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Seminrio Linhas de Defesa
Auditoria InternaEstrutura, Mtodo e Ferramentas
Novembro/2016
RS3EDPF1
Slide 1
RS3 Informao Pblica?Renato da Silva; 25/10/2016
EDPF1 Sim. Interna no poderia ser apresentada em evento aberto.Elvio Dantas Pinto Filho; 25/10/2016
Agenda
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao Interna da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Reguladores, S
upervisores e
Auditoria Independente
Avaliaes
independentes
JurdicoJurdico
Comit de Remunerao
Assembleia Geral de Acionistas
Auditoria InternaAuditoria InternaComit de Auditoria
Conselho de Administrao
Conselho Fiscal
PRESIDENTE
VIPAG VIVAP VISINVIPAT VINEGVIGOV VITEC
Conselho Diretor
VIFIN VICRI
1.a
Gesto de Riscos
Gesto de Riscos
ControleInterno
ControleInterno
Gesto da SeguranaGesto da Segurana
2.2.a
Viso Geral (Linhas de Defesa)
OrganizaoOrganizao
3.a
ConformidadeConformidade
Contribuir para o alcance dos objetivos do Conglomerado
Assessorar a Alta Administrao
Orientar reas Gestoras
Avaliaes independentes e
sistemticas
Foco na gesto de riscos, dos controles e
da governana corporativa
Foco na gesto de riscos, dos controles e
da governana corporativa
Viso Geral (Papel da Auditoria Interna)
Viso Geral (Escopo da Auditoria Interna)
Demandas Externas Entidades de Fiscalizao e Controle Auditoria Independente
Assessoramento Suporte participao do Auditor Geral
em Conselhos e Comits
Auditorias Programadas Processos Crticos Carter Obrigatrio Entidades Ligadas Projetos
Denncias fundamentadas
Fragilidades identificadas
Demandas de gestores
Auditorias Especiais Apurao de Irregularidades
Viso Geral (Estrutura da Auditoria Interna)
Contabilidade e ControladoriaCoord. Auditorias EspeciaisCrdito e AgronegciosGesto de Clientes e de CanaisGesto de Riscos e de CapitalGesto EmpresarialInfraestrutura de TIInf. Eletrnica e Seg. InformaoMercado Financeiro, Cap. e TesouMetod Planej. e Coord. AuditoriasNegcios de AtacadoRelaes Entidades Fisc. ControleServ. Jurdicos Logstica e Neg. com Entes PblicoServ. Cartes Cmbio e Comrcio ExteriorSistemas Informatizados
Londres Nova Iorque
Plataforma MiamiTquio
Gerncias de Auditoria no Pas Gerncias de Auditoria no Exterior
Comit de AdministraoComit de Administrao
Belo Horizonte Curitiba Goinia Porto Alegre RecifeRibeiro Preto Rio de Janeiro Salvador So Paulo I So Paulo II
Banco Patagonia BB AG VienaBB Americas
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao Interna da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
Quadro de Pessoal
Localizao/Cargos Total Audit % Total Audit % GA
Auditoria Interna 540 100
Sede da Auditoria 29 5,37
Gerncia de Auditoria 511 94,63 100
Segmento Gerencial 66 12,22 12,92
Gerentes de Auditoria no Pas 25 4,63 4,89
Gerentes de Auditoria no Exterior 3 0,56 0,59
Gerentes de Adjuntos no Exterior 2 0,37 0,39
Coordenadores de Auditoria 36 6,67 7,05
Auditores 425 78,70 83,17
No Pas 414 76,67 81,02
Contratados no Exterior 11 2,04 2,15
Apoio Administrativo 20 3,70 3,91
No pas 17 3,15 3,33Posio: out/2016
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao Interna da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
Metodologia - Evoluo
Inspetoria
Operacional
Processos
Riscos
FunesVitais
Gesto
. 1941 1985 1996 2003 2004 2005
+ li
nea
r+
sis
tem
ica
Ab
ord
agem
Inte
gra
l
Metodologia Empresa viva
Organizaes como organismos sistemas vivos
Organismo vivo> funo vital
Importncia do risco > priorizao
Principais riscos a que a
empresa est exposta
Viso proativa
Escolha flexvel
Sistema aberto
Alinhamento estratgico
Viso holstica
Horizonte de longo prazo
Paradigma de atuao
Metodologia Processos e Objetivo-Risco-Controle
Objetivo
