August of Agundes Santos

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    I Encontro de Histria do CAHLCentro de Artes, Humanidades e Letras, Quarteiro Leite Alves, Cachoeira-BA

    18 a 21 de outubro de 2010

    O Papel Financeiro da Santa Casa de Misericrdia na Bahia

    Setecentista

    Augusto agundes da !ilva dos !antos1

    Introduo

    A "rmandade de #ossa !enhora, $e de %eus, &irgem $aria da

    $iseric'rdia, ou sim(lesmente $iseric'rdia, )oi )undada em Lisboa em 1*+8

    Logo nos anos seguintes, aduiriu muitos (rivil.gios da Coroa /ortuguesa e

    conseguiu am(liar suas atividades A im(ortncia ue esta instituio aduiriu

    (elo seu (a(el )ilantr'(ico )oi ra(idamente reconhecida e isso se reverteu em

    regalias ou (rivil.gios #as colnias (ortuguesas es(alhadas (elo vasto

    im(.rio (ortugu3s no )oi di)erente, as !antas Casas de $iseric'rdia logo

    tiveram um crescimento muito grande, tanto em uantidade, uanto em (oderioeconmico2

    4sta im(ortante instituio da era moderna e contem(ornea (ode ser

    caracteri5ada inicialmente como uma irmandade com )ins unicamente

    caritativos !eu (rimeiro com(romisso )irmado em 1617 mostrou uais eram os

    (rinci(ais obetivos da $iseric'rdia, eram cator5e obetivos (rinci(ais, sete

    es(irituais9 ensinar os ignorantes: dar bom conselho: (unir os transgressores

    com com(reenso: consolar os in)eli5es: (erdoar as in;rias recebidas: su(ortaras de)ici3ncias do (r'

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    1617 vai ser mantido ao longo de toda a Hist'ria da instituio e em todo o

    im(.rio (ortugu3s

    4m geral as !antas Casas de $iseric'rdia so criadas simultaneamente

    = )undao de uma cidade ou logo em seguida, isto . e o crescimento ou desenvolvimento

    urbano e comercial 4sta situao no )oi di)erente no caso da Bahia, ue teve

    sua $iseric'rdia )undada entre os anos de 16*+ e 1662 H> muitas

    diverg3ncias dos (esuisadores em relao a data erias )ormas e inserido,

    s.culo &""", era o maior entre(osto comercial da colnia e a $iseric'rdia

    )igurava enuanto uma instituio al.m de religiosa, tamb.m econmica, na

    5

    ).RUSS,67**0( 8.9.R. Fidalgos e Filantropos: a Santa asa da Miseri!"rdia da #a$ia%155&-1'55. Bras%lia: UnB( 14;1..

    2

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    administrao de seus bens e de (articulares e na concesso de cr.dito @

    ca(ital aduirido (elas doa?es > mencionadas era investido em o)erta decr.dito a (articulares, esse era o mecanismo escolhido (ela irmandade (ara

    investir o ca(ital acumulado ao longo do s.culo &""" Antes, a o(o era (ela

    com(ra de im'veis e a utili5ao destes em )orma de arrendamento ou aluguel,

    (or.m a (artir de meados do s.culo &"", a o(o de em(restar a uros )oi

    considerada (ela instituio como a maneira mais segura, (ois os custos com

    manuteno dos im'veis eram altos e havia tamb.m muitos atrasos no

    (agamento dos alugu.is 4ssa alternativa )oi to comum no s.culo &""" ue airmandade uando recebia legados de irmos dei

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    (agamento dos uros anuais seria de 5$000#o ue corres(onde (ortanto, a

