Aula 02 - Informtica - Aula 01

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    CURSO ON-LINE INFORMTICA EM TEORIA E EXERCCIOSP/ AGENTE DOS CORREIOS ECT

    PROFESSORES: ALEXANDRE LNIN E PATRCIA QUINTO

    www.pontodosconcursos.com.br 1

    Ol pessoa l, nossos c umprimento s!!!

    Estamos aqui no Ponto para mais um curso on-line da disciplinaINFORMTICA em Teoria e Exerccios, que tem c omo foco o c oncurso p araAGENTE DOS CORREIOS TODAS AS ATIVIDADES da Empresa Brasileira deCorreios e Telg rafos ECT.

    A sa tisfa o e m otiva o esto c ada ve z ma iores, e ser um enorme p razertrabalhar com cada um de vocs neste curso rumo ao to sonhado cargopblico!

    Para ns, muito importante fazer parte desta conquista. Nossa tarefa transmitir o contedo na forma de resoluo de exerccios com didtica eobjetividade, de forma a facilitar o aprendizado. Cumpriremos o objetivoc om muita serieda de e d ed ic a o.

    Bem, antes de falarmos sobre o curso, faamos uma breve apresentao.Vamo s l !

    O profe ssor Alexand re Lnin Ca rneiro, 38 anos, Ana lista de Planejam ento eOr am ento do Ministrio do Planejamento, da rea de Tec nolog ia daInforma o. Traba lha na Sec reta ria de Patrim nio da Unio Reg iona lGois, desenvolvendo projetos para integrao dos sistemas e gerao deinformaes estratgicas para alinhamentos de polticas pblicas epatrimnio da Unio. Foi analista da Secretaria de Planejamento eInvestimentos Estratgicos desenvolvimento e manuteno dos principaissistemas da Secretaria, participando dos grupos de trabalho da rea deTec nologia d a Informa o e dos p roc essos de c ontrata o d e servi os deTec nologia d a Informa o para o Ministrio, alm de partic ipar da g estotc nic a do Portal do Planejam ento.

    professor de informtica desde os 18 anos (1990), tendo lecionado emc ursos tc nicos, grad ua o e p s-gradua o. Tamb m Me stre em Cinc iada Computao pela UnB, com formao na rea de Inteligncia Artificial.

    No servi o p b lico , foi func ion rio do Serpro, Ibama e Rec eita Fed eral.

    A p rofe ssora Patrc ia Lima Quinto, 37 ano s, lec iona em c ursos p rep ara triospara concursos desde 2003, j tendo dado aulas de informtica em cursospresenciais e em inmeros cursos on-line do Ponto dos Concursos (visandocertames como Polcia Federal, MPU, TCU, Ministrio da Fazenda, MPOG,PRF, dent re outros). Tamb m lec iona d isc iplinas tc nic as do c urso deSistema s de Informa o e C incia d a Comp uta o , tanto na grad ua o ,quanto na ps-grad ua o , alm de co ordena r a rea de Seguran a daInforma o na Prefe itura de Juiz de Fora (MG).

    Quanto sua formao, mestre em Engenharia de Sistemas eComputao pela COPPE/UFRJ, ps-graduada em Gerncia de Informtica

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    e b acharel em Inform tica p ela UFV. Tam b m a tua c omo memb ro d aSociedade Brasileira de Computao e do Comit Brasileiro deProc essame nto de Da dos da ABNT, que c ria as norma s sob re g est o d aSeg uran a d a Informa o no Brasil; tem certifica es tc nic as na rea desegurana, redes e percia forense; alm de artigos publicados a nvelnac iona l e internac iona l c om te ma s da nossa rea . Ah, tamb m a utorado livro d e questes c omentad as de inform tica pa ra c onc ursos(Foc o: FCC )pela Ed itora GEN/Mtod o, sob a Coordena o d os grand es mestres Vic entePaulo e Ma rc elo Alexand rino, lan ad o rec entemente.

    E c om o n o p od eria deixar de ser, nas horas vaga s, tambm c onc urseira , j tendo sido nomeada para assumir o cargo em vrios concursos, comoAnalista de Sistemas no SERPRO (2001 e 2005); Analista Judicirio (rea deInform tica ) no Tribuna l Regiona l Fed era l - 2 Reg io (2003); Professora titulardo Departamento de Cincia da Computao do Instituto Federal deEduc a o, C inc ia e Tec nolog ia (2010), Professora Substituta doDepartamento d e Cinc ia d a C om puta o d a UFJF (2011),dentre outros.

    Bem, passada a apresentao inicial, esperamos que este curso seja degrande valia para o seu estudo, fazendo-o superar os desafios vindouros naprova!

    Orga niza o d o c urso

    O c urso foi organizad o em 5 aulas, com o c ronog ram a/ c onted o listad o noquad ro a seg uir.

    AULA CONTEDO DAS AULAS1 Internet : c onc eitos, naveg adores, tec nolog ias e servi os.2 Conc eitos b sicos de c omputa o . Com po nentes de hardw are

    e softwa re d e c omp utad ores.3 Sistema operac iona l Windows XP e Vista .4 Conhec ime ntos de Word .5 Conhec ime ntos de Exc el e Pow erPoint.

    As aulas esto estruturadas conforme o quadro anterior, dando nfase aoscontedos de maior relevncia a este certame. Em todas as CINCO aulassero apresentadas a teoria referente ao tema da aula e mais 25 questes(em md ia ) a fim de fa milia riza r voc c om o estilo d e q uestes norma lmenteutilizad o p ela ba nca .

    Cabe destacar que, de forma complementar, em alguns momentosutilizaremos questes elaboradas pelos professores ou apresentaremosquestes de outras bancas (como CESGRANRIO, FCC e ESAF) paracomplementar ou mesmo para introduzir um determinado contedo.Sem pre que fizermos isso ser leva ndo em c onta o forma to e a profundidade

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    das questes de informtica que costumamos encontrar nas provas doCESPE.

    Por fim, temos o frum para troca de informaes e/ou esclarecimento dedvida s que porventura surg irem . Crtica s e/ ou sugestes so bem -vindas!

    Grande ab ra o,Alexand re Lnin e Pa trc ia Quint o

    Internet: conceitos, navegadores, tecnologias e serviosVam os c om e ar a nossa aula sob re Internet mo strando o c onc eito d e Kurose(renomad o autor da rea de red es): A Internet pblica uma red e d e c omp utado resmund ia l, isto , uma red e

    que c onecta milhes de eq uipa mentos de c omp uta o em todo o m undo.A maior parte desses equipamentos formada por PCs tradicionais, porestaes de trabalho com sistema Unix e pelos chamados servidores quearmazenam e transmitem informaes, como pginas Web (World WideWeb WWW) e me nsagens por e-ma il [] No jarg o d a Inte rnet , tod os essesequipamentos so chamados de hospedeiros ou sistemas finais. Asap lic aes da Internet c om as qua is muito d e n s esto fam ilia rizados, co moa Web e o e-mail, so programas de aplicao de rede que funcionamnesses siste mas fina is . Kurose e Ross (2003, p. 1, g rifos do autor)

    Podemos tirar algumas lies da. Primeiro, que a Internet uma rede decomputadores de alcance mundial. Em concursos pblicos, comum asbancas considerarem que a Internet uma interligao de redes, ou seja,uma rede de redes. Mas o que uma rede de computadores, seno umgrupo de c omputa do res conec tad os entre si? Uma red e d e c omputa dores a c onexo d e d ois ou ma is c omputa do res para p ermitir o c ompa rtilham entode recursos e troca de informaes entre as mquinas. Existem diversasmaneiras de interligar os computadores em rede e de fazer com que ac omunic a o entre eles ac ontea .Dida tica mente, ac ho interessante c om e armo s c om um exemp lo simp les.

    Exemplo 1: Supo nha que e m sua c asa existam dois com putadores. Ima gineque estes micros so de fabricantes diferentes, mas que ambos possuemum a cessrio q ue p ermita o envio e rec eb imento de m ensag ens (plac a derede). Um deles, suponha, possui uma impressora instalada e o outro umgrande espao para armazenamento de dados. Seria natural que vocquisesse interligar os dois computadores para compartilhar os recursos.

    Certamente melhor do que comprar uma nova impressora para o queainda no possui este recurso. Para tanto, seria necessrio conect-los por

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    algum meio fsico (tambm chamado de enlace de comunicao ) comoum par de fios. Assim, usando este meio fsico, os computadores podemtransmitir mensagens entre si. Mas, importante que os computadores

    (tambm chamados de ns) entendam as mensagens recebidas um dooutro. De nada adiantaria poder transmitir uma mensagem a umcomputador se este no puder processar a informao e responder acontento. Observe que, em muitos casos, os computadores possuem umaestrutura interna diferente, inclusive no modo de operao. Da, umasoluo seria criar uma padronizao na forma de comunicao de modoque ambos possam conversar utilizando as normas de comunicaoestipuladas (protocolo de comunica o).

    Figura: do is com puta dores interligados

    Pronto! Tem os uma red e d e c om puta dores residenc ia l. Os ns da red epodem, agora, prestar servios um ao outro. Um deles pode solicitar umservio, como a impresso de um arquivo e o outro fornecer o servio deimp resso. Da mesma forma, um d eles pod e func iona r c om o um servidor dearquivos, permitindo que o outro cliente usufrua do recursocompartilhado.Incrementando o exemplo acima: imagine, agora, uma casa com trsc omputa do res, sendo do is computa do res de mesa e um noteb ook. Na c asa

    em questo tem uma impressora instalada em um dos computadores demesa. Ser c riada uma red e que interliga r os trs c om putadores permitindoque o computador onde a impressora est instalada compartilhe-a com osdem ais. Assim, a pa rtir de um dos c om puta dores da red e ser p ossvel enviarum arquivo para a impressora compartilhada. Alm da impressora a redepermitir o c om partilhamento d e o utros rec ursos, co mo d isc os rg idos, leitoresde DVD e ac esso Inte rnet .

