30
Empreendedorismo, meio ambiente e sustentabilidade Apresentação Inicial Prof.ª Rachel Filipe [email protected]

Aula 00_Apresentação Inicial - Empreendedorismo

  • Upload
    otrenew

  • View
    247

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Aula 00_Apresentação Inicial - Empreendedorismo

Citation preview

  • Empreendedorismo, meio ambiente e

    sustentabilidade

    Apresentao Inicial

    Prof. Rachel Filipe

    [email protected]

  • Agenda

    1. Apresentao dos alunos

    2. Apresentao da disciplina

    3. Mapa de atividades

    4. Metodologia de ensino

    5. Metodologia de avaliao

    6. Participao dos monitores

    7. Atividade Recuperativa

  • 1. Apresentao dos alunos

    1. Nome

    2. Tem hbito de leitura?

    3. Se sim, quantas vezes por semana?

    4. O que costuma ler e em qual mdia?

    Quem no l, no ouve, no fala, no v.

  • 2. Apresentao da disciplina

    Objetivo Geral:

    Oferecer ao discente os conceitos fundamentais sobre empreendedorismo,

    meio ambiente e sustentabilidade, a partir do estudo de princpios, regras e

    institutos, que regem esta temtica, numa postura crtica e reflexiva acerca dos

    problemas e das particularidades que envolvem estas questes, de forma a

    possibilitar ao acadmico a aptido de anlise da legislao, da doutrina e da

    jurisprudncia, habilitando-o a colocar em prtica os conhecimentos e as

    tcnicas adquiridas, a fim de obter xito nas questes que lhe sejam propostas,

    preparando-o para a prtica profissional.

  • Contedo por Mdulos

    1 Mdulo (M1):

    2 Mdulo (M2):

    3 Mdulo (M3):

    4 Mdulo (M4):

    Agenda 21

    Globalizao e governabilidade socioambiental

    Desafio global e setorial da Agenda de Desenvolvimento

    Conceitos bsicos de empreendedorismo

    Origem e evoluo do Empreendedor

    O empreendedor ideal

    ncora de carreira

    Desenvolvimento do Plano de Negcios

    Entendendo os nmeros do Plano de Negcios

    Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania

    Processos produtivos e sustentabilidade

    Legislao sobre preservao ambiental

  • 3. Mapa de Atividades

    1. Tema gerador

    2. Ao didtica debates, trabalhos em grupo, aulas expositivas participativas, leitura de textos e dinmicas de grupo.

    3. Recursos lousa, retroprojetor, TV, aparelho de som, livros

    4. Atividade avaliativa prova, exerccios, Estudos de Caso, participao, frequncia, apresentao de trabalhos

    5. Atividade recuperativa resenha do tema da aula perdida ou resenha de um tema dado pela professora

    6. Participao dos monitores orientao aos grupos de alunos na realizao de exerccios e trabalhos e assistncia aos alunos insatisfatrios sob orientao geral da professora.

    Bibliografia bsica

    Bibliografia complementar

  • 4. Metodologia de Ensino

    As aulas se desenvolvero por meio de debates, trabalhos em

    grupo, aulas participativas, leitura de textos e dinmicas de

    grupo.

    A metodologia est baseada na construo coletiva do saber em

    nvel neocortex, lmbico e reptlico.

  • 5. Metodologia de Avaliao

    Atividade avaliativa

    AC + AF

    AC - prova, exerccios, Estudos de Caso, apresentao de trabalhos

    AF - participao, assiduidade, comportamento em sala de aula, compromisso na entrega de atividades etc.

    Atividade recuperativa para aulas perdidas pelo aluno

    Resumo do tema da aula perdida ou resenha de um tema dado pela professora

    Atividade recuperativa para alunos Insatisfatrios nas Menes

    Resenha de todo o contedo dado no referido Mdulo em que o aluno ficou com Meno I

  • 6. Participao dos monitores

    Diviso de grupos para trabalho

    Indicao de monitor para cada grupo

    Criao de um grupo (nome da disciplina) no whatsapp contendo somente os monitores

    Elaborao de networking da turma com nome, celular e email

    Passar o contedo da aula anterior para o aluno que tiver faltado.

