: Não há pendências (atos de admissão considerados legais pel o TCU)

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S e to r : N° Pr o c e s s o :

SERUR TC 015.437/1999-0

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 136/2009-TCU/SERUR – de 18/03/2009 (Re c e b id o e m 2 5 /0 3 /2 0 0 9 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io : ▫ Em atenção ao Acórdão n º 353/2005 TCU – Plenário, prola tado na Sessão de 6.4.2005, Ata

n º 11/2005, comunico à UNIVE RSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC, por intermédio de V.S. ª, que foi in terposto Pedido de Reexame pel o Sr . EDMUNDO DA SILVA, con tra o Acórdão n . º 4.066/2008 – 2ª Câmara – TCU, Sessão de 7.10.2008, Ata n . º 36/2008, r eferen te ao processo TC-015.437/1999-0, o qual tem efei t o suspensivo em relação aos subi tens 9.2 e 9.4.1 da decisão r ecorr ida , com fulcro no art . 285, caput , e ar t. 286, parágrafo ún ico, do RI/TCU.

2. Por fim, sol ici t o a devolução imediata da 2ª via deste ofí cio, com o “cien te” de Vossa Senhor ia .

Pr o v id ê n c ia s : 1. Despa cho da Diretora do Depar tamento de Desenvol vimen to e Admin ist ração de Pessoal –

DDAP, com o seguin te teor : “À AUDIN/GR, em 31/03/09.

Pendência (s): A AUDIN, e a PRDHS devem acompanhar o result ado da aprec iação do

TCU do Pedido de Reexame interposto pelo Sr. Edmundo da Silva contra o Acórdão n° 4.066/2008 – 2. ª Câmara, o qual tem efeito suspensivo em relação aos subitens 9.2 e 9.4.1 da decisão recorrida.

Obs. O Acórdão n° 4.066/2008 – 2. ª Câmara, foi encaminhado à UFSC através do Ofíc io n.º 05705-TCU/SEFIP de 13/10/2008, e recebido no Gabinete do Reitor em 17/10/2008.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 003.359/2009-1

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 01869-TCU/SEFIP – de 19/03/2009 (Re c e b id o e m 2 4 /0 3 /2 0 0 9 ) Dil igência

Te o r d o O f íc io : ▫ Por meio desta di l igência , com fulcro no ar t. 40 da Lei n º 8.443/92 e tendo em vista

delegaçã o de competência do Rela t or , sol ici to a V. M. que, no prazo de 15 dias, a con tar da data do r ecebimen to deste, in forme ao Tr ibunal as providências adotadas para o saneamento da(s) i legal idade(s) apon tada(s) pelo Con trole Interno no tocan te às admissões constan tes da r elação anexa, bem assim apresen te documen tos probatór ios per t inen tes.

2 Esclareço que o não-atendimen to à di l igência do TCU, no prazo fixado, sem causa just i ficada, autor iza a apl icação da mul ta previst a no ar t. 58, inciso IV, da Lei n º 8.443, de 16 de julho de 1992.

8

Anexo: AT O S CO M PAR EC ER P EL A I LEG A LI D AD E D O CO N T RO LE IN T E RN O

TC Nº 003.359/2009-1 Código da UJ: 79500 Nome da UJ: UN I V ER SID A D E FED E R A L D E SAN T A

CAT AR IN A CPF Nome Just i fi ca t iva do Con trole In terno 0 1 6 .4 0 6 .3 4 9 -8 3 A na Lú cia Kr e t z er Ba r ot to Au s ê n cia d e cr i t ér i o s d e s el e çã o n o e d i t a l

d e c on v o ca çã o. O i t e m 4 .1 d o E d i ta l 4 /D D P P / UF S C, d e 2 3 .1 2 .2 0 0 4 , f l . 1 1 , a f i r ma qu e “ A s el e çã o d o s ca n di da to s f i ca rá a cr i t ér i o do C ol é g io [ d e A pl i ca çã o]” . A Pu bl i c i da d e fo i pr eju d i ca da d ev i d o a o fa t o d e o e d i t a l t e r s id o pu b l i ca d o n o m e s m o d ia e m qu e s e in i c i a r a m a s i n s cr i ç õ e s , s e nd o e s t e p er í o d o d e t r ê s d ia s .

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8 8 8 .5 6 4 .7 0 9 -0 0 A na Ma r ia A l v e s d e S ou za Au s ê n cia d e cr i t ér i o s d e s el e çã o n o e d i t a l d e c on v o ca çã o. O i t e m 4 .1 d o E d i ta l 4 /D D P P / UF S C, d e 2 3 .1 2 .2 0 0 4 di z qu e “ A s e le çã o d o s ca nd i da t o s f i ca rá a cr i t ér i o d o Co l ég i o [ d e A p l i ca çã o]” . E m r e s p o sta à d i l i g ê n cia a UF SC in fo r m ou qu e “a n or ma t i va i n t er na nã o e sta b e l e c e cr i t ér io s d e s e l e çã o” , ma s qu e j á s e e s tá pr o vi d e n cia n d o a l t e r a ç õ e s na qu ela . Pu b l i ca d e pr e ju di ca da d e vi d o a o fa t o d e o e di t a l t er s i do pu b l i ca d o no m e s m o dia e m qu e s e i n i c i a r a m a s in s c r i ç õ e s .

8 8 9 .6 8 9 .2 8 9 -9 1 A n dr é F ra n z o ni A l exa n dr e Au s ê n cia d e cr i t ér i o s d e s el e çã o n o e d i t a l d e c on v o ca çã o. O i t e m 4 .1 d o E d i ta l 4 /D D P P / UF S C, d e 2 3 .1 2 .2 0 0 4 di z qu e “ A s e le çã o d o s ca nd i da t o s f i ca rá a cr i t ér i o d o Co l ég i o [ d e A p l i ca çã o]” . E m r e s p o sta à d i l i g ê n cia a UF SC in fo r m ou qu e “a n or ma t i va i n t er na nã o e sta b e l e c e cr i t ér io s d e s e l e çã o” , ma s qu e j á s e e s tá pr o vi d e n cia n d o a l t e r a ç õ e s na qu ela . Pu b l i ca d e pr e ju di ca da d e vi d o a o fa t o d e o e di t a l t er s i do pu b l i ca d o no m e s m o dia e m qu e s e i n i c i a r a m a s in s c r i ç õ e s .

3 6 5 .1 8 8 .3 2 0 -5 3 C la u d e t e T e r e zi n ha Ca r d o s o Ma zu co

Au s ê n cia d e cr i t ér i o s d e s el e çã o n o e d i t a l d e c on v o ca çã o. O i t e m 4 .1 d o E d i ta l 2 /D D P P / UF S C, d e 1 5 .0 2 .2 0 0 5 , f l . 2 8 , a f i r ma qu e “ A s el e çã o d o s ca n di da to s f i ca rá a cr i t ér i o do s D e pa r ta m e nt o s e d o Co l ég i o A gr í co la d e Ca m b or iú ” . E m re s p o s ta à d i l i g ên c ia a U F SC in fo r m ou qu e “a n or ma t i va i n t er na nã o e s ta b e l e c e cr i t ér i o s d e s e l e çã o” , ma s qu e j á s e e s tá pr o vi d e n cia n d o a l t e r a ç õ e s na qu ela . Pu b l i ca d e pr e ju di ca da d e vi d o a o fa t o d e o e di t a l t er s i do pu b l i ca d o no m e s m o dia e m qu e s e i n i c i a r a m a s i n s cr i ç õ e s, s e n d o e s t e d e a p e na s t r ê s d ia s .

6 7 5 .2 2 0 .4 1 0 -1 5 Ma r c el o S i l va M e n d e s Au s ê n cia d e cr i t ér i o s d e s el e çã o n o e d i t a l d e c on v o ca çã o. O i t e m 4 .1 d o E d i ta l 6 1 /D D P P/ U F SC , d e 1 1 .0 7 .2 0 0 5 , d i z qu e “A s e l e çã o d o s ca nd i da t o s f i ca rá a cr i t ér i o d o C o lé g i o [ d e A p l i ca çã o]” . E m re s p o s ta à d i l i g ên c ia a U F SC in fo r m ou qu e “a n or ma t i va i n t er na nã o e s ta b e l e c e cr i t ér i o s d e s e l e çã o” , ma s qu e j á s e e s tá pr o vi d e n cia n d o a l t e r a ç õ e s na qu ela . Pu b l i ca d e pr e ju di ca da d e vi d o a o fa t o d e o e di t a l t er s i do pu b l i ca d o no m e s m o dia e m qu e s e i n i c i a r a m a s i n s cr i ç õ e s, s e n d o e s t e d e a p e na s t r ê s d ia s .

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho do Magn ífico Rei t or , com o seguin te teor : “À PRDHS para conhecimen to e man ifestaçã o, no prazo est ipulado. Em 27/03/09.”

2 . Despa cho da Subchefe de Gabinete, com o segui n te teor : “Cópia à AudIn. Em 30/03/09.” 3 . Memorando n º 035/DDPP/2009, do Depar tamen to de Desenvol vimen to de Pot encia l ização

de Pessoas, enviado à Audi tor ia In terna, com o seguin te teor : ú Em atenção à Di l igência n º 01869-TCU/SEFIP, i n formamos abaixo as just i fi ca t ivas em

relação às seguin tes admissões: 1 . Ana Lúcia Kretzer Barrot to

2. Ana Mar ia Alves de Souza 3. André Franzon i Alexandre 4. Claudete Terezinha Cardoso Mazuco 5. Marcelo Si lva Mendes

Mot i vo: Ausência de cr i tér io de seleçã o no ed i ta l de convocaçã o. A publ icidade do edi ta l no mesmo dia em que in iciaram as in scr ições.

Providências: In formamos que a Lei n º 8745/93, que tr a ta da con tra tação temporár ia, não faz r eferência ao prazo de in scr ição para a modal idade de con tratação de Professor Subst i tuto, bem como, a normat iva in terna estabel ecida pela Por tar ia n º 678/GR/98. Isto post o, e para a tender a necessidade excepci onal de in teresse públ ico, bem com o, as

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sol i ci tações das un idades acadêmicas, defin imos est es prazos de in scr ição. Na prá t ica , já adotamos o procedimen to de prazos de 05 ( cinco) dias para o per íodo de in scr ição, bem com o, maior prazo de publ icidade, conforme recomendação da Con trolador ia – Geral da Un ião no Estado de San ta Catarina. Cabe in formar , que concluímos a r eformulação da por tar ia n º 678/GR/98, aguardando aval iação jur ídica , no qual estabelecemos prazos maiores de in scr ição. In formamos que a normat iva in terna não esta bel ece cr i tér ios de sel eção. Nesse sen t ido, fica a cr i tér io do Depar tamen to de Ensino, estabel ecer os cr i tér ios de seleção na con tra tação de professor subst i tuto. No caso em tela , os pr ocessos sel et ivos simpl i ficados, são formal izados por Atas que constam dos r espect ivos processos. Cabe in formar , que concluímos a r eformulação da por taria n º 678/GR/98, aguardando aval iação jur ídica , no qual defin imos os cr i tér ios na seleçã o de professor subst i tuto.

Seguem anexados os seguin tes docum en tos: 4 Cópia do Edi tal de processo selet i vo simpl i ficado no Diár io Oficia l da Un ião;

4 Cópia da Minuta de Reformulação da Por tar ia n º 678/GR/98. 4. Ofí cio n º 149/GR/2009, ao Diretor da Secretaria de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP, com o

seguin te teor : 1 . Em atenção a o Ofí cio n º 01869-TCU/Sefip, datado de 19/03/2009 e r ecebido por esta

Un iver sidade em 27/03/2009, encaminhamos anexa, cópia do Memo n º 035/DDPP/2009, de 09/04/2009, e anexos, do Depar tamen to de Desenvol vimen to de Potencia l ização de Pessoas desta Un iver sidade, prestando in formações acerca dos a tos de admissã o constan tes da r elação anexa ao Ofíci o 01869-TCU/Sefip.

2 . Col ocando-nos à sua in teir a disposiçã o para dir imir possí vei s dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFTI TC 008.380/2007-1

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 262/2009-TCU/SEFTI – de 20/03 /2009 (Re c e b id o e m 2 6 /0 3 /2 0 0 9 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io : ▫ Tendo em vista o Acórdão 1603/2008, prola tado pelo Plenár io deste Tr ibunal , encaminho a

Vossa Senhoria documen to anexo que con tém as r espostas consol idadas do Levan tamen to acerca da Governança de T ecnol ogia da In formação na Admin istr ação Públ ica Federal , bem como as r espostas apresen tadas por esse Órgão/En tidade.

8 Anexo: Respostas Consol idadas:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC

Quest ões Maior ia % Respostas Órgão/En t id

ade

1. Há planejamen to in st i tucional em vigor? Sim 52,94% Não 2. Há planejamen to Estra tégico para a área de TI em vigor? Não 59,22% Não

3. Há comitê que decida sobre a pr ior ização das ações e invest imen tos de TI? Não 67,45% Não

4. Há servidores/ empregados do quadro que a tuam na área de TI desse Órgão/En t idade? Sim 95,29% Sim

5. Há funções comissi onadas de di r eçã o e

assessoramento na área de TI? Sim 88,63% Sim

6. Esse Órgão/Ent idade conhece o grau de formação das pessoas que a tuam na área de TI? Sim 94,90% Sim

7. Há car reir as especí ficas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/En t idade? Não 56,86% Não

8. São consideradas as competências gerencia is, técn icas e r esul tados produzidos anter iormen te na seleçã o de pessoas para funções comissi onadas na área de TI?

Não 60% Sim

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9. Existe uma área especí fica , com responsabi l idades defin idas, para l idar est r a tegicamen te com segurança da in formação?

Não 63,92% Não

10. Existe Plano de Con t inuidade de Negóci os em vigor?

Não 87,84% Não

11. Existe Pol í t ica de Segurança da In formação (PSI) em vigor? Não 63,92% Não

12. É fei ta classi fi caçã o de in formações? Não 80% Não 13. É efetuada Anál ise de Riscos na área de TI?

Não 75,29% Não

14. Existem procedimen tos defin idos que discipl inem o con trole de a cesso ( l ógico e fí si co) a r ecur sos computacionais? (Caso a r esposta se ja “Sim” , anexar procedimen to)

Sim 51,76% Não

15. Existe uma área específi ca para gerência de inciden tes de segurança? Não 75,69% Não

16. O Órgão/En t idade oferece serviços t ransacionais via In ternet , ou se ja , prestação de servi ço que pode ser executado do in ício a o fim pela In ternet com t roca bidi r ecional de in formações en tr e o Órgão/Ent idade e o cl ien te?

Sim 75,69% Sim

17. É efetuada a gestão de mudanças? Não 87,84% Não 18. É efetuada a gestão de capacidade e compat ibi l idade das soluções de TI do Órgão/En t idade?

Não 84,31% Não

29. Há designação formal do gest or de cada

con tra to r ela t ivo a bens e serviços de TI? Sim 77,65% Sim

30. Há r ealização de r eunião per iódica com o con tra tado para aval iar o andamen to de cada con tra to r ela t ivo a bens e serviços de TI?

Não 64,71% Não

31. Há ver i fica ção de i tens pré-defin idos que embasem a a testaçã o t écn ica dos bens e serviços de TI con tra tados r eferen tes a cada fa tura apresen tada?

Sim 52,55% Não

32. A mon i toração administ ra t iva dos con tra tos r ela t ivos a bens e serviços de TI é fei ta pela Área de TI?

Sim 55,29% Não

33. É fei ta mon i toração técn ica dos con tra tos

r ela t ivos a bens e servi ços de TI? Quan tos funcionár ios r eal izam esta a t ividade? Quan tos con tra tos r ela t ivos de bens e serviços de TI estão em vigor?

Sim 89,80% Sim

34. Há t r ansferência de conhecimen to para

servidores do Órgão/En tidade r eferen te a produtos e serviços de TI tercei r izados?

Não 57,25% Não

35. A sol ici taçã o do orçamen to para a área de TI, encaminhada em 2006, foi fei ta com base nas ações da área de TI planejada para 2007?

Sim 61,18% Não

36. No 1º t r imestr e de 2007 foi fei ta a a locaçã o orçamen tár ia às ações constan tes do planejamen to de TI?

Não 50,98% Não

37. Ao longo do exercício financeiro há

con trole dos gast os e da dispon ibi l ização orçamen tár ia?

Sim 81,96% Sim

38. O Órgão/Ent idade possui equipe própr ia

para r eal izar audi tor ias de TI? Não 81,18% Não

39. Foi r eal izada a lguma audi tor ia de TI nos úl t imos cinco anos no Órgão/En tidade? Não 60,39% Sim

Pr o v id ê n c ia s : 1. Despa cho da Subchefe de Gabinete do Rei t or , datado de 26/03/09, com o seguin te teor : “De

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Ordem, encaminhe-se à Proin fra com cópia do NPD e a AudIn .”

S e to r : Na tu r e z a :

SECEX-SC Soli ci tação

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e :

Ofí cio-Circular n° 02/2009 – Secex/SC – de 26/03/2009 (Re c e b id o e m 2 6 /0 3 /2 0 0 9 – v ia e -m a i l e n d e r e ç a d o a o G a b in e te e à Au d i t o r ia In te r n a ) .

Te o r d o O f íc io :

Nest e ano, as prestações e tomadas de con tas r ela t ivas ao exercíci o de 2008 deverão ser encaminhadas ao Tr ibunal de Con tas da Un ião em duas etapas dist in tas e complemen tares. 2. Na primeira etapa, as Un idades Jur isdicionadas (UJ) r elaci onadas no Anexo I da Decisã o

Normat iva TCU n º 93, de 3 de dezem bro de 2008, a l terada pela Decisã o Normativa TCU n º 96, de 4 de março de 2009, r emeterão o r ela tór io de gestão ao TCU.

3. O envio do r ela tór io de gestão, que terá in ício no dia 6/4/2009 e observará a data-l imi te para entr ega defin ida no ar t. 6º da DN TCU n º 93/2008, será fei to el et ron icamente, observando-se os procedimen tos estabelecidos em tutor ia l a ser dispon ibi l izado no Por ta l do TCU (www.t cu.gov. br /con tas) a part ir de 3/4/2009.

4. Na segunda etapa, apenas as UJ r elacionadas no Anexo I da Decisã o Normativa TCU n º 94, de 3 de dezem bro de 2008, enviarão as demais peças para a formação de processo de con tas no TCU. As peças exigidas pela DN 94 deverão ser enviadas ao Tr ibunal, a té as datas-l imi te especi ficadas naquele normat ivo, em papel .

5. Assim, com vistas a viabi l izar a r emessa elet rôn ica do r ela tór io de gestão r eferen te ao exercíci o de 2008, sol i ci tamos a V.Sª indicar , por meio de ofíci o a esta Secretaria de Con trole Externo, a té 27/3/2009, os servidores que serão r esponsáveis pel o envio do documen to r ela t ivo a essa Un idade. Ressal to que os servidores indicados devem se cadast r ar previamen te por meio do l ink “Ca dastr e-se” no Por ta l do TCU, conforme procedimen tos descr i tos no tutor ia l dispon ível nesse mesmo Por ta l no l ink www.tcu.gov.br/contas.

Pr o v id ê n c ia :

1. Despa cho do Ga binete do Rei t or , datado de 26/03/09, com o seguin te teor : “Cópia à AudIn” 2 . Ofí cio n º 125/GR/2009, datado de 30/03/2009, ao Secretár io de Con trole Externo em San ta

Catar ina do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguin te teor : 1 . Em atendimento ao Ofíci o n° 02/2008, de 26 de março de 2009, encaminhado por Vossa

Senhor ia , indicamos o servidor Sérgio Rober to Pin to da Luz, CPF n º 558896979-00, como responsável pel o envi o do r ela tór io de gestão da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina , r eferen te ao exercíci o de 2008.

Setor: N° Processo:

SECEX-MG TC 017.177/2008-2

Tipo de Expediente – N° - datado de: Natureza:

Ofício n° 707/2009-TCU/SECEX-MG – de 03/04/2009 (Recebido em 13/04/2009) Comunicação

Teor do Ofício:

▫ Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, cópia do acórdão nº 510/2009, adotado por este Tribunal em sessão do Plenário de 25/03/2009, que alterou o item 9.4.1 do acórdão nº 2.731/2008 – Plenário (cópia anexa).

8 Acórdão n° 510/2009–TCU–Plenário – Ata nº 11/2009–Plenário - Ministro Aroldo Cedraz ú VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Fiscalização de Orientação Centralizada, cujo objetivo foi

avaliar, no plano nacional, o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior – IFES com suas fundações de apoio, em que se aprecia solicitação do Ministro da Ciência e Tecnologia no sentido de que seja concedido prazo para início do cumprimento do disposto no subitem 9.4.1 do Acórdão 2731/2008-Plenário.

ú ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em:

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ú 9.1. conceder o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para início do cumprimento do disposto no subitem 9.4.1 do Acórdão 2731/2008-Plenário, contados a partir desta deliberação; 9.2. dar ciência do presente acórdão, acompanhando do relatório e voto que o fundamentam, aos Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia; da Educação; do Planejamento, Orçamento e Gestão; e à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

8 Acórdão n° 2731/2008–TCU–Plenário – Ata nº 50/2008–Plenário - Ministro Aroldo Cedraz ú VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Fiscalização de Orientação Centralizada,

executada por diversas unidades técnicas do tribunal, sob a coordenação da Secex/MG, cujo objetivo foi avaliar, no plano nacional, o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior com suas fundações de apoio.

ú ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em:

9.1. firmar o entendimento de que a expressão "recursos públicos” a que se refere o art. 3º, caput, da Lei 8.958/1994 abrange não apenas os recursos financeiros aplicados nos projetos executados com fundamento na citada lei, mas também toda e qualquer receita auferida com a utilização de recursos humanos e materiais das Instituições Federais de Ensino Superior, tais como: laboratórios, salas de aula; materiais de apoio e de escritório; nome e imagem da instituição; redes de tecnologia de informação; documentação acadêmica e demais itens de patrimônio tangível ou intangível das instituições de ensino utilizados em parcerias com fundações de apoio, sendo obrigatório o recolhimento de tais receitas à conta única do Tesouro Nacional;

9.2. determinar ao Ministério da Educação que, no prazo de 180 dias a contar da ciência desta deliberação, institua ato normativo regulamentando o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior com suas fundações de apoio, de modo que as IFES adotem providências para o cumprimento das seguintes medidas:

9.2.1. definam procedimentos relativos às contratações de projetos junto às suas fundações de apoio, em que se preveja, por parâmetros objetivos e sempre que possível quantitativos, entre outras disposições as seguintes providências:

9.2.1.1. individualização do contrato por projeto devidamente aprovado pelo órgão competente da IFES (art. 55, inciso I, da Lei 8.666/1993);

9.2.1.2. registros centralizados de todos os projetos executados e/ou desenvolvidos pela fundação de apoio (art. 1, § 4º, do Decreto 5.205/2004).

9.1.1.3. elaboração prévia e detalhada dos planos de trabalho referentes a cada projeto contratado (projeto básico referido na Lei 8.666/1993 ou Plano de Trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos);

9.2.1.4. obrigatoriedade (art. 3º, inc. II, da Lei 8.958/1994) de que a prestação de contas seja formalmente analisada no âmbito da IFES, com a devida segregação de funções entre coordenadores e avaliadores de projetos, mediante a produção de um laudo de avaliação que ateste a regularidade de todas as despesas arroladas, em conformidade com a legislação aplicável, confira o alcance de todas as metas quantitativas e qualitativas constantes do plano de trabalho, bem como assegure o tombamento tempestivo dos bens adquiridos no projeto, além de delimitar e personalizar a responsabilidade na liquidação, conforme art. 58 da Lei 4.320/1964;

9.2.1.5. publicidade de todos os projetos, planos de trabalho e seleções para concessão de bolsas (inclusive seus resultados e valores), por todos os meios disponíveis, especialmente o Boletim Interno e o portal da IFES, para que a comunidade acadêmica tome conhecimento dessas atividades e os interessados em participar delas possam se habilitar em observância ao disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal, respeitadas eventuais exigências específicas acordadas com financiadores externos por meio de instrumentos formalizadores;

9.2.1.6. teto máximo de valores de bolsas de ensino, pesquisa e extensão para servidores envolvidos em projetos, referenciados a valores de bolsas pagas por instituições oficiais de fomento a essas áreas;

9.2.1.7. teto máximo recebível por servidor, em bolsas desses tipos, preferencialmente referenciado em percentual relativo à sua remuneração regular e correspondente ao total de bolsas recebido pelo servidor;

9.2.1.8. previsão de critérios para participação de professor em atividades relacionadas a projetos de ensino, pesquisa ou extensão que acarretem pagamentos de bolsas, inclusive no que se refere à colaboração esporádica, remunerada ou não, prevista no Decreto 94.664/1987;

9.2.1.9. definição quanto à repartição de receitas e recursos oriundos dos projetos em parceria.

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9.2.2. implantem rotinas de encaminhamento dos projetos que contenham informações tais como: definição precisa do objeto, projeto básico, metas e indicadores de desempenho e de resultados, recursos humanos e materiais envolvidos, discriminados como pertencentes ou não aos quadros da IFES, planilha de custos incluindo os ressarcimentos à IFES, bolsas a serem pagas, discriminadas por valores e beneficiários nominalmente identificados (com matrícula Siape caso servidores da IFES e CPF em caso contrário), pagamentos previstos por prestação de serviços por pessoas físicas e jurídicas e demais dados julgados relevantes;

9.2.3. divulguem, em especial nos Boletins Internos e nos portais ou sítios da Ifes em redes gerais de informação, como a Internet, dados e informações sobre seu relacionamento com fundações de apoio, incluindo obrigatoriamente os dispositivos legais e regulamentadores internos e externos; a sistemática de elaboração e aprovação de projetos; a relação de projetos desenvolvidos e em andamento com objetos, metas e indicadores; as regras aplicáveis às bolsas com a divulgação de beneficiários e valores recebidos; montantes financeiros gerenciados em parceria; endereços de portais e sítios das fundações de apoio e outras informações julgadas relevantes;

9.2.4. verifiquem, previamente à celebração de qualquer instrumento de parceria com as fundações de apoio, o cumprimento das exigências relativas aos critérios de credenciamento ou recredenciamento constantes da Portaria Interministerial MEC/MCT nº 3.185, de 07/10/2004, com as modificações introduzidas pela Portaria Interministerial MEC/MCT nº 475, de 14/04/2008 ou outras que lhes venham a substituir;

9.2.5. estabeleçam, com suas fundações de apoio, contratos ou convênios individualizados para cada projeto de parceria a ser firmado, abstendo-se de efetuar, para a cobertura desses projetos, aditivos, apostilas ou instrumentos similares como acessórios a contratos ou convênios genéricos ou do tipo "guarda-chuva”, não previstos em lei e também vedados pela Instrução Normativa nº 2/2008, art. 3º, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

9.2.6. promovam as alterações necessárias à adequação dos atuais instrumentos que não se enquadrem na forma disposta no item acima;

9.2.7. firmem seus contratos atentando para a devida segregação de funções e responsabilidades, no que tange à propositura, homologação, assinatura, coordenação e fiscalização, de modo a impedir a concentração dessas funções exclusivamente em um único servidor, em especial nos coordenadores de projetos;

9.2.8. não permitam a existência de projetos seqüenciais no tempo, sem a necessária justificativa técnica ou acadêmica;

9.2.9. exijam que as contratações relativas a projetos classificados como de desenvolvimento institucional impliquem produtos que resultem em melhorias mensuráveis da eficácia e eficiência no desempenho da IFES, com impacto evidente em sistemas de avaliação institucional do MEC e em políticas públicas plurianuais de ensino superior com metas definidas, evitando enquadrar nesse conceito atividades tais como: manutenção predial ou infra-estrutural, conservação, limpeza, vigilância, reparos, aquisições e serviços na área de informática, expansões vegetativas ou de atividades de secretariado, serviços gráficos e reprográficos, telefonia, tarefas técnico-administrativas de rotina, como a realização de concursos vestibulares, e que, adicionalmente, não estejam objetivamente definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da IFES;

9.2.10. normatizem e fiscalizem a atuação de coordenadores de projetos, com vistas a evitar favorecimento, nas composições de equipes, para cônjuges e parentes de servidores da instituição, não integrantes dos quadros das IFES, bem como a contratação de empresas, pelas fundações de apoio, nas quais participem de alguma forma, ou ainda o direcionamento de bolsas em benefício dessas pessoas;

9.2.11. não permitam, nos contratos e convênios com fundações de apoio regidos pela Lei 8.958/1994, a subcontratação total do objeto ou a subcontratação das parcelas mais relevantes por parte dessas fundações, bem assim a subcontratação de outras fundações de apoio como executora da totalidade ou mesmo de partes do projeto;

9.2.12. não permitam pagamento de bolsas para servidores da IFES ligados à área do projeto, de forma concomitante com a subcontratação irregular de pessoas físicas e jurídicas que executem efetivamente o objeto do contrato;

9.2.13. não permitam a subcontratação de outras fundações de apoio como executoras da totalidade ou mesmo de partes do projeto, tendo em vista a caracterização de fraude no uso da possibilidade de dispensa de licitação prevista no art. 1º da Lei nº 8.958/1994, com o surgimento de cadeias irregulares desse tipo de dispensa;

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9.2.14. efetuem controle finalístico e de gestão das licitações realizadas pelas fundações de apoio para a contratação de bens e serviços, bem como dos processos de contratação de pessoal não integrante da instituição apoiada, evitando quaisquer ações destinadas a prover a IFES de mão-de-obra para atividades de caráter permanente ou que caracterizem a terceirização irregular;

9.2.15. exijam a criação de contas bancárias específicas, individualizadas por contrato/convênio, para a guarda e gerenciamento de recursos financeiros oriundos de quaisquer projetos estabelecidos com base na Lei 8.958/1994, quando não se tratar de recursos próprios da universidade, cujo recolhimento à conta única do Tesouro é obrigatória, bem como exijam rotina e contas contábeis também específicas para cada um desses instrumentos, incluindo a guarda discriminada de documentação e os registros em meio informatizado com acesso aberto, quando necessário e legalmente cabível, à IFES e seus setores de auditoria interna e aos órgãos de controle interno e externo da Administração Pública;

9.2.16. estabeleçam sistemática de gestão, controle e procedimentos internos, para perfeita adequação ao exigido no art. 3º, incisos III e IV, da Lei 8.958/1994, no que tange à atuação dos órgãos de controle interno e externo, bem como dos setores de auditoria interna da IFES, considerando os recursos públicos mencionados no caput desse dispositivo não apenas como os relativos a recursos financeiros, mas também aqueles relativos a recursos de laboratórios, salas de aula, professores, pesquisadores, materiais de apoio e de escritório, nome e imagem da instituição, redes de tecnologia de informação, conhecimento gerado, documentação acadêmica gerada e demais itens de patrimônio tangível ou intangível da Instituição de Ensino utilizado em parcerias com fundações de apoio;

9.2.17. estabeleçam sistemática de controle e análise das prestações de contas dos contratos correlatos a cada projeto em parceria com fundações de apoio, que abranja, além dos aspectos contábeis, os de legalidade, efetividade e economicidade, com possibilidade de acompanhamento em tempo real da execução físico-financeira da situação de cada projeto e com atesto final da prestação de contas, respeitando a segregação de funções e de responsabilidades;

9.2.18. exijam que essas prestações de contas contenham, pelo menos, os seguintes documentos: demonstrativos de receitas e despesas; relação de pagamentos identificando o nome do beneficiário e seu CNPJ ou CPF, número do documento fiscal com a data da emissão e bem adquirido ou serviço prestado; atas de licitação, se houver; relação de bolsistas e de empregados pagos pelo projeto com as respectivas cargas horárias e também guias de recolhimentos de saldos à conta única da Universidade de valores com essa destinação legal e normativa;

9.2.19. estabeleçam a obrigação de que as notas fiscais relativas a despesas feitas por fundações de apoio, sejam identificadas com o número do projeto, ficando à disposição da IFES e dos órgãos de controle pelo prazo de cinco anos após o encerramento do projeto;

9.2.20. providenciem a incorporação, em todos os contratos ou convênios firmados com base no art. 1º da Lei 8.958/94, de cláusulas que obriguem as fundações de apoio a prestar contas à IFES apoiada;

9.2.21. promovam, em conjunto com o Conselho Universitário e demais setores envolvidos na questão, projeto e eventual normativo para a estruturação da auditoria interna da IFES, com a fixação de um número mínimo de servidores técnicos capazes de desenvolver a contento as atividades de controle administrativo, incluindo o relacionamento com fundações de apoio;

9.2.22. não permitam o pagamento de quaisquer tipos de bolsas a servidores, por parte de fundações de apoio, que caracterizem contraprestação de serviços, como participação, nos projetos, de servidores da área-meio da universidade para desenvolver atividades de sua atribuição regular, mesmo que fora de seu horário de trabalho; participação de professores da IFES em cursos de pós-graduação não-gratuitos; e a participação de servidores em atividades de desenvolvimento, instalação ou manutenção de produtos ou serviços de apoio a áreas de infra-estrutura operacional da IFES, devendo tais atividades serem remuneradas, com a devida tributação, pela contratação de pessoas físicas ou jurídicas por parte das fundações de apoio ou, quando permitidos, pagamentos de servidores por meio de instrumentos aplicados para a prestação de serviços extraordinários;

9.2.23. abstenham-se de pagar bolsas a alunos que estejam atuando em projetos regidos pela Lei nº 8.958/1994;

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9.2.24. utilizem adequadamente a nomenclatura de bolsas estabelecida no art. 6º do Decreto 5.205/2004, que admite exclusivamente as modalidades de ensino, pesquisa e extensão, evitando quaisquer outras denominações diferentes, bem como abstenham-se de permitir qualquer caracterização de bolsas de ensino nas atividades típicas de magistério, de graduação ou pós graduação (lato ou stricto sensu);

9.2.25. não permitam o pagamento de quaisquer bolsas a servidores que tenham como finalidade o pagamento de valores a título de funções comissionadas sem previsão de pagamento regular ou, ainda, a remuneração de servidores da IFES como diretores ou membros de conselhos das fundações, impedida pelo parágrafo 1º do art. 4º do Decreto 5.205/2004;

9.2.26. atentem, com rigor, para as disposições firmadas no Acórdão 1.520/2006 - Plenário no que se refere ao exercício de atividades permanentes da administração e, no tocante serviços passíveis de terceirização mediante licitação, adotem as providências necessárias visando ao afastamento dos contratados de forma irregular;

9.2.27. exijam a transferência de bens ao patrimônio da IFES de forma vinculada à prestação de contas de cada contrato ou convênio com fundações de apoio, evitando a incorporação em lotes periódicos que dificultem a correlação de cada bem ao projeto onde foi utilizado, devendo essa transferência patrimonial fazer parte da rotina de atesto final da prestação de contas do contrato, convênio e projeto conexo, com a devida responsabilização de seus executores;

9.2.28. abstenham-se de transferir diretamente, para fundações de apoio, recursos oriundos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), instituído pelo Decreto 6.096/2007), tendo em vista que tais recursos devem seguir cronograma previamente determinado entre o Ministério da Educação e as IFES e submeter-se aos processos licitatórios exigidos em lei;

9.2.29. não transfiram, para as fundações de apoio, recursos destinados à execução de obras ou serviços de engenharia, tendo em vista o não-enquadramento desta atividade no conceito de desenvolvimento institucional, nos termos da jurisprudência firmada pelo Tribunal;

9.2.30. não emitam empenhos em nome da própria IFES ou em nome de fundações de apoio sob a alegação de inviabilidade de execução orçamentária temporal, em especial em proximidade de final de exercício;

9.2.31. adotem providências no sentido de delimitar e incentivar ações nas vertentes de inovação e pesquisa tecnológica no ambiente produtivo, que tragam para o cenário acadêmico e técnico-administrativo da IFES resultados que nela devem permanecer, especialmente em termos de patentes e royalties, evitando a dispersão e apropriação, por agentes privados, desses resultados;