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    Figura. Red e c om 3 com puta do resEsta red e d e c om putadores pod e c rescer inc rementa ndo novos ns aos dois j interconectados. Seria preciso adicionar placas de rede aosc om puta dores j existentes para c ria r uma c one xo fsic a entre e les. Mas, sepa ra c ad a novo c omputa do r fosse nec essrio a c resc enta r uma nova p lac ade red e p ara c ad a um d os j existentes, alm de fios interliga ndo c ad a pa rde computadores da rede, imagine como ficaria um conjunto de 5computadores! Seriam 4 placas de rede em cada um e mais 4 pares de fiosinterligando os com putadores 2 a 2. Um tota l de 20 p lacas de rede e ma is 20pares de fios! Nem pense se estivssemos falando de uma empresa com 100computadores!Felizmente existem diversas tecnologias que permitem a conexo de

    computadores em rede. Por exemplo, a tecnologia em barra oferece umabarra onde todos os computadores se conectam. As mensagens sotransmitidas por meio da barra para todos os computadores conectados aela. Outra forma de conexo permite que um computador conecte-se aapenas dois outros. Um para o qual ele transmite as mensagens e outro doqual ele recebe. Como em um anel de computadores. Existem, ainda,formas de conexo que utilizam equipamentos especiais para gerir atransmisso de mensagens. Seria como se um computador enviasse amensagem para o gestor e ele a encaminhasse diretamente ao destino. E

    no podemos nos esquecer que existe a comunicao sem fio, cada diamais p resente em nossas c asas.E que tal interligar a rede da sua casa imaginria com as redes das casasvizinhas? Com equipamentos adequados para levar as mensagens de umarede outra, poderamos criar redes cada vez maiores! Este o princpio daInternet. Uma congregao de redes de computadores que utilizam umprotoc olo d e c omunic a o pa ra se c omunica r.

    Exemplo 2: Imagine que exista uma rede em cada apartamento de um

    determinad o p rd io e que seus mo radores desejam c om partilha r rec ursos. Seas redes fossem conectadas de alguma forma, seria possvel compartilhar os

    Equipamentos que

    controlam a troca de

    dados entre os

    computadores da rede

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    recursos entre os moradores, inclusive o acesso Internet! Em qualquer rede possvel disponibilizar servios como, por exemplo, um local especficopara armazenar msicas ao qual todos possuam acesso. Suponha que os

    condminos tenham escolhido um computador para armazenar arquivosque todos possam acessar a partir de outro computador conectado rededo edifcio. O computador que armazena os arquivos compartilhados c ham ado d e servidor de a rquivos e o s demais so os c lientes . Tem osaqui um sistema cliente-servidor. Os clientes pedem o servio e os servidoresos exec utam.

    Figura: ed ifc io c om com putadores interliga dos

    Exem plo 3: Imagine, po r fim, diversos ed ifc ios em uma c ida de. Tod os c riaramsuas prprias redes de computadores com seus servios especficos (comregras especficas de funcionamento). Em cada prdio, suponha, existemdiferentes tipos de computadores, com diferentes formas de comunicaoentre eles. Assim, a rede interna de um prdio no consegue comunicar-sediretamente com a rede de outro prdio. Problema? No se criarmos regraspadronizadas para o trnsito dos dados de uma rede para outra. Estapadronizao das normas de comunicao existe e chamada deprotocolo de rede. o protocolo de rede que permite a comunicaoentre as redes de computadores, independente da forma como oscomputadores de uma rede comunicam-se internamente. Para interligar asd iversas red es, basta que exista um p onto de ent rada e sa da e m c ada redeonde os dados so convertidos do padro interno da rede para o padroc omum a to das as red es c onec tada s. Eis aq ui o princ pio b sico d a Internet.

    O Servidor oferece os

    servios e os

    concentradores interligam

    os computadores clientes.

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    Figura. Exemplo d e rede c onec tando-se a outras red esEstes exemplos permitem entender e armazenar em nossa memria interna(use sua memria de longa durao) vrios conceitos importantes nocontexto da Internet. O objetivo principal de toda rede sempre foi o dec om partilha r rec ursos e ofe rec er servios aos usurios. A Internet uma red ede redes, portanto, motivou-se na busca do compartilhamento de recursos(principalmente informao), ofertando os mais diversos recursos. umarede cliente-servidor (cliente = solicitante de servios / servidor = fornecedorde servios) de propores mundiais conectando os computadores,indep endente do m odo de o pera o interno de c ad a um d eles.Geralmente , as red es de com puta do res rec eb em uma c lassific a o qua nto

    abrangncia da rede. Uma rede pequena, limitada a um prdio, porexemp lo, dita uma Local Area Network LAN(red e local). Uma red e c omabrangncia maior, como uma cidade, chamada Metropolitan AreaNetwork MAN (rede metropolitana). J uma rede de propores maioresque uma c idad e chamad a Wide Area Network WAN(rede de alca nceglobal).

    A Internet uma WAN, uma rede de redes de computadores de alcancemundial, que interliga milhes de dispositivos espalhados pelo mundo. Estes

    dispositivos so, em sua maioria, computadores pessoais, estaes detrab a lho, servidores, que a rmazena m e transmitem informa es. Tod os estesequipamentos so chamados de hospedeiros (hosts) ou sistemas terminais,que se utilizam de protocolos de comunicao para trocar informaes eoferec er servios aos usu rios da rede. Eles, os hosts, exec uta m a s ap lica esde rede, como as pginas da World Wide Web WWW e o correioeletrnico. Mas observe que existem limitaes para compartilhar o mesmome io fsico. Por isso, a Internet uma red e ond e nem tod os os com putadoresesto interligados diretamente. Existe a interligao indireta via rede

    comutada. A ideia deste tipo de conexo que equipamentos especiais

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    comutadores ou roteadores realizem a interligao de redes, mesmo queestas utilizem tecnologias diferentes.Neste ponto, podemos perguntar: mas se as redes interligadas podem utilizar

    tecnologias diferentes, no poderiam existir falhas de comunicao, j quepoderiam falar lnguas diferentes? Sim, as redes podem ser criadas compadres de comunicao diferentes. O que resolveu o problema decomunicao entre elas, inclusive entre os computadores de fabricantesdiferentes, foi o protocolo de comunicao. O protocolo umapadronizao, uma regra que define a forma da comunicao entre osc om putadores. No c aso da Internet, o p roto colo p adro o TCP/ IP. Esteprotoc olo , na verdad e, um c onjunto de vrios protoc olos e rec eb eu estenome por conta dos dois mais conhecidos (e primeiros) protocolos do

    pa cote : o TCP (Transmition Control Protoc ol) e o IP (Internet Protocol).Na Internet, as mensagens encaminhadas de um computador a outro sotransmitidas po r meio d e um c aminho d efinido pelo p roto c olo IP (rota ). Estecaminho passa pelos roteadores (routers ou gateways) que armazenam eenc aminham a s me nsagens para o utros rotea dores a t o d estino fina l. umatcnica conhecida como comutao (a comutao o processo deinterligar dois ou mais pontos entre si) por pacotes, diferente da tcnica detelefonia comutao por circuito. A grande diferena entre estastec nologias de c omuta o q ue na co muta o p or pa c otes, a m ensag em dividida em pacotes e cada pacote pode percorrer caminhos (rotas)distintas, de forma independente uns dos outros, enquanto na comutaopo r c irc uitos c riad o um c am inho ded icad o entre a origem e o d estino p araque a c omunica o oc orra. Um b om exemplo d e c omuta o p or c irc uito a rede telefnica. preciso estabelecer a comunicao (de modo fsicomesmo) entre os dois pontos comunicantes para, depois, realizar atransmisso da voz.

    Comutao de circuitos: a alocao dos recursos envolvidos nacomunicao (os recursos que faro a transferncia dos dados) acontecede forma permanente durante toda a transmisso. Isto quer dizer que ocanal de comunicao entre os comunicantes fica dedicado at que acomunicao termine. uma tcnica interessante para aplicaes queexigem um fluxo c onstante d e d ados, c om o a s liga es telefnica s.

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    Comutao po r pacotes: neste tipo de c om utao, os rec ursos pa rtic ipantesno ficam reservados durante a comunicao. As mensagens a seremtransmitidas so divididas conforme as regras do protocolo e so

    encaminhadas conforme a demanda. Isto significa que um equipamentopo r onde o p eda o (pa c ote) da informa o ir pa ssar pod e fazer c om q uea mensagem aguarde at que ele (equipamento) possa fazer a transmissoem uma fila de pa c otes.

    Olhando a Internet mais detalhadamente, identificamos a periferia da rede,onde ficam os computadores que executam as aplicaes, e o ncleo darede formado pelo grupo de roteadores que interligam as diversas redes. Ho e ntendimento c omum d e q ue na periferia da red e esto os hospe de iros ou

    sistemas terminais (hosts). So assim chamados por hospedarem asaplicaes. Podemos citar como programas de aplicao da Internet: ocorreio eletrnico, a World Wide Web, a t ransfernc ia de a rquivos etc .A Internet opera em um sistema cliente/servidor, onde os hosts podemparticipar como clientes (solicitando recursos) e/ou servidores (fornecendorec ursos). O protoc olo d a Internet (TCP/ IP) fornec e a s reg ras para que a sap lic aes sejam c riadas de a c ordo c om este p rinc p io (c liente / servidor). Osprogramas trocam informaes entre si, mesmo estando em hosts diferentes.O TCP/ IP fornec e um canal de c omunic a o lg ic o entre a s ap lica es po rmeio d as c ham ad as po rtas . Por exemplo, quando d igitamo s um end ere ode um site em nosso programa navegador Internet (browser) cliente acionamos uma comunicao entre o navegador e o servidor Webindic ad o no e ndere o. Neste c aso, uma po rta d e c omunic a o indica dainternamente para a solicitao e outra para a resposta. Geralmente, aporta de um servidor Web a porta 80. Neste p risma , os eq uipamentos querealizam a conexo entre o cliente e o servidor funcionam como caixas-preta s, transmitindo a me nsage m entre os c omunicantes. Vale observar que

    nem todas as aplicaes da Internet funcionam exclusivamente comoc liente ou c om o servidor. Existem prog ramas que rea lizam os dois papis, oraclientes, ora servidores.Quem desejar criar uma aplicao distribuda na rede Internet, deverescolher entre dois servios disponveis na Internet para suportar asaplicaes: o servio orientado conexo e o servio no orientado paraconexo. O primeiro um servio chamado confivel pois garante aentrega dos dados transmitidos ao destinatrio em ordem e completos,enquanto o ltimo no garante a entrega nem, quando a entrega

    acontece, a ordem ou que os dados estejam completos. Pelas prpriascaractersticas da comunicao na Internet, no h garantias quanto ao

