27

aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt
Page 2: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Veia cavasuperior

Veia cavainferior

Cordatendínea

Átriodireito

Ventrículoesquerdo

Músculo papilar

Átrioesquerdo

ArtériaPulmonar

Ventrículodireito

Anatomia e Fisiologia CardiovascularAnatomia e Fisiologia Cardiovascular

300 g

Page 3: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt
Page 4: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Características Físicas da Circulação

Anatomia e Fisiologia CardiovascularAnatomia e Fisiologia Cardiovascular

Arteríolasecapilares - 7%

Artérias - 13%

Coração - 7%

Aorta

Circulação pulmonar - 9%

Veias, vênulase seiosvenosos - 64%

Veia cavainferior

Veia cavasuperior

Vasos Sistêmicos

Page 5: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

FLUXO SANGUÍNEO

Quantidade de sangue que passa em um ponto da circulação em um determinado período de tempo=DC

Page 6: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Em torno de 5000* ml/minEm torno de 5000* ml/min

Depende de fatores: Depende de fatores:

Extrínsecos Extrínsecos neurais neurais

Intrínsecos Intrínsecos metabólicos metabólicos

* H = 70 ml/kg* H = 70 ml/kg M = 65 ml/kgM = 65 ml/kg

FLUXO SANGUINEOFLUXO SANGUINEO

Page 7: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

DEBITO CARDIACO

Representa o volume de sangue ejetado do ventriculo esquerdo por unidade de tempo.

DC=VS(litros) x FC(min) DC=4 a 7l/min

Page 8: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

DETERMINANTES DO DC

Para um bom desempenho cardíaco existem quatro componentes fundamentais envolvidos:   Freqüência cardíaca Pré-carga Pós-carga Contratitilidade

Page 9: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

ContratilidadeContratilidade

É a capacidade do miocárdio em É a capacidade do miocárdio em desenvolver força,desenvolver força, independente independente das condições de carga.das condições de carga.

DETERMINANTES DO DCDETERMINANTES DO DC

Page 10: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Contratilidade:Contratilidade:

•Inotropismo inerente ao Inotropismo inerente ao encurtamento das fibras musculares encurtamento das fibras musculares cardíacas alternando com o cardíacas alternando com o alargamento destas.alargamento destas.

Page 11: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

FATORES QUE INFLUENCIAM A FATORES QUE INFLUENCIAM A CONTRATILIDADECONTRATILIDADE

•A ação do sistema nervoso simpático no A ação do sistema nervoso simpático no coração. coração. •Mudanças metabólicas. Mudanças metabólicas. •Efeito de drogas Efeito de drogas

Page 12: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

1. Pré-carga1. Pré-carga

Quanto maior o volume diastólico finalQuanto maior o volume diastólico final

e o estiramento diastólico do sarcômero,e o estiramento diastólico do sarcômero,

maior a força de contração, até um limitemaior a força de contração, até um limite

fisiológico.fisiológico.

DETERMINANTES DO DCDETERMINANTES DO DC

Page 13: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Pré-cargaPré-carga

•  É a força ou carga exercida no miocárdio no final da diástole (estiramento das fibras). • Refere a quantidade de volume sanguíneo no ventrículo no final da diástole.           

Page 14: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

                                   

  

                              

   

Pré-carga

Page 15: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Pós-cargaPós-carga

É a força que os ventrículos É a força que os ventrículos devem superar devem superar para promover a para promover a contraçãocontração..

DETERMINANTES DO DCDETERMINANTES DO DC

Page 16: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Pós-carga

•Resistência•Impedância•Pressão que os ventrículos tem que exercer para ejetar seu volume sanguíneo.

Page 17: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Pós-carga

Resistência vascular pulmonar (RVP) para o ventrículo direito.

Resistência vascular sistêmica (RVS) para o ventrículo esquerdo.

Page 18: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Pós-carga

 

                                        

    

                             

    

                                        

    

Page 19: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

PRESSÃOXFLUXOXRESISTÊNCIA

• Q= P / R• Onde Q=Fluxo sanguíneo• =Diferença de pressão entre dois

extremos do vaso• R=Resistência

P

Page 20: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

PRESSÃO ARTERIAL

Expressa em mmHg Força exercida pelo fluxo contra

qualquer unidade de parede vascular

Page 21: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

Representa a força exercida pelo fluxo Representa a força exercida pelo fluxo contra a área da parede vascular.contra a área da parede vascular.

É expressa em mmHg porque o mercúrio é É expressa em mmHg porque o mercúrio é usado como uma referência desde a usado como uma referência desde a Antigüidade.Antigüidade.

PA = Resistência vascular x débito cardíacoPA = Resistência vascular x débito cardíaco

PRESSAO ARTERIALPRESSAO ARTERIAL

Page 22: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

INTRODUÇÃO AO ECG

O coração produz e conduz o seu próprio estímulo elétrico,fazendo com que as células musculares se contraiam durante a passagem desse estímulo.

Automatismo:propriedade cardíaca de gerar impulsos próprios Condutibilidade:propriedade das células cardíacas de

conduzirem estímulos elétricos recebidos Contração cardíaca: precedida por um fenômeno elétrico que

representa a ativação miocárdica.

Page 23: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt
Page 24: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

O SISTEMA DE CONDUÇÃO ELÉTRICO

DO CORAÇÃO• Em condições normais, os

impulsos originam-se nas células P do nó sinusal (sino-atrial ou Keith-Flack) situado na junção da veia cava superior com o AD; o AD é o primeiro a ser ativado, seguido do septo interatrial e do AE.

Page 25: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

onda P: ativação atrial

Page 26: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

impulso nó A-V

Pausa

feixe de Hiss

(ramos direito e esquerdo)

fibras de Purkinje,

despolarização ventricular

Page 27: aula 1 de cardio de 2013 - Cópia (1).ppt

• complexo QRS: ativação ventricular

• onda T: repolarização (fase de repouso das fibras miocárdicas)