245

Aula 09 - Extra

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Aula 09 - Extra
Page 2: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Conteúdo

1. ERROS COMPILADOS 4

2. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - RESU MO 5

3. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - QUESTÕES 7

4. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - GABARITO 1 4

5. AULA 01 - ORÇAMENTO PÚBLICO - RESUMO 15

6. AULA 01 - ORÇAMENTO PÚBLICO - QUESTÕES 20

7. AULA 01 - ORÇAMENTO PÚBLICO - GABARITO 39

8. AULA 02 -RECEITA - RESUMO 40

9. AULA 02 -RECEITA - QUESTÕES 45

10. AULA 02 -RECEITA - GABARITO 66

11. AULA 03 -DESPESA - RESUMO 67

12. AULA 03 - DESPESA - QUESTÕES 74

13. AULA 03 - DESPESA - GABARITO 100

14. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - RESU MO 10 1

15. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - QUESTÕE S 10 3

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO 1 1 3

17. AULA 05 - OPERAÇÕES TÍPICAS - RESUMO 114

18. AULA 05 - OPERAÇÕES TÍPICAS - QUESTÕES 137

a) QUESTÕES SOBRE SUBSISTEMAS 137

b) GABARITO SUBSISTEMAS 138

c) QUESTÕES SOBRE OPERAÇÕES TÍPICAS E VARIAÇÕ ES 1 3 9

d) GABARITO OPERAÇÕES TÍPICAS E VARIAÇÕES 146

e) QUESTÕES SOBRE PLANO DE CONTAS 147

f) GABARITO PLANO DE CONTA S 1 5 5

19. AULA 06 - SIAFI/TABELA DE EVENTOS - RESU MO 15 6

20. AULA 06 - SIAFI/TABELA DE EVENTOS - QUESTÕES 159

21. AULA 06 - SIAFI/TABELA DE EVENTOS - GABARITO 17 1

22. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - RESUMO 172

23. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - QUESTÕES 176

24. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - GABARITO 217

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 2

Page 3: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

25. AULA 08 - LRF - QUESTÕES 219

26. AULA 08 - LRF - GABARITO 244

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 3

Page 4: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

1. ERROS COMPILADOS

As seguintes questões estão com os gabaritos trocados:

Aula 03 - 97.

Aula 04 - 38, 50 e 51.

Aula 05 - 44.

Aula 06 - 4.

Na aula 05, cometi um erro no lançamento da doação de bens a terceiros. O quadro comparativo antes e depois deve ser o seguinte:

Antes Depois D - Decréscimo Patrimonial C - Ativo Permanente

D - 3.5 - Transferências Concedidas C - 1.2.3 - Bens Móveis

Você encontrará este quadro nas páginas 41, 59, 70, 77 e 134.

Minhas sinceras desculpas pelos erros cometidos.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 4

Page 5: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

2. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - RESUMO

Anualidade ou periodicidade ^ orçamento executado em um período de tempo, geralmente um ano. No Brasil, o exercício financeiro coincide com o ano civil. Exceções: reabertura de créditos especiais e extraordinários no exercício subseqüente. Isto é possível quando estes créditos são autorizados nos últimos quatro meses do ano. Origem: lei 4.320/64. Reforçado pela CF/88.

Unidade ^ cada ente um orçamento. Por força de múltiplas peças orçamentárias, que agem integradas, podemos falar hoje em Totalidade ao invés de unidade. Origem: lei 4.320/64. Reforçado pela CF/88. Totalidade: origem na doutrina.

Universalidade ^ o orçamento deve conter todas as receitas e despesas. Não possui exceções. É complementado pelo princípio do Orçamento Bruto ^ receitas e despesas serão apresentadas pelos seus valores totais, vedadas quaisquer deduções. Origem: lei 4.320/64.

Exclusividade ^ o orçamento não pode conter dispositivo estranho à previsão da receita, nem a fixação da despesa. Exceções: autorização para abertura de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita. Origem: CF/88.

Não-afetação ou não-vinculação ^ é vedada a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa. Origem: CF/88. Exceções:

• Repartição do produto da arrecadação dos impostos (Fundos de Participação dos Estados - FPE e dos Municípios - FPM e Fundos de Desenvolvimento das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste);

• Destinação de recursos para as áreas de saúde, educação e atividades da administração tributária;

• Oferecimento de garantias às operações de crédito por antecipação de receitas (esta é nossa resposta); e

• Prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta.

Discriminação, especialidade ou especificação ^ o orçamento não pode conter dotações globais. Exceções: programas especiais de trabalho e reserva de contingência. Origem: lei 4.320/64.

Clareza ^ a informação deve ser útil, inteligível a boa parte dos usuários interessados. Origem: doutrina. Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 5

Page 6: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Publicidade ^ o orçamento deve ser publicado e divulgado, em prol da transparência no emprego dos recursos públicos. Origem: CF/88.

Programação ^ o orçamento deve ter o conteúdo e forma de programação. Origem: doutrina.

Legalidade ^ baliza toda conduta do administrador público. Vertente orçamentária do princípio constitucional da legalidade estrita. Origem: CF/88.

Equilíbrio ^ despesas = receitas no orçamento aprovado. O equilíbrio deve ser buscado de fato, não apenas formalmente. Encontra reforço em vários dispositivos legais e constitucionais.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 6

Page 7: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

4. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - GABARITO

1. (CESPE/ACTJ/CNPQ 2011) São exceções ao que determina o princípio da discriminação ou especialização os programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não podem ser cumpridos em subordinação às normas gerais de execução da despesa.

2. (CESPE/ACTJ/CNPQ 2011) O princípio da universalidade possibilita ao Poder Legislativo impedir que o Poder Executivo realize qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização, bem como possibilita que se reconheçam, no orçamento, todas as parcelas da receita e da despesa em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.

3. (CESPE/Assistente/CNPQ 2011) O princípio orçamentário da totalidade determina que haja um orçamento único para cada um dos entes federados, com a finalidade de se evitar a ocorrência de múltiplos orçamentos paralelos internamente à mesma pessoa política.

4. (CESPE/Analista Judiciário - Administração/STM 2010) O princípio do orçamento bruto se aplica indistintamente à lei orçamentária anual e a todos os tipos de crédito adicional.

(CESPE/Analista Administrativo - Área Administrativa/PREVIC 2010) Acerca dos princípios orçamentários, julgue o item subseqüente.

5. A legislação brasileira, ao admitir a existência do orçamento da seguridade social e do orçamento fiscal, viola o princípio da totalidade orçamentária.

6. (CESPE/Analista Administrativo - Área Contábil/PREVIC 2010) O fato de a lei orçamentária anual compreender os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais está em consonância com o princípio da unidade.

7. (CESPE/Analista Judiciário - Área Administrativa/TRE ES 2010) Em matéria orçamentária, o princípio da legalidade refere-se à legalidade estrita aplicável aos atos da administração pública.

(CESPE/Técnico Superior - Contador/DETRAN ES 2010) Com respeito aos princípios que devem ser obedecidos na elaboração e na execução orçamentárias, julgue os itens que se seguem.

8. Devem-se especificar, no orçamento, os programas que serão atendidos e a natureza do gasto relativos a determinada despesa pública, até o nível de elemento dessa despesa.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 7

Page 8: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

9. A previsão constitucional de elaboração do plano plurianual, cuja vigência é de quatro anos, constitui uma exceção ao princípio orçamentário da anualidade.

10. O protocolo de todas as vendas de um título da dívida pública que for vendido mais de uma vez durante o mesmo exercício financeiro deve integrar a receita orçamentária global, em respeito ao princípio da universalidade.

(CESPE/Analista Técnico Administrativo/DPU 2010) Acerca dos princípios orçamentários, julgue os itens.

11.0 princípio do orçamento bruto determina que o orçamento deva abranger todo o universo das receitas a serem arrecadadas e das despesas a serem executadas pelo Estado.

12. O princípio da legalidade, um dos primeiros a serem incorporados e aceitos nas finanças públicas, dispõe que o orçamento será, necessariamente, objeto de uma lei, resultante de um processo legislativo completo, isto é, um projeto preparado e submetido, pelo Poder Executivo, ao Poder Legislativo, para apreciação e posterior devolução ao Poder Executivo, para sanção e publicação.

13. O princípio da anualidade ou da periodicidade estabelece que o orçamento obedeça a determinada periodicidade, geralmente um ano, já que esta é a medida normal das previsões humanas, para que a interferência e o controle do Poder Legislativo possam ser efetivados em prazos razoáveis, que permitam a correção de eventuais desvios ou irregularidades verificados na sua execução. No Brasil, a periodicidade varia de um a dois anos, dependendo do ente federativo.

14. O princípio da totalidade, explícito de forma literal na legislação brasileira, determina que todas as receitas e despesas devem integrar um único documento legal. Mesmo sendo os orçamentos executados em peças separadas, as informações acerca de cada uma dessas peças são devidamente consolidadas e compatibilizadas em diversos quadros demonstrativos.

15. O princípio da especificação determina que, como qualquer ato legal ou regulamentar, as decisões sobre orçamento só têm validade após a sua publicação em órgão da imprensa oficial. Além disso, exige que as informações acerca da discussão, elaboração e execução dos orçamentos tenham a mais ampla publicidade, de forma a garantir a transparência na preparação e execução do orçamento, em nome da racionalidade e da eficiência.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 8

Page 9: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. (CESPE/Analista Técnico Administrativo/D PU 2010) A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece que o projeto de lei de diretrizes orçamentárias (LDO) deverá conter reserva de contingência, cujo montante é definido com base na receita corrente líquida. Tal disposição está em consonância com o princípio do equilíbrio.

(CESPE/AEMQ - Ciências Contábeis/INMETRO 2010) Julgue os itens, relativos aos princípios orçamentários.

17. Consoante o princípio da universalidade, a lei de orçamento deve consignar todas as dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras.

18. Todas as receitas e despesas devem constar da lei de orçamento, o que representa o princípio da unidade.

19. Todas as receitas e despesas devem constar da lei de diretrizes orçamentárias pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

20. A lei do orçamento não pode conter autorização ao Poder Executivo para a abertura de créditos suplementares.

21. (CESPE/AEMQ - Gestão Pública/INMETRO 2010) Entre as exigências em relação à elaboração da LOA, incluem-se a discriminação de receita e despesa do governo e a obediência aos princípios da generalização, do orçamento líquido e da universalidade.

22. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) A inclusão de dotações para despesas sigilosas no orçamento da ABIN é uma decorrência do princípio da publicidade.

23. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Administração/ABIN 2010) O princípio da não afetação de impostos de que trata o art. 167, inciso IV, da CF aplica-se aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, sendo permitida a vinculação de impostos da competência desses entes federativos somente para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para o pagamento de débitos com ela contraídos.

(CESPE/EGRVS - Administrador/SESA ES 2010) Acerca de orçamento público, julgue os itens seguintes.

24. O princípio da não afetação das receitas envolve apenas o produto da arrecadação de impostos e é impraticável no caso de operações de crédito por antecipação de receita.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 9

Page 10: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

25. 0 princípio da anualidade estabelece que a vigência do orçamento deve ser de um ano, obrigando que o exercício financeiro se inicie no dia 1° de janeiro de cada ano e termine em 31 de dezembro.

(CESPE/Técnico de Orçamento/M PU 2010) Acerca dos conceitos e princípios orçamentários, julgue os itens que se seguem.

26. Por força do princípio da exclusividade, a LOA não deverá conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Por isso, a lei orçamentária não pode ser aprovada se nela constar autorização para a realização de operações de crédito.

27. O princípio da exclusividade tem por objetivo principal evitar a ocorrência das chamadas caudas orçamentárias.

28. A existência do PPA, da LDO e da LOA, aprovados em momentos distintos, constitui uma exceção ao princípio orçamentário da unidade.

29. Conforme o princípio orçamentário da unidade, todas as receitas e despesas devem integrar o orçamento público.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Considerando que o processo orçamentário deve obedecer a um conjunto de princípios consagrados na doutrina especializada, julgue os itens seguintes.

30. O princípio orçamentário da especificação ou especialização não está explicitado no texto da CF.

31. Embora a não afetação da receita constitua um dos princípios orçamentários, há várias exceções a essa regra previstas na legislação em vigor.

32. Uma das exceções ao princípio da exclusividade é a autorização para contratação de operações de crédito, desde que se trate de antecipação da receita orçamentária.

(CESPE/Analista de Contabilidade/MPU 2010) Os princípios orçamentários visam assegurar o cumprimento do disposto na Lei Orçamentária Anual (LOA). A respeito desse assunto, julgue os itens que se seguem.

33. A vedação da aprovação de emendas ao projeto de LOA sem a indicação dos recursos necessários, admitindo os provenientes de anulação de despesas, reforça o princípio do equilíbrio.

34. A existência da abertura de créditos suplementares por meio de operações de crédito, inclusive por antecipação da receita na LOA, implica violação ao princípio da exclusividade.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 10

Page 11: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

35. 0 princípio da periodicidade fortalece a prerrogativa de controle prévio do orçamento público pelo Poder Legislativo, obrigando o Poder Executivo a solicitar anualmente autorização para arrecadar receitas e executar as despesas públicas.

36. (CESPE/Analista Administrativo/M PU 2010) Apesar de possuir três peças — fiscal, da seguridade social e de investimento —, o orçamento geral da União é único e válido para os três poderes.

37. (CESPE/Analista Administrativo/MPU 2010) As garantias às operações de crédito são exceções ao princípio orçamentário da não afetação.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os seguintes itens, que versam acerca de princípios e processos orçamentários.

38. O princípio da discriminação ou especialização trata da inserção de dotações globais na lei orçamentária, providência que propicia maior agilidade na aplicação dos recursos financeiros.

39. A abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito são excepcionalidades em relação ao princípio da exclusividade, previstas na CF e em legislação específica.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Acerca de princípios orçamentários, julgue os itens subseqüentes.

40. O princípio da exclusividade foi proposto com a finalidade de impedir que a lei orçamentária, em razão da natural celeridade de sua tramitação no legislativo, fosse utilizada como mecanismo de aprovação de matérias diversas às questões financeiras.

41. De acordo com o princípio da não afetação, o montante das despesas não deve superar o montante das receitas previstas para o período.

42. A aplicação do princípio do orçamento bruto visa impedir a inclusão, no orçamento, de importâncias líquidas, isto é, a inclusão apenas do saldo positivo ou negativo resultante do confronto entre as receitas e as despesas de determinado serviço público.

43. (CESPE/Contador/IPAJM ES 2010) Os princípios orçamentários são linhas norteadoras da programação e da execução orçamentárias. Preconiza-se, nessa direção, a não vinculação das receitas, com a finalidade precípua de aumentar a flexibilidade na alocação das receitas de impostos.

44. (CESPE/Analista Administrativo/ ANATEL 2010) Considerando que os

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 11

Page 12: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

princípios orçamentários formam os pilares de uma boa gestão de recursos públicos, julgue o item a seguir.

A lei de orçamento contém a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, respeitados os princípios da unidade, universalidade e anualidade.

45. (CESPE/Administrador/ MS 2010) Ao se analisar os três orçamentos que compõem a lei orçamentária anual - o fiscal, o de investimentos e o de seguridade social -, torna-se evidente a contradição com o princípio da unidade.

46. (CESPE/Administrador/ MS 2010) O administrador público que respeita o princípio do orçamento bruto, ao planejar o orçamento do ano seguinte, deve fazer as devidas compensações nas contas com a intenção de incluir em sua planilha os saldos resultantes dessas operações.

47. (CESPE/ACE/TCU 2009) Em que pese o princípio da não vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesas, a Constituição Federal de 1988 (CF) não veda tal vinculação na prestação de garantais às operações de crédito por antecipação de receita.

48. (CESPE/TCE/TCU 2009) A lei orçamentária anual não deve conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação de despesa, admitindo-se, contudo, preceito relativo à autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

49. (CESPE/Auditor do Estado/SECONT ES 2009) O princípio orçamentário da universalidade preceitua que o orçamento deverá conter todas as receitas e despesas pelos seus valores líquidos, subtraídas as deduções estabelecidas pela legislação vigente.

50. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Prevista na lei orçamentária anual, a autorização para abertura de créditos suplementares é uma das exceções de cumprimento do princípio do orçamento bruto.

51. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Suponha que a lei orçamentária tenha autorizado o Poder Executivo a abrir créditos suplementares em favor das agências reguladoras, no limite das suas necessidades, a serem cobertos, ainda que parcialmente, com o excesso de arrecadação de receitas próprias e vinculadas, independentemente de sua destinação. Nesse caso, foram infringidos pelo menos dois princípios orçamentários: anualidade e exclusividade.

52. (CESPE/ACE/ TCE AC 2009) Um orçamento altamente especificado dificulta a

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 12

Page 13: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

fiscalização parlamentar.

53. (CESPE/ACE/ TCE AC 2009) O cumprimento do princípio da anualidade impede a inclusão, na lei orçamentária, de autorização para abertura de crédito adicional.

54. (CESPE/ACE/ TCE AC 2009) O princípio da universalidade determina que o conteúdo do orçamento deve ser divulgado para conhecimento de toda a sociedade.

55. (CESPE/ACE/ TCE AC 2009) O princípio do equilíbrio determina que a receita fixada não deve ultrapassar a despesa prevista.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 13

Page 14: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

4. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - GABARITO

1 C 12 C 23 E 34 E 45 E

2 E 13 E 24 C 35 C 46 E

3 C 14 E 25 C 36 C 47 C

4 C 15 E 26 E 37 C 48 C

5 E 16 C 27 C 38 E 49 E

6 C 17 E 28 E 39 C 50 E

7 C 18 E 29 E 40 C 51 E

8 C 19 E 30 C 41 E 52 E

9 E 20 E 31 C 42 C 53 E

10 C 21 E 32 E 43 C 54 E

11 E 22 E 33 C 44 C 55 E

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 14

Page 15: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

4. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - GABARITO

ORÇAMENTO PÚBLICO

O orçamento público é a lei que fixa despesas e prevê receitas por um ano. No Brasil, tem a natureza jurídica de lei formal. Lei de meios. Lei de efeitos concretos.

O Orçamento Tradicional é mera peça contábil e só dispõe sobre objeto do gasto. O OBZ faz a análise, revisão e avaliação de todas as despesas. A base é o zero e não o ano anterior. Ele se opõe ao incrementalismo orçamentário. O Orçamento de Desempenho possui duas dimensões: o objeto de gasto e programa de trabalho. Ênfase no desempenho organizacional. O Orçamento Incremental executa ajustes marginais nos itens de receita e despesa. O Orçamento Programa realiza a integração planejamento e orçamento, através de programas de governo. O Orçamento Participativo é mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos. Não é usado pelo Governo Federal.

O orçamento possui três funções clássicas: alocativa (alocação de recursos pelo Estado onde o mercado se mostra ineficiente), distributiva (distribuição de riqueza) e estabilizadora (controle da inflação, taxa de desemprego).

LOA, LDO e PPA

São leis de iniciativa privativa do Poder Executivo: PPA, LDO e LOA.

PPA = DOM para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

Caso investimento ultrapasse o exercício financeiro ^ PPA ou lei que autorize sua inclusão.

LDO = MP + despesas capital exercício subseqüente + alteração legislação tributária + política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

LDO ^ elo entre LOA e PPA.

LDO na LRF ^ Equilíbrio receitas e despesas/ limitação empenho / controle custos / transferências recursos a entidades pub. e priv. / AMF / ARF / anexo diferente para União / utilização e montante da

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 15

Page 16: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

reserva de contingência.

LOA ^ OF + OI + OSS. É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual.

OF + OI compatibilizados com o PPA • reduzir desigualdades regionais.

LOA compatível ^ PPA e LDO.

LDO compatível PPA.

LOA na LRF ^ Compatibilidade da programação com o AMF / medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado / conterá reserva de contingência / despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual e as respectivas receitas.

Lei complementar deverá dispor sobre exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização. Até lá = ADCT.

PPA e LOA ^ entregues ao CN 4 meses antes do término do exercício financeiro (31/08). Devolução para sanção até o encerramento da sessão legislativa (22/12).

LDO ^ entregue ao CN 8 meses e meio antes do término do exercício financeiro (15/04). Devolução para sanção até o encerramento do primeiro período sessão legislativa (17/07).

De acordo com CF/88, a sessão legislativa não será interrompida antes da aprovação da LDO. Entretanto, na prática, várias vezes a LDO foi aprovado de maneira concomitante à LOA, pondo em xeque o papel da LDO de orientar o orçamento anual.

A LDO traz os programas prioritários que deverão constar no orçamento. No entanto, nem sempre a LOA vem atendendo às determinações da LDO.

CICLO ORÇAMENTÁRIO

Elaboração, Aprovação, Execução e Controle e Avaliação.

Elaboração

As UG enviam suas propostas parciais, consolidada no nível de ministério em proposta setorial. Estas propostas setoriais devem

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 16

Page 17: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

obedecer às diretrizes da LDO. Elas serão consolidadas na SOF/MPOG, que elabora o PLOA e envia ao PR. Este último envia o PLOA ao CN por mensagem.

Caso a proposta setorial de algum dos poderes ou Ministério Público não seja encaminhada dentro do prazo ^ Poder Executivo irá considerar a LOA vigente como proposta.

Caso a proposta setorial de algum dos poderes ou Ministério Público não seja encaminhada de acordo com a LDO ^ Poder Executivo pode realizar ajustes necessários.

Caso o Executivo não envie no prazo o PLOA ^ CN irá considerar como proposta a LOA vigente.

Aprovação

O PLOA é apreciado pelas duas Casas do CN (regimento comum). CMO examina e emite parecer.

Regimento comum ^ apreciação e votação são conjuntas.

As emendas parlamentares ao PLOA serão apresentadas na CMO que emitirá parecer.

Emendas são apreciadas na forma regimental ^ apreciação conjunta e a votação separada.

Restrições emendas parlamentares:

• Compatíveis com PPA e LDO; • Indiquem recurso, admitido somente anulação de despesa,

excluídas: dotações para pessoal e seus encargos; serviço da dívida e transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

• Sejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei.

Alteração do PLOA pelo PR ^ Mensagem ao CN enquanto não iniciada a votação na CMO da parte cuja alteração é proposta.

LOA não publicada no prazo ^ LDO = duodécimo + despesas obrigatórias.

Execução

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 17

Page 18: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Consignação de créditos aos órgãos e entidades contemplados no orçamento ^ Execução despesa e receita.

Controle e Avaliação

Fiscalização dos órgãos de controle e sociedade.

DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

Dotação ^ Montante previsto na LOA. Distribuída pelo Órgão Central (MPOG/SOF) às unidades setoriais de orçamento.

Provisão ^ Descentralização interna de créditos.

Destaque ^ Descentralização externa de créditos.

A liberação de créditos ocorre de uma só vez. A liberação de recursos financeiros, na medida da arrecadação da receita.

DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA

Caso ocorra insuficiência de arrecadação haverá limitação de empenho e, conseqüentemente, de despesas.

Caso ocorra excesso de arrecadação, esta "sobra" poderá ser usada como créditos adicionais.

Cota ^ Distribuída pelo Órgão Central de Programação Financeira (STN) para OSPF.

Repasse ^ Descentralização externa das disponibilidades financeiras ou com entidades da Administração Indireta.

Sub-repasse ^ Descentralização interna das disponibilidades financeiras.

CRÉDITOS ADICIONAIS

Autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei orçamentária.

Não existe a distribuição de créditos ilimitados.

Suplementares ^ Reforço de dotação orçamentária. Indicação de recurso e autorização legislativa. Aberto por decreto.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 18

Page 19: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Especiais ^ Despesas para as quais não haja crédito orçamentário específico. Indicação de recurso e autorização legislativa. Aberto por decreto. Vigência anual exceto se abertos nos últimos quatro meses = reabertos no limite do seu saldo e incorporados ao próximo exercício.

Extraordinários ^ Despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública. Não necessitam de indicação de créditos ou de autorização legislativa. Abertos por Medida Provisória na União ou Estados que possuam. Vigência anual, exceto se abertos nos últimos quatro meses = reabertos no limite do seu saldo e incorporados ao próximo exercício.

Fontes de Recurso = Superávit financeiro apurado no BP do exercício anterior, excesso de arrecadação, anulação de dotações ou créditos adicionais, operações de créditos, recursos sem despesas e reserva de contingências.

SF = AF - PF - CAR + OCV.

EA = RA - RP - CEA. Considerar tendência do exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 19

Page 20: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

6. AULA 01 - ORÇAMENTO PÚBLICO - QUESTÕES

TCU

(CESPE/AJAEA/TJ ES 2011) Julgue os itens seguintes, relativos ao orçamento público.

1. A suplementação orçamentária é um recurso utilizado pelo gestor público para equilibrar as contas de determinado setor, órgão ou secretaria, sendo sempre prevista no início do ano orçamentário.

2. As diretrizes orçamentárias no Brasil são regidas por lei própria, sendo modificada a cada ano, sujeita a prazos e ritos peculiares, de acordo com as circunstâncias e interesses da administração federal.

3. O encaminhamento para discussão e aprovação do Congresso Nacional do projeto de lei de diretrizes orçamentárias deve, impreterivelmente, ser feito até oito meses e meio antes do exercício financeiro.

(CESPE/AJAEC/TJ ES 2011) A respeito da elaboração, do acompanhamento e da aprovação do projeto de lei orçamentária anual (PLOA), julgue os itens a seguir.

4. O anexo de metas fiscais para o exercício a que se referir o PLOA e para os dois seguintes deve integrar o referido projeto.

5. Caso não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, a lei orçamentária não poderá consignar dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro.

6. O PLOA deve conter reserva de contingência, cuja forma de utilização será estabelecida na lei de diretrizes orçamentárias.

(CESPE/AJAA/TJ ES 2011) O orçamento constitui, nas finanças públicas, a peça por meio da qual se administram as receitas, as despesas e a dívida dos poderes públicos. Acerca do planejamento e do orçamento público, julgue os itens seguintes.

7. Os processos de planejamento e de programação são dissociados no orçamento tradicional; já as técnicas utilizadas na elaboração do orçamento-programa primam pelo orçamento como elo entre o planejamento e as funções executivas da organização.

8. O orçamento plurianual de investimento consignará dotações para a execução dos planos de valorização das regiões menos desenvolvidas do país. Nenhum investimento governamental cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 20

Page 21: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

9. À Comissão Orçamentária Permanente do Senado Federal compete o exame e a emissão de parecer sobre planos e programas nacionais e regionais, cabendo à comissão composta por deputados analisar e emitir parecer sobre os orçamentos das políticas públicas setoriais.

10. O orçamento público do Espírito Santo é um documento formal que expressa física e financeiramente o planejamento governamental e, anualmente, o conjunto de ações que visam alcançar os maiores níveis de eficiência e eficácia do governo estadual.

11. O emprego do planejamento governamental — um processo contínuo que fundamenta, antecede e acompanha o orçamento — possibilita a formulação de políticas e programas governamentais, permitindo ao Estado aparelhar-se para atender melhor as necessidades do país.

(CESPE/AJAA/TJ ES 2011) Julgue os itens seguintes, referentes ao ciclo orçamentário, composto por três leis: a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), a lei orçamentária anual (LOA) e o plano plurianual (PPA).

12. A autonomia administrativa e financeira do Poder Judiciário assegura ao TJ/ES a elaboração de sua proposta orçamentária com os demais poderes dentro dos limites estipulados na LDO.

13. O ciclo orçamentário dos governos estaduais inicia-se com a aprovação da LDO, que estabelece as metas e prioridades para a elaboração do PPA. O PPA demonstra todas as receitas e despesas do orçamento público por um período de quatro anos, sendo reavaliado anualmente, junto com o orçamento público, pelas assembléias legislativas.

14. É de responsabilidade do governador do Espírito Santo o envio, ao Congresso Nacional, de mensagem para propor modificações nas dotações orçamentárias destinadas ao estado, desde que não tenha sido iniciada a votação do orçamento na Comissão Mista do Orçamento.

(CESPE/AJAA/TJ ES 2011) Julgue os itens a seguir, a respeito de créditos orçamentários.

15. Os créditos orçamentários suplementares são destinados ao reforço de dotações orçamentárias com despesas urgentes e imprevistas, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública, sendo autorizados por lei e abertos por decreto.

16. As dotações orçamentárias fixadas para cobrir despesas com contribuições previdenciárias complementares do Poder Judiciário do Espírito Santo, contabilizadas de forma extra-orçamentária, não podem ser utilizadas como

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 21

Page 22: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

fonte de anulação para abertura de créditos especiais e suplementares.

17. (CESPE/EGRVS - Administrador/SESA ES 2011) O orçamento público é o ato pelo qual o Poder Legislativo prevê receitas, autoriza o Poder Executivo a realizar despesas por certo período e se responsabiliza pela definição das metas de resultados fiscais.

(CESPE/EGRVS - Administrador/SESA ES 2011) Com relação ao orçamento-programa, que constitui um tipo especial de elaboração das peças orçamentárias muito utilizado, julgue os itens subseqüentes.

18. A definição das metas e prioridades na lei de diretrizes orçamentárias (LDO) tem como conseqüência a proibição do atendimento de despesas discricionárias na lei orçamentária anual em situação de precedência sobre o rol de prioridades relacionadas na LDO.

19. A reserva de contingência deve-se destinar exclusivamente ao pagamento de restos a pagar que excederem as disponibilidades de caixa ao final do exercício.

20. Os órgãos setoriais de programação financeira executam o programa de trabalho aprovado no orçamento por meio de liberações de recursos para as unidades gestoras denominadas sub-repasses.

(CESPE/EGRVS - Administrador/SESA ES 2011) Tendo em vista que a lei orçamentária anual pode ser modificada durante sua execução por meio dos chamados créditos adicionais, julgue os itens a seguir.

21. Se, em decorrência de variações cambiais, determinado grupo de obrigações do governo federal, contratadas em moeda estrangeira, for majorado em um percentual superior a 10% do montante originalmente aprovado no orçamento, somente a abertura de um crédito especial poderá suprir a dotação do saldo restante.

22. Se um crédito especial foi aberto no dia 10 de outubro de determinado exercício e, em decorrência de dificuldades relacionadas com os processos de licitação, os recursos correspondentes não forem integralmente utilizados até o dia 31 de dezembro, então o crédito poderá ser reaberto no exercício seguinte, no limite do saldo remanescente.

(CESPE/Área Administrativa/MPS 2010) Considerando que o orçamento pode ser utilizado como ferramenta de orientação para a ação governamental, mas que, para tanto, é necessário que o Estado tenha um planejamento prévio, com prioridades definidas e objetivos traçados, julgue os itens que se seguem, relativos ao orçamento público no Brasil.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 22

Page 23: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

23. O orçamento público tradicional, cujo foco principal é o objetivo do gasto, não considera o planejamento a principal ferramenta administrativa.

24. Adotado no Brasil no início do governo atual, o orçamento participativo preconiza a participação da população em seu modelo de trabalho.

25. O orçamento base-zero não gera direitos adquiridos, visto que o gestor deve justificar suas necessidades a cada exercício financeiro.

26. (CESPE/ACRP/MPS 2010) A intervenção direta do setor público na produção de bens e serviços privados, principalmente nos setores de infraestrutura, está em consonância com a função alocativa do governo.

27. (CESPE/ACRP/MPS 2010) O desenvolvimento do sistema de seguridade social no Brasil após a Constituição Federal de 1988 é um exemplo do cumprimento da função distributiva do governo.

28. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A elaboração do orçamento anual da União ocorre no âmbito do sistema de planejamento e de orçamento federal, que tem como órgão central o Ministério da Fazenda.

29. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A vigência de todo crédito adicional está restrita ao exercício em que esse crédito foi aberto. A prorrogação da vigência é permitida somente para os créditos especiais e extraordinários, quando autorizados em um dos quatro últimos meses do exercício.

30. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Os créditos suplementares e especiais devem ter autorização prévia obrigatoriamente incluída na própria LOA.

31. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Quanto à finalidade, os créditos suplementares são reforços para a categoria de programação contemplada na LOA, enquanto os créditos especiais e os extraordinários atendem a despesas imprevisíveis e urgentes.

32. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A descentralização de créditos caracteriza-se pela cessão de crédito orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras. A descentralização interna é denominada destaque e a externa, provisão.

33. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Na execução financeira, a liberação de recursos às unidades gestoras é realizada por intermédio de cota, repasse e sub-repasse.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os próximos itens relativos

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 23

Page 24: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

ao Plano Plurianual (PPA) e às diretrizes orçamentárias.

34. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) instituiu novas regras e funções para a LDO que vão além daquelas contidas na CF, como a exigência de equilíbrio entre receita e despesa e formas de limitar empenho.

35. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) A programação financeira compreende os procedimentos referentes à solicitação, aprovação, liquidação e liberação/recebimento de recursos financeiros de natureza estritamente extra-orçamentária, em observância ao princípio de unidade de tesouraria.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Com relação à programação financeira, julgue os itens subseqüentes.

36. A primeira etapa da programação financeira consiste na elaboração da proposta de programação financeira pelas unidades executoras, que solicitam aos órgãos setoriais de programação financeira o montante de disponibilidades financeiras necessário para o atendimento de seus gastos.

37. Cota, repasse e sub-repasse são figuras de descentralização financeira de natureza orçamentária.

38. A programação periódica dos desembolsos (saídas de caixa) é atividade unilateral do órgão central do sistema de programação financeira, da qual não participam os órgãos setoriais.

39. É correto afirmar que dotação orçamentária está para cota financeira e destaque orçamentário está para repasse financeiro, assim como provisão orçamentária está para sub-repasse financeiro.

40. A cota, o destaque e o sub-repasse representam a disponibilidade financeira.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Julgue os itens seguintes com base no que dispõe a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

41. A LDO deverá ser acompanhada por anexos de metas orçamentárias.

42. De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), a LDO disporá sobre as alterações na legislação tributária e orientará a elaboração do Plano Plurianual (PPA).

43. De acordo com a Lei Complementar n.o 101/2000 (LRF), cabe à LDO disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Acerca dos aspectos ligados ao

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 24

Page 25: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

processo e à dinâmica do orçamento público, julgue os itens que se seguem.

44. Cabe ao órgão central de orçamento do Poder Legislativo promover a incorporação, em cada unidade orçamentária, da proposta orçamentária ajustada, com a liberação dos respectivos créditos no sistema de informação utilizado pelo ente público para todos os órgãos contemplados na Lei Orçamentária Anual (LOA).

45. As principais etapas do ciclo orçamentário são: elaboração da proposta orçamentária; discussão, votação e aprovação da lei orçamentária; execução orçamentária e controle e avaliação da execução orçamentária.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Julgue os itens que se seguem, a respeito da elaboração da proposta orçamentária.

46. O PPA é o instrumento que expressa o planejamento do governo federal para um período de quatro anos. Por sua complexidade, o PPA restringe-se à esfera federal, não contemplando desdobramentos a níveis estadual nem municipal.

47. O PPA contempla o planejamento para quatro anos de governo, iniciando-se no segundo ano de mandato presidencial e terminando no primeiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo subseqüente.

48. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Os OSPF solicitam à SOF a liberação dos recursos financeiros para pagamento de despesas das suas unidades gestoras, mediante o registro, no SIAFI, da proposta de programação financeira, por meio da nota de programação financeira.

(CESPE/Analista Administrativo/MPU 2010) Julgue os próximos itens, referentes a orçamento público.

49. Apesar de possuir três peças — fiscal, da seguridade social e de investimento — o orçamento geral da União é único e válido para os três poderes.

50. Para que se atinja o equilíbrio distributivo e se reduzam as possíveis desigualdades inter-regionais, o orçamento fiscal deve ser compatível com o plano plurianual.

51. O projeto de lei orçamentária deve ser encaminhado, pelo Congresso Nacional, para sanção presidencial, até o dia 31 de agosto do ano anterior à sua aplicação.

52. De acordo com a Constituição Federal de 1988, o Congresso Nacional pode entrar em recesso sem que tenha sido aprovado o projeto de lei de diretrizes

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 25

Page 26: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

orçamentárias.

(CESPE/Analista de Contabilidade/MPU 2010) No que se refere aos créditos orçamentários adicionais, julgue os itens a seguir.

53. Considerando que o balanço patrimonial da União tenha apresentado superávit financeiro no exercício anterior, os recursos provenientes desse superávit podem ser utilizados para abertura de créditos suplementares e especiais desde que autorizados por lei e que o resultado apurado não comprometa outras obrigações assumidas.

54. Em caso de comoção intestina, o presidente da República poderá editar medida provisória de abertura de créditos extraordinários ou especiais que terão vigência no exercício financeiro, salvo se a edição ocorrer nos últimos quatro meses do exercício, quando, então, serão incorporados ao exercício financeiro subseqüente.

55. Para suprir a falta de dotação orçamentária para a realização de cursos na escola superior do MPU, o chefe do Poder Executivo deve, mediante solicitação do procurador-geral da República, editar decreto para abertura de créditos extraordinários.

56. Devido à sua autonomia orçamentária, o MPU está isento de manter atualizadas durante o exercício financeiro as informações físicas e financeiras referentes aos programas do PPA executados sob sua responsabilidade.

57.0 PPA, no Brasil, é uma demonstração da aplicação do sistema de planejamento, programação e orçamento (PPBS) inspirado no modelo norte-americano de orçamento público. Assim, na elaboração da lei orçamentária, a ênfase é dada às necessidades financeiras das unidades organizacionais.

58. A LDO determina que, junto com o relatório resumido da execução orçamentária, seja publicada a memória do cálculo das receitas desvinculadas por meio da desvinculação de recursos da União (DRU), que incide sobre as contribuições sociais exclusivas do orçamento da seguridade social.

59. O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Além disso, a LDO 2010 determina que a execução dos orçamentos fiscal e da seguridade social obedeça à diretriz de redução das desigualdades regionais, de gênero, raça e etnia.

60. (CESPE/Analista de Economia/MPU 2010) A lei de diretrizes orçamentárias dispõe sobre o equilíbrio entre receitas e despesas, bem como sobre os

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 26

Page 27: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

critérios e forma de limitação de empenho, entre outras medidas.

61. (CESPE/Analista de Contabilidade/MPU 2010) O projeto de lei orçamentária anual deve conter reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, deve ser estabelecida na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

(CESPE/Técnico Administrativo/M PU 2010) Julgue os seguintes itens, referentes a noções de administração financeira e orçamentária.

62. A autorização de crédito extraordinário para a reconstrução de cidades atingidas por enchentes depende da existência de recursos específicos destinados a tal fim.

63. A lei orçamentária pode ser legalmente alterada, no decorrer de sua execução, mediante a inclusão de créditos adicionais, sendo denominado crédito especial o crédito adicional autorizado para atender despesas novas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) A respeito do Plano Plurianual (PPA), julgue os itens subseqüentes.

64. No contexto do PPA, as ações são definidas como o conjunto de atividades em que se divide o programa, destinadas a viabilizar a geração do produto final.

65. Caso o governo pretenda instituir um programa assistencial de incentivo à manutenção de alunos carentes nas escolas públicas, ele não precisa incluir o referido programa no PPA.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Considerando que o processo orçamentário deve obedecer a um conjunto de princípios consagrados na doutrina especializada, julgue os itens seguintes.

66. O excesso de arrecadação, quando ocorrer, deve ser incorporado ao orçamento por meio de créditos adicionais, em respeito ao princípio orçamentário do equilíbrio.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Acerca da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) no âmbito da União, julgue os itens a seguir.

67. Os valores correspondentes ao pagamento de precatórios judiciais não devem ser incluídos no anexo de riscos fiscais, mesmo que se refiram ao exercício de que trata a LDO.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 27

Page 28: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

68. A LDO deve conter as metas fiscais para o exercício a que se referir e para os dois seguintes, mas deve também incluir, obrigatoriamente, avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior.

69. A LDO é responsável pelo estabelecimento de normas, critérios e limitações de empenho para os entes da Federação.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) No que se refere aos instrumentos de planejamento introduzidos pela CF, julgue os itens que se seguem.

70. Os orçamentos fiscais de investimento das empresas estatais e da seguridade social devem ser compatibilizados com o PPA.

71. Durante o processo de apreciação do plano plurianual (PPA), devem ser observadas as mesmas regras de alteração do projeto pelo Poder Executivo válidas para a Lei Orçamentária Anual (LOA), que somente permitem modificação por meio de mensagem presidencial enquanto não iniciada a votação, na Comissão Mista de Orçamento, da parte cuja alteração é proposta.

72. Embora deva ser compatível com o PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) contém matérias que, por sua própria natureza, não devem constar do PPA.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Julgue os itens seguintes acerca do PPA, da LDO e da LOA, conforme a CF.

73. O orçamento fiscal e o da seguridade social, integrantes da LOA, incluem, entre suas funções, a de reduzir desigualdades inter-regionais.

74. As leis orçamentárias podem ser de iniciativa do Poder Legislativo.

75. Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, previstos na CF, devem ser elaborados em consonância com a LDO e apreciados pelo MPU.

76. As emendas ao projeto de lei do orçamento anual somente serão aprovadas se forem compatíveis com o PPA e com a LDO.

77. A LOA federal compreenderá o orçamento fiscal das empresas estatais nas quais a União detenha a maioria do capital social com direito a voto.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Em relação às previsões constitucionais relativas ao orçamento público, julgue os itens a seguir.

78. O PPA da União será elaborado em um mandato presidencial e terá sua vigência estendida até o primeiro ano do mandato subseqüente.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 28

Page 29: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

79. Os créditos suplementares, especiais e extraordinários terão vigência apenas no exercício financeiro em que forem autorizados, em atendimento ao princípio orçamentário da anualidade.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Ainda com relação aos orçamentos públicos, julgue os itens a seguir.

80. Créditos suplementares poderão estar autorizados na LOA aprovada.

81. A LDO deve conter anexo no qual sejam avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas.

82. Os créditos adicionais provocam, necessariamente, um aumento do valor global do orçamento aprovado.

83. O orçamento tradicional tinha como função principal a de possibilitar ao parlamento discutir com o órgão de execução as formas de planejamento relacionadas aos programas de governo, visando ao melhor aproveitamento dos recursos, com base nos aspectos relativos a custo/benefício.

84. De acordo com o conceito de orçamento-programa, devem-se valorizar o gasto público e o que o governo adquire, em detrimento do que se pretende realizar.