    6 ao ano e no 7,26 anuais como a(arece na obra de Iussel-Jood#o ueremos com isso discordar totalmente deste valor como sendo o

    mais cobrado, n's inclusive constatamos ue em +1 dos casos a tarias outras es(alhadas (elo vasto

    im(.rio (ortugu3s, inclusive a $iseric'rdia da Bahia$

    A Bahia em meados dos setecentos mesmo sendo o maior entre(osto

    comercial da colnia mantinha resucios medievais, desta )orma seria

    im(ossvel entender a sociedade baiana deste (erodo sobre o (risma

    econmico, sem considerar as(ectos sociais, (olticos e religiosos /or isso, o

    conceito ue utili5aremos aui . o de 4conomia no-ca(italista, ou sea, de

    orma?es 4conmicas e !ociais ue e

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    A uesto da ta

    >

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    outras (alavras, da moeda de (eueno valor, destinada =s com(rasdo dia-a-dia e aos indivduos mais (obres da sociedade 4m 17**,

    uando os o)iciais da cmara (edem = coroa a cunhagem de moedasna cidade e a a(licao de seu rendimento na construo da )ortale5ada Lage, as moedas cua (roduo . solicitada so de (rata, (atacase meias (atacas /ouco mais de uma d.cada de(ois, a deciso dacoroa de (roibir a circulao de moedas de (rata es(anholas (rovocauma crise na (raa carioca, (ois estas com(unham uase atotalidade do meio circulante local DE Curiosamente, . a mesmaCmara, geralmente to desinteressada das moedas de (euenovalor, ue nos d> notcias sobre a car3ncia das mesmas 4m 176*,ela (ede = coroa ue autori5e a cunhagem de moedas com o ouroeticas cotidianas . mencionada

    tamb.m (or Iussel-Jood em sua obra sobre a $iseric'rdia da Bahia e isso

    (de ser constatado (or n's na an>lise (reliminar das )ontes

    #a documentao tivemos a o(ortunidade de (erceber como muitos

    (agamentos de dvidas = irmandade eram )eitos em cai

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    discusso12@u sea, (ara $endes, . ineg>vel ue no (erodo colonial, s.culo

    &""" est>vamos num momento de trans)ormao em ue as (r>ticas mercantise de cr.dito atigiam um novo est>gio, no do (onto de vista evolutivo, mas com

    caractersticas di)erentes, cua a mentalidade das rela?es mercantis e de

    (roduo se baseava na obteno do lucro o ue (ortanto o)erece subsdios

    segundo ele, (ara no considerar as (r>ticas de concesso de cr.dito como

    sendo usur>rias

    @ esuema te'rico de ue os historiadores (artiram (ara erio1O

    /ortanto, no se trata de associar a Hist'ria do Brasil Colnia a um

    momento de (leno vigor do ca(italismo, mas da mesma )orma, no se (ode

    considerar o contr>rio, ou sea, rela?es (r.-ca(italistas (ara basear o discurso

    das (r>ticas de concesso de cr.dito como usur>rias

    %esta )orma, (ara $endes as (r>ticas de )inanciamento e de concesso

    de cr.dito (ara o (erodo colonial devem ser entendidas no como usura mas

    como caracterstica necess>ria ao )inanciamento da (roduo, ue (or sua ve5

    )oi )ator gerador de lucro ue (or conseguinte deu origem ao ue atualmente se

    entende (ela historiogra)ia, como burguesia

    urtado tamb.m entende o cr.dito no (erodo colonial no como

    concesso de ca(ital usur>rio mas como (rocesso comum e necess>rio (ara odesenvolvimento mercantil e dos neg'cios na colnia

    DE uma ve5 demonstrada a viabilidade da em(resa e com(rovadasua alta rentabilidade, a tare)a de )inanciar-lhe a e

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    A (assagem do trabalho de urtado mostra bem esse ca(ital mercantil

    ue )inancia a (roduo e ue conseuentemente e.1=

    ,CJ( Maria BDr!ara. (ist"ria Finan!eira do #rasil olonial. Rio de Kaneiro:/BM,)( 144.