9.2.32. efetuem os procedimentos para adequação dos cursos de pós-graduação lato sensu ligados às suas correspondentes Pró-Reitorias de ensino nesse nível, ainda que realizados em parceria administrativa e financeira com fundações de apoio, ao que dispõe o art. 9º da Resolução CNE/CES 1/2001, que exige um percentual mínimo de professores, em cada curso, de 50% de mestres e doutores, zelando também para o cumprimento de todas as demais exigências dessa Resolução e do Parecer CNE/CES 364/2002, que regula a cobrança de taxas e mensalidades nessa vertente de ensino;

9.2.33. abstenham-se de permitir a inclusão dos cursos mencionados no subitem acima em qualquer sistemática aplicada à vertente acadêmica de extensão, dado que o art. 44 da Lei 9.394/1996, em seus incisos III e IV, não enquadra a pós-graduação na mencionada vertente;

9.2.34. não paguem a seus professores e servidores técnico-administrativos a Gratificação de Cursos e Concursos, instituída pela Lei 11.314/2006, de forma concomitante com remuneração por bolsas ou por serviços extraordinários;

9.2.35. apliquem todas as possibilidades oferecidas pela Gratificação de Cursos e Concursos instituída pela Lei 11.314/2006 e regulamentada pelo Decreto 6.114/2007, em especial quanto à substituição de pagamentos por bolsas a servidores quando da realização de cursos nas vertentes de ensino e extensão, internos e externos, inclusive pós-graduação lato sensu, bem como de concursos, incluindo vestibulares e concursos públicos de provas e títulos para seleção de servidores;

9.2.36. efetuem, gradativamente e em paralelo com as demais providências correlatas aqui determinadas, a inserção dos cursos de pós-graduação lato sensu, porventura oferecidos, em seus processos acadêmicos e administrativos regulares, sem a condução exclusiva por fundações de apoio, uma vez que o Parecer CNE/CES 364/2002 considerou tais cursos como não-regulares apenas para fins de não-gratuidade, sendo mantidas as orientações da Resolução CNE/CES 1/2001 quanto ao acompanhamento e gestão pela IFES autorizada a ministrar e conduzir esses cursos;

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9.2.37. atentem, em suas relações com fundações de apoio, para o estrito cumprimento do Decreto 6.170/2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, inclusive quanto ao cumprimento do estabelecido no art. 2º, inciso II, que estabelece restrições quanto à participação de servidores da IFES como dirigentes das fundações;

9.2.38. não permitam que as ações a serem realizadas pelas fundações de apoio possam ser conduzidas ou tenham como participantes parentes de dirigentes e/ou servidores das IFES ou de dirigentes das fundações de apoio, em respeito às orientações éticas para impedimentos de nepotismo na Administração Pública;

9.2.39. abstenham-se de permitir, por absoluta falta de previsão legal, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional (FAI) ou instrumentos similares, zelando para que, com base no art. 6º da Lei 8.958/1994 e no inciso V do art. 1º - A da Portaria MEC/MCT 475/2008, sejam feitos os devidos ressarcimentos por uso de bens e serviços ou quaisquer parcelas de apoio para a IFES à conta única do Tesouro Nacional e na rubrica de recursos próprios arrecadados;

9.2.40. abstenham-se de celebrar contratos ou convênios com fundações de apoio que estabeleçam o procedimento de transferir à fundação a arrecadação de recursos provenientes de prestação de serviços a terceiros, ressalvados aqueles diretamente vinculados ao custeio de projetos específicos nos estritos limites das despesas correspondentes a tais projetos, aprovados previamente pela Ifes nos termos das resoluções internas que regem a matéria, por prazo determinado e dentro da finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse da instituição federal contratante;

9.2.41. não utilizem contrato ou convênio regularmente celebrado com fundação de apoio (vinculado a um projeto específico) para a arrecadação de receitas ou a execução de despesas não oriundas da execução do objeto contratado;

9.2.42. controlem rigorosamente a arrecadação de receitas ou a execução de despesas das unidades gestoras por intermédio de fundações de apoio, com vistas a evitar o início ou prosseguimento da execução financeira dessas atividades sem a existência de contrato ou convênio devidamente formalizado;

9.2.43. providenciem o recolhimento diário à conta única da universidade dos ingressos de todos os recursos que lhe são legalmente devidos, explicitando esta exigência no instrumento contratual ou no convênio e estabelecendo mecanismos de controle e conciliação dos valores arrecadados, em atendimento ao art. 164, § 3º, da Constituição, dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/64 e do art. 2º do Decreto nº 93.872/86;

9.2.44. procedam ao recolhimento à conta única do Tesouro Nacional do saldo de todos os recursos atualmente mantidos nas fundações de apoio a título de recursos devidos à instituição e às unidades acadêmicas como ressarcimento ou remuneração pela participação na prestação de serviços cuja arrecadação financeira esteja a cargo da fundação, bem como dos saldos dos contratos de mesma natureza atualmente existentes, em obediência ao disposto no art. 164, § 3º, da Constituição, dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/64 e do art. 2º do Decreto 93.872/86);

9.3. determinar aos Ministérios da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão que: 9.3.1. definam rotinas e sistemáticas que possibilitem maior agilidade na edição de decretos de

suplementações orçamentárias para as IFES, autorizadas pelas Leis Orçamentárias Anuais, em especial as decorrentes de recursos oriundos de superávit financeiro ou do excesso de arrecadação de receitas próprias e vinculadas;

9.3.2. orientem todas as IFES para que façam as devidas previsões orçamentárias relativas às fontes de receita por recursos próprios arrecadados, atentando, nessas previsões, para as atividades feitas em parceria com fundações de apoio que tenham elevados índices de repetição em exercícios anteriores, como cursos de pós-graduação;

9.4. determinar aos Ministérios da Educação, do Planejamento Orçamento e Gestão e da Ciência e Tecnologia que:

9.4.1. orientem todas as agências financiadoras, fundos e órgãos subordinados para que não efetuem contratos ou convênios de repasse de recursos financeiros, com objetivos de fomento à pesquisa científica ou tecnológica, diretamente para fundações de apoio a IFES, se destinados a projetos abrangidos pela Lei nº 8.958/1994, hipótese em que tais avenças devem ser feitas diretamente com as IFES;

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9.4.2. abstenham-se de efetuar repasses de recursos financeiros para as IFES que possam inviabilizar a execução orçamentária e financeira nos termos das normas legais pertinentes, em especial em proximidade de final de exercício, executando esses repasses de forma planejada e tempestiva;

9.5. determinar ao Ministério da Ciência e Tecnologia que oriente à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no sentido de tornar mais ágil e tempestiva a análise das prestações de contas apresentadas por fundações de apoio a IFES, com vistas a possibilitar a transferência regular dos bens adquiridos com recursos repassados por essa agência de fomento ao patrimônio da respectiva IFES;

9.6. recomendar ao Ministério da Educação que: 9.6.1. examine a possibilidade de adequar a redação do Decreto 5.205/2004 à jurisprudência

desta Corte no que concerne ao conceito da expressão "desenvolvimento institucional”, em especial quanto aos seguintes dispositivos:

9.6.1.1. a exclusão, no parágrafo 3º do art. 1º, da expressão "inclusive aqueles de natureza infra-estrutural”, a teor do disposto no art. 1º, caput, da Lei 8.958/1994, que faz referência específica à realização de projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional;

9.6.1.2. a substituição, no mesmo parágrafo, da expressão "consignados em plano institucional aprovado pelo órgão superior da instituição” por "consignados em plano institucional aprovado pelo órgão superior da instituição e que impliquem produtos que resultem em melhorias mensuráveis da eficácia e eficiência no desempenho da IFES, com impacto evidente em sistemas de avaliação institucional do MEC e em políticas públicas plurianuais de ensino superior com metas definidas”;

9.6.1.3. a substituição, no art. 7º, da expressão "as bolsas concedidas” por "as bolsas de ensino, pesquisa e extensão, assim denominadas, concedidas”;

9.6.2. promova as ações necessárias com vistas à definição, nos dispositivos legais que regulam o regime de dedicação exclusiva, em especial o Decreto 94.664/1987, dos critérios e limites da colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos da especialidade do docente da carreira do magistério superior;

9.6.3. examine a viabilidade legal e técnica de aplicar aos casos de vacância dos cargos técnico-administrativos os mesmos critérios utilizados quando da vacância dos cargos da carreira docente, usualmente conhecido como "professor-equivalente”, de modo a tornar mais ágil a substituição de servidores nos quadros das IFES;

9.7. alertar os dirigentes das IFES que a persistência das distorções detectadas na presente auditoria poderá ensejar a aplicação das sanções previstas na Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, inclusive a inabilitação dos responsáveis, por um período de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública federal e a declaração de inidoneidade da fundação de apoio para participar, por até cinco anos, de licitação/contratação na Administração Pública Federal.

9.8. determinar à Secex/MG que efetue o monitoramento das determinações exaradas neste acórdão;

9.9. encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada do relatório e voto que a fundamentam, às seguintes autoridades e órgãos e entidades:

9.9.1. Ministros de Estado da Educação; Ciência e Tecnologia; e Planejamento, Orçamento e Gestão;

9.9.2. Ministério Público Federal e Ministérios Públicos Estaduais; 9.9.3. Câmara dos Deputados, Comissões de Fiscalização, Finanças e Controle; Educação e

Cultura; Finanças e Tributação; Ciência e Tecnologia, Comunicações e Informática; Trabalho, Administração e Serviço Público e Legislação Participativa da Câmara dos Deputados;

9.9.4. Senado Federal, Comissões de Educação, Cultura e Esporte; Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicações e Informática; e Assuntos Econômicos do Senado Federal;

9.9.5. Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação; Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior; Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior; Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições Federais de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica; e Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras;

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9.9.6. Secretaria da Receita Federal do Brasil para que, no exercício de suas competências, avalie os reflexos tributários e contributivos dos achados de auditoria ora enfocados sobre as questões de bolsas a servidores e alunos de Instituições Federais de Ensino Superior pagas por fundações de apoio;

9.9.7. Secretaria-Geral de Controle Externo, para examinar a inclusão, na decisão normativa relativa à apresentação de contas ao Tribunal, de que trata a Instrução Normativa TCU 57/2008, de tópico específico no Relatório Anual de Gestão das IFES sobre o relacionamento dessas entidades com suas fundações de apoio, considerando as sugestões apresentadas no subitem 5.18, alíneas a a k, do relatório de auditoria, devendo a referida unidade básica providenciar a divulgação do presente acórdão a todas as unidades técnicas que detenham em sua clientela Instituições Federais de Ensino Superior e outros órgãos ou entidades alcançados por esta deliberação.

Providências:

1. Despacho do Magnífico Reitor, datado de 13/04/2009, dirigido à AUDIN para ciência.

Pendência (s): Que a Administração da UFSC atente para o seguinte item:

“9.7. alertar os dirigentes das IFES que a persistência das distorções detectadas na presente auditoria poderá ensejar a aplicação das sanções previstas na Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, inclusive a inabilitação dos responsáveis, por um período de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública federal e a declaração de inidoneidade da fundação de apoio para participar, por até cinco anos, de licitação/contratação na Administração Pública Federal.”

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 000.781/2009-0

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 10117-TCU/SEFIP – de 15/04/2009 (Re c e b id o e m 2 4 /0 4 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

▫ Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect ivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 1342/2009-TCU-Pr imeira Câmara, prola tado na Sessã o de 07/04/2009, ATA 10/2009, median te o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a t os de in teresse dos servidores nele especi ficados, nos t ermos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 1342/2009–TCU–1ª Câmara – Ata n º 10/2009–1ª Câmara - Minist ro Valmir Campelo

ú Os ministros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eunidos em sessã o da 1ª Câmara, com fundamento nos art igos 1º , inciso V; e 39, inciso I , da Lei n º 8.443/92, c/c os ar t igos 1º , inciso VIII ; 17, inciso II ; 143, inciso II e 259, inciso I , do Regimen to In terno/TCU, ACORDAM em considerar legal(ais) para fin s de r egistro o(s) a to(s) de admissão de pessoal a seguir r elacionado(s) , con forme os pareceres emit idos nos autos.

1 . Processo TC-000.781/2009-0 (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. In teressadoa: Carol ine Goerck (937.173.260-15) 1 .2 Órgão/En t idade: Un iver sidade Federal de San ta Mar ia - MEC. 1.3 Advogado const i tuído nos autos: não há . Pr o v id ê n c ia s :

1. Ofí cio n º 205/GR/2009, datado de 13/05/2009, ao Chefe do Serviço de Admin istr ação da Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguin te teor :

1 . Acusam os o r ecebimen to do Ofí cio n° 10117-TCU/Sefip, datado de 15/04/2009 e r ecebido em 24/04/2009, encaminhado à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina , para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funcionais, do Acórdão

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1342/2009-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessão de 07/04/2009, ATA 10/2009, mediante o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a tos de in teresse dos servidores nele especi fi cados.

2 . Temos a in formar que a in teressada “Carol ine Goerck, CPF 937.173.260-15” não faz par te do quadro de servidores desta Un iver sidade.

3 . Conforme se pode observar na cópia do Acórdão n º 1342/2009 enviado a esta Inst i tuição em anexo ao Ofíci o 10117-TCU/Sefip, o i tem “1.2.” r efere-se ao Órgão/En t idade da interessada com o sendo a “Univer sidade Federal de San ta Mar ia” .

4 . Da mesma forma, segue anexa cópia da consul ta aos dados funci onais da servidora Carol ine Goerck jun to ao SIAPE, que demonstr a a sua lotação na “Fundação Un iver sidade Federal do Pampa” .

5 . Desta forma, em vir tude de a lgum equívoco que possa ter ocor r ido, comunicamos que a Un iver sidade Federal de Santa Catar ina nada tem a providenciar sobre o con teúdo do ofí ci o 10117-TCU/Sefip.

6 . Col ocando-nos à sua in tei r a disposiçã o para dir imir possí veis dúvidas qu e porven tura se apresen tarem, firmamo-nos.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 017.050/2005-9

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 0579/2009-TCU/Sefip – de 24/04/ 2009 (Re c e b id o e m 1 3 /0 5 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminhamos a V. M. , em anexo, para adoção das providências per t inen tes, cópia do Acórdão n . º 672/2009-TCU-Pl enár io, prola tado na Sessão de 8/4/2009, Ata 13/2009.

2. A propósi to, esclarecemos que, tão logo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

3. Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest ivo às det erminações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n . º 8.443/92.

8 Acórdão n° 672/2009–TCU–Plenár io – Ata n º 13/2009–Plenár io - Min istro Aroldo Cedraz

ú “VISTOS, r ela tados e discut idos estes aut os que cuidam de r epresen tação formulada pela Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal – Sefip.

ú ACORDAM, os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o Plenár ia, dian te das r azões expostas pel o Rela tor , em:

9.1 conhecer da presen te r epresen tação, nos termos do ar t . 237, inciso VI, do Regimen to In terno do TCU para , no mér i to, considerá-la proceden te;

9.2 determinar à Secretaria de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o – SRH/MPOG, órgão gest or dos sistemas Sipec e Siape que, no prazo de 90 (noven ta) dias, coordene as ações a serem t omadas pel os órgãos de r ecur sos humanos l i stados no r ela tório de fls. 14/165 no sen t ido de:

9.2.1 convocar os servidores r elacionados no ci tado r ela tór io para , no prazo de 20 (vin te) dias, fazerem opção pel o r egime de dedicação exclusi va em que estão invest idos ou pel o outro cargo públ ico de que são t i tulares, se a inda per sist ir a si tuação de acumulaçã o, tornando sem efei to a dedicaçã o exclusi va em caso de opção pel o outro cargo públ ico; caso a si tuação de a cumulação não mais perdure, a comprovaçã o deverá ser sol ici tada jun to ao outro órgão em que o servidor mantém ou man tinha vínculo;

9.2.2 levan tar os valores indevidamen te pagos a t í tulo de dedi caçã o exclusi va , duran te o per íodo da acumulação com outro cargo ou emprego públ ico, devendo os servidores r essarci r as importâncias na forma do art . 46 da Lei n . º 8.112/90;

9.2.3 comunicar a este Tribunal, por meio de r ela tório consol idado, as providências tomadas para cada caso l i stado no mencionado r ela tór io;

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9.2.4 fazer gestões a o Min istér io do Trabalho e Emprego – TEM e ao Serviço Federal de Processamen to de Dados – SERPRO no sen t ido de ser desenvolvida sistemát ica para cruzamen tos per iódicos en tr e as bases de dados do Siape e da Relação Anual de In formações Socia is – RAIS, de forma a detectar , en tr e outr as possíveis i r r egularidades:

9.2.4.1 a acumulação de cargos públ icos en tr e en tes da es fera federal , estadual e municipal ;

9.2.4.2 a ver i fica ção dos r equisi tos apresen tados pelos pl ei tean tes a pensões que exigem dependência econômica, inclusive para a possível iden t i ficação de fr audes na concessã o de guarda ou tutela ;

9.2.4.3 pagamentos que extr apolem o cálcul o do tet o const i tucional previsto no ar t. 37, inciso XI, da Const i tuição Federal , posto que a RAIS con tém as in formações sobre a r emuneração dos empregados;

9.2.4.4 pagamentos de auxí l io-a l imen tação em dupl icidade, vedados pel o ar t . 22 § 2º , da Lei n º 8.460/92, com a r edação dada pela Lei n º 9.527/97;

9.3 determinar à Sefip que acompanhe o cumpr imen to das determinações fei tas e encaminhe à SRH/MPOG, em mei o magnét ico, o r esul tado do cruzemen tos de dados fei t o por essa Un idade Técn ica , de forma a agil izar as providências a serem tomadas por aquela Secretar ia;

9.4 arquivar os presen tes autos.” 8 Servidores do Siape invest idos em dedi caçã o exclusi va , que acumulam outro cargo ou

emprego na RAIS (Pág. 89/90): (Ó rgã o 2 6 2 4 6 : U F SC – U P A G : Pr ó -R ei t or i a d e A s su nt o s da Co mu ni da d e U n i v er s i t á r i a / PR A C)

1 . Servidor : 1157479 – RI C AR D O J O S É AR A Ú J O D E O LI V E I R A – CPF : 05702585968 – PIS : 10022031771

Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 1 /8/1980 8 Fundação Univers idade do Es tado de SC – Flor i anópol i s /SC Carga Horár i a : 10 horas Data Admissão: 1 /9/1980 2 . Servidor : 1158871 – NE U S A D E Q U E I R O Z S AN T O S – CPF : 5109213904 – PIS : 18013080639 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 30/12/1985 8 Procurador ia Gera l da Fazenda Junto ao T.C. – Flor i anópol i s/SC Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 18/8/1982 3 . Servidor : 1159646 – HU M B E R T O C H E R E M M E N D E S D E SOU Z A – CPF : 30557895987 – P IS :

17001812097 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 4 /12/1991 8 Secre tari a de Estado da Saúde – Flor i anópol is /SC Carga Horár i a : 20 horas Data Admissão: 10/11/1987 4 . Servidor : 1159958 – AL C I D E S M I LT O N D A SI LV A – CPF : 05713994953 – PIS : 10104754432 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 3 /12/1993 8 Prefe i tura Municipal de Palhoça – Palhoça/SC Carga Horár i a : 44 horas Data Admissão: 6 /3 /2003

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5 . Servidor : 1357609 – CAR L O S RE N A T O S O A R E S – CPF : 18437710987 – PIS : 10072916335 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 12/8/2002 8 Secre tari a Municipal da Saúde – São Paulo/SP Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 9 /1 /1986 6 . Servidor : 1478595 – ION E RI B E I R O V A L LE – CPF : 29583721972 – PIS : 10072507486 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 26/11/2004 8 Fundação Univers idade do Es tado de SC – Flor i anópol i s /SC Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 1 /3 /1988 7 . Servidor : 2177643 – FÁT I M A BU C HE LE – CPF : 44662530997 – PIS : 12052891619 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 3 /9/2004 8 Secre tari a de Estado da Saúde – Flor i anópol is /SC Carga Horár i a : 40 horas Data Admissão: 23/10/1984 8 . Servidor : 2192371 – G L Á U C I A S AN T O S ZI M M E R M A N N – CP F : 80643086900 – P IS :

12483989219 Empregadores : 8 UFSC Cargo: Professor 3º Grau Carga Horár i a : 20 horas Data Admissão: 20/5/1998 8 Prefe i tura Municipal de São José – São José /SC Carga Horár i a : 20 horas Data Admissão: 1 /3 /1995

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 13/05/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AU DIN” .

2 . Ofí cio n . º 339/DDAP/2009, datado de 09/11/2009, à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguin te teor :

Em atendimento ao Ofíci o n º 0579/2009-TCU/SEFIP, de 24 de abr i l de 2009, que t ra ta de servidor ocupan te de cargo de Professor da Carreir a do Magistér io Super ior , subm et ido a o r egime de t r abalho de Dedi cação Exclusiva , com outro vínculo, in formamos:

Servidor: Ricardo José de Araújo de Ol iveira Matrícula SIAPE: 1157479 CPF:05702585968

O Prof. Ricardo José Araújo de Ol i vei r a foi admit ido na UFSC em 01 de agost o de 1980 no r egime de trabalho de 20 (vin te) horas semanais. Designado para exercer as funções de Vi ce-Diretor do Cen tro Sóci o-Econômico a par tir de 27/12/1992 foi a l terado o r egime de t r abalho, de 20 horas semanais para 40 horas semanais, enquan to permanecesse na função - Por tar ia n º 2189/GR/92, de 22/12/1992 (cópia anexa). Dispensado da função de Vice-Diretor do Cen tro Sóci o-Econômico – Por taria n º 0070/GR/95, de 05/01/1995 (cópia anexa), r etornando ao r egime de tr abalho de 20 (vin te) horas semanais a par ti r de 02/01/1995.

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Concedido, a par t ir de 03/11/1998 o r egime de t r abalho de Dedi caçã o Exclusiva – Por tar ia n º 137/PREG/98, de 09/11/1998. Na Un iver sidade do Estado de San ta Catarina – UDESC, de acordo com a Declaração, anexa, ocupou o cargo de Professor Un iver si tár io, em regime de 10 (dez) horas semanais, no per íodo de 01/09/1980 a 14/03 /2005. No per íodo de 01/06/1988 a 30/11/1997 suspendeu o con tra to de t r abalho. No per íodo de 01/12/1997 a 31/12/1998 esteve à disposi ção do Conselho Estadual de Educaçã o, com ônus para a UDESC. Suspendeu novamen te o con tra to de t r abalho em 01.01.1999 não r etornando as suas a t ividades a té a data de sua exoneração, ocor r ida em 15/03/2005, atr avés da Por tar ia n º 194/05 publ icada no Diário Ofi cia l do Estado de San ta Catar ina de 04/04/2005. No per íodo en tr e 03/11/1998 a 31/12/1998 houve concomitância no exercíci o do cargo de Professor da UFSC em regime de Dedica ção Exclusiva com o cargo de Professor da UDESC. No en tan to, tendo em vista o Despacho da Audi tor ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestã o (cópia anexa) que r econhece que ”em vir tude do prazo decor r ido, apl ica-se o dispost o no art igo 54 da Lei n º 9.784, de 29 de janei ro de 1999, que se r efere à decadência do di r ei to da admin istração de agir após o prazo de 5 anos” , en tendemos que para o presen te caso deva ser apl icado o m esm o en tendimen to.

Servidor: NEUSA DE QUEIROZ SANTOS Matrícula SIAPE: 1158871 CPF: 51092913904

A Profª Neusa de Queiroz San tos foi admit ida na UFSC em 16/11/1984. Atribuído o r egime de tr abalho de 40 (quaren ta) horas semanais com Dedi caçã o Exclusiva , a par t ir de 30/12/1985, de acordo com a Por tar ia n º 104/PRA/86 (cópia anexa). Al terado o r egime de t r abalho de 40 (quaren ta) horas semanais com Dedi caçã o Exclusiva para 40 (quaren ta) horas semanais, a part ir de 27/02/1987, de a cordo com a Por tar ia n º 219/PRA/87 (cópia anexa). Concedido a t í tulo precár io o r egime de Dedi ca ção Exclusi va , a par tir de 02/08/2004, conforme Por tar ia n º 159/PREG/2004 (cópia anexa). Concedida aposen tador ia por inval idez permanente, a part ir de 1º de junho de 2007, no r egime de t rabalho de 40 (quaren ta) horas semanais, de acordo com a Por tar ia n º 204/DDAP/2007 (cópia anexa). Por não ter apresen tado o r ela tór io de Dedica ção Exclusiva por estar afastada em Licença para Tratamen to de Saúde, per íodo de 13/07/2004 a 31/03/2007 o seu r egime de t r abalho r etornou para 40 (quaren ta) horas semanais. A Profª. Neusa de Queiroz San tos foi admit ida na Procurador ia Geral jun to ao Tr ibunal de Con tas em 18/08/1982, no cargo de T écn ico em Atividades Complemen tares, em regime de tr abalho de 40 (quaren ta) horas semanais. À disposi ção da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina, no per íodo de 20/05/1988 a 15/03/1998 conforme Atos do Governo do Estado de San ta Catar ina (cópias anexas) . Reduçã o do r egime de t r abalho de 40 (quaren ta) horas semanais para 20 (vin te) horas semanais, con forme Por taria n º 2634/90, de 29/05/1990 (cópia anexa). Retorno ao r egime de 40 (quaren ta) horas semanais, con forme Por tar ia n º 6307/90, de 27 de dezembro de 1990 (cópia anexa). Afastada sem percepçã o de vencimen tos no per íodo de 27/10/1999 a 23/10/2005 conforme consta na Cert idão de Tempo de Con tr ibuição (CTS) expedida pel o Inst i tuto de Previdência do Estado de San ta Catar ina - IPESC (cópia anexa) Exonerada, do cargo de Técn ico em Ati vi dades Complemen tares, a par tir de 24/10/2005, con forme Cer t idão de Tempo de Con tr ibuição – IPESC. Nos per íodos de 16/11/1984 a 19/05/1988 e 16/03/1998 a 26/10/1999 houve concomitância no exercí cio do cargo de Professor na UFSC com o cargo de Técn ico em Atividades Complemen tares da Procurador ia Geral junto ao Tr ibunal de Con tas. No en tan to, tendo em vista o Despacho da Audi tor ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestão que r econhece que “em vir tude do prazo decor r ido, aplica-se o disposto no ar t igo 54 da Lei n º 9.784, de 29 de janei ro de 1999, que se r efere à decadência do di r ei to da admin istr ação de agir após o prazo de 5 anos” , en tendemos que para o presen te caso deva ser aplicado o mesm o en tendimento.

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Servidor: Humberto Cherem Mendes de Souza Matrícula SIAPE: 1159646 CPF: 30557895987 O Prof. Hum ber to Cherem Mendes de Souza foi admitido na UFSC em 04/12/1991, em regime de Dedi cação Exclusi va , conforme Por tar ia n º 1450/GR/91, de 13/11/1991 (cópia anexa). Na Secretar ia do Estado da Saúde/Hospi ta l Governador Celso Ramos foi admit ido em 10/11/1987, no Cirurgião Den t ista , em regime de tr abalho de 20 (vin te) horas semanais. Em vir tude do impedimen to de outro cargo ou emprego públ i co o Prof. Hum ber to Cherem Mendes de Souza foi not i ficado sobre a acumulação i l íci ta e a necessidade de opção de um dos cargos. Opt ou por man ter o vínculo com a Secretaria de Estado da Saúde e r eduzir o r egime de tr abalho para a UFSC, para 20 (vin te) horas semanais. Al terado o r egime de t r abalho para 20 (vin te) horas semanais, a part ir de 27/12/2007, conforme Por tar ia n º334/PREG/2007 (cópia anexa). Levan tados os valores pagos indevidamen te a t í tulo de Dedica ção Exclusi va , duran te o per íodo de 04/12/1991 a 26/12/2007, observando-se a prescr ição qüinqüenal. Incluído no pagamen to do mês de março de 2008, r eposi ção ao erár io ( cópia anexa). Concedido, a par t ir de 01/03/2008, permissão para o exercíci o t emporár io em 40 (quaren ta) horas semanais – Por taria n º 222/PREG/2008, de 21/09/2008 ( cópia do Bolet im do Pessoal , anexa). Na Secretar ia de Estado da Saúde/ Hospi ta l Governador Celso Ramos foi a l terado o seu r egime de t rabalho para 30 (tr in ta) horas semanais, a par t ir de 18/02/2009 conforme Declaração (cópia anexa). Em decor rência da acumulação de cargos com jornada de t rabalho de 70 (set en ta) horas o Prof. Hum ber to Cherem Mendes de Souza foi not i ficado sobre a acumulação i l íci ta e a necessidade da adequação da carga horár ia. Isto posto, o Prof. Hum ber to Cherem de Souza a l terou o seu r egime de t r abalho, na UFSC, para 20 (vin te) horas semanais, a par t ir de 07/10/2009, conforme Por tar ia n º 334/PREG/2009, de 19/10/09 (cópia anexa).

Servidor: Alcides Mil ton da Si lva Matrícula SIAPE; 1159958 CPF: 05713994953

O Prof. Alcides Mil t on da Si lva foi admit ido na UFSC em 03 de dezem bro de 1993, em regime de t r abalho de Dedica ção Exclusiva , conforme Por tar ia n º. 0456/DDRH/93, de 08/11/1993 (cópia anexa). Esteve cedido para a Prefei tura Municipal de Palhoça, no per íodo de 06/03/2003 a 14/12/2004 para exercer o cargo de Secretár io Municipal de Saúde e Desenvol vimen to Socia l da Admin istr ação Direta da Prefei tura Municipal de Palhoça, con forme Por taria SRH n º 499, de 04/04/2003 e Oficio n º 590/2004, de 15/12/2004 (cópia anexa). Tendo em vista que o Prof. Al cides Mil ton da Si lva esteve cedido para a Prefei tura Municipal de Palhoça, no per íodo 06/03/2003 a 14/12/2004, ficou comprovado que o r efer ido professor não acumulou cargo ou emprego públ ico. Servidor: Carlos Renato Soares Matrícula SIAPE: 1159958 CPF: 18437710987 O Prof. Car los Renato Soares foi admit ido na UFSC em 12 de agost o de 2002, no r egime de t r abalho de Dedi caçã o Exclusi va conforme Por tar ia n º 12/DRH/02, de 01/07/2002 (cópia anexa). Admit ido na Prefei tura Municipal de São Paul o em 09/01/1986, no cargo de Cirurgião Den t ista I, em regime de tr abalho de 40 (quaren ta) horas semanais. Afastado sem percepçã o de vencimen tos no per íodo de 26/09/2002 a 25/09/2004 conforme consta na Cer t idão de T empo de Con tribuiçã o (CTS) expedida pela Prefei tura Municipal de São Paulo (cópia anexa). Exonerado, a pedido, a par t ir de 27/09/2004, conforme publ icaçã o do Diár io Oficia l de São Paulo de 30/09/2004 (cópia anexa). No per íodo de 12/08/2002 a 24/09/2002 e no dia 26/09/04 houve concomitância no

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exercíci o do cargo de Professor na UFSC em regime de Dedi caçã o Exclusiva com o cargo de Cirurgião Den t ista I da Prefei tura Municipal de São Paulo, em regime de t rabalho de 40 (quarenta) horas semanais. No en tan to, tendo em vista o Despacho da Audi tor ia de Recur sos Humanos do Min istér io do Planejamen to, Orçamen to e Gestão (cópia anexa) que r econhece que em vir tude do prazo decor r ido, apl ica-se o dispost o no art igo 54 da Lei n º 9.784, de 29 de janei ro de 1999, que se r efere à decadência do di r ei to da admin istração de agir após o prazo de 5 anos, en tendemos que para o presen te caso deva ser apl icado o mesmo en tendimen to.

Servidor: Ione Ribeiro Val le Matrícula SIAPE: 1478595 CPF: 29583721972

A Profª. Ione Ri beiro Val le foi admit ida na UFSC em 26 de novembro de 2004, no r egime de t r abalho de Dedi caçã o Exclusi va , conforme Por tar ia n º 1469/DRH/2004, de 28/10/2004 (cópia anexa). Na Un iver sidade do Estado de San ta Catar ina - UDESC ocupou o cargo de Professor Un iver si tár io, em regime de 40 (quaren ta) semanais, no per íodo de 01/03/1988 a 08/05/2005. Aposen tou-se a par t ir de 09/05/2005, conforme Por taria n º 349/2005, publ icada no Diár io Oficia l do Estado (cópia anexa). No per íodo en tr e 26/11/2004 a 08/05/2005 a Profª. Ione Ri beiro Val le acumulou o cargo de Professor na UFSC em regime de t r abalho de Dedicaçã o Exclusiva com o cargo de Professor Un iver si tár io da UDESC, em regime de t r abalho de 40 (quaren ta) horas semanais. Foram levan tados os valores pagos indevidamen te duran te o per íodo de a cumulação com o cargo ocupado na Un iver sidade do E stado de San ta Catar ina – UDESC. Providenciado a inclusã o na folha de pagamen to do mês de março de 2008, r eferen te à r eposiçã o ao erár io (ficha financeir a, anexa).

Servidor: Fát ima Büchele Matrícula SIAPE: 2177643 CPF: 44662530997

A Prof. ª Fát ima Buchele foi admit ida na UFSC em 03/09/2004, em regime de tr abalho de Dedicaçã o Exclusi va/DE, conforme Por taria n º 1102/DRH/04, de 06/08/2004. (cópia anexa). Na Secretar ia de Estado da Saúde/Diretor ia de Planejamen to, Con trole e Aval iação do SUS ocupava o cargo de Anal ista Técn ico em Gestã o e Prom oçã o de Saúde, na competência de Enfermeiro e est eve a fastada com Licença sem remuneração, no per íodo de 02/09/2004 a 20/05/2009, conforme cópias das Por tar ias n º:

• 2232, de 15/09/2004, a par tir de 02/09/2004, pelo per íodo de 1 ano; • 1499, de 25/08/2005, pelo per íodo de 1 ano; • 1492, de 05/09/2006, a par tir de 02/09/2006, pelo per íodo de 1 ano; • 554, de 13/09/2007, a par tir de 02/09/2007, pelo per íodo de 3 anos.

Exonerada do cargo de Anal ista Técn ico em Gestão e Prom oçã o de Saúde, na competência de Enfermeiro, a par t ir de 21/05/2009, conforme Por tar ia n º 454, de 08/06/09 (cópia anexa).

Servidor: Gláucia Santos Zimmermann Matrícula SIAPE: 2192371 CPF: 80643086900

A Profª Gláucia San tos Zimmermann foi admit ida na UFSC em 20/05/1998, em regime de t r abalho de 20 (vin te) horas semanais, con forme Por tar ia n º 569/DRH/98 (cópia anexa). Concedido o r egime excepci onal de 40 (quaren ta) horas semanais, a par t ir de 01/01/2000, a tr avés da Por tar ia n º 89/PREG/2000 (cópia anexa). Concedido o r egime de t r abalho de Dedicaçã o Exclusi va , a part ir de 01/08/2001, a tr avés da Por taria n º 159/PREG/01 (cópia anexa). A Por tar ia 147/PREG/2005 (cópia anexa) tornou defin i t ivo a concessão do r egime de Dedica ção Exclusi va , a part ir de 01.08.2003.

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Admit ida na Prefei tura Municipal de São José em 01/03/1995 no cargo de Odon tólogo, em regime de 20 (vin te) horas semanais. Concedida Licença sem Vencimen tos, a par t ir de 21/09/2001, por seis anos – Ofíci o n º 217/2009, de 09/06/2009 (cópia anexa). Dispensada do cargo de Odon tólogo na Prefei tura Municipal de São José, a par tir de 22 de setem bro de 2006, conforme Decret o n º 27.426/2008, de 17 de junho de 2008 (cópia anexa).

