AULA 04 DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO

Embed Size (px)

Citation preview

SISTEMA CIRCULATRIO

Profa. Lorena KRS Hassumi

1

Profa. Lorena KRS Hassumi

2

DISTRBIOS DA CIRCULAOProf Lorena Karla R. S. Hassumi Patologia Geral

CIRCULAO DO SANGUE

DISTRIBUIO DE LQUIDOS

AO COORDENADA DO CORAO

VASOS SANGUNEOS

SISTEMA LINFTICOProfa. Lorena KRS Hassumi 4

Artrias conduzem sangue aos tecidos Microcirculao trocas metablicas Veias: retorno de sangue ao corao Vasos linfticos: reabsorvem o excesso do lquido filtrado na microcirculao

Profa. Lorena KRS Hassumi

5

TIPOS DE FORAS OU PRESSO SOBRE OS VASOS:1.2. 3.

Compresso radial/distensoExtenso longitudinal Cisalhamento

Profa. Lorena KRS Hassumi

6

CISALHAMENTODiretamente proporcional velocidade do fluxo sanguneo e inversamente proporcional ao dimetro vascular; Modula a funo endotelial e influencia o tnus vascular.

Profa. Lorena KRS Hassumi

7

FLUXO SANGUNEODepende da diferena de presso entre artria e veia, Dimetro e comprimento do vaso, Viscosidade sangunea, Diretamente proporcional presso e inversamente proporcional resistncia.

Profa. Lorena KRS Hassumi

8

MICROCIRCULAO

Responsvel pela oxigenao, nutrio e remoo dos produtos do catabolismo celular.

Profa. Lorena KRS Hassumi

9

PRINCIPAIS FATORES QUE REGULAM ESSAS ATIVIDADES:

Velocidade do fluxo, Capacidade do sangue de transportar O2, Distncia entre os capilares e as clulas.

Profa. Lorena KRS Hassumi

10

Profa. Lorena KRS Hassumi

11

HIPEREMIA

Aumento da quantidade de sangue no interior dos vasos de um rgo ou territrio orgnico

Profa. Lorena KRS Hassumi

12

HIPEREMIA ATIVADilatao arteriolar com aumento do fluxo sanguneo local, Origem simptica ou humoral, Abertura dos capilares inativos colorao rsea ou vermelha no local e aumento da temperatura, M.O.: capilares repletos de hemcias

Profa. Lorena KRS Hassumi

13

Profa. Lorena KRS Hassumi

14

Hiperema Ativa: Fisiolgica ou Patolgica

Fisiolgica: necessidade de maior irrigao, Patolgica: acompanha inmeros processos patolgicos (principalmente inflamaes agudas)

Profa. Lorena KRS Hassumi

15

HIPEREMIA PASSIVA

Sinonmia: congesto Reduo da drenagem venosa Distenso de veias, vnulas e capilares Colorao vermelha- escura

Profa. Lorena KRS Hassumi

16

PODE SER:

Localizada: obstruo de um veia, Generalizada: insuficincia cardaca.

Profa. Lorena KRS Hassumi

17

HIPEREMIA PASSIVAInsuficincia cardaca esquerda, estenose ou insuficincia mitral congesto pulmonar Insuficincia cardaca direita congesto sistmica Congesto aguda vasos distendidos (rgo mais pesado) Congesto crnica rgo pode sofrer hipotrofia e microhemorragias antigas

Profa. Lorena KRS Hassumi

18

HIPEREMIA PASSIVA

HIPEREMIAS PASSIVAS MAIS IMPORTANTES SO A DOS PULMES, FGADO E BAO.

Profa. Lorena KRS Hassumi

19

CONGESTO PULMONAR

Capilares alveolares dilatados, Septos alargados por edema intersticial, Septos fibrosos e espessados.

Profa. Lorena KRS Hassumi

20

CONGESTO HEPTICA

Provocada por insuficincia cardaca congestivaObstruo das veias hepticas ou da veia cava inferior

Profa. Lorena KRS Hassumi

21

CONGESTO AGUDA

Fgado aumentado de peso e volume Cor azul-vinhosa Corte flui sangue das veias centrolobulares

Profa. Lorena KRS Hassumi

22

CONGESTO CRNICA

Cor vermelho-azulada Regies centrolobulares deprimidas e circundadas por parnquima heptico As vezes amarelado, aspecto de nozmoscada M.O.: sinusides alargados, hepatcitos hipotrficos pela hipxia Fase avanada: necrose e hemorragia centrolobulares e fibrose das veias centrolobulares e dos sinusides (fibrose cardaca)Profa. Lorena KRS Hassumi 23