    ;

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    com o crescimento das (esuisas na >rea de Hist'ria 4conmica (ara o

    (erodo colonialA metodologia ue est> sendo em(regada nesta (esuisa no trabalho

    com a documentao so os m.todos serial e uantitativo

    &eamos esta tabela sobre a movimentao )inanceira da santa Casa de

    $iseric'rdia entre os anos de 1N27- 1N+0

    (a)ela &*

    Mo+i,entao Finaneira da Santa Casa de Misericrdia -&$2#.&$%'/

    /erodo&olume cr.dito

    concedido&olume de ca(ital

    recebidoKLucro

    1N27-1NO0 792O2G+N0 7981OGN20 680GN60

    1NO1-1N*0 11*98N1G*O0 16+9N+6G0O+ **9+2OG70+

    1N*1-1N60 *097*NG7++ 6+9O0*G20O 189767G60*

    1N61-1N70 OO900NGN81 61971+GO18 189711G6ON

    1N71-1NN0 269*O7GO+8 ON9*07G+78 119+N0G6N0

    1NN1-1N80 69+66G67O 6982OG1+0 -1O2GONO

    1N81-1N+0 26NG*N8 +7*G8*0 N0NGO72

    otal 2279*0+GO1+ ON*91O6G2N8 +69O1NG+6+

    onte9 Borrador do Livro de Conta Corrente de Furos e oros da Consignao da CasaD1N27-1N+0E

    4sta tabela )oi con)eccionada a (artir da (esuisa )eita com uma das

    )ontes (rim>rias ue esto sendo utili5adas na (esuisa ue . o Borrador do

    Livro de Conta Corrente de Furos e oros da Consignao da Casa D1N27-

    1N+0E Como todo livro de conta corrente, esto (resentes todas as

    in)orma?es ue di5em res(eito = concesso de cr.dito a uros (ela !anta

    Casa de $iseric'rdia da Bahia As (rinci(ais in)orma?es do documento so9

    data de concesso do cr.dito, valor, )orma de (agamento, ou sea, de ue

    )orma o indivduo iria uitar a dvida, tarios anos atrasados de uma s' ve5 &ale ressaltar ue os uros eram

    sem(re cobrados na modalidade uros sim(les, sem cobrana de uros sobre

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    uros mesmo com atraso Pma hi('tese . o as(ecto )ilantr'(ico da

    $iseric'rdia, ue tinha uma )uno social bastante relevante na Bahia Colonial,e uma outra hi('tese so as caractersticas da .(oca de reali5ar este ti(o de

    transao econmica na modalidade uros sim(les !o su(osi?es ue sero

    res(ondidas ao longo da (esuisa

    As ve5es encontramos na documentao, o (agamento total da dvida,

    ou sea, incluindo o (agamento do (rinci(al e dos uros, mas . muito comum

    tamb.m, encontrar-mos (rocessos em andamento, cua o devedor no uitou a

    dvida total, uitando a(enas o (rinci(al ou a(enas os uros 4 h> casostamb.m ue no encontramos no (rocesso nenhum recebimento (or (arte da