Pendência (s): Aguardando manifestação do TCU acerca das informações prestadas via

Ofíc io n.º 339/DDAP/2009, datado de 09/11/2009, endereçado à Secretar ia de Fiscalização de Pessoal do Tribunal de Contas da União.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX-SC TC 007.005/2007-6

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 49/SECE X/SC/GAB – de 04/05/2009 (enviado ao Audi tor-Chefe da AU DIN)

In formação

Te o r d o O f íc io :

▫ Em atenção ao Ofí cio n . 71/AUDIN/2009, apresen to a Vossa Senhor ia o quadro abaixo, o qual consta da fl . 219 do TC 007.005/2007-6 e r elaciona as 58 impropriedades, não-conformidades, probl emas e consta tações encon trados no Rela t ór io de Audi t or ia – AUDIN n . 2/2007:

Não-conformidades Qtde. Rela tór io AU DIN n .

2/2007 Proje to do s i s t ema de proteção por ext intores 2 Fl s . 4 Proje to do s i s t ema hidráuli co prevent ivo 2 Fl s . 4 Proje to de saídas de emergência 11 Fl s . 4 /5 Proje to do s i s t ema de proteção descargas a tmosfér i cas 1 Fl s . 5 Proje to do s i s t ema de ala rme cont ra incêndios / i luminação emergência 6 Fl s . 5

Problemas Sa ídas de emergência 7 Fl s . 5 /6 Iluminação de emergência 1 Fl s . 6 Si s t ema hidráuli co prevent ivo 1 Fl s . 6 Si s t ema de proteção cont ra descargas a tmosfér i cas 1 Fl s . 6 Cons ta tações quanto ao Proje to Elé t ri co 6 Fl s . 6 Observações quanto ao Proje to Elé tr i co 3 Fl s . 7 Cons ta tações quanto ao Proje to de Lógi ca 2 Fl s . 7 Recomendações quanto ao Proje to de Lógi ca 4 Fl s . 7 Cons ta tações quanto às Mani fes tações Pa tológicas 6 Fl s . 8 Cons ta tações quanto ao Proje to Hidro-sani t á r io 5 Fl s . 8 /9

4

Ofí cio n º 071/AudIn /2009, datado de 29/04/2009, sol ici tando in formações ao TCU, com o seguin te teor :

1 . A C on t r ola d or ia -R e gi o na l da U n iã o no E s ta d o d e Sa n ta Ca ta r i na – CG U -R /S C v e m rea l i za n do Au di t or i a d e A va l i a çã o d e G e stã o n e s ta I n s t i tu i çã o d e E n si n o .

2 . N o su bi t e m “ b” d o i t e m “7 8 ” da So l i c i t a çã o d e Au di t or i a 2 2 4 8 8 6 /3 0 ( em a n e xo ) , a E qu i p e d e Au d i t or i a da CG U fe z a s e gu i nt e s ol i c i t a çã o:

7 8 .b ) In fo r m a r s e a e q u ip e d e Au d i to r e s In te r n o s d a U F S C q u e e la b o r o u o Re la tó r io d e Au d i to r ia r e la t i v o à O r d e m d e S e r v iç o 0 0 2 /2 0 07 , d e 1 5 /o u t /2 0 0 7 , c o n s id e r a c o m o r e s o lv id a o u n ã o ca d a u m a d a s 5 8 im p r o p r ie d a d e s lo c a l i z a d a s p e lo TCU n o r e fe r id o Re la tó r io d e Au d i to r ia , t e n d o e m v i s ta o r e la tó r io c i r c u n s ta n c ia d o d e p r o v id ê n c ia s a d o ta d a s e m i t id o p e la D ir e ç ã o d o ETU S C e m 1 6 /a b r /2 0 0 9 , e m c u m p r im e n to à d e te r m in a ç ã o d o i t e m 1 .5 .1 .5 .2 d o r e fe r id o Ac ó r d ã o , q u e d e te r m in a à U FS C , e s p e c i f i c a m e n te e m r e la ç ã o a o p r é d io d o D e p a r ta m e n to d e In fo r m á t ic a e d e Es ta t í s t i c a – INE, q u e “a p r e s e n te , e m a té 6 0 (s e s s e n ta ) d ia s , r e la tó r io c i r c u n s ta n c ia d o d a s p r o v id ê n c ia s a d o ta d a s , in c lu s iv e ju r íd ic a s , s e n e c e s s á r io , e m r e la ç ã o a ca d a u m a d a s

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5 8 (c in q u e n ta e o i to ) im p r o p r ie d a d e s a p o n ta d a s n o Re la tó r io d e Au d i to r ia (Au d In ) , o b je to d a O r d e m d e S e r v iç o 2 /2 0 0 7 ” . ( I t e m N º : 7 8 ) Pr a z o d e A te n d im e n to : 3 0 /0 4 /2 0 0 9

3 . E m 1 7 /0 4 /2 0 0 9 , o E s cr i t ór i o T é cn i c o A d mi ni s t r a t i v o d a U FS C/ ET US C en ca m i nh ou a o Ma gn í f i c o R ei to r o M e m ora nd o n . ° 1 0 7 /2 0 0 9 / ET U SC -P RO IN FR A , c o m c ó pia à PR O IN FR A e à Au dI n , e n via n d o d oi s d o cu m en t o s – “Re s p o s ta a o O fí c i o n ° 2 1 0 5 /2 0 0 8 T C U/ SE CE X -S C A có r dã o 2 5 9 7 /2 0 0 8 -T CU” e “ A n e x o – i t e m 1 .5 .1 .5 .2 R e s p o s ta s a o R ela t ór i o d e Au di t o r i a da Au d In O S n ° 0 2 /2 0 0 7 ” , pr e s ta n do i n fo r ma çõ e s e a pr e s e n ta nd o do cu m e nt a çã o c o m pr o ba t ór i a .

4 . E st e s d o cu m en t o s fora m e n ca mi n ha d o s a e s sa S EC E X -S C/T C U a t r a v é s d o O f í ci o 1 5 9 /G R/2 0 0 9 , d e 1 7 d e a b r i l d e 2 0 0 9 , r e s p ei t a n d o a e xt e n sã o d o pra z o d e 3 0 d ia s s ol i c i t a da a t r a v é s d o O f í ci o 0 9 3 /G R /2 0 0 9 , d e 1 6 d e ma r ç o d e 2 0 0 9 .

5 . E m 2 8 /0 4 /2 0 0 9 , o C o or d e na d o r da E qu i p e d e Au d i t or i a O S -Au dI n/ U F SC n º 0 0 2 /2 0 0 7 , qu e r ea l i z ou , n o a n o d e 2 0 0 7 , a u di t o r i a t é c ni ca na co n s t ru ç ã o d o pr é di o d o IN E – D e pa r ta m en t o d e In for m á t i ca e E s ta t í s t i ca d o C en t r o T e cn o ló g i c o/ U F SC , s o l i c i t ou pr or r oga çã o d e pra z o pa ra a te n di m e n t o da S ol i c i t a çã o d e Au d i t or i a 2 2 4 8 8 6 /3 0 a té o d ia 0 1 /0 6 /2 0 0 9 , p or nã o t er co n d i çõ e s d e a te n d er a o s ol i c i t a d o a t é a da ta e s t i pu la da , e m fu n çã o da s a t iv i da d e s a ca d ê mi ca s j á a g e n da da s e t a m b é m a o fa t o d e qu e t o d o s o s m e m b ro s qu e pa r t i c i pa ra m da e la bo ra çã o d o r e la tó r i o d e a u di t or i a r e f e r en t e à O r d e m d e S er vi ç o 0 0 2 /2 0 0 7 d e v e m a va l i a r o ma t e r i a l d i s p on i bi l i za do p e l o E s cr i t ór i o T éc n i co A d m in i st r a t i v o da U F SC.

6 . A s ol i c i t a çã o d e pr o r r o ga çã o d e pra z o fo i d e fer i da e m pa r t e p ela E qu i p e d e Au d i t or e s da CG U, d e f in i n do n o v o pra z o pa ra a t e n di m e n to da So l i c i t a çã o d e Au di t or i a a t é 1 8 /0 4 /2 0 0 9 , fa c e a o s pra z o s da Au di to r i a ju nt o a o T r i bu na l d e C o nta s da U niã o .

7 . Co m i s s o , e m fu n çã o d o pra z o ex í gu o pa ra a e qu i p e d e Au di t or i a O S -Au d In / U FS C nº 0 0 2 /2 0 0 7 r ea l i za r o t r a ba l h o d e v er i f i ca çã o n o pr é di o d o I N E, c o n for m e já ju st i f i ca d o a ci ma , e p el o fa to da Equ ip e d e Au di t or i a da CG U e s ta r e n c o nt r a n do d i fi cu l da d e s pa ra e l e n ca r a s 5 8 i mp ro p r i e da de s d e nt r o d o R ela t ór i o d e Au di t or i a 0 0 2 /2 0 0 7 /Au dI n/ U F SC , o s a na l i s t a s da CG U s ol i c i t a r a m i n for ma l m e nt e , qu e e sta Au di t or i a I n t er na e n t r a s s e e m c on ta t o c o m o T r i bu na l d e C o nta s da U niã o pa ra s ol i c i t a r e s c la r e c i m en t o s de c o m o e s te T r i bu na l c h e g ou a o nú m er o d e 5 8 i mp ro p r i e da de s a p o nta da s n o i t e m 1 .5 .1 .5 .2 d o A c ór dã o 2 5 9 7 /2 0 0 8 -T C U -Pl e ná r io .

8 . E sta s ol i c i t a çã o s e ju st i f i ca , s egu n d o a e qu i p e d e a u di t or e s da C G U, p el o fa t o d o Re la t ór i o d e Au d i t or i a Au d In / U FS C n º 0 0 2 /2 0 0 7 , qu e fo i ob j et o d e a ná l i s e n o A c ór dã o 2 5 9 7 /2 0 0 8 , a pr e s e nta r a s i m pr o pr i e da d e s d e for ma d i s p er sa d e n t r o do pr ó pr i o r e la t ór i o , qu e, s o ma da s, nã o c or r e s p o n d e m à qu a n t i da d e in fo r ma da n o i t e m 1 .5 .1 .5 .2 d o A c ór dã o d o T C U .

Pr o v id ê n c ia s :

1. Memorando n º 094/AUDI N/2009, datado de 12 /05/2009, ao Coordenador da Equipe de Audi tor ia OS-AUDIN/ UFSC n . º 002/2007, com o seguin te teor :

1 . Em adi tamento ao Memo. n . º 070/AUDIN/2009 , estamos encaminhando cópia do Ofíci o n . º 49/SEC E X/SC/GAB, onde estão r elacionadas as 58 impropr iedades, não-conformidades, problemas e consta tações encon trados no Rela t ór io de Audi tor ia – AU DIN n . º 002/2007. A Secex-SC/TCU encaminhou est e Ofíci o à Audi tor ia In terna da UFSC em resposta ao Ofí ci o 71/AUDIN/2009 (em anexo), em função de quest ionamen tos da Equipe de Audi tor ia n . º 224886 da Con trolador ia-Regi onal da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/ SC) formulados a esta AUD IN.

2 . Lembramos que essa Equipe de Audi tor ia OS-AudIn /UFSC n . º 002/2007, na elaboração da r esposta ao I t em “78-b” da Sol i ci tação de Audi tor ia n. º 224886/30 da CGU-R/ SC, deve observar cada uma das 58 impropr iedades l i stadas no Ofíci o 49/Secex/SC/GAB.

3. Lem bramos que o Coordenador da Equipe de Audi tor ia 224886 da CGU estendeu o prazo para r esposta ao I tem “78-b” da Sol ici tação de Audi t or ia 224886/30 a té 18/05/2009, sendo que no caso de impossi bi l idade de cumpr imen to deste prazo, pedimos que in forme a esta AU DIN o t empo necessár io para este fim, apresen tando as devidas just i fica t ivas.

2. Memorando n º 095/AUDIN/2009, datado de 12/05/2009, ao Diretor do Escr i tór io Técn ico Administr a t ivo da UFSC - ETUSC, com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos, em anexo, para conhecimen to, cópia do Ofíci o n . º 49/SEC E X/SC/GAB, de 4/5/2009, enviado a esta Audi tor ia In terna em resposta ao Ofí ci o n . º 71/AUDIN/2009 (em anexo). Neste documen to, o TCU descreve quais são as 58 impropr iedades apon tadas no i tem 1.5.1.5.2 do Acórdão 2597/2008-TCU-Plenár io.

2 . Esta in formação foi col ocada à disposi çã o da Equipe de Audi tor ia OS-AudIn /UFSC n . º 002/2007, para que, na elaboração da r esposta a o I tem “78-b” da Sol ici taçã o de Audi t or ia n. º 224886/30 (em anexo) da Equipe de Audi tor ia n. º 224886 da Con trolador ia Geral da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/ SC), possa observar cada uma das 58 impropr iedades l i stadas no Ofíci o 49/Secex/SC/GAB.

3. Ofí cio n º 101/AU DIN/2009, datado de 12/05/2009, ao Coordenador da Equipe de Audi tor ia 224886 da CGU-R/SC, com o seguin te teor :

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1. Em atenção ao I tem “78-b” da Sol i ci tação de Audi tor ia n .° 224886/30, encaminhamos, em anexo, cópia Ofí cio n . º 49/SEC E X/SC/GAB, em resposta ao Ofí cio n . º 71/AUDIN/2009 (em anexo), dispon ibi l izando in formações acerca das 58 impropr iedades, não-conformidades, probl emas e consta tações encon trados no Rela tór io de Audi tor ia – AUDIN n . º 002/2007.

2 . In formamos que cópia do ofí cio supraci tado está sendo encaminhado nesta data ao Coordenador da Equipe de Audi tor ia OS-AUDI N/ UFSC n . º 002/2007, e ao Diretor do Escr i tór io Técn ico Administr a t ivo da UFSC - ETUSC.

4. Expedien te s/n º da Equipe Técn ica da Auditor ia OS-AudIn /UFSC n º 002/2007, datado de 18/05/2009, em resposta ao Mem orando n º 070/AudIn /2009, com o seguin te teor :

Em atendimen to à determinação con t ida no memorando no 070/AUDIN/2009, apresen tamos o r ela tór io com as in formações sol ici tadas. Tais in formações são baseadas na anál ise do volume em anexo (r espostas a o r ela tór io de audi tor ia apresen tado em 15/10/2007) e de ver i ficações in loco no prédio do INE/ UFSC real izadas en tr e 11 e 18 de maio de 2009.

1 . Comen tár ios gera is a . De uma forma geral , não há ordem cronológica das in formações apresen tadas no

volume que r ecebem os; b. Mui tas in formações não se r eferem ao prédio do INE; c. Os a testados do Corpo de Bom beiros e da Prefei tura a t ingem um número ín fimo de construções no Campus, gera lmen te aqueles com engenhar ia própria , como por exempl o, o prédio da CEF; d. Não exist e numeração de protocol o nas páginas do volume que r ecebem os, ou se ja , páginas podem ser r et i radas, adicionadas e/ou a l teradas sem con trole. e. No rela tór io de audi tor ia de 2007 foi “r ecom endado” que o profissi onal r esponsável pelos projet os de in sta lações não fosse mais con tra tado. Em momento nenhum foi mencionado que a UFSC dever ia impedir o p rofissional de par t icipar de processos l ici ta tór ios com o consta como resposta no volume em anexo. Ademais, dizer que o profissional “goza de bom concei t o de capacidade técn ica no mercado de t rabalho de serviços de projetos de engenhar ia da grande Flor ianópol is” é, no mín imo, inadequado depois dos probl emas ver i ficados nos projet os pela comissão de audi tor ia.

2 . Projet o Arqui tetôn ico O problema a inda não foi r esol vido. A solução apon tada pelo ETUSC de aumen tar a

área de janela das sa las deve ser ver i ficada jun to aos r esponsáveis e ocupan tes do prédio do INE. A afi rmação de que “ . . . não houve tempo hábi l para uma revisã o geral do projet o e foram man tidos os desenhos or iginais de esquadr ias. . .” é inacei tável . Deve-se garan t ir que isso não vol te a se r epet i r em qualquer obra no campus da UFSC.

3. Projet o de Prevenção con tra Incêndios Den tre as diver sas não-conformidades apresen tadas no r ela tório de audi tor ia , apenas

uma foi r esol vida , qual seja , a da aber tura do duto de ven t i lação da escada. Com relação a o a larme automát ico con tra incêndio que dever ia ser in sta lado na casa de máquinas, foi in sta lado a larme manual.

4. Projet os Elét r ico, Lógica e SPDA A. Não se tem a r esposta ao ofici o 72/2009 do ETUSC de 14/04/2009 quest ionando

a empresa MIMA sobre di ferenças no fornecimento da r ede lógica: a . Racks de 80x80x220cm trocados por racks de 20x80x220cm (0,75 vezes

menores); b. Patch panels: fa l taram 23 de 63; c. Sistema de r ack 44 com 7 armários; d. (ver que foi sol ici tado a o Paulo Rober to Pin to da Luz e Adol fo Perei r a

Duar te posicionamen to sobre est e i tem). O ETUSC tomou providências, mas a inda não foi r esolvido.

B. I tens especí ficos a . I tem 5.2.1. Shafts aber tos. O ET USC reconhece o probl ema, mas isso é

de r esponsabi l idade da operação do prédio.

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b. I tem 5.2.2. Eletro calhas aber tas. Problemas com rede lógi ca cor rendo jun to com cabos elét r icos de potência . Não r esolvido.

c. I tem 5.2.3. I luminação de emergência . O ETUSC sol ici t ou orçamen to com a empresa MD para a adequação do projet o. E m vist or ia r eal izada em 12/05/2009, consta tou-se que mais de 80% das luminár ias amostr adas não funciona. Não r esol vido.

d. I tem 5.2.4. I luminação Externa . O ETUSC afi rma que não faz parte do edi ta l .

e. I tem 5.2.5: Mesmo que não exista norma que proí ba a existência de uma tubulação de água pluvia l no shaft elét r ico, é uma prát ica pouco r ecom endada vista a fr agil idade da tubulação, a fa l ta de con trole da sa ída da água pluvia l , a var iabi l idade da in tensidade pluvi ométr ica e os grandes r iscos ( fí sicos e pessoais) e est r agos que um aciden te na descida de água pluvia l pode causar quando a água en tra em con ta to com a elet r icidade. Em vistor ia r eal izada em 12/05/2009, consta tou-se que existe umidade na coluna de descida de água pluvia l . Não r esol vido.

f. I tem 5.2.6. Descidas do SPDA. O ET USC sol ici tou laudo à empresa MD. O laudo de 12/12/2007 cor robora as nossas preocupações. Não r esol vido.

g. I tem 5.3.1. Shafts usados com o depósi t o. O ETUSC reconhece o problema, mas isso é de r esponsabi l idade da operação do prédio.

h . I tem 5.3.2. Quadros a l terados. O ET USC reconhece o problema, mas isso é de r esponsabi l idade da operação do prédio.

i . I tem 5.3.3. Ligações provisór ias. O ETUSC reconhece o probl ema, mas isso é de r esponsabi l idade da operação do prédio.

j. I tem 6.3.1. Desenhos “As Bui l t” . O ETUSC acei ta . Não r esol vido. k. I tem 6.3.2. Medições de a ter r amen to nos SPDAs. O ETUSC con tratou a

empresa Padoin , de Cr iciúma, que obteve r esu l tado posi t ivo quan to à r esistência do solo, e a empresa MD que obteve r esul tados in sat isfa tór ios na r esistência de a terramento. Não r esol vido.

l . I tem 6.3.3. Pron tuár io NR-10 . O ET USC a cei ta . Foi aci onada a divisão de segurança do tr abalho da UFSC para providenciar prontuár io (mesmo 109/2009 de 16/04/2009 para o DSST/DDAS/ PRDHS). Não r esolvido.

5 . Man ifestações patol ógicas Após visi ta de in speçã o r eal izada no Edifíci o do INE em 18 de maio de 2009,

consta tou-se que nenhuma das providências necessár ias à cor reção das man ifestações patológi cas apon tadas no Rela tór io de Audi t or ia foram realizadas. Especi ficamen te com relação às man ifestações pat ológi cas apon tadas no Rela tór io an ter ior , faz-se os seguin tes comen tár ios: a) as fi ssurações nos encon tros de pi lares e a lvenar ia de t i jolos per sistem e não foram sequer colmatadas para que se impedisse a penetr ação de água da chuva para o inter ior da edificaçã o; b) as fi ssurações nos encon tros da face in fer ior de vigas com a a lvenar ia de fechamento não foram reparadas, per sist indo a possi bi l idade de en tr ada de água da chuva e o compromet imen to do aspect o estét ico da fachada do edi fíci o; c) não foram reparados os manchamen tos e empolamen tos dos r evest imen tos de argamassa e da pintura , pr incipalmente nas r egiões onde sã o ver i ficadas fis surações por fa l ta de adequada un ião en tr e os el emen tos da est rutura de concreto armado e a a lvenaria de fechamen to; d) não houve qualquer r eparo ou impermeabi l ização das fl orei r as da fachada oest e, per sist indo o acúmulo de água por fa l ta de extravasão adequada das águas da chuva, o que causa a percolação de água para o in ter ior da edifica ção; e) não foram real izados r eparos nos pon tos de cor rosão local izados nas extr emidades das armaduras que foram cor tadas durante a execução das la jes; f) per siste a fa l ta de rufos e pingadeiras nas fachadas e na cober tura da edificaçã o. Com o passar do t empo, as man ifestações patol ógicas se in tensi ficaram. Em especia l , já é possí vel ver i ficar a ocor rência de cor rosão das armaduras do concreto armado das fl orei r as e o aumento no número dos locais com in fi l tr ação de água da chuva no in ter ior da edificaçã o.

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6. Projet o h idro-san i tár io Com o mencionado no r ela tór io de audi t or ia , supõe-se que as in sta lações t enham sido

executadas cor retamen te, apesar dos er ros apon tados nos projet os. No en tan to, são necessár ias as seguin tes observações: Com relação à capacidade do r eservatór io super ior , acei ta-se a impropriedade com o resol vida . No en tan to, incoerências com o aquel as indicadas no r ela tór io de audi tor ia devem ser evi tadas em novas obras. Com relação à vel ocidade da água e a pressão nas tubulações a cei ta-se as impropr iedades com o resolvidas. No en tan to, tais in formações devem ser exigidas nos próximos projetos. Com relação a o problema da cisterna , considera-se a impropr iedade r esolvida , mas deve- se evi tar probl emas deste t ipo em novas obras. As expl icações r eferen tes aos r egist ros de gaveta apresen tadas no i tem 8.1.4 mostram novo equí voco. Os r egist ros de ga veta mencionados no r ela tór io de audi tor ia estavam posi ci onados na coluna de água fr ia , mas em cada banheiro, fechando os banheiros dos andares in fer iores. No en tanto, estes r egist ros devem ficar no in ício da coluna, sob o r eservatór io ou sobre a la je de cober tura . Supõe-se que est e problema tenha sido cor rigido durante a execuçã o da obra . No en tanto, deve- se a ten tar para o problema de projet o, cu jo projet ista parece incapaz de perceber . Com relação a os diâmetros inadequados, menciona-se que “ . . . devem ter sido engano do desenhista (estagiár io ou própr io autor do projet o) a o digi tar . . . “ e ta l r esposta é inacei tável . O responsável pel o projeto t em obr igação de r evisar o projeto para evi tar equívocos desse t ipo. Também menci ona-se que foram usadas as normas vigen tes em 2002. No en tan to, a NBR5626 é de 1998, e a lguns diâmetros não a tendiam ao especi fi cado nesta norma. Com relação às colunas de ven t i lação, havia apenas a indicação delas na planta de cober tura, mas não que elas dever iam ser prolongadas a té acima da cober tura.

7 . Considerações finais Recomendamos que os professores, funci onár ios e demais ocupan tes do prédio do INE

também tenham acesso a o mater ia l que r ecebemos para anál ise. Eles são as pessoas mais indicadas para ver i ficar se os di ver sos problemas apon tados no r ela tór io de audi tor ia foram resol vidos. Sal ien tamos que as r ecomendações apresen tadas no idem D do r ela tór io de audi tor ia de 15/10/2007 sejam encaminhadas aos devidos setores da UFSC para que sejam anal isadas e, de preferência , implemen tadas. Recomendamos que se ja implantado no ETUSC um programa de qual idade de projetos.

5. Memorando n º 101/AUDIN/2009, datado de 19/05/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura , com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos a V. Sa . , apensada, cópia do expedien te s/n º , de 18/05/2009, da Equipe de Audi tor ia OS-AudIn /UFSC n . º 002/2007 (Audi tor ia do Prédio do INE), r espondendo a os quest i onamentos da Equipe de Audi tor ia da CGU-R/SC, apon tados no i tem “78-b” da Sol ici tação de Audi tor ia n. º 224886/30, para conhecimen to e adoção das providências cabí veis por parte des ta Pró-Rei tor ia .

2 . In formamos que cópia do Rela tór io de Audi tor ia OS-AudIn/UFSC n . º 002/2007 foi encaminhado à PROAF em 05/12/2007, a través do memorando n . º 150/AudIn /2007.

3 . Sol ici tamos que esta Audi tor ia Interna seja in formada das providências adotadas em relação aos pon tos levan tados nes te documen to da Equipe de Audi tor ia OS-AudIn /UFSC n . º 002/2007.

6. Memorando n º 102/AUDIN/2009, datado de 19/05/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura , com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos a V. Sa . , apensada, cópia da Sol ici tação de Audi tor ia n . º 224886/51 da Con trolador ia-Regi onal da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/SC). Para que possam os a tendê-la , sol ici tamos a V. Sa . que encaminhe a esta AudIn as in formações nela sol ici tadas, no que couber , per t inen tes a essa Pró-Rei tor ia (I tem “115” ) .

2 . Sol ici tamos, a inda, que cópia dos esclarecimen tos e/ ou docum en tos também seja encaminhada por meio elet rôn ico para o endereço audi@audin .ufsc. br ou audin@rei tor ia.ufsc. br .

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3. Na impossi bi l idade de a tender , parcia lmente ou integralmen te, até a data est ipulada na Sol ici tação de Audi t or ia n . º 224886/51 (27/05/2009), pedimos que in forme a esta AudIn o tempo necessár io para este fim, apresen tando as devidas just i fica t ivas.

7. Memorando n º 162/2009/ETUSC-PROINFRA, datado de 10/06/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura , com o seguin te teor :

1 . Em atenção ao Memorando n º 102/AUDIN/2009, e à Sol ici taçã o de Audi tor ia n º 224886/51 da equipe de Audi t or ia da CGU, estamos encaminhando em anexo a r esposta sol ici tada .

8 RESPOSTAS AO ITEM 1.5.1.5.2 do Acórdão 2597/2008 – TCU 58 impropr iedades, não conformidades, probl emas, observações e consta tações. RELATÓRIO DE AUDITORIA OS-02/2007- AUDIN-INE.

O prédio obje to des ta Audi tor i a é par te de um Complexo Arqui t e tônico (conjunto de prédios in ter l igados) . À época da cons t rução d o pré dio d o INE – 1 ª Etapa , as demais edi fi cações do conjunto não es tavam deta lhadas, possuindo s omente proje to de ocupação do s olo e format o externo para comp os ição do conjunto arqui t etônico. Sem o de ta lhamento da edi fi cação, não é poss íve l aprovar proje to de prevenção cont ra incêndios e , por t anto, o memor ia l podia es ta r incomple to à época da cons t rução da 1 ª e t apa, o que não s igni fi ca que os cá lculos não foram rea li zados e nem s igni fi ca que os s i s temas proje tados à época es tavam em desacordo com as Normas pert inentes.

Atua lmente , os proje tos dos demais b locos es t ão defi n idos e os memor ia i s e proje tos de Prevenção Cont ra In cêndio e Si s t ema de Proteção Cont ra Descargas Atmos fér i cas foram comple tados e encont ram-se em processo de aprova ção de proje to junto ao Corpo de Bombei ros Mi l i t a r de Santa Catarina , sob o pr otocolo nº 17230. Des ta forma, as pendências des te i t em podem ser cons ideradas resolvidas , uma ve z que os pr oje tos devem a tender às exigências das Normas daquele órgão.

Ass im, entendemos que é bas tante prudente aguardarmos a aná l i se e aprovação d o proje to de Prevenção Cont ra Incêndi o pe lo Corpo de Bombei ros Mil i t a r de Santa Catar ina , que es tá para ser l i berada, poi s a aná li se j á foi procedida e as pendências apontadas foram pr ovidenciadas , para que, então, todas as adequações que se fi zerem necessár i as , se jam cont ra tadas e executadas de uma vez.

4- Proje to de Prevenção Cont ra In cêndios A – Não Conformidades ( tota l de 22) : • Sis tema de proteção por ext in tores : Quanto às duas não conformidades apontadas nes te as ques tões foram apresentadas no

proje to fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em aprovaçã o no Corp o de Bombei ros Mi l i t a r de Santa Catar ina.

• Sis tema Hidrául i co Prevent ivo: Quanto às duas não con formidades apontadas as questões foram apresentadas no proje to

fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em a provaçã o n o Corp o de Bombei ros Mi li t ar de Santa Catarina .

• Saídas de Emergência : Quanto às onze não conformidades apontadas as questões foram apresentadas no proje to

fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em a provaçã o n o Corp o de Bombei ros Mi li t ar de Santa Catarina .

• Sis tema de Proteção de Descargas Atmos fér i cas : Quanto à es t a con formidade na proteção de descargas a tmosfér i cas , o proje t i s t a (MD

Proje tos em Energia), por sol i ci t ação do ETUSC, proje tou adequações que foram executadas pe la empresa Padoim Energia e Pr oje tos Elé t ri cos . Também apresentado n o proje to fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em aprovaçã o no Corp o de Bombei ros Mi l i t a r de Santa Catar ina.

• Sis tema de Alarme cont ra Incêndio e Iluminação de Emergência : Quanto às se i s não con formidades apontadas as questões foram apresentadas no proje to

fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em a provaçã o n o Corp o de Bombei ros Mi li t ar de Santa Catarina .

B – Problemas ( tota l de 10) : • Saídas de Emergência : Quanto aos se te problemas apontados os de números 1) 4) e 5) re la t ivos à proje to foram

apresentadas no proje to fina l Prevent ivo de In cêndio que se encont ra em aprovação n o Corp o de Bombei ros Mi li t ar de Santa Catarina .

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Os demais esclarecemos como segue : 2) As p or tas das escadas de emergência encont ram-se aber tas durante o t empo tod o, o que é cont rário às normas de segurança.

R : A ins t rução dada aos usuários é de que as por tas permaneçam fechadas todo o t empo. Se elas es tão aber tas é um problema de uso (mau uso) . 3) O duto de vent i l ação da escada encont ra-se obs t ru ído por uma l a j e , cont rar i ando o Ar t . 205 da legi s l ação do Corpo de Bombei ros de Santa Catar ina . R : O duto de vent i l ação não es tá mai s obs t ru ído, es t ando adequado às exigências normat ivas per tinentes . 6) A escada enclausurada se comunica d i re tamente com a casa de máquinas e , no pavimento t é r reo, o corpo da escada apresenta um depós i to aba ixo do pa tamar in termediário, cont rar i ando as Ar t . 220 e 221 respectivamente . R : O acesso à casa de máquinas j á foi fe chado e n o t é r reo será fechado o espaço, uma ve z aprovad o o pr oje to. Independentemente d i sso o uso d o espaço como depós i to não é autor i zado. 7) A a l tura inferior dos b otões de comando d o e levador é de 140 cm, não coincidindo com as recomendações para pessoas com l imi tação de locomoção (a l tura recomendada é de 122 cm) . R : Essa adequação será promovida juntamente com as demais, após aprovação d o proje to no Corp o de Bombei ros .

• Iluminação de Emergência : 1) Vár ias unidades autônomas da i luminação de emergência não es tavam fun cionand o

nos d ias em que as vi s tor ias foram rea li zadas . R : Como já foi d i to, a i luminação de emergência es t ava funci onando quand o da vi s tor i a

rea li zada pe lo ETUSC em abr i l 2009. Como pers i s t e a dúvida e como o ET USC nã o é responsável pe la manutenção predial pr incipalmente no que diz respe i to à t roca de luminári as e seus comp onentes , es tamos encaminhando sol i ci t ação à Prefe itura do Campus para que proceda vi s tor i a e manutenção se for o cas o.

• Sis tema Hidrául i co Prevent ivo: 1) Não foi encont rado o h idrante de reca lque que dever i a es ta r em loca l de fáci l acesso.

R : O hidrante de reca lque encont ra-se no loca l proje tado, vi s íve l e acessíve l . • Sis tema de Proteção cont ra Descargas Atmos fér i cas : 1) Foram en cont rados somente doi s a t e r ramentos do s i s t ema de proteção cont ra

descargas a tmosfér i cas . R : Com re lação ao Si s t ema de Proteção Cont ra Descargas Atmosfér i cas , o ETUSC sol i ci tou l audo de vi s tor i a e parecer técnico a o autor do proje to or i gina l (MD Proje tos em Energia) que suger iu adequações. Os serviços de adequação foram rea l i zados pe la empresa Padoim Energia e Proje tos Elé t r i cos e es t ão con cluídos . Foi rea l i zado t es t e da res i st ência do ate rramento do SPDA. As cópias dos documentos e Laudo de Medição da Res i s tência do Ater ramento foram ent regues no docu mento j á ent regue ao TCU.

5- Proje to Elé t ri co C – Cons ta tações ( tota l de 06) : 1) Shaft s es tão aber tos .

R : Os shaft s foram executados conforme proje tados . Os mesmos es tão loca l i zados em sa las t écnicas exclus ivas para es te fim, de forma que só devem ser acessadas por pessoal t écnico autor i zad o, poi s a nã o exi s t ência de a rmár ios prop orci ona melhor vent i l ação, evi t ando aquecimentos ou ut i l i zação de refr igeradores , a l ém de faci l i t a r a manutenção. Em vi s tor i a recente ao prédio do INE, observou-se que as sa las t écnicas es t ão sendo ut i l i zadas como depós i to para materi a is d iversos , equipamentos de l impeza , e at é de l ixo. As sa las t écnicas t ambém es tavam des t rancadas , acess íve i s aos usuár ios e sem identi fi cação. Os r i scos a os usuár ios (acidentes pessoa i s de queda e ch oque , danos na rede e lét r i ca por conta to de obje tos es t ranhos , incêndio p or haver mater i a is combus t íve i s ambiente suje ito a fa i scamentos) não decor rem do proje to ou execução d o shaft , mas do mau-uso do compar t imento onde es tá ins ta l ado.

2) As e let roca lhas de . . . . . R : As e le t roca lhas de di s tr ibuição es tão abert as para faci l i t a r a manutenção e d iminuir

aquecimento. Is t o foi sol i ci t ado pe la manutenção. Quanto à fa l t a de segregação, não há necess idade de separadores metál i cos , poi s a separação e fixação d os condut ores dos vár ios ci rcui tos , no cas o da rede e lé t ri ca do INE, são fe i t as at ravés de pres ilhas de n ylon, o que es tá adequado às exigências da boa técnica .

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3) A s ina li zação de emergência . . . . . . . R : Com re lação às fa lhas observadas pe la Comissão de Audi tor i a , i nformamos que a edi fi cação foi ent regue aos usuár ios com o Si s t ema de Sina li zação de Emergên cia em plenas condições de funcionament o, o que n os reme te a cons iderar a poss ib i l idade de fa l t a de manutenção à época da vi s tor i a aqui re l at ada. Como pers i s t e a dúvida e como o ETUSC não é responsável pe la manutenção predia l principa lmente no que diz respe ito à t roca de luminár i as e seus comp onentes , es t amos encaminhando sol i ci t ação à Prefe i tura do Campus para que proceda vi s tor i a e manutenção se for o cas o.

Os e le t rodutos metá li cos foram subs t i tuídos por cabos b l indados res i st entes à a lt as t emperaturas, no processo de Repa ctuação d o Cont ra to 015/FAPE U/2003 j á ci t ado n os Aut os . Esse procedimento t eve anuência do Aut or do Proje to or igina l , con forme parecer cont ido ás fl s . 86 a 88 do Pr ocess o 23080.025080/2004-09. As cópias foram anexas ao documento j á ent regue ao TCU. O Si s t ema de Sina li zação de Emergência é par t e do proje to de Prevenção Cont ra Incêndi os que se encont ra em análi se para aprovação, con forme re la tado na respos ta ao i t em 4.2 .