  • Atribuies do monitor

    a) assessorar o professor nas atividades desenvolvidas em aulas;

    b) desenvolver as atividades junto com colegas de classe sob a superviso

    docente;

    c) manter o professor informado sobre o desempenho da turma;

    d) cumprir com normas e prazos estabelecidos pelo professor;

    e) auxiliar o professor quanto s dificuldades que tenha em sala de aula para

    implantar inovaes;

    f) manter contato permanente com o professor via e-mail, telefone e

    pessoalmente;

    g) valorizar a cordialidade e a relao professor/alunos, compreendendo o

    aprendizado mtuo;

    h) manter os relatrios mensais atualizados sobre os procedimentos

    desenvolvidos na monitoria.

  • Resumo

    So documentos avulsos, redigidos com as prprias palavras do

    leitor/autor, com o intuito primrio de promover o texto que se leu. Os

    objetivos deste so variados e podem ser determinados por ele mesmo, o autor,

    ou pelo docente responsvel pelo componente curricular.

    Possui introduo, material e mtodos, resultados e discusso,

    consideraes finais ou concluso. So redigidos em um nico pargrafo, sem

    indicativo deste. No apresentam as subdivises indicadas. Estas podem ser

    identificadas de acordo com a leitura. (SBPC, 2013; UnB, 2013; UFAM, 2013

    e UFSC, 2013).

    7. Atividade Recuperativa

  • Resenha

    Resenha uma ferramenta metodolgica de abordagem para a

    construo de relaes entre as propriedades (em nossos assuntos, intelectual)

    de um determinado objeto, analisando-o, descrevendo-o em detalhes, e

    enumerando aspectos considerados relevantes sobre o mesmo.

    A resenha produzida em formato textual e serve para apresentar a

    outrem, o que se leu, o que se destaca, o que relevante da obra intelectual.

    Vale ressaltar que o primeiro pargrafo de identificao da obra e do autor da

    obra que ser (ou est sendo) resenhada, o segundo de identificao do autor

    da resenha e o ltimo pargrafo um parecer pessoal, com formato tcnico

    cientfico, sobre a obra e sua aplicao e importncia a outros futuros leitores

    (UnB, 2013; UFSC, 2013; UCB, 2013 e UFAM, 2013).

    7. Atividade Recuperativa

  • Data Contedo Atividade

    Avaliativa

    Atividade

    Recuperativa

    28/01 Aula 00 No No

    04/02 Aula 01 No Resumo Aula 01

    11/02 Aula 02 Sim Resumo Aula 02

    18/02 Recesso Quarta-feira de

    Cinzas

    25/02 Prova M1 X No

    Cronograma do 1 Mdulo

    1 Mdulo =

    Aula 00

    Aula 01

    Aula 02

  • Dicas de Estudo

    O tempo de estudo no uma parte isolada de nossa vida, mas uma parcela do

    tempo em interao com as demais atividades. preciso organizar

    (harmonizar) todas as atividade do dia.

    O importante no a quantidade de estudo, mas a QUALIDADE do Estudo. A

    qualidade pode ser mensurada, assim como o nvel de concentrao ao estudar.

    Qualidade de estudo (QE): ambiente silencioso, boa iluminao...

    Nvel de concentrao (NC): estar despreocupado, ter foco...

    Tempo horrio de estudo (THE): tempo medido em minutos ou horas

    Tempo real de estudo (TER): quantidade de horas ou minutos realmente

    estudados.

    Frmula Real de Estudo TRE = THE x NC x QE

  • Tempo Real de Estudo -> TRE = THE x NC x QE

    A noo de TER mais

    importante do que a de

    THE, portanto, repita

    esta pergunta:

    Quantas horas reais eu

    estou estudando?

    THE NC QE TER

    THE = o tempo

    estudado

    medido em

    minutos ou

    horas.

    NC = ateno

    dedicada ao estudo

    com variao de 0 a

    2. Sendo 1

    normal, 0

    nenhuma e 2

    excelente.

    QE = resultado do

    conjunto de tcnicas e

    atitudes de otimizao

    do estudo. Varia de 0 a

    2.

    TRE = quantidade de

    horas ou minutos que,

    pode-se dizer, algum

    tenha realmente

    estudado. Esse valor

    o resultado da frmula

    Aluno A: possui uma

    hora por dia para estudar.

    Assim, deixa de ter

    ateno e qualidade.

    1 hora: tempo

    cronometrado

    com um relgio.

    0,5. Exemplo em

    que o rendimento

    cai: pensar na

    namorada, na praia

    (1h x 0,5= 30 min)

    0,5. Rendimento cai se

    qualidade baixa.

    Leitura deficiente,

    iluminao ruim

    (30 min x 0,5= 15 min)

    15 min: com pouco

    tempo de estudo e com

    pouca qualidade e

    concentrao, v-se

    que A praticamente

    no estudou.