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    tem po de t ransmisso. Tenha sempre e m mente q ue a Internet umainfraestrutura na qua l as ap lica es so disponibilizad as.Para usufruir da rede Internet, os sistemas finais (hosts) devem conectar-se a

    uma rede fornecida por um Provedor de Servios Internet (Inte rnet ServiceProvider). Este provedores locais conectam-se a provedores regionais eestes a provedores nacionais ou internacionais. Em suma, uma arquiteturahierrquica, onde o usurio conecta-se por meio de uma rede de acesso(linha telefnica d isc ada , ADSL, red e c orporativa, red e 3G e tc ).Existem d iversos tipos de c onexo. Ve jam os os p rinc ipa is:1) Acesso discado (dial-up): a conexo realizada por meio de linhastelefnicas convencionais (discadas). preciso possuir um acessriochamado modem (modulador / demodulador), que capaz de converter

    os sina is d ig itais do c om puta dor pa ra os sina is ana lg icos da linha te lef nica .Neste tipo de conexo, o a linha telefnica ficar ocupada enquanto durara conexo. uma conexo lenta (baixa taxa de transmisso de dados 56Kbps1). uma conexo ponto a ponto, onde o modem do usurio realiza umaconexo com o modem da operadora de telefone. A operadora, por suavez, c onec ta o c omputa dor do usurio red e d e a c esso.2) ISDN (Integ rated Services Digital Network): tambm chamad a de RDSI(Rede Digital de Servios Integrados) ou de Linha Dedicada , umatecnologia que, como o acesso discado, utiliza a linha telefnica comum.Por isso sua grande desvantagem, alm de ser lento em comparao comas novas tecnologias, paga-se pulsos telefnicos. No ISDN tem-se disposio duas linhas de 64 Kbps cada uma, que podem ser usadas tantopara conexo Internet quanto para chamadas de voz normais. O usuriopod e esc olher se ir utiliza r as duas linhas em uma dete rminad a c onexo ouse deixar uma disponvel para ligaes de voz. Se fizer a primeira opo,ter uma velocidade total de 128 Kbps. Mas, de outro lado, conectando-se

    c om as duas linhas, pa ga -se o dob ro!3) ADSL (Assimetric Digita l Subsc riber Line): tecnologia em grandeexpanso no Brasil. um meio de acesso com velocidades altas (bandala rga ). A g rande vantage m do ADSL p ermitir ac essar a Internet sem oc upa ra linha telefnic a. preciso um mode m p ara a c essar a rede, c onec tad o a omesmo fio da linha telefnica, mas sem ocupar o canal por completo. possvel navegar e falar ao telefone ao mesmo tempo! O macete datecnologia ADSL utilizar frequncias no utilizadas para a voz na linha

    1

    Kbps = Kilobits por segundo. Um bit a menor poro de informao para o mundo computacional. Um conjunto de 8 bits forma umbyte e permite representar um smbolo para o computador (letra, dgito, caractere especial). O Kilo, quando estamos falando de unidade

    de memria do computador, vale 1024 unidade. No caso, 1 Kbits = 1024 bits = 128 bytes

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    telefnic a. Assim, o mod em d o usurio pod e fic ar conec tado ao mod em d aop erad ora e m tem po integral sem a nec essida de de oc upa r o c ana l de voz,nem utiliza r pulsos te lefnicos.

    4) Cabo: A conexo via cabo utiliza a mesma infra-estrutura (cabo) doservi o d e TV po r assinatura , por onde trafega m, ao m esmo tem po, tanto oservi o d e televiso q uanto os dados de internet. Por isso, a ofe rta deste tipode acesso est restrita s regies onde tambm existe o servio de TV pagavia c ab o. Ta l ac esso exige um c ab le mo dem e um PC c om p lac a d e red e.Um aparelho chamado splittersep ara o sina l de TV do s dados da we b, e ocable modem permite o acesso de seu PC rede mundial. Uma dasvantagens desse tipo de servio que a conexo com a web estpe rma nentemente ativa; ba sta liga r o c omputa do r e sair naveg and o.

    5) Satlite: Para efetuar uma conexo com a Internet via satlite, prec iso q ue o usurio p ossua uma antena para c ap tura r o sina l do sa tlite etransmitir para o computador. Por sua vez o computador precisa possuirreceptores para este tipo de sinal: modem de satlite. Uma das boasvanta gens de ste tipo d e c onexo que o a c esso to rna-se indep endente d elocalizao. Ainda que se esteja em zonas afastadas e esquecidas do Brasil,onde no oferecido acesso Internet pelos meios mais convencionais, oacesso via satlite funciona, pois a cobertura atinge todo o territrionac iona l. S q ue quanto ma is remoto for o loca l da insta la o, ma ispo tnc ia a antena a ser utilizad a deve te r.6) Celular: possvel ac essar a Internet via red e c elula r. Antiga me nte erauma conexo muito lenta e cara. Atualmente, tem crescido bastante eofertad o b oas veloc ida des de c onexo , espe c ialmente ap s a c hega da datec nologia cham ad a rede 3G.7) Rdio: O acesso internet por rdio uma forma de acessar a redesem precisar utilizar fios. a famosa rede Wireless. Com equipamentosadeq uad os, co mo roteador sem fio e ac c ess point, possvel c onstruir uma

    red e sem fios para ac essar a Internet .8) Rede eltrica (conhecida como PLC - Power Line Communication): jhomo log ad a pe la Anate l (Ag ncia Nac iona l de Telecomunic a es), essatec nologia p ermite a cesso Internet pe la rede eltric a . Importante

    Endereo Internet

    Voc j parou para pensar como o seu computador consegue conectar-sea outro, bastando apenas digitar o nome do computador desejado? Comoum programa de naveg a o conseg ue sab er ond e est o rec urso

    solic itad o? Voc pod e at ima ginar que seu c omputa do r c onhec e todo s osdemais da rede, mas ser que assim mesmo? Se a Internet possui milhes

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    (ou bilhes!) de computadores conectados, como o seu computador podec onhec er e co nversar c om tod os eles?Prime iram ente, devo esc larece r que c ad a computa dor da red e p ossui uma

    identificao nica. Esta identificao um nmero da forma:XXX.XXX.XXX.XXX (ond e X um d g ito d ec ima l). So qua tro g rup os de 3 at 3dgitos cada (0 a 255). Assim, o menor nmero 0.0.0.0, enquanto o maior 255.255.255.255. Cada host da Internet possui um nmero dentre estes quase4 bilhes de possibilidades. Se voc souber o nmero associado a umcomputador acessvel na Internet, ento poder conversar com ele.Agora, decorar um nmero sequer destes no fcil, imagine conhecertod os os nmeros do m undo !Por isso, ao invs de trabalharmos com o nmero (endereo) de um

    computador chamado nmeros IP utilizamos um nome para acessar amquina. Este nome o endereo Internet do recurso. E como oc omputa do r faz pa ra sab er o nmero (ende re o) de um nom e?O segredo est no DNS (Doma in Name System Sistema de Nomes deDomnio). O DNS um sistema que torna possvel que qualquer computadorencontre qualquer outro dentro da Internet quase instantaneamente. O seuc omputa do r faz uma pe rgunta a um c omputa do r pa rtic ipa nte do Sistemade Nomes de Domnio e este ou enc ontra a informa o que voc d eseja (nocaso o endereo do recurso procurado), ou se encarrega de encontrar ainformao de que voc precisa, fazendo perguntas a outroscomputadores.Voc, certam ente, conc orda que pa ra ns, huma nos, mais fc il memo rizarnomes do que nmeros. Como os computadores s se conhecem pelonmero, foi criado um mecanismo que permite a traduo do nome de umrecurso para o nmero que os computadores usam em sua comunicao.Inicialmente, a lista de computadores da Internet era pequena e cadacomputador da rede mantinha uma lista com os nomes e endereos de

    tod os os demais, send o q ue havia um a c entralizao d a lista (qua ndo haviaalteraes, o computador centralizador enviava novas cpias das listas aosdemais).Depois da exploso de mquinas na rede, a utilizao da lista de nomesficou invivel. Foi a que a parec eu o DNS. Com ele houve a desc entraliza oda informao sobre os nomes dos computadores da rede. De um modosimplificado, podemos dizer que hoje cada rede possui um computador queconhece os computadores presentes em sua rede e quem quiser conectar-se a um destes computadores deve perguntar a este computador. Para

    enc ontra r um c omputa do r, o solic itante va i pe rguntando ao s c omputa do res

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    da rede que vo indicando o endereo do computador ou a quem podeperguntar.Hoje existem 13 servidores DNS principais (chamados de servidores raiz)

    espalhados no mundo e sem eles a Internet no funcionaria. Destes 13, dezesto localizados nos EUA, um na sia e dois na Europa. Para aumentar aquantidade de servidores disponveis, uma vez que os clientes consultam abase para recuperar o endereo IP de um recurso, foram criadas, desde2003, vrias rp licas e espa lhad as pelo mund o, inc lusive o Brasil.Seg undo o reg istro.br, que o responsve l pelo g erenciam ento dos domniosbrasileiros, DNS a sigla para Domain Name System ou Sistema de Nomesde Domnios. uma base de dados hierrquica, distribuda para a resoluode no me s de d om nios em end ere os IP e vice-versa . O DNS um esquem a

    de gerenciamento de nomes e define as regras para formao dos nomesusados na Internet e para delegao de autoridade na atribuio denomes. , tambm, um banco de dados que associa nomes a atributos(entre eles o endereo numrico) e um algoritmo (programa) para mapearnomes em endereos. Por meio do DNS possvel converter um nome dedomnio em um endereo que permite a comunicao entre oscomputadores.A estrutura dos nomes de domnios em forma de rvore, sendo que cadafolha (ou n) da rvore possui zero ou mais registros de recursos. A rvoreest subd ivid ida em zona s, send o uma zona de DNS uma c ole o de nsc onec tados. Seg uindo a ide ia d e uma rvore, o nvel ma is a lto d e um nomede domnio chamado raiz e representado por um ponto. Este o nvelmais alto para todos os domnios do mundo. Os nveis seguintes so: pas deorigem, categoria e domnio. Observe que um domnio pode conter vriossubdom nios. Ob serve o exem plo a ba ixo:

    Figura. Exem plo d e Nome d e Domnio

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    Existem alguns domnios que so genricos, ou seja, podem ser utilizadostanto para pessoas fsicas quanto jurdicas e, no caso americano, sem adesigna o d o p a s de o rige m. So e les:

    Domnios Genricos AmericanosDomnios Destinao

    .COM Entida des com erc iais.