4) A i luminação externa não coincide com o memor ia l . R : A i luminação externa não cons tava d o cont ra to daquela e t apa cons t ru t iva que contemplava apenas i luminação interna. 5) Exis t e uma descida de água pluvia l no shaft . R : De fa to, há uma descida do si s t ema de drenagem da cober tura (águas pluvia i s ) loca l i zada no shaft , mas não vemos problema na adoção dessa solução cons t ru t iva , uma ve z que desconhecemos qualquer norma t écnica bras il e i ra que a proíba .

6) O Si s t ema de Proteção cont ra Descargas Atmosfér i cas (SPDA) cor re . . . . . . . R : Com re lação ao Si s t ema de Proteção Cont ra Descargas Atmosfér i cas , o ETUSC

sol i ci tou l audo de vi s tor i a e parecer técnico a o autor do proje to or i gina l (MD Proje tos em Energia) que suger iu adequações. Os serviços de adequação foram rea l i zados pe la empresa Padoim Energia e Proje tos Elé t r i cos e es t ão con cluídos . Foi rea l i zado t es t e da res i st ência do ate rramento do SPDA. As cópias dos documentos e Laudo de Medição da Res i s tência do Ater ramento foram anexadas ao docu mento j á ent regue ao TCU. Es te s i st ema (SPCDA) t ambém in tegra o Pr oje to d e Prevenção Cont ra In cêndio que t rami ta no Corpo de Bombei ros Mi li t ar de Santa Catar ina.

D – Observações (tota l de 03) : 1) Os shaft s es t ão sendo ut i l i zados como depós i to de papelão. . . . . .

R : Em vi s tor i a recente àquela edi fi cação, o ETUSC t ambém observou o uso inadequado da Sala Técnica da rede elé t ri ca como depós i to de mater i ai s de l impeza , papelão e out ros . Esse compar t imento dever i a permanecer fechado com a cesso res t r i to a pessoal t écnico especia l i zado. Esse mau uso pode acar retar ri scos de incêndio e acidentes pessoa i s .

2) Al guns quadros foram a l t e rados e a p laca de prot eção de pol i carb onato ( ou a cr í l i co) foi r emovida . R : As a l t e rações nos quadros e ret i rada de e lementos dos mesmos deve t e r s ido efe tuada pelo usuár io ou equipe de manutenção aos seus serviços , após a entrega da obra pe lo ETUSC e , por tanto, não podemos nos mani fes ta r a respe i to.

3) Foram col ocadas a l imentações de algumas cargas a t través de l igações “provi sór i as” a part i r de a lguns quadros . R : O incremento de cargas às ins ta l ações e l ét r i cas não é de conhe cimento d o ETUSC, devendo t e r s ido efe tuada pe lo usuário. O ETUSC não recebeu nenhuma sol i ci t ação para ampl iação ou a l t e ração da rede e lét ri ca do prédio em causa .

6- Proje to de Lógi ca E – Cons ta tações ( tota l de 02) : 1) Os racks dever i am ser de 80x80x220cm, sendo que foram fornecid os . . . . . . .

R : F oi encaminhado ofí cio à empresa executora , sol i ci t ando mani fes tação sobre o assunto. Como respos ta a o ofí ci o 072/2009/ ETUSC-PROINF RA, recebemos d ocumento da empresa da tado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos . Anexamos cópia dos documentos .

2) Não ent rega de equipamentos da rede lógica : 23 patch panel 24 por tas . . . . . R : F oi encaminhado ofí cio à empresa executora , sol i ci t ando mani fes tação sobre o assunto. Como respos ta a o ofí ci o 072/2009/ ETUSC-PROINF RA, recebemos d ocumento da empresa da tado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos . Anexamos cópia dos documentos .

F – Recomendações ( total de 04) :

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1) Al te rações nos proje tos , novas cargas , e t c. deve m ser documentadas e incorp oradas nos desenhos as Bui lt ( ou ‘como cons t ru ído’ ) R : Os desenhos “as bui l t” não foram executados uma vez que a inda podem haver a l t erações em função das aprovações . Apesar de cons tar nos memor ia i s dos proje tos (padrão do ETUSC) , o proje to ‘como cons t ru ído’ não foi obje to d o cont ra to da obra em causa . 2) Real i zar medições da resi s t ência de a ter ramento dos SPDAs. R : As medições de resi s tência do a te rramento j á foram executadas . Os Laudos foram ent regues no documento j á encaminhado ao TCU. 3) Gerar um “Prontuár io de Ins ta lações Elé tr i cas” para a tendimento à NR10 (10.2 .3 e 10.2 .4) . R : F oi encaminhado memorando à DSST/DDAS/PRDHS sol i ci t ando um “Prontuár io de Ins ta lações Elé t ri cas” vi s to t r a t a r -se de assunto re l acionad o a Segurança n o Trabalho. At ravés do Memorando nº 010/DDAS/2009, o Di re tor do DDAS/PRDHS, eng. Marce lo Fontanel l a Webster, i nforma que o pessoal lotado no INE não rea l i za funções rel a tivas à manutenção e lé tr i ca , e s im empresa t e rce i ri zada pe la UFSC, a quem caber i a e l aborar re l atór ios para cada operação rea l i zada nas dependências da UFSC. Não compete ao ETUSC fi sca l i zar t a is procedimentos . Ver memorando em anexo. 4) Exigi r a ent rega e ins tal ação dos equipamentos cont ra tados e pagos . R : F oi encaminhado ofí cio à empresa executora , sol i ci t ando mani fes tação sobre o assunto. Como respos ta a o ofí ci o 072/2009/ ETUSC-PROINF RA, recebemos d ocumento da empresa da tado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos . Anexamos cópia dos documentos .

7- Mani fes tações Pa tológicas G – Cons ta tações ( tota l de 06) : 1 e 2) As fi s surações nos encont ros ent re pi l ares e vigas decor rem da di l a tação

di ferencia l desses mater i ai s e ver i fi ca-se mai s intensa na fachada Oes te por ser a que es tá expos ta à maior insolação. Algumas dessas fi s suras já foram cor r igidas e deve-se promover o t ra t amento cont inuado das mesmas até que se solucione o problema comple tamente . O mesmo ocor re no cas o das fi s suras observadas nos encont ros das vigas com a a lvenar ia . 3) As manchas e empolamentos por infi l t r ações j á foram cor r igidas e deve-se promover o t ra t amento cont inuado das mesmas a té que se solucione o problema comple tamente. 4) O acúmul o de á gua nas flore i ras foi r esol vido a t ravés da insta l ação de dreno. A cor reção das patologias decor rentes t êm s ido fe i t a de acord o com as poss ib i l idades. 5) As manchas de cor rosã o nas pontas das l aj es pré-moldadas , como as demais pa tologias podem causar a lgum descon for to vi sua l aos usuár ios , mas nã o apresenta r i sco de segurança aos mesmos ou à edi fi cação. 6) Rufos e p ingadeiras deverão ser adequados quando da cont ra tação do conjunto.

8- Proje to de Hidro-Sani t á rio H – Cons ta tações ( tota l de 05) : 1) No memor ia l descr i t ivo, página 22, a ci st e rna é de 20 mil l i tros . . . . . . . . . . . . .

R : Naquela época (2002) e ra fe i t a a conci l i ação d o cá lculo de volume com a d i spos ição propos ta no pr oje to a rqui t etônico. Por tanto, o apresentado no memor ia l de cá lculo eram apenas poss ibi l idades de acord o com as recomendações e exigências normat ivas . Logo, as que va l i am eram as d imensões do proje to a r qui t etônico (p lanta e cor t es dos reserva tórios - super ior e ci st e rna) , desde que es tes a tendessem aos volumes ca lculados . Nes te caso a tendiam. Então, o reserva tór io super ior passou a t e r capacidade para a rmazenar um volume de cinqüenta e quat ro mi l l i tros , ampl iando a reserva de consumo.

2) Não há nenhuma indicação se a ve locidade da água e a pressão nas tubulações a t endem os l imi tes especi fi cados pe la NBR5626.

R : Es tes cá lculos não foram exigidos pe lo ETUS C naquela época , como também não o são pe la Prefe i tura Municipal de Flor i anópol i s, mas os d iâmet ros adotad os para cada t recho sã o sufi ci entes (de acord o com as Normas vigentes em 2002) para a t ender aos ques i tos “velocidade máxima nas tubulações” e “pressão mínima nos apare lhos de u t i l i zação” . As ins tal ações de água-fr i a do prédio em causa não apresentam problemas de funcionamento.

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3) At ravés da aná l ise do proje to est ru tura l , cons ta tou-se que não há ci s t e rna , embora ha ja ci st e rna no proje to. . . . . . . . . . . R : O loca l de pos icionamento da ci s t e rna foi escolhido prevendo-se o en clausuramento fu turo da escada , com fechament o do compar t imento onde es tá ins tal ada a t ampa. O fechament o da escada não foi proje tado à época para adequá-la às exigências do Proje to de Prevenção Cont ra In cêndios quando as necess idades est ivessem mais cl a ras , ou seja , quando h ouvesse de ta lhamento de todos os prédios que se in ter l igam ao obje to des ta causa , sem que se necess it asse derrubar paredes , já que a escada em ques tão serve a todo o complex o. O proje to fina l do ( s ) compar t imento ( s ) é o que segue , sendo que a vi s i t a da ci s t e rna loca l i za-se e m compar t imento i s olado de a cesso res t r i to à manutenção.

4) Há regi s t ros pos icionados na coluna de água , tubulações passando pe la es tru tura , d i âmet ros . . . . . . . R : Os re gi s t ros de fechamento (ga veta) devem ser pos icionad os nas colunas de água fr i a , e funci onam t ota lmente abertos ou fe chados de acordo com a NBR-5626. Is t o es t á representado de forma clara nos i somét r i cos do proje to h idro-sani t á rio. Em re lação à es t ru tura , as l a jes permi tem a passagem de tubulações de d iversos s i s temas de uma ins talação predia l . No proje to h idro-sani t á rio, nenhum out ro e lemento es t rutural es t á sendo a travessado por tubulações de quai squer dos si s temas . Poss íve i s d i âmetros inadequados , com cer t eza , devem ter s ido engano do desenhi s t a (es t agiário ou o própr io autor d o pr oje to) ao d igi t a r ou copiar o obje to n o programa gráfi co, vi s to que , faci lmente ident i fi ca-se es t e equívoco ao perceber se um diâmet ro aumentou após t e r d iminuído.

5) O projeto t ambém está incomple to, poi s não apresenta um bar r i l e te comple to com um. . . . . . . . .

R : O proje to apresenta nos de ta lhes do reserva tório super ior e ci s t erna (planta e cor t es ) na folha H07-13, a sa ída para a di s tr ibuição que a limenta as duas colunas de água fr i a da edi fi cação: AF G E AF4. Sendo que a AFG rami fi ca-se em out ras qua tro colunas

( sanit á rios ) . Pode-se entender o t r a je to da tubulação de d i s tr ibuição de água fr i a na edi fi cação, com seus respect ivos regi s t ros , acompanhando a seqüência de Folhas :

H07-13 (Reserva tór io Super ior e Ci s t e rna) H01-13 (Planta de Cober tura) H02-13, H03-13, H04-13, H05 -13 e H06 -13 (Plantas Baixas - Pa vimentos) H08-13 e H09-13 ( Is omét r i cos) . O prolon gamento da coluna de vent i l ação (CV1 - 75 mm) es tá representado na p lanta de cober tura (Folha H01-13 do proje to h idro-sani t á rio) . Exi s t e apenas est a coluna porque é a única que possui aparelho sanit á rio l igado à sua rede que a exij a . As in cl inações das tubulações de esgoto sani t á rio q uando nã o indicadas , baseavam-se nas das curvas 87°30 ’ de PVC soldável , i ns t al adas nos pés-de-coluna dos tubos de queda e indicadas no memor ia l descr i t ivo (pág. 4 – l i nha 32) , o que garanti a uma incl inação super ior a 1 ,5%. Nos t rechos externos à edi fi cação, cos tumava-se medi r o verdadei ro n íve l in loco durante a execução d o pr oje to h idro-sani t á rio. Fazia-se n o sent ido inverso ao fluxo, ou se ja , d i fe rença de n íve l entre os d ispos i t ivos fina i s ( t anques sépti cos , va las , e t c. ) e os pés-de-coluna , a inda nas prumadas de esgoto, garant indo um per fe ito funci onamento de toda a ins tal ação.

Anex os : • Cópia dos document os encaminhados pe la Empresa Mima Engenhar i a e

Cons t ruções Ltda . • Memorando nº 010/DDAS/2009 de 30 de abri l de 2009. • Memorando nº 161/ETUSC/2009, à Prefe itura do Campus . • Cópia Memorando 095/Aud In/2009. • Cópia do Ofício 049/Secex/SC/Gab • Cópia da Ofício 071/Aud In/2009.

8. Memorando n º 117/AUDI N/2009, datado de 15 /06/2009, ao Coordenador da Equipe de Audi tor ia OS-AUDIN/ UFSC n º 002/2007, com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos em anexo, cópia do r ela tór io elaborado pelo ET USC, em resposta a o i tem 115 da Sol ici taçã o de Audi tor ia n. º 224886/51 da Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de Santa Catarina (CGU-R/ SC).

2 . A Equipe de Audi tores da CGU-R/SC sol ici ta no i tem 116 da Sol ici taçã o de Audi tor ia n. º 224886/51 (em anexo), que est a Equipe de Audi tor ia OS-AudIn/UFSC n . º 002/2007 in forme, a par tir deste novo rela tór io apresen tado pelo ET USC, se considera como atendidas ou não cada uma das 58 impropr iedades apon tadas pelo TCU.

3. Sol ici tamos, a inda, que cópia do r ela tór io conclusivo também seja

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encaminhada por meio elet rôn ico para o endereço audi@audin .ufsc. br ou audin@rei tor ia.ufsc. br .

4. Lem bramos que o prazo para r esposta ao i tem 116 da Sol ici taçã o de Audi tor ia 224886/51, anter iormen te fixado em 03/06/2009, fica estendido a té 22/06/2009, sendo que no caso de impossibi l idade de cumpr imen to deste prazo, pedimos que in forme a esta AUDIN o tempo necessár io para este fim, apresen tando as devidas just i fica t ivas.

9. Rela tór io da Equipe de Audi t or ia OS-AUDIN/ UFSC n º 002/2007, datado de 10/07/2009, em resposta ao Mem orando n º 117/AUDIN/2009, e i tem 115 da Sol ici tação de Audi tor ia n. º 224886/51 da CGU, com o seguin te teor :

Em atendimen to à determinação con t ida no memorando no 117/AUDIN/2009, apresen tamos nosso r ela tór io. Nossas r espostas são apresen tadas em azul . Em algumas r espostas a numeração indicada é r eferen te à numeração dos i tens de nosso r ela tór io de 15/10/2007. Projet o de Prevenção Con tra Incêndios

A - Não Conformidades ( tota l de 22): • Sistema de proteçã o por ext in tores:

Quan to às duas não con formidades apon tadas neste as questões foram apresen tadas no projet o final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprova ção no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina . Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (1 ) e (2 ), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios

• Sistema Hidrául ico Preven t ivo: Quan to às duas não conformidades apon tadas as quest ões foram apresen tadas no projet o final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprova ção no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina . Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (1 ) e (2 ), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios.

• Saídas de Emergência : Quan to às onze não conformidades apon tadas as quest ões foram apresen tadas no projet o final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprova ção no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina . Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (1 ) a (5 ), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios O i tem (6) não atendido. Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (7 ) a (8 ), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios. O i tem (9) não atendido. Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (10 ) a (11 ), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios.

• Sistema de Proteçã o de Descargas Atmosfér icas: Quan to à esta não conformidade na proteção de descargas a tmosfér icas, o projet ista (MD Projet os em Energia), por sol ici tação do ETUSC, projet ou adequações que foram executadas pela empresa Padoim Energia e Projetos Elét r icos. Também apresen tado no projet o final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprova ção no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina .

• Sistema de Alarme con tra Incêndio e I luminação de Emergência : Quan to às sei s não conformidades apon tadas as quest ões foram apresen tadas no projeto final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprova ção no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catarina . Os i tens (1) a (4 ) não foram atendidos. Não pode ser veri f icada a adequação às normas dos i tens (5), pois não foi fornecida a versão corrigida do Proje to de Prevenção Contra Incêndios. O i tem (6) não atendido.

B – Probl emas ( tota l de 10):

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• Saídas de Emergência : Quan to aos sete probl emas apon tados os de números 1) 4) e 5) r ela t ivos à projeto foram apresen tadas no projeto final Preven t ivo de Incêndio que se encon tra em aprovaçã o no Corpo de Bombeiros Mil i tar de San ta Catar ina. Os demais esclarecemos com o segue: 2) As por tas das escadas de em ergência encon tram-se aber tas durante o tempo t odo, o que é con trário às normas de segurança. R: A instrução dada aos usuár ios é de que as por tas permaneçam fechadas todo o tempo. Se elas estão aber tas é um problema de uso (mau uso). Os i tens (1) e (2 ) não foram corrigidos. 3) O duto de ven t i lação da escada encon tra-se obst ruído por uma la je, con trar iando o Ar t . 205 da legislação do Corpo de Bom beiros de Santa Catarina . R: O dut o de ven t i lação não está mais obst ruído, estando adequado à s exigências normat ivas per t inen tes. O i tem (3) foi corrigido 6) A escada enclausurada se comunica dir etamen te com a casa de máquinas e, no pavimen to tér r eo, o corpo da escada apresen ta um depósi t o abaixo do patamar intermediár io, con trar iando as Art . 220 e 221 r espect i vamen te. R: O acesso à casa de máquinas já foi fechado e no tér r eo será fechado o espaço, uma vez aprovado o projet o. Independen temen te disso o uso do espa ço com o depósi t o não é autor izado. 7) A al tura in fer ior dos botões de comando do elevador é de 140 cm, não coincidindo com as r ecomendações para pessoas com l imi tação de l ocom oçã o (a l tura r ecomendada é de 122 cm). R: Essa adequa ção será promovida jun tamen te com as demais, após aprovação do projet o no Corpo de Bom beiros. Os i tens (4) a (7 ) não foram corrigidos;

• I luminação de Emergência : 1) Vár ias unidades autônomas da i luminação de emergência não estavam funcionando nos dias em que as vistor ias foram real izadas. R: Como já fo i dito , a iluminação de emergência estava funcionando quando da vistoria realizada pelo ETUSC em abr il 2009. Como persiste a dúvida e como o ETUSC não é responsável pela manutenção predial pr incipalmente no que diz respeito à t roca de luminár ias e seus componentes, estamos encaminhando so licitação à Prefeit ura do Campus para que proceda vistoria e manutenção se for o caso. O i tem (1) não foi corrigido; O i tem (3) foi corrigido Os i tens (4) a (7 ) não foram corrigidos

• Sistema Hidrául ico Preven t ivo: 1) Não foi encon trado o h idran te de r ecalque que dever ia estar em local de fáci l acesso. R: O h idrante de r ecalque encon tra-se no local projetado, visí vel e acessível . O i tem (1) não foi corrigido. Não foi possível encontrar o hidrante de recalque.

• Sistema de Proteçã o con tra Descargas Atmosfér icas: 1) Foram encon trados somen te dois a ter r amen tos do sist ema de proteçã o con tra descargas atmosfér icas. R: Com relação ao Sistema de Proteçã o Con tra Descargas Atmosfér icas, o ETUSC sol i ci tou laudo de vistor ia e parecer técn ico ao autor do projet o or iginal (MD Projet os em Energia) que suger iu adequações. Os servi ços de adequaçã o foram real izados pela empresa Padoim Energia e Projet os Elét r icos e estão concluídos. Foi r eal izado teste da r esistência do a terr amen to do SPDA. As cópias dos documen tos e Laudo de Mediçã o da Resist ência do Aterramen to foram en tregues no documen to já en tr egue ao TCU. Favor nos enviar o projeto atualizado com as al terações sugeridas e implementadas. Na v istoria foi observada uma péssima implementação das l igações entre o anel

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equipotencial superior e a descida. Não podemos assegurar a ut i l i zação de uma barra adic ional para a descida. Projet o Elét r ico

C – Consta tações ( tota l de 06): 1) Shafts estão aber tos. R: Os shafts foram executados conforme projetados. Os mesm os estã o l ocal izados em salas técn icas exclusivas para este fim, de forma que só devem ser acessadas por pessoal técn ico autor izado, pois a não existência de armários proporciona melhor ven t i lação, evi tando aquecimen tos ou ut i l ização de r efr igeradores, a lém de faci l i tar a manutenção. Em vistor ia r ecen te ao prédio do INE, observou-se que as sa las técn icas estã o sendo ut i l izadas com o depósi to para mater iais diver sos, equipamen tos de l impeza, e a té de l ixo. As sa las técn icas também estavam dest r ancadas, acessí veis aos usuár ios e sem iden t i ficação. Os r iscos a os usuár ios (aciden tes pessoais de queda e choque, danos na r ede elét r ica por con ta to de objet os est r anhos, incêndio por haver mater ia is combust íveis ambien te su jei to a fa iscamen tos) não decor rem do projeto ou execuçã o do shaft , mas do mau-uso do compar t imen to onde es tá in sta lado. Concordamos. Não é problema do ETUSC, e sim da operação do edi fíc io. 2) As elet rocalhas de . . . . . R: As elet rocalhas de dist r ibuição estão aber tas para faci l i tar a manutenção e diminuir aquecimen to. Ist o foi sol ici tado pela manutenção. Quan to à fa l ta de segregaçã o, não há necessidade de separadores metál icos, pois a separação e fixaçã o dos condutores dos vár ios ci r cui tos, no caso da r ede elét r ica do INE, são fei tas a t r avés de presi lhas de nyl on , o que está adequado às exigências da boa técn ica . Tem documento da manutenção sol ici tando calha aberta? Nas v istorias se observou que cabos da rede lógica compart i lhando a mesma ele trocalha com cabos de força e i luminação e lé tricos. Não entendemos esta prát ica como boa técnica. Favor veri f icar NBR5410, NBR 5354, NBR14565. 3) A sinal ização de emergência . . . . . . . R: Com relação às fa lhas observadas pela Com issão de Audi tor ia , in formamos que a edifi caçã o foi en tr egue aos usuár ios com o Sistema de Sinalização de Emergência em plenas condições de funcionamen to, o que nos r emete a considerar a possi bi l idade de fa l ta de manutenção à época da vi stor ia aqui r elatada. Como per siste a dúvida e como o ETUSC não é r esponsável pela manutenção predia l principalmen te no que diz r espei t o à t roca de luminár ias e seus componen tes, estamos encaminhando sol ici taçã o à Prefei tura do Campus para que proceda vist or ia e manutenção se for o caso. Os elet rodut os m etál icos foram subst i tuídos por ca bos bl indados r esisten tes à a l tas temperaturas, no processo de Repactuaçã o do Con tra to 015/FAPE U/2003 já ci tado nos Autos. Esse procedimen to teve anuência do Autor do Projet o or iginal , con forme parecer con t ido ás fls. 86 a 88 do Processo 23080.025080/2004-09. As cópias foram anexas ao documen to já en tr egue ao TCU. O Sistema de Sinal ização de Emergência é parte do projet o de Prevenção Con tra Incêndios que se encon tra em anál ise para aprovação, conforme rela tado na r esposta a o i tem 4.2. Não pode ser veri ficado em vistoria a ut i l i zação do cabo bl indado. Esperamos resposta do CBMSC. 4) A i luminação externa não coincide com o memor ia l. R: A i luminação externa não constava do con tra to daquela etapa construt iva que con templava apenas i luminação in terna . Aceita-se o argumento do ETUSC. 5) Existe uma descida de água pluvia l no shaft . R: De fa to, há uma descida do sistema de drenagem da cober tura (águas pluvia is) local izada no shaft , mas não vemos problema na adoçã o dessa solução construt iva , uma vez que desconhecemos qualquer norma técn ica brasi lei r a que a proíba . Não é uma prát ica segura. Tal vez nem seja uma questão de proibição por norma técnica mais é uma questão de mínimo bom senso e de boa prática de Engenharia. Em vistoria se observou umidade neste tubo de descida de água pluvial . Entendemos

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que, com esta resposta, o ETUSC assume toda responsabi l idade por qualquer problema que possa v ir a acontecer com esta descida de água pluvial dentro dos shaf ts e lé tricos. 6) O Sistema de Proteção con tra Descargas Atmosfér icas (SPDA) cor re. . . . . . . R: Com relação ao Sistema de Proteçã o Con tra Descargas Atmosfér icas, o ETUSC sol i ci tou laudo de vistor ia e parecer técn ico ao autor do projet o or iginal (MD Projet os em Energia) que suger iu adequações. Os servi ços de adequaçã o foram real izados pela empresa Padoim Energia e Projet os Elét r icos e estão concluídos. Foi r eal izado teste da r esistência do a terr amen to do SPDA. As cópias dos documen tos e Laudo de Mediçã o da Resist ência do Aterramen to foram anexadas ao documen to já en tr egue ao TCU. Este sist ema (SPCDA) também in tegra o Proje to de Prevenção Con tra Incêndio que t ramita no Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catar ina . Esperamos o Laudo do CBMSC.

D – Observações ( tota l de 03): 1) Os shafts estão sendo ut i l izados com o depósi t o de papelã o. . . . . . R: Em vist or ia r ecen te àquela edi ficaçã o, o ET USC também observou o uso inadequado da Sala Técn ica da r ede el ét r ica com o depósi t o de mater ia is de l impeza, papelão e outros. Esse compar t imen to dever ia permanecer fechado com a cesso r est r i to a pessoal técn ico especia l izado. Esse mau uso pode acarretar r i scos de incêndio e aciden tes pessoais. Concordamos. Não é problema do ETUSC, e sim da operação do edi fíc io. 2) Alguns quadros foram al terados e a placa de proteçã o de pol icarbonato (ou acr í l ico) foi r emovida. R: As a l terações nos quadros e r et i r ada de elemen tos dos mesm os deve t er sido efetuada pelo usuár io ou equipe de manutenção aos seus serviços, após a en tr ega da obra pelo ETUSC e, por tanto, não podem os nos man ifestar a r espei to. Concordamos. Não é problema do ETUSC, e sim da operação do edi fíc io. 3) Foram colocadas a l imentações de a lgumas cargas a t través de l igações “provisór ias” a part ir de alguns quadros. R: O incremen to de cargas às in stalações el ét r icas não é de conhecimen to do ET USC, devendo t er sido efetuada pelo usuár io. O ETUSC não r ecebeu nenhuma sol ici tação para ampl iação ou a l teração da r ede elét r ica do prédio em causa . Concordamos. Não é problema do ETUSC, e sim da operação do edi fíc io. Projet o de Lógica

E – Consta tações ( tota l de 02): 1) Os r acks dever iam ser de 80x80x220cm, sendo que foram fornecidos. . . . . . . R: Foi encaminhado ofíci o à empresa execut ora , sol ici tando man ifestação sobre o assun to. Como resposta ao ofí cio 072/2009/ ETUSC-PROINFRA, r ecebemos documen to da empresa datado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos. Anexamos cópia dos documen tos. Esperamos resposta. 2) Não en tr ega de equipamen tos da r ede lógica: 23 patch panel 24 por tas.. . . . R: Foi encaminhado ofíci o à empresa execut ora , sol ici tando man ifestação sobre o assun to. Como resposta ao ofí cio 072/2009/ ETUSC-PROINFRA, r ecebemos documen to da empresa datado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos. Anexamos cópia dos documen tos. Esperamos resposta.

F – Recomendações ( t ota l de 04): 1) Al terações nos projetos, novas cargas, etc. devem ser documen tadas e incorporadas nos desenhos as Bui l t ( ou ‘como construído’) R: Os desenhos “as bui l t” não foram executa dos uma vez que a inda podem haver a l terações em função das aprova ções. Apesar de constar nos memor ia is dos projet os (padrão do ET USC), o projet o ‘como construído’ não foi objet o do con tra to da obra em causa . Entendemos que o prazo transcorrido é mais do que suf iciente para a execução do “As Bui l t” . Favor explic itar as razões da não contratação do projeto 2) Real izar medições da r esistência de a terr amento dos SPDAs.

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R: As medi ções de r esist ência do a t er ramento já foram executadas. Os Laudos foram en tregues no documen to já encaminhado ao TCU. Resolv ido. 3) Gerar um “Pron tuário de Insta lações Elét r icas” para a tendimento à NR10 (10.2.3 e 10.2.4) . R: Foi encaminhado memorando à DSST/DDAS/ PRDHS sol ici tando um “Pron tuár io de Insta lações Elét r icas” vist o t r a tar -se de assun to r elacionado a Segurança no Trabalho. Através do Memorando n º 010/DDAS/2009, o Diretor do DDAS/ PRDHS, eng. Marcelo Fon tanel la Webst er , in forma que o pessoal lotado no INE não r eal iza funções r ela t ivas à manutenção elét r ica , e sim empresa tercei r izada pela UFSC, a quem caber ia elaborar r ela tór ios para cada operação r eal izada nas dependências da UFSC. Não compet e ao ETUSC fi scal izar tais procedimen tos. Ver memorando em anexo. Pessoal do DDAS/PRDHS entrou em contato com a comissão. 4) Exigir a en tr ega e in stalação dos equipamen tos con tra tados e pagos. R: Foi encaminhado ofíci o à empresa execut ora , sol ici tando man ifestação sobre o assun to. Como resposta ao ofí cio 072/2009/ ETUSC-PROINFRA, r ecebemos documen to da empresa datado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fa tos. Anexamos cópia dos documen tos. Esperamos respostas. Manifestações Patol ógicas

G – Consta tações ( t ota l de 06): 1 e 2) As fissurações nos encon tros en tr e pi lares e vigas decor rem da di latação di ferencia l desses mater ia is e ver i fica-se mais in tensa na fachada Oeste por ser a que está exposta à maior in solação. Algumas dessas fi ssuras já foram cor rigidas e deve- se promover o t r a tamen to con t inuado das mesmas a té que se soluci one o probl ema completamen te. O mesmo ocor re no caso das fis suras observadas nos encon tros das vigas com a a lvenar ia. Após v isi ta de inspeção real izada no Edi f íc io do INE em 18 de maio de 2009, constatou-se que nenhuma das providências necessárias à correção das mani festações patológicas apontadas no Relatório de Auditoria foram real izadas. Especi f icamente com relação às mani festações patológicas apontadas no Relatório anterior, faz-se os seguintes comentários: As f i ssuras nos encontros de pi lares e alvenaria de t ijolos (i tem 1) persistem e não foram sequer colmatadas para que se impedisse a penetração de água da chuva para o interior da edi f icação. As f i ssuras nos encontros da face inferior de v igas com a alvenaria de fechamento (i tem 2 ) não foram reparadas, persist indo a possibi l idade de entrada de água da chuva e o compromet imento do aspecto esté t ico da fachada do edi f ício. 3) As manchas e empolamen tos por in fi l tr ações já foram cor r igidas e deve-se prom over o t r a tamento con t inuado das mesmas a té que se soluci one o problema completamen te. As manchas e empolamentos dos revest imentos de argamassa e da pintura (i tem 3), principalmente nas regiões onde são veri ficadas f i ssurações por fal ta de adequada união entre os e lementos da estrutura de concreto armado e a alvenaria de fechamento, não foram reparadas. 4) O acúmulo de água nas florei r as foi r esol vido a t r avés da in sta lação de dreno. A cor reção das patologias decor ren tes têm sido fei ta de acordo com as possibi l idades. Não houve qualquer reparo ou impermeabi l ização das f loreiras da fachada oeste , persist indo o acúmulo de água por fal ta de extravasão adequada das águas da chuva, o que causa a percolação de água para o interior da edi ficação (i tem 4). 5) As manchas de cor rosão nas pon tas das la jes pré-moldadas, com o as demais patologias podem causar a lgum desconfor to vi sual aos usuár ios, mas não apresen ta r i sco de segurança aos mesmos ou à edifi caçã o. Não foram real izados reparos nos pontos de corrosão local izados nas extremidades das armaduras que foram cortadas durante a execução das lajes (i tem 5). 6) Rufos e pingadeiras deverão ser adequados quando da con tratação do con jun to. Persiste a fal ta de rufos e pingadeiras nas fachadas e na cobertura da edi ficação (i tem 6).