Profa. Lorena KRS Hassumi

24

CONGESTO DO BAOAguda- causada por insuficincia cardaca rgo pouco aumentado de volume, ciantico e repleto de sangue Crnica- encontrada nos casos de hipertenso porta (cirrose heptica, esquistossomose etc) Bao: aumentado de volume, endurecido por fibrose e com focos hemorrgicos recente ou antiga

Profa. Lorena KRS Hassumi

25

HEMOSTASIA E COAGULAO SANGUNEA

HEMOSTASIA

Do grego: haemostasis ao ou efeito de estancar uma hemorragia (Aurlio,sculo XXI)

Preveno da perda de sangue(Guyton)

Processo fisiolgico envolvido com a fluidez do sangue e controle de sangramento (Bogliolo, 2007)

Profa. Lorena KRS Hassumi

27

HEMOSTASIA NORMALProcesso que executa duas funes importantes: 1. Mantm o sangue em estado fluido e livre de cogulos nos vasos normais 2. Esto prontos para induzir o tampo hemosttico rpido e localizado em um local da leso vascular

Profa. Lorena KRS Hassumi

28

HEMOSTASIA PERFEITA 1. 2. 3.

Depende de trs fatores interligados: Integridade dos vasos, Presena de plaquetas em nmero e estado de funcionamento normal, Mecanismo de coagulao do sangue.

Profa. Lorena KRS Hassumi

29

COMPONENTES DO PROCESSO HEMOSTTICO

Endotlio indispensvel na manuteno da fluidez normal do sangue Tem atividade anti-trombtica e tromboltica.

Profa. Lorena KRS Hassumi

30

ANTI-TROMBTICACLULAS ENDOTELIAIS INTACTAS

Inibem a aderncia plaquetria Coagulao sangunea As plaquetas so inibidas da aderncia ao endotlio ntegro pela protaciclina (PGI2) e xido ntricoProfa. Lorena KRS Hassumi 31

TROMBOLTICALESO TECIDUAL

Ativao da aderncia de plaquetas matriz extracelular Produo endotelial do fator de von Willebrand Co-fator essencial da ligao plaquetria ao colgenoProfa. Lorena KRS Hassumi 32

MOLCULAS QUE PARTICIPAM DA FORMAO DO TAMPO PLAQUETRIO

Tromboplastina Fator de von Willebrand Colgeno, fibronectina, tromboplastina e laminina

Profa. Lorena KRS Hassumi

33

PLAQUETASExercem a funo de manuteno do endotlio vascular e reparo do endotlio lesado Promovem a coagulao do sangue Auxiliam no reparo da parede do vaso, evitando a hemorragia

Profa. Lorena KRS Hassumi

34

EVENTOS DA HEMOSTASIA

MECANISMOS DE CONTROLE DA PERDA DE SANGUE DE UM VASO LESADO1. 2.

3.

Contrao do msculo liso da parede do vaso lesado (constrio vascular) Aderncia das plaquetas ao stio da leso (adeso plaquetria) Adeso de outras plaquetas s j aderidas ao stio da leso (agregao plaquetria)

Profa. Lorena KRS Hassumi

36

ESSES FENMENOS DO ORIGEM AO TAMPO PLAQUETRIO

Profa. Lorena KRS Hassumi

37

COAGULAO SANGUNEA DO VASO LESADO

Ocorre mediante uma rede de fibrina Permite a consolidao do tampo plaquetrio Formao de um tampo hemosttico

Profa. Lorena KRS Hassumi

38

MECANISMO DA COAGULAO SANGUNEA

Envolve uma sequncia de interaes protena-protena Converso de fibrinognio em fibrina por ao da trombina

Profa. Lorena KRS Hassumi

39

MECANISMOS QUE ESTIMULADOS PODEM GERAR FIBRINA

Mecanismo intrnseco: (Via Intrnseca) Inicia-se pelo contato do sangue com a superfcie lesada Mecanismo extrnseco: (Via extrnseca) Meio pelo qual substncia ativadora da protrombina gerada em resposta ao contato do sangue com os tecidos extravascularesProfa. Lorena KRS Hassumi 40

FIBRINLISEDissoluo do cogulo de fibrina Digesto da fibrina pela plasmina Sua regulao se produz por liberao de um ativador tecidual (plasminognio)

Profa. Lorena KRS Hassumi

41

Profa. Lorena KRS Hassumi

42

TESTES LABORATORIAIS DE HEMOSTASIA

Tempo de Protrombina (TP)