    .EDU Entida des ed uc ac ionais

    .NET Provedores de ac esso

    .ORG Entidades sem fins lucrativos

    .INT Orga nizae s esta belec ida s por

    tra tados internac iona is.GOV Ape nas pa ra o go verno

    americano. Os dem ais devemad iciona r o n ve l pa s.

    .MIL Idem anterior para as forasarmad as am erica nas

    Tabela. Tabela c om dom nios gen ricos sob gest o dos EUA

    Veja a ta bela a ba ixo. Ela foi extra da do site reg istro.br, ent idade responsvelpelo registro dos domnios no Brasil. A lista completa est disponvel em:http://registro.br/info/dpn.html

    Domnios Genric os

    Domnios Destinao

    .COM.BR Entida des c om ercia is

    .NET.BR Entidades c omerciais.

    Tabela. Tabela c om dom nios gen ricos sob gest o d o Brasil

    Domnios Para Pessoas Jurdic as

    Domnios Destinao

    .EDU.BR Entidades de ensino sup erior

    .GOV.BR Entida des do governo fed eral

    .G12.BR Entidades de ensino deprime iro e seg undo grau

    .JUS.BR Entidades do Poder Judic irio

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    .MIL.BR Foras Armadas Brasileiras

    .TV.BR Empresas de rad iod ifuso desons e imagens

    Tabela. Tabela c om dom nios para pessoa s jurd ic as

    Domnios Para Profissionais Liberais

    Domnios Destinao

    .ADM.BR Administradores

    .BIO.BR Bilogos

    .ENG.BR Engenheiros.FST.BR Fisioterapeutas

    .MUS.BR Msicos

    .PRO.BR Professores

    Tabela . Tabela com d om nios para p rofissiona is libera is

    Dom nios Para Pessoas Fsic as

    Domnios Destinao

    .BLOG.BR Web Logs

    .FLOG.BR Foto Logs

    .NOM.BR Pessoas Fsic as

    .VLOG.BR Vdeo Logs

    .WIKI.BR Pginas do tipo wiki

    Tabela . Tabela com d omnios para pessoa s fsica s

    Domnio x Rec ursos

    Um domnio congrega vrios recursos. Estes ltimos, por sua vez, possuem,cada qual, um identificador nico, chamado Identificador Uniforme deRec ursos (URI - Uniform Resource Identifier). O URI uma sequncia desmbolos utilizada para identificar um recurso na Internet. Para acessar umrecurso por meio de um protocolo, utilizamos um tipo de URI chamado URL(Uniform Resource Locator). por meio do URL que podemos acessar

    pginas de um site, copiar arquivos, utilizar impressoras, enviar e recebere-mails, etc.).

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    ATENOMuitas vezes confundimos o nom e do domnio com o URL porque q uand o

    digitamos o nome d e um dom nio em um p rograma navega dor, rec ebem oscomo resposta um rec urso (p g ina de um site, por exemp lo). Mas isto oc orre

    porque h uma c onfigura o no servidor do domnio que indica q ual oservio e qua l rec urso utilizad o q uando no for espec ifica do o rec urso

    solicitado.

    A forma d e a presenta o d e um URL :

    :/ / //

    onde: o p roto c olo utilizado para acessar o rec urso o nome do servidor que fornece o servi o o local onde o recurso desejado estarma zena do no servidor (em geral uma pasta no servidor). o rec urso p rop riamente d ito (arquivo, por exemp lo)

    Veja o exemp lo a seg uir:

    A p rimeira pa rte d o ende re o http:/ / - indica o p rotoc olo em uso, no c asoo HTTP. A segunda parte, www.pontodosconcursos.com.br, identific a o no me

    do domnio (nome do servidor) ou o endereo Internet onde a informaoest localizada. A ltima parte, index.asp, o caminho, no servidor, do

    http://www.pontodosconcursos.com.br/index.asp .

    Nome do Domnio

    protocolo

    servidor categoriapas

    recurso

    Figura. Exemplo de URL.

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    recurso solicitado. Lembre-se de que esta ltima parte pode ser omitida,existindo um rec urso padro d isponib ilizado pelo servidor neste c aso.

    Protoc olos InternetPrimeiramente, cabe lembrar que um protocolo um regramento pararealizar a comunicao. J estamos acostumados a protocolos em nossavida cotidiana. Quando telefonamos para algum, por exemplo, devemosestabelecer a comunicao iniciando pelo tradicional Al. Geralmentequem recebe a ligao diz o primeiro al, indicando que atendeu e estpronto para iniciar a conversao. Em resposta, quem chamou diz al.Pronto, a c omunic a o est e stab elecida .Imagine a situao onde os comunicantes no falem a mesma linguagem

    ou n o utilizem os mesmo s proto colos. A c om unica o p od eria no oc orrer.No mundo das redes isto fato: preciso que o emissor e receptor damensagem utilizem os mesmos protocolos para que a comunicao ocorra.Segundo Kurose: Um protoc olo define o forma to e a ordem d as mensagenstrocadas entre duas ou mais entidades comunicantes, bem como as aesrealizadas na transmisso e/ou recebimento de uma mensagem ou outroevento.Para que a c om unica o e ntre o s c om putadores seja p ossvel p rec iso q uetod os os com putadores falem a mesma lngua . Bem , j que e les possuempadres bem diferentes (hardware diferente, sistemas operacionaisdiferentes, etc) a soluo encontrada foi criar um conjunto de regras dec omunic a o, c om o se fossem as reg ras de um a lingua gem universa l. A esteconjunto de regras chamamos de protocolo. No caso da Internet, oprotocolo , na verdade, um conjunto de protocolos chamado de TCP/ IP.Este nom e vem dos dois p rincipa is p rotoc olos deste c onjunto : o TCP(Transmission Control Protoc ol- Protoc olo de Controle d e Transmisso) e o IP(Internet Protocol- Proto c olo de Interconexo).

    De forma simples dizemos que para realizar a comunicao entre doisequipamentos na Internet preciso que o emissor crie a mensagem a serenviada confo rme as norma s do p rotoc olo TCP/ IP. Assim, pa ra enviar um e -mail preciso que o programa que realiza esta tarefa conhea ofunc ionamento do s protoc olos envolvido s na op era o de envio de e-mailse aplique tais regras mensagem a ser enviada. O resultado disso que amensagem modificada de forma que os equipamentos existentes noc aminho entre o em issor e o rec ep tor sejam c apazes de ide ntific a r o destinoe repa ssem a mensag em adiante.

    O TCP/ IP funciona em c am ad as. Cad a c am ada responsvel po r um g rupode atividades bem definidas, ofertando, assim, um conjunto especfico de

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    servios. A camada dita mais alta a camada mais prxima do serhumano, sendo responsvel pelo tratamento das informaes maisabstratas. Quanto menor for nvel da camada, mais prxima estar do

    hardware. Dessa forma , no top o d a p ilha de p rotoc olos TCP/ IP est acamada de aplicao, que o espao para os programas que atendemdiretamente aos usurios, por exemplo, um navegador web. Abaixo dessac am ad a, a ca ma da de transporte c onec ta aplica es em diferentescomputadores atravs da rede com regras adequadas para troca dedados. Os protocolos desta camada resolvem os problemas deconfiabilidade (os dados chegaram ao destino?), integridade (os dadosc hega ram na orde m c orreta?) e ide ntific am pa ra q ual ap lic a o um da do destinado. Na sequncia aparece a camada de rede que resolve o

    problema d e leva r os da do s da rede d e orige m p ara a rede d estino. po rconta desta camada, onde est o protocolo Internet Protocol(IP), que umcomputador pode identificar e localizar um outro e a conexo pode serrealizada por meio de redes intermedirias. Finalmente, na parte inferior daarquitetura, est a camada de enlace, que no propriamente umac am ada do protoc olo, ma s que foi padronizad a pa ra ga rantir a transmissodo sinal pe lo me io fsico .O mod elo TCP/ IP p rojeta do para ser indep end ente d o equipame nto fsicoque o utiliza, no se preocupando com os detalhes do hardware. Oc om ponente m a is imp ortante do TCP/ IP o p roto c olo Internet (IP), quefornece sistemas de endereamento (endereos IP) para os computadoresna Internet. O IP permite a interco nexo de com putadores e, assim, permiteo funcioname nto da Internet.Observe que existem duas verses do IP: verso 4 (IPv4) e verso 6 (IPv6). Oprimeiro a verso inicial ainda utilizada e o ltimo uma verso quec omp orta uma qua ntida de ma ior de red es.O protocolo IP responsvel por enderear os hosts (estaes) de origem e

    destino (fornecer endereo para elas) e rotear (definir a melhor rota) asmensagens entre elas. Ele manipula pacotes de informao (chamadosnesta camada de datagramas). Mas observe: o IP no orientado paraconexo! Ele n o e stabelece c onexes entre a orige m e o d estino a ntes detransmitir nem se preocupa se o datagrama chegou ao destino. No hc onfirma o de rece bimento pe lo d estinat rio. O p rotoc olo TCP q uec ontrola e ste tipo de de talhe da c omunica o .

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    CURIOSIDADEO IPv4 foi projeta do p a ra c om portar at 4,3 bilhes

    (arred ond ando) d e hosts na Inte rnet . Mesmo a ssim o s

    end ereos neste p adro devem esgo ta r-se em 2011.

    A tabela a seg uir apresenta o mo delo TCP/ IP. Sub linhamos os p rincipa isproto c olos cob rados em c onc ursos.

    Nome daCamada

    Alguma s Observaes

    Aplicao Nessa cama da est o os p rotoc olos de nve l ma is ALTO (ma isprximos do usurio, aqueles que realizam tarefasdiretamente em contato com os usurios). Dentre elesc itam-se: HTTP, SMTP, FTP, RTP, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP,NNTP, POP3, IMAP, DNS,...

    Transporte Oferece suporte comunicao entre diversos dispositivos eredes distintas.Essa camada possui a mesma funo que a camadacorrespondente do Modelo OSI, sendo responsvel pelacomunicao fim-a-fim entre as mquinas envolvidas.

    Principa is p rotoc olos da Ca ma da de Transporte: o TCP, oUDP, o SCTP etc .

    Internet (ouRede)

    Determina o m elhor ca minho a travs da red e.Apresenta os protocolos responsveis pelo endereamentodos pacotes. Nessa camada so determinadas as rotas queos pac otes devero seg uir para c heg ar ao destino. Dentre osprincipais protocolos desta camada merecem destaque: IP(IPv4, IPv6) , ARP, RARP, ICMP, RIP, OSPF, IPSec ...

