50
• Linguagem para explicar um projeto. De forma universal, para profissionais e leigos. Normas e convenções existentes. DESENHO DE ARQUITETURA

Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

• Linguagem para explicar um projeto.• De forma universal, para profissionais e leigos.

• Normas e convenções existentes.

DESENHO DE ARQUITETURA

Page 2: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

MATERIAIS DE DESENHO• Lapiseiras 0.7 e 0.5mm (mina, preferencialmente, do tipo

HB);• Borracha branca;• Escalímetro (nº 01); (TRIDENT)• Conjunto de esquadros (28); (TRIDENT)• Transferidor; (pode ser de material mais simples)• Compasso; (pode ser simples, desde que resistente,

preferencialmente em metal)• Fita adesiva;• Papel fosco;• Pincel largo para limpeza da prancha (bigode)• Álcool• Flanela branca

Page 3: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

MATERIAIS DE DESENHO

Page 4: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

MATERIAIS DE DESENHO

Page 5: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

MATERIAIS DE DESENHO

Page 6: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

ESQUADROS 90º 90º

45º 45º 60º 30º

ESQUADROS

• Traçado de linhas paralelas, perpendiculares e demarcação de ângulos.

• Os esquadros devem ser preferencialmente sem graduação e de material de boa qualidade (acrílico).

PARALELAS

FIXO

MÓVEL

PERPENDICULARES

MÓVEL

FIXO

FIXO MÓVEL

QUADRICULADO

Page 7: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

ESQUADROS

• Exemplos de demarcação de ângulos.

45°

135°

60°

120°

30°

150°

75°

105°

Page 8: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

NORMAS DA ABNT

Page 9: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

NORMAS DA ABNT

NBR 6492/94 – Representação de projetos de arquitetura;

NBR 8196/99 – Emprego de escalas;

NBR 8403/84 – Aplicações de linhas – tipos e larguras;

NBR 10068/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões;

Padronizar as dimensões das folhas e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.

NBR 13142/99 – Dobramento e cópia;

Page 10: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

10

NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL - Definir os termos empregados em desenho técnico; NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO - Distribuição do espaço da folha de desenho,definindo a área para texto, desenho etc..; NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS;NBR 5671/77 – Participação profissional nos serviços e obras de engenharia e arquitetura;NBR 5679/77 – Elaboração de projetos de obras de engenharia e arquitetura;NBR 9077/01 – Saídas de emergências em edifícios;NBR 9050/04 – Acessibilidade para portadores de deficiências;

Page 11: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

11

NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO; NBR 12298– REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO; NBR 10126– COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO;

NBR 6409– NORMALIZA A EXECUÇÃO DOS DESENHOS DE ELETRÔNICA;NBR 7191– OBRAS DE CONCRETO SIMPLES OU ARMADO.

Page 12: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

NORMAS DA ABNT

Page 13: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

13

DESENHOS UTILIZADOS NA REPRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS DE EDIFICAÇÕES

Planta de situação;Planta de locação e coberta;Planta baixa;Cortes longitudinais e transversais;Fachadas;Desenhos de detalhes.

Page 14: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

PLANTA DE SITUAÇÃO

Page 15: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA

Page 16: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

PLANTA BAIXA

Plantas baixas são cortes em cada pavimento através de planos horizontais imaginários situados em um altura entre a verga da porta e o peitoril da janela de altura que varia entre 1,20m, 1,50m, 1,80m);

A planta baixa deve conter:

• Demarcação das paredes;• Projeção dos beirais;• Posição e dimensões das esquadrias;• Representação das louças sanitárias;• Representação dos quadriculados representativos

de “pisos frios”;• Representação dos textos e cotas;

Page 17: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

PLANTA BAIXA

Page 18: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

PLANTA BAIXA

Page 19: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

CORTES

Page 20: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

CORTES

Page 21: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

CORTES

Page 22: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

22

CORTES

Page 23: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

23

FACHADAS

Page 24: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

24

FACHADAS

Page 25: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

25

FACHADAS

Page 26: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

26

FACHADAS

Page 27: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

27

FACHADAS

Page 28: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

TIPOS E ESPESSURA DE LINHA EMPREGADOSestreita, média, larga, tracejada, traço-dois pontos, ...