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Com o passar do tempo, as mani festações patológicas se intensi f icaram. Em especial , já é possível veri f icar a ocorrência de corrosão das armaduras do concreto armado das f loreiras e o aumento no número dos locais com inf i lt ração de água da chuva no interior da edi f icação. Os i tens 1 a 6 não foram corrigidos. Projet o de Hidro-San i tár io

H – Consta tações ( t ota l de 05): 1) No memor ia l descr i t ivo, página 22, a cisterna é de 20 mil l i tros. . . . . . . . . . . . . R: Naquela época (2002) era fei ta a conci l iação do cál culo de volume com a disposi ção proposta no projeto arqui tetôn ico. Por tan to, o ap resen tado no memor ia l de cálcul o eram apenas possi bi l idades de acordo com as r ecomendações e exigências normat ivas. Logo, as que val iam eram as dimensões do projeto arqui tetôn ico (plan ta e cor tes dos r eservatór ios - super ior e cist erna) , desde que estes a tendessem aos volumes calculados. Neste caso a tendiam. En tão, o r eservatór io super ior passou a ter capacidade para armazenar um volume de cinqüen ta e quatro mil l i tros, ampl iando a r eserva de consumo. Com relação à capacidade do reservatório superior, acei ta-se a impropriedade como resolv ida. No entanto, incoerências como aquelas indicadas no re latório de audi toria devem ser evi tadas em novas obras. 2) Não há nenhuma indicação se a velocidade da água e a pressão nas tubulações a tendem os l imites especi ficados pela NBR5626. R: Estes cálculos não foram exigidos pelo ETUSC naquela época, como também não o são pela Prefei tura Municipal de Flor ianópol is, mas os diâmetros adotados para cada t r echo são su fici en tes (de a cordo com as Normas vigen tes em 2002) para a tender aos quesi t os “vel ocidade máxima nas tubulações” e “pressão mín ima nos aparelhos de ut i l ização” . As in sta lações de água-fr ia do préd io em causa não apresen tam probl emas de funci onamento. Com relação à velocidade da água e a pressão nas tubulações acei tam-se as impropriedades como resolv idas. No entanto, tais informações devem ser exigidas nos próximos proje tos. 3) Através da anál ise do projet o est rutura l , consta tou-se que não há cist erna , embora haja cisterna no projet o. . . . . . . . . . . R: O l ocal de posici onamen to da cisterna foi escolh ido prevendo-se o enclausuramen to futuro da escada, com fechamen to do compar t imen to onde está in sta lada a tampa. O fechamen to da escada não foi projetado à época para adequá-la às exigências do Projet o de Prevençã o Con tra Incêndios quando as necess idades est ivessem mais claras, ou se ja , quando houvesse deta lhamento de t odos os prédios que se in ter l igam ao objet o desta causa , sem que se necessi tasse der rubar paredes, já que a escada em questã o serve a todo o complexo. O projet o final do (s) compar timen to (s) é o que segue, sendo que a visi ta da cisterna local iza-se em compar t imen to isolado de acesso r est r i to à manutenção. Com relação ao problema da c isterna, considera-se a impropriedade resolv ida, mas deve-se evitar problemas deste t ipo em novas obras. 4) Há r egist ros posi ci onados na coluna de água, tubulações passando pela est rutura , diâmetros. . . . . . . R: Os r egist ros de fechamen to (gaveta) devem ser posi ci onados nas colunas de água fr ia , e funcionam tota lmen te aber tos ou fechados de acordo com a NBR-5626. Isto está r epresen tado de forma clara nos isométr icos do p rojet o h idro-sani tár io. Em relação à est rutura , as la jes permitem a passagem de tubulações de diver sos sistemas de uma instalação predia l . No projet o h idro-san itár io, nenhum outro elemen to est rutura l está sendo a travessado por tubulações de quaisquer dos sistemas. Possí vei s diâmetros inadequados, com cer teza , devem ter sido engano do desenhista (estagiár io ou o própr io aut or do projeto) ao d igi tar ou copiar o objet o no programa gráfico, vist o que, faci lmen te iden t i fica-se este equí voco ao perceber se um diâmetro aumen tou após ter diminuído. As expl icações re ferentes aos registros de gaveta mostram novo equívoco. Os registros de gaveta mencionados no re latório de audi toria estavam posic ionados na coluna de água fria, mas em cada banheiro, fechando os banheiros dos andares inferiores. No

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entanto, estes registros devem f icar no iníc io da coluna, sob o reservatório ou sobre a laje de cobertura. Supõe-se que este problema tenha sido corrigido durante a execução da obra. No entanto, deve-se atentar para o problema de proje to, cujo proje t ista parece incapaz de perceber. Com relação aos diâmetros inadequados, menciona-se que “ . . . devem ter sido engano do desenhista (estagiário ou próprio autor do proje to) ao digi tar. . . “ e tal resposta é inacei tável. O responsável pelo proje to tem obrigação de revisar o proje to para evitar equívocos desse t ipo. Também menciona-se que foram usadas as normas v igentes em 2002. No entanto, a NBR5626 é de 1998, e alguns diâmetros não atendiam ao especi f icado nesta norma. 5) O projet o também está incomplet o, pois não apresen ta um barr i lete completo com um. .. . . . . . . R: O projet o apresen ta nos deta lhes do r eservatór io super ior e cist erna (plan ta e cor tes) na folha H07-13, a sa ída para a distr ibuição que a l imen ta as duas colunas de água fr ia da edifi caçã o: AFG E AF4. Sendo que a AFG ramifica-se em outras quatro colunas (san i tár ios) . Pode-se en tender o tr a jeto da tubulação de dist r ibuição de água fr ia na edifi caçã o, com seus r espect i vos r egist ros, acom panhando a seqüência de Folhas: H07-13 (Reservat ór io Super ior e Cist erna) à H01-13 (Plan ta de Cober tura) à H02-13, H03-13, H04-13, H05-13 e H06-13 (Plan tas Baixas - Pavimen tos) à H08-13 e H09-13 (Isom étr icos) . O prolongamen to da coluna de ven t i lação (CV1 - 75 mm) está r epresen tado na plan ta de cober tura (Folha H01-13 do projet o h idro-sani tár io) . Existe apenas esta coluna porque é a ún ica que possui aparelho sani tár io l igado à sua r ede que a exi ja . As incl inações das tubulações de esgoto san i tár io quando não indicadas, basea vam-se nas das curvas 87°30’ de PVC soldável , in staladas nos pés-de-coluna dos tubos de queda e indicadas no memor ia l descr i t ivo (pá g. 4 – l inha 32), o que garan tia uma incl inação super ior a 1,5%. Nos t r echos externos à edi ficaçã o, costumava-se medir o verdadeiro n ível in loco durante a execuçã o do pr ojet o h idro-san itár io. Fazia-se no sen t ido inver so ao fluxo, ou se ja , di ferença de n ível en tr e os disposi t ivos finais ( tanques sépt icos, valas, etc. ) e os pés-de-coluna, a inda nas prumadas de esgot o, garan t indo um per fei to funcionamen to de toda a in stalação. Com relação às colunas de vent i lação, havia apenas a indicação delas na planta de cobertura, mas não que e las deveriam ser prolongadas até acima da cobertura. Reaf irmamos, conforme já o f i zemos no re latório de 15/10/2007, que o proje to hidro-sani tário estava incompleto. Considerações f inais Recomendamos que os professores, funcionários e demais ocupantes do prédio do INE também tenham acesso ao material que recebemos para anál ise . Eles são as pessoas mais indicadas para veri f icar se os diversos problemas apontados no re latório de audi toria foram resolv idos. Alertamos que novos problemas vêm ocorrendo nas instalações do prédio em questão. Devido à baixa qual idade dos equipamentos hidro-sani tários instalados, há torneiras que não fecham adequadamente e causam vazamentos de água; e há um si fão em um dos lavatórios do banheiro do terceiro andar que está dani f icado causando inundação do banheiro quando o lavatório está em uso. Sal ientamos que as recomendações apresentadas no idem D do re latório de audi toria de 15/10/2007 se jam encaminhadas aos devidos se tores da UFSC para que se jam anal isadas e , de preferência, implementadas. Tais recomendações são reproduzidas abaixo: 1. Recomenda-se que o prof issional contratado pela FAPEU para e laboração dos proje tos hidro-sani tário e preventivo contra incêndio do prédio do INE não seja mais se lecionado nos próximos processos l ici tatórios de proje to para obras na UFSC, pois o mesmo não possui conhecimento suf iciente sobre instalações prediais, o que resul ta em proje tos inadequados. 2. Recomenda-se que o ETUSC tenha uma equipe responsável pela veri f icação, conferência, anál ise e veri f icação da compat ibi l i zação entre os di ferentes proje tos (tanto os real izados no ETUSC quanto aqueles real izados por terceiros). Caso isso não se ja possível , recomenda-se que um prof issional ou empresa se ja contratado para real izar esta at iv idade.

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3. Recomenda-se que a UFSC e/ou ETUSC crie um mecanismo de discussão contínua, permanente e documentada com os departamentos para os quais est iverem sendo e laborados proje tos, de forma que os interessados f iquem a par de todas as eventuais al terações de proje to e e tapas da obra. 4. Recomenda-se que o ETUSC, ou qualquer órgão da UFSC que contrate prof issionais ou empresas para real ização de proje tos e /ou obras, contrate e ex i ja a elaboração dos proje tos as bui l t , pois a execução nem sempre segue exatamente o que consta nos proje tos. 5. Recomenda-se que a FAPEU, ou qualquer outro órgão da UFSC que contrate prof issionais ou empresas para real ização de proje tos, contrate também, além dos proje tos, o memorial descri t ivo, o memorial de cálculos, o quant itat ivo de materiais e serviços e o orçamento, re ferentes a todos os proje tos. 6. Segundo esclarecimentos do Diretor do ETUSC, quando os proje tos são contratados pelo ETUSC, são exigidos o proje to (parte gráf ica), memorial descri t ivo e de especi f icações e quant itat ivo de materiais e mão de obra com est imat iva de custos uni tários para orçamento. Recomenda-se que o ETUSC passe a exigir também o memorial de cálculo. 7. Recomenda-se que o administrador e /ou o f iscal izador de qualquer obra na UFSC exi ja o preenchimento do diário de obras diariamente pelo responsável pelo acompanhamento de todas as obras no campus da UFSC. 8. Recomenda-se que a vistoria de entrega de qualquer obra na UFSC seja acompanhada por prof issional do ETUSC e também por responsáveis do departamento interessado pela obra e , eventualmente, por prof issionais de outros departamentos, se indicados pela direção da UFSC. Todos os det alhes devem ser observados. Havendo qualquer problema com a obra, por menor que se ja, nenhum documento deve ser assinado. Todos os problemas observados devem ser anotados e encaminhados à construtora (at ravés do funcionário encarregado pela v istoria) para correção. Devem-se estabelecer prazos para estas correções e o departamento jurídico da UFSC deve ser informado para acompanhar o caso. Após a assinatura do termo de recebimento da obra, por um período de c inco anos, a construtora tem a obrigação de reparar qualquer outro problema que venha a aparecer, tais como f issuras nas paredes, descolamento de pisos, dentre outros. 9. Recomenda-se que as não-conformidades ou impropriedades observadas no prédio do INE sejam corrigidas urgentemente , ressal tando especialmente as questões de segurança dos usuários. Sugere-se que o departamento jurídico da UFSC tome as medidas cabíveis. É inacei tável que as correções ainda este jam em andamento, pois deveriam ser sido fe itas logo após o iníc io de ocupação da edi f icação para evi tar riscos e desconforto aos usuários. 10. Recomenda-se que a UFSC crie mecanismos para que a f i scal ização de qualquer obra no campus se ja e f icaz, independentemente de os proje tos serem de responsabi l idade exclusiva do ETUSC ou se envolverem terceirizações fei tas por alguma das fundações. 11. Recomenda-se que futuras edi ficações no campus da UFSC, e eventuais al terações nas atuais, tenham seus proje tos de sistemas pre vent ivos contra incêndios submet idos à anál ise prévia do Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina. 12. Recomenda-se , f inalmente, que haja um esforço de todas as partes envolv idas em qualquer nova edi ficação a ser construída no campus da UFSC para que os padrões construt ivos se jam mais adequados do que o verif icado no prédio do INE.

10. Memorando n º 124/AUDIN/2009, datado de 17/07/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura , com o seguin te teor :

1 . Referen te ao i tem “116” da Sol ici taçã o de Audi tor ia n . º 224886/51 da Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de San ta Catar ina (CGU-R/SC), enviada a essa Pró-Rei tor ia por meio do Mem orando n .° 102/AUDIN/2009, de 19/5/2009, para acompanhamen to e providências cabí veis, encaminhamos a V. Sa . , apensada, cópia do Memorando n .° 117/AUDIN/2009, de 15/6/2009, di r igido ao Coordenador da Equipe de Audi tor ia OS-AUDIN/ UFSC n .° 002/2007 e da r esposta a este Mem orando n .° 117/AUDIN/2009.

2 . In formamos que, cópia da r esposta da Equipe de Audi tor ia OS-AUDIN/ UFSC n .° 002/2007 ao Mem orando n .° 117/AUDIN/2009, está sendo r emet ida à Equipe de Audi tor ia n.° 224886 da CGU-R/SC.

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11. Ofí cio n º 061/INE/2009, datado de 28/07/2009, ao Pró-Rei t or de In fraest rutura , c/c à Audi tor ia In terna, com o seguin te teor :

▫ Em atenção ao r ecebimen to da cópia e r espect i vo despa cho desta Proin fra ao Memorando n . º 124/AUDIN/2009, in formamos que foram tomadas as providências para sanar os problemas de uso incor reto das in sta lações do prédio do INE, conforme observações fei tas pela Equipe de Audi t or ia OS-AUDIN/ UFSC n . º 002/2007 e man ifestações do ETUSC, a saber :

1 . sinalização para manutenção das por tas da escada de emergência fechadas. Entretan to, r essal tamos que as por tas em questão não a tendem às especi ficações do Corpo de Bombeiros, nem quan to à sua const i tuição nem quan to ao si stema de fechamen to automát ico, conforme comprovado pel o Parecer Técn ico do Corpo de Bom beiros Mil i tar em anexo. Caso o sistema de fechamen to automát ico padrão t ivesse sido in sta lado duran te a edi ficaçã o do prédio ou mesmo após a consta tação das vár ias inconformidades nas sa ídas de emergência , o problema de uso incor reto nunca ter ia ocor r ido por exist i r um sistema preven t ivo;

2. t rancamen to das por tas de acesso aos shaf ts ; 3 . r et ir ada de mater ia is diver sos armazenados nas sa las técn icas; 4. r ecol ocaçã o de placas de proteção nos quadros; 5. com relação às in stalações el ét r icas r ei teramos que o INE não r eal iza funções

r ela t ivas à manutenção elét r ica , mas sim empresas tercei r izadas pela UFSC (ver i tem 3, página à r esposta ao memorando n . 117/AUDIN/2009).

▫ Ainda com relação às não conformidades r eafi rmadas em 10.07.2009 pela Equipe de Audi tor ia Especia l , cujo r ela tór io or iginal foi concluído em 15.10.2007, man ifestamos nossa mais profunda con trar iedade por ta is pendências a inda per sist ir em, apesar de serem conhecidas há bastan te tempo, de envol verem a ut i l ização de r ecur sos públ icos e, pr incipalmen te, dizerem respei to à segurança de pessoas.

▫ Merece especia l a tenção a pendência r eferen te à aprovaçã o do projet o preven t ivo con tra incêndio do prédio pelo órgão competen te, cujo prazo para ser providenciada foi determinado pelo Acórdão n. º 2597/2008 – TCU- Pleno, de 19.11.2008.

▫ Também merece a tenção a manifestação do própr io ex-dir etor do ETUSC no Ofíci o n . º 205/ETUSC/2006, de 11.08.2006, cuja cópia segue em anexo, no qual apon ta disposi t i vo l egal de que dispõe a UFSC para buscar jun to à empresa con tra tada a garan t ia pelos servi ços prestados.

▫ Embora acredi tando que esta PROINFRA tenha sensibi l idade e venha se empenhando na solução dos problemas supraci tados, os r esul tados concretos apon tam para a necessidade de que se ja dada maior pr ior idade às ações cor ret ivas demandadas.

▫ Novamen te sol ici to sua man ifestaçã o em relação às questões r ela t ivas ao espaço físico do INE, tan to às r eferen tes etapas já executadas quan to à confi rmação da área a ser ocupada na expansão prevista , para que eu possa manter o Colegiado do Depar tamen to in formado.

12. Memo n . º 307/2009/ETUSC-PROINFRA, em resposta às r ecomendações 001 e 003 da Consta tação 4.3.3.1, do Rela t ór io de Audi tor ia 224886 do CGU-R/SC, dispon ibi l izado à CGU-R/ SC para atender ao Plano de Providências.

▫ 1 . Em atenção ao Memorando Circular n. º 009/AU DIN/2009, r eferen te ao Rela tór io de Audi tor ia n . º 224886 da CGU, estamos encaminhando a r esposta sol ici tada em relação à consta tação 4.3.3.1 – Recomendação 001 e Recomendação 003 do r efer ido Rela tór io, per t inen tes a este Escr i tór io Técn ico: 2. Com relação à tr amitação do processo de Aprovaçã o do Projet o Preven t ivo Con tra Incêndio do con jun to de prédios do CTC, ao qual per tence o prédio do Depar tamen to de In formát ica e Esta t íst ica – INE, in formamos que os t écn icos do Corpo de Bom beiros Mil i tar de Santa Catar ina efetuaram anál ise do Projet o, elencando a lgumas pendências, que foram providenciadas e soluci onadas pelos a utores do Projet o, cu ja ver são final foi en tr egue em 05 de novembro de 2009 para aprovação. [ . . . ]

Uma pr imeira ver são do Projeto de Prevençã o Con tra Incêndio do con jun to foi submet ida ao Corpo de Bombeiros que, após anál ise e discussões em relação a o assun to, sol ici tou di ver sas complem en tações e cor reções, que foram real izadas pelos

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diver sos projet istas envol vidos e obt eve- se, a ssim, a ver sã o considerada final do projet o.

No m omento, esta ver são do Projet o de Prevenção Con tra Incêndio do con jun to está completa e foi encaminhado seu r etorno em 05 de novembro de 2009 e encon tra-se em processo de aprovaçã o final jun to ao Corpo de Bombeiros Mil i tar de San ta Catarina , sob o protocol o n . º 17230 (cópia do documen to em anexo). Não t emos a inda no momento o defer imento da aprovaçã o, vist o que o analista do processo jun to ao Corpo de Bom beiros encon tra-se em gozo de fér ias. [ . . . ]

Assim, estamos aguardando a aprovaçã o do projet o de Prevenção Con tra Incêndio do con jun to pelo Corpo de Bom beiros Mil i tar de San ta Catar ina , para que en tão, todas as adequações que se fizerem necessár ias, sejam con tra tadas e executadas de uma só vez .

Pendência (s): O ETUSC deve providenciar as adequações que se fizerem necessár ias, após

a aprovação do projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto pelo Corpo de Bombeiros.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 009.367/2005-8

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 0615-TCU/Sefip – de 08/05/2009 (Re c eb id o e m 1 4 /0 5 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminhamos a V. M. , em anexo, para adoção das providências per t inentes, cópia do Acórdão n . º 2081/2009-TCU-2ª Câmara , prola tado na Sessã o de 28/04/2009, Ata 12/2009.

2 . A propósi to, esclarecemos que, tão l ogo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, , o Tr ibunal deverá ser formalmen te not i ficado a r espei t o.

3 . Sal ien tamos que a ausência de a tendimento tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos r esponsávei s, da mul ta prevista no ar t. 58, inciso IV, da Lei n. º 8.443/92.

8 Acórdão n° 2081/2009–TCU–2ª Câmara – Ata n º 12/2009–2ª Câmara ú VISTOS, r ela tados e discut idos est es autos de concessã o de aposen tador ia a

Andr ino Joã o Vigan igo (fls. 2/6) , Denn is Wayne Werner (fls. 7/11), Dár io Joã o da Cunha (fls. 12/16), José Mar t in s Lino (fls. 17/21), Josué Joã o Laureano (fls. 22/26), Len i Pierr i Machado (fls. 27/32), Leonete Alves ( fls. 33/37), Manoel Joã o Estevam ( fls. 38/42), Nelson Hercí l io Perei r a (fls. 43/47), Ni lza Rosal ina Ben to (fls. 48/52) e Zenaide Mar ia Amor im Pereir a (fls. 53/57), por par te da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina .

ú ACÓRDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessão da 2ª Câmara, dian te das razões expostas pel o Rela tor , e com fundamen to no ar t. 71, incisos III , da Const i tuição Federal e nos ar ts. 1º , inciso V, 39, inciso II , e 45 da Lei n . º 8.443/1992, em:

9.1. considerar legais os a tos de fls. 7/11 e 12/16, em favor de Denn is Wa yne Werner e Dár io João da Cunha, r espect iva men te, ordenando os competen tes r egist ros;

9 .2. considerar i legais os a tos de fls. 2/6, fl s. 17/21, fls. 22/26, fls. 27/32, fls. 33/37, fls. 38/42, 43/47 e fls. 53/57, em fa vor , r espect i vamen te, de Andr ino Joã o Viganigo, José Mar t in s Lino, Josué João Laureano, Len i Pierr i Machado, Leonete Alves, Manoel Joã o Estevam, Nelson Herci l io Perei r a e Zenaide Mar ia Amorim Perei r a , negando-lhes os cor responden tes r egistros;

9 .3. considerar prejudicada, por perda de objet o, a apreciação do a to de concessã o de fls. 48/52, em favor de Ni lza Rosal ina Ben to;

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9.4. dispensar o r ecolh imen to das quan t ias indevidamen te r ecebidas de boa- fé pela interessada, consoan te o dispost o na Súmula n . º 106 deste Tr ibunal ;

9 .5. determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina que: 9.5.1. com fundamen to nos ar ts. 71, inciso IX, da Const i tuição Federal e 262 do

Regimen to In terno desta Cor te, faça cessar , no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decor ren tes dos a t os impugnados, con tados a par t ir da ciência da del iberação do Tr ibunal, sob pena de r esponsabi l idade sol idária da autor idade admin istr at iva omissa;

9 .5.2. a ten te para o devido preench imen to do campo denominado "Discr iminação das Licenças" do formulário de Concessão de Aposen tador ia , a fim de evi tar dúvidas na análise de mér i to das concessões;

9 .5.3. or iente o Sr . Manoel Joã o Estevam sobre a possi bi l idade de comprovar o r ecolh imen to das con tr ibuições previdenciár ias, de forma indenizada, a inda que post er ior à prestação do t r abalho rura l, para fin s de con tagem recíproca desse tempo para a concessã o de aposen tador ia esta tutária ;

9 .5.4. comunique os in teressados acerca da presen te del iberação do Tr ibunal, a ler tando-os de que o efei t o suspensivo decor rente de even tual in terposiçã o de r ecur so não os exime da devoluçã o dos val ores percebidos indevidamen te após as r espect i vas not i fica ções, em caso de não provimen to;

9.6. or ientar a un idade de or igem que, nos termos do ar t . 262, § 2º , do Regimen to In terno, os a tos considerados i legais poderão prosperar median te a emissão e o encaminhamen to a este Tr ibunal de novas aposen tador ias l ivres das i rr egularidades indicadas nesta del iberação, para que se jam subm et idas à apreciação por este Tribunal, na forma do ar t . 260, caput , também do Regimen to In terno do TCU;

9.7. determinar à Secretaria de Fiscal ização de Pessoal que acompanhe a implemen tação das determinações do presen te Acórdão

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 15/05/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AU DIN” .

2 . Memorando n º 069/PRDHS/2009, datado de 26/05/2009, à Audi toria In terna, com o seguin te teor :

ú De Ordem do Sr . Pró-Rei tor e, em atenção a o Ofíci o n º 0615/2009-TCU/Sefip, no que se r efere a van tagem judicia l da hora extr a, segue anexo Ofíci o n º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, para conhecimen to e encaminhamen tos devidos.

ú Em relação à con tagem de tempo de servi ço em at ividade rura l , segue anexo Ofí ci o n º 101/DDAP/2009 de 18/05/2009.

8 Ofí cio n º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, datado de 06/04/2009, ao Pró-Rei t or de Desenvol vimen to Humano e Socia l , com o seguin te teor :

ú Em resposta ao quest ionamen to deduzido em seu Ofí cio n º 04/PRDHS/2009, valho-me do presen te para lhe in formar que a ação ordinár ia n º 2006.72.00.00358-8, que havia sido or iginalmente julgada improceden te em 1º grau de jur isdição, r ecebeu provimen to de p rocedência no julgamen to da r espect i va apelação, perante o TRF da 4ª Região.

ú Disto decor reu decisã o, fa vorável a o SINT UFSC, no sen t ido da impossi bi l idade de supressã o das horas extr as incorporadas aos subst i tuídos na demanda.

O acórdão encon tra-se assim emen tado: ADMINIST RATIVO. SE RVIDOR PÚBLICO. HORAS EXT RAS

INCORPORADAS DURANTE O REGIME CELETISTA. LEI Nº 9.784/99 – DECADÊNCIA. – O prazo est ipulado pel o ar t. 54 da Lei n º 9.784/99 para a Admin istr ação r evisar os seus a tos vai ao encon tro de outro pr incípio basi lar do Direi to, qual seja , o da segurança jur ídica – passado o lapso decadencia l , do confron to en tr e legal idade e segurança jur ídica , esta deve prevalecer . Não se ver i fica incompat ibi l idade com o text o const i tucional . – No caso, a deci são tomada pelo TCU possui cunho especí fi co, r est r i ta a determinados servidores. Houve apenas uma determinação no sent ido de que a Admin istr ação da UFSC dever ia

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r evisar as si tuações idên t icas dos demais ser vidores. A Admin istr ação começou a not i fi car servidores que considerava enquadrados na si tuação del imi tada pelo TCU, a par t ir do ano de 2005. – Tendo em vista que os servidores percebem a van tagem desde o r egime cel et ista , o termo in icia l do prazo decadencia l é 01.02.1999. Por tanto, passados mais cinco anos, a Admin istr ação não pode mais suspender o pa gamen to das verbas que vinham sendo r egularmen te r ecebidas pelos servidores. (TRF4, APELAÇÃO CÍVEL Nº 2006.72.00.009358-8, 4ª Turma, Juiz MÁRCIO ANTÔNIO ROCHA, POR UNANIMIDADE, D.E. 29/01/2008).

ú Cumpre-me a inda in formar que a Procurador ia Regional Federal da 4ª Região, manejou r ecur sos especia l e extr aordinár io, em face da r efer ida decisão.

ú Rela t ivamen te ao extr aordinár io, o seguimen to foi negado pel o T RF da 4 ª Região, ensejando assim, também, o manejo de agravo de in st rumen to dir igido ao Pretór io Excelso, a inda sem julgamento.

ú Quan to ao r ecur so especia l , dir igido ao Super ior Tr ibunal de Just iça , o mesmo foi admit ido, mas os autos a inda não ascenderam àquela Corte. De qualquer sor te, t r ata-se de r ecur so sem efei t o suspensivo, devendo a UFSC observar , a té even tual modificaçã o do processo, o que foi del iberado pelo TRF da 4ª Regiã o.

ú Do expost o, concluo lhe in formando que vige provimen to jur isdicional des fa vorável á UFSC, e impedi t i vo do cor te das r efer idas horas extr as incorporadas, para os subst i tuídos do SINT UFSC, no processo judi cia l em questão.

ú Na opor tun idade, apresen to-lhe meus protestos de est ima e consideração. 3. Memorando n º 499/DDAP/2009, datado de 18/06 /2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te

teor : ú Tendo em vista os termos do Ofíci o n º 615/2009-TCU/Sefip, que encaminha a esta

Un iver sidade cópia do Acórdão n º 2081/2009 – TCU- 2 ª Câmara , r eferen te ao servidor Manoel Joã o Est evam, que considera i legal a con tagem recíproca de tempo de serviço rural , pra fin s de aposen tador ia esta tutária , sem a comprovaçã o de r ecolh imen to das con tr ibuições previdenciár ias, à época, dessa a t ividade, enviamos a o Servidor o Ofí ci o n º 101/DDAP/2009, que por sua vez apresen tou a este Depar tamen to cópia de Pedido de Reexame enviado ao TCU. Seguem anexos, cópia do Ofí cio n º 101/DDAP/2009 e do Pedido de Reexame.

4. Ofí cio n º 297/GR/2009, datado de 30/06/2009, ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP do TCU, com o seguin te teor :

1 . Em atenção ao Ofíci o n .° 0615/2009-TCU/Sefi p, datado de 08/05/2009 e r ecebido em 14/05/2008, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n .° 2080/2009-TCU-2ª Câmara (Processo n .° TC 009.367/2005-8), encaminhamos cópia do Memo n . º 069/PRDHS/2009, da Pró-Rei t or ia de Desenvolvimen to Humano e Socia l (PRDHS), datado de 26/05/2009, comunicando sobre as providências acerca das determinações constantes dos i tens 9.5.1 e 9.5.3 do r efer ido Acórdão.

2 . No que se r efere à con t inuidade do pagamen to da vantagem judicia l das parcelas de horas-extr as concedidas judi cia lmente aos in teressados ( i tem 9.5.1) , segue anexo Ofíci o n . º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, datado de 06/04/2009, do Procurador Chefe – PF/SC, por meio do qual este órgão conclui que “ . . .vige provimen to jur iscici onal desfa vorável à UFSC, e impedi t i vo do cor te das r efer idas horas extras incorporadas, para os subst i tuídos do SINT UFSC, no processo judi cia l em questão” .

3 . Em relação à con tagem de tempo de servi ço em at ividade rura l , (i tem 9.5.3) , segue anexo Mem orando n . º 499/DDAP/2009, datado de 18/06/2009, da Diretora do Depar tamen to de Desenvolvimen to e Admin istr ação de Pessoal desta Inst i tuição, in formando do encaminhamen to do Ofíci o n . º 101/DDAP/2009, de 18/05/2009, dir igido ao Sr . Manoel João Estevam, com or ien tações sobre a possibi l idade de comprovaçã o por par te deste servidor , do r ecolh imen to das con tr ibuições previdenciár ias para fin s de con tagem recíproca desse tempo para a concessão de aposen tador ia esta tutár ia .

4. A par t ir da comunicação desta Un iver sidade, o Sr . Manoel Joã o Estevam apresen tou Pedido de Reexame (cópia anexa), protocolado jun to a esse Tr ibunal de Con tas em 09/06/2009.

5 . Col ocando-nos à sua in teir a disposiçã o para dir imir possíveis dúvidas que

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porven tura se apresen tarem, firmamo-nos.

Pendência (s): Aguardando apreciação do TCU d Pedido de Reexame protocolado por Manoel João

Estevam junto ao TCU em 09/06/2009.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 025.750/2008-6

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 10593-TCU/Sefip – de 08/05/2009 (Rec e b id o e m 1 3 /0 5 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. M. , em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão n . º 2129/2009-TCU-Segunda Câmara, prola tado na Sessão de 05/05/2009, ATA 13/2009, mediante o qual foram considerados legais e prejudicados, para fin s de r egistro, os a t os de in teresse dos servidores nele especi fi cados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 2129/2009–TCU–2ª Câmara – Ata n º 13/2009–2ª Câmara ú “Os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eunidos em sessão de 2ª Câmara,

ACORDAM, por unan imidade, com fundamento nos ar ts. 1º , inciso V; 39, inciso II , da Lei 8.443/92; c/c os ar ts. 1º , inciso VIII ; 143, inciso II ; 260, §§ 1º e 2º , todos do Regimen to In terno; e ar ts. 6º , §§ 1º e 2º , e 7º da Resoluçã o 206/2007, em considerar prejudicado, por perda de objet o, o exame dos a tos de concessã o de fls. 2/4 e 8/10, em fa vor de Luiz Car los Mat tos dos San tos, Jul iana Mattos dos San tos e Margot te Blumen tri t t Makowi ecky, r espect ivamen te, e legais, para fin s de r egist ro, os a tos de concessão r eferen tes aos demais in teressados iden t i ficados no i tem 1.1. , com a r essalva de que a parcela r ela t iva à van tagem URP, i r r egularmen te incluída nos a tos de fls. 5/7, 11/13, 16/18, 19/23 e 24/25, encon tra-se a tualmen te supr imida dos proven tos dos in teressados, de acordo com os pa receres emit idos no autos.

ú In teressados: An ice Bárbara Andrade Fava (067.267.639-72); Daniel Mar tone (005.923.889-28); Francisco Assis dos San tos (122.763.089-15); Gabr iel Braga Mar tone (005.923.859-30); Inara Rodr igues Mar t in s Nunes (763.334.009-63); Izete Aran tes de Souza (691.599.989-20); Jul iana Mat tos dos San tos (003.468.319-46); Luiz Carlos Mar tone (982.465.268-04); Luiz Car los Mat tos dos San tos (003.468.469-78); Marcelo Mar t in s Nunes (008.948.479-70); Margot te Blumen tri t t Makowi ecky (845.677.409-04); Nor ton Mar tins Nunes (034.308.789-85); Paulo Wander linde (002.270.569-49); Stel la Mar t in s Nunes (005.609.329-28).

ú Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – MEC.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 13/05/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AU DIN” .

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 000.412/2004-6

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 0642/2009-TCU/Sefip – de 12/05/ 2009 (Re c e b id o e m 1 5 /0 5 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

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1. Encaminhamos a V. M. , em anexo, para adoçã o das providências per t inen tes, cópia do Acórdão n . º 2230/2009- TCU-2ª Câmara, prola tado na Sessão de 5/5/2009, Ata 13/2009. 2. A propósi t o, esclarecem os que, tão logo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser fomalmen te not i ficado a r espei to. 3. Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest ivo às det erminações do TCU poderá ensejar a apl icação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no ar t . 58, inciso IV, da Lei n. º 8.443/92.

8 Acórdão n° 2230/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n º 13/2009–2ª Câmara ú VISTOS, r ela tados e discut idos est es aut os de Pedido de Reexame in terposto pela

Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC con tra o Acórdão n º 2.140/2008 TCU-2 ª Câmara que, den tr e as medidas, considerou i legais os a tos de aposen tador ia dos in teressados;

ú ACÓRDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o da 2ª Câmara, an te as razões expostas pelo Rela tor , e com fundamen to no ar t. 48 c/c os ar ts. 32 e 33 da Lei n º 8.443/92, em:

9.1. conhecer do pedido de r eexame in terposto para , no mér i to, dar -lhe provimen to; 9.2. con fer i r ao subi tem 9.1 do Acórdão n º 2.140/2008-TCU-2ª Câmara a seguin te

r edação: “9.1. considerar legais e ordenar o registro dos atos de Domingos Boechat Alves

(CPF 096.152.709-97), José Francisco Salm (CPF 029.731.979-53), Levínio Neves de Godoy (CPF 001.877.209-91), Loni Kreis Tagl ieber (CPF 375.693.339-34), Norberto Ulyssea Ungaret t i (CPF 002.668.099-87), Vi lmo Francisco de Farias (CPF 056.998.949-34) e Dirce Sardá (CPF 122.679.029-15);”

9 .3. man ter inal terados os demais termos do Acórdão n º 2.140/2008-TCU-2ª Câmara;

9 .4. determinar à Un iver sidade Federal de Sa n ta Catar ina-UFSC que proceda à cor reção da fa lha formal constante da Por taria 912, publ icada no DOU de 12/09/2000 r ela t iva ao a to de Dirce Sarda; e

9.5. dar ciência deste Acórdão, bem como dos r espect i vos Rela tór io e Vot o que o fundamen tam à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC e aos in teressados constan tes no i tem 3 supra .

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Ga binete do Rei tor da UFSC, datado de 15/05/2009, à PRDHS c/ c à AudIn para as providências ca bívei s.

2. Memorando n º 515/DDAP/2009, datado de 23 /06/2009, à Audi tor ia In terna , , com o seguin te teor :

ú Tendo em vista o que consta do Acórdão n º 2230/2009-TCU – 2ª Câmara , estamos encaminhando a Vossa Senhoria , para conhecimen to e demais encaminhamentos que se fizerem necessár ios, cópia do a to de Ret i fica ção publ icado no Diár io Oficia l da Un ião de 10/06/09, r eferen te a por taria n º 912/DRH/00, de 11/09/00, da servidora Dirce Sardá.

3. Ofí cio n º 288/GR/2009, datado de 24/06/2009, ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal - SEFIP do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguinte teor :

1 . Em atenção ao Ofíci o n° 0642/2009-TCU/Sefip, datado de 12/05/2009 e r ecebido em 15/05/2008, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n° 2230/2009-TCU-2ª Câmara (Processo n° TC 000.412/2004-6), comunicamos que a Un iver sidade Federal de San ta Catar ina , em atendimen to ao i tem 9.4 do r efer ido Acórdão, procedeu à cor reção da fa lha formal constan te da Por tar ia n º 912, publ icada no DOU de 12/09/2000, r ela tiva ao a to de aposen tador ia de Dirce Sardá.

2 . Segue anexa cópia do Mem orando n º 515/DDAP/2009, da di r etora do Depar tamen to de Desenvol vimen to de Administ ração de Pessoal desta Un iver sidade, in formando da cor reção, bem com o cópia do a t o de Ret i fi caçã o, publ icado no Diár io Ofi cia l da Un ião, de 10/06/09.

3 . Col ocando-nos à sua in tei r a disposiçã o para di r imir possíveis dúvidas que porven tura se apresen tarem, firmamo-nos.

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Pendência (s): Na constatação 3.4.1.1 do Relatório de Auditor ia n.º 224886, a CGU

Recomenmda: RECOMENDAÇÃO: 001 Reenviar, via SISAC-net , novos atos de aposentadoria, referentes aos servidores de Mat . 1154930 e Mat . 1158790, conforme determinação do subitem 9.5. , do Acórdão n° 2.140/2008- TCU-Segunda Câmara, de 15/07/08. RECOMENDAÇÃO: 002 Acompanhar o ju lgamento do recurso junto ao TCU, interposto pelos servidores de Mat . 1154965 1155622; 1156538; 1155943; 1155167 e 1155799.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 010.416/2005-7

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 02031/2009-TCU/Sefip – de 15/05/2009 (Re c e b id o e m 2 5 /0 5 /2 0 0 9 )

Dil igência

Te o r d o O f íc io :

Por meio desta di l igência , com fu lcro no ar t . 40 da Lei no 8.443/92 e tendo em vista delega ção de compet ência do Rela tor , sol ici t o a V. M. que, no prazo de 30 dias, a con tar da data do r ecebimen to dest e, in formar quais as pensões r ecebidas por Mar ia Aparecida Mitr i Paren te, beneficiár ia da pensão in st i tuída por Luiz Miguel Paren te, not iciadas pelo Con trole In terno, bem como enviar o dem onstr at ivo de cálcul os d o percen tual 3,17% concedido por sen tença judicial . 2. Esclareço que o não-atendimento à di l igência do TCU, no prazo fixado, sem causa just i ficada, autor iza a apl icação da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n º

8.443, de 16 de julho de 1992.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Ga binete do Rei tor da UFSC, datado de 26/05/2009, à PRDHS c/ c à AudIn para as providências ca bívei s.

2. Ofí cio n º 142/DDAP/2009, datado de 19/06/2009, ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal - SEFIP do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguin te teor :

Em atendimen to à Di ligência n º 02031/2009-TCU/Sefip, de 15/05/09, in formamos a Vossa Senhor ia que em decor rência da percepção cumulat iva de mais de duas pensões, este Depar tamen to convocou a pension ista Mar ia Aparecida Mitr i Parente, que na opor tun idade apresen tou opçã o pela supressã o do benefí cio concedido por esta Un iver sidade.

