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AUDITORIA INTERNA EBSERH

Definição de Atividades de cogestão, vedadas aos

Auditores Internos.

Gil Pinto Loja Neto

Auditor Geral

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Operação

O CONTROLE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

T.C.U

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AUDIT COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

AÇÕES AUDIR

Proibido

(cogestão)

Obrigatório

(INs e DNs)

Permitido

(assessorar)

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CONCEITOS

AUDITORIA

E

COGESTÃO

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CONCEITOS

• AUDITORIA INTERNA: Conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona por meio de acompanhamento indireto de processos, avaliação de resultados e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada.

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CONCEITOS

• GESTÃO: Ato de gerenciar a parcela do patrimônio público, sob a responsabilidade de uma determinada unidade. Aplica-se o conceito de gestão a fundos, entidades supervisionadas e a outras situações em que se justifique a administração distinta. (fonte: Tesouro Nacional).

• GESTOR: Quem gerencia ou administra negócios, bens ou serviços. (fonte: Tesouro Nacional).

• COGESTÃO: Gestão exercida em comum por duas ou mais pessoas; administração ou gerência em sociedade.

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CONCEITOS

SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES : Princípio básico de controle

interno essencial para a sua efetividade. Consiste na separação

de atribuições ou responsabilidades entre diferentes pessoas,

especialmente as funções ou atividades-chave de autorização,

execução, atesto/aprovação, registro e revisão ou

auditoria. (item 2.5.9, TC-009.934/2012-0, Acórdão nº 38/2013-

Plenário).

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COMPETÊNCIAS DA AUDITORIA

A Auditoria Interna é uma atividade independente, de

avaliação e assessoramento aos gestores da entidade, no

acompanhamento da execução dos programas de governo,

visando comprovar o nível de execução das metas, o

alcance dos objetivos e a adequação do gerenciamento,

que recebe orientação normativa e supervisão técnica do

Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal,

de acordo com o caput do artigo 15, do Decreto nº

3.591/2000.

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COMPETÊNCIAS DA AUDITORIA

O detalhamento das atividades desenvolvidas pela Auditoria Interna está consignado no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT, cujo conteúdo guarda conformidade com o disposto na Instrução Normativa/SFC n.º 24, de 17/11/15.

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JURISPRUDÊNCIAS

Em trabalhos de avaliação das estruturas e atuação de

unidades de auditorias internas, o Tribunal de Contas da União

– TCU, deliberou que as unidades de auditoria não devem

participar de atividades típicas da Administração sob pena de

prejuízos à imparcialidade e a fim de evitar eventuais conflitos

futuros de atribuições:

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 08.05.2015, S.1, p 145

Ementa: recomendação [...] no sentido de que se abstenha de demandar pareceres opinativos de sua Unidade de Auditoria Interna e que caracterizem sua atuação em processo de trabalho objeto de atividade posterior de auditoria, em observância ao princípio da segregação de função (item 1.7.1, TC-022.280/2013-8, Acórdão n.º1.800/2015- 2ª Câmara).

A alínea “d” do art. 1º da Resolução/CGPAR nº 2, de 31.12.2010 (D.O.U de 28.03.2011, S.1, p.109), disciplinou que “a Auditoria Interna de cada empresa se restringirá à execução de suas atividades típicas, evitando o desvio de funções e preservando sua isenção e imparcialidade”.

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 11.12.2014, S. 1, p 133

Ementa: recomendação [...] no sentido de que reforme

seus normativos internos, em alinhamento aos preceitos

recomendados pelos Institute of internal Auditors (IIA) e

às disposições do Decreto n.º 3.591/2000 e da Instrução

Normativa/SFC nº 1/2001, de modo que neles se façam

constar, expressamente as seguintes garantias e

atribuições de sua Unidade de Auditoria Interna: a)

delimitação da atuação dos trabalhos da AUDIN,

evitando que desempenhe tarefas de gestão

administrativa, próprias de gestores; [...] (itens 9.2.2.1,

TC-018.925/2014-6, Acórdão nº 3.548/2014-Plenário).