    Acesso Rede

    Essa camada corresponde s Camadas de Enlace (Vnculo)de Dados e Camada Fsica do Modelo OSI. Controla osd ispositivos de ha rdwa re e me io fsic o q ue c om pem a red e.

    Tab ela. Modelo de Ca ma da s TCP/ IP

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    ATENO AQUI !Quando uma conexo estabelecida entre dois computadores, selecionada uma porta de comunicao. Isto permite que umdete rminad o c om putador possa se c omunicar com vrios outros utilizando omesmo endereo global (endereo IP), bastando indicar uma portadiferente.Os protocolos definem uma porta padro para utilizar nas conexes, masesta s portas pod em ser mod ific adas pelos usurios.Por exemplo, o principal servio da Internet, a navegao em documentoshipertexto (WWW), normalmente funciona na porta 80. J o servio de

    transferncia de arquivos pelo protocolo FTP funciona nas portas 20 e 21. Issomesmo: o FTP utiliza duas portas, ma s a ma is c onhec ida a 21.

    IMPORTANTEA porta padro do servidor HTTP a porta 80, mas possvel utilizar outraporta p ara as c onexes. Uma outra p orta c om um p ara e ste servi o a 8080.Como a porta padro a porta 80, se o servidor estivar utilizando outraporta, esta dever ser especificada pelo requisitante do recurso no prprio

    endereo web, aps o nome do servidor, separando por dois pontos.Observe:

    http://www.pontodosconcursos.com.br:8080/recursodesejado.html

    Observe o nmero 8080 no endereo acima. Ele representa a porta que oservidor est utilizando para o protocolo HTTP. Quando no aparece estenmero no end ereo, a ssume-se a porta 80.

    IMPORTANTEDevemos conhecer os protocolos da camada de transporte, pois soc ob rados em prova . Memo rize os dois p rincipa is desta c ama da: TCP e UDP.A utilidade deles, co mo visto anteriormente , saber se o s dados c heg a ramao destino e se chegaram na ordem correta. A diferena est no modo deoperao.O TCP trabalha controlando a conexo, realizando vrios procedimentospara certificar-se de que a conexo foi estabelecida, de que o dadoenviado chegou, de que no existem erros, etc. So vrias trocas de

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    mensage ns de c ontrole entre o emissor e o recep tor durante a c onexo. Se,por exemplo, em algum instante o receptor no enviar uma resposta de querec eb eu a lgum dos dados enviados, ento o TCP percebe isso e reenvia o

    da tagrama perdido.J o UDP no se preocupa com o controle detalhado da conexo. umprotocolo simples, no garante que os dados iro chegar, nem quechegaro na ordem enviada. A ideia a simplicidade que faz aumentar avelocidade. Normalmente usado em transmisso de dados poucosensveis, com o ud io e vdeo .

    Servios Internet

    A Internet oferece diversos servios aos clientes. De envio de mensagensinsta nt nea s ao ac esso rem oto, v rias ap lica e s d istribudas utilizam-se dosmec anismo s de c om unic a o d o padro TCP/ IP para realiza r op era es narede.Olhando a Internet deste prisma, servios, notamos que ela oferecebasicamente dois tipos de servios para aplicaes distribudas: um servioorientado c onexo (p rotoc olo TCP) e um servio no o rientado conexo(protoc olo UDP).

    O primeiro garante que os dados transmitidos a partir de uma origemc heguem a um d estino c ompletos e na o rde m em que foram enviado s.J o servio no orientado conexo no garante nem uma coisa, nemoutra. A ideia que algumas aplicaes preocupam-se mais com o tempode transmisso do que c om a c ompletude dos da do s enviad os.Dessa forma, quando vamos desenvolver alguma aplicao distribuda naInternet , op ta mos por um ou outro t ipo d e servi o. Usamos o TCP quandoqueremos a garantia da entrega de todos os dados e usamos o UDP (UserDatagram Protocol) quando no precisamos desta garantia. Quanto ao

    tempo, espera-se que um protocolo que trabalha com o UDP entregue osdados com mais rapidez, mas no h como garantir isso, j que orotea mento rea lizad o na hora do envio p od e n o selecionar o c aminho ma iscurto entre os dois dispositivos envolvidos na comunicao. No h, ainda,protoc olos Internet que g arantam a lgo em rela o ao te mp o.Para entender melhor, veja o q uad ro a seg uir.

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    TCP UDP

    Garantias: dados chegam; emorde m; sem dup lic ida de.

    No h garantias! Nenhuma. Nemse os dados c heg aro.

    Equipamentos intermediriosconseguem estocar e retransmitirem c aso d e falha;

    Os equipamentos intermediriosno cuidam do UDP. Noretransmitem, por exemplo.

    Possui muitas funcionalidades queno so comumente usadas(ga stam ma is temp o e e spa o)

    Protocolo simples. No possuimuitas funcionalidadesimplementadas

    No pode ser utilizado emtransmisses para todos. Devesem pre te r um d estino espec fico .

    Possuem transmisso em broadcaste multicast. (transmisso paravrios receptores ao mesmo

    tempo)

    No pode concluir a transmissosem que todos os dados sejamexplicitamente aceitos.

    No h o c ontrole sob re o fluxo d atransmisso.

    Tabela : Com para tivo entre TCP e UDP.

    Na sequncia, veremos os principais servios oferecidos na camada deaplicao do TCP/IP. Em outras palavras, estudaremos os servios que osusurios percebem.

    O Servio World Wide Web WWW

    Dentre os servios disponibilizados pela Internet, um dos mais importantes aWorld Wide Web (Teia d e Alcanc e Mund ial ou WWW), send o m uita s vezesc onfundido c om a p rp ria Internet.

    imp ortante entender que Internet no um sinnimo p ara World Wide Web(WWW). Nada disso. A WWW um sistema de servidores Internet quetrabalham com tipos especiais de documentos. Estes documentos soconstrudos de uma forma especial, contendo itens que estes servidores soc apazes de entender e m anipula r. Estes so a lguns dos doc umentos que osnavegadores Internet (browsers) conseguem decodificar e mostrar para osinternautas. A WWW uma das formas de comunicao existentes naInternet, mas no a nica .J a Internet no apenas um modo de acessar uma mdia na rede, mas,

    sim, uma massiva rede de redes que permite o compartilhamento derecursos e oferta de servios. Ela, a Internet, conecta milhes de

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    computadores no mundo, permitindo a troca de informao entre usuriosd istante m ilhares de q uilm etros em uma frao d e seg undo .Da, podemos concluir que a World Wide Web e a Internet so termos

    distintos, embora relacionados. A confuso se d por conta da grandedifuso dos servios WWW, j que foram eles que facilitaram a vida dosinternautas, mostrando pginas com grficos, som e textos com apenas adigita o d o endereo ond e a p g ina procurad a est a rma zenad a.A World Wide Web (tambm chamado de sistema WWW ou simplesmentede Web) um sistema que usa o protocolo HTTP (HyperTextTransferProtocol)para comunicao. Este protocolo permite a transferncia de arquivoshipertexto, c riad os via linguagem HTML (HyperText Ma rkup Language). Ohipertexto em conjunto com o Hyperlink, permite a navegao entre as

    diversas pginas da WWW contendo textos, imagens, sons e outros recursos.A fac ilida de de saltar d e um d oc umento pa ra outro p or meio do Hyperlink,a liada hipermd ia p resente nestes doc umentos, talvez seja um a das c have spara o suc esso da WWW.

    OBSERVAOPara navegar na WWW preciso estar conectado na Internet epossuir um programa capaz de traduzir os comandos existentes

    nos documentos em HTML para uma forma visual. Estesprogramas so os Navegadores Internet (Browser), como oMicrosoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome.

    J sabemos que um protocolo um conjunto de regras de comunicaoutilizado pelos computadores. importante que exista um protocolo paraque as pessoas possam desenvolver aplicativos, documentos e outrosrecursos que sejam entendidos por todos os demais. Podemos, ento,

    afirmar que a WWW uma a plic a o em rede que utiliza o protoc olo HTTPpara comunicar-se por meio da Internet. Quando um navegador (browser)pede uma pgina a um servidor Web, uma ligao virtual entre os doisintervenientes rea lizada o bed ec end o a s reg ras do p roto c olo HTTP.No c aso d o HTTP, prime irame nte um c liente (geralmente um browser web)faz o pedido de um recurso a um servidor que hospeda o site. Depois, oservidor envia uma resposta ao solicitante e esta resposta engloba o recursosolic itado (por exemplo, um doc umento HTML ou uma ima ge m). Note que servido r HTTP sinnimo p ara servido r Web .

    No processo de comunicao entre o servidor e o cliente so trocadasout ras me nsagens de c ont role d o p rotoc olo HTTP. Quando d igitam os um

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    endere o d e um site no navega do r, este enviar ao end ere o d igitad o umarequisio de conexo. O servidor responder aceitando a conexo e,ento, o comando que executa a solicitao do recurso (no caso o que foi

    d igitad o no b row ser) transmitido ao servidor. Tudo c orrend o b em , o servidorrespo nde r a solic ita o enc am inhando o rec urso. Quand o o c liente rece bea mensagem a conexo encerrada. Podem ser necessrias outrassolicitaes para concluir o documento a ser apresentado ao usurio (jpe rc eb eu q ue, alguma s vezes, com e am os a ver uma p gina a ntes de elaestar completa?).O HTTP permite a transfernc ia de c onted o no forma to hipertexto. OHipertexto um texto que contm elos com outros textos, chamadosHyperlinks ou hiperlinks. Dessa forma, ao lermos um hipertexto, podemos

    sa lta r para outro doc umento a pena s ac iona ndo o hipe rlink. Essa a ideia d enavegar na Internet. Por meio dos hiperlinks, saltamos de um documentopara outro, indefinidamente. Diz que temos aqui uma leitura no-linear dosdocumentos.Pensand o uma p gina web c omum, ao solic itarmos um d oc umento, o texto(Hypertext) recebido (como descrevemos acima) e interpretado pelonavegador. O browser pode, por sua vez, realizar novas requisies paracomplementar o documento: figuras, arquivos extras, hipertextos e outrosrec ursos que fizerem p arte d a pg ina. Pronto ! O navega dor j pod e mostra ra p g ina a o leitor, po r meio de um p roc esso c ham ad o renderizao .Voc mesmo pode criar seus documentos no formato hipertexto ed isponibiliza r na Internet! O m od o ma is difundido o uso da lingua gem paraformatao de hipertextos: o HTML (HyperText Markup Language). Esteforma to a plic a os c onc eitos de HyperText e o p ad ro p ara co nstru o depginas Internet.Quer ver o c d igo HTML de uma pgina na internet? Basta utiliza r a op oCdigo Fonte presente na maioria dos navegadores. No caso do Mozilla

    Firefox e Internet Explorer, basta clicar com o boto direito do mouse sobreuma pgina Web e acionar a opo Cdigo-Fonte no Mozilla e ExibirCd igo-Fonte no Internet Exp lorer. Veja um exemplo a seg uir.