2 . Sendo assim, foi publ icada no Diár io Ofi cia l da Un ião de 12/06/2009 a Por tar ia n º 252/DDAP/2009, anexa, que cessou os efei t os da Por tar ia n º 736/DRH/02, de 03/07/02, de concessã o de pensão, bem com o foi operacional izado, jun to ao SIAPE, a exclusã o do benefí cio em com en to para a folha de pagamen to deste mês, conforme documen to anexo.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 007.567/2009-2

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 11475-TCU/Sefip – de 08/06/2009 (Rec e b id o e m 1 5 /0 6 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

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292/231

Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funci onais, cópia do Acórdão 2833/2009-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessã o de 02/06/2009, ATA 17/2009, median te o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a tos de in teresse dos servidores nele especi ficados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 2833/2009–TCU-1ª Câmara – Ata n º 17/2009–1ª Câmara ú Os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quan to ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unan imidade, com fundamen to nos ar ts. 1º, inbciso V, e 39, inciso I , da Lei n º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/ c os ar ts. 1º , inciso VIII , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fin s de r egist ro, os a tos de pensão civi l constantes dos autos.

In teressados: Franciele Far ias Bueno (070.728.536-42); Hamil ton Prado Buen o (372.921.906-44); Li l ian Far ias Bueno (070.728.536-42); Valda Adela ide Peres (342.127.019-87).

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor da UFSC, datado de 15/06/2009, a o DDAP, para as providências, c/c à AUDI N.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 004.152/2004-3

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 0928/2009-TCU/Sefip – de 17/06/ 2009 (Re c e b id o e m 1 7 /0 6 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminhamos a V. M, em anexo, para adoção das providências per t inentes, cópia do Acórdão n º 1253/2009-TCU-Plenár io, prola tado na Sessã o de 10/06/2009, Ata 23/2009.

2. A propósi to, esclarecem os que, tã o l ogo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

3 . Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest i vo às determinações do TCU poderá ensejar a apl icação, aos r esponsávei s, da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n º 8.443/92.

8 Acórdão n° 1253/2009–TCU-Plenário – Ata n º 23/2009–Plenár io ú VISTOS, r ela tados e discut idos estes autos que t r atam, nesta fase processual , de

embargos de declaração opost os pela Sra . Cecí l ia Hobold Dalazen con tra o Acórdão n º 2.459/2008-Plenár io.

ú ACORDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eunidos em Sessão do Plenár io, an te as razões expostas pelo Rela t or , em:

9.1. conhecer dos embargos de declaração, nos termos dos ar ts. 32, inciso II , e 34 da Lei n º 8.443/1992, para , no mér i to, negar -lhes provimen to; 9.2. r emeter cópia deste Acórdão, do Rela tór io e do Vot o que o fundamen tam à embargante e à un idade jur isdicionada.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Ga binete do Rei tor da UFSC, datado de 22/06/2009, à PRDHS, c/c à AUDIN.

2. Memorando n º 589/DDAP/2009, datado de 13/07/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

ú Tendo em vista o que consta do Ofíci o n . º 0928/2009-TCU/Sefip – Acórdão n . º 1253/2009 – TCU-Plenário, de 17/06/2009, encaminhamos a Vossa Senhoria , para conhecimen to e demais encaminhamen tos que se fizerem necessár ios, cópia do Ofí ci o n . º 169/DDAP/2009, de 03/07/2009 enviado à servidora Cecí l ia Hobold. A refer ida servidora tomou ciência na data de 10/07/2009.

3. Memorando n º 140/DAFDC/2009, datado de 31/07/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

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293/231

ú Tendo em vista o que consta do Ofíci o n . º 0928/2009-TCU/Sefip – Acórdão n . º 1253/2009 – TCU – Plenár io e Por tar ia n . º 310/DDAP/2009 publ icada no DOU em 24 de junho de 2009, encaminhamos a Vossa Senhor ia , para conhecimen to e demais encaminhamen tos que se fizerem necessár ios, a cópia da Por tar ia n . º 443/DDPP/2009, de 29 de julho de 2009.

4. Ofí cio n º 417/GR/2009, datado de 03/08/2009, ao Secretário de Fiscal ização de Pessoal - SEFIP do Tr ibunal de Con tas da Un ião, com o seguinte teor :

1 . Em atenção a o Ofíci o n .° 0928/2009-TCU/Sefi p, datado de 17/6/2009 e r ecebido em 22/6/2009, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n .° 1253/2009-TCU-Plenár io (Processo n .° TC 004.152/2004-3), que negou provimen to aos embargos de declaração opostos por Cecí l ia Hobold Dalazen con tra o Acórdão 2.459/2008-TCU-Plenário, encaminhamos in formações sobre as providências adotadas pela UFSC quanto às determinações con t idas nos r efer idos Acórdãos.

2 . Em 3/7/2009 foi encaminhado Ofíci o n . º 169/DDAP/2009 (cópia anexa), di r igido à Sr . ª Cecí l ia Hol bold Dalazen , dando prazo de 15 dias a con tar do r ecebimen to do r efer ido expedi en te, para r etorno à a t ividade para completar o t empo de serviço necessár io à aposen tador ia, ou comprovar o r ecolh imento, peran te o INSS, das con tr ibuições previdenciár ias r eferen tes à prestação do t r abalho rura l , para fin s de con tagem recíproca desse tempo para a concessã o de aposen tador ia esta tutár ia , con forme del iberação no Acórdão n . º 1.893/2006-TCU-Pl enár io.

3 . Em 23/7/2009 foi emit ida a Por taria n . º 310/DDAP/2009 (cópia da publ icaçã o no D.O. U. anexa) que cessou os efei tos da Por tar ia n. º 1.537/DRH/98, que havia concedido aposen tador ia à Sr . ª Cecí l ia Hobold.

4. Poster iormen te, em 24/7/2009, a Sr . ª Cecí l ia Hobold r etornou às a t ividades, lotada no Núcleo de Desenvol vimen to In fan t i l (NDI/CED) desta Inst ituição, com base na Por taria de lotação n . º 443/DDPP/2009, de 29/7/2009, cuja cópia segue anexa.

5 . Col ocando-nos à disposi ção para dir imir dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

5. Memorando n º 685/DDAP/2009, datado de 06/08/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

ú Tendo em vista os termos do Ofíci o n º 928/2009-TCU/Sefip, que encaminha a esta Un iver sidade cópia do Acórdão n . º 1.253/2009-TCU – Plenár io, r eferen te a servidora Cecí l ia Hobold, que considera ilegal a con tagem recíproca de tempo de servi ço rura l , para fin s de aposen tador ia esta tutár ia , sem a comprovaçã o de r ecolh imen to de con tr ibuições previdenciár ias, à época, dessa a t ividade, encaminhamos a Vossa Senhor ia cópia da por taria n . º 310/DDAP/09, de 23/07/09, publ icada no Diár io Ofi cia l da Un ião de 24/07/09, que fez cessar os efei t os do a to de concessão de aposen tador ia haja vista que a mesma retornou às a t ividades em 24/07/09, sendo lotada no Núcl eo de Desenvol vimen to In fant i l, con forme documen tos anexos.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX – 6ª Secretar ia de Con trole Externo – Brasí l ia - DF TC 009.755/2002-4

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 799/2009-TCU/SECEX-6 – de 19/06/2009 (Re c e b id o e m 0 1 /0 7 /2 0 0 9 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminho a Vossa Magn ificência , para conhecimen to e adoçã o da medida prevista no i tem 9.2 (no que se r efere ao servidor dessa un iver sidade Ri cardo Tr iska, CPF 376.496.809-59), cópia do Acórdão n º 584/2009 – Plenár io, acompanhado do Rela tór io e Vot o que o fundamen tam, adotados por est e Tr ibunal em Sessã o de 1/4/2009, ao apreciar processo de Prestação de Con tas do Inst i tuto Brasi lei ro de In formação em Ciência e Tecnol ogia – IBCT, exercício 2001 (TC 009.755/2002-4).

2 . Por opor tuno, esclareço que não houve r ecolh imento dos débi tos no prazo fixado por este Tr ibunal, e, por essa r azão, nos t ermos do i t em 9.2, o ordenador de despesa dessa en t idade deverá proceder ao descon to in tegral ou parcelado das quan t ias devidas, observando o dispost o no ar t. 46, § 1º, da Lei n º 8.112/90.

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3. A quant ia a ser descon tada deve cor responder a metade do valor tota l da dívida de r esponsabi l idade do r efer ido servidor em sol idar iedade com o Senhor Almiro Blumenschein , atual izada monetar iamen te e acrescida de juros de m ora , ca lculados a par t ir das r espect iva s datas, a té a data do efet i vo r ecolh imen to.

4. In formo que o não-cumpr imen to à del i beração do Tr ibunal sujei ta o r esponsável à mul ta prevista no ar t . 58 § 1º , da Lei n º 8.443/92.

5. Por fim, sol i ci to a devolução imediata da 2ª via dest e ofíci o, com o “cien te” de Vossa Magn ificência .

8 Acórdão n° 584/2009–TCU-Plenário – Ata n º 12/2009–Plenár io ú VISTOS, r ela tados e discut idos estes autos de r ecur so de r evisã o in terpost o pel o

Min istér io Públ ico jun to a o Tr ibunal de Con tas da Un ião - MP/TCU con tra o Acórdão n º 786/2003 - 1ª Câmara, por meio do qual este Tr ibunal julgou r egulares com ressalva a prestação de con tas simpl i ficada do Inst i tuto Brasi lei ro de In formação em Ciência e Tecnologia - Ibict , r eferente ao exercíci o de 2001;

ú ACORDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eunidos em Sessão do Plenár io, an te as razões expostas pelo Rela t or , em:

9.1. julgar irr egulares as con tas do Sr . Almiro Blumenschein , ex-Diretor do Ibi ct , e as con tas do Sr . Ricardo Tr iska , ex-Assessor do Diretor do Ibict , com fundamen to nos ar ts. 1º, inciso I , 16, inciso III , a l ínea "c", 19, caput , e 23, inciso III , da Lei n º 8.443/1992, e condená-los, ao pagamen to das impor tâncias adiante indicadas, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a con tar da not i ficação, para que comprovem, peran te o Tr ibunal (ar t . 214, inciso III , a l ínea "a", do Regimen to In terno), o r ecolh imen to das quan t ias abaixo especifi cadas a os cofres do Tesouro Nacional , a tual izadas monetar iamen te e acrescidas dos juros de mora , ca lculados a part ir das r espect ivas datas, abaixo r elacionadas, a té a data do efet i vo r ecolh imen to, na forma da legislação em vigor :

Parcela da dívida de r esponsabi l idade do Sr . Ricardo Tr iska em sol idar iedade com o Sr . Almiro Blumenschein

DATA VALOR DO DO DÉBITO DÉBITO (R$)

23/3/2001 1.376,33 30/3/2001 1.506,90 6/4/2001 1 .516,05

12/4/2001 1.376,33 20/4/2001 1.433,25 29/4/2001 252,20

18/5/2001 380,67 25/5/2001 1.506,90 1º/6/2001 1 .516,05

1º /6/2001 440,35 7/6/2001 1 .376,33 22/6/2001 864,35

29/6/2001 1 .058,35 6/7/2001 1.058,35

13/07/2001 1.058,35 23/07/2001 421,20

30/07/2001 528,20 6/8/2001 1.065,55 20/8/2001 1 .058,35

27/8/2001 904,35 3/9/2001 491,35

10/9/2001 1 .073,15 16/9/2001 424,15

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24/9/2001 846,35 9/10/2001 590,40

15/10/2001 1.496,55 22/10/2001 1.270,35

5/11/2001 868,00 19/11/2001 1.934,95

25/11/2001 1.259,35 17/12/2001 516,15 3/9/2001 491,35

Parcela da dívida de r esponsabi l idade Sr . Almiro Blumenschein : DATA VALOR

DO DO DÉBITO DÉBITO (R$)

3/4/2001 300,47 10/4/2001 300,47 17/4/2001 300,47

2/5/2001 300,47 8/5/2001 283,41

15/5/2001 300,47 18/5/2001 387,25

29/5/2001 300,47 5/6/2001 827,29 11/6/2001 272,35

19/6/2001 266,35 26/6/2001 272,35

3/7/2001 272,35 10/7/2001 278,35

17/7/2001 272,35 24/7/2001 278,35

31/7/2001 300,47 14/8/2001 300,47 21/8/2001 333,11

28/8/2001 365,73 4/9/2001 365,73

2/10/2001 365,73 17/12/2001 206,15

9.2. determinar à Un iver sidade Federal de Goiás e à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina que procedam a o descon to das dí vida s na r emuneração dos Sr s. Almiro Blumenschein e Ricardo Triska , r espect ivamen te , observado o disposto no do ar t. 46 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990;

9.3. autor izar , desde logo, nos termos do ar t . 28, inciso II , da Lei n º 8.443/1992, a cobrança judicia l das dívidas, caso não se jam atendidas as not i ficações ou deixem de ser r eal izados os descon tos na r emuneração dos Responsáveis;

9 .4. comunicar aos r esponsáveis o teor da presente del iberação; 9.5. encaminhar cópia deste Acórdão, assim como do Rela tór io e do Vot o que o

fundamen tam, ao Dr . Eduardo Botã o Pelel la , Procurador da Repúbl ica no Dist r i to Federal

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho do Gabinete do Rei tor , datado de 11 /08/2009, à PRDHS, para man ifestação e providências.

2. Ofí cio MPF/PRDF/APM nº 159/2009, datado de 26/06/2009, ao Magn ífico Rei tor da UFSC,

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com o seguin te teor : ú O Min istér io Públ ico Federal r equisi ta de Vossa Senhoria , com ful cro no art igo 8º ,

inciso II , da Lei Complemen tar n . º 75/93, em prazo não super ior a 30 ( tr inta) dias, esclarecimen tos acerca do cumpr imento da determinação do TCU – Tr ibunal de Contas da Un ião ( i tem 9.2 do Acórdão n . º 584/2009 – TCU – Plenár io) , v: doc. anexo.

3. Ofí cio MPF/PRDF/APM nº 277/2009, datado de 27/08/2009 e r ecebido no Ga binete do Rei tor em 04/09/09, dir igido ao Magn ífico Rei t or da UFSC, com o seguin te teor :

ú Venho por meio dest e r ei terar os termos do Ofício MPF/PRDF/APM nº 159/2009 (v: anexo), r ecebido por v. Senhoria em 03 de julho de 2009. Aler to, opor tunamen te, que nos moldes do que precei tua o Parágrafo 3º da Lei Complemen tar n º 75, de 20/05/93, “A fal ta injust i f icada e o re tardamento indevido no cumprimento das requisições do Ministério Púb l ico impl icarão a responsabi l idade de quem lhe der causa” . Por opor tuno, concedo-lhe o prazo improrrogável de 10 (dez) dias para o fornecimen to das in formações sol ici tadas.

Aprovei to o ensejo para apresen tar protestos de est ima e consideração. 4. Ofí cio n º 218/DDAP/2009, datado de 13/08/2009, constan te das fls. 21 e 22 do pr ocesso

23080.028016/2009-86, encaminhado ao Sr . Ricardo Tr iska, com o seguin te teor : ú Estamos encaminhando para vosso conhecimen to o Ofí cio n º 799/2009 – TCU/SECEX,

r eferen te ao Acórdão n º 584/2009 – TCU – Plenário, que julgou i r r egular vossa con ta , enquan to assessor do Diretor do Inst i tuto Brasi lei ro de In formação em Ciência e Tecnol ogia . Tal Ofício, encaminhado ao Magn ífico Rei tor desta Un iver sidade, determina que nos termos do i tem 9.2 do menci onado Acórdão o ordenador de despesa desta en t idade deverá proceder ao descon to in tegral ou parcelado das quan t ias devidas, observado o dispost o no ar t. 46 da Lei n º 8.112/90. Com efei to, nos t ermos do ci tado Acórdão, Vossa Senhor ia deverá , no prazo de 15 (quinze) dias a con tar do r ecebimen to deste Ofíci o adotar os procedimen tos devidos visando o pagamen to da r efer ida importância , con forme plani lha em apenso, bem com o comprovar peran te o Tr ibunal o r ecolh imento da mencionada quan t ia aos cofres d o Tesouro Naci onal . Esclarecem os, t odavia , que de a cordo com o ar t . 46 da Lei n º 8.112/90, com redaçã o dada pela Medica Provisór ia n º 2.225-45/01, “as r eposições e inden izações a o erário, a tual izadas a té 30 de junho de 1994, serão previ amen te comunicadas ao servidor a t ivo, aposen tado ou pension ista , para pagamento, no prazo máximo de t r inta dias, podendo ser parceladas, a pedido do in teressado” . Por tan to, caso se ja de seu in teresse em ressarci r parceladamen te, o mesmo deverá ser r equer ido. Em observância ao pr incípio const i tucional de a mpla defesa , este Depar tamen to col oca-se à disposi ção de Vossa Senhor ia para prestar os esclarecimen tos e/ ou concessã o de vista dos r espect i vos autos.

Aprovei to o ensejo para apresen tar protestos de est ima e consideração. 5. Despa cho do Sr . Ricardo Tr iska , nas fls. 22 do processo 23080.028016/2009-86, datado de

04/09/2009, com o seguin te teor : ú Cien te. Não de acordo.

Sol ici t o parcelamen to dos val ores constan tes na folha 19, plani lha demonstra t iva . Consul to a possi bi l idade de ser considerado os valores r eferen tes ao vencimen to bási co como referencia l de cálcul o da parcela de amor t ização em função de pensão vi ta l ícia a ser in ser ida no composto dos meus r endimentos.

6. Despa cho da Diretora do DDAP, nos autos do processo 23080.028016/2009-86, datado de 04/09/2009, encaminhado ao Pró-Rei tor de Desenvol vimen to Humano e Socia l , com o seguin te teor :

ú O Servidor Ricardo Tr iska compareceu nest e Depar tamen to sendo ci en t i ficado do teor do Ofíci o n º 218/DDAP/09, de 13/08/09, fls. 22. Sol ici t ou o parcelamen to dos valores constantes da plani lha de fls. 19. Ao mesm o tempo sol ici t ou, também, que ta l parcelamento levasse em consideração a rubr ica de vencimen to básico, pel os mot i vos a l i just i ficados . A Lei n º 8.112, de 11/12/90, no seu Ar t igo 46, estabelece:

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As reposi ções e inden izações ao erár io, a tual izadas até 30 de junho de 1994, serão previamen te comunicadas ao servidor a t ivo, aposen tado ou a o pension ista , para pagamento, no prazo máximo de t r inta dias, podendo ser parceladas, a pedido do interessado. (Redaçã o dada pela Medida Provisór ia n º 2.225-45, de 04/09/2001). Por sua vez , o § 1º do ci tado disposi t ivo legal , assim dispõe: O val or de cada parcela não poderá ser in fer ior ao cor responden te a dez por cen to da r emuneração, proven to ou pensão. (Redaçã o dada pela Medida Provisór ia n º 2.225-45, de 04/09/2001). No en tan to, o ar t. 41 do mencionado disposi t i vo legal , ao tr atar de r emuneração, r eza: Remuneração é o vencimen to do cargo efet i vo, acrescido das van tagens pecun iár ias permanentes estabelecidas em lei . Sendo assim, diante do acima expost o, não vislumbramos a possi bi l idade de defer imen to do plei to por fa l ta de amparo legal . A sua consideração.

7. Ofí cio n . º 254/DDAP/2009, datado de 15/09/ 2009, encaminhado à 6. ª Secretar ia de Con trole Externo – TCU/Brasí l ia-DF, com o seguinte teor :

ú Em atendimen to ao que consta do Ofí cio n . º 799/2009 – TCU/SECEX – 6 . ª, r eferen te ao Acórdão n . º 584/2009-TCU-Plenár io, in formamos a Vossa Senhor ia que elaboramos plan i lha, em apenso, cien t i ficamos o servidor Ri cardo Tr iska e efetuamos a inclusão da rubr ica de r eposi ção a o erário a par tir do pagamen to do mês de setem bro, conforme documen to anexo.

8. Ofí cio n . º 255/DDAP/2009, datado de 15/09/2009, encaminhado à Procurador ia da Repúbl ica no Dist r i to Federal – Min istér io Públ i co Federal , com o seguin te teor :

ú Em atendimen to ao que consta do Ofí cio MPF/PRDF/APM n . º 277/2009, e que se r efere ao Ofíci o MPF/PRDF/APM n . º 159/2009 r eferente ao Acórdão n . º 584/2009-TCU-Plenár io, in formamos a Vossa Senhor ia que ela boramos plan ilha , em apenso, cien t i ficamos o servidor Ricardo Tr iska e efetua mos a inclusã o da rubr ica de r eposiçã o ao erário a par tir do pagamen to do mês de set embro, conforme docum en to anexo.

9. In formação: Está sendo providenciado o descon to em folha , a par tir de setembro/2009.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 012.353/2007-0

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 0971/2009-TCU/Sefip – de 19/06/2009 (Re c e b id o e m 2 5 /0 6 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminhamos a V. M, em anexo, para adoção das providências per t inentes, cópia do Acórdão n º 3134/2009-TCU-2ª Câmara , prola tado na Sessão de 16/06/2009, Ata 19/2009.

2. A pr opósi to, esclarecem os que, tão l ogo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

3 . Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest i vo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n º 8.443/92.

8 Acórdão n° 3134/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n º 19/2009–2ª Câmara ú VISTOS, r ela tados e discut idos estes aut os que t r a tam de a tos de concessão de

aposen tador ia defer idas pela Un iver sidade Federal de San ta Catar ina, encaminhados ao Tr ibunal para apreciação por in termédio do sistema Sisac, na sistemát ica defin ida na Instrução Normat iva n º 44/2002.

ú ACORDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o da 2ª Câmara, diante das r azões expostas pel o Rela tor , com fundamen to nos ar ts. 71, inciso III , da Const i tuição Federal de 1.988, c/c os ar ts. 1º , inciso V, e 39, inciso II , da Lei n º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/ c os ar t igos 1º , inciso VIII , 260, § 1º do Regimen to In terno/TCU, em:

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9.1. considerar legais e determinar os r espect ivos r egist ros, os a tos de aposen tador ia dos servidores Car los Al ber to de Campos Selke ( fls. 2/6) , Car los Inacio Zanch in (fls. 7/11), Ingeborg Sel l ( fls. 49/53), Wash ington Luiz do Val le Perei r a (fls. 107/111), r essalvando que a parcel a "URP" conquan to i rr egularmen te incluída nos a tos desses servidores, não enseja , no momento, nenhum pagamen to i rr egular ;

9 .2. considerar i legais e negar r egist ro aos a t os de aposen tador ia dos servidores Cir i lo Renato dos San tos ( fls. 12/16), Di lma Rosa Dutra (fls. 17/21), Di lsa Mondardo (fls. 22/27), Doraci de Ol ivei r a Viei r a (fls. 28/32), Elena Mar ia Gasparot to dos San tos ( fls. 33/38), Gabr iel da Costa Marques ( fls. 39/43), Icelda Del orme dos San tos ( fl l s. 44/48), Ivan Car los Madalon i (fls. 54/58), Joã o Rodr igues Montei ro ( fls. 58/63), Joaquim Dutra Coelho ( fls. 64/68), Lúcia Damásio Venero (fls. 69/73), Mar ia da Graça Tavares Si lvei r a (f ls. 74/79), Mar ia de Lurdes Cabral (fls. 80/84), Mar ia Helena Viei r a Verzola (fls. 85/89), Osni ldo Moreir a (fls. 90/94), Sôn ia Regina Carreir ão de Medeiros ( fls.98/100), Vera Lúcia Ribeiro Rosa (fls. 101/103).

9 .3 dispensar o r ecolh imento das parcelas indevidamen te percebidas de boa- fé, con forme a Súmula TCU 106;

9.4 determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catarina (UFSC), com fundamen to nos ar ts. 71, inciso IX, da Const i tuição Federal e 262 do Regimen to In terno desta Cor te, que:

9.4.1 faça cessar , no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamen tos decor ren tes dos a tos impugnados, con tados a part ir da ciência da del iberação do Tr ibunal, sob pena de r esponsabi l idade sol idária da autor idade admin ist ra t iva omissa;

9 .4.2. promova a suspensão do pagamen to da vantagem t i tulada 3,17% para todos os servidores a t ivos e inat ivos e pensi on istas dessa Un iver sidade, visto que o ar t . 10 da Medida Provisór ia n º 2.225-45/2001 l imitou o seu pagamen to a té a data da vigência da r eorganização ou r eest ruturação efet i vada;

9.5. esclarecer à Un iver sidade Federal de Santa Catar ina (UFSC) que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar median te a emissão e o encaminhamen to a este Tr ibunal de novos a tos concessór ios, escoi mados da irr egularidade ver i ficada, nos termos do ar t . 262, § 2º, do Regimen to In terno.

Q

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Ga binete do Rei tor da UFSC, datado de 25/06/2009, à PRDHS, c/c à AUDIN.

2. Memorando n º 083/PRDHS/2009, datado de 10/07/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

ú Em atenção ao Ofíci o n º 0971/2009-TCU/Sefip, no que se r efere a Van tagem Judicia l da Hora Extra, segue anexo Ofí ci o n º 265/PFSC/PGF/AGU, para conhecimen to e encaminhamen tos devidos.

ú No que se r efere a parcela a t í tulo de 3,17%, in formamos que esta Un iver sidade encaminhou pedido de r eexame a o Tribunal de Con tas da Un ião.

8 Ofí cio n º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, datado de 06/04/2009, ao Pró-Rei t or de Desenvol vimen to Humano e Socia l , com o seguin te teor :

ú Em resposta ao quest i onamento deduzido em seu Ofí ci o n º 04/PRDHS/2009, valho-me do presen te para lhe in formar que a ação ordinária n º 2006.72.00.009358-8, que havia sido or iginalmen te julgada improceden te em 1º grau de jur isdição, r ecebeu provimen to de procedência no julgamen to da r espect i va apelação, perante o TRF da 4ª Região.

ú Disto decor reu decisã o, fa vorável ao SINTUFSC, no sen t ido da impossi bi l idade de supressã o das horas extr as incorporadas aos subst i tuídos na demanda.

O acórdão encon tra-se assim emen tado:

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ADMINIST RATIVO. SE RVIDOR PÚBLICO. HORAS EXT RAS INCORPORADAS DURANTE O REGIME CELE TISTA. LEI Nº 9.784/99 – DECADÊNCIA. – O prazo est ipulado pelo art . 54 da Lei n º 9.784/99 para a Administ ração r evisar os seus a tos vai ao encon tro de outro pr incípio basi lar do Direi to, qual seja , o da segurança jur ídica – passado o lapso decadencia l , do confron to en tr e legal idade e segurança jur ídica , esta deve prevalecer . Não se ver i fi ca incompat ibi l idade com o text o const i tucional . – No caso, a deci são t omada pelo TCU possui cunho especí fi co, r est r i ta a determinados servidores.

Houve apenas uma determinação no sen t ido de que a Admin ist ração da UFSC dever ia r evisar as si tuações idên t icas dos demais servidores. A Administr ação começou a not i ficar servidores que considerava enquadrados na si tuação del imi tada pelo TCU, a par tir do ano de 2005. – Tendo em vi sta que os servidores percebem a vantagem desde o r egime cel et ista , o termo inicia l do prazo decadencia l é 01.02.1999. Por tanto, passados mais cinco anos, a Admin istr ação não pode mais suspender o pagamento das verbas que vinham sendo r egul armen te r ecebidas pelos servidores. (TRF4, APE LAÇÃO CÍVE L Nº 2006.72.00.009358-8, 4ª Turma, Juiz MÁRCIO ANTÔNIO ROCHA, POR UNANIMIDADE, D.E. 29/01/2008).

ú Cumpre-me a inda in formar que a Procurador ia Regional Federal da 4ª Região, manejou r ecur sos especia l e extr aordinár io, em face da r efer ida decisão.

ú Rela t ivamen te ao extr aordinár io, o seguimen to foi negado pelo T RF da 4ª Região, ensejando assim, também, o manejo de agravo de in st rumen to dir igido ao Pretór io Excelso, a inda sem julgamento.

ú Quan to ao r ecur so especia l , di r igido ao Super ior Tr ibunal de Just iça , o mesmo foi admit ido, mas os autos a inda não ascenderam àquela Cor te. De qualquer sor te, t r a ta-se de r ecur so sem efei to suspensivo, devendo a UFSC observar , a té even tual modificaçã o do processo, o que foi del iberado pelo TRF da 4ª Regiã o.

ú Do expost o, concluo lhe in formando que vige pr ovimen to jur isdicional des fa vorável á UFSC, e impedi t ivo do cor te das r efer idas horas extr as incorporadas, para os subst i tuídos do SINT UFSC, no processo judicia l em questão.

ú Na opor tun idade, apresen to-lhe meus protestos de est ima e consideração. 8 PEDIDO DE REEXAME com Razões da Recor ren te, Un iver sidade Federal de San ta

Catar ina , apresen tado ao TCU e datado de 10/06/2009, com o seguin te teor : ú A UNIVE RSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, in st i tuição autárquica

educa cional , em regime especia l , vem, perante Vossa Excel ência , por in termédio do seu Rei t or , apresen tar PEDIDO DE REEXAME, com fulcro no ar t . 286 do Regimen to In terno dessa Cor te, em fa ce dos termos do Acórdão n . º 3.134/2009, profer ido pela col enda 2. ª Câmara do TCU no Processo n . º TC 012.353/2007-0, pelas r azões de fa t o e de di r ei to que seguem anexas.

ú Esclarece a Vossa Excelência , prel iminarmen te, em atenção ao dispost o no ar t . 282 do mencionado Regimen to In terno, que é par te legí t ima para r ecor rer , porquanto, se por um lado os efei t os das decisões con t idas no r efer ido Acórdão a t ingem dir etamen te os servidores a l i nomeados, mostr a-se eviden te, d’outra parte, que a lcançam indir etamente a ora Recor ren te, posto que os autores dos a tos inquinados de i rr egulares in tegram seu quadro de pessoal .

ú Assim, demonstr ado o interesse processual , e em atendimen to ao pr incípio do con tradi tório, in sculpido no ar t . 5º, inciso LV, da Const i tuição Federal , sol ici ta se ja r econhecida a Un iver sidade Federal de San ta Catar ina como par te, e admitido o presen te Recur so para efei to de apreciação e julgamen to.

Razões da Recor ren te: ú Merece r eforma o i tem 9.4.2 do v. Acórdão n .º 3.134/2009, dessa egrégia 2. ª

Câmara, consoan te se faz notar nas presen tes razões. Veja-se:

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ú No i t em 4 e 4.1 do Rela tór io, foi considerado que os servidores envol vidos no r efer ido processo n . º TC 012.353/2007-0 estar iam recebendo em dupl icidade e com incidência sobre outr as rubr icas a parcela de 3,17% decor ren te de defasagem no cálcul o da URV em dezembro/94. Consta ( i tem 4.2) que mencionados servidores ter iam já incorporado esse r esíduo da URV a os vencimen tos a par t ir de janei ro de 2002, consoan te comando da Medida Provisór ia n. º 2.225-45/2001, e que, por tanto, a parcela estar ia sendo paga em dupl icidade.

ú Acon tece, Senhores Min istros, que aos servidores em questão não foi apl icado o art . 8. º da invocada Medida Provisór ia n . º 2.225-45/2001, ou seja , não lhes foi a tr ibuído o pagamen to administ ra t ivo da parcela de 3,17%, corresponden te à defasagem no cálcul o da URV de dezem bro de 94. Recebem ta l van tagem, isso sim, tão-somen te em decor rência de sen tença judicia l , não configurando, pois, em h ipótese a lguma, dupl icidade de pagamen to dessa r et r ibuição.

ú Na verdade, de se esclarecer , os servidores técn ico-admin istr a t ivos das Inst i tuições Federais de Ensino t iveram reest ruturação e organ ização de suas carrei ras por meio da Medida Provisór ia n. º 2.150-39, de 31 de maio de 2001, r eedi tada em setembro do mesmo ano sob o número 2.229-43 e conver t ida na Lei n . º 10.302, de 31 de outubro de 2001. Destar te, r esta sufi cien temen te demonstr ado que a r eest ruturação da car reir a ocor reu an tes da ediçã o da a ludida Medida provisór ia n . º 2.225-45, concluindo-se, por conseguin te, que não poder ia ter havido a a legada incorporação do r eajust e dos 3,17%.

ú Diante do exposto, e considerando a r elevância dos fundamentos t r az idos no presen te Recur so, pede a Un iver sidade Federal de San ta Catar ina sejam acolh idas as razões apresen tadas, e defer ido o plei t o de Reexame, por ser aminentemen te de dir ei to e de ju st iça .

3. Ofí cio n º 395/GR/2009, datado de 23/7/2009, ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP do TCU, com o seguin te teor :

1 . Em atenção ao Ofí ci o n .° 0971/2009-TCU/Sefip, datado de 19/06/2009 e r ecebido em 25/06/2009, por meio do qual foi encaminhada cópia do Acórdão n .° 3134/2009-TCU-2. ª Câmara (Processo n .° TC 012.353/2007-0), encaminhamos cópia do Memo n . º 083/PRDHS/2009, da Pró-Rei tor ia de Desenvolvimen to Humano e Socia l (PRDHS), datado de 10/07/2009, comunicando sobre as providências acerca das determinações constantes dos i tens 9.4.1 e 9.4.2 do r efer ido Acórdão.

2 . No que se r efere à con t inuidade do pagamen to da van tagem judicia l das parcelas de horas-extr as concedidas judicia lmen te a os in teressados, segue anexo Ofíci o n . º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, datado de 06/04/2009, do Procurador -Chefe – PF/SC, por meio do qual este órgão conclui que [ . . . ] vige p rovimen to jur iscici onal des favorável à UFSC, e impedi t ivo do cor te das r efer idas horas extr as incorporadas, para os subst i tuídos do SINT UFSC, no processo judicia l em questão.

3 . Em relação à det erminação de suspensão do pagamen to da van tagem t i tulada 3,17% para todos os servidores a t ivos e inat ivos e pension istas desta Un iver sidade, segue anexo pedido de r eexame encaminhado ao TCU. Nest e pedido de r eexame, demonstra-se que a r eest ruturação da carreir a por meio da Medida Provisór ia n . º 2.150-39, de 31 de maio de 2001, r eedi tada em setem bro do mesm o ano sob o número 2.229-43 e conver t ida na Lei n . º 10.302, de 31 de outubro de 2001, ocor reu antes da edi ção da a ludida Medida Provisór ia n. º 2.225-45, concluindo-se, por conseguin te, que não poder ia ter havido a a legada incorporação do r eajust e dos 3,17%.

4. Col ocando-nos à sua in tei r a disposição para di r imir dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

4. Memorando n º 115/PRDHS/2009, datado de 28/09/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

ú Com referência ao Ofíci o n . º 0971/2009-TCU/Sefip e complemen tando as in formações do Memorando n . º 083/PRHDS/2009, segue anexo o Ofí cio n . º 448/2009/PGF/PFSC/GAB.

8 Ofí cio n º 448/2009/PGF/PFSC/GAB, datado de 16/09/2009, ao Pr ó-Rei t or de Desenvol vimen to Humano e Socia l , com o seguin te teor :

1 . Dou-me por cien te do Ofíci o n . º 40/PRDHS/2009, em que Vossa Senhor ia quest iona o posici onamen to desta Procuradoria Federal , acerca do con t ido no i tem “a” de nosso Ofí cio n . º 426/2009/PFSC/PGF/AGU.

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2. Em analisando det idamen te a questão e os termos do provimen to jur isdicional estabelecido, a té o presen te momento, nos autos do mandado de segurança n. º 2006.72.00.000935-8, r econheço que de fa to é inviável no momento a supressão da parcela incorporada a t ítulo de horas extr as, tendo em vista o julgamen to ocor r ido no TRF da 4. ª Regiã o, que vedou expressamen te esse procedimen to à UFSC, baseado no r aciocín io de que a en t idade ter ia decaído do di r ei to de fazê-l o, em face do dispost o pel o ar t. 54 da Lei n . º 9784/99.