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 11.12.2014, S. 1, p 132.

Ementa: recomendação à [...] que inclua, no Regimento Interno de sua Unidade de Auditoria Interna, previsões expressas sobre: a) [...]; b) [...]; c) as atividades dos auditores e a natureza e a abrangência de eventuais trabalhos de consultoria e assessoramento, observando-se o princípio da segregação de funções, de modo a impedir que o titular da unidade de auditoria interna e os demais auditores desempenhem quaisquer atribuições operacionais/administrativas e de gestão... (itens 9.1.5.1 a 9.1.5.3 TC-018.188/2014-1 Acórdão nº 3.454/2014-Plenário).

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 11.12.2014, S.1, p 132,

Ementa: recomendação [...] para que se abstenha de incluir seus auditores internos em atividades que possam caracterizar participação na gestão, prejudicando a independência dos trabalhos de auditoria (item 9.2.8, TC-018.189/2014-8, Acórdão nº 3.455/2014-Plenário).

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 31.10.2014, S.1, p 140 e 141. Ementa: recomendação [...] para que informe nas

próximas contas do [...] os resultados obtidos para regularizar as seguintes disfunções: a) se a Auditoria Interna está praticando procedimentos de controles internos relacionados a atividades de gestão, sobretudo despachos em processos administrativos, participação em comissões, entre outras, que possam causar conflito com a atividade típica de auditoria; b) [...]; c) [...] (itens 1.9.1 a 1.9.3, TC-022.654/2013-5, Acórdão nº 6.120/2014-2ª Câmara).

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 09.04.2014, S. 1, p 106. Ementa: recomendação ao [...] no sentido de que evite demandar de sua Unidade de Auditoria Interna (UAI) a prática de atos que são típicos da gestão e não do controle, como a realização de controle prévio sobre licitações e contratos (item 9.9.5, TC-018.270/2013-1, Acórdão nº 821/2014-Plenário).

DOU de 21.02.2014, S.1, p 120. Ementa: recomendação à [...]para que se abstenha de demandar pareceres opinativos ou instrutivos de sua Unidade de Auditoria Interna e que caracterizem sua atuação em processos de trabalho objeto de atividade posterior de auditoria (item 1.7.1, TC-021.169/2010-1, Acórdão nº 597/2014-1ª Câmara).

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JURISPRUDÊNCIAS

DOU de 12.12.2013, S.1, p 148. Ementa: recomendação [...] para que, com vistas ao

saneamento das falhas verificadas e à melhoria da gestão, adote regulamento específico para a auditoria interna ...; b) delimitar a atuação dos trabalhos da auditoria interna, evitando que desempenhe tarefas de gestão administrativa própria dos gestores, uma vez que isto ocasiona risco de prejuízo à independência, imparcialidade e conflitos de interesses da unidade de auditoria interna e aos auditores internos quando da realização da auditoria ...(itens 9.2.2.1 a 9.2.2.6, TC-021.838/2013-5, Acórdão nº 3.382/2013-Plenário).

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• Estão demonstrados no quadro a seguir, exemplos de procedimentos que podem e que não podem ser realizados pelo Auditor Interno:

ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

1

- acompanhar reuniões de

grupos de trabalho ou

comitês, na condição de

ouvinte ou facilitador.

- ser designado na condição de membro para

comissões ou grupos de trabalho destinados à

implementação e acompanhamento de

normatizações ou procedimentos de cunho

administrativo de responsabilidade da gestão,

a exemplo: comissões de licitações; de

sindicância; de processo administrativo

disciplinar; e de elaboração de projetos

referentes a melhoria dos serviços da

instituição, entre outros.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

2 - avaliar a observância às

diretrizes, normas internas,

procedimentos internos e

determinações legais.

