Upload
others
View
3
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
CURSO TÉCNICO PARA O SETOR DE PRODUTOS DE MADEIRA
AUDITORIA EM CERTIFICAÇÃO DE
QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA
Telefone: 19 3402- 2166 – Home page: www.anpm.org.br – email: [email protected]
Ariel de Andrade
Inês Cristina M. Galina
Julianne Sbeghen
Natalie Ferreira de Almeida
INTRODUÇÃO
Desperdício
de materiais
Setor
Brasileiro de
Produtos de
Madeira
Produtos
sem padrão
de qualidade
Desestimulo
para o uso
Geração de
resíduos
INTRODUÇÃO
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE
Melhoria da qualidade dos pisos de
madeira
Estabelecimento de Normas
Técnicas Oficializar junto ao INMETRO Procedimentos
de Auditorias
Mercados interno e externo Marca de Qualidade
MARKETING
QUALIDADE
ENGENHARIA
PRODUÇÃO
DE
PRODUTOS MANUTENÇÃO
DE PRODUTOS
O QUE DEFINE QUALIDADE?
CLIENTE
CAP.01
O QUE É UM PRODUTO COM QUALIDADE?
FORMA
CONFIÁVEL
FORMA
ACESSÍVEL
TEMPO
CERTO
FORMA
SEGURA
O QUE ABRANGE O TERMO QUALIDADE?
QUALIDADE
MELHOR
AUSÊNCIA DE
DEFEITOS
OBEDIÊNCIA AO PROJETO
MELHORIA CONTÍNUA NOS
PRODUTOS
CATEGORIAS DE QUALIDADE
Qualidade percebida
Estética
Atendimento
Durabilidade
Conformidade
Confiabilidade
Características
Desempenho
BENEFÍCIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
Melhoria da qualidade dos
produtos
Redução de perdas
Redução de custos de operação
Redução do estrangulamento
das linhas de produção
Disponibilidade de dados relevantes
Diminuição de barreiras
técnicas
Aumento da competitividade
SISTEMAS DA QUALIDADE
Japanese Industrial Standards – JIS
Total Quality Control – TQC
Company Wide Quality Control – CWQC
Gestão da Qualidade Total – TQM
ISO 9000
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
Era da Inspeção
Era do Controle Estatístico
Era da Garantia de Qualidade
Era da Gestão Estratégica de Qualidade
SITUAÇÃO DAS EMPRESAS DO SETOR DE PRODUTOS
DE MADEIRA
Pouco
profissionalismo
gerencial
Pouco
planejamento
Visão de curto
prazo
Ausência de
preocupação com a
qualidade dos
produtos
FALHAS NA QUALIDADE
Devem ser descobertas na fábrica e não após a expedição
PRODUTOS DE MADEIRA DE MAIOR VALOR AGREGADO - PMVA
PMVA
Custo de qualidade
elevado
Necessidades de
investimentos em
equipamentos de
pimeira linha
Pessoal qualificado
PROBLEMAS DE QUALIDADE NA MADEIRA (CANADÁ)
• Matéria Prima (madeira serrada): nós e outros defeitos
naturais, rachaduras, variação de umidade, listras e descolorações;
• Pessoal: profissionais inadequados, carência de treinamentos,
moral baixo e supervisores sobrecarregados;
• Processo: secagem inadequada, dimensões curtas das peças,
marcas de máquinas na superfície das peças,
furação incorreta e compra de madeira com defeitos;
• Produto: baixa qualidade de acabamento, coloração variável,
falhas de performance e padrões para residências
inadequados
PROBLEMAS DE QUALIDADE NA MADEIRA (BRASIL)
- Diversidade do material, ou seja, as espécies e tipos de madeira apresentam
características heterogêneas;
- Variação dimensional inerente aos produtos de madeira e
relacionada ao tipo de madeira, umidade do ambiente e
processo de secagem industrial;
- Processos industriais que utilizam equipamentos
e recursos humanos de diversos níveis;
PROBLEMAS MAIS COMUNS EM PISOS DE MADEIRA
- Rachaduras;
- Empenamentos (torcimento);
Defeitos de Processamento:
- Frestas;
- Falhas dimensionais;
- Falhas de encaixe;
- Manchas de queima;
- Quebrados
Defeitos Intrínsecos à Madeira:
- Alburno;
- Furo de insetos;
- Arrepiados
- Manchas;
- Desuniformidade de coloração.
PRODUTOS DE MADEIRA
• Raramente se obtém produtos de madeira com
“zero defeito”;
• Defeitos que comprometem a aplicabilidade dos produtos devem ser sempre
evitados;
• A ausência ou o mínimo de defeitos é importante
para cativar os clientes.
PROBLEMAS - AUSÊNCIA DE AÇÕES RELACIONADAS A QUALIDADE
AUSÊNCIA DE AÇÕES
Dificuldade de organizar a
produção Não cria a
mentalidade de
“qualidade construída”
Não compara
produtos de
diferentes
empresas
Não destaca as
características de qualidade
Não estabelece
responsabilidades junto
ao consumidor doméstico
Não consolida credibilidade
perante aos consumidores
externos
BENEFÍCIOS DOS PROGRAMAS DE QUALIDADE PARA AS EMPRESAS
Proporcionam rentabilidade
Avanços na penetração no
mercado
Melhoria na
produtividade total
Menor custo da qualidade
Significativa liderança
competitiva
QUANDO BUSCAR A QUALIDADE?