(CESPE/Procurador Federal/AGU 2010) A respeito de finanças públicas e orçamento, de acordo com a CF, julgue os itens seguintes.

85. Tratando-se de orçamento participativo, a iniciativa de apresentação do projeto de lei orçamentária cabe a parcela da sociedade, a qual o encaminha para o Poder Legislativo.

86. Estado da Federação tem competência privativa e plena para dispor sobre normas gerais de direito financeiro.

87. Os municípios não podem legislar sobre normas de direito financeiro concorrentemente com a União.

88. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Julgue o item seguinte com relação às etapas do processo de elaboração do orçamento federal, aos responsáveis e aos produtos gerados.

A análise e o ajuste da proposta setorial são feitos pela Casa Civil da Presidência da República, cujo produto é a proposta orçamentária dos órgãos setoriais, detalhada no Sistema de Orçamento e Planejamento.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 29

Page 30: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) A respeito das disposições da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), julgue o item a seguir.

89. A LDO dispõe acerca das normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos.

90. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Acerca do processo de elaboração do projeto de lei orçamentária anual (PLOA), julgue o item seguinte.

O processo de elaboração do PLOA se desenvolve no âmbito do Ministério da Fazenda e envolve um conjunto articulado de tarefas complexas, compreendendo a participação dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, o que pressupõe a constante necessidade de tomada de decisões nos seus vários níveis.

91. (CESPE/ Analista Judiciário/ TRE MT 2010) No âmbito do processo orçamentário público, a autorização para a concessão de vantagens ou aumentos de remuneração de servidores públicos deve constar na LOA.

92. (CESPE/Administrador/ MPS 2010) A alteração da estrutura de carreira do pessoal do MPS para 2010 só poderá ser realizada se a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) aprovada para este exercício contiver a respectiva autorização.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2010) Acerca dos créditos orçamentários e adicionais, julgue os itens que se seguem.

93. Considere que a arrecadação efetiva do governo federal, mensalmente, supere as receitas previstas na lei orçamentária, indicando que essa seja a tendência do exercício financeiro. Nesse caso, é correto afirmar que, descontando os créditos extraordinários, esse excesso de arrecadação poderá ser utilizado para abertura de créditos suplementares e especiais.

94. Considere que os valores aprovados na LOA tenham sido subestimados ao não considerar o reajuste salarial previsto em acordo salarial assinado com o sindicato representativo dos servidores do TRE/BA. Nesse caso, o TRE/BA poderá solicitar ao Poder Executivo a abertura de créditos extraordinários para reforçar a dotação orçamentária de suas despesas com pessoal.

95. (CESPE/Inspetor de Controle Externo/ TCE RN 2009) O orçamento participativo, que apresenta vantagens inegáveis do ponto de vista da alocação de recursos segundo as demandas sociais existentes, não é utilizado no âmbito do governo federal.

96. (CESPE/Inspetor de Controle Externo/ TCE RN 2009) A metodologia de

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 30

Page 31: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

elaboração do orçamento-programa foi introduzida no Brasil depois da promulgação da CF e rompeu completamente com a prática de discriminar os gastos públicos de acordo com o tipo de despesa a ser realizada.

97. (CESPE/Inspetor de Controle Externo/ TCE RN 2009) Em nenhuma hipótese um investimento com duração superior a um exercício financeiro poderá ser iniciado sem sua prévia inclusão no PPA.

98. (CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) As entidades da administração indireta estão isentas de elaborar um orçamento especificando as receitas e despesas.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) Com relação ao projeto de LOA, julgue os itens seguintes.

99. Se o Poder Executivo não enviar a proposta orçamentária até 31 de dezembro de cada ano, o Poder Legislativo poderá elaborar e aprovar sua própria proposta.

100. O Poder Executivo pode enviar ao Poder Legislativo modificações do projeto de lei orçamentária a qualquer tempo, desde que não tenha sido iniciada a votação da parte que se pretende alterar.

101. (CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) O crédito adicional cuja autorização para abertura constitui exceção ao princípio orçamentário da exclusividade é o especial.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Com relação às características da lei orçamentária anual (LOA), julgue os itens:

102. No orçamento de investimentos, somente constarão as empresas estatais dependentes.

103. O orçamento da seguridade social cobre as despesas classificáveis como de seguridade social e não apenas as entidades ou órgãos da seguridade social.

104. O orçamento fiscal não contempla a administração indireta.

105. (CESPE/ACE/TCE AC 2009) O orçamento programa é o elo entre o planejamento e as funções executivas do governo.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Julgue os itens sobre as fontes de recurso para abertura de crédito adicional.

106. Produto de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 31

Page 32: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

107. Saldo positivo proveniente da diferença entre a despesa realizada e a fixada no balanço orçamentário do exercício anterior.

108. Recurso que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de LOA, ficou sem despesas correspondentes.

109. Superávit financeiro, apurado bimestralmente, no balanço patrimonial do exercício financeiro.

110. Excesso de arrecadação constituído pelo saldo positivo das diferenças entre os ingressos e dispêndios do balanço financeiro.

(CESPE/Especialista em Regulação/ANTAQ 2009) A respeito de matéria orçamentária pública, julgue os itens.

111. Considere a seguinte situação hipotética. Em meados de dezembro, ao se constatar, em determinado ente, a necessidade de suplementação para a conclusão de um programa, verificou-se que a arrecadação desse ente havia ultrapassado, em R$ 450.000,00, a previsão inicial, que havia um saldo de dotações de R$ 380.000,00, que não seria utilizado e um crédito especial de R$ 270.000,00, aberto em outubro, que provavelmente só seria usado no exercício seguinte. Nessas condições, concluiu-se haver disponibilidade para a abertura de crédito suplementar no valor de R$ 1.100.000,00.

112. Os programas de duração continuada, constantes dos planos plurianuais (PPAs), compreendem despesas de capital destinadas tipicamente à realização das atividades-meio dos órgãos e entidades integrantes do orçamento público.

(CESPE/Especialista em Regulação/ANTAQ 2009) A respeito de matéria orçamentária pública, julgue os itens.

113. A LDO estabelece que os créditos adicionais aprovados pelo Congresso Nacional não requerem a edição de decreto para a sua abertura, que se dará automaticamente com a sanção e publicação da respectiva lei.

114. A necessidade de definição clara e precisa dos objetivos governamentais é condição básica para a adoção do orçamento-programa. No caso, por exemplo, de tornar-se um rio navegável, serão necessárias indicações sobre os resultados substantivos do programa, que envolverão informações, tais como redução no custo do transporte e diminuição dos acidentes e das perdas com a carga.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Com relação ao orçamento público e à administração financeira, julgue os itens.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 32

Page 33: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

115. 0 destaque, que é a descentralização das disponibilidades financeiras vinculadas ao orçamento, compete aos órgãos setoriais de programação financeira, que transferem tais disponibilidades para outro órgão ou ministério.

116. Prevista na lei orçamentária anual, a autorização para abertura de créditos suplementares é uma das exceções de cumprimento do princípio do orçamento bruto.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Com relação ao orçamento público e à administração financeira, julgue os itens.

117. A avaliação da evolução do patrimônio líquido por unidade administrativa é parte integrante da lei de diretrizes orçamentárias, destacando-se a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos.

118. Na utilização do superávit financeiro como fonte para abertura de créditos suplementares e especiais, devem ser considerados os saldos dos créditos adicionais do exercício anterior e as operações de crédito a eles vinculadas.

(CESPE/Analista Ambiental/MMA 2009) A Lei Orçamentária Anual consolida vários orçamentos (fiscal, de investimento e de seguridade social), os quais refletem os planos que o governo pretende realizar nas diversas áreas de atuação do ente governamental, contendo um conjunto de previsões de receitas que são distribuídas em diversos programas de trabalho que viabilizarão a realização das políticas públicas.

Nilton de Aquino Andrade. Planejamento governamental para municípios. 1.a ed. Atlas, 2005. Julgue os próximos itens, relativos ao orçamento público.

119. Enquanto, no orçamento por desempenho, a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas relacionados ao planejamento, no orçamento-programa, visa à aquisição de meios.

120. A lei que instituir o plano plurianual disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá as diretrizes, os objetivos e as metas para as agências financeiras de fomento.

121. Tanto a análise da eficácia quanto a da eficiência são possibilitadas pelas formas modernas de estruturação dos orçamentos.

(CESPE/ACE/TCE TO 2009) A respeito do Orçamento programa, julgue os itens:

122. É aquele que estima e autoriza as despesas pelos produtos finais a obter ou as tarefas a realizar.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 33

Page 34: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

123. Tem como característica a não existência de direitos adquiridos em relação aos recursos autorizados no orçamento anterior, devendo ser justificadas todas as atividades a serem desenvolvidas no exercício corrente.

124. Possui medidas de desempenho com a finalidade de medir as realizações, os esforços despendidos na execução do orçamento e a responsabilidade pela sua execução.

125. É o orçamento clássico, confeccionado com base no orçamento do ano anterior e acrescido da projeção de inflação.

126. Apresenta duas dimensões do orçamento: o objeto do gasto e as ações desenvolvidas.

(CESPE/ACE/TCE TO 2009) A respeito do orçamento público, julgue os itens.

127. O orçamento de investimento está compreendido na lei orçamentária anual e representa o orçamento fiscal das empresas em que a União detenha, no mínimo, cinco por cento do capital social.

128. A natureza jurídica do orçamento é matéria pacífica na doutrina, sendo considerado lei em sentido formal e em sentido material.

129. É lícito à União realizar despesas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais, mas não aos créditos extraordinários.

130. (CESPE/Analista Judiciário/TRE GO 2009) Um instrumento de alteração da lei orçamentária anual tem as seguintes características:

• Necessita de prévia autorização em lei especial; • Aberto exclusivamente por decreto do Poder Executivo; • Deve conter a indicação da fonte de recursos; e • Pode ter sua vigência prorrogada, desde que tenha sido autorizado nos

últimos quatro meses do exercício financeiro.

Esse instrumento recebe a denominação legal de crédito suplementar.

(CESPE/Procurador/PGE AL 2009) Julgue os itens acerca do tema orçamento.

131. O PPA estabelecerá as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de custeio e programas de pouca duração.

132.0 orçamento anual compreende o orçamento fiscal, incluindo o das fundações instituídas e mantidas pelo poder público.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 34

Page 35: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

133. 0 PPA será acompanhado de demonstrativo do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções.

134. A LDO compreende as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital.

135. Os planos e programas nacionais e regionais previstos na CF serão elaborados de acordo com a LDO.

(CESPE/Analista/SERPRO 2008) Com relação aos conceitos e aplicações da administração orçamentária e financeira e à legislação pertinente a essas áreas, julgue os itens a seguir.

136. Na concepção integradora dos processos de planejamento e de orçamento, adotada no modelo institucional brasileiro, o plano plurianual (PPA) constitui um guia para as autorizações orçamentárias anuais, os planos e programas nacionais, regionais e setoriais estão em consonância com o PPA, e a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) destaca, da programação plurianual, a etapa anual caracterizada pelo orçamento.

137. Na área federal, os programas de duração continuada estão associados às ações que correspondem às atividades-meio, não são passíveis de quantificação e incluem as chamadas transferências.

(CESPE/Analista/SERPRO 2008) Com referência a administração financeira e orçamentária, julgue os itens a seguir.

138. Embora as normas gerais de gestão financeira sejam aplicáveis a todos os entes da Federação, a obrigação de elaborar e aprovar o PPA e a LDO constitui regra legal especificamente destinada à União.

139. Os planos e programas gerais, setoriais e regionais elaborados no âmbito do governo federal, ainda quando devam ser submetidos ao exame do Congresso Nacional, precisam, antes, ser aprovados pelo Presidente da República.

140. A LOA não pode autorizar a transposição, o remanejamento ou a transferência integral de recursos de um órgão para outro, mas tal autorização pode ser incluída na LDO.

141. (CESPE/Analista/SERPRO 2008) De acordo com o art. 165 da Constituição Federal, a LOA compreenderá o orçamento fiscal, o orçamento de investimentos das empresas estatais e o orçamento da seguridade social. A respeito do orçamento de investimentos das empresas estatais, julgue o item abaixo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 35

Page 36: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Terá entre suas funções a de reduzir as desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.

(CESPE/Analista Judiciário/STJ 2008) O ciclo orçamentário corresponde a um período de quatro anos, que tem início com a elaboração do PPA e se encerra com o julgamento da última prestação de contas do Poder Executivo pelo Poder Legislativo. Trata-se, portanto, de um processo dinâmico e contínuo, com várias etapas articuladas entre si, por meio das quais sucessivos orçamentos são discutidos, elaborados, aprovados, executados, avaliados e julgados.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens que se seguem.

142. Na esfera federal, o Poder Executivo é obrigado, anualmente, a enviar ao Poder Legislativo um conjunto de informações que permitam o acompanhamento e a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas para as programações definidas no PPA, contemplando: a execução física e orçamentária das ações para os exercícios já encerrados; demonstrativo, por programa e por indicador, dos índices alcançados ao término do exercício anterior e dos índices finais previstos; avaliação, por programa, da possibilidade de alcance do índice final previsto para cada indicador e de cumprimento de metas, com indicação das medidas corretivas necessárias; e as estimativas das metas físicas e valores financeiros não só para o exercício a que se refere a proposta orçamentária, mas também para os três exercícios subseqüentes.

143. Dependerá de lei complementar a regulamentação do PPA, da LDO e do orçamento anual, no tocante a exercício financeiro, vigência, prazos, elaboração e organização. A referida lei deverá estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta e indireta e condições para instituição e funcionamento dos fundos. Enquanto isso, na esfera federal, os prazos para o ciclo orçamentário estão estabelecidos no ADCT.

144. O princípio do equilíbrio orçamentário é o parâmetro para a elaboração da LOA, o qual prescreve que os valores fixados para a realização das despesas deverão ser compatíveis com os valores previstos para a arrecadação das receitas. Contudo, durante a execução orçamentária, poderá haver frustração da arrecadação, tornando-se necessário limitar as despesas para adequá-las aos recursos arrecadados.

(CESPE/Analista Judiciário/STJ 2008) Julgue os itens seguintes, acerca de administração financeira e orçamentária.

145. A CF assegura autonomia administrativa e financeira ao Poder Judiciário; com isso, a proposta orçamentária elaborada pelo STJ não precisa obedecer aos limites estipulados aos poderes na LDO.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 36

Page 37: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

146. A função previdência social executada na unidade orçamentária STJ não pertence ao orçamento da seguridade social, pois o tribunal não integra a esfera institucional da saúde, da previdência social ou da assistência social, ou seja, não está vinculado aos ministérios correspondentes a essas áreas.

(CESPE/Analista Judiciário/STJ 2008) Considere, por mera hipótese, que o presidente do STJ resolva abrir, ao orçamento fiscal do tribunal, crédito suplementar no valor de R$ 100.000,00 para atender ao pagamento de precatório de sentença judicial transitada em julgado. Em face dessa consideração, julgue os itens subseqüentes.

147. Os recursos para abertura do referido crédito suplementar podem ser constituídos pelo excesso de arrecadação, pelo superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, do produto de operações de crédito autorizadas e pela anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais. Contudo, as alterações promovidas na programação orçamentária têm de compatibilizar-se com a obtenção da meta de resultado primário estabelecida no Anexo de Metas Fiscais da LDO.

148. Por se tratar de despesa que não estava prevista, o presidente do STJ poderia abrir um crédito especial ou um crédito extraordinário respaldado na LOA, que assegura o crédito orçamentário extraordinário para as despesas não computadas ou insuficientemente dotadas de recursos.

149. (CESPE/ACE/TCU 2008) Considere, por mera hipótese, que o próximo presidente da República venha a implementar, no primeiro ano do seu mandato, um programa de saúde pública de apoio às famílias residentes na área rural do país e que esse programa não esteja previsto na época de elaboração do orçamento feito pelo seu antecessor e aprovado pelo Congresso Nacional. Considere, ainda, que as despesas estimadas com o novo programa representarão 2% do orçamento previsto para a seguridade social no primeiro ano de mandato do novo chefe do Poder Executivo.

Em face dessas considerações, julgue o item.

O Poder Executivo poderá alocar créditos orçamentários diretamente para a unidade orçamentária responsável pela execução das ações correspondentes ao programa, por meio da consignação de recursos transferidos de unidades orçamentárias integrantes do orçamento fiscal para orçamento da seguridade social.

(CESPE/ACE/TCU 2008) O orçamento é um instrumento que expressa a alocação de recursos públicos, sendo operacionalizado por meio de diversos programas, que constituem a integração do plano plurianual com o orçamento.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 37

Page 38: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Julgue os itens a seguir, a respeito do orçamento público no Brasil.

150. A lei que institui o plano plurianual (PPA) deve estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e para outras delas decorrentes. Contudo, não existe um modelo legalmente instituído para organização, metodologia e conteúdo dos PPAs.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 38

Page 39: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

4. AULA 00 - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS - GABARITO

1 E 31 E 61 C 91 E 121 C

2 C 32 E 62 E 92 C 122 E

3 C 33 C 63 C 93 C 123 E

4 E 34 C 64 C 94 E 124 C

5 C 35 E 65 E 95 C 125 E

6 C 36 C 66 C 96 E 126 E

7 C 37 C 67 C 97 E 127 E

8 E 38 E 68 C 98 E 128 E

9 E 39 C 69 E 99 E 129 E

10 C 40 E 70 E 100 C 130 E

11 C 41 E 71 C 101 E 131 E

12 C 42 E 72 C 102 E 132 C

13 E 43 C 73 E 103 C 133 E

14 E 44 E 74 E 104 E 134 C

15 E 45 C 75 E 105 C 135 E

16 C 46 E 76 C 106 E 136 C

17 E 47 C 77 E 107 E 137 E

18 E 48 E 78 C 108 C 138 E

19 E 49 C 79 E 109 E 139 C

20 C 50 C 80 C 110 E 140 C

21 E 51 E 81 C 111 E 141 C

22 C 52 E 82 E 112 E 142 C

23 E 53 C 83 E 113 C 143 C

24 E 54 E 84 E 114 C 144 C

25 C 55 E 85 E 115 E 145 E

26 C 56 E 86 E 116 E 146 E

27 C 57 E 87 E 117 C 147 C

28 E 58 C 88 E 118 C 148 E

29 C 59 C 89 C 119 E 149 E

30 E 60 C 90 E 120 E 150 C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 39

Page 40: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

8. AULA 02 -RECEITA - RESUMO

TCU

Receita Pública. Receita Orçamentária e sob o enfoque patrimonial. Ingressos Extra-Orcamentários. Receita Efetiva e não-Efetiva. Mutações Passivas.

Ingressos = Receitas Públicas, em sentido amplo = ingressos orçamentários (receitas orçamentárias) + ingressos extra-orçamentários.

Os ingressos extra-orçamentários são oriundos:

• Da inscrição de restos a pagar; ou

• Entradas compensatórias no ativo financeiro e no passivo financeiro: ingresso de valores de terceiros (depósitos e cauções) e contratação de operações de crédito por antecipação de receita (débitos em tesouraria).

A receita pode ser estudada sob dois enfoques:

• Receita sob enfoque patrimonial ^ é aquela reconhecida no momento de ocorrência do fato gerador, independente de recebimento. Aumenta a situação líquida patrimonial. Regime da competência.

• Receita sob o enfoque orçamentário ^ Todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas orçamentárias. A receita orçamentária é reconhecida na arrecadação. Regime de caixa. Pode afetar ou não a situação líquida patrimonial:

s Receita Orçamentária Efetiva ^ no momento do seu reconhecimento aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Fato contábil modificativo aumentativo.

Geralmente associamos as receitas efetivas com as receitas correntes, mas há receitas de capital efetivas, como as transferências de capital.

s Receita Orçamentária Não-Efetiva ^ aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento. Fato contábil permutativo. Gera mutação passiva.

Geralmente associamos as receitas não-efetivas com as receitas de capital, mas há receitas correntes não-efetivas, como decorrentes do recebimento da dívida ativa.

Todas as receitas arrecadadas são receitas orçamentárias, mesmo que não previstas no orçamento. Ou seja, todos os ingressos orçamentários são receitas

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 40

Page 41: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

orçamentárias. As entradas compensatórias no ativo e passivo estão excluídas dessa regra (antecipação de receita orçamentária e as emissões de papel moeda).

Quanto à coercitividade:

Derivadas ^ são DERIVADAS do poder soberano ou de império do Estado. Impostos.

Originárias ^ o Estado não utiliza seu poder de império e se encontra no mesmo nível que o particular. Serviços, venda de produtos.

Quanto à regularidade:

Ordinárias ^ obtidas regularmente. Tributos.

Extraordinárias ^ obtidas excepcionalmente. Alienação de bens.

Classificação Econômica da Receita

Codificação: C.O.E.R.AA.SS ^ CATástrofe! A ORIGEM das ESPÉCIEs é um RUBRo negro ALegre e SUBmisso!

Categorias econômicas: Receitas Correntes e de Capital.

Receitas Correntes (Origens) ^ TRICOPAIS transferências outras

1 - Tributárias 2 - Contribuições 3 - Patrimoniais 4 - Agropecuárias 5 - Industriais 6 - Serviços 7 - Transferências 9 - Outras

Receitas de Capital (Origens) ^ OPALIAMOR transferências outras

1 - Operações de Crédito 2 - Alienação de bens 3 - Amortização de Empréstimos 4 - Transferência 5 - Outras

O Superávit do Orçamento Corrente é receita de capital e não constitui item de receita orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 41

Page 42: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Etapas da Receita Orçamentária

• Planejamento (previsão de arrecadação);

• Execução (lançamento, arrecadação e recolhimento); e

• Controle e Avaliação.

Planejamento ^ Previsão/ Projeção = Base de Cálculo x (índice de preço) x (índice de quantidade) x (efeito legislação).

Lançamento ^ Procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Artigo 52 lei 4.320/64: "São objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato."

Arrecadação ^ entrega pelos contribuintes ou devedores aos agentes arrecadadores ou bancos.

Recolhimento ^ Transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro. Unidade de caixa. Conta única.

Classificação da Receita por Fontes

Interliga receitas e despesas, desde a previsão das primeiras até a execução das segundas.

Codificação (3 dígitos):

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 42

Page 43: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

1° - Grupo de Destinação de Recursos: divide os recursos em originários do Tesouro ou de Outras Fontes e fornece a indicação sobre o exercício em que foram arrecadadas, se corrente ou anterior.

2° e 3° - Especificação da fonte: individualiza cada vinculação.

Exemplos:

103 ^ recursos do tesouro, exercício corrente. Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional.

600 ^ recursos de outras fontes, exercícios anteriores. Recursos Ordinários.

A fixação da despesa é complementada pelo IDUSO.

Transferências Intergovernamentais e Operações Intra-Orcamentárias

Operações intra-orçamentárias ocorrem dentro do mesmo ente, entre unidades pertencentes ao orçamento fiscal e da seguridade social. Evitam a dupla contagem dos valores envolvidos.

Despesas intra-orçamentárias ^ modalidade de aplicação 91.

Receitas intra-orçamentárias ^ 7 (receitas correntes intra-orçamentárias) ou 8 (receitas de capital intra-orçamentárias).

Para cada receita intra-orçamentária há uma despesa intra-orçamentária.

UNIÃO (Orçamento Fiscal e da Seguridade Social)

As transferências intergovernamentais ocorrem entre entes distintos. Podem ser: constitucionais ou legais, para consórcios públicos ou voluntárias.

Restituição de Receitas

Receitas recebidas em qualquer exercício ^ dedução da Receita.

Rendas Extintas ^ dedução até onde a receita agüenta, depois despesa. Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 43

Autarquia Despesa intra-orçamentária Modalidade de Aplicação 91.

Imprensa Nacional Receita intra-orçamentária

Substitui o primeiro algarismo da classificação econômica da receita por 7 ou 8.

Page 44: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Convênios e Contratos (restituição no mesmo exercício) ^dedução de receita até o limite das transferências recebidas. Caso ultrapasse ^ despesa.

Convênios e Contratos (restituição em outro exercício) ^-ôespesa orçamentária.

Dívida Ativa

Créditos a favor da Fazenda Pública, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, inscritos em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza.

A presunção de certeza e liquidez é relativa, pois admite prova ao contrário.

É obrigatório dissociar o órgão responsável pela inscrição e órgão de origem.

Órgão responsável pela inscrição na União ^ PGFN.

Autarquias e Fundações Públicas ^ PGF.

Classificação ^ Tributária e não-tributária.

A inscrição da dívida ativa é fato contábil modificativo aumentativo. Variação ativa extra-orçamentária.

O recebimento é receita corrente não efetiva. Outras Receitas Correntes. Fato permutativo.

Contas preferidas do CESPE

Receitas patrimoniais ^ foros, laudêmios, dividendos, participações, remuneração de depósitos bancários, aluguéis, concessões, permissões e royalties.

Outras receitas correntes ^ multas e recebimento da dívida ativa.

Receitas correntes, tributárias ^ impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Receitas correntes, contribuições contribuições sociais, contribuições de intervenção no domínio econômico (CIDE) e contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 44

Page 45: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

9. AULA 02 -RECEITA - QUESTÕES

TCU

(CESPE/EGR.VS - Administrador/SESA ES 2011) Em relação às normas técnicas e legais de conceituação e classificação das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

1. Ingressos intra-orçamentários são constituídos por receitas de operações entre órgãos, fundos, autarquias, fundações públicas, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social.

2. Se a União utilizar parte de suas receitas correntes para transferir a determinado município recursos destinados a construir um posto de saúde, essa operação deverá ser classificada, na contabilidade do município beneficiado, como transferência de capital.

3. O objetivo do código de fontes de recursos é discriminar as dotações que serão utilizadas diretamente pelo governo federal daquelas que serão transferidas a outros entes da Federação.

4. A receita pública somente pode ser considerada orçamentária se estiver incluída na lei orçamentária anual.

5. (CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) Fazem parte da receita orçamentária os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária e a emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e no passivo financeiro.

6. (CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) O recolhimento, por parte do Estado, do imposto de renda de pessoa física (IRPF) é caracterizado como receita corrente.

7. (CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) Receitas vinculadas são aquelas auferidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e que são vinculadas, por lei, a determinada finalidade específica. Um exemplo desse tipo de receita é o recolhimento das guias de previdência social (GPS).

8. (CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) As operações intra-orçamentárias não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos, mas apenas remanejamento de receitas entre eles.

9. (CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) Um dos níveis de classificação das receitas é o vinculado à origem da receita, chamado espécie de receita, o qual permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Considerando-se a origem receita tributária, são espécies os impostos, as

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 45

Page 46: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

taxas e as contribuições de melhoria.

(CESPE/Analista Administrativo - Administrativa/PREVIC 2011) Em relação aos tributos e à receita pública, julgue os itens a seguir.

10. As receitas correntes do orçamento público incluem, entre outros, a receita tributária, que corresponde à oriunda de tributos, conforme o estabelecido na legislação tributária, e os recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas.

11. A TAFIC constitui receita da PREVIC a ser recolhida ao Tesouro Nacional em conta vinculada à autarquia e paga em estabelecimento bancário integrante da rede credenciada para o recolhimento de tributos federais. Por ser um tributo exclusivo da PREVIC, essa taxa é um preço público.

12. A dívida ativa da União é composta pelos créditos da fazenda pública, tributários ou não, que, não pagos nos vencimentos, são inscritos em registro próprio, após apurada sua liquidez e certeza.

13. Os impostos cobrados pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, no âmbito de suas respectivas competências, são tributos cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte. Portanto, o Estado não fica vinculado a nenhuma contraprestação para o contribuinte que pagou o referido imposto.

14. Dos recursos arrecadados pela União com as contribuições sociais incidentes sobre o lucro, a receita ou o faturamento das empresas, destinados ao financiamento da seguridade social, é permitida a desvinculação de até 20% da arrecadação, o que diminui o montante das receitas que deveriam ser destinadas às políticas de previdência, saúde e assistência social.

15. (CESPE/Analista Administrativo - Contábil/PREVIC 2011) A receita que for adquirida por meio da venda de bens ou direitos públicos deverá ser obrigatoriamente considerada receita de capital.

16. (CESPE/AJAA/STM 2010) Do ponto de vista patrimonial, uma receita pública só pode ser considerada efetiva quando contribui para o aumento do patrimônio líquido da entidade onde ocorreu.

17. (CESPE/ACI/SECGE PE 2010) A receita pública decorrente da arrecadação de tributos é considerada receita derivada.

(CESPE/Técnico Superior - Contador/DETRAN ES 2010) Julgue os itens subsequentes, relativos a aspectos da receita pública.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 46

Page 47: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

18. A receita patrimonial decorre de fato permutativo e está incluída entre os itens de receitas de capital.

19. O lançamento de uma receita, o qual pode acontecer após o efetivo ingresso, é ato indispensável à sua contabilização regular.

(CESPE/Analista Técnico Administrativo/DPU 2010) Considerando que o estabelecimento de classificações orçamentárias adequadas é medida importante na administração pública, pois sua estrutura constitui marco para adoção de decisões em todo o processo orçamentário, julgue os itens subsequentes, acerca das diversas classificações das receitas públicas utilizadas no Brasil.

20. A integralização de capital social, o resultado do Banco Central do Brasil e a remuneração das disponibilidades do Tesouro Nacional são classificados como operações de crédito.

21. O código de classificação de fontes de recursos é composto por três dígitos, sendo que o primeiro indica o grupo de fontes de recursos, e o segundo e terceiro, a especificação das fontes de recursos. O indicador de grupo de fontes de recursos identifica se o recurso é ou não originário do Tesouro Nacional e se pertence ao exercício corrente ou a exercícios anteriores.

22. Aluguéis, arrendamentos, foros e laudêmios, taxas de ocupação de imóveis, juros de títulos de renda, dividendos, participações, remuneração de depósitos bancários, remuneração de depósitos especiais e remuneração de saldos de recursos não desembolsados são classificados como receita patrimonial, pois resultam da fruição de elementos patrimoniais.

23. (CESPE/Analista Técnico Administrativo/DPU 2010) A legislação e a doutrina classificam as receitas sob diversos critérios. Do ponto de vista das categorias econômicas, classifica-se como receita corrente

A o resultado do Banco Central do Brasil. B a amortização de empréstimo concedido para financiamento de despesas correntes. C o superávit do orçamento corrente. D a contribuição patronal para o plano de seguridade social do servidor público. E a remuneração das disponibilidades do Tesouro Nacional.

24. (CESPE/AEMQ - Gestão Pública/INMETRO 2010) Os depósitos em caução e as fianças são exemplos de receitas orçamentárias.

25. (CESPE/AEMQ - Gestão Pública/INMETRO 2010) As receitas orçamentárias classificam-se de acordo com os seguintes critérios: natureza, fontes de recursos, grupos, indicador de resultado primário e receitas do orçamento da seguridade social.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 47

Page 48: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

26. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) No caso de devolução de saldos de convênios, se a restituição ocorrer no mesmo exercício em que forem recebidas as transferências pelo convênio, a referida restituição será contabilizada como dedução de receita até o limite dos valores recebidos.

27. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) A lei orçamentária anual deve compreender todas as receitas, incluindo as decorrentes de operações de crédito autorizadas em lei, como as constituídas por antecipação da receita orçamentária.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Administração/ABIN 2010) A respeito das receitas públicas, julgue os seguintes itens.

28. São exemplos de receitas de contribuições os prêmios prescritos de loterias federais e a contribuição para o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC).

29. Ao contrário das receitas de capital, as receitas correntes aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, apresentam efeito positivo sobre o patrimônio líquido do ente federativo e destinam-se ao financiamento dos programas e ações orçamentários.

30. Considerando-se que as receitas orçamentárias são representadas por recursos financeiros que ingressam no caixa do governo durante o exercício orçamentário e que constituem elemento novo para o patrimônio público, aumentando-lhe o saldo financeiro, é correto afirmar que, excetuando-se as operações por antecipação de receita orçamentária (ARO), as operações de crédito autorizadas em lei classificam-se como receitas orçamentárias.

31. Os ingressos extra-orçamentários, tais como a emissão de moeda, cauções, depósitos judiciais, depósitos para recursos e fianças, não são registrados no resultado patrimonial de um ente federativo.

32. A remuneração das disponibilidades do Tesouro Nacional classifica-se como outras receitas de capital.

33. Entre as receitas correntes patrimoniais, que resultam da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária, incluem-se as provenientes de concessões e permissões, os royalties pela produção de petróleo e gás natural e os juros de empréstimos.

34. (CESPE/Contador/MPU 2010) Na execução da receita, destaca-se o lançamento, que é a entrega, realizada pelos contribuintes aos agentes

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 48

Page 49: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. O lançamento é um estágio a ser percorrido por todas as receitas que ingressam no orçamento público.

35. (CESPE/Contador/MPU 2010) A receita orçamentária, sob as rubricas próprias, engloba todas as receitas arrecadadas e que não possuem caráter devolutivo, inclusive as provenientes de operações de crédito. Por sua vez, os ingressos extra-orçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público, exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução.

36. (CESPE/Economista/MPU 2010) As receitas de capital podem ser provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas.

37. (CESPE/Economista/MPU 2010) O superávit do orçamento corrente constitui item de receita orçamentária, resultando do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes somadas ao passivo circulante e divididas pelo total da receita patrimonial.

38. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A dívida ativa constitui-se dos passivos da fazenda pública, para com terceiros, não pagos no vencimento, que são inscritos em registro próprio, após apurada sua exigibilidade.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Acerca de receita pública, julgue os próximos itens.

39. Os estágios da receita orçamentária são previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Entretanto, o lançamento, que tem origem fiscal, não se aplica a todas as receitas orçamentárias, mas basicamente às receitas tributárias, conforme dispõe o Código Tributário Nacional.

40. A classificação por fontes de recursos é um procedimento que consiste em agrupar os recursos extra-orçamentários, não sendo aplicado aos recursos orçamentários.

41. São consideradas receitas correntes, entre outras, as tributárias, as industriais, as agropecuárias e patrimoniais que envolverem a conversão, em espécie, de bens e direitos.

(CESPE/Contador/IPAJM 2010) De acordo como o Manual de Procedimentos da Receita Pública, a contabilidade mantém o processo de registro apto para sustentar o dispositivo legal do regime orçamentário da receita, de forma que atenda a todas as demandas de informações da execução orçamentária sob a ótica de caixa. No entanto, a contabilidade, sem deixar de observar a Lei n.°

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 49

Page 50: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

4.320/1964, deve observar os princípios fundamentais de contabilidade de competência, prudência e oportunidade, além dos demais princípios. A harmonia entre os princípios contábeis e orçamentários é a prova da eficiência contábil da administração pública.

Com relação à receita pública e às suas peculiaridades de registro, julgue os itens.

42. Caso o Estado avance no patrimônio do contribuinte em um valor maior do que a lei permite, há a necessidade de autorização orçamentária para sua devolução. Por isso, na União, a restituição não é tratada como dedução de receita.

43. Depois de reconhecida a receita orçamentária, podem ocorrer fatos supervenientes que ensejem ajustes posteriores ao recolhimento, como as restituições. Nesses casos, não é possível adotar a contabilização como dedução da receita, pois prejudicaria a transparência das informações relativas à receita bruta e líquida.

44. No caso de devolução de saldos de convênios, se a restituição ocorrer no mesmo exercício em que forem recebidas transferências do convênio, esta não poderá ser contabilizada como dedução de receita.

(CESPE/Analista Administrativo/MPU 2010) Julgue os itens subseqüentes, referentes à classificação de receita pública.

45. Os recursos obtidos por empresa pública que explora serviços comerciais são considerados receitas de capital.

46. Os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria são receitas correntes.

47. A receita pública não efetiva provém dos serviços prestados indiretamente pelo governo.

48. O imposto de renda é um exemplo de receita pública efetiva.

(CESPE/Técnico de Controle interno/MPU 2010) Em relação às receitas públicas, julgue os itens a seguir.

49. O cancelamento de restos a pagar e o recebimento de recursos provenientes do ressarcimento ou da restituição de despesas pagas em exercícios anteriores devem ser reconhecidos como receita orçamentária do exercício em que o evento ocorreu.

50. O estágio do recolhimento de uma receita pública corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro, efetuada pelos contribuintes ou devedores aos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 50

Page 51: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

51. O produto da arrecadação de uma única receita orçamentária pode ser subdividido em mais de uma fonte de recursos.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Julgue os itens seguintes, que tratam dos aspectos técnicos e legais das receitas públicas.

52. As receitas recebidas que não pertencerem ao ente arrecadador, quando transferidas a seus legítimos proprietários, devem ser registradas na contabilidade do ente arrecadador em contas redutoras de receita, à exceção dos tributos recebidos indevidamente a maior, cuja restituição deve ser consignada como despesa pública.

53. Se um contribuinte não pagar a parcela de determinado imposto até o vencimento, os juros de mora devidos no momento do pagamento devem ser contabilizados em outras receitas correntes.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Em relação à receita pública, julgue os itens seguintes.

54. Os recursos recebidos de outras pessoas jurídicas de direito público ou privado, quando destinados a atender despesas correntes, nem sempre são classificados como receitas correntes.

55. Por não ser possível prever no orçamento todos os casos em que o órgão público fará a alienação de algum bem do seu patrimônio, a receita proveniente das alienações pode ser classificada como orçamentária ou extra-orçamentária.

56. (CESPE/Contador/AGU 2010) Receitas públicas derivadas são as obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva, sendo exigidas do cidadão como tributos ou multas, de forma compulsória.

(CESPE/Contador/AGU 2010) Os registros contábeis dos entes públicos obedecem aos procedimentos determinados por norma específica. Acerca desses registros e seus reflexos no patrimônio dos entes públicos, julgue os itens a seguir.

57. As transferências intergovernamentais compreendem a entrega de recursos, correntes ou de capital, de um ente transferidor a outro, denominado beneficiário. Esse tipo de transferência realiza-se entre esferas distintas de governo, não guardando relação com as operações intra-orçamentárias.

58. Para que ocorra uma correta consolidação das contas públicas, recomenda-se que a restituição de receitas orçamentárias recebidas em qualquer

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 51

Page 52: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

exercício seja feita por meio do registro da anulação da receita.

(CESPE/Contador/AGU 2010) Há distintas metodologias que podem ser adotadas pelos entes públicos para a mensuração do valor recuperável dos créditos inscritos em dívida ativa. Acerca dessas metodologias e das características da provisão, julgue os itens que se seguem.

59. A provisão é instituída para prevenir possíveis perdas financeiras derivadas da falta de pagamento dos valores devidos à fazenda pública. A incerteza consiste tanto no ato da efetiva realização, ou recebimento futuro, quanto no devedor, que não são determinados com precisão pelas etapas anteriores à inscrição da provisão em dívida ativa.

60. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Com relação à classificação da receita por fonte de recurso, julgue o item a seguir.

A classificação da receita por fonte de recursos procura identificar quais são os agentes arrecadadores, fiscalizadores e administradores da receita e qual o nível de vinculação das mesmas.

(CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) No governo federal, dívida ativa são créditos da fazenda pública de natureza tributária ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. Acerca da cobrança e classificação da dívida ativa, julgue os seguintes itens.

61. A dívida ativa é cobrada por meio da emissão da certidão da dívida ativa da fazenda pública da União inscrita na forma da lei, valendo como título de execução.

62. As receitas decorrentes de dívida ativa tributária ou não tributária devem ser classificadas como outras receitas de capital.

63. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) A respeito das disposições da Lei n.° 4.320/1964 com relação à execução do orçamento, julgue o item que se segue.

São objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Julgue os itens subseqüentes, referentes à receita pública e a suas características.

64. A receita orçamentária não efetiva, que constitui fato contábil permutativo, altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento. Nesse caso, além da receita orçamentária, registra-se, concomitantemente,

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 52

Page 53: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

conta de variação passiva para reforçar o efeito dessa receita sobre o patrimônio líquido da entidade.

65. A receita orçamentária efetiva, no momento do seu reconhecimento, constitui fato contábil modificativo aumentativo, aumentando a situação líquida patrimonial da entidade.

66. Em algumas transações realizadas no âmbito da União, dada a necessidade de autorização legislativa para sua efetivação, há o registro da receita orçamentária mesmo não havendo ingressos efetivos. Transações como aquisições financiadas de bens e arrendamento mercantil-financeiro, por serem consideradas operação de crédito, são registradas como receita orçamentária e despesa orçamentária.

67. A receita orçamentária privada, executada por entidades privadas, deve estar prevista no orçamento anual, prescindindo, no entanto, de aprovação por ato de conselho superior ou outros procedimentos internos para sua consecução.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) No que se refere à destinação de recursos na contabilidade pública e a suas peculiaridades, julgue os itens a seguir.

68. A criação de vinculações para as receitas deve ser pautada em mandamentos legais que regulamentam a aplicação de recursos, seja para funções essenciais, seja para entes, órgãos, entidades e fundos. Outro tipo de vinculação deriva de convênios e contratos de empréstimos e financiamentos, cujos recursos são obtidos com finalidade específica.

69. A destinação ordinária de recursos consiste no processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Julgue os próximos itens, que versam sobre a execução orçamentária.

70. Na execução orçamentária, a codificação da destinação da receita indica a vinculação, evidenciando-se, a partir do ingresso, as destinações dos valores. Ao se realizar despesa, deve-se demonstrar a sua fonte de financiamento (fonte de recursos), estabelecendo-se, desse modo, a interligação entre receita e despesa.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 53

Page 54: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

71. No momento do recolhimento/recebimento dos valores, é feita a classificação por natureza de receita e destinação de recursos, sendo possível a determinação da disponibilidade para alocação discricionária pelo gestor público, exceto daquelas reservadas a finalidades específicas, conforme vinculações estabelecidas.

72. O controle das disponibilidades financeiras por destinação/fonte de recursos deve ser feito apenas durante a execução orçamentária.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Com relação ao poder de tributar, arrecadar e distribuir, bem como à aplicação dos recursos correspondentes, julgue os itens a seguir.

73. No que se refere ao ente tributante (transferidor), a transferência de recursos arrecadados deve ser registrada como dedução de receita ou como despesa orçamentária.

74. Tratando-se de ente aplicador, o recebimento dos recursos deve ser registrado como receita tributária ou de transferência.