• Transmitem informações sobre os elementos que estão representando;

Linhas largas: elementos estruturais ou de alvenaria cortados pelo plano de corte;

Linhas médias: elementos leves cortados pelo plano de corte;

Linhas estreitas: arestas e contornos aparentes, não cortados pelo plano de corte;

Page 29: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 30: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 31: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 32: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 33: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

COTAGEM E REFERENCIAS DE NÍVEL

Page 34: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

COTAGEM DE ESQUADRIAS

Page 35: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 36: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

ESCALAS O escalímetro é um instrumento de desenho técnico utilizado para desenhar

objetos em escala ou facilitar a leitura das medidas de desenhos representados em escala. Podem ser planos ou triangulares, como o apresentado na figura.

O escalímetro, escala ou régua triangular, é dividido em três faces, cada qual com duas escalas distintas. Pode-se, nesse caso, através da utilização de múltiplos ou submúltiplos dessas seis escalas, extrair um grande número de outras escalas.

O escalímetro convencional utilizado na engenharia e na arquitetura é aquele que possui as seguintes escalas 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:125.

Cada unidade marcada nas escalas do escalímetro correspondem a um

metro. Isto significa que aquela dada medida corresponde ao tamanho de um metro na escala adotada.

Page 37: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

ESCALAS UTILIZADAS NA ARQUITETURA

As escalas de redução recomendadas pela NBR 6492 para a representação de projetos de arquitetura são:

1:2; 1:5; 1:10; 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:200; 1:250; 1:500.

Page 38: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

ESCALAS USUALMENTE ADOTADAS

Page 39: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 40: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

FOLHAS PARA REPRESENTAÇÃO DE DESENHOS DE ARQUITETURA

Dimensões As normas em vigor, editadas pela ABNT adotam a seqüência “A”

de folhas, partindo da folha A0 com área de aproximadamente 1,0m2.

Dimensões das folhas:Folha Largura (mm) Altura (mm)

A0 841X1189A1 594X841A2 420X594A3 297X420A4 210X297

Page 41: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

FOLHAS PARA REPRESENTAÇÃO DE DESENHOS DE ARQUITETURA

Page 42: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 43: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 44: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 45: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2
Page 46: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

Configuração da folha

Page 47: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

Carimbo, Selo ou legenda

A legenda de um desenho técnico deve conter, no mínimo, as seguintes informações:

• Designação e emblema da empresa que está elaborando o projeto ou a obra;

• Nome do responsável técnico pelo conteúdo do desenho, com sua identificação (inscrição no órgão de classe) e local para assinatura;

• Local e data;

• Nome ou conteúdo do projeto;

• Conteúdo da prancha (quais desenhos estão presentes na prancha);

• Escala(s) adotada(s) no desenho e unidade;

• Número da prancha;

Page 48: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

Carimbo, Selo ou legenda

Page 49: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

Numeração das pranchas

Junto com o número da prancha usualmente se informa o total de pranchas do projeto – ex.: 2/9 significa: prancha 2 de um total de 9 pranchas.

Usualmente inicia-se a numeração pela prancha que contém a planta de situação e a de localização. Esta seria a prancha 1/x (onde “x” é o número total de pranchas do projeto em questão).

A(s) prancha(s) seguinte(s) será(ao) a(s) que contém a(s) planta(s) baixa(s). Se houver mais de uma planta baixa, a numeração mais baixa corresponderá a prancha que contém as plantas dos pavimentos mais baixos. Após as plantas baixas são numeradas as pranchas que contém

o(s) corte(s) e, por último, a(s) fachada(s).

Page 50: Aula 1 introduçao ao des arquit 2012 2

GLOSSÁRIO