Deve ser buscada na concepção e
específicação do produto e dos
processos produtivos...
O QUE AS EMPRESAS FIZERAM PARA GARANTIR A QUALIDADE DE PRODUÇÃO
E A SATISFAÇÃO DO CLIENTE?
Adotaram os Sistemas de Gestão da Qualidade baseado nas Normas ISO
9000 e os Programas de Qualidade
ETAPAS PARA O ALCANCE DO CONTROLE DE QUALIDADE (CQ)
CQ
• Estabelecimento de padrões
• Avaliação da conformidade
• Agir quando necessário
• Planejar melhorias
CONTROLE DE QUALIDADE = CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
Consiste no desenvolvimento, projeto, produção, e assistência
relacionada a um produto que seja o mais econômico e o mais útil,
proporcionando satisfação ao usuário.
REQUISITOS IMPORTANTES PARA ADOÇÃO DE
UM PROGRAMA ENVOLVENDO CQ
• Política da administração de que a qualidade deve ser controlada;
• Padrões de qualidade claramente definidos;
• Cobertura de inspeções suficientes para o CQ adequado do processo;
• Métodos apropriados de inspeção;
• Ferramentas de inspeção corretas;
• Estabelecimento de registros adequados.
BENEFÍCIOS ESPERADOS COM O CQ
• Aperfeiçoamento na qualidade e projeto do produto;
• Aperfeiçoamento no fluxo da produção e assistência técnica;
• Melhoria no moral e na consciência para a qualidade dos funcionários;
• Melhoria na aceitação pelo mercado;
• Redução nos custos e perdas operacionais;
• Reduções na área de responsabilidade.
LIGADO AO CQ
“CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP)”
O CEP consiste em uma ferramenta que objetiva manter as variáveis
dentro de padrões pré-estabelecidos por normas técnicas, garantindo que
o processo se comporte de forma adequada.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
VANTAGENS
Desempenho
Previsível
Capacidade
Mensurável Capacidade
Comunicável
Nível de Produção Dimensões
Características
de qualidade
constantes
No segmento florestal o uso de ferramentas da qualidade é recente e a
melhor capacitação de profissionais acaba se restringindo aos níveis
superiores da hierarquia das empresas.
CONTROLE DE QUALIDADE NO SETOR FLORESTAL
Existem diversos sistemas, programas ou ferramentas utilizadas que
contribuem para a qualidade dos produtos, processos, serviços e, enfim,
para a adequada gestão das organizações de uma forma geral.
SISTEMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE – QUAL ADOTAR ?
FATORES PARA
ESCOLHA DO
MODELO
Área de
atuação
Produtos
produzidos
Recursos
disponíveis
Estrutura
Política da
organização
Outros
IMPLEMENTAÇÃO DE UM PQ ?
Deve considerar aspectos
como diferenciação,
desempenho e preços do
produto...
A qualidade do produto está relacionada com os atributos que podem ser
medidos e se estão conformes com as normas exigidas.
Maior competitividade
Maior desempenho
Valorização do cliente
Redução ou eliminação de problemas nos processos produtivos
Atendimento de exigências técnicas
Maior participação no mercado
Redução de custos de produção e do produto final
QUAL O DESEMPENHO DA CERTIFICAÇÃO PARA AS EMPRESAS?
COMO FUNCIONA O SISTEMA DE GESTÃO?
Um sistema de gestão consiste em um conjunto de ações interligadas de
tal maneira que os resultados das organizações sejam sempre atendidos
O desenvolvimento de um
sistema de gestão é um
projeto de longo prazo e
depende do aprendizado das
pessoas envolvidas.
NORMAS ISO 9000
Regulamenta a relação entre
clientes e fornecedores
Garante a qualidade dos
produtos e serviços
INSPEÇÃO X CONTROLE ESTATÍSTICO
Na inspeção o cliente
encontra nos produtos
apenas os defeitos e não
produz qualidade.
No controle estatístico os
produtos são verificados por
amostragem, com ênfase na
localização dos defeitos
MODELOS RELACIONADOS À GARANTIA DE QUALIDADE
• 1º Relacionado com o atendimento a algum tipo específico
de critério e é utilizado um sistema de pontos;
• 2º Envolve Normas ISO 9000;
• 3º Considera o ponto de vista do consumidor e consiste
em um sistema específico de garantia de qualidade.