75. Caso haja recursos compartilhados entre entes da Federação e um seja beneficiado pelo tributo de outro, é desnecessária a compatibilidade entre os registros dos respectivos entes. Assim, o ente que inicia o processo deve efetuar o registro em sua contabilidade, tendo, automaticamente, o outro ente envolvido sua contabilidade atualizada.

76. Independentemente da forma de recebimento da receita, quando for anteriormente reconhecido um direito, mesmo com valor estimado, deverá haver registro do crédito a receber precedido do recebimento. No momento do recebimento, deverá haver registros simultâneos de baixa dos créditos a receber e do respectivo recebimento.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) No que concerne à consolidação das contas públicas e a seus reflexos, julgue os itens subseqüentes.

77. Para a correta consolidação das contas públicas, é recomendável que a formalização da restituição de receitas recebidas, em qualquer exercício, ocorra por dedução da respectiva natureza da receita.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 54

Page 55: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

78. Em rendas extintas, o fato gerador da receita não representa mais situação que gere arrecadações para o ente. Em casos de devolução de saldos de convênios e de contratos, quando o valor da restituição ultrapassar o valor das transferências recebidas no exercício, deve-se registrar esse valor como despesa orçamentária.

79. Caso haja devolução de saldos de convênios no mesmo exercício em que sejam recebidas transferências de convênio ou contrato, deve-se contabilizar o valor restituído como despesa orçamentária, sendo o valor limitado ao de transferências recebidas no exercício.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Acerca dos procedimentos contábeis específicos da administração pública, julgue os próximos itens.

80. No âmbito da administração pública, a restituição de tributos recebidos a maior ou indevidamente será contabilizada como dedução de receita orçamentária.

81. O cancelamento de restos a pagar corresponde ao recebimento de recursos provenientes de despesas pagas em exercícios anteriores, os quais devem ser reconhecidos como receita orçamentária.

82. O superávit financeiro, consistente na diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugados, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de créditos a eles vinculadas, deve ser reconhecido como receita orçamentária.

(CESPE/Analista Meio Ambiente/IBRAM 2009) Acerca da receita pública, julgue os itens seguintes.

83. O ingresso proveniente de rendimentos sobre investimentos do ativo permanente é classificado na categoria econômica de receitas correntes.

84. As receitas correntes originárias são obtidas pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva, mediante a arrecadação de tributos e multas.

85. (CESPE/Analista Técnico/MI 2009) Se um ente público institui uma contribuição de melhoria durante o exercício financeiro, a receita correspondente ao novo tributo, quando recebida, deve ser incluída no montante da receita orçamentária, ainda que não tenha havido tempo hábil

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 55

Page 56: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

para alterar o orçamento do exercício em curso no valor correspondente.

86. (CESPE/Analista Técnico/MI 2009) Todas as receitas públicas devem passar pelo estágio do lançamento, em que se verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, calcula-se o montante devido, identifica-se o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe-se a aplicação da penalidade cabível.

87. (CESPE/Analista Técnico/MI 2009) De modo a dar uniformidade aos cálculos de projeção da receita orçamentária, é necessário considerar a variação de preços por meio de um mesmo índice, aplicado indistintamente a todas as receitas.

88. (CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Se há superávit de capital, é permitida a aplicação de receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente.

89. (CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Julgue os itens a seguir quanto aos estágios da execução da receita orçamentária.

São objeto de liquidação os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.

90. O lançamento da receita é o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora, além de inscrever o débito dessa pessoa.

91. O recolhimento de todas as receitas é feito em estrita observância ao princípio da unidade de tesouraria, sendo permitida a fragmentação para criação de caixas especiais.

92. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) As receitas provenientes de rendimentos sobre investimentos do ativo permanente, de aplicações de disponibilidades em operações de mercado e de outros rendimentos oriundos de renda de ativos permanentes devem ser classificadas como receitas correntes.

93. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) O 1.° nível da codificação da natureza da receita é utilizado para mensurar o impacto das decisões do

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 56

Page 57: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

governo na economia nacional.

94. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) No que concerne a estágios da receita, o lançamento de ofício é efetuado pela administração sem a participação do contribuinte.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) A respeito das receitas públicas e da dívida ativa, julgue os itens.

95. Receitas que decorrem de um fato permutativo são denominadas receitas correntes.

96. Só podem ser consideradas receitas orçamentárias aquelas que já estejam formalmente incluídas na LOA.

97. Recolhimento corresponde ao estágio da receita de pagamentos realizados diretamente pelos contribuintes à rede bancária.

98. A dívida ativa corresponde aos créditos da fazenda pública, de natureza tributária ou não, exigíveis pelo transcurso de prazo de pagamento pelo contribuinte.

(CESPE/Especialista em Regulação/ANTAQ 2009) Com relação às receitas públicas, julgue o item a seguir.

99. O pagamento dos tributos devidos pelos contribuintes constitui o estágio do recolhimento da receita. A arrecadação realiza-se com a transferência desses recursos para a conta única de cada ente, em prazos definidos contratualmente, com cada instituição.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE GO 2009) Com relação às receitas públicas, julgue os itens.

100. Os termos receita corrente e receita intra-orçamentária corrente podem ser considerados sinônimos, já que o termo intra-orçamentário destina-se apenas a distinguir a receita orçamentária da receita extra-orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 57

Page 58: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

101. A transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira é denominada arrecadação.

102. Receitas originárias são obtidas pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva, mediante o pagamento de tributos e multas.

103. (CESPE/Agente/DPF 2009) O recurso financeiro proveniente de outra pessoa de direito público pode ser classificado como receita de capital.

104. (CESPE/Agente/DPF 2009) O estágio de execução da receita classificado como arrecadação ocorre com a transferência dos valores devidos pelos contribuintes ou devedores à conta específica do Tesouro.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Segundo conceitua o Prof. Hélio Kohama, os estágios da receita pública são as etapas consubstanciadas nas ações desenvolvidas e percorridas pelos órgãos e pelas repartições encarregadas de executá-las. Acerca dos estágios da receita pública, julgue os itens.

105. O estágio do recolhimento deve anteceder a arrecadação aos cofres públicos.

106. É no estágio da arrecadação que se verifica o princípio da unidade de tesouraria.

107. Os impostos diretos e outras receitas com vencimento determinado em leis especiais, regulamentos ou contratos são objeto de lançamento.

108. A previsão da receita visa identificar o devedor dos tributos e os respectivos valores e espécies.

(CESPE/Analista Judiciário/TRT 17a Região 2009) No que diz respeito a conceitos básicos de contabilidade pública, julgue os itens.

109. A receita pública somente pode ser considerada orçamentária se estiver incluída na lei orçamentária anual.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 58

Page 59: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

110. No conceito de receita orçamentária, estão incluídas as operações de crédito por antecipação de receita, mas excluídas as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

111. Se uma parcela da receita pública devida por pessoas físicas e jurídicas à União for paga somente no exercício seguinte ao dos respectivos fatos geradores, essa parcela será registrada como receita no exercício de pagamento, em observância ao regime de caixa das receitas.

(CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2009) A respeito da receita e da despesa públicas, julgue os itens seguintes.

112. As receitas intra-orçamentárias se contrapõem às despesas intra-orçamentárias e se referem a operações entre órgãos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social da mesma esfera governamental.

113. O lançamento, caracterizado como um dos estágios da receita pública, não se aplica a todos os tipos de receita. São tipicamente objetos de lançamento os impostos indiretos e, em particular, os que decorrem de substituição tributária.

114. Os registros contábeis referentes à dívida ativa devem definir as diferentes responsabilidades dos órgãos ou unidades originalmente responsáveis pelos créditos e aqueles outros, do mesmo ente federativo, que detenham a atribuição legal de sua efetiva inscrição, bem como pela apuração da certeza e liquidez dos valores inscritos.

115. (CESPE/Analista Administrativo/SEGER ES 2009) O estágio de recolhimento da receita caracteriza-se pela liquidação, junto aos agentes arrecadadores, dos compromissos do contribuinte com o Tesouro.

(CESPE/Contador/CEHAP PB 2009) A receita pública, pelo enfoque orçamentário, é composta por todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas públicas, em qualquer esfera governamental. Acerca das receitas públicas, julgue os itens.

116. Para caracterizar-se como tal, a receita orçamentária deve provocar variação na situação patrimonial líquida.

117. A origem, segundo nível da codificação da receita orçamentária, é utilizada

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 59

Page 60: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

para mensurar o impacto das decisões do governo na economia nacional.

118. O registro da receita orçamentária, em contas orçamentárias, deverá ocorrer no momento do fato gerador da receita pública.

119. As receitas intra-orçamentárias têm a mesma função da receita original e, para a criação dessa natureza, a conta que servirá de base deve estar prevista na Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional.

120. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Receitas imobiliárias e de valores mobiliários constituem receita patrimonial, que se classifica como receita corrente, para qualquer esfera da administração.

121. (CESPE/Técnico Judiciário/STJ 2008) Uma organização que adota o regime de competência reconhece as receitas e despesas apenas quando ocorrem entradas e saídas efetivas do caixa da organização.

122. (CESPE/ACE/TCU 2008) Um deputado estadual de Sergipe, insatisfeito com os recursos que o estado vinha recebendo da União, resolveu apresentar um projeto de lei estadual criando um novo imposto, incidente sobre a exploração da atividade de lavra de petróleo nesse estado por empresas privadas e estatais.

Com base nessa situação hipotética, julgue o item.

Os royalties recebidos pelo estado de Sergipe são considerados como receitas públicas originárias deste ente federativo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 60

Page 61: Aula 09 - Extra

(CESPE/ACE/TCU 2008) A partir da figura acima, que apresenta o esquema de identificação dos recursos que ingressam nos cofres públicos, o qual é desdobrado em seis níveis, relacionados ao código identificador da natureza de receita, julgue os itens seguintes, acerca das receitas públicas.

123. A Lei n.° 4.320/1964 representa o marco fundamental da classificação da receita orçamentária. Nessa lei, é explicitada a discriminação das fontes de receitas pelas duas categorias econômicas básicas, com destaque, entre as receitas correntes, para as receitas tributárias compostas por impostos, taxas e contribuições sociais.

124. No esquema apresentado, a espécie constitui um maior detalhamento da categoria anterior (origem). Essa classificação não está relacionada à Lei n.° 4.320/1964, mas, sim, à classificação discricionária adotada pela Secretaria de Orçamento Federal e pela Secretaria do Tesouro Nacional.

125. No caso dos tributos, a espécie relaciona os tipos de tributos previstos na Constituição Federal.

(CESPE/Analista Judiciário/TJ CE 2008) Acerca de receitas e despesas públicas, julgue os seguintes itens.

126. No orçamento de determinado ente, a diferença entre as receitas correntes, no valor de R$ 6,5 bilhões, e as despesas correntes, de R$ 6,0 bilhões, é considerada receita de capital.

127. A legislação classifica como receitas orçamentárias as operações de crédito, ainda que não previstas no orçamento, inclusive as decorrentes de antecipação de receita.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 61

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Page 62: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2008 - Adaptada) Estágio da receita orçamentária é cada passo identificado que evidencia o comportamento da receita e facilita o conhecimento e a gestão dos ingressos de recursos. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.

128. O planejamento trata da estimativa de arrecadação da receita, constante na Lei Orçamentária Anual, resultante de metodologia de projeção de receitas orçamentárias.

(CESPE/Contador/DFTRANS 2008) Acerca dos estágios da receita pública, julgue os itens seguintes.

129. A ocorrência do fato gerador é condição para se registrar contabilmente, em contas do sistema patrimonial, o direito a receber da fazenda pública, em contrapartida a uma variação ativa.

130. Na arrecadação, é observado o princípio da unidade de caixa, representado pelo controle centralizado da arrecadação dos recursos.

131. (CESPE/ACE/TCU 2007) A Lei n.° 4.320/1964, em seu artigo 11, classifica a receita orçamentária em duas categorias econômicas: receitas correntes e receitas de capital. Com a Portaria Interministerial STN/SOF n.o 338/2006, essas categorias econômicas foram detalhadas em receitas correntes intra-orçamentárias e receitas de capital intra-orçamentárias. A respeito da função das receitas intra-orçamentárias, julgue o próximo item.

Como se destinam ao registro de receitas provenientes de órgãos pertencentes ao mesmo orçamento do ente público, as contas de receitas intra-orçamentárias não têm a mesma função da receita original, sendo criadas a partir de base própria pela Secretaria do Tesouro Nacional.

132. (CESPE/ACE/TCU 2007) A Lei n.o 4.320/1964, em seu art. 11, classifica a receita orçamentária em duas categorias econômicas: receitas correntes e receitas de capital. Com a Portaria Interministerial STN/SOF n.o 338/2006, essas categorias econômicas foram detalhadas em receitas correntes intra-orçamentárias e receitas de capital intra-orçamentárias, constituindo, assim, contrapartida das despesas intra-orçamentárias. Com relação ao efeito das contas de natureza intra-orçamentária na consolidação das contas públicas, julgue o item abaixo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 62

Page 63: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Com o novo detalhamento, as despesas e receitas intra-orçamentárias poderão ser identificadas de modo que se anulem os efeitos das duplas contagens decorrentes de sua inclusão no orçamento.

133. (CESPE/ACE/TCU 2007) Pelo enfoque orçamentário, receita são todos os ingressos disponíveis para cobertura das despesas públicas, em qualquer esfera governamental. Relativamente à classificação orçamentária da receita pública e seu impacto no patrimônio da entidade governamental, julgue o item subseqüente.

Conforme os efeitos produzidos, ou não, no patrimônio líquido, a receita orçamentária pode ser classificada como efetiva ou não-efetiva.

134. (CESPE/ACE/TCU 2007) O legislador definiu para a execução financeira aplicada à administração pública brasileira o regime misto, ou seja, o regime de competência para as despesas e de caixa para as receitas, conforme disposto no art. 35 da Lei n.o 4.320/1964. Contudo, o registro do direito se dará no momento do fato gerador, em observância aos princípios da competência e da oportunidade. Acerca desse entendimento, julgue o item abaixo.

No momento da arrecadação, o ente deverá registrar no sistema orçamentário a receita pelo regime de caixa e, ao mesmo tempo, proceder à baixa do ativo anteriormente registrado.

135. (CESPE/ACE/TCU 2007) A natureza da receita busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, mas, existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação legal dos recursos arrecadados. Por isso, foi instituído no governo federal o mecanismo da destinação da receita. O controle das destinações de recursos deve ser feito por todos os entes da Federação, haja vista a existência de vinculações para todos eles.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE AP 2007 - adaptada) Em relação à receita pública, julgue os itens.

136. Nem todo ingresso orçamentário constitui uma receita pública orçamentária, ainda que tenha como finalidade atender às despesas públicas.

137. Receitas públicas são todos os ingressos de caráter não devolutivo, auferidos pelo poder público para alocação e cobertura das despesas públicas.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 63

Page 64: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

138. Segundo a Lei n.° 4.320/1964, a receita pública é classificada economicamente como orçamentária ou extra-orçamentária.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE TO 2007) A dívida ativa abrange os créditos a favor da fazenda pública que não foram devidamente recebidos nas datas aprazadas. A respeito da dívida ativa, julgue os itens.

139. A dívida ativa inscrita, que goza da presunção de certeza e liquidez, tem equivalência de prova pré-constituída contra o devedor.

140. Os créditos inscritos em dívida ativa não são objeto de atualização monetária, juros ou multas, previstos em contratos ou em normativos legais, não sendo, portanto, esses valores incorporados ao valor original inscrito.

141. Todo recebimento de dívida ativa, qualquer que seja a forma, deve corresponder a uma receita orçamentária e à simultânea baixa contábil de crédito registrado anteriormente no ativo.

142. É prudente instituir mecanismos que previnam a incerteza dos recebimentos futuros registrados no ativo, como a constituição de provisão para os créditos de recebimento ou liquidação duvidosa.

(CESPE/Contador/CBM 2007) A respeito das Receitas Públicas, da Secretaria do Tesouro Nacional, julgue os itens que se seguem.

143. São estágios da execução da receita orçamentária: a previsão, o lançamento, a arrecadação e o recolhimento.

144. O comportamento dos estágios da receita orçamentária independe da ordem de ocorrência dos fenômenos econômicos.

145. O processo de restituição de receitas públicas consiste na devolução total ou parcial de receitas que foram recolhidas a mais ou indevidamente.

146. A metodologia de controle por destinação de recursos deve ser utilizada por todos os entes da Federação, haja vista a existência de vinculações para todos eles.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 64

Page 65: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

147. (Adaptada) Todo ingresso orçamentário é uma receita orçamentária.

(CESPE/ACE/TCU 2004) Acerca do conceito e da classificação da receita, julgue os itens subseqüentes.

148. As classificações econômicas da receita e da despesa compreendem as mesmas categorias: correntes e capital. O superávit do orçamento corrente, que resulta do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, constitui item da receita orçamentária de capital.

149. Receita orçamentária é a entrada que é acrescida ao patrimônio público como elemento novo e positivo, integrando-se a ele sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 65

Page 66: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

1 C 31 C 61 C 91 E 121 E

2 C 32 C 62 E 92 C 122 C

3 E 33 E 63 C 93 C 123 E

4 E 34 E 64 E 94 C 124 C

5 E 35 C 65 C 95 E 125 C

6 C 36 C 66 C 96 E 126 C

7 E 37 E 67 E 97 E 127 E

8 C 38 E 68 C 98 C 128 C

9 C 39 E 69 C 99 E 129 C

10 E 40 E 70 C 100 E 130 E

11 E 41 E 71 E 101 E 131 E

12 C 42 E 72 E 102 E 132 C

13 C 43 E 73 C 103 C 133 C

14 C 44 E 74 C 104 E 134 C

15 C 45 E 75 E 105 E 135 C

16 C 46 C 76 C 106 E 136 E

17 C 47 E 77 C 107 C 137 C

18 E 48 C 78 C 108 E 138 E

19 C 49 E 79 E 109 E 139 C

20 E 50 E 80 C 110 E 140 E

21 C 51 C 81 E 111 E 141 C

22 C 52 E 82 E 112 C 142 C

23 D 53 C 83 C 113 E 143 E

24 E 54 E 84 E 114 C 144 E

25 C 55 E 85 C 115 E 145 C

26 C 56 C 86 E 116 E 146 C

27 E 57 C 87 E 117 E 147 C

28 C 58 E 88 E 118 E 148 E

29 E 59 E 89 E 119 C 149 E

30 C 60 E 90 C 120 C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 66

Page 67: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

Despesa Pública. Despesa Orçamentária e sob o enfoque patrimonial. Dispêndios extra-Orcamentários. Despesa Efetiva e não-Efetiva. Mutações Ativas.

Ao conjunto de dispêndios dos cofres públicos, damos o nome de despesas públicas, em sentido amplo.

Estes se dividem em orçamentários e extra-orçamentários. Os orçamentários são também conhecidos como despesas orçamentárias ou despesas públicas, em sentido estrito.

Os dispêndios extra-orçamentários são oriundos de:

• Saídas compensatórias no ativo e no passivo financeiro ^ consignações/retenções, pagamento de débitos em tesouraria (antecipação de receita orçamentárias), devolução de valores de terceiros (cauções, depósitos) e benefícios da previdência social, adiantados pelo empregador, que depois serão objeto de compensação ou restituição (salário-família, salário-maternidade e auxílio-natalidade); ou

• Pagamento de restos a pagar.

Despesa sob o patrimonial é aquela reconhecida no momento de ocorrência do fato gerador, independente da saída de recursos.

Despesa orçamentária é aquela que necessita de autorização legislativa para ser executada. Esta autorização é consubstanciada na aprovação da lei de orçamento. É classificada, quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em:

Despesa Orçamentária Efetiva ^ aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Fato contábil modificativo diminutivo.

Despesa Orçamentária Não-Efetiva ^ aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Fato permutativo. Mutação Ativa.

Geralmente associamos as Despesas Orçamentárias Efetivas com as Despesas Correntes, mas há Despesas de Capital Efetivas como as Transferências de Capital.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 67

Page 68: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Geralmente associamos as Despesas Orçamentárias não-Efetivas com as Despesas de Capital, mas há Despesas Correntes não-Efetivas como as decorrentes da aquisição de materiais para estoque.

Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício. Quando a anulação ocorrer após o encerramento do exercício, considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.

Classificação por Esfera Orçamentária ^ Orçamento Fiscal (10), da Seguridade Social (20) ou de Investimentos (30).

Classificação Institucional ^ Órgão (XX) e Unidade Orçamentária (XXX). Não necessariamente uma Unidade Orçamentária é uma unidade administrativa, como, por exemplo, a Unidade Orçamentária "Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios".

Classificação Funcional ^ Agregador dos gastos públicos nas diversas áreas de atuação do governo. Obrigatória para todos os entes. Função (XX) e subfunção (XXX). Função = missão institucional do órgão. Maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público executar. Subfunção = pode ser ligada a qualquer função, com exceção da função 28 - Encargos Especiais. Aglutina ações em torno da função.

Classificação Programática ^ Toda ação do Governo está estruturada em programas. O Programa (XXXX) é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. A ação (XXXX) é o instrumento de programação para alcançar os objetivos de um programa. Projeto (limitado no tempo, expansão e aperfeiçoamento), atividade (modo contínuo, permanente manutenção da ação) e operação especial. Subtítulo (XXXX) ou localizador do gasto identifica onde o recurso está sendo empregado.

Classificação Econômica da Despesa

C.G.MM.EE.DD

São categorias econômicas das despesas:

Despesas Correntes ^ são aquelas que não contribuem, diretamente, para a

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 68

Page 69: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

formação ou aquisição de um bem de capital.

Despesas de Capital ^ são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

Grupo de Natureza da Despesa ^ Agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto.

Despesas Correntes = O PESSOAL JURa que são OUTRAS.

Despesas de Capital = INVESTE para INVERTER a AMORTIZAÇÃO.

Modalidade de Aplicação ^ Elimina a dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.

Elemento de Despesa ^ Identifica o objeto do gasto.

Desdobramento ^ Facultativo.

Classificação Econômica da Despesa pela lei 4.320/64

DESPESAS CORRENTES

Despesas de Custeio

Pessoal Civil

Pessoal Militar

Material de Consumo

Serviços de Terceiros

Encargos Diversos

Transferências Correntes

Subvenções Sociais

Subvenções Econômicas

Inativos

Pensionistas

Salário Família e Abono Familiar

Juros da Dívida Pública

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 69

Page 70: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Contribuições de Previdência Social

Diversas Transferências Correntes

DESPESAS DE CAPITAL

Investimentos

Obras Públicas

Serviços em Regime de Programação Especial

Equipamentos e Instalações

Material Permanente

Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrícolas

Inversões Financeiras

Aquisição de Imóveis

Participação em Constituição ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras

Aquisição de Títulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento

Constituição de Fundos Rotativos

Concessão de Empréstimos

Diversas Inversões Financeiras

Transferências de Capital

Amortização da Dívida Pública

Auxílios para Obras Públicas

Auxílios para Equipamentos e Instalações

Auxílios para Inversões Financeiras

Outras Contribuições

Etapas da Despesa Orçamentária

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 70

Page 71: Aula 09 - Extra

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 71

Planejamento ^ Fixação da despesa orça mentá ria , descentralização/movimentação de créditos, programação orçamentária e financeira e processo de licitação.

Execução ^ Empenho = Ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Não existe a realização da despesa sem prévio empenho e o empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. O que pode ser dispensada em casos excepcionais é a emissão da "nota de empenho". Ordinário: despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez. Estimativo: despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica. Global: despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.

Liquidação ^ Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidade beneficiaria, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou da habilitação ao benefício.

Pagamento ^ Entrega de numerário ao credor. Ocorre após regular liquidação.

Controle e Avaliação ^ Fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade.

Dívida Pública

Flutuante e Fundada.

Flutuante:

a) os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Page 72: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

b) os serviços da dívida;

c) os depósitos, inclusive consignações em folha;

d) as operações de crédito por antecipação de receita;

e) o papel-moeda ou moeda fiduciária.

Restos a Pagar

Despesas empenhadas e não pagas em 31/12.

Processados ^ despesas que percorreram a fase da liquidação. Não podem ser cancelados. Válidos por cinco anos a partir da inscrição. Pagamento é mero desembolso financeiro.

Não-processados ^ despesas não liquidadas. Válidos por 1 (um) ano a partir da inscrição. Após esse prazo, caso não liquidados efetivamente, são cancelados e a despesa, caso reclamada, corre à conta das DEA. Prazo prescricional de cinco anos a partir do cancelamento ou da liquidação efetiva.

Despesas de Exercícios Anteriores

As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

Suprimento de Fundos

Entrega de numerário a servidor, a critério do ordenador de despesa e sob sua inteira responsabilidade. É um adiantamento sempre precedido de empenho na dotação própria.

Realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação: despesas eventuais, de pequeno vulto e sigilosas. Não se pode efetuar adiantamento a servidor declarado em alcance, a responsável por dois adiantamentos e a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação. Tampouco a servidor que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 72

Page 73: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

As restituições dos recursos não aplicados são reconhecidas como anulação de despesa, ou receita orçamentária, caso recolhidas após o término do exercício financeiro.

O servidor que receber suprimento de fundos é obrigado a prestar contas de sua aplicação e devem fornecer a indicação precisa dos saldos em seu poder em 31/12, para efeito de contabilização e reinscrição da respectiva responsabilidade pela sua aplicação em data posterior.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 73

Page 74: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

12. AULA 03 - DESPESA - QUESTÕES

(CESPE/Contador/FUB 2011) Julgue os seguintes itens a respeito da contabilidade pública, conforme prevista na Lei n.° 4.320/1964 e suas alterações.

1. Os restos a pagar classificam-se em processados e não processados.

2. As despesas orçamentárias classificam-se em institucional, funcional, programática e departamental.

(CESPE/Analista Administrativo - Especialidade Administrativa/PREVIC 2011) Com base nas informações da tabela acima, referente à execução orçamentária, em milhões de reais, da função previdência social no orçamento de 2009, julgue os itens a seguir.

3. O ordenador de despesa no âmbito do programa previdência complementar, em caráter excepcional e sob sua inteira responsabilidade, pode conceder

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 74

Page 75: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

suprimento de fundos a servidor, obrigatoriamente precedido de empenho na dotação, para atender despesas eventuais em viagens e com serviços especiais que exijam pronto pagamento.

4. Apesar de a lei orçamentária de 2009 autorizar uma despesa de R$ 4,83 milhões para o programa de previdência complementar, os valores pagos alcançaram apenas o montante de R$ 3,12 milhões.

5. As despesas liquidadas na função previdência na lei orçamentária de 2009 podem ser superiores a R$ 294.498,20 milhões, desde que, para cada programa orçamentário, tenha sido extraída a respectiva nota de empenho.

6. As despesas orçamentárias executadas na função previdência social em 2009 referem-se somente às despesas correntes, pois é vedada dotação orçamentária para despesas de capital no orçamento da seguridade social. Essas despesas devem ser realizadas no orçamento de investimento.

(CESPE/Analista Administrativo - Especialidade Administrativa/PREVIC 2011) O valor dos restos a pagar de anos anteriores tem contribuído para restrição crescente à execução da lei orçamentária do ano em curso. Acerca dos restos a pagar e das despesas de exercícios anteriores, julgue os próximos itens.

7. Considere que o filho de um servidor público tenha nascido no mês de dezembro de 2010, mas que somente em janeiro de 2011 esse servidor tenha solicitado o pagamento do benefício do salário-família. Nesse caso, o pagamento do benefício do salário-família do mês de dezembro de 2010 pode ser reconhecido como despesa de exercício anterior.

8. Em conformidade com as diretrizes orçamentárias em vigor no país, o Poder Executivo pode abrir créditos especiais ao orçamento de investimento para atender despesas relativas a ações em execução no exercício de 2010, mediante a utilização, em favor da correspondente empresa estatal, de saldo de recursos do Tesouro Nacional repassados em exercícios anteriores ou inscritos em restos a pagar no âmbito dos orçamentos fiscal ou da seguridade social.

9. Os restos a pagar são as despesas empenhadas, pendentes de pagamento na data de encerramento do exercício financeiro, inscritas contabilmente como obrigações a pagar no exercício subseqüente.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 75

Page 76: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

10. (CESPE/ Analista Administrativo - Especialidade Contábil/PREVIC 2011) Uma subvenção destinada ao custeio de um ente governamental, efetuada mediante transferência intergovernamental, constitui, no ente transferidor, uma transferência de capital.

11. (CESPE/Analista Ambiental/MMA 2011) Em relação aos estágios da despesa, destacam-se o empenho e a liquidação. O empenho cria para o Estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Já a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, conforme os documentos que comprovem o respectivo crédito.

12. (CESPE/AJAA/TJES 2011) Para os gastos públicos do governo decorrentes de aluguéis pagos de forma parcelada, aplica-se a modalidade do empenho global. Já o empenho por estimativa é utilizado nas despesas das repartições públicas com o consumo de energia elétrica, por exemplo, pois não se pode determinar previamente o montante exato dessa despesa.

13. (CESPE/AJAA/TJES 2011) De acordo com o grupo de natureza da despesa, as despesas com amortização, juros e encargos da dívida pública são grupos das despesas de capital, enquanto as despesas de custeio pertencem ao grupo das despesas correntes.

14. (CESPE/ACTJ/CNPQ 2011) O pagamento de restos a pagar deve ocorrer no ano seguinte ao da inscrição e mediante prévia liquidação do empenho inscrito em restos a pagar.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Administração/ABIN 2010) O orçamento público é organizado por meio de um sistema de classificação estruturado para oferecer, de maneira detalhada, informações relevantes a respeito do uso dos recursos públicos. A estrutura completa de programação orçamentária, constante dos manuais técnicos de orçamento 2010 e 2011, da Secretaria de Orçamento Federal, é composta de trinta e sete dígitos, que indicam, pela ordem, a esfera orçamentária, composta por dois dígitos; a classificação institucional; a classificação funcional; o programa, a ação; o subtítulo, composto por 4 dígitos; os identificadores de operação de crédito e de uso, ambos totalizando cinco dígitos; a fonte de recursos; a categoria econômica, o grupo e a modalidade de aplicação da despesa; e o identificador de resultado primário. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, tendo como referência a seguinte estrutura

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 76

Page 77: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

as fases de execução da despesa orçamentária estejam pendentes.

10.13.101.04.123.0750.2272.0001.9999.0.100.3390.1.

15. Pela estrutura de programação apresentada, é correto inferir que serão aplicados recursos do Tesouro Nacional na modalidade direta.

16. A dotação orçamentária pode referir-se à aquisição de material de consumo ou ao pagamento de diárias.

17. A despesa pode ser tanto objeto de limitação de empenho quanto de movimentação financeira.

18. A dotação orçamentária refere-se a órgão do Poder Executivo na esfera fiscal.

19. O instrumento de programação, que envolve uma ou mais operações que se realizam de modo contínuo e permanente, resulta em um produto ou um serviço necessário à manutenção da atuação governamental.

20. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) O empenho da despesa vincula dotação de crédito orçamentário ao pagamento de obrigação, assegurando aos fornecedores e prestadores de serviços aos entes públicos tão somente o cumprimento da respectiva contrapartida contratual.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) A respeito da Lei n.° 4.320/1964, julgue os itens que se subseguem.

21. No que diz respeito à classificação econômica da despesa, a discriminação dos elementos deve ser feita, no máximo, até seu nível de despesa.

22. Os compromissos reconhecidos após encerramento de exercício financeiro, mesmo quando o orçamento desse exercício não consigne crédito próprio, podem ser pagos no orçamento do reconhecimento em despesas de exercícios anteriores.

23. Caso o governo federal, durante crise financeira, destine parte de uma dotação orçamentária para o aumento de capital de instituição financeira, essa despesa será considerada inversão financeira.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 77

Page 78: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Relativamente às transferências correntes, cujas regras estão contempladas na Lei n.° 4.320/1964, julgue os itens.

24. O valor das subvenções sociais será calculado com base no quadro de recursos e de aplicação de capital anualmente reajustado, sendo acrescentadas as previsões de mais um ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos períodos.

25. A concessão de subvenções econômicas visará à prestação de serviços essenciais de assistência social, médica e educacional, sempre que a suplementação de recursos de origem pública revelar-se mais econômica quando aplicada a esses objetivos.

26. Consideram-se como subvenções econômicas as dotações destinadas a cobrir a diferença entre os preços de mercado e os preços de revenda, pelo governo, de gêneros alimentícios ou outros materiais.

27. A lei de orçamento não consignará ajuda financeira a empresa de fins lucrativos, ainda que se trate de subvenção cuja concessão tenha sido expressamente autorizada em lei especial.

28. As transferências correntes que por sua natureza não possam cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa poderão ser custeadas por dotações globais, classificadas entre as despesas de capital.

29. (CESPE/ACI - Conhecimentos Básicos/SECGE PE 2010) Classifica-se como investimento a aquisição de imóveis ou de bens de capital já em utilização.

(CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Considerando que o rito necessário para a realização de despesas públicas, bem como sua classificação, é estabelecido em lei, julgue os itens que se seguem.

30. Quando o valor ou montante de determinada despesa não puder ser previamente determinado ou identificado, a unidade gestora poderá realizar o empenho por estimativa.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 78

Page 79: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

31. Em casos extraordinários e somente mediante autorização especial do ministro da Fazenda, uma despesa pode ser realizada antes decorrido o estágio da fixação.

32. Despesas orçamentárias com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, bem como com software de computador, devem ser classificadas como despesas de capital, no grupo de investimentos.

(CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Julgue os itens a seguir, a respeito da concessão e do controle dos suprimentos de fundos.

33. Não podem ser classificadas como suprimentos de fundos as despesas realizadas por meio do cartão de pagamento do governo federal.

34. O ordenador de despesa transfere para o servidor beneficiado por suprimento de fundos a responsabilidade sobre a correta utilização dos recursos concedidos.

(CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Quando a despesa pública é realizada em exercício diverso daquele a que se refere, é necessário que determinadas normas sejam observadas. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes.

35. A inscrição de despesas em restos a pagar é um mecanismo que permite à administração pública observar o princípio contábil de competência das despesas.

36. Considere que um mesmo credor seja o beneficiário de diversas despesas inscritas em restos a pagar. Nessa situação, seus créditos devem estar todos agrupados no mesmo registro.

37. No final de um exercício financeiro, os restos a pagar referentes ao exercício anterior e ainda não pagos devem ser reinscritos para o exercício subseqüente.

38. Caso a dívida de um ente público seja inscrita em restos a pagar, mas não seja paga nem reclamada no prazo de cinco anos, o débito correspondente deve ser considerado prescrito.

39. (CESPE/Analista Técnico Administrativo/DPU 2010) Conforme disposto na Lei Federal n.° 4.320/1964, consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas. Despesa não processada é aquela

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 79

Page 80: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

A que, em termos orçamentários, foi considerada despesa realizada, faltando apenas o processamento do pagamento.

B operação do sistema financeiro de escrituração contábil, sendo a despesa realizada normalmente pela sua liquidação, e lançada como despesa orçamentária do exercício a pagar.

C cujo empenho foi legalmente emitido, mas depende, ainda, da fase de dotação orçamentária.

D cujo empenho foi entregue ao credor, que por sua vez entregou o material, prestou o serviço e a despesa foi considerada liquidada, estando na fase de pagamento.

E cujo empenho foi legalmente emitido, mas depende, ainda, da fase de liquidação.

(CESPE/Contador/DPU 2010) Considerando que a despesa é efetuada por meio de diferentes estágios, que compreendem procedimentos e operações com finalidade específica, julgue os itens.

40. As despesas não liquidadas poderão ser pagas no próprio exercício se houver disponibilidade financeira suficiente.

41. Na insuficiência de crédito orçamentário, efetua-se o pré-empenho no caso de despesas obrigatórias.

42. O empenho é a garantia incondicional de pagamento aos fornecedores e prestadores de serviços à administração.

43. A despesa é considerada contabilmente incorrida quando é emitida a nota de empenho.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 80

Page 81: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Contador/DPU 2010) Acerca das subvenções, julgue os itens com base nas disposições da Lei n.° 4.320/1964.

44. A subvenção social para a prestação de serviços nas áreas de saúde e educação se justifica quando a suplementação de recursos de origem pública aplicada a essas finalidades revelar-se mais econômica.

45. As subvenções econômicas constituem despesas de capital para o ente que as efetua e receita de capital para o que as recebe.

46. A diferença entre o preço de mercado de um produto alimentício que o governo estocou e o seu preço de revenda aos consumidores constitui subvenção econômica.

47. Bonificações pagas como estímulo a produtores rurais constituem subvenção social.

48. A cobertura de déficit de empresa pública é considerada subvenção social quando se trata de entidade com atuação em áreas sociais tais como habitação e saneamento.

49. (CESPE/AEMQ - Ciências Contábeis/INMETRO 2010) As despesas de capital incluem despesas com

A aluguel, aquisição de material permanente, aquisição de material de consumo.

B subvenções econômicas, realização de obras públicas, aquisição de material permanente.

C aquisição de imóveis já em utilização, aquisição de títulos representativos do capital de empresas de qualquer espécie, aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais.

D aquisição de instalações, energia e telefone.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 81

Page 82: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

E transferências recebidas e todas as despesas de custeio.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRT RN 2010) No que concerne às regras para empenho da despesa previstas no Decreto n.° 93.872/1986, julgue os itens que se seguem.

50. O empenho não pode exceder o saldo disponível de dotação orçamentária, bem como o cronograma de pagamento não pode exceder o limite de saques fixado, evidenciados pela contabilidade.

51. Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, é admitido que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa.

52. (CESPE/AJAA/TRE ES 2010) Na classificação orçamentária, a natureza da despesa é complementada por informação gerencial denominada modalidade de aplicação, cuja finalidade é indicar se os recursos aplicados promovem alterações qualitativas ou quantitativas no patrimônio público.

53. (CESPE/AJAA/TRE ES 2010) Denomina-se auxílio a transferência de recursos consignados na lei de orçamento anual de um ente da Federação para outro para a aquisição de títulos representativos do capital de empresas já constituídas.

54. (CESPE/AJAA/STM 2010) Caso a União destine recursos para atender aos gastos com manutenção de uma fundação estadual que tenha como objetivo principal o controle de epidemias, essa dotação deverá ser classificada no orçamento federal como despesa de custeio.

55. (CESPE/AJAA/STM 2010) A despesa pública é definida como todo pagamento autorizado ou efetuado a qualquer título por autoridades competentes do poder público.

56. (CESPE/Perito Contador/MPU 2010) Registram-se os restos a pagar por credor, independentemente do exercício a que se referem, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

57. (CESPE/Perito Contador/MPU 2010) Considere que o MPU decida pela construção de uma nova sede. Nessa situação, o investimento nessa obra constitui-se em uma despesa de capital, enquanto as aquisições dos

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 82

Page 83: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

equipamentos para o funcionamento das novas instalações são classificadas como despesas correntes.

58. (CESPE/Perito Contador/MPU 2010) O regime de adiantamento — suprimento de fundos — pode ser utilizado para atender despesas eventuais, inclusive em viagens ou com serviços especiais que exijam o pronto pagamento.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) A respeito das classificações da despesa pública, julgue os itens a seguir.

59. A destinação de recursos do orçamento para a constituição ou aumento do capital de empresas que visem a objetivos comerciais, incluindo-se operações bancárias ou de seguros, é operação considerada despesa de capital, na modalidade investimento.

60. As despesas com o pagamento dos juros da dívida pública são despesas correntes, e a amortização do principal da dívida constitui despesa de capital.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os itens que se seguem acerca dos aspectos técnicos e legais das despesas públicas.

61. O montante total de recursos concedidos a título de suprimentos de fundos deve ser contabilizado como despesa, independentemente de haver ou não restituição.

62. Os valores inscritos em restos a pagar passam a integrar a dívida flutuante somente quando as despesas orçamentárias correspondentes percorrerem os estágios de empenho e liquidação.

(CESPE/Analista Administrativo/MPU 2010) A respeito de orçamento-programa, julgue os itens que se seguem.

63. Na classificação orçamentária, o programa constitui o maior nível de

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 83

Page 84: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

agregação das diversas áreas do setor público.

TCU

64. Na classificação institucional, os dois primeiros dígitos representam o órgão, e os três últimos, a unidade orçamentária.

65. As despesas que não resultam em produto específico e não geram contraprestação direta em bens ou serviços são denominadas operações especiais.

66. O pagamento de juros e encargos da dívida são despesas públicas classificadas como despesas correntes.

67. As despesas com aquisições de imóveis não são classificadas na categoria econômica despesas de capital.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os itens seguintes, que versam acerca de receita e despesa públicas, à luz do que estabelece a Lei n°. 4.320/1964.

68. Considerando que as modalidades de empenho classifiquem-se em ordinário, global e por estimativa, a modalidade de empenho ordinário diz respeito a inúmeros tipos de gastos operacionais das repartições, como fretes e passagens.

69. Conforme a categoria econômica da receita ou da despesa pública, os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a custear despesas de capital podem ser considerados receitas de capital.

70. Os juros da dívida pública e a concessão de empréstimos são classificados como despesas de capital.

71. As despesas com obras públicas e as subvenções sociais são classificadas como despesas correntes.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Acerca da despesa pública, julgue os

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 84

Page 85: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

próximos itens.

72. De acordo com a Lei 4.320/1964, consideram-se despesas de capital os juros da dívida pública, a amortização da dívida pública e a aquisição de imóveis.

73. A Lei n° 4.320/1964 veda a realização de despesas sem prévio empenho e estabelece que o pagamento da despesa só possa ser efetuado após regular liquidação.

74. As despesas orçamentárias podem ser classificadas em despesas efetivas e despesas não efetivas; as despesas orçamentárias não efetivas, assim como os dispêndios extra-orçamentários, são oriundas de fatos permutativos.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) O suprimento de fundos é um instrumento especial para realizar despesas que, por sua natureza ou urgência, não possam aguardar o processo normal da execução orçamentária. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

75. Devido à natureza emergencial das despesas pagas mediante suprimento de fundo, admite-se que, ao se utilizar desse instrumento, não sejam observados os estágios da despesa pública.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Considere que um servidor público viaje a trabalho para representar o Brasil em congresso internacional sobre a convergência contábil no setor público e que, ao retornar, não preste contas de suprimento de fundos no prazo regulamentar.