- elaborar ou revisar normas e

procedimentos internos relacionados aos

processos operacionais da empresa, tais

como: elaboração de regimento de

comissões; instrumentos normativos para

definição de diretrizes corporativas (Norma

Geral, Circular Normativa, etc.); termo de

referência; planilhas de custos; edital de

licitação; projeto básico; cálculos para

termos de rescisões trabalhistas; cálculos de

encargos trabalhistas; entre outros.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

3 - avaliar e propor medidas

para o aperfeiçoamento dos

controles internos, bem como

disseminar as boas práticas

administrativas.

- promover ou participar da implantação de sistemas gerenciais; exercício de práticas de atividades de assessoria jurídica; participar da implantação e execução das normas e rotinas destinadas ao fomento/fortalecimento dos controles internos organizacional; procedimentos relativos à área de pessoal; procedimentos de compras, contratos e licitações; entre outros.

DIFERENCIAÇÕES

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.

ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

4

- avaliar a integridade e

confiabilidade das

informações e registros

contábeis.

- realizar procedimentos de

execução financeira e contábil.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

5

- acompanhar o

cumprimento do

atendimento das diligências

do Tribunal de Contas da

União e dos órgãos de

Controle Interno.

- implementar processos de trabalho ou

medidas de cunho operacional, bem como

reavaliar as manifestações de competência

de outras unidades da empresa,

procedendo às diligências necessárias ao

cumprimento de determinações /

recomendações dos órgãos de controle.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

6

- examinar e emitir parecer

prévio sobre a prestação de

contas anual da entidade e

tomadas de contas especiais.

- elaborar o processo de prestação anual

de contas da empresa, e atuar como

tomador de contas especial.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

7

- atuar em comissão de apoio técnico a fim de auxiliar o fiscal do contrato na sua liquidação, nos casos em que o demandante for o setor de auditoria interna, e tratando-se de objeto ou serviço de natureza singular à atividade de auditoria.

- participar de comissão recebimento de

bens e serviços, atuar na condição de

fiscal/gestor de contratos e coordenar

projetos que não sejam inerentes aos

processos de trabalho da auditoria.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

8

- avaliar a instrução, formalização e execução dos processos administrativos.

- instruir processo com indicação de autorização ou

aprovação de ato que resulte na assunção de

despesas, decidir ou aprovar objeto a ser

contratado; emitir pareceres técnicos referentes à:

instrução de processos de pagamento; procedência

ou não de dívida decorrente de execução de serviços

extracontratuais; pedido de reequilíbrio econômico-

financeiro ou repactuação de Contrato; pedido de

reequilíbrio de preço, minutas de normativos,

preparar minutas de contratos, efetuar cálculos para

glosa de serviços/produtos não realizado/entregue,

bem como atividades ou atos que resultem na

emissão de empenho, autorização de pagamento

e/ou dispêndio de recursos.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

9

- cumprir as atividades

previstas no Plano Anual

de Atividades da

Auditoria.

- executar atividades finalísticas da empresa.

DIFERENCIAÇÕES

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ATIVIDADES PERMITIDAS E NÃO PERMITIDAS AOS AUDITORES EBSERH

Ordem Permitido Não Permitido (Cogestão)

10

- verificar o desempenho da gestão, visando comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos e examinar os resultados quanto à economicidade, à eficácia, eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos operacionais.

- formular e participar da implementação

de políticas inerentes às áreas de

planejamento orçamentário, de finanças,

patrimonial e de pessoal da empresa.

DIFERENCIAÇÕES

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CONCLUSÃO

A Auditoria Interna deve atuar junto à gestão, no

sentido de agregar valor organizacional;

Para tanto, tem como funções: avaliação,

assessoria e conhecimento;

É preciso definir os limites da cogestão, de forma

a permitir a assessoria, sem comprometer a

independência e as funções típicas de auditoria;

Neste sentido, a norma elaborada tem por

proposta definir limites e orientar a atuação das

equipes de auditoria interna da Ebserh.

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OBRIGADO!

Gil Pinto Loja Neto

Marcelo Gomes Meirelles

AUDIT EBSERH