PROGRAMAS E SISTEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
• Melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade – SBAC/INMETRO
• Implantar programas de avaliação da conformidade
PNQM – Programa Nacional da Qualidade da Madeira – ABIMCI
• Painéis compensados e portas de madeira
“The WoodMark Quality System”
• Sistema de garantia da qualidade voltado a PMVA
FERRAMENTAS DE CONTROLE
Especificação de tolerâncias
Avaliação de confiabilidade
Classificação das
características da qualidade
Técnicas de aceitação
Processamento de dados da
qualidade
Sistemas passa-não-passa
Estabelecimento de normas
Avaliação e gradação da qualidade do
produto
Técnicas estatísticas
FERRAMENTAS DE CONTROLE
Diagrama de Ishikawa – Exemplo Controle de Processo
Causas são agrupadas em 6M:
Máquina / Método / Mão-de Obra / Material / Medidas / Meio Ambiente
Falha de
Esquadro
temperatura
não controlada
empilhamento inadequado
das peças
sujeira
pó
Meio-ambiente Medidas
instrumento
descalibrado
falta de
manutenção
Máquina
desregulada
entrada
inadequada
tensão
peças empenadas
inaptidão
cansaço
Mão-de obra Material Método
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
A B C D E F G Outros
Fre
qu
ên
cia
Acu
mu
lad
a (%
)
Nú
me
ro d
e O
corr
ên
cias
Tipo de Defeito
Nº de Ocorrências Frequência Acumulada
FERRAMENTAS DE CONTROLE UTILIZADAS NOS PQ
a) Método de análise de Pareto
Permite priorizar ações e o estabelecimento de metas concretas.
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Característica
b) Distribuição de frequências (Histograma)
Tabulação do número de vezes que determinada característica da qualidade ocorre.
Situação Ideal
Distribuição
Normal
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Característica
b) Distribuição de frequências (Histograma)
Tabulação do número de vezes que determinada característica da qualidade ocorre.
Situação
Indesejada
Comportamento
irregular
c) Gráfico de controle
Controle estatístico
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Ca
rac
terí
sti
ca
Medições / Amostras
Limite Inferior
Limite Médio
Desvio Padrão = 1,09
Limite Superior
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11C
ara
cte
rís
tic
a
Medições / Amostras
Limite Inferior
Limite Médio
Desvio Padrão = 4,82
Limite Superior
Processo sob controle estatístico Processo fora de controle estatístico
c) Gráfico de controle
Controle estatístico
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Ca
rac
terí
sti
ca
Medições / Amostras
Limite Inferior
Limite Médio
Desvio Padrão = 1,01
Limite Superior
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11C
ara
cte
rís
tic
a
Medições / Amostras
Limite Inferior
Limite Médio
Desvio Padrão = 1,04
Limite Superior
Processos com tendência a ficar fora de controle
d) Planos com amostragem
É empregada quando é desejável garantir a qualidade do material produzido.
Envolve uma série específica de procedimentos englobando planos para
aceitação por amostragem. (EX: Normas ABNT 5425 – 5426 – 5427)
e) Métodos especiais
Incluem técnicas como análise de tolerâncias, correlação, análise de
variância e desvios padrões da média.
PLANEJADA
AVALIAÇÃO
PROGRAMADA DOCUMENTADA
AUDITORIA DA QUALIDADE
PROGRAMA
DE
QUALIDADE
CAP.02
OBJETIVOS DA AUDITORIA DA QUALIDADE
• Determinar a eficácia do programa de qualidade
• Determinar a conformidade ou não
• Melhorar o PQ
• Atender a requisitos
• Obter informações
• Avaliar desempenho
• Avaliar a integração entre setores
• Identificar necessidades de treinamentos
• Avaliar os custos da qualidade
COMO OBTER SUCESSO NA AUDITORIA ?
• Apoio da alta administração
• Pessoal treinado
• Independência dos auditores
• Planejar e supervisionar
• Fatos e dados
• Relatórios
•Eliminar o medo
• Implementar as correções e/ou
melhorias
TIPOS DE AUDITORIA
Auditoria
Interna
(1ª parte)
Auditoria
Externa
(2ª parte)
Auditoria
Externa
(3ª parte)
Conduzida pela
própria
organização
Autodeclaração
de conformidade
Realizadas por uma
organização sobre outra
Clientes Fornecedores
Saber se o programa de
qualidade deste está em
conformidade
Realizadas por
organizações de
auditoria
independentes
Certificação
TIPOS DE AUDITORIA DO PROGRAMA DE QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA
• Pré-qualificação:
Qualidade do produto Situação Atual Caráter orientativo
• Auditoria de Produto:
Atendimento às exigências das Normas Técnicas
• Auditoria de Processo (opcional):
Apontar fases do processamento que devem sofrer modificações
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DE UM AUDITOR?
• Ético
• Mente aberta
• Diplomático
• Observador
• Perceptivo
• Versátil
• Tenaz
• Decisivo
• Autoconfiante
• Atencioso
• Competência geral
• Capacitação gerencial
e técnica
• Flexibilidade
• Habilidade analítica e
trabalhar sobre pressão
• Cortesia e firmeza
• Educação e paciência
AUDITOR: pessoa com a competência para realizar uma auditoria
DO QUE O AUDITOR DEVE SER CAPAZ?
Características Pessoais dos Auditores
O auditor deve ser capaz de:
aplicar princípios, procedimentos e técnicas de auditoria;
métodos e técnicas relacionadas com qualidade;
terminologia da qualidade;
planejar e organizar o trabalho com eficácia;
realizar a auditoria dentro da programação acordada;
priorizar e enfocar assuntos de importância;
coletar informações a partir de entrevistas / medições, escutar,
observar e analisar documentos, registros e dados;
entender a conveniência e conseqüências de usar técnicas de
amostragem para auditar;
verificar a precisão das informações coletadas.
DO QUE O AUDITOR DEVE SER CAPAZ?