    !anta Casa, ou sea, uando o indivduo est> com o d.bito total @ )ato

    (ortanto de encontrarmos na documentao (rocessos em andamento, a

    nosso ver ilustra ainda mais o (oder )inanceiro da !anta Casa, haa vista ue

    no (odemos considerar na tabela valores ue ainda estavam (or vir /ortanto

    a (artir deste raciocnio (odemos considerar ue certamente a receita ue a

    !anta Casa de $iseric'rdia da Bahia atingiu entre os anos de 1N27 e 1N+0

    decorrentes do em(r.stimo de ca(ital ou do al;guel de im'veis )oi bastante

    su(erior aos %"*&$0%"% encontrados na documentao @utro as(ecto ue

    re)ora esta id.ia, . ue esses so valores de uma das )ontes (esuisadas,

    mas > encontramos na documentao mais livros de conta corrente sobre o

    (erodo em an>lise

    @utro as(ecto relevante encontrado na documentao e ue est>

    (resente na tabela . a d.cada de trinta do s.culo &""", esta )oi a d.cada

    dentro do (erodo estudado at. o (resente momento ue a $iseric'rdia mais

    concedeu cr.dito e ue mais recebeu (agamento de dvidas

    4ntre os anos de 1NO1 e 1N*0 a $iseric'rdia da Bahia em(restou =

    (articulares a uantia de &&!*1$&0!'o ue corres(onde a mais de 60 do

    valor total em(restado entre os anos gerais da (esuisa Assim como tamb.m

    nesta mesma d.cada a instituio mais recebeu (agamento de dvidas A ci)ra

    atingida neste mesmo (erodo )oi de &"%*$%"0'%, o ue corres(onde a mais

    de *2 do ca(ital recebido (ela "rmandade entre os anos de 1N27 e 1N+0

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    /ara e

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    bastante relevante @ a;car na (r>tica nunca diminuiu seu crescimento tanto

    em (roduo uanto em comerciali5ao 4m n;meros reais tanto o (rimeiroas(ecto uanto o segundo s' )i5eram crescer, e isso se re)letiu na (auta de

    etica )oi a

    (erda (ercentual

    A tese de doutorado da (ro)essora $aria Fos. Ia(asi $ascarenhas

    tamb.m trata da conuntura da economia aucareira baiana no (erodo

    colonial $as (ara nossa (esuisa, um dos ca(tulos ue no devem ser

    deilise das )ontes 4m v>rios casos h> realmente o

    (agamento da dvida em cai

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    documentao ilustram ao nosso ver (ara (ensar a $iseric'rdia da Bahia como

    uma )orte instituio )inanceira (ara o (erodo colonial@utro as(ecto ue chama ateno . o tem(o m.dio ue a $iseric'rdia

    cedia a seus devedores (ara o (agamento da dvida #a maioria dos casos

    )icava acordado entre as (artes ue o (agamento iniciaria a('s o (rimeiro ano,

    (or.m encontramos casos em ue a instituio cedeu de (ra5o, cerca de

    sessenta, setenta anos, nestes (rocessos em geral uem (agava o d.bito

    eram vi;vas, )ilhos ou netos do devedor $as, )a5endo uma m.dia de todos os

    (rocessos encontrados dentro do bali5amento tem(oral da (esuisa, a m.diagirou em torno de 12 anos, este )oi o (ra5o m.dio ue a $iseric'rdia cedia a

    seus devedores durante grande (arte do s.culo &""" $esmo com este (ra5o

    bastante signi)icativo (ara uitao das dvidas, o (agamento era reali5ado em

    m.dia N,O anos a('s o vencimento !ob este as(ecto "sabel dos uimares !>

    a)irmou ue os irmos da casa utili5avam de suas regalias (ara obter cr.dito

    (ara si e (ara seus (r'

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    AIAUF@, Lu5 Antnio !ilva Contratos e (ri)utos nas Minas Setecentistas*o estudo de u, caso.6oo de Sou7a Lis)oa -&$!".&$#"/8#iter'i9 PV"CH,2002 D%issertao de $estradoE99999E, no,e do :ei e dos ;ecios* portao8 In* ?, Contraponto )aiano*a@car 3u,o ,andioca e escra+ido no :ecnca+o &$1%.&1#'8 Iio deFaneiro 4d Civili5ao BrasileiraB@4I, Charles I O I,p=rio Marti,o PortuuDs &!&".&12" raduo de"n3s !ilva %uarte Lisboa, 4d N0,1++O99999 A Idade de Ouro do Brasil -dores de cresci,ento de u,asociedade colonialE raduo de #air de Lacerda OX ed Iio de Faneiro9

