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Aula 03 fontes de energia e industria prevupe

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Fontes de energia Energia é a capacidade de realizar

trabalho. Os combustiveis fornecem mais ou menos

energia de acordo com seu poder calorifero. Ex.: 1Kg de petroleo fornece cinco vezer mais energia que a mesma quantidade de bagaço de cana, ao passo que 500g de urânio fornecem a mesma quantgidade de energia que 6.000 barris de petroleo (1 barril = 158,00l)

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Matriz Energetica

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Classificação das fontes de energia

Fontes Renováveis – Tem a possibilidade de se renovar. (Se bem cuidada pode durar indefinidamente).

Não-Renováveis – Se esgotam com o uso.

Antigas ou arcaicas (Força muscular) Modernas (carvão mineral, petróleo,

energia nuclear, hidroeletricidade) Alternativas (energia solar, eólica, das

marés, geotérmica e outras)

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Revoluções industriais e o desenvolvimento da energia

1ª revolução (movida a carvão) 2 ª revolução (carvão, petróleo, gás

natural e hidroelétrica) Sec. XX Energia nuclear para fins não

pacíficos, posteriormente com finalidades pacificas.

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Hidrocarboneto Compostos orgânicos formados de

carbono e hidrogênio. Resultam da decomposição de plantas e

microrganismos soterrados entre camadas de rochas por centenas de milhares de anos.

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Hidrocarboneto

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Carvão mineral Substancia sólida de origem orgânica,

resultante da transformação de restos vegetais soterrados a milhões de anos.

97% se encontram no hemisfério norte, principalmente na Rússia, Estados Unidos, na Europa e China

Vem sendo usado desde a Revolução industrial.

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Carvão Mineral

A composição varia conforme a idade geológica da jazida. Turfa: Possui menos teor de carbono (55%).

É o primeiro estágio de desenvolvimentos do carvão.

Linhito: Possui teor de carbono de 65% a 75%. É o segundo estágio.

Hulha: tipo mais abundante e mais consumido, teor de carbono de 75% a 90%.

Antracito: possui de 90% a 96% de carbono. É o melhor e também mais raro. Junto ao carvão mineral encontramos as águas amoniacas

importante para produção de adubos e também o alcatrão matéria prima para o benzeno, antraceno, naftaleno, tolueno, fenol e etc

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Carvão Mineral

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Petróleo Origem ligada ao soterramento e

decomposição de animais e vegetais marinhos.

Geralmente é encontrado associado a jazidas de gás natural.

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Smog Fotoquímico Smoke + Fog Simplificadamente, podemos

considerar o smog fotoquímico como sendo uma mistura de O3 e compostos orgânicos

O smog fotoquímico tem sua origem nas reações fotoquímicas entre: 1) Hidrocarbonetos volateis; 2) Compostos de Nitrogênio com o

Oxigênio NxOy (Principalmente NO2) 3) O2 da atmosfera

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Smog FotoquimicoNo2 UV No + O

O + O2 = O3

Formação de ozônio na baixa Atmosfera.Ele é extremamente prejudicial, pois alem

de tóxico é um forte agente oxidante.

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Carvão vegetal Obtido por meio da destilização seca

da madeira

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Hidroeletricidade No Brasil atende a mais de 93,5% das

necessidades nacionais. Brasil 6.000 usinas China 20.000 usinas

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Hidrelétrica

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Energia Nuclear ou Atômica• Fissão nuclear

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Energia Nuclear ou Atômica

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Biogás É obtido com a decomposição de

dejetos orgânicos.

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Energia alternativa

Solar – Será capas de fornecer energia barata e limpa. EUA, China e Israel

Geotérmica – Calor do interior da terra. EUA, México, Filipinas, Japão.

Eólica – Vento. EUA, Dinamarca, Gracia Holanda.

Marítima – Maremotriz. Noruega, França.

Biomassa

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INDUSTRIAPrimário, Secundário e

Terciário

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O SETOR PRIMÁRIO

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O SETOR PRIMÁRIO

As atividades do setor Primário são: Atividades extrativas Agricultura Pecuária.

A Agricultura pode ser dividida em: de subsistência, comercial, especulativa, coletivista, moderna e agroindústria.

No período pré-capitalista, as sociedades eram basicamente agrícolas e não se diferenciavam muito umas das outras.

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O SETOR PRIMÁRIO O setor primário, tradicionalmente

caracterizado como rural, com pequena participação nos índices nacionais de produção e técnicas rudimentares, passou por uma grande evolução nas últimas décadas. As novas tecnologias permitem realizar melhoramentos genéticos na agropecuária e aumentar a produtividade, imprimindo um ritmo industrial a essa atividade.