Características Pessoais dos Auditores
avaliar fatores que possam afetar a confiabilidade das constatações
e conclusões da auditoria;
usar documentos de trabalho para registrar atividades de auditoria;
preparar relatórios de auditoria;
manter a confidencialidade e a segurança das informações;
comunicar-se com eficácia;
ter conhecimentos de sistemas de informação e tecnologia para
autorização, distribuição e controle de documentos, dados e
registros;
O auditor deve ser capaz de:
QUAIS AS RESPONSABILIDADES DE UM AUDITOR?
- Cumprir o plano de auditoria;
- Comunicar e esclarecer os requisitos do plano de auditoria;
- Planejar e realizar sua atribuições eficientemente;
- Documentar as observações;
- Relatar os resultados da auditoria;
- Verificar a eficácia das ações corretivas;
- Reter e conservar os documentos;
- Cooperar com o auditor líder.
COMO DEVE SER COMPOSTA A EQUIPE DE AUDITORIA?
Deve ser composta por pessoas capacitadas, qualificadas, competentes e, sempre que possível, independente da atividade a ser auditada . São possíveis auditores :
c Gerente da Qualidade (GQ) ;
c Gerente Técnico (GT) ;
c Substitutos do GQ e do GT ;
c Técnicos ;
c Auditor externo contratado ;
c Outras pessoas capacitadas .
AUDITADO: organização ou parte dela que está sendo auditada
QUAIS AS RESPONSABILIDADES DO AUDITADO?
- Assegurar que atividades cobertas pelo PQ sejam auditadas;
- Preparar a programação, organizar e planejar as auditorias;
- Arquivar e manter a documentação gerada e assegurar que ações corretivas sejam
implementadas;
- Selecionar a equipe auditora;
- Informar os objetivos e escopo da auditoria;
- Selecionar responsáveis em acompanhar a equipe de auditoria;
- Prover a equipe todos os recursos necessários;
- Prover o acesso às instalações e material para a auditoria;
- Cooperar com os auditores;
- Iniciar a implementação das ações corretivas.
OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA: etapa em que o auditor estabelece a estratégia
geral dos trabalhos que serão executados na área auditada
Principais Objetivos do Planejamento da Auditoria
obter conhecimento da área auditada, para identificar os eventos
e procedimentos relevantes que afetem a qualidade do produto;
propiciar o cumprimento dos serviços com a área auditada
dentro dos prazos e compromissos previamente estabelecidos;
assegurar que as áreas auditadas recebam a atenção requerida;
identificar os problemas potenciais da área auditada;
estabelecer a natureza, a oportunidade e a extensão dos
exames a serem efetuados.
Ações - Planejamento das Auditorias
c Selecionar a equipe de auditoria;
c Fazer interface com a organização / área auditada para obter
informações preliminares;
cOrientação à equipe de auditoria;
cDesenvolvimento de um plano de auditoria;
c Preparação de um check-list.
QUAIS AS AÇÕES NO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
SIM
PROGRAMA / PLANEJAMENTO
ANALISAR ABRANGÊNCIA E O
OBJETIVO
SELECIONAR EQUIPE DE
AUDITORIA
ENCAMINHAR
DOCUMENTOS
ELABORAR PLANO DE
AUDITORIA PLANO DE
AUDITORIA
CONFIRMAR DETALHES COM
AUDITADO
AUDITADO
SUGERE
MUDANÇAS ?
REUNIÃO INICIAL
AUDITORIA DO PRODUTO
REUNIÃO DOS AUDITORES
NÃO HOUVE NÃO
CONFORMIDADE?
REUNIÃO
FINAL
RELATÓRIO
REUNIÃO FINAL COM AUDITORES E
AUDITADOS
RELATÓRIO DE AUDITORIA
PROCEDIMENTO DE AÇÃO
CORRETIVA E PREVENTIVA (CAUSAS)
SIM
NÃO
Continua...
Fluxograma Auditorias
SIM
NÃO
IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES CORRETIVAS
VERIFICAR / ACOMPANHAR AS AÇÕES
CORRETIVAS
FECHAR AUDITORIA
REUNIR DOCUMENTAÇÃO
ARQUIVAR DOCUMENTAÇÃO
FIM
A AÇÃO CORRETIVA
FOI EFICIENTE?
RELATÓRIO +
DOCUMENTOS
ASSOCIADOS
Continuação... Fluxograma Auditorias
Plano de Auditoria
• O plano de auditoria deve fornecer a base de um acordo entre a
equipe auditora e o auditado;
• O plano de auditoria deve refletir o escopo e a complexidade da
auditoria;
• O plano de auditoria deve ser flexível para permitir mudanças, dando
ênfase as observações e informações obtidas durante a auditoria;
• Cópia do plano de auditoria deve ser enviado para o auditado em
tempo suficiente para permitir a sua preparação e esclarecimento de
dúvidas.
COMO DEVE SER O PLANO DE AUDITORIA?
Conteúdo - Plano de Auditoria
• os objetivos e escopo da auditoria;
• identificação dos documentos de referência (tais como normas e
especificações técnicas);
• equipe auditora;
• data e local da auditoria;
• identificação da(s) área(s) ou atividade(s) do laboratório(s) a ser(em)
auditados;
• as funções e responsabilidades da equipe auditora;
• tempo previsto e duração de cada atividade principal da auditoria;
• data e horário das reuniões com os representantes do auditado (uma
agenda);
• critérios de confidencialidade;
• distribuição do relatório e data prevista para a sua emissão;
• os recursos necessários.