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    Figura. Exemplo de Cd igo-Fonte em HTML

    ATENOCuidado para no confundir a sigla HTTP com HTML. O HTTP o protocolo decom unica o pa ra transferir hipertextos, enquanto o HTML uma linguagem

    pa ra c onstruir arquivos hipertexto.

    ANOTE: O HTTPS (HyperText Transfer Protoc ol Secure) uma variao doprotoc olo HTTP que utiliza me c anismos de seg uran a . Ele permite que osdados sejam transmitidos atravs de uma conexo criptografada e que severifique a autenticidade d o servidor e do c liente. Diferenteme nte d o HTTP(porta 80), a porta padro usada pelo p rotoc olo HTTPS a porta 443.Gera lme nte o HTTPS utilizado para evita r que a informa o transmitida

    entre o cliente e o servidor seja visualizada por terceiros. O endereo dosrecursos na Internet que esto sob o protocolo HTTPS inicia-se por 'https://'.Um bom exem plo o uso do HTTPS em sites de c ompras on line.

    Aten o AQUI !!!O HyperText Transfer Protocol Secure HTTPS um a varia o do protoc olo HTTP que utiliza

    mec anismos de seguran a.

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    O Servio d e Transfernc ia d e Arquivos

    FTP (File Transfer Protocol) o Protoc olo d e Transfernc ia d e Arquivos um a

    das vrias formas de transferir arquivos via internet. Normalmente, soutilizados programas clientes especiais para o protocolo FTP, mas possvelrealizar a transferncia de arquivos por meio da maioria dos softwares dotipo navegador Internet existentes. A transferncia dos arquivos ocorre entreum computador cliente (solicitante da conexo para transferncia) e oc omputa do r servido r (aq uele que rec eb e a solic ita o de transfernc ia ). Odetalhe interessante que este protocolo utiliza duas portas decomunicao ao mesmo tempo: uma para controlar a conexo e outrapara transmitir os arquivos. Isto, em tese, permite uma conexo mais rpida,

    j que a transfernc ia do arquivo p od e a contec er sem o c onstante c ontroleda c onexo (feita por outra porta). O FTP utiliza a porta 21 para o e nvio d ec omand os e a po rta 20 pa ra o envio d os da dos.

    Outros Servios

    Acesso Remoto: servi o q ue p ermite a c essar uma m quina a partir de outravia rede, como se o acesso fosse realizado presencialmente. possvel, at,acessar um computador da rede com segurana, por meio de login esenha . A transmisso, neste c aso, c rip tog ra fad a . Apa rec e a qui o c onc eitode VPN (Virtual Private Network Rede Virtual Privada) onde possvel criaruma espcie de tnel onde a conexo realizada entre dois computadores,embora ambos estejam conectados Internet, criada de forma quesomente os computadores envolvidos consigam entender o que trafega nac onexo (com o se os dados enviad os estivessem em um tnel).Voz sobre IP (VoIP): permite a transmisso de voz utilizando o protocolo IPpara a conexo. Muito utilizado hoje, este servio permite usar a Internet

    para rea liza r c hama das telefnic as com c usto reduzido. A ideia b sica , aoinvs de estabelecer uma conexo direta e dedicada entre o emissor e oreceptor (telefone), o VoIP realiza uma conexo via Internet por meio doprotoc olo TCP/ IP. Basta que o usu rio possua um mo do d e c onverter o sinalenviado via Internet para um sinal sonoro. possvel utilizar o computadorpara fazer esta converso e j existe no mercado aparelhos que fazem aconverso da voz em sinal digitalizado sem a necessidade decomputadores.Compartilhamento de Arquivos: muitas aplicaes utilizam os recursos de

    comunicao disponveis na Internet para a troca de arquivos. O quechamamos aqui de compartilhamento de arquivos refere-se ao servio de

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    disponibilizao de arquivos em uma rede P2P (Peer-to-Peer ponto-a-ponto ). P2P um tipo d e sistem a d istribudo ond e c ada c om putador da redefaz as funes de servidor e de cliente. Assim, ao utilizar este servio para

    realizar o download de arquivos para nosso computador, estamos, aomesmo tempo, permitindo que outros computadores copiem os arquivoscompartilhados. Exemplos: Napster, Emule, torrent.Rede Privada Virtual (VPN): uma rede que utiliza uma infraestrutura pblicade telec omunica es, com o a Internet, pa ra fornec er ac esso seg uro red ede uma organizao. O objetivo de uma VPN consiste em fornecer orga niza o ac esso red e c om seg uran a , ma s a um c usto m enor do q uequa ndo so utilizad as linhas de c omunica o de dica da . Os dad os trafeg amem uma red e p blica , porm po de m ser criptografad os pe la VPN forma ndo

    uma espc ie d e tnel entre os com unicantes.

    Internet x Intrane t x Extrane t

    Internet: rede mundial de computadores interconectados acessveis aqua lque r um q ue sa iba o nmero IP de um c omputad or.Intranet: red e b asea da em proto colos TCP/ IP, pertenc ente a umaorganizao (normalmente uma empresa), acessvel apenas por membrosda o rga niza o, emp reg ados ou te rc eiros c om autorizao. Um site Web daintranet pe rmite a na vega o c omo q ualquer outro site, mas eq uipa mentosespeciais (como um firewall) instalado em torno de uma intranet livra-se oacesso no autorizado. Como a prpria Internet, intranets so usadas parac om partilha r informa es.Extranet: uma Intranet que est parcialmente acessvel a pessoas de forado m undo interno. O servidor rea l (o c om putador que serve as pg inas we b)fica protegido por trs de um equipamento especial. Este equipamentoespecial (firewall) ajuda a controlar o acesso entre a Intranet e a Internet,permitindo o acesso Intranet apenas s pessoas que esto devidamente

    autorizadas. Geralmente, as Extranets conectam redes internas dasorganizaes por meio da Internet. Imagine uma empresa que possuid iversas filia is. Ca da filial possui uma red e de c om puta dores e a matriz possuiuma rede do tipo Intranet. possvel fornecer acesso a Intranet da matrizpara as filiais da em presa , formando, a ssim, uma Extrane t.

    Ferram entas e Ap lic ativos de Navega o Web

    Quando falamos de navegao estamos nos referindo Internet? Bem, jsabem os interpreta r isso, c erto? Navega r um termo que se identifica c om a

    World Wide Web (o sistema de pginas Web - WWW). Neste sistema oprotocolo HTTP permite que o usurio recupere pginas em hipertexto

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    (hipermdia). Este texto especial pode possuir hiperlinks, ou seja, elos parac ontinuar a leitura em outros doc umentos (texto no linea r). Ac ionand o estes links , po de mos saltar de um texto pa ra o utro, rea lizand o a naveg a o .

    Mas, no queremos brigar com a banca, n? O alerta fica para no serradical com o termo navegar. Muitas pessoas, e certamente algunsexaminadores, utilizam este termo como genrico para a utilizao daInternet . Ma s sabem os que existem d iversos p rotoc olos que pod em os usufruirna Internet send o o HTTP um deles.De toda forma, possvel navegar na Web por meio de programasespeciais, chamados de web browsers ou navegadores Web. Estes sistemasimp lementa m a verso c liente do p roto c olo HTTP e p od em c om unic ar-secom os servidores www para requisitar pginas web e outros recursos

    disponveis. comum que estes programas (os navegadores) possuamrec ursos que permitam utiliza r outros servi os da Internet , com o o servi o detransfernc ia de a rquivos e o servi o d e http com seg urana .Existem muitos programas navegadores e, desde o incio da histria dosnavegadores Internet, presenciamos uma intensa disputa entre eles,naveg adores, pela p refernc ia dos usurios. Pod emos c ita r com o exemp lo:

    Internet Exp lorer: este o representante q ue a pa rec eu na briga desdeo p rincpio e rec eb e a ten o espe c ial de sua fab ric ante, a Mic rosoft,para que possa manter a hegemonia no mercado de programas decomputador. A Microsoft j foi inclusive acusada de prtica deconc orrnc ia ileg a l por obrigar os usu rios a insta la r o na veg ador juntocom o sistema operacional. Hoje possui recursos interessantes, apesarde ser um alvo constante dos ataques de hackers e crackers nomundo todo .

    Mozilla Firefox: o Firefox surgiu quando o fabricante do Netscapedec idiu doar o c d igo fonte d o naveg ad or para a Funda o Mozilla.

    A comunidade de software livre responsabilizou-se pelodesenvolvimento do programa a partir de ento. Hoje um dosgrandes do mercado e fazendo frente ao Internet Explorer daMicrosoft. Com recursos bastante interessantes e uma vasta gama derecursos adicionais tem conquistado o mercado, especialmente dosdefensores do software livre.

    Opera : um nave ga dor conhec ido, ma s pouc o utilizado. Surgiu em1995 com a proposta de ser um navegador gil e que consumiriapoucos recursos do computador. Era pequeno, em termos de

    consumo de espao em disco, cabendo em apenas 1 disquete,enquanto a concorrncia era nove vezes maior. Com tima

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    velocidade para mostrar as pginas, e mostra-se, ainda oje, uma boaop o pa ra q uem p ossui uma Internet de ba ixa ve loc idad e. O Operafoi o primeiro navegador que concentrou as diversas pginas abertas

    em vrias instncias do programa em uma nica janela dividida emabas.

    Chrome (Google): navegador lanado em 2008 pelo Google. Esteprograma promete ser rpido em todas as suas atividades, possuir umvisual limpo e atentar para as questes de segurana. Com aassinatura d o fenme no Go og le, tem to das as c ond ies de c ump rir oque p rom ete e e ntra r na b riga polarizada entre o Internet Exp lorer e oMozilla Firefox.