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O campo e a cidade Nas sociedades antigas, a agricultura era a

principal atividade econômica. O campo constituía o espaço da produção; a

cidade, o espaço da circulação e do consumo das mercadorias produzidas.

As civilizações urbanas que se desenvolveram na Mesopotâmia e no Egito eram sustentadas pelo trabalho dos camponeses. O excedente da produção rural se transformava em tributos pagos aos governantes e sacerdotes, habitantes das cidades.

A agricultura também foi a base econômica durante toda a Idade Média. Nesse caso, o trabalho agrícola cabia aos servos, e o excedente da produção alimentava os senhores feudais (inclusive o clero) e seus exércitos.

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O campo se moderniza - A agropecuária em países desenvolvidos

Países Desenvolvidos: A agricultura e a pecuária são praticadas de forma intensiva, com grande utilização de técnicas biotecnológicas modernas. Em razão disso, é pequena a utilização de mão de obra no setor primário da economia.

Nesses países, além dos elevados índices de produtividade, obtém-se também um enorme volume de produção que abastece o mercado interno e é responsável por grande parcela do volume de produtos agropecuários que circulam no mercado mundial.

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O SETOR SECUNDÁRIO

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O SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA: Parte da economia que

engloba empresas cujas principais atividades são a industrialização de matérias-primas e a manufatura de bens para consumo ou elaboração adicional.

Quanto a sua evolução histórica, podemos reconhecer três estágios fundamentais: Artesanato Manufatura Maquinofatura.

Com a Revolução Industrial, o homem aumentou a sua capacidade de produção.

SETOR SECUNDÁRIO

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A Fragmentação do Processo Produtivo

O artesão além de possuir os meios de produção, participava de todo o processo produtivo, assim como os trabalhadores manufatureiros (apesar de não possuírem os meios de produção, mas somente sua força de trabalho). Contudo, mudanças profundas na divisão e nas relações de trabalho ocorrem com o surgimento do taylorismo, fordismo e toyotismo (just-in-time).

SETOR SECUNDÁRIO

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Taylorismo Início do século XX Engenheiro industrial norte-americano

Frederick Winslow Taylor. Objetivo de que o trabalho fosse

executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.

SETOR SECUNDÁRIO

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Fordismo

Henry Ford, outro engenheiro industrial dos Estados Unidos.

Criou a denominada linha de montagem

Em vez dos trabalhadores se deslocarem pela fábrica, cada um realizava uma única tarefa repetidas vezes.

SETOR SECUNDÁRIO

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O Toyotismo (just-in-time)

É um modo de organização da produção que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. Mecanização flexível; Processo de multifuncionalização de sua

mão-de-obra; Implantação de sistemas de controle de

qualidade total; Sistema just in time (menores estoques e

maior diversidade produtos).

SETOR SECUNDÁRIO

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A Automatização da Produção Algumas características permeiam a

automação industrial: A redução de custos de pessoal; Redução de custos do estoque (intermédios

e terminais); Aumento da qualidade dos produtos; Maior disponibilidade dos produtos; Ágil desenvolvimento tecnológico; Aumento da flexibilidade da produção.

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INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

século XVlll •Segunda metade, emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma série de transformações de ordem econômica, política, social e técnica

1815 •Industrialização começou no continente europeu

Após 1850 •A produção industrial se descentralizou da Inglaterra e se expandiu rapidamente pelo mundo, principalmente para o noroeste europeu, e para o leste dos Estados Unidos. Porém, cada país se desenvolveu em um ritmo diferente baseado nas condições econômicas, sociais e culturais de cada lugar

SETOR SECUNDÁRIO

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Alemanha –em 1870, houve a Unificação Alemã, que, impulsionou a Revolução Industrial no país que já estava ocorrendo desde 1815 (foi a partir dessa

época que a produção de ferro fundido começou a

aumentar de forma exponencial).

Japão – A modernização data do início da era Meiji, em 1867, quando a superação do

feudalismo unificou o país. A propriedade privada foi estabelecida, a autoridade política foi centralizada, possibilitando a intervenção

estatal do governo central na economia, o que resultou no subsídio à indústria.

Rússia – Nas últimas décadas do século XIX. Os principais fatores para que

ela acontecesse foi a grande disponibilidade de mão-de-

obra, intervenção governamental na economia

através de subsídios e investimentos estrangeiros

à indústria.