COMO DEVE SER O PLANO DE AUDITORIA?
COMO DEVE SER FEITA A AUDITORIA?
Reunião
Auditado Auditores
Definição
do local
Seleção do
material
Avaliação
do produto
Índice de
conformidade
Sugestões de
ações
corretivas
Relatório
QUAIS OS PRINCÍPIOS DE UMA AUDITORIA DE QUALIDADE?
• Conhecimento amplo do PQ e dos produtos que serão auditados;
• Garantir a eficácia das técnicas de avaliação;
• Observação das práticas de produção ;
• Verificar todas as informações levantadas – controle da auditoria;
• Uso de linguagem clara e direta;
• Não criticar os resultados antes de uma completa avaliação da situação;
• Envolver a gerência na crítica quando o problema exigir maior atenção;
• Acompanhar ações corretivas.
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE PARA PISOS DE MADEIRA
QUAIS AS AÇÕES DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE DA ANPM?
Normas Técnicas
Marca de Conformidade
Sistema de Gerenciamento
Divulgação do Programa
PQ disponibiliza
um selo de
qualidade para os
produtos
Oficializar o PQ
junto ao
INMETRO
CAP.03
QUAIS AS NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS A PISOS DE MADEIRA?
Tacos - ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas,
denominadas “Taco de madeira para soalho” e “Tacos modulares
de madeira para soalhos na construção coordenada
modularmente”.
ANPM desenvolveu normas para o piso do tipo “Assoalho” considerando
normas internacionais existentes e as especificidades locais
Assoalho - Norma ABNT NBR 15798 / 2010 – Pisos de
madeira – Terminologia.
Assoalho - Norma ABNT NBR 15799 / 2010 – Pisos de
madeira com e sem acabamento – Padronização e
classificação.
PISOS DE MADEIRA – TERMINOLOGIA
Norma ABNT NBR 15798 / 2010
Define termos relacionados às características das madeiras e dos pisos,
defeitos, equipamentos e demais conceitos relacionados.
Alburno. Lenho situado entre a casca e o cerne, geralmente de coloração mais clara e
constituído por elementos celulares ativos (quando na árvore viva). Também chamado
de branco de madeira, brancal ou borne.
PISOS DE MADEIRA – TERMINOLOGIA
Norma ABNT NBR 15798 / 2010
Assoalho. Peças com encaixe macho/fêmea em dois
ou quatro lados
Defeito. Imperfeição que afeta as propriedades, a aparência ou uso da peça de
madeira.
Grã. Disposição geral na direção longitudinal dos elementos
axiais constitutivos da madeira.
PISOS DE MADEIRA – TERMINOLOGIA
Norma ABNT NBR 15798 / 2010
Empenamento. Termo genérico relacionado às deformações nas formas iniciais das
peças de madeira.
PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO – PADRONIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO
Norma ABNT NBR 15799 / 2010
Estabelece as classes de qualidade e níveis de tolerância de defeitos que
devem ser analisados para determinação do padrão de qualidade do piso de
madeira do tipo assoalho.
a) Orientações Gerais
- Os pisos de madeira podem apresentar grã ou fibra revessa e variações de cor e
tonalidades características da espécie.
- As especificações podem sofrer alterações no caso de acordos específicos com os
clientes ou compradores.
b) Especificações gerais
- Todas as peças, independente da classe de qualidade, devem ser igualmente
resistentes e aplicáveis.
- A tolerância máxima permitida para todas as não conformidades é de 5,0 % do total
de peças. Acima de 5,0 % de não conformidades o lote não pode ser qualificado.
PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO – PADRONIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO
Norma ABNT NBR 15799 / 2010
c) Especificações para defeitos de processamento (todas as classes)
- Arqueamento. São admitidas peças com até 1,0 % de flexa em relação ao
comprimento total.
- Encaixes macho e fêmea. Não são admitidas peças que apresentem falhas,
variações dimensionais e partes quebradas que comprometam a fixação da peça.
- Encurvamento. São admitidas peças com até 1,5 % de flexa em relação ao
comprimento total.
- Falhas na face. Não são admitidas.
- Torcimento. São admitidas peças com até 0,5 % de distorção do comprimento total
da peça em relação ao plano reto.
d) Especificações para defeitos intrínsecos (todas as classes)
- Apodrecimento, casca, cerne quebradiço, extremidades quebradas, fissuras
de compressão, galerias de insetos, medula, rachaduras anelares e diametrais.
Não são admitidos.
PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO – PADRONIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO
Norma ABNT NBR 15799 / 2010
e) Especificações para aspectos estéticos (todas as classes)
- Aparência. O assoalho deve apresentar grande uniformidade na aparência,
podendo envolver uma ou mais colorações e características naturais.
- Arrevessos. São admitidos, desde que não afetem o padrão da peça ou do
conjunto de peças.
- Manchas de tabique e fungos. Não são admitidos na face.
f) Especificações para dimensões (todas as classes)
- Comprimento. No caso de produtos com comprimentos fixos, como mosaicos e
espinhas de peixe, as medidas devem ser múltiplas exatas da largura com tolerância
máxima de 1,0 mm (1/25”) do comprimento nominal determinado no lote.