    Aluno B: possui mais

    tempo de estudo que A

    3 horas:: tempo

    cronometrado

    com um relgio.

    0,5. No se

    concentra o

    suficiente...

    0,5. No consegue ter

    qualidade...

    45 min. Apesar de

    estudar 3h, tinha dficit

    de ateno e qualidade

    Aluno C: tem menos

    tempo para estudar que

    B, mas responsvel

    com seu objetivo

    1 hora: estudou

    o mesmo tempo

    que A e menos

    que B.

    2. Atravs de treino

    e vontade de

    aprender se

    concentra e capta o

    contedo.

    2. Faz uso da leitura

    otimizada, toma

    anotaes e usa

    tcnicas de estudo.

    4 horas. Embora parea

    impossvel, C

    conseguiu estudar e

    aprender, pois

    aproveitou o estudo.

  • Empreendedorismo, meio ambiente e

    sustentabilidade

    Aula 00

    Prof. Rachel Filipe

    [email protected]

  • Contedo do 1 Mdulo

    Conceitos bsicos de empreendedorismo

    Origem e evoluo do Empreendedor

    O empreendedor ideal

  • HISRICH, Robert. Empreendedorismo. So Paulo: Ed. AMGH, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553338/pages/107046743

    Parte 1. Captulo 1. O Empreendedorismo e a Mentalidade Empreendedora. (Pgs. 23 45)

    DORNELAS, Jos. Empreendedorismo para Visionrios - Desenvolvendo Negcios Inovadores para um Mundo em Transforma.

    http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2516-2/epubcfi/6/20[;vnd.vst.idref=c01]

    Captulo 1. Empreendedorismo em uma era de transformao e mudanas

    DORNELAS, Jos. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negcios. Rio de Janeiro: Empreende/LTC, 2014.

    http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2512-4/epubcfi/6/24%5B;vnd.vst.idref=Transformando-ideias-em-negocios-9788521625117-11%5D

    Cpitulo 2. O Processo Empreendedor.

    Bibliografia para o 1 Mdulo

  • Por que aprender essa disciplina?

    Vivemos em um mundo competitivo, com sistemas de troca de valores

    preciso se adaptar s constante mudana socioeconmicas

    O ser humano precisa viver em harmonia com a natureza e com a inovao

    Precisamos aprender a aproveitar as oportunidades diante do caos

    O Capital Intelectual traz valores para o mercado, com criatividade e proatividade

    As incertezas provocam competies mais acirradas em um ambiente desafiador

    Frente a essa diversidade de contexto, a motivao surge nesse cenrio figura do empreendedor e como sua ao, o empreendedorismo

    O empreendedorismo influencia positivamente o

    desenvolvimento econmico do pas.

  • Conhecendo o Entorno do DF

    Cidade Ocidental

    Municpio de Cidade Ocidental Gois

    Fundada em 1976

    Mesorregio Leste Goiano

    Microrregio Entorno do Distrito Federal

    Municpios limtrofes Valparazo de Gois, Santa Maria (DF), So Sebastio (DF), Cristalina e Luzinia.

    Distncia at Capital 192 Km

    rea 388,162 Km2

    Populao 61.552 hab (IBGE 2013)

    O municpio de Cidade Ocidental compe a RIDE - Regio Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno.

    A RIDE foi criada em 1998 e tem como objetivo principal implantar solues imediatas e a mdio prazo para os problemas existentes nos municpios do entorno do Distrito Federal.

    Bandeira

    Localizao

  • A economia ocidentalense baseia-se :

    criao de gado bovino de corte e leite, plantio de soja produo de doces de marmelo.

    O comrcio varejista composto pelos ramos de:

    confeco, bares e restaurantes, hotis, panificao, supermercados, lojas de informtica, oficinas mecnicas etc.

    Eventos:

    Sbados (manh) - ocorre a Feira Livre da Cidade Ocidental, e a Feira do Produtor que rene apenas os produtores rurais do municpio

    A AGETUR - Agncia Goiana de Turismo - classificou o municpio de Cidade Ocidental como sendo de potencial turstico, o que pode alavancar a economia municipal.

    No municpio est localizada a primeira usina hidreltrica da regio, fornecedora de energia eltrica para a construo de Braslia, a Usina Saia Velha.

