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mestrado design de produto
pós ergonomia usabilidade
pós em comunicação
graduação em design gráfico
webdesigner nov/2008 a ago 2009
gerente de projeto dez/2008 a jul/2008
gerente dos webdesigners out/2004 a set/2006
diretora da agência jan/1999 a jul/2003
design gráfico house anglo americano 1995
sócia e diretora de arte desde jul/1995
professora da graduação publicidade e propaganda
fev/1999 à jul/2004
professora da pós-graduação webdesign 2007
professora da graduação design digital desde 2007
professora da graduação publicidade e propaganda
jul/2008 à fev/2009
professora das graduações redes e sistemas 2009
professora da pós-graduação ergonomia e usabilidade 2009
curriculum vitae
01 . 14
professora desde ago/2009
tipologia
02 . 14
tipologia digital
03 . 14
”a tecnologia digital colocou ao alcance de todos um número enorme de fontes; navegar por esse mar de possibilidades sem naufragar pode não ser tarefa fácil. é claro que não existe uma receita de boas escolhas tipográficas, mas conhecer um pouco da história do design de tipos pode ajudar muito”
ano 1450 Bíblia de Gutenberg
tipologia o globo
tipologia romana antiga
criada pelos franceses no século XVIII, inspirada na escrita monumental romana, que era gravada em pedra ou bronze, produzindo contraste entre as hastes e as suas serifas triangulares;
proporciona ao leitor um incosciente descanso visual, decorrente do contraste harmonioso aliado à leveza do desenho de sua serifas ao ornamentar as aparas da extremidades das letras;
apesar de desenhadas há séculos, são imbatíveis na área editorial para grandes volumes de textos, alcançando o maior grau de legibilidade de todas as famílias.
f a m í l i a r o m a n a a n t i g a
tipologia romana moderna
este grupo caracteriza-se por uma evolução dos romanos clássicos, em que os desenhistas acentuaram o contraste entre as hastes e substituíram as serifas de forma triangular por aparas retilíneas nas extremidades, características essa herdada do alfabeto grego;
criados pelos italianos, no século XVIII, os romanos modernos trouxeram sensível melhora na legibilidade das letras, tornando-se mais leves e belas;
esteticamente agradáveis, apesar de frágeis, porque o desenho de suas hastes tem espessuras muito finas, que comprometem a reprodução dos textos.
f a m í l i a r o m a n a m o d e r n a
tipologia egípcia
a família egípcia foi criada com advento da resolução industrial no século XVIII;
tem como características estrutural um acerta uniformidade nas hastes e serifas retangulares;
esses caracteres têm em sua hastes a força que os habilita a ser usados onde é necessário transmitir uma dose de vitalidade, principalmente em títulos;
contudo, suas serifas de formato retangular desaconselham seu uso em textos longo, por torná-los pesados demais.
f a m í l i a e g í p c i a
tipologia digital
tipologia lapidária
criada na alemanha no século XIX, sua estrutura foi baseada na inscrições fenícias, que perpetuavam suas mensagens usando bastões argila pressionados sobre as lápides, proporcinoando caracteres com poucas variações em suas hastes, cujos arremates não possuíam serifa;
os desenhos modernos, com hastes, sem serifas e uniformes, tornam esta família a mais visual, a mais legível de todas, sendo indicada na confecção da maioria dos textos publicitários e para a web;
não são recomendados para textos longos, pois a falta de contraste entre hastes torna-os cansativos.
f a m í l i a l a p i d á r i a
tipologia digital
tipologia cursiva
classifica-se como família cursiva os caracteres que não se encaixam em nenhuma das estruturas anteriores;
portanto, é no grupo cursivo que encontramos as sem parâmetros de classificação, com hastes e serifas livres.
f a m í l i a c u r s i v a
fontes mais usadas para a web
Arial Verdana Tahoma
13 . 14
www.sschnaider.com.br
sschnaider.wordpress.com
silvia schnaider
14 . 14