76. Nessa situação, o referido servidor é um servidor em alcance.

77. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Resíduos passivos consistem em despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, que não tenham sido canceladas pelo processo de análise e depuração e que atendam aos requisitos previstos na Lei n.o 4.320/1964, podendo ser inscritas como tal por constituírem encargos incorridos no exercício vigente.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 85

Page 86: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista de Orçamento/M PU 2010) A respeito das despesas de exercícios anteriores, julgue os itens seguintes.

78. Os restos a pagar somente serão considerados despesas de exercícios anteriores quando não estiverem cancelados e não estiver mais vigente o direito do credor.

79. Todo orçamento anual contempla dotação específica destinada a fazer face aos pagamentos de despesas resultantes de compromissos gerados em exercícios financeiros anteriores.

80. (CESPE/Contador/AGU 2010) O empenho da despesa não cria obrigação para o Estado, mas reserva dotação orçamentária para garantir o pagamento estabelecido em relação contratual existente.

81. (CESPE/Contador/AGU 2010) Caso o valor empenhado seja insuficiente para atender à despesa a ser realizada, o empenho poderá ser reforçado, entretanto, se o valor do empenho exceder o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado totalmente.

82. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010 - adaptada) Acerca das categorias econômicas da despesa orçamentária, julgue o item subseqüente.

O que diferencia as despesas orçamentárias de capital das despesas orçamentárias correntes é o fato de aquelas contribuírem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital.

83. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) No que concerne ao pagamento de despesa por meio de suprimento de fundos, julgue o item subseqüente.

Cabe aos detentores de suprimento de fundos fornecerem indicação precisa dos saldos em seu poder em 31/12, para efeito de contabilização e reinscrição da

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 86

Page 87: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

respectiva responsabilidade pela sua aplicação em data posterior.

84. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Relativamente aos restos a pagar e às despesas de exercícios anteriores, julgue o próximo item.

A despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, não estando mais vigente o direito do credor, poderá ser paga à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores.

Considerando os dados da tabela acima, extraídos da contabilidade de determinada entidade governamental, julgue os itens seguintes com relação aos estágios da despesa pública à luz da Lei n.° 4.320/1964.

85. Foi criada para o Estado a obrigação de pagamento no valor de R$ 110.000,00, ainda que esteja pendente o implemento de condição.

86. A liquidação da despesa no valor de R$ 108.000,00 só será efetuada após seu regular pagamento.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) De acordo com o disposto no manual de despesa nacional acerca do momento do reconhecimento da despesa sob o enfoque patrimonial, julgue os itens seguintes.

87. Na maioria das vezes, o momento do fato gerador coincide com o empenho da despesa orçamentária, quando o Estado se compromete a honrar os compromissos assumidos.

88. O reconhecimento da despesa por competência deve ocorrer mesmo que

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 87

Page 88: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

as fases de execução da despesa orçamentária estejam pendentes.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) Acerca da padronização dos procedimentos orçamentários e contábeis nos três níveis de governo, julgue o item abaixo.

89. Na lei orçamentária, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, será feita, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação.

90. (CESPE/Auditor/FUB 2010) A aquisição de bens móveis por uma unidade gestora é uma despesa não efetiva.

91. (CESPE/Auditor/FUB 2010) A aquisição de material de limpeza para estoque é uma despesa não efetiva, porém classificada, segundo sua categoria econômica, como despesa corrente.

92. (CESPE/Auditor/FUB 2010) O empenho estimativo poderá ser reforçado, durante o exercício financeiro, quando o seu valor for insuficiente para atender à despesa a ser realizada.

93. (CESPE/Contador/MS 2010) A despesa pública, tanto do ponto de vista patrimonial como orçamentário, é obrigatoriamente reconhecida e registrada no mesmo momento.

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Julgue os seguintes itens, que versam sobre a contabilidade aplicada ao setor público.

94. A contabilidade aplicada ao setor público, assim como qualquer outro ramo da ciência contábil, obedece aos princípios fundamentais de contabilidade. Dessa forma, aplica-se, em sua integralidade, o princípio da competência, tanto para o reconhecimento da receita quanto para a despesa.

95. Ao se efetuar o registro de despesas antecipadas, deve-se proceder ao registro do empenho, da liquidação e do pagamento em contas específicas no momento da ocorrência do fato gerador.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 88

Page 89: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Julgue os itens que se seguem, acerca do reconhecimento da despesa e de suas peculiaridades.

96. Na entrega de bens de consumo imediato ou de serviços contratados, o reconhecimento da despesa orçamentária não deve coincidir com a apropriação da despesa pelo enfoque patrimonial, dada a ocorrência de redução na situação líquida patrimonial.

97. Caso a administração pública efetue assinatura anual de periódico (revista), o momento da liquidação da despesa orçamentária não coincidirá com o fato gerador. Nesse caso, o empenho e a liquidação (reconhecimento da despesa orçamentária) ocorrerão em momento anterior ao do fato gerador, sendo apropriado um ativo relativo ao direito à assinatura anual, e o reconhecimento da despesa, por competência, deve ser feito mensalmente.

98. (CESPE/Analista Técnico Administrativo/Ml 2009) Quando se divide a despesa pública nas parcelas que serão utilizadas pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, realiza-se a classificação da despesa por esfera orçamentária.

(CESPE/Analista Técnico Administrativo/MI 2009) A despesa pública envolve uma série de aspectos jurídicos, técnicos, financeiros e orçamentários. Acerca desse assunto, julgue os itens:

99. No caso de restos a pagar referentes a despesas empenhadas por estimativa, se o valor real a ser pago for superior ao valor inscrito, a diferença deverá ser empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores.

100. Com relação à natureza da despesa orçamentária, a reserva de contingência não é classificada como despesa corrente nem como despesa de capital.

101. O estágio da fixação da despesa corresponde ao momento em que o órgão central de planejamento e orçamento realiza a inclusão da despesa

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 89

Page 90: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

disponibilidade orçamentária da respectiva dotação.

102. (Adaptada) Os valores inscritos em restos a pagar processados não podem ser cancelados, a não ser manualmente pelo gestor em caso de erro ou decorrido o prazo prescricional de 5 anos após a inscrição.

103. Se o empenho de uma despesa for considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício, mas, em momento posterior, o credor cumprir com sua obrigação, o pagamento será obrigatório e deverá correr à conta de despesas de exercícios anteriores.

104. Tendo em vista o agrupamento de diversos itens registrados como despesas de exercícios anteriores, não é possível manter, nesse caso, os registros de cada despesa segundo a categoria econômica original.

105. (CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Como subfunção deve-se entender o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa cabíveis ao setor público.

106. (CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) O projeto envolve um conjunto de operações a serem realizadas de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação do governo.

107. (CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) A União, os estados, o DF e os municípios devem estabelecer, em atos próprios, suas estruturas de programas, seus códigos e sua identificação, respeitados os conceitos e as determinações de suas legislações locais.

(CESPE/Técnico Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Do ponto de vista orçamentário, a despesa pública é executada em três estágios: empenho, liquidação e pagamento. Julgue os itens que se seguem acerca das características desses estágios.

108.0 empenho da despesa não pode exceder o limite dos créditos concedidos.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 90

Page 91: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

109. Quando ordenada, a liquidação da despesa só é efetuada após seu regular pagamento.

110. (CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) Apesar de não criar obrigação para o Estado, o empenho assegura dotação orçamentária objetivando garantir o pagamento estabelecido na relação contratual entre a administração pública e seus fornecedores e prestadores de serviços.

111. (CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidade beneficiária com base nos títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou da habilitação ao benefício.

112. (CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) A despesa pública é executada em três estágios: ordinário (montante previamente conhecido), por estimativa (cujo valor não se possa determinar previamente) e global (de pagamento parcelado).

(CESPE/Analista/SAD PE 2009) Em relação ao empenho da despesa, julgue os itens.

113. Liquidação da despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento, desde que não esteja pendente o implemento de condição.

114. O empenho da despesa poderá exceder o limite de créditos concedidos, desde que comprovadamente necessário.

115. Em casos especiais previstos na legislação específica, pode ser dispensada a emissão da nota de empenho.

116. Poderá ser feito por estimativa o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.

117. O pagamento da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e os documentos comprobatórios do respectivo crédito.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 91

Page 92: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista/SAD PE 2009) Com relação às despesas públicas, julgue os itens.

118. Nos casos de suprimento de fundos, o empenho de uma despesa extinguirá a dívida com o fornecedor.

119. A modalidade de empenho global deve ser utilizada para despesas cujo montante não pode ser determinado previamente.

120.0 controle e a avaliação constituem a última etapa da despesa orçamentária.

121. As despesas não empenhadas até 31 de dezembro podem ser pagas no exercício financeiro subseqüente como restos a pagar não processados.

122. A categoria econômica denominada investimentos contribui para a formação ou aquisição de um bem de capital.

123. (CESPE/Assessor Técnico/TCE AC 2009) Segundo o Manual de Despesa Nacional, a etapa de controle e avaliação da despesa compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade.

(CESPE/Assessor Técnico/TCE AC 2009) Com referência aos estágios de execução da despesa, julgue os próximos itens.

124. Nas despesas com suprimento de fundos, sistemática de adiantamento concedido a servidor para que ele execute a despesa, o estágio da liquidação antecede o do empenho.

125. Um empenho emitido para as despesas anuais com energia elétrica de uma unidade gestora deve ser realizado na modalidade global, pois seu pagamento será parcelado ao longo do exercício financeiro.

126. A anulação de um empenho, de forma total ou parcial, aumenta a Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 92

Page 93: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

disponibilidade orçamentária da respectiva dotação.

127. A ordem de pagamento da despesa, que se constitui em despacho exarado por autoridade competente e determina que a despesa seja paga, deve ser realizada após a liquidação da despesa.

128. No caso da assinatura anual de uma revista de periodicidade mensal, o empenho e a liquidação ocorrerão em momento anterior ao fato gerador, e o reconhecimento da despesa deve ser feito mensalmente.

129.0 empenho constitui uma garantia ao credor de que os valores empenhados têm respaldo orçamentário.

(CESPE/Assessor Técnico/TCE AC 2009) Em relação ao controle e pagamento de restos a pagar e despesas de exercícios anteriores, julgue os itens seguintes.

130. Quando determinada unidade gestora recebe nota fiscal de despesa inscrita em restos a pagar não processados, com valor superior ao inscrito, deve providenciar o cancelamento de sua inscrição por divergência no valor.

131. A inscrição de restos a pagar no governo federal, relativa às despesas empenhadas e não liquidadas, tem validade até o dia 31 de dezembro do ano subseqüente, caso não seja prorrogada.

132. Os empenhos correspondentes a compromissos assumidos no exterior e não liquidados até o dia 31 de dezembro do exercício de sua emissão devem ser anulados para que não sejam inscritos em restos a pagar.

133. Os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, devem ser registrados por exercício e por credor, e farão parte da dívida fundada.

(CESPE/Assessor Técnico/TCE AC 2009) Com referência ao suprimento de fundos, julgue o item que se segue.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 93

Page 94: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

134. É vedada a concessão de três suprimentos de fundos ao mesmo servidor durante o exercício financeiro, independentemente das prestações de contas já realizadas pelo referido servidor.

135. (CESPE/Inspetor de Controle Externo/TCE AC 2009) Inicialmente, a despesa orçamentária é classificada em categorias econômicas, mas deve ser obrigatoriamente subdividida até o nível de elementos de despesa.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Com relação às despesas públicas, julgue os itens a seguir.

136. Suponha que a ANTAQ, de acordo com o orçamento aprovado, efetue uma transferência para determinada unidade da Federação, com vistas à realização, por essa unidade, de investimentos no setor aquaviário. Nesse caso, a transferência efetuada constitui uma despesa orçamentária de capital efetiva.

137. Na descentralização de créditos, a execução da despesa orçamentária realiza-se por meio de outro órgão ou entidade, não se alterando a classificação funcional e a estrutura programática.

138. Considere que o relatório resumido da execução orçamentária do governo federal tenha registrado, em 31 de dezembro de 2008, R$ 17,6 bilhões de restos a pagar não processados referentes aos últimos exercícios, ainda não pagos. Nessa situação, esse valor se justifica por meio de despesas autorizadas, referentes a serviços que ainda não foram prestados, materiais ainda não entregues ou obras ainda não concluídas, ou a credores que ainda não se habilitaram devidamente, entre outras situações similares.

139. Suponha que, na execução de um contrato, firmado nos últimos quatro meses do exercício, tenha havido divergência na aplicação de suas cláusulas entre a administração e a empresa contratada. O empenho correspondente foi cancelado, revertendo-se o crédito à respectiva dotação, cujo saldo foi baixado ao final do exercício. Nesse caso, esclarecida a situação, no exercício seguinte, e reconhecido o direito do credor, a administração deverá quitar a obrigação à conta de despesas de exercícios anteriores.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 94

Page 95: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

140. A classificação por esfera aponta em qual orçamento será alocada a despesa, ao passo que a classificação institucional aponta em que área da despesa a ação governamental será realizada.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Determinada unidade gestora da administração direta do governo federal, ao final do exercício financeiro de 2008, havia recebido a provisão anual no valor total de R$ 100.000,00. Do total provisionado, empenhou R$ 90.000,00 e liquidou o valor de R$ 70.000,00 do total empenhado. Realizou, ao longo do exercício financeiro de 2008, pagamentos no valor total de R$ 60.000,00, dos quais R$ 30.000,00 foram relativos a restos a pagar processados do exercício financeiro de 2007. Não houve anulação de empenhos no exercício de 2008.

Com base nos dados hipotéticos apresentados no texto acima, julgue os seguintes itens.

141. O valor de restos a pagar processados/2008 será de R$ 40.000,00.

142. O valor de restos a pagar não processados/2008 será de R$ 10.000,00.

143. Para o exercício financeiro de 2009, o valor de despesas de exercícios anteriores será de R$ 30.000,00.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) Em relação aos estágios da despesa pública, julgue o item a seguir.

144. O estágio de liquidação de despesa tem o objetivo de apurar a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e a quem se deve pagá-la.

145. (CESPE/Contador/FUB 2009) O empenho das despesas é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Os valores empenhados não poderão exceder o limite dos créditos concedidos. Mas em casos especiais,

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 95

Page 96: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

previstos na legislação específica, será dispensada a emissão da nota de empenho.

(CESPE/ACE/TCE TO 2008) Acerca das despesas públicas, julgue os itens.

146. As dotações destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis serão contabilizadas como despesa de custeio.

147. As subvenções econômicas são aquelas destinadas a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa.

148. As dotações destinadas a investimentos de outras pessoas de direito público, independente de contraprestação direta em bens ou serviços, são classificadas como despesas correntes.

149. As dotações destinadas à constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros, serão classificadas como investimentos.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE MG 2008) No que concerne ao registro das operações envolvendo restos a pagar, julgue os itens.

150. Os termos restos a pagar e obrigações a pagar representam exatamente o mesmo conceito.

151. Uma vez inscritos em um exercício, os restos a pagar não processados somente podem ser cancelados no final do exercício subseqüente.

152. O pagamento de restos a pagar processados afeta o patrimônio líquido do órgão público somente no exercício do efetivo desembolso financeiro.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE MG 2008) A respeito da classificação da despesa segundo a sua natureza, julgue os itens.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 96

Page 97: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

153. 0 grupo de despesa é a mais analítica das classificações e sua finalidade básica é o controle contábil dos gastos.

154. As categorias econômicas, em número de três, vinculam-se aos grupos de natureza da despesa.

155. As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis, são classificadas como despesas de capital.

156. Os últimos dígitos da classificação da despesa segundo a sua natureza representam o item da despesa.

157. A modalidade de aplicação objetiva possibilita a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.

158. (CESPE/ACE/TCU 2008) Considerando os conceitos e os procedimentos aplicáveis ao setor público, e com suporte na legislação de regência, julgue os itens a seguir

Por determinação legal, os restos a pagar, que constituem dívida flutuante, devem ser registrados de modo a evidenciar três critérios de classificação: por exercício, por credor e diferençando-se a condição de despesas em processadas e não-processadas.

159. (CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Supondo que determinada despesa estivesse inscrita em restos a pagar, com posterior cancelamento, por não se ter habilitado o credor no momento oportuno, e que, mais adiante, esse pagamento, para o qual já fora aprovada dotação no exercício correspondente, seja reclamado, o respectivo pagamento deverá ser feito mediante reinscrição do compromisso, sem necessidade de nova autorização orçamentária.

160. (CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Se, em 31 de dezembro, uma autarquia tiver indicações de que determinado serviço, contratado durante o exercício, já tenha sido prestado, mas o direito adquirido pelo credor ainda esteja em fase de verificação pelos órgãos técnicos, a despesa deverá ser considerada não liquidada, passível de inscrição em restos a pagar.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 97

Page 98: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

161. (CESPE/Analista Judiciário/ STF 2008) A forma de execução de determinado programa condiciona a classificação da despesa por categoria econômica. Por exemplo, se o ente público oferece diretamente programas de alfabetização, haverá predominância de despesas correntes, com pessoal e encargos; se esses serviços forem terceirizados, haverá também predominância de despesas correntes, só que com serviços de terceiros.

(CESPE/Analista Judiciário/ STF 2008) Considerando que as despesas públicas representam um conjunto de dispêndios da entidade governamental para o funcionamento dos serviços públicos, julgue os itens que seguem.

162. São denominadas despesas de capital as que respondem pela manutenção das atividades da entidade governamental.

163. A liquidação da despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.

164. (CESPE/ACE/TCU 2007) Como função de um setor público, deve-se entender o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor. Cada programa deverá dar solução a um problema ou atender a uma demanda da sociedade, mediante um conjunto articulado de projetos, atividades e de outras ações que assegurem a consecução dos objetivos. Sobre as características que cercam as atividades, julgue o item abaixo.

Trata-se de um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.

165. (CESPE/ACE/TCU 2007) Como parte do orçamento, a despesa compreende as autorizações para gastos com as várias atribuições e funções governamentais, tendo a sua classificação complementada pela informação gerencial denominada de modalidade de aplicação. Com relação a modalidade de aplicação, julgue o item a seguir.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 98

Page 99: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

A modalidade de aplicação tem por finalidade identificar os objetos de gasto de que a administração pública se serve para a consecução dos seus fins.

166. (CESPE/ACE/TCU 2007) A classificação funcional da despesa é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas. A subfunção representa uma partição da função, com o objetivo de agregar determinado subconjunto de despesa no setor público. Acerca da relação entre as funções e subfunções, julgue o item seguinte.

As subfunções não poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estejam vinculadas.

167. (CESPE/ACE/TCU 2007) O empenho da despesa é o instrumento de utilização de créditos orçamentários e, de acordo com a sua natureza e finalidade, pode ser classificado em empenho ordinário, empenho por estimativa e empenho global. O empenho ordinário

é destinado a atender a despesas cujo valor não se possa determinar previamente, de base não-homogênea, podendo ser feito o reforço do empenho.

168. (CESPE/TCE/TCU 2007) A administração pública prevê, em determinadas situações, a utilização de uma sistemática especial, denominada suprimento de fundos, para realizar despesas que, por sua natureza ou urgência, não possam aguardar o processo normal da execução orçamentária. Quanto à concessão do suprimento de fundos, julgue o item seguinte.

É permitida a concessão de suprimento de fundos a servidor que seja declarado em alcance ou esteja respondendo a processo administrativo, desde que o objeto do inquérito não esteja relacionado à concessão de suprimento de fundos anteriores.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 99

Page 100: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

1 C 35 C 69 C 103 C 137 C

2 E 36 E 70 E 104 E 138 C

3 C 37 E 71 E 105 E 139 C

4 E 38 C 72 E 106 E 140 E

5 E 39 E 73 C 107 E 141 C

6 E 40 E 74 C 108 C 142 E

7 C 41 E 75 E 109 E 143 E

8 C 42 E 76 C 110 C 144 C

9 C 43 E 77 C 111 C 145 C

10 E 44 E 78 E 112 E 146 C

11 C 45 E 79 E 113 E 147 E

12 C 46 C 80 C 114 E 148 E

13 E 47 E 81 E 115 C 149 E

14 C 48 E 82 C 116 E 150 E

15 C 49 C 83 C 117 E 151 E

16 C 50 C 84 E 118 E 152 E

17 E 51 C 85 C 119 E 153 E

18 E 52 E 86 E 120 C 154 E

19 C 53 C 87 E 121 E 155 E

20 C 54 E 88 C 122 E 156 E

21 E 55 E 89 C 123 C 157 C

22 C 56 E 90 C 124 E 158 C

23 C 57 E 91 C 125 E 159 E

24 E 58 C 92 C 126 C 160 C

25 E 59 E 93 E 127 C 161 C

26 C 60 C 94 C 128 C 162 E

27 E 61 C 95 E 129 C 163 E

28 E 62 E 96 E 130 E 164 C

29 E 63 E 97 C 131 C 165 E

30 C 64 C 98 E 132 E 166 E

31 E 65 C 99 C 133 E 167 E

32 C 66 C 100 C 134 E 168 E

33 E 67 E 101 E 135 C

34 E 68 E 102 C 136 C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 100

Page 101: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

Contabilidade Pública

CASP ^ é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público.

Objeto da CASP ^ patrimônio público.

Campo de aplicação da CASP ^ todas as entidades do setor público:

• Integralmente ^ Entidades Governamentais + Sistema S + Conselhos Profissionais.

• Parcialmente ^ demais (prestação de contas e instrumentalização do controle social).

Utilizou recurso público está no campo de aplicação da Contabilidade Pública.

Objetivo CASP ^ suporte = tomada de decisão + prestação de contas + instrumentalização do controle social.

Regime da contabilidade pública:

Falou em fato gerador ^ regime da competência.

Falou em entrada e saída de recursos ^ regime de caixa.

Receita orçamentária ^ arrecadação ^ regime de caixa.

Despesa orçamentária ^ liquidação (STN) ou empenho (lei 4.320/64) ^ regime da competência.

Os fatos geradores da receita e da despesa devem ser contabilizados no momento em que ocorrem, independente de execução orçamentária.

Inventário Material Permanente e de Consumo

Inventário físico ^ É o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almoxarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes em uso no órgão ou entidade. Anual, inicial, de transferência responsabilidade, de extinção ou transformação e eventual.

Lei 4.320/64:

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 101

Page 102: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

• Material de Consumo < 2 anos.

• Material Permanente > 2 anos.

Controle patrimonial ^ Custo benefício. Chave de fenda. Carga.

Levantamento geral dos bens móveis e imóveis:

• Registros sintéticos ^ contabilidade.

• Registros analíticos ^ administração.

Reavaliação (NBC T 16.10) ^ obrigatória.

• Anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados.

• A cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas.

Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional.

Avaliação dos elementos patrimoniais (Lei 4.320/64):

I - os débitos e créditos, bem como os títulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do balanço;

II - os bens móveis e imóveis, pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção;

III - os bens de almoxarifado, pelo preço médio ponderado das compras.

Os valores em espécie, assim como os débitos e créditos, quando em moeda estrangeira, deverão figurar ao lado das correspondentes importâncias em moeda nacional. As variações resultantes da conversão dos débitos, créditos e valores em espécie serão levadas à conta patrimonial.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 102

Page 103: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

(PREVIC/Analista Administrativo - Contábil/PREVIC 2011) Com relação às normas estabelecidas pela Lei n.° 4.320/1964, julgue os itens a seguir.

1. Se determinado órgão público adquirir um tipo de carvão ativado, destinado aos filtros de ar de suas instalações, cujo prazo de validade estabelecido pelo fornecedor seja de trinta meses, tal produto deverá ser contabilizado no grupo de material de consumo.

(CESPE/EGRVS - Contador/SESA ES 2011) Acerca do conceito, objetivo e campo de atuação da contabilidade aplicada ao setor público, segundo as normas brasileiras de contabilidade, julgue os itens a seguir.

2. Entre os objetivos da contabilidade pública, está o fornecimento aos usuários de informações sobre os aspectos de natureza física do patrimônio da entidade.

3. Os serviços sociais não estão entre as entidades abrangidas pelo campo de aplicação da contabilidade pública.

4. No processo gerador de informações, a contabilidade pública deve aplicar os princípios fundamentais de contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial das entidades do setor público.

(CESPE/AJAE - Técnico em Contabilidade/TJ ES 2011) Considerando as normas e procedimentos relativos ao inventário de material permanente e de consumo, julgue os itens que se seguem.

5. Devem ser organizados no órgão público da administração direta os registros contábeis analíticos de todos os bens de caráter permanente e de consumo, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda, uso e administração.

6. O inventário objetiva subsidiar o levantamento dos demonstrativos contábeis, principalmente do balanço patrimonial, ao final de cada exercício financeiro.

7. A contabilidade deve manter registros sintéticos dos bens móveis e imóveis.

8. Pertencem ao inventário de material permanente os itens patrimoniais de durabilidade superior a um ano e (ou) os que não percam a sua identidade física.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 103

Page 104: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRE ES 2011) De acordo com o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público (NBCASP) e na Lei n.o 4.320/1964, julgue os itens subseqüentes.

9. De acordo com a lei em apreço, serão objeto de registro, individuação e controle contábil todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, ainda que não compreendidas na execução orçamentária.

10. De acordo com as NBCASP, os serviços sociais devem observar integralmente as normas e técnicas próprias da contabilidade do setor público.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRE ES 2011) Com referência aos princípios fundamentais de contabilidade sob a perspectiva do setor público, julgue os itens a seguir.

11. No âmbito da entidade pública, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade, vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio.

12. Os atos e fatos que afetem o patrimônio público devem ser contabilizados pelo regime misto, e os seus efeitos devem ser evidenciados nas demonstrações contábeis, observando-se o princípio da anualidade, complementarmente ao registro patrimonial das receitas e das despesas públicas.

13. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) As empresas públicas com personalidade jurídica de direito privado podem, sob determinadas circunstâncias, estar sujeitas ao campo de aplicação da contabilidade pública.

14. (CESPE/Analista de Controle Interno - Finanças Públicas/SEC GE 2010) De acordo com o disposto na NBC T 16.1 do Conselho Federal de Contabilidade, assinale a opção correta acerca do conceito, do objetivo e da especialidade da contabilidade pública.

A Os serviços sociais e os conselhos profissionais devem observar parcialmente as normas e técnicas próprias da contabilidade aplicada ao setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.

B A divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público não resultará em novas unidades contábeis.

C São considerados patrimônio público os direitos e bens, tangíveis e intangíveis,

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 104

Page 105: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

que representem ou não um fluxo de benefícios presente ou futuro inerente à prestação de serviços públicos.

D As pessoas físicas que recebem subvenções ou incentivos fiscais de órgão público não se equiparam, para efeito contábil, às entidades do setor público, uma vez que não estão no campo de aplicação da contabilidade pública.

E No setor público, são considerados recursos controlados os ativos em que a entidade, mesmo sem ter o direito de propriedade, detém o controle, os riscos e os benefícios deles decorrentes.

15. (CESPE/Analista de Controle Interno - Finanças Públicas/SEC GE 2010) Assinale a opção correta acerca das normas gerais para a contabilidade contempladas na Lei n.° 4.320/1964.

A O registro contábil da dívida flutuante e da dívida fundada será feito de acordo com as especificações constantes da lei de orçamento e dos créditos adicionais.

B Os bens de almoxarifado serão avaliados pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção.

C As operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira que não estiverem compreendidas na execução orçamentária não serão objeto de registro, individualização e controle contábil.

D O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário sintético do órgão e os elementos da escrituração analítica na contabilidade.

E As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução, constituirão elementos da conta patrimonial.

16. (CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Para a contabilidade pública, o termo liquidação de uma despesa representa o momento de sua apropriação e seu reconhecimento e não, o momento do pagamento.

17. (CESPE/Contador/DPU 2010) De acordo com o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, assinale a opção correta acerca do conceito, objeto, objetivo e campo de aplicação da contabilidade pública.

A Independentemente do escopo, todas as entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar integralmente as normas e técnicas próprias da contabilidade do setor público.

B A contabilidade aplicada ao setor público é o ramo da ciência contábil que adota

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 105

Page 106: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

no processo gerador de informações, as normas fiscais direcionadas ao controle da receita e da despesa das entidades do setor público.

C As pessoas físicas não se equiparam, para efeito contábil, a entidades do setor público, ainda que recebam subvenção, benefício, ou incentivo (fiscal ou creditício) de órgão público.

D O objeto da contabilidade aplicada ao setor público é o planejamento feito pela administração pública para atender, durante determinado período, aos planos e programas de trabalho por ela desenvolvidos.

E Um dos objetivos da contabilidade aplicada ao setor público é o de fornecer o necessário suporte para a instrumentalização do controle social.

18. (CESPE/Contador/DPU 2010) Considerando a Lei n.° 4.320/1964, assinale a opção correta com relação à contabilidade.

A Somente os serviços públicos industriais organizados como empresa pública ou autárquica manterão contabilidade especial para determinação dos custos.

B Somente serão objeto de registro e controle contábil as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira compreendidas na execução orçamentária.

C As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução, não constituirão elementos da conta patrimonial.

D Para fins orçamentários e determinação dos devedores, ter-se-á o registro contábil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se a sua efetivação.

E As variações resultantes da conversão dos débitos, créditos e valores em espécie serão levadas às contas de resultado.

19. (CESPE/AEMQ - Ciências Contábeis/INMETRO 2010) Assinale a opção correta, referente a conceitos de contabilidade pública.

A A contabilidade pública não pode ser definida com base no conceito geral da ciência contábil, uma vez que se presta a estudar e controlar apenas o patrimônio público.

B É por meio do orçamento público que a contabilidade pública evidencia perante a fazenda pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 106

Page 107: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

C A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetua-se pelo método das partidas dobradas, mas, atualmente, pode-se empregar outro método que seja mais adequado à contabilidade pública, permitindo-se, em alguns casos, o registro do débito sem o crédito correspondente.

D A contabilidade pública deve permitir o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição do patrimônio, a determinação de todos os custos industriais, o levantamento das demonstrações contábeis, a análise e interpretação dos resultados econômicos e financeiros e deverá evidenciar o montante dos créditos orçamentários vigentes.

E Para a definição da contabilidade pública é bastante o aspecto de que apenas tem por objeto o patrimônio público, da mesma forma que a contabilidade empresarial.

20. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) O processo de escrituração contábil é inteiramente realizado com base no método das partidas dobradas e qualquer lançamento contábil só pode ser concretizado com a indicação de valores equivalentes para as contas a serem debitadas e creditadas.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Considerando a necessidade de elaboração do inventário físico para a manutenção e o controle do patrimônio de órgãos públicos, bem como para a certificação do saldo constante do balanço geral do exercício, julgue os itens a seguir.

21. Qualquer material permanente, incluindo-se o de pequeno valor econômico, deve ser controlado, sendo indispensável o seu tombamento, ainda que o custo do controle seja evidentemente superior ao risco de perda do bem.

22. O inventário físico é instrumento de controle por meio do qual é possível proceder ao levantamento da situação dos equipamentos e dos materiais permanentes em uso e de suas necessidades de manutenção.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Um dos instrumentos de controle do patrimônio público é o inventário de materiais, bens móveis e imóveis pertencentes ao ente público. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

23. É legalmente admissível a dispensa de tombamento de material permanente cujo custo for inferior ao custo de controle.

24. A durabilidade, a incorporabilidade e a tangibilidade são parâmetros para identificação de material permanente.

25. A durabilidade diferencia os materiais permanentes dos de consumo, pois tal característica não é relevante para materiais classificados como de

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 107

Page 108: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

consumo.

26. O abandono de um material é uma forma de destinação legalmente prevista.

27. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Os materiais de consumo devem ser avaliados pelo custo médio ponderado das compras, e os materiais permanentes, pelo custo de aquisição ou de construção.

28. (CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Acerca da contabilidade aplicada ao setor público, julgue o item a seguir.

É um instrumento de controle preventivo que orienta a administração, dando-lhe a necessária autorização para arrecadar e gastar, dentro dos limites do orçamento.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) De acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade que estabelece a conceituação, o objeto e o campo de aplicação da contabilidade aplicada ao setor público, julgue os itens a seguir.

29. A contabilidade aplicada ao setor público é o ramo da ciência contábil que emprega, no processo gerador de informações, as técnicas próprias da execução orçamentária e financeira direcionadas para a adequada prestação de contas.

30. O campo de aplicação da contabilidade aplicada ao setor público abrange todas as entidades do setor público, que devem observar integralmente as normas e técnicas próprias da contabilidade pública.

31. (CESPE/Auditor/FUB 2009) De acordo com as normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, o objeto da contabilidade governamental é o orçamento público.

(CESPE/ AGA/SAD PE 2009) No que se refere à conceituação, ao objeto e ao campo de aplicação da contabilidade aplicada ao setor público, segundo as normas brasileiras de contabilidade, julgue os itens.

32. O objeto da contabilidade aplicada ao setor público é o patrimônio público.

33. O campo de aplicação da contabilidade aplicada ao setor público abrange apenas os órgãos, os fundos e as pessoas jurídicas de direito público.

34. Não se equiparam como entidade do setor público, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público.

35. Os conselhos profissionais devem observar parcialmente as normas e

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 108

Page 109: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

técnicas próprias da contabilidade aplicada ao setor público.

36. É classificada como unificada a unidade contábil que representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais unidades contábeis originárias.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Acerca do conceito, do objetivo e da especialidade da contabilidade segundo as normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, julgue os itens.

37. Contabilidade aplicada ao setor público é o ramo da ciência contábil que, no processo gerador de informações, põe em prática os princípios fundamentais de contabilidade direcionados ao controle do orçamento público.

38. O campo da contabilidade aplicada ao setor público abrange todas as entidades do setor público.

39. Os serviços sociais públicos devem observar, parcialmente, as normas e técnicas próprias da contabilidade aplicada ao setor público para adotarem procedimentos de prestação de contas e de instrumentalização do controle social.

40. É classificada como unificada a unidade contábil que representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas.

41. A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público não resulta em novas unidades contábeis.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) De acordo com o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade, julgue o item a seguir, relativo ao objeto da contabilidade aplicada ao setor público.

42. O objeto da contabilidade aplicada ao setor público é o orçamento público, evidenciando, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.

(CESPE/Contador/UNIPAMPA 2009) Julgue os itens a seguir, consoante o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

43. O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público, entendido como o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não.

44. O campo de atuação da contabilidade pública abrange todas as entidades do setor público, que devem observar integralmente suas normas e técnicas próprias.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 109

Page 110: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Contador/CEHAP 2008) De acordo com o disposto nas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, com relação a conceito, objeto e campo de aplicação da contabilidade pública, julgue os itens.

45. Contabilidade pública é o ramo da ciência contábil que aplica os princípios fundamentais de contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público.

46. O objeto da contabilidade pública é o patrimônio público, representado pelo conjunto de direitos e bens, tangíveis e intangíveis, onerados ou não.

47. O campo de aplicação da contabilidade pública abrange todas as entidades que recebem, guardam, movimentam, gerenciam ou aplicam recursos públicos na execução de suas atividades.

48. Todas as entidades abrangidas pelo campo de aplicação da contabilidade pública devem observar integralmente as normas e técnicas próprias da contabilidade pública.

49. (CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2008) Segundo o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, julgue o item a seguir com relação ao regime de Contabilidade Pública.

Os registros contábeis devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações contábeis do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária.

(CESPE/Analista Administrativo e Financeiro/SEGER ES 2008) A Contabilidade pública pode ser definida como o ramo da ciência contábil que controla o patrimônio público, evidenciando as variações e os conseqüentes resultados, inclusive sociais, decorrentes dos atos e fatos de natureza orçamentária, financeira e patrimonial nas entidades da administração pública.

João Eudes Bezerra Filho. Contabilidade pública, 2.a edição Campus 2006. Página 31.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir, relativos à contabilidade pública.

50. O campo de aplicação da contabilidade pública limita-se aos órgãos e entidades integrantes do orçamento da seguridade social e de investimento em empresas estatais dos governos federal, estadual e municipal.

(CESPE/AAMA/IBRAM 2008) Acerca dos regimes orçamentário e de competência, julgue o item a seguir.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 110

Page 111: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

51. Conforme o disposto nas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao setor público, as transações no setor público devem ser reconhecidas e registradas integralmente no momento em que ocorrerem, utilizando, portanto, o regime contábil misto.

(CESPE/Contador/MS 2010) A respeito dos aspectos relacionados à contabilidade pública, julgue o item subseqüente.

52. Se um cidadão transformar um terreno de sua propriedade em um parque recreativo e doá-lo ao poder público com a finalidade de fazer dele um bem de uso comum do povo de sua cidade, então o terreno passa a fazer parte do patrimônio sob controle da contabilidade pública.

53. (CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) Os títulos adquiridos pelo poder público serão divulgados, quando em moeda estrangeira, pelo valor nominal convertido em moeda corrente pela cotação da data da operação. Os passivos vinculados às moedas estrangeiras deverão ser convertidos pela cotação de fechamento do balanço, salvo nos casos em que a cotação média seja menor que a de fechamento.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Acerca da classificação dos bens públicos e de suas características, julgue os seguintes itens.

54. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

55. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.

56. Não dispondo lei em contrário, consideram-se especiais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

57. (CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais deve ser efetuada pelo método do regime misto.

58. (CESPE/Contador/FUB 2009) O inventário físico-financeiro obrigatório anual de todos os bens imóveis e móveis, em uso ou não, inclusive estocados em almoxarifado, compreende tanto material permanente como de consumo.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Realiza-se inventário, na administração pública, para o controle e a conservação do patrimônio público passíveis de registros contábeis. Acerca do inventário e da avaliação dos componentes patrimoniais, julgue os itens.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 111

Page 112: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

59. Os bens do almoxarifado são avaliados pelo preço médio ponderado.

60. Na administração pública, não podem ser feitas reavaliações dos bens móveis e imóveis.

61. A atribuição de números seqüenciais de registro patrimonial para identificação e inventário é denominada registro sintético.

62. Para perfeita caracterização dos bens de caráter permanente, bem como dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração, devem ser utilizados os registros sintéticos.

63. (CESPE/ACE/TCU 2008) No caso de bens móveis produzidos ou de imóveis construídos diretamente pelo ente público, os valores que devem ser incorporados ao patrimônio e que devem figurar no balanço patrimonial são aqueles pelos quais esses mesmos bens poderiam ser adquiridos no mercado.

64. (CESPE/Auditor/AUGE 2008) Os bens de uso especial, embora integrem o conceito de bens públicos, não devem ser incorporados ao patrimônio das entidades públicas.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2008) Julgue os itens subseqüentes acerca da avaliação dos elementos patrimoniais à luz da Lei n.° 4.320/1964.

65. Os bens de almoxarifado devem ser avaliados pelo método PEPS (primeiro que entra primeiro que sai).

66. Os bens móveis e imóveis devem ser avaliados pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção.

67. (CESPE/Analista Administrativo e Financeiro/SEGER ES 2008) Rodovias e praças de uso comum do povo cuja construção seja realizada com recursos públicos deverão ser incorporadas ao patrimônio dos órgãos encarregados de sua manutenção.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 112

Page 113: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

16. AULA 04 - CONTABILIDADE PÚBLICA - GABARITO

1 E 15 E 29 E 43 C 57 E

2 C 16 C 30 E 44 E 58 C

3 E 17 E 31 E 45 C 59 C

4 C 18 D 32 C 46 C 60 E

5 E 19 D 33 E 47 C 61 E

6 C 20 C 34 E 48 E 62 E

7 C 21 E 35 E 49 C 63 E

8 E 22 C 36 E 50 E 64 E

9 C 23 C 37 E 51 E 65 E

10 C 24 E 38 C 52 C 66 C

11 C 25 E 39 E 53 E 67 C

12 E 26 C 40 E 54 C

13 C 27 C 41 E 55 C

14 E 28 E 42 E 56 E

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 113

Page 114: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

17. AULA 05 - OPERAÇÕES TÍPICAS - RESUMO

TCU

Subsistemas

Até dezembro de 2009, a NBC T 16.2 trazia as seguintes definições:

Subsistema Financeiro ^ registra, processa e evidencia os fatos relacionados aos ingressos e aos desembolsos financeiros, bem como as disponibilidades no início e final do período.

Subsistema Patrimonial ^ registra, processa e evidencia os fatos não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.

A NBC T 16.2 foi modificada pela resolução CFC 1.268/09. A atualização extinguiu o subsistema financeiro, que teve as competências absorvidas pelo subsistema patrimonial:

• Orçamentário ^ registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.

• Patrimonial ^ registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.

• Custos ^ registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.

• Compensação ^ registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.

Os subsistemas devem ser integrados entre si e a outros subsistemas.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 114

Page 115: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Variações Patrimoniais

Transações no setor público • Natureza econômico-financeira

• Natureza administrativa

Variações Patrimoniais • Quantitativa = aumentativa + diminutiva

• Qualitativa

Valores de terceiros ^ ingressos e dispêndios extra-orçamentários.

Quanto à afetação • Variações Ativas

• Variações passivas

Dependência da execução

orçamentária

• Variações orçamentárias

• Variações extra-orçamentárias

Superveniência Ativa ^ Superveniência do Ativo ^ aumento do ativo.

Insubsistência Ativa ^ Insubsistência do Passivo ^ diminuição do passivo.

Superveniência Passiva ^ Superveniência do Passivo ^ aumento do passivo.

Insubsistência Passiva ^ Insubsistência do Ativo ^ diminuição do ativo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 115

Page 116: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Acréscimos e Decréscimos Patrimoniais ^ aumentos e diminuições no patrimônio, independentes da execução orçamentária.

Plano de Contas

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 116

Page 117: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

3 - Despesa 4 - Receita Contas de Resultado

5 - Res. Diminutivo 6 - Res. Aumentativo Contas de Resultado

Ativo Ordem decrescente do grau de liquidez.

Passivo Ordem decrescente do grau de exigibilidade.