3 . Assim, r evejo a observaçã o que fiz constar na segunda par te do i tem “a” acima refer ido, em que m enciono as r ecomendações r ela t ivas à forma de pagamento (e conseqüen te absorçã o paula t ina) da rubr ica trabalhista , emanadas do TCU, em face do adven to do RJU. De fa t o, é forçoso r econhecer que o provimen to emanado do T RF da 4. ª Regiã o, neste m omento, é amplo e con tunden te, e impede que se proceda à supressão r ecomendada pelo TCU. Agir de forma con trár ia configurar ia desrespei to à deci são judicia l que está em vigor .

4 . Efet ivamen te, o acórdão que se encon tra ora em vigor , assevera , in verbis: “Desse modo condeno a UFSC a r estabelecer o pagamen to das horas extr as incorporadas pelos servidores duran te o r egime celet ista . . .”

5 . Quero r essal tar , de toda forma, que esta si tuação pode se m odi ficar a qualquer momento, se a UFSC ou a Un ião obt i verem êxi to nos r ecur sos especia l e extr aordinário que manejaram, e, neste sen t ido, in formo que já pedimos à PGF a inter locuçã o com a PGU, para companhamen to especia l da demanda, devido á sua r elevância , e r efl exos econômicos para a Autarquia , que está sendo obr igada ao pagamento mensal dessa incorporação, que, a nosso sen t ir , é tota lmen te incompat ível com as r egras do RJU. Nest e sen t ido, expedim os o e-mai l em anexo.

6 . Rest i tua-se à PRDHS, que deverá fazer jun tar o presen te a o expedi en te de n . º 00435.0002933/2009-78, cujo or iginal já se encon tra naquela Pró-Rei tor ia .

5. Ofí cio n º 540/GR/2009, datado de 28/9/2009, ao Secretár io de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP do TCU, com o seguin te teor :

1 . Em aditamen to ao Ofíci o n . º 395/GR/2009, datado de 19/06/2009, encaminhado a essa SEFIP em resposta ao Ofí cio n .° 0971/2009-TCU/Sefip, encaminhamos cópia do Memo n . º 115/PRDHS/2009, da Pró-Rei tor ia de Desenvol vimen to Humano e Socia l (PRDHS), datado de 28/09/2009, comunicando sobre as providências acerca das det erminações constan tes do i tem 9.4.1 do Acórdão n . º 3134/2009-TCU-2. ª Câmara .

2 . 2. Segue também anexa cópia do Ofíci o n . º 448/2009/PGF/PFSC/GAB, da Procurador ia Federal em Santa Catarina , que in forma ser inviável no momento a supressão da parcela incorporada a tí tulo de ‘horas extr as’ , tendo em vista o julgamen to do mandado de segurança n . º 2006.72.00.000935-8 ocor r ido no TRF da 4. ª Região, que vedou expressamen te esse procedimen to à UFSC.

Pendência (s): Aguarda-se posicionamento do TCU acerca dos ofíc ios n.º 395/GR/2009, de

23/07/2009, e n.º 540/GR/2009, de 28/09/2009, endereçados à SEFIP/TCU, que se referem às determinações constantes dos itens 9.4.1 e 9.4.2 do Acórdão 3134/2009-TCU-2.ªCâmara.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 016.192/2007-2

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 1158/2009-TCU/Sefip – de 27/07/2009 (Re c e b id o e m 3 0 /0 7 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

1 . Encaminhamos a V. M, em anexo, para adoção das providências per t inentes, cópia do Acórdão n º 3907/2009-TCU-2ª Câmara , prola tado na Sessão de 21/07/2009, Ata 24/2009.

2. A pr opósi to, esclarecem os que, tão l ogo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/en t idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i ficado a r espei t o.

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3. Sal ien tamos que a ausência de a tendimen to tempest i vo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos r esponsáveis, da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n º 8.443/92.

8 Acórdão n° 3907/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n º 24/2009–2ª Câmara ú VISTOS, r ela tados e discut idos estes autos que cuidam das aposen tador ias

concedidas em fa vor de servidores da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC.

ú ACORDAM os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em sessã o extr aordinária da 2ª Câmara, dian te das r azões expostas pel o r ela tor , com fundamen to nos ar ts. 71, inciso III , da Const i tuição Federal , 1º, inciso V, e 39, inciso II , da Lei 8.443, de 16/7/1992, c/c os ar ts. 1º , inciso VIII , e 259 a 263 do Regimen to In terno/TCU, em:

9.1. considerar i legais as aposen tador ias conced idas aos in teressados indicados no i tem 3 dest e a córdão, negando regist ro aos a t os de número 1-079500-6-04-1998-000253-0, 1-079500-6-04-1998-000341-2, 1-079500-6-04-1998-000387-0 e 1-079500-6-04-1998-000252-1;

9.2. dispensar a r eposiçã o das impor tâncias r ecebidas indevidamen te, nos termos do enunciado 106 da súmula de jur isprudência do TCU;

9.3. determinar à UFSC que: 9.3.1. no prazo de 15 (quinze) dias, con tados da ciência desta del iberação, faça cessar os pagamen tos decor rentes dos a tos impugnados, sob pena de r esponsabi l idade sol idária da autor idade admin ist ra t iva omissa;

9 .3.2. comunique aos in teressados o teor dest e acórdão, a ler tando-os de que o efei t o suspensi vo proven ien te da in terposição de even tuais r ecur sos não os eximirá da devoluçã o dos valores percebidos indevidamen te após a not i fica ção dest e decisum, caso os r ecur sos não se jam providos;

9 .3.3. no prazo de 30 ( t r inta) dias, con tados da ciência desta del iberação, envie a este t r ibunal documen tos median te os quais comprove que os inat ivos t omaram ciência do presen te julgado;

9.4. determinar à Sefip que ver i fique o a tendimen to às det erminações con t idas no subi t em 9.3 supra, r epresen tando a este tr ibunal em caso de descumpr imento;

9.5. esclarecer à en t idade de or igem que: 9.5.1. nos termos do ar t . 262, § 2º , do Regi men to Interno/TCU, as concessões consideradas ilegais poderão prosperar , median te emissã o de novos a tos escoimados das i rr egular idades apon tadas, na sistemát ica defin ida na Instrução Normat iva/TCU 55, de 24/10/2007, por in termédio do Si stema de Apreciação e Regist ro de At os e Admissão e Concessões;

9 .5.2. caso opte pela emissã o de novos a tos l ivres das fa lhas apontadas nestes autos, a ten te aos seguin tes cr i tér ios de cál culo para pagamen to de parcela r eferen te a horas extr as concedidas judicia lmen te: 9.5.2.1. os pagamentos r eferen tes a horas extras somen te dever iam ser mant idos, parcial ou in tegralmen te, após 1º/1/1991, caso fosse necessár io evi tar even tual descenso r emuneratór io decor ren te da implantação da est rutura r emuneratór ia en tão cr iada;

9.5.2.2. observado o dispost o no subi tem an ter ior , a parcela mant ida com vistas a garan t ir a irr edut ibi l idade de vencimen tos dever ia ser conver t ida em van tagem pessoal nominalmente iden t i ficada - VPNI, adotando-se com o referência o valor devido em 1 º/1/1991 ou na data da sen tença judicia l concessiva da van tagem, caso esta tenha sido profer ida poster iormen te ao in ício dos efei tos financeiros da Lei 8.112/1990;

9.5.2.3. uma vez t r ansformada em VPNI, a parcela dever ia ter sido a bsorvida pelos aumen tos sa lar iais especí ficos da categor ia , sujei tando-se, a té a tota l absorção, un icamen te aos r eajustes gera is concedidos desde en tão aos servidores públ icos federais

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Ga binete do Rei tor da UFSC, datado de 30/07/2009, à PRDHS, c/c à AUDIN.

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2. Memorando n º 719/DDAP/2009, datado de 19/08/2009, à Audi tor ia In terna, dispon ibi l izando cópia do Ofí cio n º 221/DDAP/09, de 14/08/09, encaminhado à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eferen te ao Acórdão n º 3.907/2009-TCU-2ª Câmara .

8 Ofí cio n º 221/DDAP/2009, datado de 14/08/2009, à Secretaria de Fiscal ização de Pessoal /TCU, com o seguin te teor :

ú Por in termédio do Ofí ci o n º 1.158/2009 – TCU/SEFIP, datado de 27/07/2009, esta Un iver sidade foi not i ficada da i legal idade dos a tos de concessão de aposen tador ias dos servidores Anairva Nunes de Aquino, Car los Cor rea Jacob, Dion íz io Manoel Vidal e Zumar José Nasci men to, a tr avés do Acórdão n º 3.907/2009-TCU-2ª Câmara .

ú Da lei tura do r efer ido Acórdão, detectamos que foram apontadas duas i rr egular idades. A pr imeira , se r efere a incorporação de van tagem de natureza t rabalh ista em aposen tador ia esta tutár ia. A segunda, da con tagem em dobro, para fin s de anuên io, do tempo de l icença-prêmio não gozada.

ú Em se t r a tando da incorporação de van tagem de natureza trabalh ista em aposen tador ia esta tutária, r ela tiva às horas ext r as, estamos encaminhando em apenso, cópia do Ofí ci o n º 265/2009/PFSC/PGF/AGU, que t r a ta da Ação Ordinária n º 2006.72.00.009358-8.

ú No que se r efere a con tagem em dobro para fin s de anuênio por par te do servidor Zulmar José Nascimen to, ver i ficamos que a in formação prestada no Formulár io de Concessã o de Aposen tador ia do Sistema de Apreciação dos At os de Admissão e Concessões – SISAC, r ealmente apresen tou inconsistências, pois no campo “Tempo de Serviço para GATS” foram in formados 25 anos, 08 meses e 19 dias, enquan to que, no quadro de van tagens, foi colocado o percen tual de 27%.

ú Em vir tude disso, esclarecemos que o r efer ido servidor deve perceber , a t í tulo de Adici onal de Tempo de Servi ço, o percen tual de 27 (vin te e set e) por cen to, r eferen te a o cômputo de 02 (dois) anos, 01 (um) mês e 01 (um) dia , do per íodo compreendido en tr e 02/05/1963 e 31/05/1965, r ela t ivo a o tempo prestado no Hospi ta l Naval de Fl or ianópol is, averbado a t r avés de Cer t idão expedida pel o Inst i tuto Naci onal do Seguro Socia l – INSS, somado ao per íodo compreendido en tr e 07/04/1971 a 19/12/1996, tempo laborado nesta Un iver sidade, r eferen te a 25 (vin te e cinco) anos, 08 (oi to) meses e 21 (vin te e um) dias. Assim, providenciamos o cadast r amen to da nova si tuação no SISAC, encaminhando a documen tação comprobat ór ia anexa a este Ofíci o.

Pendência (s): Aguarda-se posicionamento do TCU acerca do ofíc io n.º 221/DDAP/2009, de

14/08/2009, endereçado à SEFIP/TCU.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX–SC TC 005.466/2005-8

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 909/2009-TCU/SECEX-SC – de 10/09/2009 (Re c e b id o e m 1 7 /0 9 /2 0 0 9 )

Comunicação de Decisão - Recur so

Te o r d o O f íc io :

Encaminho a Vossa Magn ificência , para conhecimen to e adoçã o da medida prevista no i tem 9.3.1, cópia do Acórdão n . º 4575/2009, acompanhado do r ela tór io e vot o que o fundamen tam, adotado por este Tr ibunal em Sessã o da 2 ª Câmara de 1/9/2009, ao apreciar r ecur so de r econsideração in terposto pelo Sr . Alexandre Fer rar i de Souza em fa ce do Acórdão n . º 1910/2008-TCU/2ª Câmara , Sessão de 1º/7/2008, Ata n . º 22/2008, profer ido no processo de t omada de con tas especia l (TC 005.466/2005-8 – processo CGU/SFI n . º 01300.007654/2004-84).

2 . In formo que o não-cumpr imen to à decisã o do Tr ibunal sujei ta o r esponsável à mul ta prevista no ar t. 58, § 1º, da Lei n. º 8.443/92.

8 Acórdão n° 4575/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n º 30/2009–2ª Câmara

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ú VISTOS, r ela tados e discut idos estes autos de t omada de con tas especia l , em fase de apreciação de r ecur so de r econsideração in terposto por Alexandre Fer rari de Souza con tra o Acórdão 1910/2008 – 2 ª Câmara, median te o qual as con tas foram julgadas i rr egulares com imputação de débi to e mul ta ao responsável .

ú ACORDAM os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessã o de 2 ª Câmara, an te as r azões expostas pel o Rela tor , em:

9.1. com fundamento nos art igos 32, inciso I , e 33, da Lei n . º 8.443/92, c/c os ar t igos 277, inciso I , e 285 do RI/TCU, conhecer do r ecur so, dar - lhe provimen to e tornar in subsisten te o Acórdão 1910/2008 – 2ª Câmara;

9 .2. julgar , com fundamen to nos ar t igos 1º , inciso I , 16, inciso II , 18, e 23, inciso II , da Lei 8.443/1992 c/c o ar t . 214, inciso II , do RI/TCU, as con tas r egulares com ressalva e dar qui tação ao r esponsável ; 9.3. determinar :

9 .3.1. à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC que adote as providências necessár ias para obt er da Fundação de Ensino e Engenhar ia de San ta Catarina – FEESC e do r esponsável a doa ção e efet iva incorporação dos bens adquir idos com recur sos da bolsa ao patr imôn io da UFSC;

9.3.2. à Secex/SC que acompanhe o cumpr imen to da determinação con t ida no subi t em an terior ; e

9.4. dar ciência desta del iberação ao r esponsável , à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC e ao Conselho Naci onal de Desenvol vimen to Cien t í fico e Tecnol ógico – CNPq.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Memorando n . º 161/AUDIN/2009, datado de 24/ 09/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura, com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos a V. Sa . , apensadas, cópias do Ofício n . º 909/2009-TCU/SECEX-SC, de 10/09/2009, e do Acórdão n . º 4575/2009-TCU-2 ª Câmara acompanhado do r ela tór io e vot o que o fundamen tam, para conhecimen to e adoção da medida prevista no i tem 9.3.1, que r eza:

“Acórdão n. º 4575/2009 – TCU – 2 ª Câmara [. . .] 9 .3 . determinar: 9 .3 .1. à Univers idade Fed eral de Santa Catar ina – UFSC que adote as providências necessár ias para obter da Fundação de Ens ino e Engenhar ia de Santa Catar ina – FEESC e do r esponsável a doação e ef et i va incorporação dos bens adquir idos com recursos da bol sa ao pat rimônio da UFSC; [. . .] ”

2. Conforme in formado no Ofí ci o em epígrafe, o não-cumpr imen to à decisão do Tribunal sujei ta o r esponsá vel à mul ta prevista no ar t . 58, § 1º , da Lei n . º 8.443/92.

2. Memorando n. º 303/PROINFRA/2009, datado de 03/12/2009, ao Audi tor Chefe, com o seguin te teor :

ú Em cumpr imen to ao memorando n º 161/AUDIN/2009, encaminhamos ofíci o n º 183/PROINFRA/2009 (anexo) à Fundação de Ensino e Engenhar ia de Santa Catar ina – FEESC para que esta providencie, imediatamen te, a incorporação dos bens com recur sos da bolsa concedidas pel o CNPq a o projet o cien t í fico in t i tulado “Fon tes de Al imen tação para para Cen tra is de Telecomunicações” , con forme relacionado no acórdãon º 4575/2009-TCU- 2 ª Câmara.

8 Ofí cio n . º 183/PROINFRA/2009, datado de 03/12/2009, à Fundação de Ensino e Engenhar ia de San ta Catar ina - FEESC, com o seguinte teor :

ú Conforme det erminado no i tem 9.3.1 do Acórdão n º 4575/2009-TCU-2 ª Câmara (anexo), esta Fundação deve providenciar IMEDIATAMENTE a incorporação dos bens adquir idos com recur sos da bolsa do projeto cien t í fico in t i tulado ‘Fon tes de Al imen tação para Cen trais de Telecomunicações’ , coordenado pel o Sr . Alexandre Fer rar i de Souza, ao patr imôn io da UFSC.

Pendência (s): A PROINFRA deve informar se a FEESC já providenciou a incorporação dos

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305/231

bens ao Patrimônio da UFSC, conforme item 9.3.1 do Acórdão 4575/2009-TCU-2.ª Câmara.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX–SC TC 016.885/2009-6

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 932/2009-TCU/SECEX-SC – de 11/09/2009 (Re c e b id o e m 1 7 /0 9 /2 0 0 9 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io :

Encaminho a Vossa Magn ificência , para conhecimen to e adoçã o das medida s previstas no i tem 1.6, cópia do Acórdão n . º 4524/2009-1ª Câmara , adotado por est e Tribunal em Sessã o de 01/09/2009, Ata n .º 30/2009, ao apreciar o processo de Represen tação (TC-016.885/2009-6), acompanhado de cópia da Inst rução da Un idade Técn ica de fls. 228/232.

8 Acórdão n° 4524/2009–TCU-1ª Câmara – Ata n º 30/2009–1ª Câmara ú Os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quanto ao processo a

seguir r elacionado, ACORDAM, por unan imidade, com fundamen to nos ar ts. 143, incisos III e V, a l ínea a ; 237, inciso VII , do Regimen to In terno/TCU, c/c o ar t . 113,§ 1º da Lei n º 8666/1993, em conhecer da presen te Represen tação, para considerá-la parcia lmen te proceden te e encaminhar cópia desta del i beração e da in strução de fls. 228/232 aos r epresen tan tes promovendo, em seguida, o arquivamen to dos aut os, sem prejuíz o das determinações constan tes desta del iberação:

1 . Processo TC-016.885/2009-6 (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Responsável : Paulo Peixot o Por tel la (449.357.579-49). 1.2. In teressado: Fanem Ltda. (61.100.244/0001-30). 1.3. Órgão/En t idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina - MEC. 1.4. Un idade Técn ica: Secretar ia de Con trole Externo no Estado de

San ta Catar ina (SECEX-SC). 1 .5. Advogado const i tuído nos autos: não há.

1.6. Determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina que: 1.6.1. quando da elaboração de est imativas de preços de

produtos/serviços a serem l ici tados, inclusive daqueles de in teresse do Hospi ta l Un iver si tár io, promova ampla pesquisa de preço, a brangendo, inclusive, outr as aquisições/ con tra tações da Admin istr ação Públ ica;

1 .6.2. somen te ut i l ize ou autor ize outro órgão ou en t idade da Administr ação a ut i l izar a Ata de Regist ro de Preços do Pregã o Elet rôn ico n . 308/HU/2008-SRP para aquisição do i tem 19 caso fique comprovada e documen tada a van ta josidade do preço ofer tado pela l ici tante vencedora para o r efer ido i tem, após ampla pesquisa de preços - inclusive em relação a outr as con tra tações da Administr ação Públ ica - e comparação de especificações técn icas por profissi onal capaci tado;

1 .6.3. caso ver i ficado, por profissional capaci tado e por pesquisa de mercado, que o preço r egist r ado para o i tem 19 do Pregão Elet rôn ico n . 308/HU/2008-SRP está acima dos preços p rat icados no mercado, busque a negociaçã o jun to ao fornecedor para r edução dos preços r egist rados, nos termos do § 1º do ar t. 12 do Decreto n . 3931/2001, ou opte pela r eal ização de l ici tação especí fi ca para a aquisição de incubadora de terapia in tensiva para a tendimento de pacien tes neonata is, assegurando à empresa Al l iance S.A. preferência em igualdade de condições, con forme disposto no § 4º do ar t . 15 da Lei n . 8666/1993 e no ar t . 7º do Decret o n . 3931/2001;

1 .7. Determinar à Con trolador ia-Geral da Un ião que in forme, nas próximas con tas da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina e enquan to est iver em vigência a Ata de Regist ro de Preços do Pregão Elet rôn ico n . 308/HU/2008 a observância às determinações acima.

Pr o v id ê n c ia s :

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306/231

1. Despa cho da Subchefe de Gabinete, datado de 23/09/2009, à Audi toria Interna, para providências ca bíveis.

2. Memorando n. º 160/AUDIN/2009, datado de 24/09/2009, à Diretora Geral do Hospi ta l Un iver si tár io, com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos a V. Sa. , apensadas, cóp ias do Ofí cio n . º 932/2009-TCU/SECEX-SC, de 11/09/2009, e do Acórdão n . º 4524/2009-TCU-1ª Câmara , para conhecimen to e adoção das medidas previstas no i tem 1.6 do r efer ido Acórdão. 2. In formamos que, conforme consta no i tem 1.7 do Acórdão 4524/2009, o TCU det erminou à Con trolador ia-Geral da Un ião que in forme, nas próximas con tas da Un iver sidade Federal de San ta Catar ina e enquanto est iver em vigência a Ata de Regist ro de Preços do Pregão Elet rôn ico n . º 308/HU/2008, a observância às determinações con t idas no i tem 1.6.

3. Memorando n . º 162/AUDIN/2009, datado de 24/ 09/2009, ao Pró-Rei tor de In fraest rutura, com o seguin te teor :

1 . Encaminhamos a V. Sa ., para conhecimen to e divulgaçã o en tr e os set ores envolvidos com aquisições/ con tra tos, cópia do Mem orando n . º 160/AUDIN/2009, encaminhada à Diretora Geral do Hospi ta l Un iver si tár io, bem como cópia do Acórdão n . º 4524/2009-TCU-1ª Câmara que determinou a adoção de medidas previstas no i tem 1.6 do r efer ido Acórdão, que r eza:

“Acórdão n. º 4524/2009-TCU-1ª Câmara [ . . .] 1.6. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que: 1.6.1. quando da e laboração de est imat ivas de preços de

produtos/serviços a serem l ic i tados, inclusive daqueles de interesse do Hospi tal Universi tário, promova ampla pesqu isa de preço, abrangendo, inclusive, outras aquisições/contratações da Administração Públ ica;

1.6.2. somente ut i l i ze ou autorize outro órgão ou ent idade da Administração a ut i l i zar a Ata de Registro de Preços do Pregão Eletrônico n. 308/HU/2008-SRP para aquisição do i tem 19 caso f ique comprovada e documentada a vantajosidade do preço ofertado pela l ic i tante vencedora para o re ferido i tem, após ampla pesquisa de preços - inclusive em relação a outras contratações da Administração Públ ica - e comparação de especi f icações técnicas por prof issional capacitado;

1.6.3. caso veri f icado, por prof issional capaci tado e por pesquisa de mercado, que o preço registrado para o i tem 19 do Pregão Eletrônico n. 308/HU/2008-SRP está acima dos preços prat icados no mercado, busque a negociação junto ao fornecedor para redução dos preços registrados, nos termos do § 1º do art. 12 do Decreto n. 3931/2001, ou opte pela real ização de l ic i tação especí f ica para a aquisição de incubadora de terapia intensiva para atendimento de pacientes neonatais, assegurando à empresa Al l iance S.A. preferência em igualdade de condições, conforme disposto no § 4 º do art . 15 da Lei n. 8666/1993 e no art . 7º do Decreto n. 3931/2001;

[ .. .]”

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 010.415/2005-0

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n .° 13900/2009-TCU/Sefip – de 08/10/2009 (Re c e b id o e m 1 4 /1 0 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funcionais, cópia do Acórdão 5170/2009-TCU-Segunda Câmara , prola tado na Sessão de 06/10/2009, ATA 35/2009, median te o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a t os de in teresse dos servidores nel e especi fi cados, nos t ermos do ar t . 6 . º da Resoluçã o TCU n . º 206, de 24.10.2007.

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8 Acórdão n .° 5170/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n.º 35/2009–2. ª Câmara ú Os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, ACORDAM, por unan imidade, com

fundamen to no ar t . 71, inciso III da Const i tuição Federal /1988, c/c os ar ts. 1. º, inciso V, e 39, inciso II , da Lei n. º 8.444, de 16 de julho de 1992, ar ts. 1. º , inciso VIII , 17, inciso III , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dezem bro de 2002, em considerar legal(a is) , para fin s de r egist ro, o(s) a to( s) de concessã o(ões) a seguir r elacionados, de acordo com os pareceres emit idos nos autos:

1 . Processo TC-010.415/2005-0 (Aposen tador ia) 1.1. In teressados: Joaquim Amaro Flor indo (034.020.709-44); e Jul iana Nedick (376.764.159-34).

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor da UFSC, datado de 15/10/2009: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências, c /c à AUDIN” .

In formação: Não há pendências (atos de aposen tador ia considerados legais pelo TCU)

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SECEX-SC TC 018.918/2009-8

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n .° 1104/2009-TCU/SECEX-SC – de 08/10/2009 (Re c e b id o e m 1 9 /1 0 /2 0 0 9 )

Comunicação

Te o r d o O f íc io :

Encaminho a Vossa Magn ificência , para conhecimen to e adoção da medida prevista no i tem 1.5, cópia do Acórdão n . º 5464/2009, acompanhado da Inst rução desta Un idade Técn ica de fls. 97/99, adotado por este Tr ibunal em Sessã o da 1. ª Câmara de 29/9/2009, Relação n . º 30/2009 – Gabinete do Exmº Sr . Ministro Augusto Nardes, ao apreciar o processo de r epresen tação (TC 018.918/2009-8 – r ela tór io CGU n . º 00190.032197/2007-31).

8 Acórdão n .° 5464/2009–TCU-1ª Câmara – Ata n.º 34/2009–1. ª Câmara 1 . Processo TC-018.918/2009-8 (Represen tação) 1 .5. Determinar à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – UFSC, e à

Con trolador ia Geral da Un ião – CGU, que: 1 .5.1. in formem, nas con tas dos exercícios de 2009, as providências adotadas no

tocan te às r ecomendações fei tas no Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.032197/2007-31 (processo n . º 00209.000363/2007-93), objeto do Ofíci o n . º 24.534/DSEDUI/DS/SFC/CGU-PR, de 05/08/2009, e do Memorando n. º 143/AUDIN, de 20/08/2009.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho do Rei tor em exercíci o, datado de 22/10/2009: “À AU DIN, c / cópias ao HU para providências” .

2 . Os encaminhamen tos acerca do Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.032197/2007-31 (ORDEM DE SERVIÇO/SFC 210083), constam do Rela t ór io das At ividades Executadas pela Audi tor ia In terna no exercíci o de 2009, referen tes à Con trolador ia Geral da Un ião conforme segue:

8 Memorando n . º 222/DA/HU/2009, de 05/10/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

Segue anexo, r esposta ao Mem orando n. º 143/AUD IN/2009. A resposta foi elaborada em con jun to com a Divisão de Manutenção e Comissão de Con trole de In fecçã o Hospi ta lar .

8 Anexo ao Memorando n . º 222/DA/HU/2009, com o seguin te teor : ú Considerações ao Rela tór io da Con trolador ia Geral da Un ião, Consta tações e

Recomendações r ela t ivas ao con trato de l impeza e h igien ização existen te no Hospi ta l Un iver si tár io da empresa Múlt ipla Tercei r ização Ltda.

ú No per íodo da vigência do con tra to de l impeza da empresa Múlt ipla

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Tercei r ização Ltda. no Hospi ta l Un iver si tár io, consta tou-se r egist ros de r eclamações em função de di ver sos probl emas rela tados, que foram aval iados e discut idos pela comissão de a val iação e acompanhamen to daquele con tra to conforme já r espondido. No per íodo de pres tação de servi ços, a empresa part icipou de di ver sas r eun iões, havendo sempre o compromet imen to em implemen tar melhor ias de gestão e de qua l idade dos servi ços a os seus funcionár ios. Apesar de ter havido essa dispos ição da empresa em apresen tar r esul tados para as r eclamações que surgiam de di ver sas áreas do HU, esses r esul tados não foram suficien tes e efi cien tes para que se pudesse consta tar sign ifica t ivas melhoras na qual idade dos servi ços prestados. Em funçã o desses agravos ocor reu a r escisão con tratual, con forme documen tação apresen tada.

Recomendações: a) A recomendação, de a bst er -se de prom over l ici tação sem a exist ência de projet o bási co aprovado pela autor idade competen te, vem sendo seguida nos procedimen tos l ici ta tór ios do HU. Anexamos r esposta emit ida pela área de gestão dos con tra tos tercei r izados do HU. b) A recom endação, já é de conhecimen to dos fiscais de con tra tos. Con tudo, estamos r epassando novamen te ao fiscal do con trato de Limpeza e Higien ização do HU, para cumpr imen to. c) A adequaçã o de espa ço f´si ci o, encon tra-se em estudo com a equipe da Divisã o de Manutenção e Servi ços Gerais, sendo que o descar te de r esíduos é con templada e a tendida pela Comissão de Con trole de In fecçã o Hospi ta lar . Apresen tamos em anexo, r ela tór io emit ido pela Comissã o de Con trole de In fecçã o Hospi ta lar , sa lien tando e r eforçando os avanços implemen tados no novo con trato de Limpeza e Higien ização em vigência .

8 Expedien te s/n. º /DMSG/HU, de 01/10/2009, dir igido à Diretor ia Administr a t iva do HU, com o seguin te teor :

ú Quan to ao i tem 2.1.1.1. (fls. 05 do r ela tór io) , temos a expor : Planejar uma lici tação const i tui um dever inafastável de t odo agen te em

qualquer esfera da administ ração públ ica devendo ta l modo de emanar ser observado por cada órgão ou en te que in tegre a sua est rutura e que se encon tre subm et ido às normas da Lei 8.666/93. Defin ir o objet o a ser l ici tado, indicando as suas caracter íst icas básicas e gera is, bem como os quant i tat ivos a serem fornecidos no cer tame, torna-se indispensável ao r egular processamen to da l ici tação e ao pleno a lcance de seus fin s. O que não se pode ol vidar é que a lei exige o pl anejamen to prévi o de uma con tra tação, devendo a admin istr ação ter o cuidado de deta lhar aqui lo que pretende con tra tar , descrevendo-o de forma minuciosa no edi ta l , ou deta lhando em memorial descri t ivo , ou simplesmen te providenciando a elaboração de um projet o básico ou Termo de Referência (e apenas isto) vol tado e compat ibi l izado à área de conhecimen to de que se cuide. O Hospi ta l Un iver si tár io não r eal iza processos l ici ta tórios sem a devida elaboração de um termo de r eferência ou projeto básico. O ar t . 37, XXI, da Car ta Magna dispõe que o procedimen to l ici ta tór io som en te poderá prever exigências de qual i ficação técn ica e econômica indispensáveis à garan tia do cumpr imento das obr igações e, mui tas vezes, ta l pr incípio l imi ta o administ rador públ ico no sen t ido de poder exigi r r equisi tos mín imos para habi l i tação que possam fi l t r ar as empresas que detenham uma capacidade técn ica necessár ia ao cumpr imen to do objet o con tra tado. Entendemos que ca be a o judiciár io sanar o impasse, permit indo ao admin istrador que proceda a elaboração de exigências mais r ígidas. O pr incípio da igualdade impl ica no dever , não apenas de t r a tar i sonomicamen te todos os que afluí r em ao cer tame, mas também no de ensejar a opor tun idade de disputá-lo a qua isquer in teressados que, desejando dele par t icipar , possam oferecer as indispensávei s condições de garan t ia . Anexamos cópia de r equisi t os ( exigências) que consideramos plausíveis constarem em l ici tações, porém, após anál ise ju r ídica foram l imitadas por serem consideradas l imi tadoras do cer tame ( i tens 7.16.8 a 7.16.12 por exempl o).

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Sendo est e nosso en tendimen to, colocamo-nos a disposiçã o para susci tar quaisquer dúvidas.

8 Rela tór io Sobre as Condições de Higi ene, Li mpeza e Asseio do Hospi ta l Un iver si tár io, elaborado pela Comissão de Con trole e In fecçã o Hospi ta lar – CCIH/ HU, com o seguin te teor :

ú A par t ir da Contra tação da empresa Adservi Admin istr adora de Serviços Ltda , a tr avés do con tra to n . º 070/2009 para execução dos servi ços de l impeza e h igien ização do Hospi ta l Un iver si tár io, pode-se consta tar a melhor ia da prestação dos servi ços, no que t oca à quan t idade e qual idade dos produt os ut i l izados, na postura e dispon ibi l idade de t r abalhadores, a lém de outr as adequações r eferen tes à a t ividade, efet ivadas pel o Hospi ta l e pela Empresa .

ú No que se r efere a ut i l ização de Equipamen tos de Prot eçã o Individual e Un iformes, pode- se ver i ficar , a part ir de uma fiscal izçaão efet i va e r igorosa , a plena sa t isfação das necessidades dos t rabalhadores, a tr avés de um con trole da Empresa , que fornece os equipa men tos (sapatos, un iforme, luvas, máscaras) , com a assinatura do r ecibo dos implemen tos, por par te de seus t r abalhadores.

ú A par tir da or ientação r eal izada pela Comissão de Con trole de In fecção Hospi ta lar , a Empresa r eal izou um Programa de Capaci tação dos seus t rabalhadores, com a aplicação de encon tros de r eciclagem profissi onal , efet i vados pela Enfermeira e pela Técn ica de Segurança de Trabalho, con tra tadas pela Empresa . Esta demanda a tende à cláusula con tra tual , que determina a presença destes profissi onais, no quadro efet ivo da Empresa .

ú Os procedimen tos de l impeza são em basados no Manual de Limpeza do Hospi ta l , onde são expl ici tadas as metodol ogias de a tuação em cada set or , pela sua classi ficaçã o de r isco, em áreas cr í ticas, semi cr í t icas e não cr í t icas. São ut i l izados equipamen tos di ferenciados, para cada t ipo de a t ividade de l impeza, se jam a l impeza de pisos, l ei tos, bancadas e equipamen tos de supor te técn ico.

ú Foi implan tado o uso de car ros de apoi o, que dá supor te a os procedimen tos de l impeza e r ecolh imen to de r esíduos, que sã o deposi tados di r etamen te em con ten tores com roda e tampa, padronizados pela Prefei tura Municipal e Empresa con tra tada para a dest inação final dos r esíduos. Há dispon ibi l idade de uma quan tidade sufi cien te para que os r esíduos sejam man ipulados sem con ta to manual , sendo o mater ia l basculado di r etamente no caminhão de r ecolh imento.

ú Os procedimen tos de r ecolh imen to de r esíduos são r eal izados quatro vez es ao dia , incluindo os r esíduos comuns e in fectan tes, que são enviados ao Ater ro San i tár io nos horár ios matut ino, para os r esíduos in fectan tes, e vesper t ino, para os r esíduos comuns.

ú A par t ir do novo con trato, foram designadas equipes especia l izadas para a l impeza de janelas, l impeza externa, transpor te in terno e externo dos r esíduos. O t r anspor te, da estação de t r ansbordo a té o Depósi t o externo é r eal izado por um veículo fechado, sem provocaçã o de ruídos, com a segurança e proteçã o para evi tar perdas ou distútbi os de t r anspor te. O Depósi t o ext erno permanece fechado, com cadea do, sendo a ber to apenas no momento da col eta , sendo o local man t ido com a qual idade sani tár ia desejada.

ú Um con tar to de Bolsas de Estágios en tr e o Hospi ta l Un iver si tár io e a Empresa Jún ior de Engenhar ia San i tár ia e Ambien ta l (EJESAM), da UFSC, tem propiciado uma in tervenção posi t iva no t r atamento dos r esíduos e da l impeza do Hospi ta l , num exercício de diá logo constan te e efet ivo, em todas as un idades admin istra t ivas e de saúde.

ú Além da capaci tação r eal izada pela Empresa , o Hospi ta l , em con jun to com a EJESAM, implantou um Programa de Capaci tação dos seus funci onár ios sobre o Plano de Gerenciamen to de Resíduos do Serviço de Saúde, com part icipação e r epet içã o efet i va , ao longo dos dois úl t imos anos. O objet i vo do programa é desper tar a a tenção dos a gen tes geradores, quan to à segregaçã o cor reta dos r esíduos, buscando r acional izar o gerenciamen to,

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com o objet ivo de min imizar a geração de r esíduos in fectan tes, e a ot imização do aprovei tamen to do mater ia l r eciclável .