EUA – Industrialização relativamente tardia, pode ser explicada pelo fato que existia

muita terra per capita; demorou bastante tempo para que a indústria ficasse mais

importante que a agricultura. Outro fator é que os Estados do Sul eram escravagistas, o

que retardava a acumulação de capital

SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

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Estrutura Industrial Brasileira

1a fase: 1822 a 1930

• Esse período caracteriza-se por uma reduzida atividade industrial, devido a característica agrário-exportadora do país. Nessa fase, no entanto, ocorrem dois fatos que facilitam a industrialização futura: abolição da escravatura e a entrada de imigrantes, que vão servir e mão-de-obra.

2a fase: 1830 a 1956

•Muitos autores consideram o ano de 1930 o ano da “Revolução Industrial” no Brasil, ele marca o início do processo de industrialização no país. •A crise do café determinada pela Crise de 1929, fez com que na região Sudeste o capital fosse transferido para a indústria.•Quase a exclusividade de indústrias de bens de consumo não duráveis (denominado período de “Substituição de importações”).•Governo de Getúlio Vargas investiu na criação de empresas estatais do setor de base como a CSN – Companhia de Siderurgia Nacional - siderurgia, PETROBRÁS (extração e refino de petróleo e a CVRD – Companhia Vale do Rio Doce - mineração.

3a fase: 1956 a 1989

• Período de maior crescimento industrial do país em todos os tipos de indústria, tendo como base a aliança entre o capital estatal e o capital estrangeiro.

• O governo Juscelino Kubitschek dá início a chamada “Internacionalização da Economia”.

• Entrada de empresas transnacionais, principalmente do setor automotivo.

• O processo iniciado por J.K. teve continuidade durante a Ditadura Militar (1964 a 1985), destacando-se o Governo Médici, período do “Milagre Brasileiro”, que determinou crescimento econômico, mas também aumento da dívida externa e concentração de renda.

SETOR SECUNDÁRIO

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Estrutura Industrial Brasileira

4a fase: 1989 à atualidade

•Governo Collor com continuidade até o Governo atual.•Marca o avanço do Neoliberalismo no país, com sérias repercussões no setor secundário da economia, devido a grande flexibilização da mesma. •Privatização de quase todas as empresas estatais, tanto no setor produtivo, como as siderúrgicas e a CVRD, quanto no setor da infra-estrutura e serviços, como o caso do sistema Telebrás.

4a fase: 1989 à atualidade

•Os últimos anos marcaram a abertura do mercado brasileiro, com expressivas reduções na alíquota de importação. •Aumento do desemprego, devido a falência de empresas e as inovações tecnológicas adotadas, com a utilização de máquinas e equipamentos industriais de última geração, necessários para aumentar a competitividade e resistir à concorrência internacional.

SETOR SECUNDÁRIO

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Estrutura Industrial Brasileira

Abertura da economia brasileira nos anos 90 – pela inserção da política neoliberal - facilitou a entrada de muitos produtos importados, forçando as empresas nacionais a se modernizarem e a incorporarem novas tecnologias ao processo produtivo para concorrerem com as empresas estrangeiras.

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Classificação das Indústrias A indústria pode ser de beneficiamento, de

construção ou de transformação: Beneficiamento: Consiste em transformar

um produto para que possa ser consumido, como descascarem cereais ou refinar o açúcar.

Construção: Utiliza diferentes matérias-primas para criar um novo produto, como a construção civil.

Transformação: Emprega sistemas, com diferentes graus de sofisticação, nas atividades de reelaboração de uma matéria-prima.

SETOR SECUNDÁRIO

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Classificação das Indústrias Quanto a destinação de seus produtos:

de bens não-duráveis e de bens duráveis. Indústria de bens não-duráveis:

Produz bens que são consumidos num tempo breve, como os produtos alimentares, cigarros, confecções, bebidas, calçados e medicamentos

Indústria de bens duráveis: Que produz bens de longa duração, como eletrodomésticos, máquinas, motores e veículos.

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Classificação das Indústrias

De uma maneira mais genética: Indústria de base: Produz bens que servirão de base para

outras indústrias, como a metalurgia, a indústria química, fabricação de cimento.

Indústria de bens de produção: Considerada a mais importante, pois é por meio dela que são criadas as condições necessárias a outras indústrias. É a indústria de máquinas e ferramentas, cuja existência determina o caráter da economia de um país: dependente ou independente. Assim, se um país produz seus bens de consumo e de uso, mas não produz os meios com os quais possa realizar tais produções, estará na dependência de outros que lhe forneça os equipamentos indispensáveis.

Indústria de bens de consumo: É aquele que vai, com produtos da indústria de bens de produção (máquina), fabricar aquilo que o mercado consumidor necessita. Subdivisão: a) Indústria de bens finais: Produz bens prontos

para o uso ou consumo. b) Indústria de derivados: É aquela que emprega como matéria-prima bens já beneficiados ou semi acabados, dando-lhes um novo acabamento (exemplo: indústria de confecções).