    Safari: o navegador do mundo Apple. Por isso, pouco conhecido

    entre os usurios dos sistemas PC (Windows, Linux e outros). Segundo ofabricante (Apple), um navegador elegante, desde a suac once p o . De fa to, a nfase d o Safari no est no naveg ad or,ma s sim na navega o. A moldura do navega do r b em p equena , abarra de rolagem s aparece quando preciso e possvelab and onar quase tod a a interfac e d o naveg ad or pa ra d ar nfase spginas visitadas.

    A principal funo do navegador trazer informaes que estoarmazenadas em recursos da Internet para o usurio. Este processo comeacom a digitao no local apropriado do navegador de um endereoeletrnico (URI Uniform Resource Identifier), por exemplo,http://www.pontodosconcursos.com.br. O prefixo deste endereo (a parteque a pa rec e d o incio a t o smb olo : ) indic a co mo o e ndere o d eve serinterpretado pelo navegador. Comumente, os endereos so iniciados por http: , indica ndo que o rec urso d eve ser rec uperad o p or meio do protoc olode transferncia de hipertextos (HyperText Transfer Protocol HTTP). Muitos

    navegadores suportam outros prefixos como o HTTPS para conexes httpseguras; o FTP para o protocolo de transferncia de arquivos; e FILE paraarquivos loc a is.No caso do http, https, arquivos e outros servios, uma vez que o recurso foirec upe rado, o na veg ador ir exibi-lo. O a rquivo em forma to Hype rTextMa rkup Lang uag e HTML p assado pa ra o c hamado mo tor donavegador que far a transformao das marcaes existentes nodoc umento em um layout intera tivo. Alm d e a rquivos em HTML, osnavegadores normalmente podem exibir qualquer tipo de contedo que

    pode fazer parte de uma pgina web. A maioria dos browsers pode exibirimagens, udio, vdeo e arquivos XML (eXtended Markup Language), e

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    muita s vezes tm p lug-ins (fun e s ad iciona is) para permitir ap lica e s Flashe applets Java. As pginas da web tambm oferecem interatividade pormeio do Javascript, AJAX e outras tecnologias adicionais. Observe,

    entretanto, que nem todos os navegadores suportam estas tecnologiasextras.J que os navegadores so programas de computador, para a utilizaodestes softwares preciso que ele esteja instalado no sistema do usurio econfigurado corretamente para o uso da conexo Internet (ou intranet).Hoje em d ia, isto basta nte simp les. No c aso do Internet Exp lorer (Microsoft )o navegador um dos programas que podem ser instalados juntamentecom o sistema operacional. Alm disso, ele possui assistentes que auxiliam ousurio na configurao inicial. Outro navegador de destaque, o Mozilla

    Firefox, possui uma instalao bastante simplificada. Creio que todos osnavegadores de mercado possuem facilidades para instalao ec onfigurao. Espec ia lme nte os naveg adores da p la ta forma Windo ws.Ob serve a figura a seg uir. Nela pod em os ob servar os p rinc ipa is c om ponentesde um brow ser.

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    Ambos os naveg adores possuem itens sem elhantes: Barra de ttulo: pad ro dos sistema s op erac iona is gr fic os, mostra o site

    da ab a o u guia a tiva e o nome do programa . Barra de navegao: acomoda alguns botes que auxiliam na

    naveg ao (voltar, ava na r), uma ba rra d e end ere os onde se d igitao endereo d o stio a ser visitado e uma barra de p esquisa , por onde possve l rea liza r pesquisas na Internet.

    Barra de status: mostrar informaes relacionadas navegao,como o destino d as liga es nas p ginas e o estad o d o c arregamentode uma p gina.

    Barra de menus: composta por uma srie de menus que organizam

    todas as op era es possveis ao na veg ador. Aba ou Guia: facilita a navegao em diversos stios ao mesmo

    temp o. Cad a site m ostrad o em uma ab a ou guia. rea de visualizao: local da janela onde a pgina solicitada

    exibida.

    No exemplo aparece apenas a barra de rolagem vertical, mas possvelque exista uma barra horizontal tambm, dependendo do tamanho dapgina q ue est send o exibida . Se a pgina q ue est send o exibida forverticalmente maior que a rea de visualizao, existir barra de rolagemvertic a l. Se a pgina q ue est send o e xibida for horizonta lme nte m a ior que area de visua liza o, existir barra de rolag em horizonta l.

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    Avanar e Voltar: enquanto naveg amos, visitam os d iversas pginas e, muitasvezes, necessrio voltar a uma pgina vista anteriormente. Quando sesabe o endereo da mesma, no h problema. O que pode atrapalhar

    quando determinada pgina foi visitada seguindo uma ligao de outrapgina. Para resolver essa situao e facilitar a navegao, existem osbotes Voltar e Avanar, bem como o menu Histrico. Os botesmencionados esto na barra de navegao e ambos tm forma de seta,um apontando para a esquerda e outro para a direita, conforme a figuraacima.Quando comeamos a navegar, ambos os botes aparecem desabilitadose o boto Voltar somente habilitado aps uma segunda pgina servisitada, pois assim pode-se voltar primeira. O boto Avanar

    hab ilitad o a pa rtir do momento que se volta a uma p gina visitad a utilizand oo b ot o Voltar. Note q ue existem pe quenas seta s pretas ap ontando pa rabaixo direita dos botes (ou de cada um dos botes nas verses maisantigas) de na vega o. A seta ao lad o d os bo tes, qua ndo c lic ad a , mostraas ltimas pginas visitadas e possvel acessar qualquer uma delas paravisita r sem ter que perco rrer tod o o c aminho p or me io das seta s.Outra opo para acessar pginas j visitadas o menu Histrico que,quando acessado, mostra as pginas j visitadas anteriormente. Veremosesta o p o ma is ad iante .Recarregar: carrega a pgina atual novamente. um recurso para atualizaritens da pgina atual. Por exemplo, quando estamos em uma pgina dewe bma il, a a tua liza o p ermite c hec ar se existem novos e-ma ils na c a ixa deme nsagens. possvel recarreg ar uma pg ina p ressiona ndo-se a tec la [F5].Pgina Inicial: a pgina inicial aquela carregada automaticamente aoabrir o navegador. Quando o navegador instalado, uma pgina inicial de finida pa ra e le (norma lmente um po rtal ou p gina da emp resa fa bric antedo softwa re). O bo to p g ina inic ial pe rmite voltar pa ra a p gina p rincipa l a

    qua lquer mo me nto d a na veg a o. Alm d isso, possvel mo d ific a r a p ginainicial: basta arrastar o cone da pgina e soltar sobre o cone da pginainicial.Interromper: ou pa ra r. Em d eterminad os momentos da naveg a o , pod e sernec essrio parar o c arregam ento d e determinad a p g ina.Pesquisar: no campo presente ao lado do boto pesquisar podemosescrever a palavra ou expresso que queremos pesquisar na Internet. Apa lavra ou expresso enviada ao site de p esquisa selec iona do. O site emquesto definido por padro e pode ser escolhido pelo usurio por meio

    do c one op es de pesquisa (uma peq uena seta pa ra ba ixo, ao lad o d obo to de pe squisa no IE e a ntes do c am po pa ra d igita o da expresso no

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    Firefox). A lista de sites de pesquisa disponveis neste boto pode serconfigurada pelo usurio em opo presente no menu que aparece ao sec lica r na seta desc rita aqui.

    Para acessar um stio (ou abrir uma pgina) basta digitar o endereo URL dapgina desejada na barra de endereo e pressionar a tecla [Enter]. Outraforma de navegar clicar sobre uma ligao existente na pgina ativa.Uma ligao uma referncia, em forma de texto ou figura, de um outroloc a l na mesma p gina, de o utra p gina no m esmo stio ou at mesmo deout ro stio. Para ac essar uma ligao d essas, ba sta c lica r sob re a pa lavra oufigura que possui essa liga o.Para reconhecer uma ligao simples: primeiramente, com relao s

    ligaes em forma de texto, uma prtica comum na Web em geral usarpalavras ou frases sublinhadas com cores que destacam o texto parademonstrar que aquele local uma ligao. Geralmente acontece deusarem frases como Para fazer tal coisa clique aqui. Outra maneira dereconhecer, agora vlida tanto para textos quanto para figuras verificarque o formato do ponteiro do mouse ao pass-lo sobre objetos de umap gina. Quando esse ob jeto se trata r de uma liga o , o p onteiro muda r doforma to de seta p ara uma m o c om o indica do r ap ontando p ara a liga o ,c omo na figura.

    Navegao em a basA navegao em abas uma funcionalidade recente. Antes dela, para senavegar em mais de um site ao mesmo tempo era preciso executar umanova instncia do navegador, reduzindo os recursos do computador.Navegar em abas reduz o consumo de recursos do computador. Noelimina, pois a pgina carregada tambm consome recursos, mascertamente consome menos recurso do que uma nova instncia do

    programa navegador e a pgina juntas. Para utilizar este recurso, bastapressionar as tec las [Ctrl] e [T] (e m ambos os naveg adores). Usando o mo use,

    basta c lica r em (no Firefox) e (no IE) que aparec e ao lado daltima ab a visvel. Outra forma a brir uma nova ab a qua ndo c licam os emum link. Se p ressionarmo s a tec la [Ctrl] ao c lica r em um hiperlink, ao invs deabrir a nova pgina na mesma aba, ser criada uma nova aba e o stioob jeto do hipe rlink ser c arregad o na nova guia.Para fechar uma aba, basta clicar no x que aparece na aba (passe omouse sobre a aba caso o x no esteja visvel) ou pressione [Ctrl] e [W]. Ac ombina o [Ctrl]+[F4] ta mb m funciona pa ra este c aso.

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    PopupsO popup um recurso utilizado pelos stios que mostra uma nova pginasobre a pgina atual. um recurso geralmente utilizado para marketing e

    que incomoda bastante. Assim, os navegadores implementarammecanismos de bloqueio a estas pginas. No caso do Firefox, basta acessaro menu Ferramentas, item opes. Na caixa de dilogo apresentada(veja figura a seguir) o usurio deve marcar a opo Bloquear janelaspopup. Se desejar, pode escolher sites que no sero afetados por estaregra c lica ndo no b oto Exc e es .

    No caso d o Internet Exp lorer, a o p o p ara b loq ueio de pop ups enc ontra-se

    tambm no menu Ferramentas, opo Bloqueador de Pop-ups. Nestenavegador, ao selecionar estes menus so apresentados dois outras opesde menu: Habilitar Bloqueador de Pop-ups e Configuraes doBloqueador de Pop-ups. Clicando na primeira opo, o bloqueador ficaativo e a segunda op o tam b m. Ago ra p ossvel mod ific ar as op es dobloqueador. Alm disso, quando o bloqueio est ativo, a opo Habilitar... modificada pa ra Desab ilitar....