Ativo Compensado Passivo Compensado

1.9.1 - Execução Orçamentária da Receita

2.9.1 - Previsão da Receita Orçamentária

1.9.2 - Fixação Orçamentária da Despesa

2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.3 - Execução da Programação Financeira

2.9.3 - Execução da Programação Financeira

1.9.4 - Despesas e Dívidas de Estados e Municípios

2.9.4 - Despesas e Dívidas de Estados e Municípios

1.9.5 - Execução de Restos a Pagar 2.9.5 - Execução de Restos a Pagar

1.9.6 - Controle da Dívida Ativa 2.9.6 - Controle da Dívida Ativa

1.9.9 - Compensações Ativas Diversas

2.9.9 - Compensações Passivas Diversas

Identificação Conta Corrente Sinal =

Identificação Contas Retificadoras Sinal *

5 - Resultado Diminutivo 6 - Resultado Aumentativo

5.1 - Resultado Orçamentário 6.1 - Resultado Orçamentário

Despesa Orçamentária Receita Orçamentária

Interferências Passivas Interferências Ativas

Mutações Passivas Mutações Ativas

5.2 - Resultado Extra-Orçamentário

6.2 - Resultado Extra-Orçamentário

Despesa Extra-Orçamentária Receita Extra-Orçamentária

Interferências Passivas Interferências Ativas

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 117

Page 118: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Decréscimos Patrimoniais Acréscimos Patrimoniais

6.3 - Resultado Apurado

Resultado Apurado Conta transitória = resultado do exercício. Transportado para o BP.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 118

Page 119: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentária

7 - Controle Devedores 8 - Controle Credores Controle

Contas do Ativo e Passivo Letra F ou P para diferenciar se são patrimoniais ou financeiras = apuração do Superávit Financeiro.

O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma natureza de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle. Assim, os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1, 2, 3 e 4 ou das classes 5 e 6 ou das classes 7 e 8.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 119

Page 120: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Contabilização de operações típicas

TCU

Lançamentos referentes à LOA

Antes Depois D - Receita a Realizar C - Previsão Inicial da Receita

D - 5.2.1 - Previsão Inicial da Receita C - 6.2.1 - Receita a Realizar

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 5.2 - Orçamento Aprovado

5.2.1 - Previsão da Receita

6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.1 - Execução da Receita

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e Custos

Registro da fixação da despesa na LOA/Créditos Adicionais

Antes Depois D - Despesa Fixada (Crédito Inicial/Adicional) C - Crédito Disponível

D - 5.2.2 - Dotação Inicial C - 6.2.2 - Crédito Disponível

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 5.2 - Orçamento Aprovado

5.2.2 - Fixação da Despesa

6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e Custos

Descentralização de créditos orçamentários

Unidade Concedente

Antes Depois D - Crédito Disponível C - Destaque ou Provisão Concedida

D - 6.2.2.1.1 - Crédito Disponível C - 6.2.2.2 - Movimentação de créditos concedidos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 120

Page 121: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.1 - Crédito Disponível

6.2.2.2 - Movimentação de

Créditos Concedidos

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e Custos

Unidade de Destino

Antes Depois

D - Destaque ou Provisão Recebida C - Crédito Disponível

D - 5.2.2.2 - Movimentação de créditos recebidos C - 6.2.2.1.1 - Crédito Disponível

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 5.2 - Orçamento Aprovado

5.2.2 - Fixação da Despesa

5.2.2.2 - Movimentação de

créditos recebidos

6 - CEPO 6.1 - Execução do Planejamento

6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.1 - Crédito Disponível

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e Custos

Arrecadação da Receita

Antes Depois Arrecadação da Receita Efetiva

Sistema Financeiro

D - Ativo (Bancos) C - Receita Corrente (Serviços)

Sistema Orçamentário

D - Receita Realizada C - Receita a Realizar

Sistema Compensado

D - DDR - A Utilizar C - Disponibilidade de Recursos

D - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional C - 4.3.3 - Valor Bruto de exploração de bens e direitos e prestação de serviços

D - 6.2.1.1 - Receita a Realizar C - 6.2.1.2 - Receita Realizada

D - 7.2.1 - Controle das Disponibilidades de Recursos C - 8.2.1 - Disponibilidade por Destinação de Recursos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 121

Page 122: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1 - Ativo Circulante

1.1.1 - Caixa e equivalentes caixa

2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA 4.3.3 - Venda de

Mercadorias, Produtos e

Serviços

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.1 - Execução da Receita

6.2.1.1 - Receita a Realizar

6.2.1.2 - Receita Realizada

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 7.2 - Administração Financeira

7.2.1 - Disponibilidade por

Destinação

8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

Controle e Custos

Arrecadação da Receita não-Efetiva (alienação de bens)

Antes Depois Arrecadação da Receita Não-Efetiva

Sistema Financeiro

D - Ativo (Bancos) C - Receita de Capital (alienação de bens)

Sistema Patrimonial

D - Mutação Passiva C - Ativo (bem)

Sistema Orçamentário

D - Receita Realizada C - Receita a Realizar

Sistema Compensado

D - DDR - A Utilizar C - Disponibilidade de Recursos

D - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) C - 1.2.3 - Bens móveis (P)

D - 6.2.1.1 - Receita a Realizar C - 6.2.1.2 - Receita Realizada

D - 7.2.1 - Controle das Disponibilidades de Recursos C - 8.2.1 - Disponibilidade por Destinação de Recursos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 122

Page 123: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1 - Ativo Circulante

1.1.1 - Caixa e equivalentes caixa

(F) 1.2.3 - Bens móveis (P)

2 - PASSIVO

Patrimonial

1 - ATIVO 1.1 - Ativo Circulante

1.1.1 - Caixa e equivalentes caixa

(F) 1.2.3 - Bens móveis (P)

3 - VPD 4 - VPA 5 - CAPO 6 - CEPO

6.2 - Execução do Orçamento

6.2.1 - Execução da Receita

6.2.1.1 - Receita a Realizar

6.2.1.2 - Receita Realizada

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 7.2 - Administração Financeira

7.2.1 - Disponibilidade por

Destinação

8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

Controle e Custos

Fato Gerador antes da arrecadação

Fato Gerador IPTU

Antes Depois Reconhecimento do Fato Gerador

D - Ativo (IPTU a receber) C - Variação Ativa Extra-Orçamentária

D - 1.1.2 - Créditos Tributários a Receber(P) C - 4.1 - Impostos, taxas e contribuições de melhoria

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1 - Ativo Circulante

2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

4.1 - Tributos e Contribuições

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentária 7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e

Custos

Arrecadação da Receita

Antes Depois Arrecadação da Receita

Sistema Financeiro

D - Ativo (Bancos) C - Receita Corrente (Tributária)

D - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa em moeda nacional (F) C - 1.1.2 - Créditos Tributários a Receber (P)

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 123

Page 124: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Sistema Patrimonial

D - Variação Passiva Orçamentária C - Ativo (IPTU a receber)

Sistema Orçamentário

D - Receita Realizada C - Receita a Realizar

Sistema Compensado

D - DDR - A Utilizar C - Disponibilidade de Recursos

D - 6.2.1.1 C - 6.2.1.2

Receita a Realizar Receita Realizada

D - 7.2.1 - Controle das Disponibilidades de Recursos C - 8.2.1 - Disponibilidade por Destinação de Recursos

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1 - Ativo Circulante

1.1.1 - Caixa e equivalentes caixa

1.1.2 - Créditos tributários a

receber

2 - PASSIVO

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.1 - Execução da Receita

6.2.1.1 - Receita a Realizar

6.2.1.2 - Receita Realizada

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 7.2 - Administração Financeira

7.2.1 - Disponibilidade por

Destinação

8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

Controle e Custos

Execução da Despesa

Empenho da despesa

Antes Depois Empenho da despesa

D - Crédito disponível C - Crédito empenhado a liquidar

D - 6.2.2.1.1 - Crédito disponível C - 6.2.2.1.3 - Crédito empenhado a liquidar

D - 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por Destinação de Recurso (DDR) C - 8.2.1.1.2 - Disponibilidade por Destinação de Recurso comprometida por empenho

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 124

Page 125: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.1 - Crédito disponível

6.2.2.1.3 - Crédito

empenhado a liquidar

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1.1.1 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

8.2.1.1.2 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

Controle e Custos

Liquidação da Despesa Efetiva (Serviços)

Antes Depois Liquidação da despesa efetiva

Sistema Financeiro

D - Despesa Orçamentária Efetiva C - Salários a pagar

Sistema Orçamentário

D - Crédito Empenhado a Liquidar C - Crédito Empenhado Liquidado

Sistema Compensado

D - DDR - Comprometida C - DDR - A Utilizar

D - 3.3.2 - Serviços C - 2.1.3 - Fornecedores e contas a pagar (F)

D - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar C - 6.2.2.1.3.03 - Crédito liquidado a pagar

D - 8.2.1.1.2 - DDR comprometida por empenho C - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por l iquidação e entradas compensatórias

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

2.1.3 - Fornecedores e

contas a pagar (F) Patrimonial 3 - VPD 3.3.2 - Serviços

4 - VPA Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.01 - Crédito

empenhado a liquidar

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

Orçamentário

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 125

Page 126: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Liquidação da Despesa não-Efetiva (compra de bens)

Antes Depois Liquidação da despesa não-efetiva

Sistema Financeiro

D - Despesa Orçamentária Não-Efetiva C - Fornecedores

Sistema Patrimonial

D - Ativo Permanente (bem) C - Mutação Ativa

Sistema Orçamentário

D - Crédito Empenhado a Liquidar C - Crédito Empenhado Liquidado

Sistema Compensado

D - DDR - Comprometida C - DDR - A Utilizar

D - 1.2.3 - Bens móveis (P) C - 2.1.3 - Fornecedores e contas a pagar (F)

D - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar C - 6.2.2.1.3.03 - Crédito liquidado a pagar

D - 8.2.1.1.2 - DDR comprometida por empenho C - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.2.3 - Bens móveis (P)

2 - PASSIVO 2.1.3 - Fornecedores e

contas a pagar (F) Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.01 - Crédito

empenhado a liquidar

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

Orçamentário

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 126

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação Controle e 8.2.1.1.2 - Disponibilidade custos por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

Page 127: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Pagamento da Despesa

Antes Depois Pagamento da despesa

Sistema Financeiro

D - Fornecedores C - Bancos

Sistema Orçamentário

D - Valores Liquidados a Pagar C - Valores Liquidados Pagos

Sistema Compensado

D - DDR - Utilizada C - DDR - Comprometida

D - 2.1.3 - Fornecedores e contas a pagar (F) C - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa (F)

D - 6.2.2.1.3.03 - Crédito liquidado a pagar D - 6.2.2.1.3.04 - Crédito empenhado pago

D - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por l iquidação e entradas compensatórias C - 8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.1 - Caixa e equivalentes de

caixa (F)

2 - PASSIVO 2.1.3 - Fornecedores e

contas a pagar (F) Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

6.2.2.1.3.04 - Crédito

empenhado pago

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

Controle e Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 127

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação Controle e 8.2.1.1.2 - Disponibilidade Custos por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

Page 128: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Fato gerador antes da liquidação

Registro da provisão mensal (1/12 13° salário)

Antes Depois Pagamento da despesa

Sistema Patrimonial

D - Variação Passiva Extra-Orçamentária C - Passivo (Provisão 13° Salário)

D - 3.1.1 - Remuneração pessoal C - 2.1.1 - Pessoal a pagar (P)

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

2.1.1 - Pessoal a pagar (F) Patrimonial 3 - VPD 3.1.1 - Remuneração pessoal

4 - VPA Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e

Custos

Empenho da Despesa

Antes Depois Empenho da despesa

D - Crédito disponível C - Crédito empenhado a liquidar

D - 2.1.1 - Pessoal a pagar (P) C - 2.1.1 - Pessoal a pagar (F)

D - 6.2.2.1.1 - Crédito disponível C - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar

D - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar C - 6.2.2.1.3.02 - Crédito empenhado em liquidação

D - 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por Destinação de Recurso (DDR) C - 8.2.1.1.2 - Disponibilidade por Destinação de Recurso comprometida por empenho

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 128

8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias 8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Page 129: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

2.1.1 - Pessoal a pagar (F e

P) Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.1 - Crédito disponível

6.2.2.1.3.01 - Crédito

empenhado a liquidar

6.2.2.1.3.02 - Crédito

empenhado em liquidação

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1.1.1 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

8.2.1.1.2 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

Controle e Custos

Liquidação

Antes Depois Liquidação da despesa não-efetiva

Sistema Financeiro

D - Despesa Orçamentária Não-Efetiva C - Passivo a pagar

Sistema Patrimonial

D - Passivo (provisão 13° salário) C - Variação Ativa Orçamentária

Sistema Orçamentário

D - Crédito Empenhado a Liquidar C - Crédito Empenhado Liquidado

Sistema Compensado

D - DDR - Comprometida C - DDR - A Utilizar

D - 6.2.2.1.3.02 - Crédito empenhado em liquidação C - 6.2.2.1.3.03 - Crédito empenhado a pagar

D - 8.2.1.1.2 - DDR comprometida por empenho C - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 129

Page 130: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.02 - Crédito

empenhado em liquidação

6.2.2.1.3.03 - Crédito

empenhado a pagar

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

8.2.1.1.2 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

Controle e Custos

Pagamento da Despesa

Antes Depois Pagamento da despesa

Sistema Financeiro

D - Fornecedores C - Bancos

Sistema Orçamentário

D - Valores Liquidados a Pagar C - Valores Liquidados Pagos

Sistema Compensado

D - DDR - Utilizada C - DDR - Comprometida

D - 2.1.1 - Pessoal a pagar (F) C - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa (F)

D - 6.2.2.1.3.03 - Crédito liquidado a pagar D - 6.2.2.1.3.04 - Crédito empenhado pago

D - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias C - 8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 130

Page 131: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.1 - Caixa e equivalentes de

caixa (F)

2 - PASSIVO 2.1.1 - Pessoal a pagar (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

6.2.2.1.3.04 - Crédito

empenhado pago

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Controle e Custos

Fato gerador após a liquidação

Empenho da Despesa

Antes Depois Empenho da despesa

D - Crédito dispon ível C - Crédito empenhado a liquidar

D - 6.2.2.1.1 - Crédito disponível C - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar

D - 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por Destinação de Recurso (DDR) C - 8.2.1.1.2 - Disponibilidade por Destinação de Recurso comprometida por empenho

Classes Subsistema 1 - ATIVO 2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.1 - Crédito disponível

6.2.2.1.3.01 - Crédito

empenhado a liquidar

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Controle e Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 131

Page 132: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Liquidação

Antes Depois Liquidação da despesa não-efetiva

Sistema Financeiro

D - Despesa Orçamentária Não-Efetiva C - Fornecedores

Sistema Patrimonial

D - Ativo (almoxarifado) C - Variação Ativa Orçamentária

Sistema Orçamentário

D - Crédito Empenhado a Liquidar C - Crédito Empenhado Liquidado

Sistema Compensado

D - DDR - Comprometida C - DDR - A Utilizar

D - 1.1.3.6 - Almoxarifado (P) C - 2.1.3.1 - Fornecedores a pagar (F)

D - 6.2.2.1.3.01 - Crédito empenhado a liquidar C - 6.2.2.1.3.03 - Crédito empenhado liquidado a pagar

D - 8.2.1.1.2 - DDR comprometida por empenho C - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.3.6 - Almoxarifado (P)

2 - PASSIVO 2.1.3.1 - Fornecedores a

pagar(F) Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.01 - Crédito

empenhado a liquidar

6.2.2.1.3.03 - Crédito

empenhado liquidado a pagar

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

8.2.1.1.2 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

Controle e Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 132

Administração Financeira

8.2.1.1.1 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

8.2.1.1.2 - Disponibilidade

por Destinação de Recurso

comprometida por empenho

Page 133: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Pagamento da Despesa

Antes Depois Pagamento da despesa

Sistema Financeiro

D - Fornecedores C - Caixa

Sistema Orçamentário

D - Valores Liquidados a Pagar C - Valores Liquidados Pagos

Sistema Compensado

D - DDR - Utilizada C - DDR - Comprometida

D - 2.1.1 - Pessoal a pagar (F) C - 1.1.1 - Caixa e equivalentes de caixa (F)

D - 6.2.2.1.3.03 - Crédito liquidado a pagar D - 6.2.2.1.3.04 - Crédito empenhado pago

D - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias C - 8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.1 - Caixa e equivalentes de

caixa (F)

2 - PASSIVO 2.1.1 - Pessoal a pagar (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

6.2.2.1.3.04 - Crédito

empenhado pago

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Controle e Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 133

comprometida por empenho

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

Page 134: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Reconhecimento do Fato Gerador da Despesa (proporcional)

Antes Depois Pagamento da despesa

Sistema Patrimonial

D - Variação Passiva Extra-Orçamentária C - Ativo (almoxarifado)

D - 3.3.1.1 - Consumo de material C - 1.1.3.6 - Almoxarifado (P)

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.1 - Caixa e equivalentes de

caixa (F)

2 - PASSIVO 2.1.1 - Pessoal a pagar (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO 6.2 - Execução do Orçamento

6.2.2 - Execução da Despesa

6.2.2.1.3.03 - Crédito

liquidado a pagar

6.2.2.1.3.04 - Crédito

empenhado pago

Orçamentário

7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES 8.2 - Execução da

Administração Financeira

8.2.1 - Execução

Disponibilidade por

Destinação

8.2.1.1.3 - DDR

comprometida por liquidação

e entradas compensatórias

8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Controle e Custos

Lançamentos Patrimoniais

Recebimento de bens em doação

Antes Depois D - Ativo Permanente C - Acréscimo Patrimonial (doação de bens)

D - 1.2.3 - Bens Móveis C - 4.5 - Transferências Recebidas

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.2.3 - Bens Móveis

2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 4 - VPA

4.5 - Transferências Recebidas

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e

Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 134

Page 135: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

a escrituração das contas públicas, julgue os itens que se seguem.

Antes Depois D - Decréscimo Patrimonial (doação de bens) C - Ativo Permanente

D - 3.5 - Transferências Concedidas C - 1.2.3 - Bens Móveis

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.2.3 - Bens Móveis

2 - PASSIVO

Patrimonial 3 - VPD 3.5 - Transferências Concedidas

4 - VPA Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES Controle e

Custos

Atos e fatos potenciais

Assinatura de contratos

Antes Depois

D - Contratos a Receber C - Direitos e Obrig. contratadas

D - 7.1.2.3 - Obrigações contratuais C - 8.1.2.3 - Execução das Obrigações contratuais

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.3 - Depósitos restituíveis e

valores vinculados (F)

2 - PASSIVO 2.1.5 - Valores restituíveis (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 7.1 - Atos potenciais

7.1.2.3 - Obrigações contratuais

8 - CONTROLES CREDORES 8.1 - Execução dos atos

potenciais

8.1.2.3 - Execução das

Obrigações contratuais

Controle e Custos

Registros Financeiros Extra-Orçamentários

Recebimento de Cauções (ingressos extra-orçamentários)

Antes Depois

D - Ativo Financeiro C - Passivo Financeiro

D - 1.1.3 - Depósitos restituíveis e valores vinculados (F) C - 2.1.5 - Valores restituíveis (F)

D - 7.2.1.1 - Controle das Disponibilidades de Recursos C - 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 135

Page 136: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.3 - Depósitos restituíveis e

valores vinculados (F)

2 - PASSIVO 2.1.5 - Valores restituíveis (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 7.2.1.1 - Controle das

Disponibilidades de Recursos

8 - CONTROLES CREDORES 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por

Destinação de Recurso

8.2.1.1.3 - DDR comprometida

por liquidação e entradas

compensatórias

Controle e Custos

Devolução de Cauções (dispêndios extra-orçamentários)

Antes Depois

D - Passivo Financeiro C - Ativo Financeiro

D - 2.1.5 - Valores restituíveis (F) C- 1.1.3 - Depósitos restituíveis e valores vinculados (F)

D - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias D - 8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Classes Subsistema 1 - ATIVO 1.1.3 - Depósitos restituíveis e

valores vinculados (F)

2 - PASSIVO 2.1.5 - Valores restituíveis (F)

Patrimonial

3 - VPD 4 - VPA

Patrimonial

5 - CAPO 6 - CEPO Orçamentário 7 - CONTROLES DEVEDORES 8 - CONTROLES CREDORES

8.2.1.1.3 - DDR comprometida

por liquidação e entradas

compensatórias

8.2.1.1.4 - DDR utilizada

Controle e Custos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 136

Destinação de Recursos

D - 8.2.1.1.1 - Disponibilidade por Destinação de Recursos C - 8.2.1.1.3 - DDR comprometida por liquidação e entradas compensatórias

Page 137: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

18. AULA 05 - OPERAÇÕES TÍPICAS - QUESTÕES

a) QUESTÕES SOBRE SUBSISTEMAS

1. (CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) Os sistemas contábeis aos quais as contas podem pertencer são: orçamentário, de compensação, financeiro e patrimonial.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/UNIPAMPA 2009) De acordo com a estrutura do sistema contábil contemplado nas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, julgue os próximos itens.

2. O sistema contábil está estruturado nos subsistemas de informação orçamentário, financeiro, patrimonial, de custos e de compensação.

3. Os subsistemas contábeis devem ser independentes entre si e de outros subsistemas de informações.

4. Cabe ao subsistema patrimonial registrar, processar e evidenciar os fatos relacionados aos ingressos e desembolsos financeiros.

5. (CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Para assegurar a manutenção da integridade dos dados, os subsistemas contábeis devem ser integrados apenas entre si.

6. (CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) O subsistema de informações de custos registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.

7. (CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) A contabilidade aplicada ao setor público é organizada na forma de sistemas de informações, entre os quais o CFC identifica os seguintes subsistemas: orçamentário, financeiro, patrimonial, de custos e de compensação. Estes, apesar de suas especificidades, têm em comum o objetivo de prestar informações sobre o patrimônio público.

8. (CESPE/Auditor/AUGE 2008 - Adaptada) O subsistema de compensação tem por objetivo registrar os eventos que não podem modificar o patrimônio público.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 137

Page 138: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

b) GABARITO SUBSISTEMAS

TCU

1 E * 3 E 5 E 7 E 2 E 4 C 6 C 8 E

* em função das novas normas.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 138

Page 139: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

c) QUESTÕES SOBRE OPERAÇÕES TÍPICAS E VARIAÇÕES

(CESPE/EGR.VS - Contador/SESA ES 2010) Julgue os próximos itens, acerca do registro contábil da previsão da receita e fixação da despesa, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas.

9 .0 registro da fixação da despesa dá-se no sistema de contas de compensação, debitando-se a conta crédito disponível e creditando-se a conta crédito inicial.

10. A previsão da receita é contabilizada, concomitantemente, nos sistemas de contas orçamentário e financeiro, debitando-se a conta previsão inicial da receita e creditando-se a conta receita a realizar.

(CESPE/EGR.VS - Contador/SESA ES 2010) Acerca do registro contábil da descentralização de créditos interna e externa, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas, julgue os itens seguintes.

11. Na unidade descentralizadora, a descentralização externa de crédito (destaque) é contabilizada no sistema de contas financeiro, debitando-se a conta transferência financeira concedida e creditando-se a conta bancos conta movimento.

12. Na unidade recebedora, a descentralização interna de crédito (provisão) é contabilizada no sistema de contas orçamentário, debitando-se a conta descentralização interna de créditos e creditando-se a conta crédito disponível.

(CESPE/EGRVS - Contador/SESA ES 2010) Julgue os itens a seguir, que versam sobre o registro contábil da realização da receita e da despesa, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas.

13. No caso de liquidação de despesa envolvendo a aquisição de bem com recebimento imediato desse bem, deve haver o registro contábil da incorporação do bem no sistema de contas patrimonial.

14. A receita decorrente de operação de crédito de longo prazo enseja registro contábil nos sistemas de contas orçamentário (pela realização da receita) e financeiro (pelo ingresso do recurso), não repercutindo essa transação no sistema patrimonial.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) Julgue os itens a seguir, referentes aos conceitos gerais da contabilidade pública.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 139

Page 140: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

15. Enquanto as superveniências geram variações extra-orçamentárias ativas, as insubsistências geram variações extra-orçamentárias passivas, não havendo exceções a essa regra.

16. (CESPE/Contador/DPU 2010) Com relação ao registro contábil da previsão da receita e ao respectivo reflexo no sistema de contas, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas, é correto afirmar que a previsão da receita é contabilizada no sistema de contas

A de compensação, debitando-se a conta de previsão inicial da receita e creditando-se a conta de receita a realizar.

B financeiro, debitando-se a conta de previsão inicial da receita e creditando-se a conta de receita a realizar.

C orçamentário, debitando-se a conta de previsão inicial da receita e creditando-se a conta de receita a realizar.

D financeiro, debitando-se a conta de receita a realizar e creditando-se a conta de previsão inicial da receita.

E orçamentário, debitando-se a conta de receita a realizar e creditando-se a conta de previsão inicial da receita.

17. (CESPE/Contador/DPU 2010) Acerca do registro contábil da fixação da despesa e do seu respectivo reflexo no sistema de contas, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas, é correto afirmar que a fixação da despesa é contabilizada no sistema de contas

A de compensação, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de crédito inicial.

B orçamentário, debitando-se a conta de crédito inicial e creditando-se a conta de crédito disponível.

C financeiro, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de crédito inicial.

D financeiro, debitando-se a conta de crédito inicial e creditando-se a conta de crédito disponível.

E orçamentário, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de crédito inicial.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 140

Page 141: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

18. (CESPE/Contador/DPU 2010) Com referência ao registro contábil da descentralização de crédito interna (provisão) e do seu respectivo reflexo no sistema de contas, tendo por base a estrutura do plano de contas atual, composta por seis classes de contas, é correto afirmar que o recebimento de descentralização interna de crédito (provisão) é contabilizada no sistema de contas

A compensação, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de descentralização interna de créditos.

B financeiro, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de descentralização interna de créditos.

C orçamentário, debitando-se a conta de crédito disponível e creditando-se a conta de descentralização interna de créditos.

D financeiro, debitando-se a conta de descentralização interna de créditos e creditando-se a conta de crédito disponível.

E orçamentário, debitando-se a conta de descentralização interna de créditos e creditando-se a conta de crédito disponível.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Considerando que os registros contábeis dos fatos típicos da administração pública são realizados com base nas orientações da Lei n° 4.320/1964, do Decreto n° 93.872/1986 e da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o item que se segue.

19. O registro da baixa de bens móveis por doação será realizado no sistema de contas orçamentário, em razão de esse evento não envolver numerário.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A respeito da contabilidade pública brasileira, julgue os itens que se seguem.

20. As contas de variações ativas e do ativo são creditadas pelo aumento e debitadas pela diminuição de saldo.

21. O registro de receitas e despesas orçamentárias pode gerar lançamentos simultâneos no sistema financeiro, no orçamentário e no patrimonial.

22. A aquisição do veículo deve gerar lançamentos contábeis no sistema orçamentário, no financeiro e no patrimonial.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Com relação à contabilização de operações típicas da administração federal, julgue o item subseqüente.

23. A realização de receita de alienação de bens móveis deve ser contabilizada

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 141

Page 142: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

mediante lançamento nos sistemas financeiro, orçamentário e patrimonial, o que gera um débito na conta de receita realizada e um crédito na conta de alienação de bens móveis.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Considerando o registro contábil de concessão de operação de crédito e os seus reflexos no sistema de contas, julgue o item subseqüente.

24. O empenho da despesa referente à concessão de operação de crédito é contabilizado no sistema de contas orçamentário, debitando-se a conta crédito disponível e creditando-se a conta crédito empenhado a liquidar.

(CESPE/Contador/MS 2010) Com relação ao registro das variações patrimoniais nas entidades públicas, julgue os itens a seguir.

25. De acordo com o critério do impacto provocado na situação líquida, as variações patrimoniais dividem-se em variações aumentativas e variações diminutivas.

26. As superveniências ativas ou passivas não integram o conjunto das variações extra-orçamentárias, por se tratar de fatos alheios às decisões tomadas pelos gestores públicos.

27. As variações patrimoniais quantitativas alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) Julgue os itens seguintes, referentes aos sistemas contábeis e aos registros contábeis adotados pela contabilidade pública.

28. No sistema financeiro, o registro do empenho da despesa, pela concessão de um empréstimo, proporciona um débito na conta crédito disponível e um crédito na conta de crédito a liquidar.

29. O registro do reconhecimento da receita no sistema financeiro, no caso de amortização de empréstimos concedidos, proporciona um débito na conta bancos e um crédito na conta amortização de empréstimos e financiamentos.

30. No sistema patrimonial, o registro da baixa de ativo por motivo de doações de ativo imobilizado proporciona um débito em conta de ativo imobilizado e um crédito na conta de desincorporação de ativos.

(CESPE/Auditor/FUB 2009) Com relação aos sistemas de contas, julgue os itens subseqüentes.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 142

Page 143: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

31. No sistema orçamentário, o registro da anulação do empenho de uma despesa aumenta o saldo da conta crédito disponível da respectiva dotação de origem do empenho.

32. No registro da descentralização orçamentária, sob as formas de provisão ou destaque, os lançamentos contábeis ocorrerão no sistema financeiro.

33. (CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) A receita orçamentária não efetiva, que constitui fato contábil permutativo, altera a situação líquida patrimonial no momento do seu reconhecimento. Nesse caso, além da receita orçamentária, registra-se, concomitantemente, conta de variação passiva para reforçar o efeito dessa receita sobre o patrimônio líquido da entidade.

34. (CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) A receita orçamentária efetiva, no momento do seu reconhecimento, constitui fato contábil modificativo aumentativo, aumentando a situação líquida patrimonial da entidade.

35. (CESPE/Analista Administrativo/ANAC 2009) Ao se realizar a execução orçamentária da despesa, deve haver, no momento da liquidação, a baixa do crédito disponível de acordo com sua a destinação.

36. O empenho da despesa é contabilizado no sistema de contas de compensação e afeta a apuração do resultado do exercício.

37. A baixa de um bem por doação é contabilizada no sistema de contas financeiro e não afeta a apuração do resultado do exercício.

38. A aprovação de créditos adicionais enseja registro no sistema de contas financeiro tanto do lado da receita como do lado da despesa.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Acerca dos registros contábeis dos atos e fatos administrativos e da sua relação com os sistemas de contas, julgue os itens.

39. A incorporação de bem adquirido à vista enseja registro no sistema financeiro, mediante débito em conta do ativo permanente e crédito em conta de variação financeira ativa.

40. A arrecadação de impostos enseja registro no sistema orçamentário, mediante débito na conta bancos e crédito na conta de receita de impostos.

41. O recebimento de bem em doação enseja registro no sistema patrimonial, mediante débito em despesa de capital e crédito em variação patrimonial ativa.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 143

Page 144: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

42. A liquidação da despesa enseja registro no sistema financeiro, mediante débito em conta de passivo financeiro e crédito em conta caixa ou bancos.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Acerca da Norma Brasileira de Contabilidade que trata das transações do setor público, julgue os itens.

43. De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas em orçamentárias e extra-orçamentárias.

44. As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.

45. As variações patrimoniais que afetam o patrimônio líquido devem manter correlação com as respectivas contas de resultado.

46. As variações qualitativas são aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais diminuindo ou aumentando o patrimônio líquido.

47. As transações que envolvem valores de terceiros devem ser demonstradas de forma consolidada.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Acerca da contabilidade pública, julgue os itens a seguir.

48. No registro contábil da realização da receita de alienação de bens, um dos sistemas contábeis a ser afetado deve ser o patrimonial, em que se registrarão o débito na conta mutação passiva e o crédito na conta ativo imobilizado.

(CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Com relação à contabilidade pública e à matéria orçamentária, julgue os itens a seguir.

49. As transações no setor público são classificadas como de natureza econômico-financeira quando se originam de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência ou não da execução do orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais.

(CESPE/Analista Administrativo e Financeiro/SEGER ES 2008) A escrituração contábil pública objetiva a exata determinação do patrimônio e de suas modificações, em decorrência das variações patrimoniais; é, portanto, obrigatório o registro de todos os fatos contábeis que imprimam ou possam imprimir, pelas situações jurídicas deles decorrentes, alterações qualitativas e quantitativas nos

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 144

Page 145: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

elementos patrimoniais que integram o patrimônio do Estado.

Lino Martins Silva. Contabilidade governamental - um enfoque administrativo, Atlas, 2003, p. 273.

Em relação à escrituração de operações típicas de contabilidade pública, julgue os itens seguintes.

50. Os lançamentos contábeis da realização de receitas de operações de crédito envolvem contas contábeis dos sistemas financeiro, orçamentário e patrimonial.

51. O registro contábil da provisão de crédito envolve contas contábeis dos sistemas orçamentário e financeiro.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 145

Page 146: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

d) GABARITO OPERAÇÕES TÍPICAS E VARIAÇÕES

9 E 19 E 29 C 39 E 49 C 10 E 20 E 30 E 40 E 50 C 11 E 21 C 31 C 41 E 51 E 12 C 22 C 32 E 42 E 13 C 23 C 33 E 43 E 14 E 24 C 34 C 44 C 15 E 25 C 35 E 45 E 16 E 26 E 36 E 46 E 17 B 27 E 37 E 47 E 18 E 28 E 38 E 48 C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 146

Page 147: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

e) QUESTÕES SOBRE PLANO DE CONTAS

(CESPE/AJAE - Contabilidade Julgue os itens a seguir, relativos às características das contas e à estrutura do plano de contas único do governo federal, composta por seis classes de contas.

52. Entre as contas de resultado diminutivo do exercício (variações passivas) estão as mutações passivas, cujos valores, apesar de transitarem pela apuração do resultado do exercício, não afetam a situação líquida da entidade.

53. O resultado da diferença entre os valores registrados no ativo compensado e aqueles registrados no passivo compensado deve ser levado diretamente para o grupo patrimônio líquido, não transitando pelas contas de resultado.

54. Apesar de representarem despesas que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de bem de capital, as contas de despesas de capital devem ser encerradas ao final de cada exercício.

(CESPE/EGR.VS - Contador/SESA ES 2010) Julgue os itens que se seguem, relativos às características das contas e estrutura do plano de contas único do governo federal, composta por seis classes de contas.

55. Entre as contas do ativo compensado, estão compreendidas aquelas que dizem respeito a atos e fatos ligados à execução orçamentária e financeira que possam afetar o patrimônio.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2011) Com relação à estrutura do plano de contas da contabilidade pública, composto por seis classes de contas, e aos critérios de classificação e mecanismo de débito e crédito, julgue o item a seguir.

56. O resultado aumentativo do exercício inclui as contas representativas dos recursos auferidos na gestão, que são debitadas a cada aumento do seu saldo.

(CESPE/Analista Administrativo - Especialidade Contábil/PREVIC 2011) No que se refere ao conceito, à estrutura e às contas do plano de contas da administração pública federal, julgue os seguintes itens.

57. O primeiro nível da estrutura do plano de contas da administração pública representa a classificação sintética máxima na agregação das contas, sendo dividido em quatro classes, compostas pelas contas de ativo, passivo, receitas e despesas.

58. Além dos sete níveis de desdobramento existentes no plano de contas da

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 147

Page 148: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

administração pública, deve-se considerar também um nível adicional de informação, relacionado com a conta-corrente.

59. (CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) A principal função dos indicadores contábeis consiste em propiciar a contabilização automática dos fatos contábeis a partir da informação de um código numérico específico.

60. (CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) O plano de contas da administração pública direta deve incluir, no mínimo, o elenco de contas, a tabela de eventos, a tabela de transações e os indicadores contábeis.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os itens a seguir acerca das características do plano de contas único para os órgãos da administração direta.

61. O Conselho Federal de Contabilidade é o órgão responsável pela manutenção e promoção dos ajustes necessários à utilização do plano de contas no âmbito da administração pública federal.

62. Esse plano é adotado por todas as unidades gestoras que alimentam com dados o sistema de coleta de dados contábeis da Secretaria do Tesouro Nacional (SISTN).

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Tendo como base a estrutura do plano de contas composta por seis classes de contas, em uso no âmbito da administração pública federal, julgue os itens a seguir.

63. O resultado diminutivo do exercício inclui as contas representativas dos recursos despendidos na gestão, a serem computados na apuração do resultado do exercício, desdobradas em correntes e de capital.

64. As contas são agrupadas de acordo com suas funções, o que possibilita, por exemplo, determinar os custos dos serviços industriais.

65. As contas do ativo compensado e do passivo compensado são encerradas ao final de cada exercício social, e seus saldos são contabilizados em contas de resultado.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Com relação ao plano de contas único para os órgãos da administração direta, julgue os itens a seguir.

66. O indicador contábil 50 (encerramento) determina que uma conta deve ter seu saldo zerado ao final de cada exercício.

67. A relação de contas, a tabela de eventos e os indicadores contábeis integram o plano de contas único da administração federal.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 148

Page 149: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

68. Um empréstimo de curto prazo, contraído por um órgão da administração direta federal, gera débito em conta de ativo grupo 2 e crédito em conta de receita de mesmo grupo.

(CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Com relação ao plano de contas utilizado atualmente pelos órgãos da administração direta, julgue os itens seguintes.

69. As contas de compensação, como as contas de resultado, representam variações patrimoniais, compondo a apuração do resultado, cujos saldos são zerados ao final de cada exercício financeiro.

70. A classe de contas de resultado diminutivo do exercício inclui as contas representativas das variações negativas da situação líquida do patrimônio, tanto resultantes como independentes da execução orçamentária.

(CESPE/Auditor/FUB 2009) Acerca do plano de contas único do governo federal, julgue os próximos itens.

71. As contas contábeis são estruturadas em sete níveis de desdobramento, sendo a conta-corrente o seu último nível.

72. O primeiro nível da estrutura do plano de contas representa a categoria econômica.

O primeiro nível é a classe.

Gabarito: Errado.

73. Os controles da previsão e execução da receita orçamentária são efetuados, respectivamente, nos grupos passivo compensado e ativo compensado.

(CESPE/Contador/MS 2009) Um plano de contas único para todos os órgãos e entidades é responsável pela uniformização dos procedimentos no âmbito da administração pública. A esse respeito, julgue os itens seguintes.

As 03 questões a seguir são sobre o novo PCASP.

74. A estrutura conceitual do plano de contas único é fundamentada na teoria patrimonialista que visa a evidenciação dos elementos patrimoniais, a compreensão da composição patrimonial e a demonstração de todos os bens, direitos e obrigações da entidade.

75. Os lançamentos devem estar fechados dentro das classes de mesma natureza, tendo em vista que o registro contábil deve debitar e creditar

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 149

Page 150: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

contas com o mesmo tipo de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle.

76. O grupo de contas denominado inscrição em restos a pagar integra a classe de controles da aprovação do planejamento e orçamento e registra o valor das despesas empenhadas e não pagas até o último dia do ano financeiro.

77. (CESPE/Técnico Contabilidade/MS 2009) O plano de contas indica, para cada conta contábil em nível de escrituração, o sistema contábil a que pertence, de forma a oferecer maior segurança nos registros contábeis.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Acerca do Plano de Contas adotado por todas as unidades gestoras integrantes do SIAFI, julgue os itens.

78. O Plano de Contas da administração pública federal é representado por um conjunto de títulos, organizados e codificados com o propósito de sistematizar e uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos dos governos federal, estadual e municipal.

79. A execução contábil relativa aos atos e fatos de gestão financeira, orçamentária e patrimonial, por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal, obedece ao Plano de Contas elaborado e mantido de acordo com os padrões estabelecidos.

80. Os indicadores são utilizados para definir o uso das contas pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de acordo com as restrições legais, fiscais e normativas inerentes.

81. A conta contábil (código variável) permite o tratamento de informações conforme a individualização exigida pela conta objeto do detalhamento.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) A respeito da estrutura do plano de contas da administração pública federal e dos fundamentos lógicos da tabela de eventos, julgue o item abaixo.

82. A conta corrente (código variável) permite o tratamento de informações conforme a individualização exigida pela conta objeto do detalhamento, de acordo com a tabela própria estruturada e cadastrada para permitir maior flexibilidade no gerenciamento dos dados necessários.

(CESPE/Analista/IBRAM 2009) Com relação ao Plano de Contas da Administração Financeira Federal, julgue o item seguinte.

83. Cabe ao Conselho Federal de Contabilidade baixar normas e instruções complementares acerca desse plano de contas, compreendendo os

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 150

Page 151: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

procedimentos contábeis decorrentes de sua utilização.

84. (CESPE/Analista Judiciário/TRT 17° Região 2009) Os indicadores são parte integrante do plano de contas, por meio dos quais é possível fazer que os eventos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) resultem em registros contábeis de partida dobrada.

85. (CESPE/Analista Judiciário/TJCE 2008) Na estrutura de consolidação de balanços da administração federal, que será efetuada no nível de subgrupo, as interferências passivas e ativas compõem, respectivamente, o resultado diminutivo e aumentativo - tanto orçamentário como extra-orçamentário -do exercício.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE MG 2008) Julgue os seguintes itens, relativos ao plano de contas da administração pública.

86. No plano de contas da administração pública, o nível de elementos se subdivide em itens que, por sua vez, são divididos em subitens.

87. A chamada tabela de eventos, embora constitua mecanismo automático de conversão de atos e fatos administrativos e econômicos em registros contábeis, não integra o plano de contas da administração federal.

(CESPE/Contador/CEHAP 2008) Julgue os itens subseqüentes, relativos à estrutura do plano de contas da administração pública federal.

88. O plano de contas da administração pública federal apresenta seis classes de contas, sendo duas patrimoniais: ativo e passivo; e quatro de resultado: despesa, receita, resultado diminutivo do exercício e resultado aumentativo do exercício.

89. As contas do ativo estão dispostas no plano de contas em ordem crescente do grau de liquidez, e as contas do passivo em ordem crescente do grau de exigibilidade.

90. Cabe à Secretaria do Tesouro Nacional o gerenciamento do plano de contas da administração pública federal.

91. A classificação das contas de despesa e da receita é definida pelo Conselho Federal de Contabilidade, guardando os fundamentos da doutrina contábil.

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2008) Na administração pública brasileira, busca-se, mediante a adoção de um plano de contas único, padronizar o processo de registro e extração das informações concernentes à execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos e entidades contemplados na Lei Orçamentária Anual. Acerca das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal para

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 151

Page 152: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

a escrituração das contas públicas, julgue os itens que se seguem.

92. A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada.

93. A edição de normas gerais para a consolidação das contas públicas caberá ao órgão de contabilidade de cada ente governamental, enquanto não for implantado o conselho de gestão fiscal.

(CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) No governo federal, o plano de contas é composto por seis classes de contas: ativo, passivo, despesa, receita, resultado diminutivo do exercício e resultado aumentativo do exercício. Com relação às características dessas classes de contas públicas, julgue os próximos itens.

94. As contas do ativo, da despesa e do resultado diminutivo do exercício são de natureza devedora, pois aumentam seu saldo mediante débito e diminuem mediante crédito.

95. Por meio do confronto entre as contas de despesas e de receitas, é apurado o resultado patrimonial do exercício.

96. Enquanto não for implantado o Conselho de Gestão Fiscal, caberá ao órgão central de contabilidade da União a edição de normas gerais para consolidação das contas públicas.

(CESPE/ACE/TCU 2007) A respeito do plano de contas da administração pública federal, julgue o item que se segue.

97. O gerenciamento do plano de contas cabe ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), que fica autorizado, sempre que necessário, a criar, extinguir, especificar, desdobrar, detalhar e codificar contas, eventos e indicadores contábeis.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE AP 2007) O plano de contas é o projeto das contas julgadas necessárias ao registro de todos os componentes patrimoniais e dos fenômenos da gestão, relativos a determinada entidade. Considerando as características dispostas no plano de contas da administração pública federal, julgue os itens.

98. Como na administração privada, são duas as classes de contas de resultado na administração pública: receita e despesa.

99. O código de conta-corrente permite o tratamento de informações conforme a individualização exigida pela conta objeto do detalhamento, proporcionando maior flexibilidade no gerenciamento dos dados desejados.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 152

Page 153: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Judiciário/TRE TO 2007) Na administração pública federal, o propósito do Plano de Contas é atender, de maneira uniforme e sistematizada, o registro contábil dos atos e fatos relacionados com recursos do Tesouro Nacional e sob a responsabilidade dos órgãos da administração direta e indireta. Com relação à estrutura do Plano de Contas, julgue os itens.

100. O primeiro nível, denominado classe, representa a classificação máxima na agregação das contas.

101. As contas do ativo devem estar dispostas, no Plano de Contas, em ordem crescente do grau de liquidez.

102. A consolidação dos balanços deve ser efetuada no terceiro nível -subgrupo.

(CESPE/Contador/CBM 2007) Em relação ao plano de contas e à tabela de eventos da administração pública federal, julgue os itens seguintes.

103. A Secretaria do Tesouro Nacional é o órgão responsável pela elaboração do plano de contas na administração pública federal. A administração da tabela de eventos cabe à Secretaria de Orçamento Federal.

104. O plano de contas da administração pública federal compreende seis níveis de desdobramentos, classificados em ativo, passivo, despesa, receita, resultado diminutivo do exercício e resultado aumentativo do exercício.

105. (Minha Autoria) O novo PCASP é obrigatório a partir de 2012 para todos os entes.

106. (Minha Autoria) O novo PCASP é dividido em 8 classes. As classes Ativo e Passivo têm natureza patrimonial e as classes das Variações Patrimoniais têm a natureza de contas de resultado.

107. (Minha Autoria) Com o novo PCASP, a apuração do Superávit Financeiro ficou comprometida, pois as contas do ativo e passivo não são mais divididas em Financeiras e Não Financeiras.

108. (Minha Autoria) O PCASP abrange todas as entidades do setor público, inclusive as Empresas Estatais Dependentes e Independentes.

109. (Minha Autoria) A necessidade de melhor evidenciação dos fenômenos patrimoniais e a busca por um tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos no âmbito do setor público tornou necessária a elaboração de um novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 153

Page 154: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

110. (Minha Autoria) No Brasil, a contabilidade aplicada ao setor público efetua de modo eficiente o registro dos atos e fatos relativos ao controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial.

111. (Minha Autoria) No novo PCASP, o controle da fixação da despesa e da previsão da receita é feito na Classe Controle da Aprovação do Planejamento e Orçamento. O controle da Execução da Receita e da Despesa é feito na Classe Controle da Execução do Planejamento e Orçamento.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 154

Page 155: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

f) GABARITO PLANO DE CONTAS

52 C 64 C 76 C 88 C 100 C 53 E 65 E 77 C 89 E 101 E 54 C 66 E 78 E 90 C 102 C 55 C 67 C 79 C 91 E 103 E 56 E 68 E 80 E 92 C 104 E 57 E 69 E 81 E 93 E 105 E 58 C 70 C 82 C 94 C 106 E 59 E 71 E 83 E 95 E 107 E 60 E 72 E 84 E 96 C 108 E 61 E 73 C 85 C 97 E 109 C 62 E 74 C 86 E 98 E 110 E 63 E 75 C 87 E 99 C 111 C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 155

Page 156: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

22. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - RESUMO

SIDOR

Conjunto de procedimentos, justapostos entre si, com a incumbência de cuidar do processamento de cunho orçamentário, por meio de computação eletrônica, cabendo sua supervisão à Secretaria de Orçamento Federal (SOF).

SIAFI

Registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira, contábil e patrimonial do Governo Federal.

A LOA é o produto final do SIDOR e o SIAFI "começa" com a publicação da LOA.

Objetivos do SIAFI (Muito cobrado!):

• Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;

• Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

• Padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

• Permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

• Permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas;

• Integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

• Permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e

• Proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 156

Page 157: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Abrangência do SIAFI ^ Órgãos da Administração Pública Direta federal, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal e/ou no Orçamento da Seguridade Social da União. Pode ser utilizado pelas Entidades Públicas Federais, Estaduais e Municipais apenas para receberem, pela Conta Única do Governo Federal, suas receitas (taxas de água, energia elétrica, telefone, etc) dos Órgãos que utilizam o sistema.

Entidades de caráter privado também podem utilizar o SIAFI, desde que autorizadas pela STN. No entanto, essa utilização depende da celebração de convênio ou assinatura de termo de cooperação técnica entre os interessados e a STN, que é o órgão gestor do SIAFI.

Formas de Acesso SIAFI ^ On-line e off-line.

Modalidades de Uso ^ Parcial e total. É obrigatória a utilização do sistema na modalidade de uso total por parte dos órgãos e entidades do Poder Executivo que integram os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, ressalvadas as entidades de caráter financeiro.

Documentos do SIAFI ^ NC, ND, NL, NE, PE, OB, NS, PF, DARF, GRU e GRPS.

Tabela de Eventos

Instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI, para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.

Código de seis dígitos ^ Classe, tipo de utilização e código seqüencial.

A classe identifica o conjunto de eventos de uma mesma natureza de registro.

10.0.000 - previsão da receita.

20.0.000 - dotação da despesa

30.0.000 - movimentação de credito.

40.0.000 - empenho da despesa.

50.0.000 - apropriações de retenções, liquidações e outros.

51.0.000 - apropriações de despesas.

52.0.000 - retenções de obrigações.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 157

Page 158: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

53.0.000 - liquidações de obrigações.

54.0.000 - registros diversos.

55.0.000 - apropriações de direitos.

56.0.000 - liquidações de direitos.

60.0.000 - restos a pagar.

61.0.000 - liquidações de restos a pagar.

70.0.000 - transferências financeiras.

80.0.000 - receita.

Tipo de Utilização ^ Pode assumir somente os números 0, 1, 2, 3, 5, 6, 7 e 8.

Os tipos 0 e 5 devem ser indicados pelos operadores, pois não são automáticos. Os outros são acionados automaticamente pelo sistema. Principais Tipos de Utilização:

(0) evento utilizado diretamente pelo gestor

(1) evento utilizado diretamente pelo sistema (máquina)

(5) estorno de evento do gestor

(6) estorno interno do sistema

O SIAFI somente validara os documentos de entrada de dados, em termos contábeis, se eles se apresentarem com os eventos que, no todo, completem partidas dobradas (total dos débitos igual ao total dos créditos).

Conta Única do Tesouro

A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade "on-line".

A operacionalização da Conta Única do Tesouro Nacional será efetuada por intermédio do Banco do Brasil S/A, ou por outros agentes financeiros autorizados pelo Ministério da Fazenda.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 158

Page 159: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

20. AULA 06 - SIAFI/TABELA DE EVENTOS - QUESTÕES

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2010) Acerca do funcionamento do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), julgue o item a seguir.

1. O SIAFI foi utilizado, em sua implantação, apenas pelo Poder Executivo, tendo se expandido pelos demais Poderes a partir da percepção, pelos usuários, das vantagens oferecidas pelo sistema.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2010) A respeito dos conceitos e fundamentos lógicos da tabela de eventos do SIAFI, julgue os próximos itens.

2. Os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada e saída do SIAFI, pertencendo cada classe a um documento distinto, sem exceção.

3. O uso da tabela de eventos para o preenchimento de telas e documentos de entrada no SIAFI permite transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.

4. (CESPE/Analista Ambiental/MMA 2010) A realização da receita e da despesa da União deve ser feita por via bancária, em estrita observância ao princípio da unidade de caixa; o produto da arrecadação de todas as receitas da União deve ser, obrigatoriamente, recolhido à Conta Única do Tesouro Nacional, no Banco do Brasil.

(CESPE/EGRVS - Contador/SESA ES 2010) Com relação a características, modalidades de uso e universo dos usuários do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), julgue os itens a seguir.

5. Em razão do comprovado desempenho do SIAFI para a execução orçamentária, financeira e contábil, o sistema é utilizado atualmente por todas as administrações estaduais e municipais.

6. O SIAFI é um sistema de informações centralizado em Brasília e ligado, por teleprocessamento, aos órgãos do governo federal no Brasil e no exterior.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 159

Page 160: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

7. No caso da modalidade de uso parcial do SIAFI, é necessário o envio de balancetes e balanços para integração pelas unidades setoriais do sistema.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRT 21a Região 2010) Julgue o item abaixo, relativo à tabela de eventos.

8. A tabela de eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e dos documentos de entrada no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos.

(CESPE/Contador/DPU 2010) Relativamente ao sistema integrado de administração financeira (SIAFI), julgue os itens.

9. O funcionário formalmente designado para execução do processo de credenciamento no SIAFI responderá integralmente pelo uso do sistema pelos operadores por ele cadastrados, e será obrigado a cumprir os requisitos de segurança instituídos pelo SERPRO, expondo-se às conseqüências das sanções penais ou administrativas cabíveis.

10. A implantação do SIAFI foi viabilizada após a criação, em 1986, da Secretaria Federal de Controle Interno, com o objetivo de promover a modernização e a integração dos sistemas de programação financeira, de execução orçamentária e de contabilidade.

11. O SIAFI foi utilizado inicialmente apenas pelo Poder Executivo, expandindo-se de forma gradual pelos demais poderes a partir da percepção, pelos usuários, das vantagens oferecidas pelo sistema.

12. Mesmo na modalidade de uso parcial, o SIAFI substitui a contabilidade da unidade, não sendo necessário o envio de balancetes e balanços para integração pelas unidades setoriais do sistema.

13. Como se trata de um sistema online de âmbito nacional, o acesso para registro de documento ou para consulta no SIAFI é feito mediante cadastro

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 160

Page 161: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

a escrituração das contas públicas, julgue os itens que se seguem.

(CESPE/Contador/DPU 2010) Com relação aos documentos utilizados pelo SIAFI, julgue os itens.

14. A GRU eletrônica permite o recolhimento de receitas da União de uma unidade gestora para outra unidade gestora via SIAFI.

15. A nota de dotação permite registrar o comprometimento de despesa, bem como os casos em que se faça necessário o reforço ou a anulação desse compromisso.

16. A GPS eletrônica permite registrar a arrecadação de receitas federais efetivadas pelos órgãos e entidades, por meio de transferências de recursos intra-SIAFI entre a UG recolhedora e a conta única do Tesouro Nacional.

17. A nota de movimentação de crédito permite registrar os valores decorrentes de desdobramento, por plano interno ou por fonte de recursos (quando detalhada), dos créditos previstos no orçamento geral da União, bem como a inclusão dos créditos nele não consignados.

18. A nota de lançamento de sistema permite registrar eventos contábeis não vinculados a documentos específicos.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) Com relação ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), julgue os itens subseqüentes.

19. Caso determinado órgão público utilize o SIAFI por meio da forma de acesso off line, suas disponibilidades financeiras serão individualizadas na conta única, por meio de limites de saques atualizados somente quando os registros contábeis forem lançados no sistema.

20. O SIAFI, em virtude de sua circunscrição ao âmbito do governo federal, não possibilita o registro de dados contábeis de estados e municípios.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 161

Page 162: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista de Contabilidade/MPU 2010) O Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (SIAFI) foi criado com o intuito de permitir maior controle da programação financeira e integrar esse controle à execução orçamentária e à contabilidade dos órgãos e entidades públicas do governo federal. Acerca desse sistema, julgue o item a seguir.

21. Os códigos de eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do SIAFI, excetuando-se os eventos de classes 50 a 80.

22. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) O SIAFI centraliza e uniformiza, por meio da integração dos dados, o processamento da execução orçamentária, que abrange, essencialmente, a programação financeira, a execução contábil e a administração orçamentária.

23. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) As entidades públicas federais, estaduais e municipais podem utilizar o SIAFI para receber, por meio da conta única do governo federal, receitas — como taxas de energias, de água, de telefone, entre outras — dos órgãos que utilizam o sistema.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Com relação à conta única do Tesouro Nacional, importante instrumento de controle das finanças públicas, julgue os itens que se seguem.

24. As disponibilidades da conta única são movimentadas mediante fluxos de informação específicos para as receitas e para as despesas.

25. A unificação dos recursos movimentados pelo Tesouro Nacional somente foi concretizada com a promulgação da CF, quando todas as disponibilidades do Tesouro Nacional existentes nos diversos agentes financeiros foram transferidas para o Banco Central do Brasil.

26. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) As transferências de limite de saque — cota, repasse, sub-repasse e pagamentos diversos — entre as unidades gestoras integrantes da conta única do Tesouro Nacional devem ser efetuadas por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), independentemente de qualquer autorização.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 162

Page 163: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

27. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Os sistemas contábeis admitem lançamentos manuais e por eventos, ambos efetuados pelas unidades gestoras.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A respeito da execução orçamentária e financeira no setor público, julgue os itens a seguir.

28. Apesar da centralização de recursos na conta única, as unidades gestoras podem manter contas-correntes em agências bancárias, para movimentar seus recursos quando houver necessidade de realizar operações que não possam ser efetuadas por meio da conta única.

29. Para efetivar o registro de execuções financeiras, orçamentárias e patrimoniais, as unidades gestoras podem acessar o SIAFI de forma online ou off-line.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) A respeito das características e do gerenciamento de acesso e segurança do SIAFI, julgue os seguintes itens.

30. A centralização permite a padronização dos métodos e rotinas de trabalho, criando restrições e rigidez de recursos, que saem do controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora.

31. Uma vez incluídos os dados de um documento no SIAFI, e após a sua contabilização, não é possível corrigir qualquer irregularidade constatada nesses dados.

(CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Com relação à amplitude do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), Julgue o item que se segue.

32. O SIAFI abrange desde o registro do orçamento inicial da receita e despesa em todas as unidades gestoras até a emissão das demonstrações contábeis mensais e anuais, além dos procedimentos específicos de encerramento e abertura de exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 163

Page 164: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Administrativo/ANEEL 2010) Acerca da movimentação da conta única do tesouro nacional, julgue o item a seguir.

33. É efetuada por intermédio das unidades gestoras integrantes do SIAFI, sob a forma de acesso online e offline, utilizando como agente financeiro, para efetuar os pagamentos e recebimentos, o Banco Central do Brasil.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) Acerca do conceito e da estrutura da tabela de eventos no âmbito do governo federal, julgue os itens subseqüentes.

34. A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas, sendo o Ministério do Planejamento o órgão responsável pela sua manutenção.

35. Na estrutura do código do evento, a classe identifica o conjunto de eventos de uma mesma natureza.

(CESPE/Analista Técnico-administrativo/MI 2009) Com relação ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e ao Sistema Integrado de Dados Orçamentários do Governo Federal (SIDOR), julgue os próximos itens.

36. Na forma de acesso ao SIAFI denominada off-line, a unidade gestora precisa repassar à outra unidade a tarefa de introduzir os dados relativos aos seus documentos contábeis.

37. Além de ajudar na elaboração da proposta orçamentária, o SIDOR serve como agente centralizador dos pedidos de alteração do orçamento em execução por meio de créditos adicionais.

(CESPE/Analista Técnico-administrativo/MI 2009) Com relação à conta única do Tesouro Nacional, julgue os próximos itens.

38. Nos casos em que características operacionais específicas não permitam a movimentação financeira pelo sistema de caixa único do Tesouro Nacional, os recursos podem ser movimentados por qualquer instituição financeira autorizada a operar no mercado brasileiro.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 164

Page 165: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

39. (CESPE/Técnico em Contabilidade/UNIPAMPA 2009) O SIAFI é um sistema computacional de acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e contábil do governo federal.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) A respeito da implantação do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), julgue os itens.

40. A implantação do SIAFI foi viabilizada a partir da criação da Secretaria de Orçamento Federal.

41. Desde a sua implantação, o SIAFI foi utilizado pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

42. Desde sua implantação, o SIAFI, como sistema computacional, tornou-se importante instrumento para o acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e contábil dos governos federal, estadual e municipal.

43. A performance do SIAFI tem despertado a atenção e o interesse de organismos internacionais e de vários países da Europa e da América Latina.

44. Atualmente, utilizam-se do SIAFI todos os órgãos da administração direta e administração indireta, inclusive empresas públicas, sociedades de economia mista e instituições financeiras oficiais.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Quanto ao gerenciamento de acesso e segurança do SIAFI, julgue os itens.

45. O acesso para registro de documentos ou para consultas ao SIAFI será autorizado a partir do momento da posse do servidor em cargo público.

46. Para viabilizar o cadastramento dos usuários ao SIAFI, cada órgão da administração direta do governo federal deve indicar, formalmente, ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) um servidor para ser responsável pelo processo de cadastramento dos usuários do sistema no

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 165

Page 166: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

respectivo órgão.

47. É permitida a utilização do SIAFI na modalidade de uso parcial por parte dos órgãos e entidades do Poder Executivo que integram os orçamentos fiscal e da seguridade social.

48. Somente será reconhecido como dado oficial, para efeito de divulgação ou publicação, aquele extraído do SIAFI e devidamente autenticado pelo titular da unidade responsável ou pelo titular da Secretaria do Tesouro Nacional.

49. A conformidade diária, por razões de segurança, não poderá ser dada por operador que registre documentos no SIAFI, ainda que autorizado pelo titular da respectiva unidade gestora.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Sabendo-se que a conta única do Tesouro Nacional é o mecanismo que permite a movimentação online de recursos financeiros dos órgãos e entidades ligadas ao SIAFI em conta unificada, julgue os itens.

50. A operacionalização da conta única é efetuada por meio de documentos registrados no SIAFI.

51. A conciliação bancária da conta única é de responsabilidade do Banco Central do Brasil.

52. O encerramento das contas será efetuado mediante entendimento entre a unidade gestora e a Secretaria do Tesouro Nacional.

53. As entidades não integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social poderão efetuar aplicações financeiras na conta única do Tesouro Nacional.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) A respeito da tabela de eventos, instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e documentos de entrada no SIAFI, julgue os itens.

54. A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas, sendo o SERPRO o órgão responsável por sua manutenção.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 166

Page 167: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

55. As unidades gestoras devem utilizar para o registro de suas transações

diárias os códigos da tabela de eventos existentes no SIAFI.

56. Caso não encontre na tabela o evento que expresse com bastante clareza a transação a ser processada, a unidade gestora pode criar o evento e informar imediatamente a unidade setorial de contabilidade.

57. Ao efetuar registro contábil sem a utilização de evento, a unidade gestora deverá contabilizar por meio de débito (D) e crédito (C), inclusive no caso de receitas e despesas.

58. O código de evento segue a mesma estrutura das contas constantes do plano de contas, sendo observada, no entanto, a correspondência com os sistemas de contas envolvidos na transação.

59. (CESPE/Assessor Técnico de Controle e Administração/TCE RN 2009) As disponibilidades de caixa da União, dos estados, do DF, dos municípios e dos órgãos ou entidades do poder público serão depositadas no BACEN.

60. (CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) Julgue o seguinte item, relativo aos documentos utilizados pelo sistema integrado de administração financeira (SIAFI).

A guia de recolhimento da união (GRU) eletrônica permite registrar a arrecadação de receitas federais efetivadas pelos órgãos e pelas entidades, por meio de transferências de recursos intra-SIAFI entre a unidade gestora recolhedora e a conta única do tesouro nacional.

61. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Proposta e aprovação são etapas da programação financeira, contabilizadas por meio de documento próprio do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) denominado nota de provisão financeira.

62. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) A conta única do Tesouro Nacional, mantida junto ao Banco do Brasil e operacionalizada pelo do Banco Central, destina-se a acolher as disponibilidades financeiras da União, à disposição das unidades gestoras.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 167

Page 168: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

63. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) O Sistema Integrado de Dados Orçamentários (SIDOR) é um sistema de tecnologia da informação implantado e utilizado pelos entes governamentais para fins de estruturar, organizar e elaborar a proposta orçamentária.

64. (CESPE/Agente/DPF 2009) Com o advento do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) houve grande centralização da gestão de recursos, o que permitiu a padronização dos métodos e rotinas de trabalho e restringiu a gestão e o controle do ordenador de despesas, com a perda da individualização dos recursos para cada unidade gestora.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE 2009) A conta única do Tesouro Nacional constitui importante instrumento de controle das finanças públicas, uma vez que permite a racionalização da administração dos recursos financeiros, reduzindo a pressão sobre o caixa do Tesouro, além de agilizar os processos de transferência e descentralização financeira e os pagamentos a terceiros. Acerca desse assunto, julgue os itens.

65. A conta única é mantida no Banco do Brasil.

66. (CESPE/AAMA/IBRAM 2008) Com relação aos fundamentos lógicos da tabela de eventos, julgue o item a seguir.

Os eventos mantêm correlação com os documentos de entrada do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), e não podem aparecer indistintamente nos documentos nele utilizados.

67. (CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ 2008) Relativamente à estrutura da tabela de eventos, o código do evento é composto, entre outros, pela classe, que identifica o conjunto de eventos de uma mesma natureza de registro.

68. (CESPE/ Analista Administrativo/ANATEL 2008) Os registros contábeis produzidos pelo Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) são efetuados automaticamente, de acordo com a tabela de eventos, correspondentes aos atos e fatos administrativos, cuja entrada dos respectivos dados no sistema é de responsabilidade das unidades gestoras.

69. (CESPE/ACE/TCU 2008) O fornecimento continuado de dados contábeis do

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 168

Page 169: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (SIAFI), por meio de acesso online às bases de dados dos sistemas, é permitido às instituições públicas em geral e às entidades do setor privado, mediante habilitação no sistema desejado, a qual é renovável periodicamente e, em alguns casos, é feita com base em termo de cooperação técnica.

70. (CESPE/ACE/TCU 2008) A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida pelo Banco do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União movimentáveis pelas unidades gestoras da administração federal, excluindo-se a contribuição previdenciária, que ingressa em conta específica administrada pelo INSS.

(CESPE/Contador/CEHAP 2008) A tabela de eventos é o instrumento utilizado pelos órgãos do governo federal para o preenchimento das telas e documentos de entrada no SIAFI. Acerca da estrutura e fundamentos lógicos da tabela de eventos, julgue os itens.

71. O SIAFI só validará os documentos de entrada de dados, em termos contábeis, se eles se apresentarem com os eventos que, no todo, completem as partidas dobradas.

72. A Secretaria de Orçamento Federal é o órgão responsável pela administração da tabela de eventos.

73. A classe varia de 001 a 999, e a sua combinação, não necessariamente seqüencial, representa o registro de um ato ou de um fato administrativo.

74. (CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2008) A Tabela de Eventos é um instrumento utilizado no âmbito do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) com o intuito de automatizar o processo de escrituração contábil. Com relação à estrutura dos códigos de eventos, julgue o item abaixo.

O código do evento, composto de seis números, é estruturado em classe, grupo e subgrupo.

75. (CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2008) O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla a execução orçamentária, financeira, patrimonial e

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 169

Page 170: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

contábil do governo federal. Acerca dos objetivos do SIAFI, julgue o próximo item.

Um dos objetivos do SIAFI é permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas.

(CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) A tabela de eventos é parte integrante do plano de contas da administração pública federal. A respeito dessa tabela, julgue os itens subseqüentes.

76. O Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) é o órgão responsável pela administração da referida tabela de eventos.

(CESPE/ACE/TCU 2007) Por intermédio do SIAFI, seu principal instrumento de gestão, a Secretaria do Tesouro Nacional realiza o acompanhamento e o controle de toda a execução orçamentária e financeira do governo federal. Acerca da tabela de eventos utilizada para transformar os atos e fatos administrativos em registros contábeis automáticos no SIAFI, julgue o item que se segue.

77. O SIAFI somente validará, do ponto de vista contábil, os documentos de entrada de dados, se eles se apresentarem com os eventos que, no todo, completem partidas dobradas.

(CESPE/Contador/IPC 2007) Para fins de apreciação da proposta orçamentária, do acompanhamento e da fiscalização orçamentária, o governo vem ao longo dos anos desenvolvendo sistemas que permitam consultas aos seus dados, como o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e o Sistema Integrado de Dados Orçamentários (SIDOR). Acerca das funções do SIAFI, julgue o item a seguir.

78. O SIAFI é o principal instrumento de gestão da Secretaria do Tesouro Nacional, que, por seu intermédio, realiza o acompanhamento e o controle de toda a execução orçamentária e financeira do governo federal.

79. O SIDOR representa um conjunto de procedimentos, justapostos entre si, com a incumbência de cuidar do processamento de cunho orçamentário, por meio de computação eletrônica, cabendo sua supervisão à Secretaria de Orçamento Federal.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 170

Page 171: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

21. AULA 06 - SIAFI/TABELA DE EVENTOS - GABARITO

1 C 17 E 33 E 49 E 65 E

2 E 18 E 34 E 50 C 66 E

3 C 19 E 35 C 51 E 67 C

4 E 20 E 36 C 52 E 68 C

5 E 21 E 37 C 53 E 69 E

6 C 22 C 38 E 54 E 70 E

7 C 23 C 39 C 55 C 71 C

8 C 24 C 40 E 56 E 72 E

9 E 25 E 41 E 57 E 73 E

10 E 26 E 42 E 58 E 74 E

11 C 27 E 43 C 59 E 75 C

12 E 28 C 44 E 60 E 76 E

13 E 29 C 45 E 61 E 77 C

14 C 30 E 46 E 62 E 78 C

15 E 31 E 47 E 63 E 79 C

16 E 32 C 48 C 64 E

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 171

Page 172: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

22. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - RESUMO

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 172

Page 173: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Receita realizada Arrecadada Despesa realizada Liquidada (STN) ou empenhada

(4.320/64) Receitas Previstas = Despesas Fixadas

Orçamento aprovado com equilíbrio

Receitas Previstas > Despesas Fixadas

Orçamento aprovado com desequilíbrio positivo (recursos sem despesas, fonte para crédito adicional)

Receitas Previstas < Despesas Fixadas

Orçamento aprovado com desequilíbrio negativo (órgão dependente de transferência)

Receitas Previstas > Receitas Arrecadadas

Insuficiência na arrecadação (nova fixação de despesa ou limitação de empenho)

Receitas Previstas < Receitas Arrecadadas

Excesso de arrecadação (fonte de recurso para crédito adicional)

Despesas Fixadas > Despesas Liquidadas

Economia de despesa (não é fonte de recurso para abertura de crédito adicional)

Despesas Fixadas < Despesas Liquidadas

Excesso de despesa (inconsistência, pois os empenhos estão limitados aos créditos orçamentários disponíveis)

Receita Arrecadada Corrente > Despesa Liquidada Corrente

Superávit Corrente

Receita Arrecadada Corrente < Despesa Liquidada Corrente

Déficit Corrente

Receita Arrecadada de Capital > Despesa Liquidada de Capital

Superávit de Capital

Receita Arrecadada de Capital < Despesa Liquidada de Capital

Déficit de Capital

Receita Arrecadada > Despesa Liquidada

Superávit Orçamentário

Receita Arrecadada < Despesa Liquidada

Déficit Orçamentário

Operação de Crédito Entra só do lado da receita = equilíbrio orçamentário com a assunção de dívida

Capitalização Superávit Corrente e Déficit de Capital

Descapitalização Déficit Corrente e Superávit de Capital

Regra de ouro E vedada a realização de operações

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 173

Page 174: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as a uto ri za d a s mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.

Page 175: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 175

Page 176: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

23. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - QUESTÕES

(CESPE/AJAE - Contabilidade/TJ ES 2011) Com base nas informações contidas no balanço orçamentário acima, julgue os seguintes itens.

1. O valor de R$ 10.000,00, apurado na coluna de diferenças da despesa, corresponde a uma economia orçamentária.

2. Considerando que 10% das despesas executadas tenham sido inscritas em restos a pagar, é correto afirmar que o resultado orçamentário do exercício foi superavitário em R$ 89.000,00.

3. O valor remanescente para pagamento de restos a pagar no ano 3 foi de R$ 18.000,00.

4. No ano 2, o valor do saldo do exercício anterior foi igual a R$ 60.000,00.

5. No ano 2, o resultado financeiro do exercício apresentou superávit de R$ 175.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 176

Page 177: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/AJAE - Técnico em Contabilidade/TJ ES 2011) No que concerne ao balanço orçamentário previsto na Lei n° 4.320/1964, julgue os itens que se seguem.

6. O balanço orçamentário apresenta o resultado corrente e o resultado de capital, ocorrendo superávit do orçamento corrente quando a despesa corrente for superior à despesa de capital.

7. No balanço orçamentário, devem ser demonstradas as variações previstas, sejam elas ativas ou passivas, em comparação com as variações realizadas.

8. O excesso das receitas previstas em relação às receitas executadas é denominado déficit de arrecadação.

9. O fato de parte da despesa prevista no orçamento deixar de ser executada é indicativo de economia orçamentária.

(CESPE/AJAE - Técnico em Contabilidade/TJ ES 2011) Em relação ao balanço financeiro, conforme previsto na Lei n° 4.320/1964, julgue os itens seguintes.

10. A inscrição de despesas em restos a pagar provoca aumento do valor dos dispêndios (evidenciados na coluna das despesas), mas também aumenta o valor dos ingressos (evidenciados na coluna das receitas).

11. A despesa orçamentária que, inscrita em restos a pagar no exercício anterior, seja paga no exercício atual deve ser computada nos dispêndios orçamentários.

12. O ativo financeiro, parte importante do balanço financeiro, deve compreender os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.

13. Demonstra-se na coluna relativa à receita o saldo em espécie proveniente do exercício anterior e, na coluna referente à despesa, o valor das disponibilidades que são transferidas para o exercício seguinte.

(CESPE/AJAE - Técnico em Contabilidade/TJ ES 2011) Segundo a Lei n.° 4.320/1964, o balanço patrimonial demonstrará o ativo financeiro, o ativo permanente, o passivo financeiro, o passivo permanente, o saldo patrimonial e as contas de compensação. Acerca dessa demonstração, dos grupos de contas e dos itens que dela devem fazer parte, julgue os próximos itens.

14. Os estoques de material de consumo devem fazer parte do ativo permanente.

15. Todas as obrigações decorrentes de despesas empenhadas e não pagas

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 177

Page 178: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

dentro do exercício financeiro devem fazer parte do passivo financeiro.

16. A totalidade do ativo compensado será igual ao passivo compensado.

17. A dívida fundada deve ser incluída no passivo não financeiro, no momento de sua constituição.

(CESPE/AJAE - Técnico em Contabilidade/TJ ES 2011) De acordo com a Lei n.° 4.320/1964, a demonstração das variações patrimoniais (DVP) deve evidenciar as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou não da execução orçamentária, e indicar o resultado patrimonial do exercício. No que se refere a essa demonstração, julgue os itens subsequentes.

18. A diferença entre a totalidade das variações ativas e passivas equivale ao resultado orçamentário do exercício.

19. Os acréscimos patrimoniais são variações ativas extra-orçamentárias.

20. A inscrição da dívida ativa constitui variação ativa resultante da execução orçamentária.

21. Algumas mutações patrimoniais resultantes da contabilização de receitas orçamentárias podem fazer parte do grupo denominado variações passivas independentes da execução orçamentária.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2011) Considerando a tabela ao lado, que apresenta a demonstração das variações patrimoniais de uma entidade pública, em determinado exercício financeiro encerrado, julgue os itens a seguir.

22. O resultado patrimonial do exercício indica que a situação permanente da

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 178

Page 179: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

estabelecidos no processo da execução orçamentária e financeira.

23. A diferença entre as mutações ativas e passivas indica que houve diminuição patrimonial decorrente da execução orçamentária.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2011) Considerando a tabela ao lado, que apresenta o balanço financeiro de determinada entidade, encerrado no exercício financeiro de 2010, julgue os itens seguintes.

24. O confronto entre a receita orçamentária e a despesa orçamentária indica que, em 2010, houve utilização de dotação sem autorização legal.

25. Considerando-se que 2009 tenha sido o primeiro exercício financeiro da entidade em questão, é correto afirmar que, naquele ano, a entidade apresentou resultado financeiro do exercício superavitário em R$ 145.000,00.

(CESPE/EGR.VS - Contador/SESA ES 2011) A respeito das variações patrimoniais, ativas e passivas, orçamentárias e extra-orçamentárias, julgue os itens seguintes.

26. A constituição de provisão para processos judiciais impetrados contra a entidade representa variação patrimonial passiva extra-orçamentária.

27. A baixa de material inservível representa variação patrimonial ativa orçamentária.

28. O recebimento de bem em doação representa variação patrimonial ativa extra-orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 179

Page 180: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/EGR.VS - Contador/SESA ES 2011) A tabela acima mostra o balanço financeiro de determinada entidade, encerrado no exercício financeiro de 2010. Com base na tabela, julgue os itens a seguir.

29. O saldo no valor de R$ 155.000,00 para o exercício seguinte representa o resultado financeiro apurado no exercício.

30. Se 2009 foi o primeiro exercício financeiro da referida entidade, então, nesse mesmo ano, a entidade apresentou resultado financeiro superavitário no valor de R$ 60.000,00.

31. Em 2010, foram inscritos restos a pagar no valor de R$ 170.000,00 e pagos restos a pagar no valor de R$ 280.000,00.

(CESPE/EGRVS - Contador/SESA ES 2011) A tabela acima apresenta a demonstração das variações patrimoniais de uma entidade pública, referente a determinado exercício financeiro encerrado. Com base na tabela, julgue os itens subsequentes.

32. O resultado das mutações indica que houve diminuição patrimonial decorrente da execução orçamentária.

33. A diferença entre as variações orçamentárias ativas e as variações orçamentárias passivas permite inferir que houve superávit financeiro nesse

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 180

Page 181: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

exercício.

34. (CESPE/AJAA - Contabilidade/TRE ES 2011) Os seguintes dados, em reais, foram extraídos do balanço financeiro encerrado em determinado exercício, de uma entidade:

Receita orçamentária 2.080.000 Despesa orçamentária 2.210.000

Considerando que a entidade tenha iniciado o exercício financeiro com o saldo de R$ 30.000,00, e que tenha sido inscrito restos a pagar no valor de R$ 120.000,00, julgue o item a seguir.

O resultado financeiro do exercício (RFE) apresentou superávit no valor de R$ 110.000,00.

35. (CESPE/AJAA - Contabilidade/TRE ES 2011) Considere os seguintes saldos (em reais), extraídos do balancete de verificação de determinado ente governamental.

Na situação apresentada acima, de acordo com o levantamento da demonstração das variações patrimoniais, é correto afirmar que o resultado patrimonial do exercício foi deficitário em R$ 22.000,00.

36. (CESPE/Analista Administrativo - Especialidade Contábil/PREVIC 2011) A propósito das demonstrações da contabilidade pública, julgue o seguinte item.

Considere que, ao final do exercício, um ente público tenha apresentado os seguintes saldos, em reais, a serem considerados para efeito de levantamento da demonstração das variações patrimoniais.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 181

Page 182: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Em face dessa situação, é correto afirmar que a receita orçamentária do referido ente no exercício foi de R$ 29.000,00.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRT 21 Região) Considere que a lei orçamentária anual do primeiro exercício financeiro de determinada entidade do setor público tenha sido aprovada no valor de R$ 100.000,00, sendo previstas receitas e fixadas despesas de igual valor, e que tenham sido registrados apenas os seguintes eventos contábeis durante esse exercício financeiro:

a) arrecadação de impostos no valor de R$ 85.000,00;

b) compra de veículo à vista no valor de R$ 34.000,00, com recebimento imediato do bem;

c) empenho e liquidação da folha de pessoal do exercício no valor de R$ 42.000,00, inscrita em restos a pagar.

Com base nas informações apresentadas acima, julgue os itens a seguir, relativos ao fechamento de balanços públicos desse exercício financeiro de acordo com a Lei n.° 4.320/1964.

37. O resultado patrimonial do exercício foi superavitário em R$ 9.000,00, tendo em vista que, no setor público, a compra do veículo afeta negativamente a apuração do resultado.

38. O resultado orçamentário do exercício foi deficitário em R$ 15.000,00, uma vez que foram arrecadados apenas R$ 85.000,00 dos R$ 100.000,00 relativos à receita prevista.

39. O resultado financeiro do exercício foi superavitário em R$ 93.000,00, pois os restos a pagar relativos à folha de pagamento foram classificados como receita extra-orçamentária para fins de fechamento de balanço.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Contábeis/ABIN 2010) Julgue os itens seguintes, relativos às demonstrações contábeis.

40. A inscrição de restos a pagar não processados deve constar do balanço financeiro na coluna de ingressos.

41. No balanço orçamentário, a despesa deve ser demonstrada, primeiramente, por tipo de crédito e, em seguida, por categoria econômica.

42. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Considere que, na lei orçamentária anual (LOA) do primeiro exercício financeiro de determinada entidade do setor público, tenha sido prevista receita e fixada despesa,

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 182

Page 183: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

ambas no valor de R$ 280.000,00, e que tenham sido registrados os seguintes eventos contábeis durante esse exercício financeiro:

Arrecadação de impostos R$ 220.000,00

Compra de imóveis, inscrita em restos a pagar R$ 140.000,00

De acordo com a Lei n.° 4.320/1964, na situação acima descrita, o resultado orçamentário do exercício financeiro foi

A deficitário em R$ 140.000,00. B deficitário em R$ 60.000,00. C nulo. D foi superavitário em R$ 80.000,00. E foi superavitário em R$ 140.000,00.

43. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Considere que determinado ente público tenha apresentado, entre outros, os seguintes dados em seu balanço financeiro.

Receita orçamentária R$ 920.000,00 Despesa orçamentária R$ 940.000,00 Restos a pagar inscritos no exercício R$ 120.000,00

Nessa situação, é correto afirmar que o resultado financeiro do exercício foi

A deficitário em R$ 140.000,00. B deficitário em R$ 20.000,00. C nulo. D superavitário em R$ 100.000,00. E superavitário em R$ 220.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 183

Page 184: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

44. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Considerando os dados acima, correspondentes à demonstração das variações patrimoniais de uma entidade pública em determinado exercício financeiro encerrado, assinale a opção correta.

A A diferença entre a receita orçamentária e a despesa orçamentária indica que houve utilização de dotação sem autorização legal.

B O resultado das mutações indica que houve aumento patrimonial decorrente da execução orçamentária.

C O resultado das variações patrimoniais foi afetado positivamente pelas variações extra-orçamentárias.

D A diferença entre as variações orçamentárias ativas e as variações orçamentárias passivas indica que houve excesso de arrecadação.

E O resultado patrimonial do exercício indica que a situação financeira real da entidade é superavitária.

45. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Tendo como base o balanço financeiro acima, encerrado no exercício financeiro de 2009, assinale a opção correta.

A Em 2008, foram inscritos restos a pagar no valor de R$ 210.000,00.

B Em 2008, a entidade apresentou superávit financeiro no valor de R$ 72.000,00.

C Em 2009, o resultado financeiro do exercício da entidade apresentou superávit financeiro no valor de R$ 132.000,00.

D Em 2009, foram pagos restos a pagar no valor de R$ 175.000,00.

E Em 2010, será registrado saldo do exercício anterior no valor de R$ 60.000,00. Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 184

Page 185: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

46. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Com relação à estrutura da demonstração das variações patrimoniais (DVP) prevista pela Lei n.° 4.320/1964, assinale a opção correta.

A O saldo financeiro apurado na DVP pelo confronto entre as receitas e despesas orçamentárias servirá de base para a abertura de créditos adicionais.

B A DVP indicará o resultado patrimonial do exercício e também evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária.

C A DVP apresenta um comparativo entre as receitas e despesas previstas e as realizadas.

D Na DVP, os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária devem ser conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior.

E Na DVP, os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária devem constar de modo destacado nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.

47. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Assinale a opção correta referente à estrutura do balanço patrimonial prevista na Lei n.° 4.320/1964.

A O ativo financeiro compreenderá os créditos e valores cuja mobilização dependa de autorização legislativa.

B O ativo permanente compreenderá os bens e situações que imediata ou indiretamente possam vir a afetar o patrimônio.

C O passivo permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

D Ao incluir os restos a pagar na coluna do passivo, a escrituração do balanço patrimonial passa a ser pelo regime de caixa, em nada interferindo no resultado financeiro apurado no exercício.

E No balanço patrimonial, os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária devem constar destacadamente nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.

(CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Considerando que a contabilidade pública dispõe de regras próprias, em muitos casos diversas das referentes à contabilidade comercial, julgue os itens a seguir.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 185

Page 186: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

48. A situação de passivo real descoberto ocorre quando o ativo real demonstrado no balanço patrimonial é maior que o passivo real.

49. A diferença entre o resultado apurado pelo balanço orçamentário e o resultado apurado pela demonstração das variações patrimoniais é representada pelas contas de mutações ativas e passivas.

50. (CESPE/Contador/DPU 2010) Considerando os valores, em reais, apresentados na tabela acima, que foram extraídos da demonstração das variações patrimoniais de determinada entidade governamental, assinale a opção correta relativamente às variações ativas e passivas, orçamentárias e extra-orçamentárias.

A As variações ativas orçamentárias mais as extra-orçamentárias totalizaram R$

142.000,00.