ú Elaboramos um Pr ojet o Arqui tetôn ico para a construção da Un idade de Armazenamento e Processamen to de Mater ia l Reci clável , que encon tra-se em fase de anál ise e adequação de espaço físi co, para a sua concret ização.

ú En fim, podemos afi rmar que a si tuação a tual do Hospi ta l , em relação às normas e prá t icas de h igiene e asseio, são mui to melhores e bem mais est ruturadas do que a encon trada por ocasião da vistor ia que ensejou o Ofí cio 24534/DSEDUI/DS/SFC/CGU-PR.

8 Memorando n º 167/AUD IN/2009, de 8/10/2009, à Diretora Geral do Hospi ta l Un iver si tár io, com o seguin te teor :

1 . Comunicamos que em anál ise per functór ia do con teúdo do Mem orando n . º 222/DA/HU/2009 e anexos, esta Audi tor ia In terna considera vagos os argumen tos de r esposta às r ecomendações dos i tens “a” e “c” do Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.03197/2007-31, pelos seguin tes mot ivos:

Recomendação “a” : Não foi apresen tada docum en tação que comprove a inclusã o de projet o bási co aprovado pela autor idade competen te nos processos l ici ta tór ios, a exempl o de cópia do projet o bási co r eferen te ao processo que or iginou o con trato 070/2009 fi rmado com a empresa Adservi Admin istr adora de Serviços Ltda , e/ou de outros processos em cur so. Recomendação “c” : Com relação ao espaço fí sico das áreas de armazenamen to de materia l de l impeza, descar te de r esíduos e dos vest iár ios dos servidores de l impeza, en tendemos que deva ser esclarecido: - Considerando o apon tamen to da Vigi lância Sani tár ia de que inexistem ambien tes considerados de uso exclusi vo e obr igatór ios, ou sã o compar t ilhados com outros ambien tes, en tendemos que a Admin istr ação do HU deva in formar quais áreas ( local e metragem) estão sendo dest inadas, para cada um dos espaços físicos l i stados no r ela tór io (armazenamento de mater ia l de l impeza, descar te de r esíduos e vest iár ios dos servidores da l impeza). - Quais as providências adotadas para a tender cada um dos apon tamen tos l i stados n o Rela tór io da Vigi lância San itár ia constan te às fls. 44-45 do Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.03197/2007-31, e quais os es tágios e etapas a serem vencidos.

2 . Encaminhamos cópia do excer to da Rela ção n . º 30/2009-TCU-1. ª Câmara , no tocan te ao Acórdão n . º 5464/2009 – TCU – 1 . ª Câmara , determinando à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina e à Con trolador ia Geral da Un ião que in formem, nas con tas dos exercíci os de 2009, as providências adotadas no t ocan te ás r ecom endações fei tas no Rela tór io de Demandas Especia is em epígrafe. Desta forma, o que era r ecomendação da CGU, passa a ser também determinação do TCU.

3. Com isso, considerando que o prazo para r esposta de 60 dias fixado no Ofí cio 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR exp irar -se-á em 10/10/2009 (sá bado) , ficam os no aguardo dos esclarecimen tos adicionais a té dia 13/10/2009 ( terça-fei r a) .

8 Memorando n . º 228/DA/HU/2009, de 13/10/2009, à Audi tor ia In terna , com o seguin te teor :

ú Considerando o Memorando n. º 147/AUDIN/2009 , apresen tamos a cópia combrobat ór ia int i tulado “Plano de Trabalho para Con tra tação de empresa prestadora de Servi ços d e Limpeza e Conservaçã o para o Hospi ta l Un iver si tár io-UFSC” , que con templa a documen tação sol ici tada . Esse mater ial a tendia as exigências do projet o bási co d o processo l ici ta tór io que deu or igem ao con tra to n . º 325/2005. Em relação as áreas dest inadas para guarda de mater ia l, vest iár ios e descar te de r esíduos, jun tamos documen to da Seção de Manutenção Predia l , in formando espaços exist en tes com respect i vas local izações e metragens. Conforme consta no Rela tór io da CCIH, 30 con ten tores foram dist r ibuídos em l ocais est r atégicos do HU, para a tender às necessidades de armazenagem e descar te de r esíduos. A CCIH em con jun to com a DMSG e o ETUSC, ela borou um Projet o Arqui tetôn ico para a construção da nova Un idade de Armazenamento e Processamen to de Mater ia l Reci clável (depósi t o de l ixo), que encon tra-se com os t écn icos do ETUSC, devendo ser implementado mediante defin ição de novo plano dir etor para o HU.

8 Expedien te s/n . º , datado de 9/10/2009, da Seção de Manutenção Predia l para a Diretor ia Admin istr at iva do Hospi ta l Un iver si tár io, com o seguin te teor :

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ú Em resposta ao memorando 167/AUDIN/2009 in formamos quan to ao quest i onamen to das áreas de armazenamen to de mater ial possuímos 2 espaços local izados no Sub-sol o do Bl oco B-2, sendo que um mede 9,55 m² e outro medindo 9,8 m², somando 19,35 m².

ú Em relação a área de vest iár ios dos servidores da Limpeza, in formamos que o vest iár io mascul ino possui 9,30 m² e o vest iár io femin ino possui 12,30 m² e área comum possui 11,20 m² , somando em área 32,80 m² , local izados no Bl oco C-1 do 1º pavimen to, ár ea externa jun to a Recepção de Visi tas.

ú Em relação a área de descar te de mater ia is, temos os depósi t os de Lixo Hospi ta lar medindo 24,35 m² e o Lixo r eciclá vel com 78,00 m² o existen te, em bl ocos independen tes próximos a Estação elevat ór ia da Casan.

ú Há proposta de construção de um novo Depósi to de Lixo Reci clável em l ocal a inda não defin ido pelo ETUSC medindo 156,00 m² .

8 Ofí cio n . º 595/GR/2009, de 14/10/2009, ao Diretor de Audi tor ia da área Socia l da Secretar ia Federal de Con trole da Con trolador ia-Geral da Un ião , com o seguin te teor :

1 . Repor tando-nos ao Ofíci o n .° 24534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, de 05/8/2009, que sol ici tou à Un iver sidade Federal de Santa Catar ina esclarecimen tos quanto às providências adotadas para apuração e r esponsabi l idades dos fa t os, fr en te às r ecom endações descr i tas no Quadro de Recom endações a o Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00.190.032197/2007-31, prestamos as seguin tes in formações:

2 . A Diretor ia de Admin istr ação do Hospi ta l Un iver si tár io Prof. Pol ydoro Ernan i de São Th iago (Hospi ta l Un iver si tár io/HU), in stada a se man ifestar , emitiu Memo n . º 222/DA/HU/2009 di r igido à Audi tor ia In terna da Un iver sidade Federal de San ta Catarina , dispon ibi l izando as considerações ao Rela tór io da Con trolador ia Geral da Un ião, Consta tações e Recom endações r ela t ivas ao con trato de l impeza e h igien ização exist en te no Hospi ta l Un iver si tár io da empresa Múlt ipla Tercei r ização Ltda.

3 . Complemen tando o con teúdo do Mem o n . º 222/DA/HU/2009, a Diretor ia de Administr ação do Hospi ta l Un iver si tár io emit iu Memo n . º 228/DA/HU/2009.

4. Com isso, dispon ibi l izamos cópias dos seguin tes documen tos: � Memo n . º 222/DA/HU/2009, de 5/10/2009.

� Anexo a o Memo n . º 222/DA/HU/2009, com considerações da Administr ação do HU acerca das Recom endações da CGU.

� Expedien te s/n . º da Divisão de Manutenção e Serviços Gerais do HU, datado de 1º/10/2009, di r igido à Direçã o Admin istr at iva do HU, tecendo considerações sobre o apon tado no i tem 2.1.1.1.1 (fls. 05 do r ela tór io) .

� Memo n . º 221/DA/HU/2009, de 29/9/2009 encaminhado a o fiscal do con tra to n . º 070/2009, sol ici tando a tenção e cumpr imento das r ecom endações da Con trolador ia Geral da Un ião, especia lmen te no que tange ao “i tem b” .

� Por tar ia n. º 070-S/CARC/2009, de 30/4/2009, designando o fiscal do Con tra to n . º 070/2009.

� Rela tór io sobre as condições de h igiene, l impeza e assei o do Hospi ta l Un iver si tár io, elaborado pela Comissão de Con trole e In fecçã o Hospi ta lar – CCIH/HU.

� Memo n . º 228/DA/HU/2009, de 13/10/2009. � Expedien te s/n. º , de 9 de outubro de 2009, da Seçã o de Manutenção

Predia l do Hospi ta l Un iver si tár io. � Fls. 01 a 45 do processo admin istr a tivo n . º 23080.028397/2004-99,

con tendo Plano de Trabalho e Projet o Básico para Con tratação de Empresa Prestadora de Serviços de Limpeza e Conservaçã o para o Hospi ta l Un iver si tár io.

5 . Col ocando-nos à disposiçã o para dir imir possí veis dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

8 Ofí cio n . º 166/AU D IN/2009, de 16/10/2009, ao Chefe da Con trolador ia-Regional da Un ião no Estado de Santa Catar ina – CGU-R/SC , com o seguin te teor :

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1. Encaminhamos para ciência dessa Con trolador ia-Regi onal da Un ião no Estado de San ta Catarina , cópia do Ofí cio n . º 595/GR/2009, de 14/10/2009, e anexos, encaminhado ao Diretor de Audi t or ia da Área Socia l da Secretar ia Federal de Con trole da Con trolador ia-Geral da Un ião, em resposta a o Ofí ci o n . º 24.534/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR (cópia anexa), r eferen te ao Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.032197/2007-31.

2 . Col ocando-nos à disposi ção para dir imir dúvidas que porven tura se apresen tarem, fi rmamo-nos.

In formação: Para atender ao i tem 1.5.1. do Acórdão n. º 5464/2009-TCU-1. ªCâmara, a UFSC deve in formar , nas con tas do exercíci o de 2009, as providências adotadas no tocan te às r ecom endações fei tas no Rela tór io de Demandas Especia is n . º 00190.032197/2007-31 (processo n . º 00209.000363/2007-93), objet o do Ofí cio n . º 24.534/DSEDUI/DS/SFC/CGU-PR, de 05/08/2009, e do Mem orando n. º 143/AUDIN, de 20/08/2009.

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 014.222/2004-3

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n .° 13967/2009-TCU/Sefip – de 09/ 10/2009 (Re c e b id o e m 1 5 /1 0 /2 0 0 9 )

Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funcionais, cópia do Acórdão 5257/2009-TCU-Segunda Câmara , prola tado na Sessão de 06/10/2009, ATA 35/2009, median te o qual foi considerado legal , para fin s de r egistro, o a to de in teresse do servidor nele especi ficado, nos termos do ar t. 6 . º da Resoluçã o TCU n . º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n .° 5257/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n.º 35/2009–2. ª Câmara ú VISTOS, r ela tados e di scut idos est es aut os de Pedido de Reexame in terposto pela

Sra . Eliana das Graças Medeiros con tra o Acórdão n . º 1.447/2007-2. ª Câmara que considerou i legal seu a t o de admissão na Un iver sidade Federal de San ta Catarina – UFSC,

ACORDAM os Min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, r eun idos em Sessão de Segunda Câmara, ante as r azões expostas pel o r evisor , em:

9.1. Conhecer , com ful cro no ar t . 48, da Lei n . º 8.443/92, o pedido de r eexame interposto pela Sra . El iana das Graças Medeiros para , no mér ito, dar a ele providmen to;

9.2. determinar à Un iver sidade Federal de Santa Catar ina que adote as medidas admin istr at ivas necessár ias para assegurar o cumprimento da jornada de t r abalho fixada para a servidora El iana das Graças Medeiros;

9 .3. dar ciência desta del i beração à in teressada e à Un iver sidade Federal de San ta Catar ina .

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor da UFSC, datado de 15/10/2009: “De ordem, encaminhe-se ao DDPP/PRDHS, para providências, c/c à AUDIN” .

2 . Até o fechamen to deste r ela tór io a Pró-Rei t or ia de Desenvol vimen to Humano e Socia l não comunicou quais as medidas admin istra t ivas adotadas para assegurar o cumpr imen to da jornada de tr abalho fixada para a servidora El iana das Graças Medeiros, con forme determinado no i tem 9.2 do Acórdão n . º 5257/2009-TCU-2. ª Câmara .

Pendência (s): A PRDHS deve informar quais as medidas administ rat ivas adotadas para

assegurar o cumprimento da jornada de t rabalho fixada para a servidora Eliana das Graças Medeiros, conforme determinado no item 9.2 do Acórdão n.º 5257/2009-TCU-2.ªCâmara.

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S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 021.694/2009-5

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n .° 15061-TCU/Sefip – de 25/11/2009 (Re c e b id o e m 0 2 /1 2 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para devidas providências, cópia do Acórdão 6518/2009-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessão de 17/11/2009, ATA 41/2009, mediante o qual foram considerados pre judicados, para fin s de r egistro, os a t os de interesse dos servidores nele especi fi cados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n . º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n .° 6518/2009–TCU-1ª Câmara – Ata n.º 41/2009–1. ª Câmara ú Os Min ist ros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quan to ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unan imidade, com fundamen to nos ar ts. 1. º , inciso V, e 39, inciso II , da Lei n . º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1. º , inciso VIII , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dezembr o de 2002, em considerar prejudicado , por perda de objet o, de acordo com o ar t . 7 . º da Resolução-TCU n . º 206/2007, o exame de mér i to, para fin s de r egist ro, dos a t os de aposen tador ia constan tes do aut os, de a cordo com os pareceres emit idos.

1 . Processo TC-021.694/2009-5 (Aposen tador ia) 1 .1. Interessados: Cel i to de Ton i Jún ior (005.752.409-20); Latagi ldo Joã o da Si lva

(512.506.839-04); Nancy Helen Mil ler (603.046.858-87); Ol iver io Tupancir etan Far ias (297.221.100-63); Rom eu Luiz da Si l va (095.929.549-68); Wil l iam Glenn Whit ley (369.962.547-87)

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor da UFSC, datado de 03/12/2009: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, c /c à AUDIN” .

In formação: Não há pendências (TCU considerou prejudicado, por perda de objet o)

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 024.652/2009-9

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 15676-TCU/Sefip – de 11/12/2009 (Rec e b id o e m 1 7 /1 2 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão n . º 7091/2009-TCU-Pr imeira Câmara, prola tado na Sessão de 08/12/2009, ATA 44/2009, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fin s de r egistro, os a tos de interesse dos servidores nele especi ficados, nos termos do ar t . 6º da Resolução TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 7091/2009–TCU–1ª Câmara – Ata n º 44/2009–1ª Câmara ú “Os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quanto ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamen to nos ar ts. 1º , inciso V, e 39, inciso II , da Lei n . º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1º , inciso VIII , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dezem bro de 2002, em considerar prejudicado, por perda de objet o, o exame de mér i to, para fin s de r egist ro, do a to de aposen tador ia constan te dos autos, de acordo com os pareceres emit idos.

ú In teressado: Ravengar Ruper t i (001.918.259-72) ú Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – MEC.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 18/12/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se ao DDAP/PRDHS para providências, c/c à AUDIN” .

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In formação: Não há pendências (TCU considerou prejudicado, por perda de objet o)

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 022.558/2009-8

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 15677-TCU/Sefip – de 11/12/2009 (Rec e b id o e m 1 7 /1 2 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão n . º 7076/2009-TCU-Pr imeira Câmara, prola tado na Sessão de 08/12/2009, ATA 44/2009, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fin s de r egistro, os a tos de interesse dos servidores nele especi ficados, nos termos do ar t . 6º da Resolução TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 7076/2009–TCU–1ª Câmara – Ata n º 44/2009–1ª Câmara ú “Os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quanto ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamen to nos ar ts. 1º , inciso V, e 39, inciso II , da Lei n . º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1º , inciso VIII , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dezem bro de 2002, em considerar prejudicado, por perda de objet o, o exame de mér i to, para fin s de r egist ro, do a to de aposen tador ia constan te dos autos, nos t ermos do ar t . 7 . º da Resolução TCU n . º 206/2007, de acordo com os pareceres emit idos.

ú In teressado: Carlos José Gevaerd (001.878.879-34) ú Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – MEC.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 18/12/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se ao DDAP para providências, c/c à AU DIN” .

In formação: Não há pendências (TCU considerou prejudicado, por perda de objet o)

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 012.065/2009-1

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 15678-TCU/Sefip – de 11/12/2009 (Rec e b id o e m 1 7 /1 2 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funcionais, cópia do Acórdão n . º 7106/2009-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessã o de 08/12/2009, ATA 44/2009, median te o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a tos de in teresse dos servidores nele especi ficados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 7106/2009–TCU–1ª Câmara – Ata n º 44/2009–1ª Câmara ú “Os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quanto ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamen to nos ar ts. 1º , inciso V, e 39, inciso I , da Lei n . º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1º , inciso VII I , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dez embro de 2002, em considerar legais, para fin s de r egistro,os a tos de admissão de pessoal constante dos autos, de acordo com os pareceres.

ú In teressados: Chr ist ian Estrada Ramos (016.773.469-57); Elena Riet Cor rea River o (691.083.900-53); José Eduardo Perei r a Fer reira (096.986.508-22); Michela Lizzi Lagranha (711.480.519-53)

ú Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – MEC.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Secretár ia Geral do Gabinete do Rei tor , datado de 18/12/09, com o seguin te teor : “De ordem, encaminhe-se ao DDPP para providências, c/c à AU DIN” .

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In formação: Não há pendências (atos de admissão considerados legais pel o TCU)

S e to r : N° Pr o c e s s o :

SEFIP TC 024.4165/2009-1

T ip o d e E x p ed i e nt e – N ° - da ta d o d e : Na tu r e z a :

Ofí cio n° 15756-TCU/Sefip – de 15/12/2009 (Rec e b id o e m 2 2 /1 2 /2 0 0 9 ) Acórdão

Te o r d o O f íc io :

Encaminhamos a V. S. ª, em anexo, para conhecimen to e anotação nas r espect i vas pastas funcionais, cópia do Acórdão n . º 7133/2009-TCU-Pr imeira Câmara , prola tado na Sessã o de 08/12/2009, ATA 44/2009, median te o qual foram considerados legais, para fin s de r egist ro, os a tos de in teresse dos servidores nele especi ficados, nos termos do ar t . 6º da Resoluçã o TCU n º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n° 7133/2009–TCU–1ª Câmara – Ata n º 44/2009–1ª Câmara ú “Os min istros do Tr ibunal de Con tas da Un ião, quanto ao processo a seguir

r elacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamen to nos ar ts. 1º , inciso V, e 39, inciso I , da Lei n . º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os ar ts. 1º , inciso VII I , 143, inciso II , e 259 a 263 do Regimen to In terno do TCU, aprovado pela Resoluçã o n . º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fin s de r egist ro, os a tos de admissã o de pessoal constan te dos a utos, de a cordo com os pareceres emit idos.

ú In teressados: Mar i lene Alencastro da Si lva (298 .801.220-20); Nel i Suzana Quadros Br i t to (356.441.840-72); Simone Machado (910.610.329-49).

ú Ent idade: Un iver sidade Federal de San ta Catar ina – MEC.

Pr o v id ê n c ia s :

1. Despa cho da Chefe do Ga binete do Rei tor , em exercício, datado de 22/12/09, com o seguin te teor : “à PRDHS para as providêncis, com cópia à AUDIN.” .

In formação: Não há pendências (atos de admissão considerados legais pel o TCU) 2.7 OUTROS ÓRGÃOS ESTATAIS

Foram encaminhados a esta Auditoria Interna (AUDIN) expedientes provenientes dos seguintes órgãos:

• Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Educação – AECI/MEC; • Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Educação –

SPO/MEC; • Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú/Araquari; • Secretaria da Terceira Turma - Tribunal Regional Federal da 4.ª Região; • Procuradoria Federal Especializada-INSS Serviço de Tribunais – Procuradoria-

Geral Federal. Estes expedientes, alguns para ciência e outros para providências, tiveram o devido

encaminhamento interno. Para atendimento às diligências, a AUDIN expediu memorandos às unidades internas da UFSC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos. 3 PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS, CURSOS E TREINAMENTOS 1. Participação de Juliana Pires Schulz no Evento: INICIAÇÃO ÀS ATIVIDADES TÉCNICO-

ADMINISTRATIVAS DA UFSC, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 10 a 19 de março de 2009 – 14 horas.

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2. Participação de Audi Luiz Vieira no Evento: FORUM SC: UM ESTADO TRANSPARENTE – GESTÃO PÚBLICA, TRANSPARÊNCIA E EDUCAÇÃO FISCAL, realizado por FASISC/SEF, em Florianópolis/SC, em 8 de abril de 2009 – 4 horas.

3. Participação de Juliana Pires Schulz no Evento: SEMINÁRIO NACIONAL: COMO CONTRATAR SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DE ACORDO COM A IN 04/08, realizado por Zênite Eventos S/A, em Brasília/DF, no período de 6 a 8 de abril de 2009 – 24 horas.

4. Participação de Juliana Pires Schulz, Luciana Velho e Patrícia Ferreira Liberato no Curso: LEGISLAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS, realizado pela ENAP, na Modalidade à Distância, no período de 13 de abril a 11 de maio de 2009 – 26 horas.

5. Participação de Juliana Pires Schulz e Luciana Velho no Curso: WORD AVANÇADO, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 13 de abril a 8 de maio de 2009 – 20 horas.

6. Participação de Juliana Pires Schulz, Luciana Velho e Patrícia Ferreira Liberato no Curso: SIAFI EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - BÁSICO, realizado por EAD/SIAFI, na Modalidade à Distância, no período de 23 de março a 8 de maio de 2009 – 30 horas.

7. Participação de João Batista da Silva no Curso: SAÚDE DO TRABALHADOR, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 14 a 28 de abril de 2009 – 20 horas.

8. Participação de Patrícia Ferreira Liberato no Evento: SEMINÁRIO NACIONAL: PLANILHA DE CUSTOS DA IN N.º 02/08: NO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E NA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO, realizado por Zênite Eventos S/A, em Curitiba/PR, no período de 27 a 30 de abril de 2009 – 32 horas.

9. Participação de Patrícia Ferreira Liberato no Curso: EXCEL BÁSICO, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 11 de maio a 1.º de junho de 2009 – 20 horas.

10. Participação de Juliana Pires Schulz, Patrícia Ferreira Liberato e Luciana Velho no Curso: DIREITO ADMINISTRATIVO, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 4 a 13 de maio de 2009 – 20 horas.

11. Participação de Audi Luiz Vieira e Juliana Pires Schulz no Evento: XXX FÓRUM NACIONAL DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, realizado em Aracaju/SE, no período de 1 a 5 de junho de 2009 – 32 horas.

12. Participação de Juliana Pires Schulz no Curso: EXCEL BÁSICO, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 8 a 29 de julho de 2009 – 20 horas.

13. Participação de Juliana Pires Schulz e Patrícia Ferreira Liberato no Curso: REDAÇÃO OFICIAL, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 25 de agosto a 10 de setembro de 2009 – 20 horas.

14. Participação de Juliana Pires Schulz e Patrícia Ferreira Liberato no Curso: ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS NO GOVERNO FEDERAL E NA UFSC, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 9 a 30 de setembro de 2009 – 20 horas.

15. Participação de Antonio Carlos Montezuma Brito no Curso: COMPRAS PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, GESTÃO DE CONTRATOS E A LEI COMPLEMENTAR 123/06, realizado por Adjuvare Eventos e Serviços, em Curitiba/PR, no período de 27 a 28 de agosto de 2009 – 16 horas.

16. Participação de Juliana Pires Schulz e Patrícia Ferreira Liberato no Evento: SEMINÁRIO NACIONAL: SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS E DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, realizado por Zênite Eventos S/A, em Florianópolis/SC, no período de 28 a 31 de setembro de 2009 – 24 horas.

17. Participação de Juliana Pires Schulz e Patrícia Ferreira Liberato no Curso: REFORMA ORTOGRÁFICA, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 7

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a 9 de outubro de 2009 – 6 horas. 18. Participação de Patrícia Ferreira Liberato no Curso: ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E

NORMALIZAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO, realizado pelo DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 9 a 13 de novembro de 2009 – 20 horas.

19. Participação de Audi Luiz Vieira no Evento: XXXI FÓRUM NACIONAL DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS VINCULADAS AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, realizado em Brasília/DF, no período de 9 a 13 de novembro de 2009 – 32 horas.

20. Participação de Antonio Carlos Montezuma Brito no Evento: SEMINÁRIO NACIONAL: LICITAÇÕES E CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE ACORDO COM O TCU, realizado por Zênite Eventos S/A, em Brasília/DF, no período de 16 a 18 de novembro de 2009 – 24 horas.

4 PAINT − 2009

O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2009 foi elaborado em cumprimento às definições da Instrução Normativa CGU/PR nº 07/2006, de 29 de dezembro de 2006.

No cronograma de atividades de auditoria para o exercício de 2009, constavam

relacionadas às áreas de almoxarifado, bens móveis, licitações, contratos, convênios, gestão financeira e orçamentária, recursos humanos, auditorias do TCU e CGU, receitas financeiras recebidas, e destinadas horas para assessoramento técnico, treinamento, participações nos Fóruns de Auditores, análise do balanço do exercício de 2008 e reserva técnica para eventuais necessidades.

A atividade de análise prévia dos processos de licitação anterior à homologação pela

autoridade administrativa responsável (Pró-Reitor de Infra-Estrutura e Diretor Geral do Hospital Universitário) continuou sendo realizada pela equipe técnica.

Nas áreas em que não foram realizadas auditorias específicas, em cumprimento à

programação de auditoria para o exercício de 2009, as mesmas estiveram envolvidas, em grande parte, pelas diligências do TCU e da CGU e pelo assessoramento técnico, bem como pelas orientações técnicas que foram repassadas para a contratação dos serviços de forma indireta pela instituição. 5 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES EM HARMONIA COM A IN/SFC N° 01/2007

Em observação a estrutura de informações preconizada pela Instrução Normativa n° 01, de 3 de janeiro de 2007, da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União, prestamos os seguintes esclarecimentos:

I – Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade.

Constam do item “2.4” deste RAINT a atividade de auditoria realizada pela

AUDIN/UFSC no exercício de 2009.

II – Registro quanto à implementação ou cumprimento, pela entidade, ao longo do exercício, de recomendações ou determinações efetuadas pelos órgãos central e setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e pelo Conselho Fiscal ou órgão equivalente da entidade.

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As ações tomadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em relação às recomendações oriundas da Controladoria-Geral da União constam do item “2.5” deste RAINT.

As providências adotadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em

relação às determinações oriundas do Tribunal de Contas da União constam do item “2.6” deste RAINT.

As ações adotadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em relação

às suas recomendações constam do item “2.4” deste RAINT. A Ouvidoria da UFSC foi instituída pela Portaria nº 671/GR/96, de 28 de maio de

1996.

III – Relato gerencial sobre a gestão de áreas essenciais da unidade, com base nos trabalhos realizados.

Nas áreas que foram objeto de auditoria realizada por esta AUDIN no exercício de 2009,

bem como naquelas em que houve acompanhamento em relação as diligências, recomendações e determinações dos órgãos de controle interno e externo, observou-se deficiências nos controles internos administrativos, decorrentes da ausência e/ou atualização de rotinas formalizadas e carência de atitudes pró-ativas.

Constam dos itens “2.1” e “2.2” deste RAINT as ações realizadas pela AUDIN/UFSC no

exercício de 2009 relacionadas aos procedimentos licitatórios e contratos. Foram observados nas análises dos processos licitatórios os seguintes tópicos: o objeto

da contratação; o valor; a identificação do contratado; a regularidade da fase pré-licitatória; edital de licitação; e processamento da licitação.

Os processos de dispensa de licitação (art. 24 da Lei nº 8.666/93 – exceto alíneas I e II)

e inexigibilidade de licitação (art. 25 da Lei nº 8.666/93) são apreciados pela PFSC/PGF/AGU junto à UFSC.

A Divisão Convênios e Projetos Institucionais (DCPI) da Pró-Reitoria de Orçamento,

Administração e Finanças disponibiliza modelos de: Rotinas de Convênios; Protocolo de Cooperação; Convênios; Termos de Convênios para Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; Plano de Trabalho; e Termo Aditivo. O acompanhamento da execução dos convênios é efetuado pelas unidades envolvidas e os procedimentos de prestação de contas pelo Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF).

O gerenciamento da execução de convênios e da folha de pagamento de pessoal foram

acompanhados pela AUDIN nos casos trazidos à baila nas auditorias da Controladoria-Geral da União e nas diligências, audiências e determinações do Tribunal de Contas da União.

IV – Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional com impacto sobre a

auditoria interna. Em 2009 foram lotados na AUDIN três servidores: Antonio Carlos Montezuma Brito (a

partir de 5 de janeiro) - Economista; Patrícia Ferreira Liberato (a partir de 15 de janeiro) – Técnica em Contabilidade com graduação em Ciências Contábeis pela UFSC; e Rita Lúcia Bellato (a partir de 29 de outubro) - Assistente em Administração, graduada em Economia pela UFSC.

A partir de 27 de julho de 2009, a servidora Luciana Velho – Assistente em Administração, foi exonerada a pedido.

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Desta forma, em 2009, o corpo técnico da AUDIN foi ampliado com dois servidores. Para que a Auditoria Interna possa desempenhar racionalmente suas funções, de

maneira a cumprir a sua missão e atender as suas múltiplas obrigações decorrentes da legislação em vigor, necessitaria que fossem tomadas as seguintes providências:

a) Lotação de mais 01 (um) servidor técnico-administrativo nesta AUDIN, no cargo de

Analista de Tecnologia da Informação. A PRDHS acenou, com a possibilidade de lotação de um Analista de Tecnologia da Informação, porém, até o encerramento do exercício de 2009 não foi efetivada a lotação. b) Alteração da estrutura organizacional e funcional da AUDIN que passaria ser a

seguinte: Auditor Chefe (CD-3), Coordenador de Auditorias (FG-1), Coordenador de Controle e Acompanhamento (FG-1), Chefe do Serviço de Apoio Administrativo (FG-4) e corpo técnico (3 FG-5).

As necessidades estruturais e funcionais da Auditoria Interna foram atendidas em parte, com a criação da Coordenadoria de Controle e Acompanhamento (FG-1), e alteração da função do Auditor-Chefe, passando de FG-1 para CD-4. Compete ao Auditor Chefe: orientar e supervisionar as atividades das Coordenadorias

de Auditoria e de Acompanhamento e Controle; assessorar a alta administração da UFSC, buscando agregar valor à gestão; aprovar a proposta do Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAINT e a elaboração do Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna – RAINT; examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da Universidade e tomadas de contas especiais; e executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo Reitor.

Compete à Coordenadoria de Controle e Acompanhamento a responsabilidade pelo

encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, inspeções, relatórios de auditoria, recomendações/determinações emanadas da CGU e/ou do TCU; acompanhamento das equipes de auditoria dos órgãos de controle interno e de controle externo; coordenação da elaboração dos expedientes a serem firmados pelo Reitor comunicando medidas adotadas, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e/ou TCU; e verificação efetiva do cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores.

À Coordenadoria de Auditorias competirá a responsabilidade pela realização de

auditorias e inspeções internas em todas as áreas de gestão, desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, desenvolver manual com orientações técnicas detalhadas sobre definição de escopo dos trabalhos realizados, e de ações abrangendo todos os procedimentos inerentes à área.

O corpo técnico desempenhará as suas funções com flexibilidade, isto é, atuação

multidisciplinar, considerando as duas coordenadorias técnicas. Caberá aos coordenadores e ao corpo técnico, além das atividades específicas das coordenadorias, as análises de processos licitatórios (auditoria prévia à homologação); assessorias em procedimentos administrativos (plano de trabalho, projeto básico, planilha de custo e editais de licitação de serviços terceirizados; legislação tributária; encargos sociais e trabalhistas; repactuações; recomposições de preço; habilitação de empresas em processos licitatórios; etc.

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O nível das gratificações solicitadas justifica-se pela complexidade das atividades a serem exercidas, pela responsabilidade imputada ao Auditor Chefe e coordenadores técnicos e pela devida hierarquisição das funções, além do disposto no item 8, Seção I, Capítulo X, Manual do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal – ANEXO da Instrução Normativa n° 01/2001 da Secretaria Federal de Controle Interno:

8. Quanto à vinculação, a unidade de auditoria interna ou auditor interno deverá estar subordinada ao conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes. Caso a entidade não conte com conselho de administração ou órgão equivalente, a auditoria interna ou o auditor interno subordinar-se-á diretamente ao dirigente máximo da entidade, vedado delegar a vinculação a outra autoridade. Essa vinculação tem por objetivo proporcionar à unidade de auditoria interna um posicionamento suficientemente elevado de modo a permitir-lhe desincumbir-se de suas responsabilidades com abrangência e maior independência.

V – Desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna. Constam do item “3” deste RAINT as participações em eventos, cursos e treinamentos

por técnicos da AUDIN/UFSC no exercício de 2009. 6 COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA Auditor Chefe

Audi Luiz Vieira – Administrador, com especialização em GESTÃO UNIVERSITÁRIA pela UFSC.

Membros

João Batista da Silva – Assistente em Administração, graduado em Ciências Contábeis e com especialização em GESTÃO UNIVERSITÁRIA pela UFSC.

Antonio Carlos Montezuma Brito (a partir de 5 de janeiro)

– Economista.

Juliana Pires Schulz

– Contadora, com especialização em ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA pela Fundação Castelo Branco.

Patrícia Ferreira Liberato (a partir de 15 de janeiro)

– Técnica em Contabilidade, com graduação em Ciências Contábeis pela UFSC.

Rita Lúcia Bellato (a partir de 29 de outubro)

– Assistente em Administração, graduada em Economia pela UFSC.

Luciana Velho (até de 27 de julho-exonerada a pedido)

– Assistente em Administração, graduada em Administração com habilitação em Gestão de Negócios.

7 CONCLUSÃO

Todos os questionamentos feitos por meio de solicitações de auditorias, de fiscalizações e de diligências foram devidamente respondidos, ocorrendo resposta parcial em alguns casos, quando então informamos dos encaminhamentos internos para solucionar os problemas, tendo em vista suas peculiaridades e complexidades.

As recomendações da Controladoria-Geral da União e as determinações do Tribunal de

Contas da União, quando não questionadas no foro competente, têm sido implementadas em sua

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plenitude, com exceção daquelas que demandam mais tempo para sua implementação ou que dependam de ações de órgãos externos à Universidade.

A AUDIN continua adotando a prática de remeter cópia dos relatórios de auditorias dos

órgãos externos à UFSC e dos esclarecimentos complementares do Reitor às unidades envolvidas, para que tenham conhecimento, façam o acompanhamento e tomem providências, se necessário for.

Cabe registrar e agradecer, o inestimável apoio à AUDIN do Prof. Dr. ORION AUGUSTO

PLATT NETO, do Departamento de Ciências Contábeis da UFSC, e da servidora IVANILDE CARMEN DUTKEVICZ, ex-servidores técnico-administrativos (contadores).

A cultura existente, a falta de reposição apropriada de pessoal, em consequência de

aposentadorias, demissões e óbitos, aliada às carências de capacitações, a demanda decorrente das necessidades criadas pela comunidade e com o desenvolvimento acelerado das inovações tecnológicas, além de uma parte da legislação ser conflitante, confusa e desatualizada, causam ansiedades, angústias e stress nos gestores, provocando acúmulo exagerado de esforços e deficiências nos controles.

Os conteúdos dos relatórios editados por esta AUDIN demonstram, através do volume

das atividades desenvolvidas pelos seus diversos setores, o esforço e a firmeza de propósito da Universidade Federal de Santa Catarina em aprimorar as suas atividades fins, objetivando alcançar os desígnios dela esperados, procurando utilizar racionalmente os escassos recursos disponibilizados.

Florianópolis, 31 de dezembro de 2009.

Adm. Audi Luiz Vieira Auditor Chefe