- Espessura e Largura. São admitidas até 5,0 % de peças do lote com variação
acima de 0,20 mm (5/64”) em relação a espessura nominal.
PISOS DE MADEIRA COM E SEM ACABAMENTO – PADRONIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO
Norma ABNT NBR 15799 / 2010
h) Classes de Qualidade
Envolve aspectos estéticos, defeitos leves e sua ocorrência não compromete a
aplicabilidade dos pisos de madeira. O PQ da ANPM está utilizando principalmente a
Classe 01 de qualidade que é a mais rígida, ou seja, permite menos defeitos. Os
requisitos da Classe 01 são descritos a seguir.
g) Especificações para teor de umidade (todas as classes)
- 95 % das peças do lote devem estar dentro da faixa desejada ou exigida pelo cliente
com amplitude de 3 %. Os 5 % restantes das peças devem estar dentro do limite de
3 % em relação à faixa determinada. Exemplo: Considerando-se uma faixa desejada
de 6 % a 9 % de umidade, 95 % das peças devem estar dentro dessa amplitude e 5
% das peças poderiam apresentar umidade entre 3 % e 12 %.
- A umidade deve ser determinada pelo método gravimétrico.
Classe 01
Alburno
Na face e encaixes não é admitida presença de alburno. Na
contraface é permitida a presença de alburno sadio, desde que não
ultrapasse 10 % do total da peça e as peças com alburno não
ultrapassem 5 % do total do lote
Comprimento das peças Média mínima do comprimento das peças do lote deve ser de () ou
mais, salvo acordo com o cliente
Encaixe macho São admitidas peças com falhas de até 25 % no encaixe, desde
que não comprometam a resistência e a fixação da peça
Esmoado São admitidas pequenas áreas com até (½”) de comprimento por
peça e localizadas nas laterais. Os topos devem estar inteiros
Falhas de envernizamento Não são admitidas
Furos de insetos na face Não são admitidos
Imperfeições de processamento
na face
São admitidas desde que inferiores a (1/50”) de profundidade No
caso de pisos envernizados, não são admitidas quaisquer
imperfeições na face
Manchas de sílica Não são admitidas
Nós firmes São admitidos pequenos nós com até (¼”) de diâmetro a cada ()
Nós quebrados Não são admitidos
Rachaduras de topo Não são admitidas
Rachaduras superficiais na face Não são admitidas
SELOS DE QUALIDADE
TIPOS DE SELOS OU MARCAS RELACIONADAS À QUALIDADE
E para pisos de madeira?
A ANPM desenvolveu procedimentos para a utilização do selo de qualidade.
Normas Técnicas da ABNT
SELO DE QUALIDADE
Especificações Técnicas da ANPM
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANPM – PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
AUDITORIA DE PRODUTO
AUDITORIA DE PRODUTO
SELEÇÃO DE AMOSTRAS
MARCAÇÃO DAS AMOSTRAS
Marcação na
contra face
ANÁLISE DIMENSIONAL E QUALITATIVA
Defeitos de processamento, intrínsecos e estéticos - ABNT/NBR 15799
Analisar a
amostra e o
painel
Comprimento Largura Espessura
ANÁLISE DA UMIDADE
Método Gravimétrico
Armazenamento das
amostras Pesagem das
amostras
Secagem em estufa a
103 C 2
ARMAZENAMENTO DOS DADOS Lista de verificação para dimensões e defeitos de processamento
Programa de Qualidade – ANPM
Empresa: Produto: Lote N0: Responsável: Avaliação N0:
Espécie: Dimensões: Umidade: N0 total de peças do
lote:
N0 de peças da
Amostra:
Data da Inspeção: Auditor(es):
Amostra L (mm) E (mm) C
(cm)
U
(%)
Empenamento
- fl. (mm)
RT (mm) RS (mm) Imperfeições de
processamento
Encaixe
M / F
P M P P M P C E C E Pos.
ARMAZENAMENTO DOS DADOS
Lista de verificação para aspectos estéticos
Amostra
Nó firme Nó quebrado Furo de inseto
Galeria de
inseto
Estética do
Produto
(mm)
Pos Dist.
(cm)
Quant
(mm)
Pos Dist.
(cm)
Quant
(mm)
Pos Dist.
(cm)
Quant
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Atendimento à Norma Técnica NBR 15799
Espessura: Tolerância de ± 0,20mm em relação à dimensão nominal.
Largura: Tolerância de ± 0,20mm em relação à dimensão nominal.
Umidade: Tolerância de ± 1,5% em relação à umidade nominal.
Defeitos: A análise deve ser realizada constatando a ausência, presença
e/ou medições dos defeitos.