B As variações ativas extra-orçamentárias totalizaram R$ 76.000,00.

C As variações passivas extra-orçamentárias totalizaram R$ 12.000,00.

D O total das mutações patrimoniais passivas é de R$ 120.000,00.

E O total das mutações patrimoniais ativas é de R$ 136.000,00.

51. (CESPE/Contador/DPU 2010) Considerando que a tabela acima apresenta certos valores, em reais, extraídos do balanço orçamentário de uma entidade governamental em determinado exercício, é correto afirmar que o resultado orçamentário do exercício foi

A superavitário em R$ 500.000,00. B deficitário em R$ 600.000,00. C deficitário em R$ 100.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 186

Page 187: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

D superavitário em R$ 100.000,00. E superavitário em R$ 400.000,00.

52. (CESPE/Contador/DPU 2010) Considere a seguinte tabela em que os valores, em reais, foram extraídos do balanço financeiro de determinada entidade governamental, encerrado em determinado exercício financeiro.

Considerando que, nesse exercício, tenham sido inscritos R$ 125.000,00 em restos a pagar, e que tenham sido pagos R$ 85.000,00 relativos a restos a pagar inscritos no exercício anterior, é correto afirmar que o resultado financeiro do exercício foi

A foi superavitário em R$ 50.000,00. B deficitário em R$ 40.000,00. C nulo. D foi superavitário em R$ 10.000,00. E foi superavitário em R$ 40.000,00.

53. (CESPE/AEMQ - Ciências Contábeis/INMETRO 2010) Com base na análise dos dados relativos ao balanço orçamentário acima, assinale a opção correta.

A O excesso de arrecadação obtido foi de R$ 800. B Ocorreu equilíbrio na execução orçamentária. C Não houve economia orçamentária. D Houve superávit do orçamento corrente. E Houve déficit do orçamento de capital.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 187

Page 188: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

54. (CESPE/AEMQ - Ciências Contábeis/INMETRO 2010) Considerando a análise apenas dos dados contidos na demonstração de variações patrimoniais acima, assinale a opção correta.

A O resultado patrimonial é representado pelo superávit de R$ 75. B O valor das mutações patrimoniais passivas equivale a R$ 190. C As variações ativas totais correspondem a R$ 550. D As receitas efetivas, que provocam acréscimos ao resultado patrimonial, equivalem a R$ 160. E O valor das mutações patrimoniais ativas equivale a R$ 180.

55. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Os balanços das entidades autárquicas são publicados em separado daqueles pertencentes aos entes aos quais se subordinam.

(CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) Um ente público apresentou a seguinte execução de despesas e receitas.

Arrecadação de receita de imposto R$ 30.000,00 Receita de alienação de bens imóveis R$ 7.000,00 Redução do saldo da conta semoventes por morte de uma matriz R$ 1.000,00 Aquisição de um veículo R$ 30.000,00 Concessão de sub-repasse R$ 10.000,00

Com relação a essa situação hipotética, julgue os seguintes itens, acerca de demonstrações de variações patrimoniais, de acordo com a legislação vigente.

56. A diferença entre receitas e despesas orçamentárias foi igual ou superior a R$ 30.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 188

Page 189: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

57. A mutação patrimonial da receita foi de R$ 7.000,00

58. O superávit patrimonial foi igual ou superior a R$ 21.000,00.

59. O valor da interferência passiva foi igual a R$ 10.000,00.

60. Ocorreu superveniência passiva de R$ 1.000,00.

(CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) Julgue os itens seguintes, acerca das demonstrações contábeis a serem elaboradas pelas entidades públicas ao final de cada exercício financeiro.

61. O balanço financeiro, cujo objetivo é demonstrar a movimentação de disponibilidades da entidade, evidencia não apenas a receita orçamentária arrecadada e a despesa orçamentária paga no exercício, mas também os recebimentos e os pagamentos extra-orçamentários.

62. A estrutura das demonstrações contábeis do setor público está fundamentada no controle do orçamento público, sendo seus ativos e passivos estruturados para se verificar déficit e superávit ao longo dos exercícios.

63. De acordo com o que dispõe a Lei n.o 4.320/1964, os resultados do exercício devem ser demonstrados nos balanços orçamentário, financeiro e patrimonial e na demonstração de resultado do exercício.

64. O balanço orçamentário visa comparar o realizado e o orçado no exercício.

(CESPE/Analista de Contabilidade/MPU 2010) Com base na Lei n.o 4.320/1964, julgue o item que se segue, acerca de contabilidade pública.

65. Os orçamentos e balanços das entidades autárquicas são publicados em separado daqueles pertencentes aos entes aos quais se subordinam.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/M PU 2010) Com relação à estrutura e ao papel do balanço orçamentário previsto na Lei n.o 4.320/1964, julgue os seguintes itens.

66. As receitas devem ser discriminadas por tipo de crédito e divididas em duas categorias: orçamentárias e extra-orçamentárias.

67. A efetiva arrecadação dos valores estimados em cada natureza é denominada receita realizada, que, ao final de cada exercício, poderá ser igual, maior ou menor que a estimada.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/M PU 2010) Com relação à estrutura do

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 189

Page 190: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

balanço financeiro, julgue os itens que se seguem.

68. No grupo dos ingressos extra-orçamentários, incluem-se os valores de restos a pagar do exercício com a finalidade de compensar os valores das correspondentes despesas orçamentárias, realizadas e não pagas.

69. Na elaboração do balanço financeiro, são utilizados critérios diferenciados para registrar os ingressos e os dispêndios orçamentários e extra-orçamentários, pelas características peculiares das contas de resultado e patrimoniais.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/M PU 2010) Acerca da estrutura da demonstração das variações patrimoniais (DVP), julgue os itens a seguir.

70. O saldo patrimonial apurado na DVP deve ser transferido para o balanço patrimonial, passando a constituir o resultado patrimonial do exercício, que pode ser o ativo real líquido ou o passivo real a descoberto.

71. Na demonstração por colunas, as variações ativas e passivas são representadas pelo conjunto das operações orçamentárias e extra-orçamentárias.

72. (CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Julgue o item subseqüente relativo à estrutura do balanço patrimonial.

O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior corresponde à diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro.

(CESPE/Consultor Executivo/SEFAZ ES 2010) Acerca da avaliação dos procedimentos contábeis aplicáveis às autarquias, julgue os itens que se seguem à luz da Lei n.° 4.320/1964.

73. As previsões para depreciação são computadas para efeito de apuração do saldo líquido das mencionadas entidades.

74. Os balanços das entidades autárquicas são publicados como complemento dos balanços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal a que estejam vinculados.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 190

Page 191: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Consultor Executivo/SEFAZ ES 2010) Com base nos dados da tabela acima, julgue os itens a seguir, acerca de interferências passivas e mutações ativas.

75. As mutações ativas totalizaram R$ 52.000,00.

76. O valor das interferências passivas será de R$ 101.000,00.

(CESPE/Consultor Executivo/SEFAZ ES 2010) Com base nos dados da tabela acima, extraídos de uma demonstração das variações patrimoniais publicada em determinado exercício, julgue os itens subseqüentes.

77. O resultado patrimonial do exercício foi deficitário em R$ 10.000,00.

78. As variações passivas orçamentárias totalizaram R$ 90.000,00.

79. Os acréscimos e decréscimos patrimoniais são gerados por fatos permutativos e, como tais, não interferem no resultado patrimonial apurado no exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 191

Page 192: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Consultor Executivo/SEFAZ ES 2010) Considerando os dados da tabela acima, extraídos do balanço orçamentário do balanço geral do governo do estado do Espírito Santo referente ao exercício encerrado em 2008, julgue o item a seguir.

80. O resultado orçamentário do exercício foi superavitário em 646 milhões de reais.

(CESPE/Consultor Executivo/SEFAZ ES 2010) Julgue os itens seguintes, tendo como base os dados da tabela acima, extraídos do balanço financeiro do balanço geral do governo do estado do Espírito Santo com relação ao exercício encerrado em 2008.

81. O saldo da disponibilidade final do exercício foi de R$ 2.945.000.000.

82. O resultado financeiro do exercício foi superavitário em R$ 547.000.000.

(CESPE/Auditor/FUB 2009) Com respeito às demonstrações contábeis do setor

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 192

Page 193: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

balanço financeiro, julgue os itens que se s e g u e m .

83. No balanço patrimonial, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público, a classificação dos elementos patrimoniais considera a segregação em circulante e não circulante.

84. A verificação no balanço orçamentário de uma unidade gestora de que a execução da despesa de capital foi superior ao seu valor fixado caracterizará a descapitalização.

85. No balanço orçamentário, o resultado é apurado no confronto entre as receitas correntes realizadas e as despesas correntes executadas durante todo o exercício financeiro.

86. No balanço financeiro, o resultado financeiro corresponderá ao saldo de numerário que passa para o exercício seguinte.

87. A demonstração das variações patrimoniais indicará o resultado patrimonial do exercício, que deverá ser igual ao resultado apurado no balanço patrimonial.

88. (CESPE/Contador/FUB 2009) A despesa computada orçamentariamente pelo regime de competência, não paga no exercício e inscrita em restos a pagar constitui ingresso extra-orçamentário no balanço financeiro.

89. (CESPE/Contador/FUB 2009) Considere que, na demonstração das variações patrimoniais de um ente público, as receitas orçamentárias somem R$ 2.600.000,00 e as despesas orçamentárias, R$ 2.750.000,00 e que as mutações patrimoniais da receita somaram R$ 1.650.000,00 e as da despesa, R$ 1.400.000,00. Nessa situação, o saldo das variações ativas e passivas resultantes da execução orçamentária é de R$ 100.000,00.

(CESPE/Auditor/SECONT ES 2009) O balanço patrimonial, nos moldes apresentados na Lei n.° 4.320/1964, é composto por duas colunas distintas: ativo e passivo. Acerca da estrutura e das características dessa demonstração contábil, julgue os itens subseqüentes.

90. No ativo financeiro e no passivo financeiro encontram-se contabilizados, respectivamente, os valores realizáveis e os compromissos exigíveis que independem de autorização orçamentária para recebimento e pagamento.

91. Como comportam situações que mediata ou indiretamente possam afetar o patrimônio, as contas de compensação são também demonstradas no balanço patrimonial.

92. Do confronto entre o ativo real e o passivo real é apurado o saldo financeiro

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 193

Page 194: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

que serve de base para abertura de créditos adicionais.

(CESPE/Auditor/SECONT ES 2009) Com base na estrutura de balanço orçamentário prevista no Anexo 12 da Lei n.° 4.320/1964 e apresentada acima, julgue os próximos itens.

93. O balanço orçamentário demonstrará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas.

94. O resultado orçamentário do exercício (ROE) é apurado confrontando-se as receitas previstas com as despesas fixadas.

95. No balanço orçamentário, tanto a receita executada como a despesa executada referem-se a valores que já cumpriram o fato gerador, independentemente da arrecadação ou do recebimento.

(CESPE/Auditor/SECONT ES 2009) A demonstração das variações patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações verificadas no patrimônio e indicará o resultado patrimonial do exercício. Acerca da sua estrutura e características das contas que a compõe, julgue os itens a seguir.

96. A DVP é composta por dois grupos: variações ativas e variações passivas, subdivididas em valores resultantes da execução orçamentária e valores independentes da execução orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 194

Page 195: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

97. Apesar de figurarem na estrutura da DVP, as receitas não efetivas e as despesas não efetivas não alteram a situação patrimonial líquida da entidade.

98. As superveniências e as insubsistências, ativas e passivas, compõem os valores independentes da execução orçamentária, e provocam alterações na situação patrimonial líquida da entidade.

99. O resultado patrimonial do exercício será agregado ao saldo patrimonial acumulado no balanço patrimonial da entidade, possibilitando a apuração da situação patrimonial líquida da entidade.

100. Como se trata de um fluxo de caixa, no balanço financeiro, tanto a receita orçamentária como a despesa orçamentária foram contabilizadas pelo regime de caixa.

101. Em 2008, a entidade apresentou déficit financeiro no valor de R$ 200.000.

102. Em 2008, foram inscritos restos a pagar no valor de R$ 180.000.

103. Em 2009, os restos a pagar inscritos em 2008 serão computados no rol das receitas extra-orçamentárias para compensar a sua inclusão no rol das despesas orçamentárias.

104. (CESPE/Analista Técnico-Administrativo/MI 2009) No balanço financeiro, tanto as receitas como as despesas devem ser discriminadas por categorias econômicas.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/UNIPAMPA 2009) Acerca da estrutura e do papel das demonstrações contábeis previstas na Lei n.° 4.320/1964, julgue os itens subseqüentes.

105. O balanço orçamentário demonstra as receitas e as despesas previstas em Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 195

Page 196: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

confronto com as receitas e as despesas realizadas em determinado exercício.

106. Além de evidenciar as alterações verificadas no patrimônio, decorrentes ou não da execução orçamentária, cabe à demonstração das variações patrimoniais indicar o resultado patrimonial do exercício.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/UNIPAMPA 2009) A partir dos dados (em R$) da tabela acima, que foram extraídos do balanço financeiro de uma entidade em determinado exercício financeiro encerrado, julgue os itens a seguir.

107. O resultado financeiro do exercício apresentou superávit no valor de R$ 100.000,00.

108. Os restos a pagar inscritos no exercício estão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

109. A despesa extra-orçamentária compreende os compromissos exigíveis cujo pagamento independa de autorização orçamentária.

(CESPE/Contador/MS 2009) Acerca das normas relativas à elaboração das demonstrações financeiras de encerramento do exercício, julgue os próximos itens.

110. A demonstração de um excesso de despesas no balanço orçamentário constitui uma situação impossível, nos termos da legislação vigente.

111. No balanço financeiro, o eventual saldo positivo a ser transferido para o exercício seguinte deve ser demonstrado na coluna de despesas.

112. O passivo real a descoberto, quando ocorrer, deve ser inscrito na coluna do ativo no balanço patrimonial.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 196

Page 197: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2009) A tabela acima, cujos valores estão em reais, apresenta dados extraídos do balanço financeiro de uma entidade governamental encerrado em determinado exercício. A partir desses dados e considerando que o saldo do exercício anterior tenha sido de R$ 20.000,00, julgue os itens a seguir.

113. O resultado financeiro do exercício é superavitário em R$ 120.000,00.

114. Os restos a pagar de R$ 180.000,00 inscritos no exercício foram computados como despesa extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2009) Julgue os itens que se seguem, relativos à estrutura do balanço patrimonial e à demonstração das variações patrimoniais, de acordo com a Lei n.° 4.320/1964.

115. O saldo patrimonial é apurado pela diferença entre as variações ativas e passivas e representa o resultado patrimonial do exercício.

116. Na demonstração das variações patrimoniais, encontram-se evidenciadas as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária.

117. O balanço financeiro demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, enquanto o balanço orçamentário demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Considerando as

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 197

Page 198: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

informações do balanço orçamentário apresentado acima, cujos valores estão em reais, julgue os itens.

118. O balanço orçamentário demonstrará a receita orçamentária e a despesa orçamentária, bem como os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária.

119. O resultado orçamentário apurado no exercício foi superavitário em R$ 120.000,00.

120. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado positivamente pelo desempenho da arrecadação da receita.

121. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado positivamente pelo desempenho da execução da despesa.

122. Os valores apresentados na coluna de diferenças transferem-se para o balanço financeiro, compondo o saldo das disponibilidades de exercícios anteriores.

(CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) A tabela acima mostra os dados extraídos do balanço financeiro encerrado em determinado exercício, com valores em reais. Considerando que entre esses dados tenham sido inscritas como restos a pagar do exercício despesas no montante de R$ 80.000,00, e que tenham sido pagos no exercício restos a pagar no valor de R$ 50.000,00, julgue os itens.

123.0 balanço financeiro demonstrará as receitas e despesas financeiras previstas em confronto com as realizadas.

124. O resultado financeiro do exercício apresentou superávit no valor de R$ 50.000,00.

125. Os restos a pagar inscritos no exercício estão computados entre os valores da receita extra-orçamentária.

126. Os restos a pagar pagos no exercício compõem os valores registrados na despesa orçamentária.

127. Por representar um fluxo de caixa, todas as receitas e as despesas

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 198

Page 199: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

orçamentárias evidenciadas no balanço financeiro têm suas contrapartidas refletidas nas contas caixa ou bancos.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Considerando as informações na tabela acima referentes a um balanço orçamentário, julgue os itens.

128. Nesse balanço orçamentário estão demonstradas as receitas e as despesas orçamentárias e extra-orçamentárias previstas em confronto com as realizadas.

129.0 resultado orçamentário apurado no exercício foi deficitário em R$ 30.000,00.

130. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado negativamente pelo desempenho da arrecadação da receita.

131. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado negativamente pelo desempenho da execução da despesa.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Com relação à estrutura e ao fechamento de um balanço financeiro, julgue os itens.

132. O balanço financeiro demonstra a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária.

133. O fechamento do balanço financeiro deve ser concretizado quando a disponibilidade do exercício anterior tiver sido igualada à disponibilidade para o exercício seguinte.

134. No rol das despesas extra-orçamentárias, estão computados os restos a pagar inscritos no exercício, para se compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

135. Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre receita e despesa orçamentárias, bem como a diferença positiva entre recebimentos e

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 199

Page 200: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

e s t a b e l e c i d o s n o p r o c e s s o d a e x e c u ç ã o orçamentária e f i n a n c e i r a .

136. Como representa um fluxo de caixa, no balanço financeiro, o registro dos valores relativos a restos a pagar altera os valores do resultado financeiro do exercício.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Os dados da tabela acima, cujos valores estão em reais, foram extraídos de um balanço financeiro em determinado exercício financeiro já encerrado. Supondo que tenham sido inscritos restos a pagar, no exercício, no montante de R$ 120.000,00, e tenham sido pagos no exercício restos a pagar no valor de R$ 100.000,00, julgue os itens.

137. O resultado financeiro do exercício (RFE) apresentou superávit de R$ 200.000,00.

138. Os valores da receita e despesa orçamentárias do balanço financeiro são contabilizados com base no regime de caixa, representando entradas e saídas de recursos, respectivamente.

139. Confrontando-se os restos a pagar pagos no exercício e os restos a pagar inscritos no exercício, o saldo de restos a pagar do exercício é de R$ 20.000,00.

140. O valor do saldo que passa para o exercício seguinte corresponde a R$ 200.000,00.

141. O valor de R$ 100.000,00, referente ao saldo do exercício anterior, encontra-se contabilizado no rol das despesas, para compensar sua inclusão no rol das receitas.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Acerca da estrutura e do fechamento da demonstração das variações patrimoniais (DVP), julgue os itens.

142. A DVP evidencia as alterações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício.

143. Os decréscimos patrimoniais retratam, basicamente, variações decorrentes de incorporações de créditos, baixa de obrigações e ajustes correspondentes.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 200

Page 201: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

144. 0 resultado patrimonial do exercício, apurado confrontando-se receitas e despesas, pode apresentar-se nulo, superavitário ou deficitário.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Julgue os itens a respeito das contas pertencentes ao balanço patrimonial.

145. O ativo financeiro compreende os créditos e os valores realizáveis que dependam de autorização orçamentária e os valores numerários.

146. O ativo permanente compreende bens, créditos e valores cuja mobilização ou alienação independa de autorização legislativa.

147. O passivo financeiro compreende as dívidas fundadas e outros pagamentos que dependam de autorização orçamentária.

148. O passivo permanente compreende as dívidas fundadas e outras que independam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

149. Nas contas de compensação, devem ser registrados bens, valores e obrigações que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) Considere os dados acima, em reais, extraídos do balanço financeiro encerrado em determinado exercício. Considere também que entre esses dados foram inscritas como restos a pagar do exercício despesas no montante de R$ 80.000,00 e foram pagas no exercício restos a pagar no valor de R$ 40.000,00. Com base nessa situação hipotética, julgue o item a seguir.

150. O resultado financeiro do exercício (RFE) apresentou déficit no valor de R$ 30.000,00.

151. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Suponha que, em determinado ente, se tenha verificado, ao final do exercício, insuficiência de arrecadação de R$ 1.350.000,00 e economia de despesas de R$ 800.000,00. Nesse caso, é correto afirmar que houve déficit na execução orçamentária de R$ 550.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 201

Page 202: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

152. (CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Sabendo-se que o saldo final das disponibilidades, no balanço financeiro de uma determinada empresa, foi de R$ 650.000,00; o saldo das receitas e despesas orçamentárias, de R$ 300.000,00; e o das receitas e despesas extra-orçamentárias, negativo em R$ 150.000,00, conclui-se que o saldo inicial era de R$ 500.000,00.

153. Sabendo-se que o superávit financeiro no balanço patrimonial de um determinado ente foi de R$ 180.000,00; o passivo permanente era de R$ 320.000,00; e o passivo real descoberto, de R$ 110.000,00, conclui-se que o ativo permanente desse ente é de R$ 250.000,00.

154. No balanço patrimonial, o fato de a conta representativa do saldo patrimonial estar representada no ativo indica que o referido saldo é deficitário.

155. O balanço financeiro é composto estruturalmente por um quadro com duas seções, que se igualam computando-se os saldos do exercício anterior, na parte da despesa, e o saldo que passa para o exercício seguinte, na parte da receita.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Acerca das demonstrações contábeis do setor público, julgue os itens.

156.0 resultado patrimonial do exercício deve ser apurado no balanço patrimonial pela diferença das contas do ativo e do passivo real.

157.0 balanço financeiro demonstra o resultado financeiro, apurado pela diferença entre as receitas orçamentárias e as despesas orçamentárias.

158. As mutações ativas e as passivas da demonstração das variações patrimoniais devem corresponder aos saldos das despesas e receitas efetivas do exercício.

159. Ao final do exercício, as receitas realizadas demonstradas no balanço orçamentário devem ser comparadas às receitas previstas para apuração do resultado orçamentário.

160. No balanço patrimonial, são demonstrados os atos administrativos contabilizados que não afetam o patrimônio líquido no momento, mas podem vir a afetá-lo no futuro.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE MG 2008) Julgue os seguintes itens, acerca do balanço orçamentário e do balanço financeiro.

161. Os termos balanço financeiro e balanço orçamentário não devem ser usados, pois o seu conteúdo trata de demonstrativos de fluxo, e não de

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 202

Page 203: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

situações estáticas.

162. É chamada de superávit a condição orçamentária em que a soma das despesas realizadas é inferior à soma das despesas fixadas no orçamento.

163. (CESPE/Contador/CEHAP 2008) Com base nos dados acima, extraídos de determinado exercício do balanço orçamentário de uma entidade governamental, é correto afirmar que o resultado orçamentário do exercício é igual a 150.000.

(CESPE/Contador/CEHAP 2008) Relativamente aos balanços públicos, de acordo com a Lei n.° 4.320/1964, julgue os itens a seguir.

164. O balanço orçamentário demonstrará as receitas e as despesas previstas em confronto com as realizadas.

165. No balanço financeiro, os restos a pagar do exercício serão computados na despesa extra-orçamentária para compensar a sua inclusão na despesa orçamentária.

166. A demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio e indicará o saldo patrimonial do exercício.

167. Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações que imediata ou indiretamente possam vir a afetar o patrimônio.

(CESPE/Contador/CEHAP 2008) O balanço financeiro de uma entidade governamental apresenta as seguintes informações relativas a determinado exercício financeiro encerrado.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 203

Page 204: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

168. Considerando que nesse exercício tenham sido inscritos R$ 90.000,00 em restos a pagar, e que também tenham sido pagos R$ 60.000,00 de restos a pagar inscritos no exercício anterior, é correto afirmar que o resultado financeiro do exercício foi igual a R$ 80.000.

169. (CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) O resultado patrimonial do exercício corresponde à diferença entre o total das variações ativas — orçamentárias e extra-orçamentárias — e o total das variações passivas — orçamentárias e extra-orçamentárias. Se houver superávit, este deverá ser acrescido ao saldo patrimonial, do lado do passivo, no balanço patrimonial.

(CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Considere que um ente da administração tenha apresentado, ao final do exercício, entre outros, os seguintes saldos.

Disponível: R$ 3 milhões* Superávit financeiro: R$ 4 milhões Passivo real descoberto: R$ 500 mil Passivo permanente: R$ 5,5 milhões *o dobro do saldo do início do exercício

Com base nessas informações, julgue os dois próximos itens.

170. Houve um excesso de receitas orçamentárias e extra-orçamentárias em relação às despesas orçamentárias e extra-orçamentárias, durante o exercício, equivalente a R$ 1,5 milhão.

171. O ativo permanente corresponde a R$ 2 milhões.

172. (CESPE/ACE/TCU 2008) Considere que se disponha, ao final do exercício, dos seguintes dados referentes aos valores patrimoniais de um ente público:

Passivo Financeiro R$ 650.000,00

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 204

Page 205: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Passivo Permanente R$ 850.000,00 Ativo Real Líquido R$ 300.000,00 Ativo Compensado R$ 450.000,00 Superávit Financeiro R$ 150.000,00

Com base nesses dados, é correto concluir que o ativo permanente corresponde a R$ 1.000.000,00.

(CESPE/ACE/TCU 2008) Considere os seguintes dados do balanço orçamentário de um ente público (valores em R$ 1.000.000,00).

Com base nos dados apresentados, julgue os itens que se seguem.

173. Os juros da dívida pública, no caso apresentado, estão sendo parcialmente financiados por receitas de capital. Há déficit corrente e déficit primário.

174. Nessa situação, a chamada regra de ouro foi obedecida, pois as operações de crédito não excederam as despesas de capital.

(CESPE/ACE/TCU 2008) Acerca do resultado e da situação patrimonial, julgue os itens subseqüentes.

175. Considere que, ao final do exercício financeiro, um ente público apresente os seguintes saldos para efeito de apuração do resultado patrimonial (valores em R$ 1.000.000,00):

Receitas orçamentárias 350 Despesas orçamentárias 270 Mutações patrimoniais da receita 210 Mutações patrimoniais da despesa 180 Cancelamento de dívidas passivas 45 Doações efetuadas 35

Com base nesses dados, é correto afirmar que se apurou um superávit de R$ 120 milhões.

176. Caso um ente público tenha apresentado, no exercício anterior, um saldo

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 205

Page 206: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

patrimonial negativo de R$ 750 milhões e, no exercício corrente, o resultado patrimonial deficitário tenha sido de R$ 190 milhões, nessa situação, para eliminar o passivo real descoberto, esse ente público terá de produzir, no(s) próximo(s) exercício(s), um excesso de R$ 940 milhões entre variações ativas e passivas.

177. (CESPE/ACE/TCU 2008) O balanço financeiro da União, integrante do relatório resumido da execução orçamentária de 31 de dezembro de 2007, apresentava, antes de seu fechamento, os seguintes saldos (em R$ bilhões):

Ingressos orçamentários 1.252 Ingressos extra-orçamentários 452 Dispêndios orçamentários 1.224 Dispêndios extra-orçamentários 423

Com base nesses dados, é correto concluir que o saldo das disponibilidades para o exercício seguinte estará acrescido de R$ 28 bilhões em relação ao saldo transferido do exercício anterior.

(CESPE/Consultor/SEFAZ ES 2008) Considerando as tabelas acima, que apresentam os balanços orçamentário e financeiro, extraídos de determinado exercício de entidades governamentais, julgue os itens seguintes.

178. Com relação ao balanço orçamentário, é correto afirmar que o resultado apurado no exercício foi deficitário em R$ 200.000,00.

179. Com relação ao balanço financeiro e considerando que, nesse exercício, tenham sido inscritos R$ 150.000,00 em restos a pagar, é correto afirmar que o resultado do exercício foi superavitário em R$ 250.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 206

Page 207: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Consultor/SEFAZ ES 2008) Relativamente à estrutura do balanço patrimonial e da demonstração das variações patrimoniais, julgue os itens que se seguem.

180. O balanço patrimonial demonstrará em contas de compensação o registro dos bens, valores, obrigações e situações que imediata ou indiretamente possam vir a afetar o patrimônio da entidade.

181. A demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, apresentando, no encerramento do exercício financeiro, o saldo patrimonial da entidade.

A principal função das demonstrações é a exposição ordenada e sistematizada de dados para os gestores, de modo que estes possam utilizá-los nas tomadas de decisões. Outra função, não menos importante, é a transparência da gestão dos recursos públicos pelas unidades governamentais.

Leonardo Nascimento e Bernardo Cherman. Contabilidade pública. Rio de Janeiro: Ferreira, p. 331.

(CESPE/Analista Administrativo e Financeiro/SEGER ES 2008) No que concerne às demonstrações contábeis do setor público e de acordo com a Lei n.o 4.320/1964, julgue os itens subseqüentes.

182. No balanço orçamentário, através da comparação do relacionamento entre receitas e despesas correntes e receitas e despesas de capital, pode-se identificar a tendência para capitalização ou descapitalização.

183. O passivo permanente do balanço patrimonial compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

184.0 ativo real do balanço patrimonial corresponderá à soma do ativo financeiro, permanente e compensado.

185. No balanço financeiro, os restos a pagar do exercício não serão registrados, tendo em vista não se traduzirem em desembolsos financeiros.

186.0 resultado patrimonial do exercício, apurado na demonstração das variações patrimoniais, corresponde à diferença entre as variações orçamentárias ativas e passivas.

Receita prevista R$ 4.300.000,00 Receita executada R$ 4.100.000,00 Despesa fixada R$ 4.300.000,00 Despesa executada R$ 4.180.000,00

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 207

Page 208: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

187. (CESPE/AAMA/IBRAM 2008) Considerando que as informações acima tenham sido extraídas do balanço orçamentário de uma entidade governamental hipotética, em determinado exercício, julgue o próximo item acerca desses dados.

O resultado orçamentário do exercício foi deficitário em R$ 200.000,00.

(CESPE/AAMA/IBRAM 2008) O balanço financeiro de uma entidade governamental hipotética apresenta as seguintes informações relativas a determinado exercício financeiro encerrado.

Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem.

188. O resultado financeiro do exercício foi superavitário em R$ 110.000,00.

189. Se R$ 40.000,00 foram inscritos em restos a pagar, então esse valor foi computado na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

190. (CESPE/Contador/DFTRANS 2008) Considerando que os dados apresentados no quadro acima correspondam a valores em reais e tenham sido extraídos da demonstração das variações patrimoniais de determinado exercício financeiro de uma entidade governamental, julgue o item subseqüente.

O resultado patrimonial apurado no exercício pela entidade foi deficitário.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 208

Page 209: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Contador/DFTRANS 2008) Com base no balanço financeiro acima, encerrado ao final de determinado exercício financeiro, julgue os itens que se seguem.

191.0 resultado financeiro apurado pela entidade no referido exercício apresentou-se equilibrado.

192. É correto inferir que eventuais despesas inscritas como restos a pagar do exercício não influenciaram no resultado financeiro apurado no exercício em questão.

(CESPE/Auditoria/PVV ES 2008) Considere que um órgão tenha apresentado a seguinte situação final do exercício.

Receitas e despesas no orçamento inicial: R$ 600.000,00 Receitas arrecadadas no exercício: R$ 625.000,00 Despesas empenhadas e pagas no exercício: R$ 470.000,00 Despesas empenhadas e inscritas em restos a pagar: R$ 60.000,00 (das quais R$ 20.000,00 não foram liquidadas) Despesas empenhadas no exercício anterior e pagas no atual exercício: R$ 35.000,00.

A partir das informações acima, julgue os itens subseqüentes.

193. Resultado da execução orçamentária do exercício, nos termos da Lei n.° 4.320/1964, foi superavitário em R$ 115.000,00.

194. A variação entre os saldos inicial e final no balanço financeiro foi de R$ 80.000,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 209

Page 210: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Com base na análise dos dados apresentados no balanço orçamentário acima, julgue os itens que se seguem.

195. O resultado orçamentário do exercício foi superavitário em R$ 820.000,00.

Considerando os dados apresentados no balanço financeiro acima, julgue os próximos itens.

196. O resultado financeiro do exercício foi superavitário em R$ 20.000,00.

197. Os restos a pagar do exercício foram computados na receita extra-orçamentária, para compensar a inclusão desses restos a pagar na despesa orçamentária.

(CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) As mutações patrimoniais ativas e as mutações patrimoniais passivas envolvem registros de variações decorrentes da execução orçamentária. Considerando os efeitos dos registros dessas variações no resultado patrimonial apurado no exercício, julgue os itens a seguir.

198. As mutações ativas provocam alterações positivas na apuração do resultado do exercício, aumentando, conseqüentemente, o ativo e o patrimônio líquido.

199. As mutações passivas e os decréscimos patrimoniais afetam negativamente o resultado patrimonial do exercício, pois representam fatos que não podem mais existir por qualquer motivo.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 210

Page 211: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2007) Considerando a tabela acima, que apresenta dados extraídos do balanço orçamentário de uma entidade governamental, e em que valores estão em reais, julgue os próximos itens.

200. A partir dos dados apresentados, é correto afirmar que houve economia orçamentária na execução da despesa.

201. É correto afirmar que o resultado orçamentário apurado no exercício apresentou superávit de R$ 10.000,00.

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2007) Considerando a tabela acima, que apresenta dados extraídos da demonstração das variações patrimoniais de determinada entidade governamental, com valores em reais, julgue os itens subseqüentes.

202. O resultado patrimonial do exercício referente aos dados apresentados foi superavitário.

203. Na tabela, encontram-se registradas como mutações patrimoniais, ativas e passivas, as variações ocorridas no exercício que refletem o equilíbrio do resultado da gestão em virtude da execução orçamentária, representando,

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 211

Page 212: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

pois, os fatos permutativos.

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2007) A contabilidade pública é demonstrada por meio de peças contábeis devidamente estruturadas e organizadas, denominadas balanços públicos, os quais possuem características muito próprias de apresentação. Acerca das especificidades do balanço patrimonial, julgue os item abaixo.

204. No balanço patrimonial, estão as contas que apresentam a situação estática dos bens, direitos e obrigações; nele é apurado, ao final de cada exercício financeiro, o resultado patrimonial da entidade.

(CESPE/AEMQ/INMETRO 2007) Considere o seguinte balanço orçamentário de determinada entidade governamental.

A partir do balanço orçamentário apresentado, julgue os itens a seguir.

205.0 resultado orçamentário apurado no exercício foi deficitário em R$ 240.000,00.

206. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado positivamente pelo desempenho da arrecadação.

(CESPE/AEMQ/INMETRO 2007) Considere os seguintes dados da demonstração das variações patrimoniais (DVP) de determinada entidade pública.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 212

Page 213: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Com base nos dados apresentados na DVP, julgue os itens que se seguem.

207.0 resultado patrimonial apurado no exercício foi influenciado positivamente tanto pelo resultado das variações resultantes da execução orçamentária como pelo resultado das variações independentes da execução orçamentária.

208.0 resultado patrimonial apurado no exercício substituirá o saldo patrimonial acumulado no balanço patrimonial.

(CESPE/ACE/TCU 2007) O balanço patrimonial, previsto no art. 105 da Lei 4.320/1964, é o demonstrativo que evidencia a posição das contas que constituem o ativo e o passivo, apresentando a situação estática dos bens, direitos e obrigações da entidade. A respeito da elaboração do balanço patrimonial, julgue o item subseqüente.

209. O resultado patrimonial do exercício é apurado a partir do levantamento do balanço patrimonial e pode apresentar superávit (ativo maior que passivo), déficit (ativo menor que passivo) ou resultado nulo (ativo igual ao passivo).

(CESPE/ACE/TCU 2007) Segundo o art. 103 da Lei n.o 4.320/1964, o papel do balanço financeiro é demonstrar o fluxo de caixa da entidade, evidenciando todos os ingressos e dispêndios de recursos no exercício, conjugados com os saldos de disponibilidades do exercício anterior e aqueles que passarão para o exercício seguinte. Acerca do tratamento dado aos restos a pagar para fins de elaboração do balanço financeiro, julgue o item a seguir.

210. Os restos a pagar pagos no exercício serão computados na receita extra-orçamentária para compensar sua inclusão na despesa orçamentária.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 213

Page 214: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/ACE/TCU 2007) A partir do balanço orçamentário apresentado acima, julgue o item a seguir.

211. O resultado orçamentário do exercício foi deficitário em R$ 111.022,00.

(CESPE/ACE/TCU 2007) Com base nos dados apresentados na demonstração das variações patrimoniais acima apresentada, julgue o seguinte item.

212. O saldo patrimonial acumulado pela entidade foi superavitário em R$ 298.206,15.

(CESPE/ACE/TCU 2007) Considerando que no balanço financeiro ilustrado acima tenham sido inscritas como restos a pagar do exercício despesas no montante de R$ 180.500,00, julgue o item abaixo.

213. O resultado financeiro do exercício apresentou superávit no valor de R$ 243.580,00.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 214

Page 215: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Contador/CBM 2007) A tabela acima, cujos valores estão em reais, apresenta o balanço orçamentário de determinada entidade governamental. Considerando-se esse balanço orçamentário, julgue os itens.

214. O resultado orçamentário do exercício foi superavitário em R$ 6.000,00.

215. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado pelo excesso de arrecadação.

216. O resultado orçamentário do exercício foi influenciado pela economia orçamentária da despesa.

217. Houve utilização de dotação sem autorização legal.

Balanço financeiro (valores em reais)

Receita orçamentária 1.400.542,00 Receita extra-orçamentária 258.296,00 Saldo do exercício anterior 125.678,00 Despesa orçamentária 1.325.418,06 Despesa extra-orçamentária 202.344,25

(CESPE/Contador/CBM 2007) A tabela acima apresenta dados do balanço financeiro de determinada entidade governamental, no encerramento do exercício financeiro. Considerando esses dados e que as despesas do exercício inscritas em restos a pagar correspondam ao montante de R$ 127.418,06, julgue os itens a seguir.

218.0 resultado financeiro do exercício apresentou superávit de R$ 256.753,69.

219. Nas receitas extra-orçamentárias, estão computados os valores relativos aos restos a pagar inscritos no exercício.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 215

Page 216: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

220. As despesas orçamentárias do exercício totalizaram R$ 1.198.000,00, uma vez que R$ 127.418,06 foram inscritas em restos a pagar.

221. A execução orçamentária contribuiu para o resultado apurado no exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 216

Page 217: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

24. AULA 07 - DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS - GABARITO

1 C 46 B 91 C 136 E 181 E 2 E 47 C 92 E 137 E 182 C 3 E 48 E 93 C 138 E 183 C 4 E 49 C 94 E 139 E 184 E

5 E 50 A 95 E 140 C 185 E 6 E 51 C 96 C 141 E 186 E 7 E 52 B 97 C 142 C 187 E

8 E 53 B 98 C 143 E 188 E 9 C 54 A 99 C 144 E 189 C 10 C 55 E 100 E 145 E 190 E 11 E 56 E 101 C 146 E 191 E 12 E 57 C 102 E 147 E 192 C 13 C 58 E 103 E 148 E 193 E 14 C 59 C 104 E 149 C 194 E

15 C 60 E 105 C 150 C 195 E

16 C 61 C 106 C 151 C 196 E 17 C 62 E 107 E 152 C 197 C 18 E 63 E 108 C 153 E 198 E

19 C 64 C 109 E 154 C 199 E

20 E 65 E 110 C 155 E 200 C 21 E 66 E 111 C 156 E 201 E 22 E 67 C 112 C 157 E 202 E 23 C 68 C 113 E 158 E 203 C 24 E 69 C 114 E 159 E 204 E

25 C 70 E 115 E 160 C 205 E 26 C 71 C 116 C 161 E 206 E 27 E 72 C 117 E 162 E 207 C 28 C 73 C 118 E 163 C 208 E

29 E 74 C 119 E 164 C 209 E 30 C 75 E 120 E 165 E 210 E

31 E 76 E 121 C 166 E 211 E

32 C 77 C 122 E 167 C 212 E 33 E 78 E 123 E 168 C 213 C 34 E 79 E 124 E 169 C 214 C 35 E 80 E 125 C 170 C 215 E

36 E 81 C 126 E 171 E 216 C 37 E 82 E 127 E 172 C 217 E 38 E 83 C 128 E 173 C 218 E

39 E 84 E 129 E 174 E 219 C 40 C 85 E 130 C 175 E 220 E

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 217

Page 218: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

41 C s6 E 131 E 176 C 221 1 C 42 D s7 E 132 C 177 E 43 D ss C 133 E 17s E 44 B s9 E 134 E 179 E 45 D 9G C 135 E 1SG C

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 218

Page 219: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

25. AULA 08 - LRF - QUESTÕES

TCU

(CESPE/AJAA/STM 2011) Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que constitui um marco das finanças públicas brasileiras, julgue os itens subsequentes.

1. O Poder Legislativo de cada ente não pode reestimar a receita prevista na proposta orçamentária encaminhada pelo Poder Executivo, salvo em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

2. Os municípios que não instituírem a taxa municipal de iluminação pública, bem como os que não a tenham previsto em seus orçamentos e não a estejam arrecadando, estão proibidos de receber transferências voluntárias de outros entes, ressalvadas aquelas destinadas a ações com saúde, educação e assistência social.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/STM 2011) Com relação ao disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal acerca das garantias e contragarantias em operações de crédito internas e externas, julgue os itens a seguir.

3. O ente da Federação que tiver a sua dívida honrada pela União em decorrência de garantia prestada em operação de crédito não terá acesso a novos créditos ou financiamentos até que a respectiva dívida seja totalmente liquidada.

4. É vedado às entidades da administração indireta e suas respectivas empresas controladas e subsidiárias conceder garantia com recursos de seus próprios fundos.

(CESPE/EGRVS - Administrador/SESA 2011) Julgue os itens que se seguem, referentes à Lei de Responsabilidade Fiscal.

5. O parecer prévio do Tribunal de Contas da União sobre as contas prestadas anualmente pelo presidente da República deve, obrigatoriamente, conter opinião pela sua rejeição, aprovação ou aprovação com ressalvas.

6. Não se considera renúncia de receita o aumento do número de beneficiários de um incentivo fiscal regularmente concedido nos termos da lei.

(CESPE/AJAE - Contabilidade/TJES 2011) De acordo com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os seguintes itens, acerca da contratação de operações de crédito.