Fornece quantidade de protrombina no sangue Identifica anormalidades na protrombina e fator V, VII e X Determina as concentraes de fibrinognio no plasma Mede a velocidade com que a fibrina formadaProfa. Lorena KRS Hassumi 43

TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVA (TTPA)

Utilizado para diagnstico de anomalias dos fatores de coagulao XII, XI, IX, VIII, X, protrombina e fibrionognio

Profa. Lorena KRS Hassumi

44

Profa. Lorena KRS Hassumi

45

HEMORRAGIASada de sangue do espao vascular (vaso ou corao) para o compartimento extravascular (cavidades ou interstcio) ou para fora do organismo Podem ser internas ou externas

Profa. Lorena KRS Hassumi

46

CLASSIFICAO DAS HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA POR REXE

Sangramento por ruptura da parede vascular ou do corao Sada de sangue em jato

Profa. Lorena KRS Hassumi

48

PRINCIPAIS CAUSAS1. 2.

Traumatismos Enfraquecimento da parede vascular (vasculites, hipertenso arterial crnica, neoplasias malignas) Aumento da presso sangunea (crises hipertensivas)

3.

Profa. Lorena KRS Hassumi

49

HEMORRAGIA POR DIAPEDESEOcorre quando h um extravasamento do sangue atravs das paredes dos capilares ou vnulas Sem leso ou perda de continuidade dos vasos Afrouxamento ou dilatao das paredes dos vasos

Profa. Lorena KRS Hassumi

50

CONSEQUNCIAS E COMPLICAES

Dependem da quantidade de sangue perdido,Da velocidade da perda,

Do local afetado.

Profa. Lorena KRS Hassumi

51

PRINCIPAIS CONSEQUNCIAS OU COMPLICAES1.2.

3.4.

5.

Choque hipovolmico (perda rpida de 20% do volume de sangue corporal) Anemia (sangramento crnico e repetido) Asfixia (hemorragia pulmonar) Tamponamento cardaco (aps ruptura ventricular por infarto agudo do miocrdio) Hemorragia intracranianaProfa. Lorena KRS Hassumi 52

Profa. Lorena KRS Hassumi

53

Profa. Lorena KRS Hassumi

54

DITESE HEMORRGICATendncia para sangramento sem causa aparente Hemorragias espontneas Hemorragia intensa ou prolongada aps um traumatismo Deve-se a anormalidades da parede vascular, das plaquetas, dos sistema de coagulao ou fibrinliseProfa. Lorena KRS Hassumi 55

NOMENCLATURA DAS HEMORRAGIASEpistaxe: hemorragia nas fossas nasais Equimose: sangramento em pequenos focos, maiores que as petquias Hemartrose: sangue nas articulaes Hematmese: vmito de sangue Hematoma: sangramento circunscrito formando coleo volumosa Hematria: sangue na urinaProfa. Lorena KRS Hassumi 56

NOMENCLATURA DAS HEMORRAGIASHemopericrdio: sangue na cavidade pericrdica Hemoperitnio: sangue na cavidade peritoneal Hemoptise: expectorao de sangue Hemotrax: sangue na cavidade pleural Melena: sangue digeridoeliminado nas fezesProfa. Lorena KRS Hassumi 57

NOMENCLATURA DAS HEMORRAGIASMenorragia: menstruao prolongada ou profusa, a intervalos regulares Menstruao: sangramento uterino cclico e fisiolgico da mulher Metrorragia: sangramento uterino irregular entre os ciclos Otorragia: sangramento pelo conduto auditivo externoProfa. Lorena KRS Hassumi 58

NOMENCLATURA DAS HEMORRAGIASPetquia: sangramento puntiforme Prpura: mltiplos pequenos focos de sangramento Sufuso: sangramento plano, difuso e extenso em mucosas

Profa. Lorena KRS Hassumi5959

59

TROMBOSE

DISTRBIOS DA CIRCULAOProfa. Lorena KRS Hassumi

60

TROMBOSE Processo patolgico caracterizado pela solidificao do sangue dentro dos vasos ou do corao, no indivduo vivo. TROMBO: massa slida formada pela coagulao do sangue. COGULO: massa no-estruturada de

sangue fora dos vasos ou do corao ou formada por coagulao aps a morte.Profa. Lorena KRS Hassumi

61

Profa. Lorena KRS Hassumi

62

TROMBOS Trombos venosos: compostos por hemcias presas em uma rede de fibrina e se formam em reas de estase aps ativao do sistema

de coagulao. Trombos arteriais: contm principalmente

plaquetas, possuem pouca fibrina e se formam em locais com leso da parede vascular na presena de fluxo sanguneo de alta velocidade.Profa. Lorena KRS Hassumi