SETOR SECUNDÁRIO

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Classificação das Indústrias

Quanto a tonelagem de matérias-primas empregadas e à quantidade de energia consumida, a indústria pode ser:

Leve: Produtos alimentares, têxteis, fumo, bebidas, produtos farmacêuticos e calcados

Pesada: Metalúrgica, siderúrgica, fabricação de máquinas, veículos automotores e navios

SETOR SECUNDÁRIO

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Indústrias tradicionais ou dinâmicas

As indústrias tradicionais são aquelas ligadas às descobertas da Primeira Revolução Industrial. Utilizam muita mão de obra e pouca

tecnologia.

As indústrias de ponta, ao contrário, utilizam muito capital e tecnologia, e pouca força de trabalho (mão de obra).

SETOR SECUNDÁRIO

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Os fatores de localização industrial

Capital; Energia;

Mão-de-obra; Matéria-prima;

Mercado consumidor; Meios de transportes.

SETOR SECUNDÁRIO

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OS NICS – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS

Setor Secundário

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OS NICs – NOVOS PAÍSES INDUSTRIALIZADOS

A partir dos anos 50, passou a ocorrer uma intensificação no processo de expansão das multinacionais, em direção a diversas regiões do mundo.

Primeiros países que mais receberam filiais das multinacionais foram Brasil, Argentina, México e África do Sul.

Década de 60, tal processo de expansão das multinacionais e disseminação da atividade industrial atingiu a Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Cingapura.

A partir dos anos 80, outros países do sudeste asiático começaram a ter, gradativamente, a indústria como um setor importante da economia. É o caso da Malásia, da Tailândia e da Indonésia

SETOR SECUNDÁRIO

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NICs Latinos X Asiaticos

NICs latinos: Ofereciam mão de obra barata, investimentos estatais em infraestrutura de transporte, energia e processamento de matérias-primas essenciais à instalação industrial.

Dos incentivos fiscais, a participação nos mercados internos, sem a necessidade de transpor barreiras alfandegárias, e a facilidade de remessa de lucros eram atrativos tentadores às empresas estrangeiras.

NICs asiáticos: A estratégia industrial traçada por Taiwan, Cingapura, Coreia do Sul e Hong Kong apoiou-se na IOE (Industrialização Orientada para a Exportação).

Objetivo principal: o comércio externo. Daí a expressão plataformas de exportação para designar os tigres asiáticos. Enquanto na ISI foi preponderante a participação do

capital norte-americano e do europeu, no caso da IOE, a principal fonte de investimentos foi o capital japonês.

SETOR SECUNDÁRIO

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AS ZEESSetor Secundário

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AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS

China: A introdução da economia de mercado está sendo

feita pelo próprio Partido Comunista Chinês, em áreas determinadas: ZEEs (Zonas Econômicas Especiais).

Idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir de 1978

Objetivo de suplantar a estagnação econômica. Nas cidades escolhidas, abriram-se para o

investimento estrangeiro, baixos impostos, isenção total para a importação de máquinas e equipamentos industriais, e facilidades para a remessa de lucros ao exterior.

Mão de obra mais barata do mundo, o que torna os preços dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxtil, calçados e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional.

SETOR SECUNDÁRIO

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AS ZONAS ECONÔMICAS ESPECIAIS

Estão situadas próximas às áreas litorâneas, a pouca distância dos outros grandes centros econômicos do Pacífico.

Em 1992, o governo chinês criou 28 novas zonas de livre mercado, mais para o interior, ao longo do rio Yang-Tsé-Kiang.

SETOR SECUNDÁRIO

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SETOR TERCIÁRIO

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O SETOR TERCIÁRIO Setor de serviços, encarrega-se de parte

da economia. Comércio Corretagem de valores Seguro Transportes Serviços de consultoria Intermediação financeira Atividades bancárias Turismo

É o setor que mais cresce. E a principal fonte de renda dos países desenvolvidos.

SETOR ´TERCIÁRIO

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A Expansão Do Setor Terciário

Eliminação de empregos nos setores primário e secundário;

Diversificação do setor terciário;Novos empregos (atividades que

exigem aptidões dos seres humanos e difíceis de serem mecanizadas tais como criatividade, liderança, iniciativa, resolução de situações imprevistas, inteligência emocional, etc)

SETOR ´TERCIÁRIO

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Setores da Economia

PrimárioPecuária

AgriculturaExtrativismo

SecundárioTransformação

Construção CivilIndústria

TerciárioComércioServiços

Administração