Risco Controle
Processo
Subprocesso
Atividade
Tarefa
Passo
Entrada (fornecedores)
Sada(clientes)
Matriz de
Criticidade
Comunicao de resultados aos gestores
Apontamento de aes corretivas
pontos positivosManifestao conclusiva sobre a relao O-R-C
Rating por meio de escala cromtica sobre os elementos avaliados
Quadro resumo das constataes e recomendaes
Texto sumarizado com principais concluses do Relatrio
Falha Fragilidade
Abrangncia
Criticidade
Caracterizao precisa do problema
Recomendaes
prazosEmisso ao longo do Trabalho
D
E
T
A
L
H
A
M
E
N
T
O
D
E
T
A
L
H
A
M
E
N
T
O
Metodologia Comunicao de Resultados
Metodologia Tratamento dos Achados
Identificao e registro de constataes
Prospeco de causas e anlise
Interao e discusses com os gestores
Emisso de recomendaes
Tratamento
dos
Achados
Falh
aF
rag
ilid
ad
e Lapso, situao pontual
Documentos
Lista de Falhas (recomendao genrica)
Registro de Falhas (recomendao especfica - fato)
Vulnerabilidade em controle interno que desequilibra a relao Objetivo-Risco-Controle
Documentos
Registro de Fragilidades (recomendao especfica - causa)
Hiptese de Fragilidade (documento interno)
Metodologia Tipos de Achados
Recomendaes
A, B ou C
Falhas
Fragilidades
Abrangncia
Local, Regional, Corporativa
Criticidade
A, B, C
o Urgncia no tratamento (potencial de letalidade e irradiao)o Aladas para emisso e repactuao
Metodologia Priorizao dos Achados
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao Interna da Qualidade - AIQ
Planejamento e Informaes Gerenciais
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
#pblica
Objetivo
Aderncia s boas prticas, normas internas, cdigo de tica e diretrizes para
o comportamento do profissional da Audit
Parmetros objetivos para identificao de bom desempenho
Cultura de excelncia, valor agregado e qualidade
Oportunidade de ajustes durante a execuo (proatividade)
Avaliao Interna de Qualidade - AIQ
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
Sistema em ambiente WEB utilizado como plataforma de trabalho e repositrio de informaes
Informao real-time
Disponibilidade mundial
Controle eletrnico do fluxo de trabalho (alocao de auditores)
Contato direto com gestores de processos
Controle automatizado de recomendaes
Documentos e informaes em ambiente digital
Acesso especial para o Coaud
Acesso especial 2a linha de defesa
Controle eletrnico de relatrios de reguladores
Controle eletrnico de relatrios do Auditor Externo
Ferramentas Automatizadas (Ambiente Intranet)
Viso Geral
Pessoas
Metodologia
Avaliao da Qualidade - AIQ
Ferramentas Automatizadas
Auditoria Contnua
Agenda
Auditoria Contnua
Monitoramento Contnuo
Funo gerencial
Permanente (indelegvel)
Uso de indicadores operacionais
Avaliao independente
Frequncia de avaliao definida deacordo com a exposio a riscos ecriticidade do objeto avaliado
Tran
sfer
nci
a
Uso
ind
iret
o
Auditoria Continua
Auditoria Contnua - Desvios e Anomalias
Variao da Dinmica da Disperso EstadualPosio da Agncia
(comparativo cluster)
VERDE - AO PROATIVA (Padro)AMARELA - AO REATIVA (Fora do padro) - Baixo desvioLARANJA - AO REATIVA (Fora do padro) - Desvio moderadoVERMELHA - AO REATIVA (Fora do padro) - Desvio intenso - Outlier
Auditoria Contnua (Painel agncias)
461
372
800 mil
20 mil
Mtodo Tradicional
Painel de Auditoria Contnua
Agncias
Visitadas
Custo de
Deslocamento
O Painel proporcionou incremento na cobertura de
agncias avaliadas com menor custo.
2015
Auditoria Contnua (Painel agncias)
Auditoria Interna Setor de Autarquias Norte (SAUN) - Quadra 5, Lote B Torre I - Ed. BB
- 6 andar 70.040-912 - Braslia (DF)
(55 61) 3493-1900
audit.metodologias@bb.com.br
Gerente ExecutivoAntonio Martiningo Filho
Coordenador de AuditoriaRenato da Silva
Obrigado!