7. A União e os estados não podem condicionar as transferências constitucionais ao ressarcimento do pagamento da dívida de outro ente, em razão de garantia prestada.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 219

Page 220: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

8. Quando houver comprovação de que a operação atende às condições e aos limites estabelecidos, os contratos de operação de crédito externo deverão conter cláusula que estabeleça a compensação automática de débitos e créditos.

(CESPE/AJAA/TJ ES 2011) Considerando a tabela acima, que apresenta dados contidos no relatório de gestão fiscal do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo (TJ/ES), de janeiro a dezembro de 2010, julgue os itens que se seguem com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

9. O montante da receita corrente líquida informada no relatório de gestão do TJ/ES corresponde ao somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes, incluindo as transferências realizadas pelo estado do Espírito Santo para os municípios por determinação constitucional.

10. As despesas com pessoal do TJ/ES estão abaixo do limite prudencial estabelecido na LRF, não impedindo, portanto, o tribunal de conceder reajuste ou fazer adequação de remuneração dos seus servidores.

(CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) A Lei Complementar n.0 101/2000, ou Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal dos recursos públicos. Com base nessa lei e considerando suas peculiaridades, julgue os itens subsequentes.

11. A despesa total com pessoal, para os efeitos da LRF, será apurada somando-se a despesa realizada no mês em referência com as despesas dos doze meses imediatamente anteriores, adotando-se o regime de caixa.

12. De forma a se aprimorar a evidenciação das receitas e despesas públicas na divulgação do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária devem constar em destaque nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.

13. Sob a óptica da LRF, para a apuração da receita corrente líquida, serão

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 220

Page 221: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

englobados os valores referentes a receitas tributárias e de contribuições, incluídas aquelas advindas da contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social.

14. Considere que um ente federativo tenha adquirido 70% da empresa A e que a empresa A possua 80% do patrimônio da empresa B. Assim, para os efeitos da LRF, a empresa B é uma empresa controlada indiretamente pelo ente federativo.

15. No caso de um ente da federação sancionar lei que permita que uma despesa corrente possua período de execução superior a dois exercícios, essa despesa será classificada como obrigatória de caráter continuado.

(CESPE/Assistente 1/CNPQ 2011) Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem, relativos a transferências de recursos na administração pública.

16. O relatório de gestão fiscal deve conter os demonstrativos do último quadrimestre da inscrição de restos a pagar e das despesas empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo de disponibilidade de caixa.

17. Não se obriga a apresentação, por parte do gestor público, da estimativa do impacto orçamentário-financeiro de aumento de despesas, no exercício em que esse aumento entrar em vigor e nos dois subsequentes, quando esse aumento for considerado irrelevante.

18. Considerando-se que, em determinado município brasileiro, a despesa pública com pessoal corresponda a 55% da receita corrente líquida, é correto afirmar que essa despesa ultrapassa o limite previsto na LRF.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRE ES 2011) Julgue os itens seguintes à luz das regras dispostas na Lei de Responsabilidade Fiscal para as receitas e despesas públicas.

19. Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada para execução por um período superior a dois exercícios.

20. A reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida quando houver despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei de orçamento.

(CESPE/Oficial Técnico de Inteligência - Administração/ABIN 2010) A Lei Complementar n.° 101/2000 — Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) —, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Considerando o que dispõe a LRF, julgue os itens subsequentes.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 221

Page 222: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

21. Incluem-se entre os instrumentos de transparência da gestão fiscal o relatório resumido da execução orçamentária, de periodicidade trimestral, e o relatório de gestão fiscal, de periodicidade semestral.

22. O resultado positivo do Banco Central, apurado após a constituição ou reversão de reservas, constitui receita do Tesouro Nacional; o resultado negativo, obrigação do Tesouro para com o Banco Central, devendo ser consignado em dotação específica no orçamento.

23. A LRF veda, em qualquer caso, a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público no financiamento de despesas correntes.

24. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) Assinale a opção correta a respeito das regras relativas ao cumprimento das metas do resultado primário e do resultado nominal, contempladas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

A Caso se verifique, ao final de um bimestre, que a execução da despesa não comportou o cumprimento das metas de resultado primário e de resultado nominal, o tribunal de contas determinará a limitação de empenho e movimentação financeira, segundo critérios fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

B Os demonstrativos referentes ao resultado primário e ao resultado nominal acompanharão o relatório de gestão fiscal e as demonstrações contábeis do período.

C Enquanto perdurar o excesso do limite da dívida consolidada, o ente que nele houver incorrido estará proibido de realizar operação de crédito interna ou externa, estando, no entanto, autorizado a realizar operação por antecipação da receita orçamentária.

D Enquanto perdurar o excesso do limite da dívida consolidada, o ente que nele houver incorrido terá de obter resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho.

E As metas anuais relativas ao resultado nominal e ao resultado primário integrarão o projeto da lei orçamentária anual, em valores originalmente estabelecidos.

25. (CESPE/ACI - Finanças Públicas/SECGE PE 2010) De acordo com o disposto na LRF, assinale a opção correta acerca da receita corrente líquida.

A A LDO deverá conter reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, que deverão ser

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 222

Page 223: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

estabelecidos no processo da execução orçamentária e financeira.

B Deverão ser considerados no cálculo da receita corrente líquida do Distrito Federal e dos estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas com pessoal.

C Os limites para as despesas com pessoal do Poder Executivo e do Poder Legislativo terão de ser repartidos em percentual da receita corrente líquida entre os seus órgãos, de forma proporcional à média das despesas com pessoal.

D Os limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos estados e dos municípios serão fixados em percentual da receita corrente líquida para cada esfera de governo, podendo ser aplicados de forma diferenciada nos entes da Federação que a integrem, constituindo-se, para cada um deles, limites mínimos e máximos.

E Acompanhará o relatório resumido da execução orçamentária demonstrativo relativo à apuração da receita corrente líquida, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício.

26. (CESPE/ACI - Conhecimentos Básicos/SECGE PE 2010) A transparência da gestão fiscal é assegurada, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal, mediante

A a adoção de sistema integrado de administração financeira e controle que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo de cada unidade da Federação.

B a ampla divulgação, até mesmo em meios eletrônicos de acesso público, de relatório resumido da execução orçamentária, de relatório de gestão fiscal e das versões simplificadas desses documentos.

C o incentivo à participação popular em audiências públicas, em processos de elaboração e discussão dos planos, da lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos e a propositura de emendas à Constituição Federal.

D a liberação, ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em meios eletrônicos de acesso público, de relatórios bimestrais contendo informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira.

E o acesso aos registros de lançamento e recebimento de toda a receita das unidades administrativas, incluindo-se os relativos a recursos extraordinários.

(CESPE/Contador/DETRAN ES 2010) Sabendo que a Lei de Responsabilidade Fiscal impõe restrições e limites para a gestão pública, julgue os itens seguintes.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 223

Page 224: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

27. Um ente que não tenha cumprido os limites constitucionais relativos à educação e à saúde só poderá receber transferências voluntárias de outros entes destinadas a esses setores quando comprovar que atendeu aos limites constitucionais.

28. Se uma despesa for criada por prazo determinado, tendo sido atendidos todos os requisitos legais, sua eventual prorrogação não precisará ser precedida das medidas compensatórias previstas pela lei de responsabilidade fiscal, desde que essa prorrogação aconteça também por prazo determinado.

29. (CESPE/Analista Técnico Administrativo/DPU 2010) Com a edição da LRF, a LDO recebeu em seu conteúdo uma série de novas e importantes atribuições. Essas atribuições incluem:

A flexibilizar a expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

B dispor sobre o equilíbrio entre receitas e despesas nos casos de créditos adicionais.

C orientar a política de aplicação das agências oficiais de fomento.

D definir as normas para o controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados pelo orçamento.

E liberar, de ofício, as transferências de recursos a entidades públicas e privadas.

(CESPE/AJAA - Contabilidade/TRT 21 Região) No que se refere aos instrumentos de transparência, controle e fiscalização previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os próximos itens.

30. Para que a sociedade conheça e acompanhe em tempo real a execução dos contratos públicos, o lançamento e o recebimento de todas as receitas das unidades gestoras devem ser disponibilizados em meios eletrônicos de acesso público, à exceção dos recursos extraordinários.

31. O acesso às informações referentes a todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa deve ser disponibilizado pelos entes da Federação a qualquer pessoa física ou jurídica.

(CESPE/Analista Administrativo/MPU 2010) Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os próximos itens.

32. Existe possibilidade legal para que o presidente da República contraia despesa que não seja paga integralmente no último ano de seu mandato.

33. As disponibilidades de caixa dos regimes de previdência geral e próprio dos

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 224

Page 225: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

servidores públicos devem ficar depositadas em conta separada das demais disponibilidades de cada ente.

34. É facultado ao Poder Legislativo reestimar receita, desde que a alteração seja aprovada, em plenário, por maioria absoluta de votos.

35. Um município cuja despesa total com pessoal ultrapasse, em determinado período de apuração, 50% da receita corrente líquida infringe a Lei de Responsabilidade Fiscal.

36. À instituição financeira controlada pela União é permitida a aquisição de títulos da dívida pública para atender investimentos de seus clientes.

37. A vinculação de receitas tributárias diretamente arrecadadas por um estado pode ser legalmente oferecida como contragarantia à União.

38. (CESPE/Analista de Controle Interno/MPU 2010) A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) instituiu novas regras e funções para a LDO que vão além daquelas contidas na CF, como a exigência de equilíbrio entre receita e despesa e formas de limitar empenho.

39. (CESPE/Analista de Orçamento/MPU 2010) De acordo com a Lei Complementar n.o 101/2000 (LRF), cabe à LDO disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas.

(CESPE/Técnico Administrativo/MPU 2010) Com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os seguintes itens.

40. Os restos a pagar processados correspondem a despesas orçamentárias do ano anterior pagas com atraso.

41. O Poder Executivo deve desdobrar as receitas previstas em metas bimestrais de arrecadação, que servirão de parâmetro para a limitação do empenho e da movimentação financeira.

42. O relatório resumido da execução orçamentária é necessário para todos os órgãos da administração direta e indireta dos poderes da República.

(CESPE/Técnico de Controle Interno/MPU 2010) Julgue os itens que se seguem relativos à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

43. Se determinado órgão público for obrigado a pagar a seus servidores vantagens ou indenizações decorrentes de decisões judiciais, então ele deve, obrigatoriamente, excluir esses valores no cálculo de sua despesa total com pessoal para efeito da aplicação do limite imposto pela LRF.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 225

Page 226: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

44. A LRF estabelece prazos para estados e municípios encaminharem suas contas ao Poder Executivo da União, para efeito de consolidação das contas dos entes da Federação, mas não estabelece punição em caso de descumprimento dos prazos determinados.

45. Embora a admissão ou a contratação de pessoal a qualquer título possa ser proibida antes que o órgão público atinja o limite de despesas de pessoal, a exoneração de servidores não estáveis por excesso de despesa somente é possível depois que esse limite for ultrapassado.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Em 2010, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) completou dez anos. Desde a sua edição, muitas exigências de seu cumprimento foram feitas pela sociedade e pelos órgãos de controle. Acerca dessa lei, julgue os próximos itens.

46. De acordo com a LRF, o projeto de lei do PPA deve ser enviado ao Poder Legislativo até oito meses e meio antes do término do exercício financeiro.

47. Conforme dispõe a LRF, o estado ou município que não promover a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os impostos de sua competência constitucional ficará impossibilitado de receber transferências voluntárias da União.

48. A LRF determina a inclusão, na LDO, dos objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como dos parâmetros e das projeções para seus principais agregados.

49. Os limites globais para o montante da dívida consolidada da União e para o montante da dívida mobiliária federal devem ser fixados, em percentual da receita corrente líquida, para cada esfera de governo.

50. As despesas relativas às pensões, por não constituírem gastos com servidores inativos, não fazem parte da limitação de despesas de pessoal prevista na LRF.

51. A LRF estabelece que a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe ação planejada e transparente, para que se previnam riscos e corrijam desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. Nesse sentido, os recursos da reserva de contingência são uma forma de prevenir os riscos de desequilíbrios nas contas públicas provocados por situações contingentes.

52. Segundo a LRF, a receita corrente líquida corresponde ao somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, com as deduções estabelecidas na própria LRF.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 226

Page 227: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

53. A receita corrente líquida deve sempre ser apurada no período referente a um ano, coincidente com o ano civil.

54. Segundo a LRF, integrarão o projeto da LDO um anexo de metas fiscais e outro de riscos fiscais.

(CESPE/Técnico de Orçamento/MPU 2010) Considerando as previsões constitucionais, as da LRF e as da legislação específica que trata de orçamento público, julgue os itens que se seguem.

55. No Distrito Federal (DF), o controle para a verificação do cumprimento do limite da despesa total com pessoal deve ser realizado ao final de cada quadrimestre.

56. Para a previsão da receita que fará parte do orçamento federal, devem ser considerados os efeitos das alterações na legislação, da inflação e do crescimento econômico do país.

57. Qualquer nova ação governamental que implique aumento de despesa deve ser considerada irregular e lesiva ao patrimônio público, se não houver a estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva entrar em vigor.

58. Os valores gastos com serviços prestados por empresas contratadas para a terceirização de mão de obra e que se refiram à substituição de servidores e empregados públicos devem ser contabilizados como despesas de capital.

59. A despesa total com pessoal da União não deve ultrapassar a 50% da sua receita corrente líquida.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) De acordo com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o próximo item, relativo à destinação de recursos públicos para o setor privado.

60. Salvo mediante lei específica, não podem ser utilizados recursos públicos, inclusive de operações de crédito, para socorrer instituições do Sistema Financeiro Nacional, ainda que mediante concessão de empréstimos de recuperação ou financiamentos para mudança de controle acionário.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2010) Com relação ao disposto na LRF acerca das transferências voluntárias, julgue os itens seguintes.

61. Desde que devidamente justificada, é permitida a utilização de recursos recebidos a título de transferências voluntárias em finalidade diversa da pactuada.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 227

Page 228: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

62. Para fins de aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes na LRF, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

63. (CESPE/Procurador Federal/AGU 2010) De acordo com a LRF, a contratação de serviços, por meio de licitação, que acarrete aumento de despesa deve vir precedida de demonstrativo da estimativa do impacto orçamentário-financeiro apenas do exercício em que deva entrar em vigor a referida despesa, bem como da declaração de responsabilidade do ordenador de despesa.

64. (CESPE/Procurador Federal/AGU 2010) Caso a despesa total com pessoal exceda a 95% do limite imposto na LRF, é vedado ao poder público o provimento de cargo público, com exceção da reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidor público.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) Acerca dos instrumentos de transparência da gestão fiscal previstos na LRF, julgue os itens subseqüentes.

65. As contas apresentadas pelo chefe do Poder Executivo ficam disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração.

66. O relatório resumido da execução orçamentária é emitido ao final de cada quadrimestre pelos titulares dos poderes e órgãos.

(CESPE/Técnico em Contabilidade/MS 2010) Acerca da Lei n.o 101/2000 e de seus reflexos na administração pública, julgue os itens subseqüentes.

67. A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada, caso ocorra, não poderá superar a variação do índice de preços previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ou em legislação específica.

68. A renúncia de receita prevista na LRF compreende remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado, mas não contempla as situações de anistia fiscal.

69. A despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, será considerada, pela LRF, adequada com a LOA quando a soma de todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar, previstas no programa de trabalho, não ultrapassar os limites estabelecidos para o exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 228

Page 229: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Auditor/SECONT 2009) Tendo como referência a Lei de Responsabilidade Fiscal, julgue os itens subseqüentes.

70. A Internet é um dos veículos que asseguram transparência, ao permitir o acompanhamento da execução orçamentária e financeira dos entes públicos. Os prazos que os municípios têm para divulgar essas informações variam em razão inversa à sua população.

71. Considere que o prefeito de determinado município pretenda desenvolver um programa de educação ambiental durante o seu mandato e, para isso, tenha apresentado duas opções, igualmente válidas: o aumento da alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) e (ou) a eliminação de cargos em comissão, de livre provimento, com a exoneração dos atuais ocupantes. Nessa situação, o início do programa está condicionado à implementação da(s) medida(s) proposta(s).

72. Caso, na elaboração da proposta orçamentária, se verifique que não houve alterações na legislação, que a inflação projetada é de 4,5% e que a estimativa de crescimento do PIB é de 5%, então a previsão de aumento da receita deve ser de 9,5%.

73. Considere que, ao final do mês de agosto, os auditores do Estado tenham constatado que, nos últimos doze meses, a despesa total com pessoal tenha alcançado R$ 54 bilhões, a receita corrente líquida, R$ 100 bilhões e as despesas de pessoal do Poder Legislativo, R$ 3 bilhões. Nessa situação, a correta recomendação do órgão de controle deve ser a de que o Estado tenha de suspender imediatamente a admissão dos novos auditores concursados.

74. Considere que a proposta orçamentária encaminhada pelo Poder Executivo contenha autorização para novas operações de crédito, no valor de R$ 1,5 bilhão, e que outras receitas de capital previstas alcancem R$ 500 milhões. Considere ainda que, paralelamente, fixaram-se as despesas de capital em R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1 bilhão corresponde a investimentos. Nesse caso, é correto afirmar que há excesso de R$ 500 milhões nas operações de crédito autorizadas.

(CESPE/Auditor/SECONT 2009) A respeito das regras de escrituração e consolidação das contas públicas previstas na LRF, julgue os seguintes itens.

75. A receita e a despesa serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.

76. As demonstrações contábeis compreenderão, isolada e conjuntamente, as transações e as operações de cada órgão, fundo ou entidade da

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 229

Page 230: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

administração direta, autárquica e fundacional, excetuando-se empresa estatal dependente.

(CESPE/Auditor/FUB 2009) Com relação à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens subseqüentes.

77. A receita corrente líquida é apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês de referência e nos três meses anteriores.

78. A partir da LRF, os anexos de metas fiscais e de riscos fiscais devem integrar o projeto de lei orçamentária anual.

79. (CESPE/Administrador/MPS 2009) Combinando-se as disposições constitucionais com as da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), constata-se que mesmo os servidores estáveis podem perder seus cargos, na hipótese de as despesas de pessoal ultrapassarem determinados limites, o que, entretanto, poderia ser evitado no caso de redução consensual dos respectivos vencimentos.

80. (CESPE/Administrador/MPS 2009) O funcionamento do Conselho de Gestão Fiscal, previsto na LRF, permitirá a participação de entidades técnicas da sociedade em matéria orçamentária pública, com vistas à melhoria da eficiência na arrecadação das receitas e na alocação e execução das despesas.

81. (CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) Compete ao Conselho de Gestão Fiscal instituído pela Lei de Responsabilidade Fiscal criar, extinguir, especificar, desdobrar, detalhar e codificar as contas.

82. (CESPE/Analista em Gestão Administrativa/SAD PE 2009) A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) apresentou uma nova tendência em relação ao controle interno e à supervisão ministerial, ao estabelecer que o relatório de gestão fiscal deve ser assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, além de ter dispensado o Ministério Público da União e dos estados da publicação do relatório de gestão fiscal.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) A respeito da receita pública, julgue os itens.

83. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) prevê a responsabilidade na gestão fiscal em relação à própria instituição do tributo da competência constitucional do ente da federação.

84. O Poder Executivo, conforme prevê a LRF, deve estabelecer metas de arrecadação sem levar em consideração a necessidade de implementar

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 230

Page 231: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

57. A mutação patrimonial da receita foi de R$ 7.000,00

85. A concessão das renúncias de receita não devem ser levadas em consideração na estimativa da lei orçamentária quando se trata da concessão de crédito presumido, de acordo com a LRF.

86. A arrecadação de tributos não é elemento essencial da responsabilidade na gestão fiscal da receita pública, como prevê a LRF.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Com base nos aspectos contábeis contemplados na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens.

87. As operações de crédito e a assunção de compromissos junto a terceiros devem ser escrituradas de modo a evidenciarem o montante da dívida acumulado no período e, facultativamente, detalharem a natureza e o tipo de credor.

88. O governo federal deve manter um sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária e financeira dos entes nacionais e subnacionais.

89. As contas apresentadas pelo chefe do Poder Executivo devem ficar disponíveis, no exercício subseqüente, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e pelas instituições da sociedade.

90. Os tribunais de contas devem emitir parecer final conclusivo sobre contas no prazo de trinta dias do recebimento, se nada em contrário estiver estabelecido nas constituições estaduais ou nas leis orgânicas municipais.

91. A despesa e a assunção de compromisso devem ser registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) Julgue os itens acerca de aspectos relacionados à receita corrente líquida (RCL).

92. A RCL representa o somatório das receitas tributárias, de contribuições patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, de transferências correntes e de outras receitas também correntes.

93. A RCL é apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, incluídas as duplicidades.

94. A apuração, a evolução e a previsão do desempenho da RCL até o final do exercício devem acompanhar o relatório de gestão fiscal.

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 231

Page 232: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

95. Os limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos estados e dos municípios devem ser fixados em percentual da receita corrente líquida para cada esfera de governo.

96. O resultado do Banco Central do Brasil, apurado após a constituição ou a reversão de reservas, constitui receita corrente líquida do Tesouro Nacional.

(CESPE/Analista de Controle Interno/SAD PE 2009) A respeito das regras aplicáveis à execução orçamentária e ao cumprimento de metas dispostas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens.

97. Se verificado, ao final de um quadrimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultados primário ou nominal estabelecidas no anexo de metas fiscais, os Poderes e o Ministério Público deverão promover, por ato próprio e nos montantes necessários, limitação de empenho e movimentação financeira.

98. No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados deve ser realizada de forma proporcional às reduções efetivadas.

99. São objetos de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive as destinadas ao pagamento do serviço da dívida e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias.

100. No prazo de noventa dias após o encerramento de cada semestre, a Secretaria do Tesouro Nacional deve apresentar, em reunião conjunta das comissões temáticas pertinentes do Congresso Nacional, avaliação do cumprimento dos objetivos e das metas das políticas monetária, creditícia e cambial.

101. Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário deverão demonstrar e avaliar o cumprimento das metas fiscais referentes, respectivamente, a cada quadrimestre.

(CESPE/Assessor Técnico/TCE RN 2009) Com relação à LRF, julgue os itens subseqüentes.

102. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe os requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal em relação aos impostos de sua competência constitucional.

103. As justificativas para limitação de empenho e de frustração de receitas deverão acompanhar o relatório de gestão fiscal a ser publicado com a

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 232

Page 233: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

periodicidade quadrimestral.

104. Em relação à limitação de empenho e movimentação financeira, segundo critérios estabelecidos na LDO, não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida.

105. A programação financeira e o cronograma da execução mensal de desembolsos serão publicados como anexo da LOA.

106. A liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas acerca da execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público, é uma das formas de assegurar a transparência da gestão fiscal.

107. (CESPE/Inspetor de Controle Externo/TCE RN 2009) A LRF prevê a aplicação de restrições à gestão de recursos públicos, ainda que o limite de despesas de pessoal não tenha sido atingido.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE BA 2009) Julgue o próximo item de acordo com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, quanto à utilização de recursos legalmente vinculados.

108. Os recursos legalmente vinculados a uma finalidade específica devem ser utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

(CESPE/Analista Administrativo/ANTAQ 2009) Acerca da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens a seguir.

109. O montante previsto para as receitas de operações de crédito pode ser superior ao das despesas de capital, desde que o excesso seja aprovado pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.

110. Além de estabelecer regras para a realização das chamadas despesas obrigatórias de caráter continuado, a LRF atribuiu às leis de diretrizes orçamentárias a competência para definir limites e condições para a expansão dessas despesas.

111.0 percentual das receitas correntes líquidas que serve de limite de despesas de pessoal para determinado tribunal de contas dos municípios deve ser repartido com os órgãos do Poder Legislativo do estado em que o tribunal estiver localizado.

(CESPE/Analista/FINEP 2009) Julgue os itens acerca das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Prof. Igor Oliveira www.pontodosconcursos.com.br 233

Page 234: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

112. Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atendem devem constar da lei orçamentária anual.

113. É vedado consignar, na lei orçamentária, crédito com finalidade imprecisa, sendo admitidas, no entanto, dotações ilimitadas.

114. Com exceção das prestações destinadas aos idosos, nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social pode ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total.

115. Entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de repasse determinado na CF ou em lei.

116. Nas suas relações com ente da Federação, o Banco Central do Brasil não está sujeito a vedações, pois é a entidade responsável por regular o mercado, devendo atuar livremente.

(CESPE/Analista/FINEP 2009) Art. 9.° Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no anexo de metas fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

§ 3.° No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

A partir do texto da Lei Complementar n.° 101/2000 transcrito acima, assinale a opção correta acerca da execução orçamentária, do cumprimento das metas e da lei orçamentária anual.

117. Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica são utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação e não podem ser empregados em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

118. Não são objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, exceto aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida.

119. O texto do § 3.0, acima transcrito, viabiliza interferência inconstitucional do Poder Executivo em domínio reservado pela CF à atuação autônoma dos Poderes Legislativo e Judiciário.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 234

Page 235: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

120. No prazo de noventa dias após o encerramento de cada semestre, o ministro da Fazenda deve apresentar avaliação do cumprimento dos objetivos e das metas das políticas monetária, creditícia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operações e os resultados demonstrados nos balanços.

121. Integram as despesas da União e são incluídas na lei orçamentária as despesas do Banco Central do Brasil relativas a pessoal e encargos sociais e custeio administrativo, excluídas as destinadas a benefícios e assistência aos servidores.

(CESPE/Analista/FINEP 2009) Julgue os itens a seguir, com relação às regras estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) destinadas à Lei Orçamentária Anual (LOA).

122. Um demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com as metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve integrar a LOA, na forma de anexo.

123. A reserva de contingência se destina exclusivamente ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

124. As despesas do Banco Central do Brasil (BACEN) relativas a pessoal, encargos sociais e custeio administrativo devem integrar a LOA.

125. O Tesouro Nacional é beneficiário dos resultados positivos do BACEN, apurados após a constituição ou a reversão de reservas, assim como devedor de eventuais resultados negativos da mesma instituição.

(CESPE/Analista/FINEP 2009) Com o objetivo de assegurar o equilíbrio entre receitas e despesas ao longo do exercício financeiro e proporcionar o cumprimento da meta de resultado primário, o governo federal deve estabelecer uma programação financeira que contenha o cronograma de execução mensal de desembolso, depois de elaborar e aprovar seu orçamento. Em relação a esse assunto, julgue os itens.

126. O Poder Executivo é responsável por promover, de imediato, a limitação de empenho em todas as dotações da lei orçamentária anual quando houver indícios de que a realização da receita não comportará o cumprimento das metas de resultado primário.

127. Recursos legalmente vinculados à finalidade específica permanecem vinculados, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 235

Page 236: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

128. A demonstração do cumprimento das metas fiscais deve ser feita ao final de cada semestre.

129. O cronograma de desembolso deve ser parte integrante da lei de diretrizes orçamentárias.

130. Tão logo seja observada uma recuperação na arrecadação da receita, as dotações que tenham sofrido limitação de empenho devem ser integralmente recompostas.

131. (CESPE/Analista/FINEP 2009) Os municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes podem usufruir de regras especiais de aplicação das determinações constantes na LRF, entre as quais se inclui a apuração semestral dos limites de despesas de pessoal e da dívida consolidada.

132. (CESPE/ACE/TCE 2009 - adaptada) O conteúdo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é estabelecido em dispositivos da Constituição Federal (CF) e, a partir de 2000, por meio da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). De acordo com esta lei, a LDO dispõe sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) A LRF veio fortalecer a LDO, especialmente a partir do Anexo de Metas Fiscais (AMF). Com relação ao AMF, julgue os itens.

133. Deve conter a avaliação do cumprimento das metas do exercício a que se referir a LDO e os dois exercícios seguintes.

134. Deve trazer a evolução do patrimônio líquido, com destaque para a aplicação dos recursos obtidos com operação de crédito.

135. Deve avaliar e informar os riscos capazes de afetar as contas públicas.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Os gastos com pessoal representam importante item de despesa de todo o setor público brasileiro. No que concerne às despesas com pessoal, de que trata a LRF, julgue os itens.

136. A comparação das despesas com os respectivos limites faz parte do relatório de gestão fiscal.

137. Devem ser apuradas, em sua totalidade, adotando-se o regime de caixa.

138. Os gastos dos entes da Federação não poderão ser superiores aos percentuais da receita corrente estabelecidos pela LRF.

139. A verificação dos limites deve ser realizada ao final de cada bimestre.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 236

Page 237: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

140. Quaisquer medidas para retorno ao limite somente devem ser adotadas quando o excedente ultrapassar 10%.

(CESPE/ACE/TCE AC 2009) Se verificarem que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no AMF, os poderes da União e o Ministério Público (MP) terão de promover limitação de empenho e movimentação financeira. Acerca desse assunto, julgue o item.

141. A periodicidade da verificação das metas deve ser quadrimestral.

142. (CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) A LRF prevê limites máximos para a realização de despesas com pessoal e encargos sociais, constituídos por percentuais da receita corrente líquida. No cálculo do montante global da receita corrente líquida, podem ser excluídas as receitas provenientes de compensações financeiras entre os regimes de previdência pública e privada.

143. (CESPE/Analista Judiciário/TRE MA 2009) De acordo com a LRF, as entidades autorizadas a realizar operações de crédito com os estados-membros da Federação incluem as instituições financeiras federais.

144. (CESPE/Administrador/CEHAP 2009) Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o projeto de lei orçamentária deverá conter a reserva de contingência. O documento que conterá sua forma de utilização e definição do montante é a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

145. (CESPE/Administrador/CEHAP 2009) Nos termos da LRF, a Lei de Diretrizes Orçamentárias recebe novas funções, uma de suas novas atribuições é dispor sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.

(CESPE/Contador/DFTRANS 2008) A operação de crédito por antecipação da receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, essa operação

146. não será autorizada se forem cobrados outros encargos além da taxa de juros, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira.

147. será permitida ainda que exista operação anterior de mesma natureza e que não tenha sido integralmente resgatada.

(CESPE/Analista Judiciário/TRE GO 2008) No que se refere às regras estabelecidas na LRF que têm relação com a LOA, julgue os itens:

148. A reserva de contingência deve ser constituída exclusivamente para o pagamento de restos a pagar que excederem as disponibilidades de caixa ao final do exercício e o atendimento de passivos contingentes e outros riscos e

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 237

Page 238: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

eventos fiscais imprevistos.

149. O projeto de LOA deve ser encaminhado ao Poder Legislativo até o dia quinze de agosto de cada ano.

150. As medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado devem acompanhar o projeto de LOA.

151.0 refinanciamento da dívida pública deve constar de lei própria e exclusiva, destacada da LOA.

152. A LRF não revogou a Lei n.° 4.320/1964 e estabelece normas de finanças públicas voltadas para a gestão fiscal.

153. A LRF alcança as autoridades públicas das três esferas de governo de todos os poderes da República.

(CESPE/Analista Administrativo Financeiro/SEGER ES 2008) Considerando que o gasto com pessoal do Poder Executivo de determinado estado tenha chegado a 95% do limite total estabelecido para essa despesa, julgue os itens seguintes.

154. Nessa situação, o Executivo deve determinar como medida a não-concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, ressalvada a revisão geral anual.

155. No caso descrito, o gasto excessivo detectado não impede que se conceda vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual.

156. Nesse caso, mantém-se assegurada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança.

157. Diante dessa situação, fica vedada, como medida necessária a ser adotada, a criação de cargo, emprego ou função.

158. Fica vedada, nessa situação, como medida necessária a ser adotada, qualquer alteração de estrutura de carreira.

(CESPE/Consultor do Executivo/SEFAZ ES 2008) Julgue os itens subseqüentes à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

159. Na determinação da disponibilidade de caixa, serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 238

Page 239: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

160. Lei estadual ou municipal poderá fixar limites superiores àqueles previstos na LRF para dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito e concessão de garantias.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE 2008) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar.

Lei de Responsabilidade Fiscal, §1.° do artigo 1.° da Lei Complementar n.° 101, de 4/52000.

Julgue os itens, acerca dos dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) que tratam da transparência, controle e fiscalização da gestão fiscal.

161. Os tribunais de contas alertarão os poderes ou órgãos relacionados na LRF quando constatarem que o montante da despesa com pessoal ultrapassou 90% do limite autorizado.

162. Segundo a LRF, será dada ênfase na fiscalização dos limites e condições para a realização de despesas de exercícios anteriores.

163. O relatório resumido da execução orçamentária será publicado até trinta dias após o encerramento de cada quadrimestre.

164. A demonstração das variações patrimoniais consolidadas dará destaque à origem e ao destino dos recursos das operações de crédito, na qual serão incluídas as operações intragovernamentais.

165. (AUGE/Auditor Interno/AUGE 2008) Em atendimento ao disposto na LRF, o ente deve elaborar o anexo de metas fiscais, que integrará o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Nesse anexo, inclui-se o demonstrativo da evolução do patrimônio líquido.

(AUGE/Auditor Interno/AUGE 2008) Com relação ao controle da despesa total com pessoal, previsto na LRF, julgue os itens.

166. A despesa total com pessoal será apurada adotando-se o regime de caixa.

167. Os percentuais estabelecidos como parâmetros são calculados sobre a receita corrente anual de cada ente da federação.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 239

Page 240: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

168. A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos será realizada ao final de cada bimestre.

169. O demonstrativo da despesa com pessoal será parte integrante do anexo de riscos fiscais e servirá como instrumento de verificação dos limites de que trata a LRF.

170. No caso de ultrapassagem do limite e não alcançada a redução no prazo estabelecido pela legislação, o ente não poderá receber transferência voluntária.

(CESPE/Auditor Interno/AUGE 2008) A LRF conferiu muita relevância à transparência, ao controle e à fiscalização. No tocante às prestações de contas, julgue os itens.

171. As contas do governador serão apresentadas separadamente das dos demais poderes, mas o parecer prévio do TCE será único.

172. O parecer prévio do TCE sobre as contas dos chefes dos poderes deve ser conclusivo, não obstante o julgamento caiba ao Legislativo.

173. A Assembléia Legislativa não poderá encerrar a sessão anual se houver contas de exercício anterior pendentes de julgamento.

174. O parecer sobre as contas do TCE será proferido por comissão especial constituída no âmbito do MP.

175. A padronização e simplificação das prestações de contas é de competência do conselho estadual de gestão fiscal.

(CESPE/ACE/TCU 2008) Considerando os limites de apuração com gastos de pessoal constantes na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens seguintes.

176. O TCU deve alertar imediatamente o Poder Executivo, os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público da União, sempre que as despesas de pessoal excederem 95% do limite autorizado na LRF.

177. Para efeitos da LRF, a despesa total com pessoal engloba o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 240

Page 241: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

178. Na verificação da despesa total com pessoal da União, não serão computadas as despesas com indenização por demissão de servidores, as relativas à demissão voluntária e as decorrentes dos contratos de terceirização de mão-de-obra referentes à substituição de servidores e empregados públicos.

179. Sempre que a despesa total com pessoal exceder o limite prudencial, a União fica proibida de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração. Contudo, poderá fazer admissão ou contratação de pessoal das áreas de educação, saúde e segurança, a título de reposição em virtude de aposentadoria ou falecimento de servidores.

180. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Se, na apreciação das contas do governo relativas ao exercício de 2006, o relator do TCU tiver ressalvado o fato de um tribunal regional ter ordenado ou autorizado a realização de despesas, nos últimos dois quadrimestres do mandato de seu presidente, que não podiam ser cumpridas integralmente dentro dele, ou que tinham parcelas a serem pagas no exercício seguinte, sem que houvesse suficiente disponibilidade de caixa, nesse caso, pela LRF, a inscrição, em restos a pagar, das despesas empenhadas e não-liquidadas estaria limitada ao saldo da disponibilidade de caixa.

181. (CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Na hipótese de a receita corrente líquida da União atingir, em determinado período, R$ 400 bilhões, a despesa de pessoal do Poder Judiciário não poderá exceder R$ 14,4 bilhões.

(CESPE/Analista Judiciário/STF 2008) Julgue os itens a seguir, quanto às normas que as contas públicas devem observar com relação à Lei de Responsabilidade Fiscal.

182. A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.

183. A administração pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

(CESPE/Analista Judiciário/STJ 2008) O STJ faz questão de dar transparência às suas contas, em atendimento ao princípio constitucional da publicidade. Por isso, publica periodicamente na Internet os seus Relatórios de Gestão Fiscal. A prática segue o disposto na LRF — LC n.° 101/2000. Assim, na Internet, é possível acessar os demonstrativos contábeis do STJ, bem como as resoluções internas que aprovam os respectivos relatórios de gestão.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 241

Page 242: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

Internet: <www.stj.gov.br> (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

184. Qualquer cidadão pode ter acesso aos dados orçamentários da União, do estado e do município, pois a LRF assegura ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, de planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; prestações de contas e respectivo parecer prévio; do Relatório Resumido da Execução Orçamentária e do Relatório de Gestão Fiscal.

185. Ao final de cada quadrimestre, o presidente do STJ, em conjunto com o responsável pela administração financeira, tem de assinar o relatório de gestão fiscal, que deve conter, entre outras informações, o montante gasto com a despesa com pessoal. No último quadrimestre, o relatório de gestão fiscal tem de apresentar também o demonstrativo da inscrição em restos a pagar, das despesas liquidadas e das não-inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos tenham sido cancelados.

(CESPE/Analista Judiciário/TST 2008) Tendo como referência a Lei Complementar n.° 101/2000 — Lei de Responsabilidade Fiscal —, julgue os item subseqüente.

186. Para fins de cumprimento da chamada regra de ouro da Lei de Responsabilidade Fiscal, computam-se também as operações de crédito por antecipação de receitas, desde que liquidadas no mesmo exercício em que forem contratadas.

187. (CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Em atendimento ao disposto no texto constitucional, estabelecendo a necessidade de lei complementar em matéria orçamentária, editou-se a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que preencheu as lacunas da Lei n.° 4.320/1964.

(CESPE/Analista Administrativo/ANATEL 2008) Com base na LRF, julgue os itens seguintes.

188. O refinanciamento da dívida mobiliária corresponde à emissão de títulos para pagamento do principal, não incluídos a atualização monetária e os juros, e se limita, ao final de cada exercício, ao montante existente no exercício anterior.

189. As despesas com pessoal, pagas à conta de despesas de exercícios anteriores, decorrentes de decisão administrativa ou judicial e relativas aos cinco exercícios anteriores, serão normalmente computadas para efeito de cálculo dos limites fixados para cada ente e cada um dos Poderes.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 242

Page 243: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2007) Na administração pública brasileira, busca-se, mediante a adoção de um plano de contas único, padronizar o processo de registro e extração das informações concernentes à execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos e entidades contemplados na Lei Orçamentária Anual. Acerca das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal para a escrituração das contas públicas, julgue os itens que se seguem.

190. A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada.

191. A edição de normas gerais para a consolidação das contas públicas caberá ao órgão de contabilidade de cada ente governamental, enquanto não for implantado o conselho de gestão fiscal.

(CESPE/Analista Judiciário/TJDF 2007) Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, é despesa obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. Relativamente ao aumento da despesa obrigatória de caráter continuado, julgue os itens subseqüentes.

192. A prorrogação de despesa criada por prazo determinado não é considerada como aumento de despesa.

193. Os atos que criarem ou aumentarem as despesas obrigatórias de caráter continuado deverão demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.

(CESPE/ACE/TCU 2007) A Lei n° 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estabeleceu normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, estabelecendo, entre outras, normas para execução orçamentária e cumprimento de metas. Considerando que haja limitação de empenho, julgue o item que se segue, quanto ao restabelecimento da receita prevista.

194. A recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.

(CESPE/ACE/TCU 2007) A Lei n.o 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estabeleceu normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, como as normas para execução orçamentária e cumprimento de metas. Segundo a LRF, os recursos legalmente vinculados a finalidade específica

195. deverão ser utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação e somente no exercício em que ocorrer o ingresso.

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 243

Page 244: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA -

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

26. AULA 08 - LRF - GABARITO

TCU

1 E 41 C 81 E 121 E 161 C 2 E 42 XXX 82 E 122 C 162 E 3 C 43 E 83 C 123 C 163 E 4 C 44 E 84 E 124 C 164 E 5 C 45 C 85 E 125 C 165 C 6 E 46 E 86 E 126 E 166 E 7 E 47 C 87 E 127 C 167 E 8 E 48 E 88 E 128 E 168 E 9 E 49 C 89 E 129 E 169 E 10 C 50 E 90 E 130 E 170 C 11 E 51 C 91 C 131 C 171 E 12 C 52 C 92 E 132 C 172 C 13 E 53 E 93 E 133 E 173 E 14 C 54 C 94 E 134 E 174 E 15 C 55 C 95 C 135 E 175 E 16 C 56 C 96 E 136 C 176 C 17 C 57 C 97 E 137 E 177 C 18 E 58 E 98 C 138 E 178 E 19 E 59 C 99 E 139 E 179 E 20 E 60 C 100 E 140 E 180 C 21 E 61 E 101 E 141 E 181 E 22 C 62 C 102 C 142 C 182 C 23 E 63 E 103 E 143 C 183 C 24 D 64 E 104 C 144 C 184 C 25 E 65 C 105 E 145 C 185 C 26 B 66 E 106 C 146 C 186 E 27 E 67 C 107 C 147 E 187 E 28 E 68 E 108 C 148 E 188 E 29 D 69 C 109 C 149 E 189 E 30 E 70 C 110 E 150 C 190 C 31 C 71 C 111 C 151 E 191 E 32 C 72 E 112 C 152 C 192 E 33 C 73 E 113 E 153 C 193 C 34 E 74 E 114 E 154 C 194 C 35 E 75 E 115 E 155 C 195 E 36 C 76 E 116 E 156 C 37 C 77 E 117 E 157 C 38 C 78 E 118 E 158 E 39 C 79 E 119 C 159 C 40 E 80 C 120 E 160 E

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 244

Page 245: Aula 09 - Extra

CURSO ON-LINE - CONTABILIDADE PUBLICA - TCU

PROFESSOR IGOR OLIVEIRA

SÓ É BOM PORQUE É RUIM, SERIA MELHOR SE FOSSE PIOR!

FIM!

Prof. Igor Oliveira www. pontodosco ncu rsos .com.br 245