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    O m esmo menu po de ser ac essad o via b ot o ferram entas , loc alizad o naba rra de c oma ndos do IE.

    PesquisasAlm das pesquisas que podemos realizar em sites de buscas na Internetutilizando a barra de pesquisa, podemos pesquisar uma palavra ouexpresso em uma pgina, nos itens do Histrico e nos Favoritoscadastrados. Pressionando as teclas , aparece a ferramentaLocalizar logo acima da barra de status no Firefox e logo abaixo das abasno IE.

    Ac ima tem os a barra Loc a liza r no IE. Aba ixo, a m esma barra no Firefox.

    Para acionar a busca na pgina digita-se a palavra ou expresso desejadano campo frente de Localizar:. No caso do Firefox, se o conjunto deletras no for encontrado, o campo editvel fica vermelho, enquanto no IEaparece uma mensagem: Nenhuma correspondncia encontrada.Qua ndo existem vrias oc orrnc ias da seq unc ia d ig itada , pode-se utiliza r osbotes Prxima e Anterior para localizar cada uma delas. O botoRealar (onde aparece um lpis marcador) permite que sejam

    destacadas todas as ocorrncias no texto em cor amarela. A caixa deseleo com o nome Diferenciar maisc./minsc. permite que se restrinjamais ou menos a pesquisa, fazendo diferenciao entre letras maisculas eminsc ulas ou no.

    **Internet Exp lorer 8

    A seg uir desta c amo s os p rincipa is elementos da interfac e d o Internet Exp lorer8 - verso que vem sendo c ad a vez ma is c ob rada , ap roveitem!!

    Barra de Comandos

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    A ba rra de Comandos possui as seguintes ferramentas:

    Bot o e m enu Home (Alt + M)

    Clique nesse boto para exibir sua home page (ouhome pages). Clique na seta para exibir um menu decomandos para adicionar ou alterar home pages. Essaconfigurao feita em Ferramentas -> Opes daInternet, guia Geral.

    Bot o e lista Feeds

    Quando esse boto estiver ativo, clique nele para seinscrever no primeiro Web Slice ou feed RSS da pgina.Clique na seta para exibir uma lista de todos os feeds

    Web d a p gina.

    Boto Ler e-mail

    Clique nesse boto para abrir a caixa de entrada deseu p rog ram a de e-mailpadro.

    Bot o e m enuimprimir

    Clique no bot o p ara imp rimir a p g ina a tual usand o a sconfiguraes de impresso padro. Clique na setapara exibir um menu de comandos para imprimir evisua liza r pg inas Web .

    Menu Pgina

    Esse menu contm comandos para trabalhar com a

    ap arnc ia d e c ontedo d e p gina Web e ge renci-la.

    Menu Segurana

    Esse menu contm comandos para gerenciar seuhistrico, sua privacidade e sua segurana ao navegarna Internet.

    Menu Ferramentas

    Esse menu contm comandos para gerenciar suasesso de navegao e a maioria dos recursos doInternet Explorer.

    Barra Favoritos

    A b arra favoritos c ontm a s seg uintes ferrame nta s:

    Boto Favoritos

    Clique nesse b oto p ara a brir a C entra l de Favoritos.Nesse pa inel voc pod e sa lvar e orga nizar linkspara

    sitese p g inas Web na guia Favoritos e sa lva r eorga nizar feed s RSS na guia Feeds. Voc ta mbm

    pod e ver seu histrico d e na veg a o na guia Histric o.

    Clique nesse b ot o p ara c ria r um linkpa ra a p gina

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    Boto Adic ionar Barra de Favoritos

    a tua l na b arra Favoritos.

    Navega o InPrivate IMPORTANTE!A Navega o InPrivate permite que voc naveg ue na Web sem deixar vestgiosno Internet Explorer. Isso ajuda a impedir que as outras pessoas que usam seuc omp utado r vejam q uais sitesvoc visitou e o q ue voc p roc urou na Web .Para iniciar a Navegao InPrivate, acesse a pgina Nova Guia ou clique noboto Segurana.

    Quando voc inicia a Navegao InPrivate , o Internet Explorer abre umanova janela d o naveg ad or. A proteo oferec ida pe la Naveg a o InPrivate

    s ter efeito enquanto voc estiver usando a janela. Voc pode abrirquantas guias desejar nessa janela e todas elas estaro protegidas pelaNavegao InPrivate. Entretanto, se voc abrir outra janela do navegadorela no estar protegida pela Navegao InPrivate. Para finalizar a sessoda Navega o InPrivate, feche a janela do navega dor.

    Quando voc navegar usando a Navegao InPrivate, o Internet Explorerarmazenar algumas informaes, como cookies e arquivos de Internettemporrios, de forma que as pginas da Web visitadas funcionem

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    corretamente. Entretanto, no final da sua sesso da Navegao InPrivate,essas informa es so desc arta das.

    Modo de Exibi o d e Compa tibilidadeSites da Web desenvolvidos para verses anteriores do Internet Explorerpodem no ser exibidos corretamente na verso atual. Em geral, voc podeaprimorar a aparncia dos sites no Internet Explorer usando o Modo deExibio de Comp atibilidade . Quando esse mod o ativad o, a p g ina daWeb que est sendo e xibida , assim c omo qua lquer outra p gina d a Web nodomnio do site, ser exibida como se voc estivesse usando uma versoma is rec ente do Internet Exp lorer.Se o Internet Explorer perc eb er uma p gina d a Web q ue n o compa tvel,

    voc ver o boto d o Modo de Exibio d e Comp atibilidade na b arra d eendereos.Para ativar ou desativar o Modo de Exibio de Compatibilidade, clique no

    bo to Mod o de Exibi o de Com pa tibilida de ou siga estas eta pa s:1. Ab ra o Internet Explorer.2. Clique no b oto Ferram entas e em Mod o d e Exibio de

    Compatibilidade.

    **Internet Exp lorer 9

    Acaba de ser lanada a nova verso do Internet Explorer 9, e a seguirdestacamos algumas observaes importantes dessa verso. Fonte:Mic rosoft (2011)/Ma nua l do IE9.0.

    Utiliza os novos controles do navegad or

    Ao abrir o Internet Explorer 9 cabe observar o seu design simplificado,

    ilustrado a seguir.

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    Figura. Inte rnet Explorer 9.0

    A maioria das funes da barra de comandos, como Imprimir ou Zoom,pod e ser enco ntrad a ao c lic ar no b oto Ferramentas . Ao selecion-lo irap arece r a tela seguinte:

    Os seus favoritos e os feeds so exibidos ao clicar no boto Favoritos ,c onforme visto na tela seg uinte.

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    Pode-se exibir as Barras de Favoritos, Comandos, Status e Menus clicandoc om o bo to direito do mouse no bo to Ferram entas e selec ionando -asem um me nu.

    Pesquisar na Barra de endere os

    Nessa nova verso pode-se fazer buscas diretamente na Barra deendereos.

    Se voc inserir o endereo de um site, voc ir diretamente a um site

    da web. Se voc inserir um termo de pesquisa ou um endereo incompleto,

    aparecer uma pesquisa, usando o mecanismo de pesquisaselecionado.

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    Na tela anterior fiz digitei as palavras-chave livro + fcc + quinto e o sistema j exibiu o resultado da pesquisa ao teclar o enter. Observe o resultado natela seguinte:

    Clique na barra de endereos para selecionar o mecanismo de pesquisa apartir dos c one s listados ou p ara ad iciona r novos me c anismo s.

    Usar o Gerenc iador de Download

    Mantm uma lista dos arquivos baixados por voc e o notifica quando umarquivo pode ser um malware (software mal-intencionado). Ele tambmpe rmite que voc p ause e reinic ie um downloa d, alm d e lhe mostrar ondeenc ontrar os a rquivos ba ixados em seu c om putador.

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    Trab alhar c om guias

    Voc pode abrir uma guia clicando no boto Nova Guia direita da

    guia aberta mais recentemente. Use a navegao com guias para abrirvrias pg inas da Web e m um a nic a janela.

    Protege r suas informa es durante a naveg a o

    Para proteger a segurana e a privacidade de suas informaes durante anavegao, o IE 9 trouxe a Proteo contra Rastreamento e a FiltragemActiveX:IMPORTANTE

    Use a Proteo contra Rastreamento para limitar a comunicao donavegador com determinados sites definidos por uma Lista deProteo contra Rastreamento a fim de ajudar a manter suasinformaes confidenciais. Qualquer pessoa pode criar uma Lista deProte o c ontra Rastrea me nto, e ela fica r d isponvel online.

    ActiveX uma tecnologia que os desenvolvedores da Web usam paracriar contedos interativos em seus sites, mas ela tambm pode oferecerriscos segurana. Voc pode usar o IE 9 para bloquear os controlesActiveX de todos os sites e, em seguida, reativ-los apenas para os sitesem q ue voc co nfiar.

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    Figura ob tida a partir de Ferra mentas ->Gerenc ia r Comp lem entos

    **Mozilla FirefoxSurgiu qua ndo o fa bricante d o Netsc ap e de c idiu doa r o c d igo fonte d onavegador para a Fundao Mozilla. A comunidade de software livre

    responsabilizou-se pelo desenvolvimento do programa a partir de ento.Hoje um dos grandes do mercado e fazendo frente ao Internet Explorerda Microsoft. Com recursos bastante interessantes e uma vasta gama derecursos adicionais tem conquistado o mercado, especialmente dosdefensores do software livre. O Firefox um navegador baseado na filosofiaopen source. Diz-se que um software open source quando o seu cdigofonte pb lico, no p rop riet rio.

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    Figura. Tela Princ ipa l do Mozilla Firefox 3.6.13

    Barra de Navega o

    Essa barra c omposta pelos seg uintes recursos:

    BotoPginaanterior

    Reto rna pg ina anteriormente visua lizada .

    BotoPrximapgina

    Exibe a pgina seguinte em relao pgina que estiveraberta.

    Boto Atua lizar a

    pgina

    Rec arreg ar (atua liza r) a pgina q ue estiver ab erta.

    Boto Parar Interromp e a ab ertura de uma nova p g ina.

    Boto Pgina

    inicial

    Exibe a pgina inic ial.

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