63

ETIOPATOGNESE

Profa. Lorena KRS Hassumi

64

ETIOPATOGNESE Trombose pode ocorre quando existe:

1. Leso endotelial; 2. Alterao do fluxo sanguneo; 3. Hipercoagulabilidade do sangue.

Profa. Lorena KRS Hassumi

65

1- Leso endotelial Ocorre sobre placas ateromatosas, agresso direta de bactrias ou fungos, presena de leuccitos ativados em inflamaes agudas,

por traumatismo e por invaso vascular por neoplasias malignas. Perda do revestimento endotelial contato direto do sangue com o tecido conjuntivo, adeso e agregao plaquetria.

Profa. Lorena KRS Hassumi

66

2- Alteraes do fluxo sanguneo Retardo do fluxo: insuficincia cardaca,

dilatao vascular, aumento dos hematcritos, aumento da viscosidade do sangue ou reduo da contrao muscular (pacientes acamados) Sndrome da hiperviscosidade aumento da resistncia do fluxo e estase sangunea nos vasosProfa. Lorena KRS Hassumi

67

2- Alteraes do fluxo sanguneo Acelerao do fluxo e turbulncia: modifica o

fluxo laminar e permite o contato das plaquetas com a superfcie interna dos vasos. Encontrada em aneurismas, bifurcaes de ramos arteriais. Defeitos cardacos congnitos: comunicao anmala entre trios e ventrculos se associam a fluxo em jato ou turbulento (leso endocrdica)Profa. Lorena KRS Hassumi

68

3- Hipercoagulabilidade Pode ser provocada por:1. Aumento do nmero ou moficaes

funcionais das plaquetas 2. Alteraes dos fatores pr ou anticoagulantes (congnitas ou adquiridas)

Profa. Lorena KRS Hassumi

69

ASPECTOS MORFOLGICOS

Profa. Lorena KRS Hassumi

70

EVOLUO E CONSEQUNCIA71

Profa. Lorena KRS Hassumi

CRESCIMENTO Processo de coagulao predomina sobre a tromblise aumento do trombo a partir da cabea ou da cauda ou ocluso da luz, Obstruo vascular: principal consequncia dos trombos

Profa. Lorena KRS Hassumi

72

LISE Sistema fibrinoltico ativo Dissoluo parcial ou total do trombo Restabelecimento da integridade vascular Estimulada por substncias trombolticas

(estreptoquinase)

Profa. Lorena KRS Hassumi

73

ORGANIZAO Equilbrio entre coagulao e fibrinlise Neoformao e lise simultneas volume permanece constante Segundo dia de formao do trombo: reendotelizao Regio central sem irrigao adequada

necrose Fagocitose dos restos de fibrina e das hemcias, proliferao de fibroblastos e clulas endoteliais tecido de granulaoProfa. Lorena KRS Hassumi

74

ORGANIZAO

Trombo transformado em tecido conjuntivo bem vascularizado O trombo pode evoluir de dois modos: 1. Incorporao parede do vaso ou do corao; 2. Recanalizao (capilares neoformados crescem e anastomosam-se

Profa. Lorena KRS Hassumi

75

Profa. Lorena KRS Hassumi

76

CALCIFICAO Formao de um fleblito (radiografia) Concreo calcria formada numa veia, na

maioria dos casos por formao de um cogulo

Profa. Lorena KRS Hassumi

77

INFECO Quando h septicemia ou vasculite infecciosa, os trombos podem ser colonizados por bactrias ou fungos.

Profa. Lorena KRS Hassumi

78

EMBOLIZAO Estruturas friveis Trombos podem se destacar ou se

fragmentar Formao de mbolos Diminui com a organizao do trombo

Profa. Lorena KRS Hassumi

79

COAGULAO INTRAVASCULAR DISSEMINADA (CIVD)Profa. Lorena KRS Hassumi

80

Consiste na coagulao do sangue em grande nmero de pequenos vasos, levando a formao de centenas ou milhares de

microtrombos. Apresenta sangramento profuso em diversos

locais.

Profa. Lorena KRS Hassumi

81

MANIFESTAES CLNICAS Manifestaes neurolgicos coma Insuficincia renal Distrbios respiratrios Ditese hemorrgica no tubo digestivo,

sistema nervoso e locais de puno venosa

Profa. Lorena KRS Hassumi

82

EMBOLIAExistncia de um corpo slido, lquido ou gasoso, transportado pelo sangue capaz de obstruir um vaso.