CLASSIFICAÇÃO
95% de conformidades para dimensões, umidade e defeitos
RELATÓRIO
Confidencial Informações sobre o produto Situação da empresa
Aprovado
ou
Não aprovado
Selo
de
Qualidade
RELATÓRIO DE AUDITORIA – PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE
1) Informações Gerais
Empresa: Produto:
Espécie: Dimensões (mm):
Umidade: N0 de peças da Amostra:
Avaliação N0: Data da Inspeção:
Responsáveis:
Auditor(es):
2) Resultados de Não Conformidades
Item Defeitos N° das peças Total de peças Incidência (%)
Total de Não-Conformidades
Item N° das peças Total de peças Incidência (%)
Espessura
Largura
Umidade
RELATÓRIO DE AUDITORIA – PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE
3) Resultado Geral
RESULTADO DA AVALIAÇÃO
( ) Lote reprovado
( ) Lote aprovado
Classificação: Classe ___
4) Observações
____________________________
Assinatura do(s) Auditor(es)
EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS E DEFEITOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANPM – GERENCIAMENTO DO SELO
ANÁLISE DE QUALIDADE – MODELOS E RESULTADOS
AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DA QUALIDADE EM PISOS DE MADEIRA
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8
Re
sult
ado
s G
era
is
(% d
e C
on
form
idad
es)
Auditorias
Defeitos Espessura Largura Umidade
0,0
CAP.04
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8
De
feit
os
(% d
e c
on
form
idad
es)
Auditorias
0,0
Desvio padrão = 1,03
DEFEITOS
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
20
40
60
80
100
120
140
Acu
mu
lad
o (
%)
Nú
me
ro d
e O
corr
ên
cias
Tipo de Defeito
Nº de Ocorrências Acumulado
DEFEITOS
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8
Esp
ess
ura
(% d
e c
on
form
idad
es)
Auditorias
0,0
Desvio Padrão = 3,73
ESPESSURA
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8
Larg
ura
(% d
e c
on
form
idad
es)
Auditorias
0,0
Desvio Padrão = 4,78
LARGURA
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1/2/3 2/3/4 3/4/5 4/5/6 5/6/7 6/7/8
Um
idad
e
(% d
e c
on
form
idad
es)
Auditorias
0,0
Desvio Padrão = 2,34
UMIDADE
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8
%
d
e
C
o
n
f
o
r
m
i
d
a
d
e
s
Auditorias
95
UMIDADE
Distribuição dos índices de conformidade para umidade
COMPARAÇÃO ENTRE PRODUTOS DE EMPRESAS CERTIFICADAS E NÃO
CERTIFICADAS
95,797,9 97,1
74,4
91,3
71,6
78,4
60,0
34,3
61,1
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Defeitos Espessura Largura Umidade Média Geral
Re
sult
ado
s G
era
is(%
de
Co
nfo
rmid
ade
s)
Empresas Certificadas Empresas Não-Certificadas
0,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
Defeitos Espessura Largura Umidade Média
% d
e p
eç
as
nã
o c
on
form
es
Pior Empresa Certificada Melhor Empresa Não Certificada
Limite Máximo Norma ABNT
AVALIAÇÕES EM EMPRESAS NÃO CERTIFICADAS
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
Empresa "A" Empresa "B" Empresa "C" Empresa "D"
(% d
e C
on
form
idad
es)
Defeitos Espessura Largura Umidade
Limite Mínimo Norma ABNT - 95%
DEFEITOS
Defeitos em pisos de madeira não certificados
Defeitos em empresas certificadas e não certificadas
Auditoria 08 – Empresas Certificadas
(625 amostras de pisos analisadas)
Auditoria 01 – Empresas Não Certificadas
(500 amostras de pisos analisadas)
Defeito Quantidade (%) Defeito Quantidade (%)
Rachadura de Superfície 8 28,6 Fresta 23 16,2
Nó 3 10,7 Falha na Face 22 15,5
Fresta 3 10,7 Degrau 20 14,1
Falha de Encaixe 2 7,1 Falha de Verniz 17 12,0
Furo de Inseto 2 7,1 Torcimento 12 8,5
Rachadura de Topo 2 7,1 Falha de Esquadro 10 7,0
Torcimento 2 7,1 Rachadura de Superfície 10 7,0
Alburno 1 3,6 Falha de Encaixe 8 5,6
Arrepiado 1 3,6 Quebrado 7 4,9
Degrau 1 3,6 Rachadura de Topo 6 4,2
Falha na Face 1 3,6 Furo de Inseto 4 2,8
Falha de Verniz 1 3,6 Mancha 2 1,4
Quebrado 1 3,6 Nó 1 0,7
Total 28 100,0 Total 142 100,0
DEFEITOS
Defeitos em pisos de madeira certificados e não certificados
0
5
10
15
20
25
Nº
de
De
feit
os
Enco
ntr
ado
s
Empresas Certificadas Empresas Não Certificadas
ESPESSURA
Resultados da qualidade para o item Espessura
0
10
20
30
40
50
60
A B C D E F G H I
Es
pe
ss
ura
(Nº
de
pe
ça
s n
ão
co
nfo
rme
s)
Empresas Não Certificadas Empresas Certificadas
7
18,20
18,30
18,40
18,50
18,60
18,70
18,80
18,90
19,00
19,10
19,20
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375
Es
pe
ssu
ra (
mm
)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Média
0,00
Desvio Padrão = 0,112
ESPESSURA
Gráfico de controle de uma empresa certificada para o item Espessura
16,80
16,90
17,00
17,10
17,20
17,30
17,40
17,50