    #ova ronteira, 2000CAI%@!@, H Condies sociais de Industriali7ao Ievista Brasiliense,nY 28, 1+71AI"A, !heila de Castro8 A Colnia e, Mo+i,ento* Fortuna e 3a,lia noCotidiano Colonial8 Iio de Faneiro9 #ova ronteira, 1++84IL"#4, &era (erra (ra)alho e Poder* o ,undo dos enenhos no;ordeste colonial Bauru-!/, 4%P!C, 200OIA@!@, Foo L e L@I4#"#@, $anolo Arcas,o co,o Proeto*Mercado atl5ntico sociedade arGria e elite ,ercantil e, econo,iacolonial tardia :io de 6aneiro c8 &$%' c8 &1!'8Iio de Faneiro9 Civili5aoBrasileira, 2001

    PIA%@, Celso For,ao Econ,ica do Brasil 2 ed !o /auloCom(anhia 4ditora #acional, 1++8PIA%@, F;nia erreiraHo,ens de ;ecio* A Interiori7ao daMetrpole e do Co,=rcio nas Minas Setecentistas8 !o /aulo9 Hucitec,1+++H@LA#%A, !.rgio Buarue de DorgEHistria eral da Ci+ili7aoBrasileira8 (o,o I 2J +ol8 li+ro Kuarto captulo 4I Metais e PedrasPreciosas8 %i)el, Iio de Faneiro, 1+NNLA$A!, ernando audereto Os Contratadores e o I,p=rio ColonialPortuuDs* u, estudo dos casos de 6ore Pinto de A7e+edo e FranciscoFerreira da Sil+a8 #iter'i9 PV"CH, 2006 D%issertao de $estradoE

    LA/A, Fos. Ioberto do Amaral DorgE O Antio Siste,a Colonial !o /aulo94ditora Brasiliense, 1+82L4&Z, $aria B>rbara Histria Financeira do Brasil Colonial Iio de aneiro9"B$4C, 1+N+$ACHA%@, Fos. de Alcntara 4ida e ,orte do )andeirante8 !o /aulo,$artins9 1+N2$AI"#!, F ! O Cati+eiro da (erra8!o /aulo9 Ci3ncias Humanas, 1+N+$AI, Warl O Capital* crtica da econo,ia poltica Livro terceiro, vol & Iiode Faneiro, Civili5ao Brasileira, 1+81$A!CAI4#HA!, $aria Fos. Ia(assi Fortunas coloniais . Elite e riKue7ae, Sal+ador &$#' . &1'1, Dese de %outorado, Pniversidade de !o /aulo,1+++E$4LL@, F$C O Capitalis,o (ardio8* ed !o /aulo9 Brasiliense, 1+87

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    $4#%4!, Claudinei $agno $agre Cr=dito e ?sura na =poca Colonial9Autores Coloniais e Historiogra)ia $irandum 18C4$@r@c eus( [ "F" Pnivdo /orto [ (( O1-*8, 200N#@&A"!, ernando A Portual e Brasil na Crise do Antio Siste,aColonial -&$$$.&1'1/8!o /aulo, 4d Hucitece, 1++6@!\I"@, Helen Co,erciantes do :io rande de So Pedro* 3or,aorecruta,ento e necios de u, rupo ,ercantil da A,=rica Portuuesa8/n9 Ievista Brasileira de Hist'ria !o /aulo, v20, nY O+, (116-1O* 2000/IA%@ FU#"@I, Caio For,ao do Brasil Conte,por5neo 20X e !o/aulo9 4d Brasiliense, 1+8N]]]]] Histria Econ,ica do Brasil 12 ed !o /aulo9 Brasiliense, 1+N0IP!!4L-J@@%, AFI Fidalos e 3ilantropos* a Santa Casa da

    Misericrdia da Bahia &""'.&$""8Braslia9 PnB, 1+81!^, "sabel dos uimares Histria da E>panso Portuuesa* A For,aodo I,p=rio -&!&".&"$'/8 In* As Misericrdias8 Lisboa9 emas e %ebates,1++8, (( O70-O78!A$/A"@, Antonio Carlos Fuc> de Cr=dito e Circulao MonetGria naColnia* o caso Flu,inense "'.&$"'8& Congresso Brasileiro de Hist'ria4conmica, Ca