Profa. Lorena KRS Hassumi

83

ETIOLOGIA 90% casos se originam de trombos Placas ateromatosas, vesculas lipdicas e

bolhas de gazes mbolos formados de trombos venosos so levados ao pulmes mbolos originados de trombos arteriais se dirigem grande circulao se alojando no cerbro, intestinos, rins, bao e membros inferiores.Profa. Lorena KRS Hassumi

84

Profa. Lorena KRS Hassumi

85

TROMBOEMBOLIA PULMONAR Origina-se de trombos nas veias, leofemorais profundas ou veias profundas da panturrilha. Acamados aps cirurgias e fraturas Consequncias dependem do tamanho e

nmero de mbolos.

Profa. Lorena KRS Hassumi

86

Profa. Lorena KRS Hassumi

87

MBOLOS GRANDES mbolos volumosos obstruem o tronco da artria pulmonar Bloqueio mecnico do leito arterial

Vasoconstrio reflexa reduo anatmica e funcional do leito vascular e pulmonar Presso pulmonar aumenta sobrecarga

aguda no ventrculo direito Reduo acentuada do sangue que chega ao trio esquerdo - choqueProfa. Lorena KRS Hassumi

88

MANIFESTAES CLNICAS Dispnia Tosse Dor torcica Hipotenso arterial 60% ou mais do leito arterial pulmonar

ocludo tromboembolismo letal Falecimento 30 minutos aps embolia macia

Profa. Lorena KRS Hassumi

89

MBOLOS DE MDIO VOLUME Indivduo saudveis assintomticos Insuficincia cardaca aumento da presso

nas veias pulmonares fluxo sanguneo lento incapaz de manter parnquima vivo

Profa. Lorena KRS Hassumi

90

MANIFESTAES CLNICAS Fraqueza temporria Dispnia Arritmias Dor pleural Hemoptise

Profa. Lorena KRS Hassumi

91

MBOLOS DE PEQUENO VOLUME Mltiplos, repetidos e disseminados ocluem a circulao pulmonar Ocluso de mais de 30% do leito pulmonar

hipertenso pulmonar e cor pulmonale

Profa. Lorena KRS Hassumi

92

TROMBOEMBOLIA ARTERIAL Se originam de trombos formados no corao ou na aorta, sobretudo em aneurismas ou sobre placas ateromatosas.

Profa. Lorena KRS Hassumi

93

PRINCIPAIS SEDES DE OBSTRUO VASCULAR NA EMBOLIA ARTERIAL1. Encfalo AVC isqumica2. Artrias mesentricas infarto intestinal

fatal 3. Bao ou rins infarto sem consequncias graves 4. Membros inferiores isquemia e dor, necrose de extremidades - amputao

Profa. Lorena KRS Hassumi

94

EMBOLIA GASOSA Bolhas de gs que obstruem vasos sanguneos Venosa ou arterial

Profa. Lorena KRS Hassumi

95

EMBOLIA GASOSA VENOSA Grande quantidade de ar penetra rapidamente na circulao Abertura de uma veia, veias acima do nvel do

corao ou durante a inspirao

Profa. Lorena KRS Hassumi

96

SITUAES DE ALTO RISCO Punes, traumatismos, cirurgia na cabea e pescoo e trax Pneumotrax

Parto ou aborto Bolhas de ar em sistemas de infuso

Profa. Lorena KRS Hassumi

97

EMBOLIA GASOSA ARTERIAL Bolhas de ar - circulao arterial sistmica capilares pulmonares defeitos cardacos congnitos forame oval aberto. Catteres arteriais oxigenadores em circulao extra-corprea cirurgia no corao ou aorta. Doena da descompresso

Profa. Lorena KRS Hassumi

98

EMBOLIA GORDUROSA Gotculas de lipdeos na circulao sangunea Formam glbulos de lipdeos intravasculares Fraturas de ossos longos (medula ssea

gordurosa) Traumatismos extensos ou queimaduras no tecido adiposo Lipoaspirao Diabete melito, anemia falciforme etc.Profa. Lorena KRS Hassumi

99

ETIOPATOGNESE Destruio do tecido adiposo traumatismo Distrbios na emulsificao de lipdeos

Profa. Lorena KRS Hassumi

100

Ateroembolia: placas ateromatosas se rompem e seu contedo misturado com restos de trombos que se deslocam da

circulao Embolia tumoral: existncia de clulas malignas na circulao, assintomticas

Profa. Lorena KRS Hassumi

101