    Conhecendo a economia da Cidade Ocidental

  • Municpio de Valparaso de Gois Gois

    Fundada em 1997

    Mesorregio Leste Goiano

    Microrregio Entorno do Distrito Federal

    Municpios limtrofes Novo Gama, Santa Maria (DF), Cidade Ocidental e Luzinia.

    Distncia at Capital 188 Km

    rea 61.410 Km2

    Populao 146.694 (IBGE 2013)

    Valparaso de Gois o municpio que mais cresce no entorno sul de Braslia e um dos

    que mais crescem no Brasil.

    Conhecendo o Entorno do DF

    Valparaso de Gois

    Bandeira

    Localizao

  • Base da economia:

    Setor de servios e a indstria. Atualmente, grandes empresas tm-se instalado no municpio, atradas pelo potencial econmico e principalmente

    pela posio estratgica da cidade.

    O municpio faz margem ao porto seco do Distrito Federal, local de

    grande densidade industrial, que tem o objetivo de atrair grandes empresas.

    Segundo dados de diagnstico setorial desenvolvido pelo SENAI

    Gois, Valparaso de Gois possui um agrupamento industrial composto por

    mais de 100 empresas do segmento de mveis.

    Para atender a esse setor, est em fase de consolidao, atravs de

    convnio com o Ministrio da Integrao Nacional, o programa de

    desenvolvimento econmico de Arranjo Produtivo Local (APL) moveleiro,

    que tem como objetivos:

    Conhecendo a economia de Valparaso de Gois

  • Para atender ao setor moveleiro, est em fase de consolidao, atravs

    de convnio com o Ministrio da Integrao Nacional, o programa de

    desenvolvimento econmico de Arranjo Produtivo Local (APL) moveleiro,

    que tem como objetivos:

    Consolidar o APL de mveis de Valparaso de Gois como polo dinmico e gerador de emprego e renda;

    Estruturar e organizar a gesto da Cooperativa de Moveleiros de Valparaso, com vistas a atender seus princpios bsicos;

    Melhorar a estrutura produtiva do segmento de serralheria local, por meio de cursos de capacitao da mo de obra, de gesto e de assistncia tcnica

    ao setor.

    Conhecendo a economia de Valparaso de Gois

  • A coisa mais poderosa que os alunos podem fazer aprender com sua prpria

    experincia e com a de outras pessoas. (Henry Mintzberg).

    As organizaes precisam de criatividade para encontrar parceiros que

    possam complementar suas foras e compensar suas fraquezas. (Philip

    Kotler)

    Empreender pode ser definido como o ato de realizar sonhos, transformar

    ideias em oportunidades e agir para concretizar objetivos, gerando valor para a

    sociedade. (Jos Dornelas)

    A melhor maneira de prever o futuro cri-lo. (Peter Drucker)

    Frases famosas

  • Eu no falhei. Eu apenas encontrei 10 mil solues que no deram certo.

    (Thomas Edson)

    bom comemorar o sucesso, mas mais importante prestar ateno s lies

    do fracasso. (Bill Gates)

    Voc considera essas pessoas empreendedoras? Por qu?

    Frases de empreendedores famosos

  • Por que a maioria das empresas familiares no conseguem, em seu

    processo sucessrio, chegar at a terceira gerao?

    Alguns exemplos:

    Mattarazzo (setor alimentcio, txtil, navegao de cabotagem,

    indstrias siderrgicas),

    Brandalise (Perdigo),

    Hermes Macedo (loja de departamento HM) etc.

    Problemas de sucesso, incompatibilidade de interesses, gesto

    com princpios que no condizem com o pensamento do fundador,

    entre outros, so causas que desestruturam grandes grupos e deixam,

    no ar, perguntas e exclamaes como "com um imprio daquele?'',

    "mas a empresa era slida!", para as quais todos gostariam de ter

    respostas.

  • Algumas Descobertas

    1903: Avio motorizado.

    1915: Teoria Geral da Relatividade, de Einstein.

    1923: Aparelho televisor.

    1928: Penicilina.

    1943: Computador.

    1945: Bomba atmica.

    1947: Descoberta da estrutura do DNA abre caminho para a engenharia gentica.

    1957: Sputnik, o primeiro satlite..

    1961: O homem vai ao espao.

    1967: Transplante de corao.

    1969: O homem chega Lua; incio da Internet, Boeing 747.

    1970: Microprocessador.

    1989: World Wide Web.

    1993: Clonagem de embries humanos.

    1997: Primeiro animal clonado: a ovelha Dolly.

    2000: Sequenciamento do genoma humano.

    2013: DNA Denisovano

    2014: Interface crebro-mquina