17,60
17,70
17,80
17,90
18,00
18,10
18,20
18,30
18,40
18,50
18,60
18,70
18,80
18,90
19,00
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375
Es
pe
ssu
ra (
mm
)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Média
0,00
Desvio Padrão = 0,133
ESPESSURA
Gráfico de controle de uma empresa não certificada para o item Espessura
0
20
40
60
80
100
120
140
160
< 18,39 18,40 - 18,49 18,50 - 18,60 18,61 - 18,70 18,71 - 18,80 18,81 - 18,90 18,91 - 19,00 > 19,01
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Classes de Espessura
ESPESSURA
Classes de Espessura para uma empresa certificada
0
20
40
60
80
100
120
140
160
< 18,30 18,31 - 18,40 18,41 - 18,51 18,52 - 18, 61 18,62 - 18,71 18,72 - 18,81 18,82 - 19,01 > 19,02
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Classes de Espessura
ESPESSURA
Classes de Espessura para uma não empresa certificada
12,6
78,4
9,0
0,8
97,9
1,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Abaixo de 0,4mm
Faixa Ideal = 0,4mm
Acima de 0,4mm
Abaixo de 0,4mm
Faixa Ideal = 0,4mm
Acima de 0,4mm
(%)
Fa
ixa
s d
e E
sp
es
su
ra
Média Empresas Certificadas
Média Empresas Não Certificadas
95Norma
ABNT
ESPESSURA
Resultados de conformidades para o Item Espessura
LARGURA
Resultados da qualidade para o item Largura
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
A B C D E F G H I
La
rgu
ra(N
º d
e p
eç
as
nã
o c
on
form
es
)
Empresas Não Certificadas Empresas Certificadas
7Limite Máximo Norma ABNT
75,60
75,70
75,80
75,90
76,00
76,10
76,20
76,30
76,40
76,50
76,60
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375
La
rgu
ra (m
m)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Média
0,00
Desvio Padrão = 0,111
LARGURA
Gráfico de controle de uma empresa certificada para o item Largura
81,40
81,50
81,60
81,70
81,80
81,90
82,00
82,10
82,20
82,30
82,40
82,50
82,60
82,70
82,80
82,90
83,00
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375
La
rgu
ra (m
m)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Média
0,00
Desvio Padrão = 0,148
LARGURA
Gráfico de controle de uma empresa não certificada para o item Largura
LARGURA
Classes de Largura para uma empresa certificada
LARGURA
Classes de Largura para uma empresa não certificada
0
20
40
60
80
100
120
140
< 75,89 75,90 - 75,99 76,00 - 76,10 76,11 - 76,20 76,21 - 76,30 76,31 - 76,40 76,41 - 76,50 > 76,51
Fre
qu
ên
cia
(Nº d
e M
ed
içõ
es
)
Classes de Largura
21,6
60,0
18,4
1,6
97,1
1,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Abaixo de 0,4mm
Faixa Ideal = 0,4mm
Acima de 0,4mm
Abaixo de 0,4mm
Faixa Ideal = 0,4mm
Acima de 0,4mm
(%)
Fa
ixa
s d
e L
arg
ura
Média Empresas Certificadas
Média Empresas Não Certificadas
95Norma
ABNT
LARGURA
Resultados de conformidades para o Item Largura
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
A B C D E F G H I
Um
ida
de
(%)
de
Nã
o C
on
form
ida
de
s
Empresas Não Certificadas Empresas Certificadas
Limite Máximo Norma ABNT5
UMIDADE
Resultados da qualidade para o item Umidade
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Um
ida
de
(%
)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Valor Desejado
0,0
Desvio Padrão = 0,643
UMIDADE
Gráfico de controle de uma empresa certificada para o item Umidade
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
0 5 10 15 20 25
Um
ida
de
(%
)
Medições
Limite Inferior
Limite Superior
Valor Desejado
0,0
Desvio Padrão = 0,895
UMIDADE
Gráfico de controle de uma empresa não certificada para o item Umidade
0
5
10
15
20
25
30
< 4,6 4,7 - 5,4 5,5 - 6,2 6,3 - 7,0 7,1 - 7,8 7,9 - 8,5 8,6 - 9,3 > 9,3
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Classes de Umidade
UMIDADE
Classes de Umidade para uma empresa certificada
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
< 6,1 6,2 - 6,9 7,0 - 7,7 7,8 - 8,5 8,6 - 9,3 9,4 - 10,0 10,1 - 10,8 > 10,9
Fre
qu
ên
cia
(N
º d
e M
ed
içõ
es
)
Classes de Umidade
UMIDADE
Classes de Umidade para uma empresa não certificada
0,0
34,3
65,7
0,8
74,4
24,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Abaixo de 3,0%
Faixa Ideal = 3,0%
Acima de 3,0%
Abaixo de 3,0%
Faixa Ideal = 3,0%
Acima de 3,0%
(%)
Fa
ixa
s d
e U
mid
ad
e
Média Empresas Certificadas
Média Empresas Não Certificadas
95Norma
ABNT
UMIDADE
Resultados de conformidades para o Item Umidade
OBRIGADO!
PARTE PRÁTICA
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
AUDITORIAS
Defeitos Aceitos
Defeitos Aceitos
Defeitos Aceitos
Defeitos Não -Aceitos
Defeitos Não -Aceitos
Defeitos Não - Aceitos
Defeitos Não - Aceitos
Defeitos Não - Aceitos
AMBIENTES
PISO DE EUCALIPTO