Aula 11 -Enquadramento fotográfico

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Angelo Di Fraia Filho, MD

Fotografar : comunicar e informar

A fotografia uma forma objetiva de documentao, muito melhor do que a simples lembrana de um fato ou evento.Ela tem o poder de capturar nuances que muitas vezes passam despercebidas a olho nu.

A fotografia cientfica tem que retratar o real aparente, a imagem como um instrumento de uma memria documental da realidade.(Hochman, et al.,2005; Mauad,1996)

A objetividade fotogrfica

Embora admitindo que a fotografia registre a realidade com perfeio, no se pode esquecer que este registro uma reduo de trs para duas dimenses. A fotografia trabalha essencialmente com a abstrao da cor, j que o filme fotogrfico possui uma sensibilidade cromtica, ou seja, percebe as cores de outra maneira em relao ao olho humano.

Desenvolvimento Fotogrfico

Apesar dos grandes avanos tecnolgicos, ainda no se pode atribuir cor uma fidelidade absoluta. A percepo visual, ao contrrio da cmera subjetiva e seletiva.

O olho, associado a mente, salienta certos pormenores e despreza outros.

Desenvolvimento Fotogrfico

A fotografia feita, muitas vezes, surpreende por captar mais do que se pretendia, podendo tambm decepcionar, na medida em que a prpria memria ilude.

Portanto a realidade fotogrfica tem que ser a mais perfeita possvel para no alterar o que se quer mostrar.

Fotografia e fotgrafoAo mesmo tempo que, a noo conservadora de que a fotografia seria o registro, o objetivo e literal do evento esttico, deve-se ter em mente que por trs da cmera existe o par: fotografia e fotgrafo. Este par assumem o papel de agentes ativos na produo e disputa pelo sentido real do registro fotogrfico.

Fotografia e fotgrafoAo mesmo tempo que, a noo conservadora de que a fotografia seria o registro, o objetivo e literal do evento esttico, deve-se ter em mente que por trs da cmera existe o par: fotografia e fotgrafo. Este par assumem o papel de agentes ativos na produo e disputa pelo sentido real do registro fotogrfico.

Enquadramento Fotogrfico

O enquadramento fotogrfico compem: Ponto de vista e composio

Perspectiva Planos Harmonia de Linhas

Linhas Volume Textura

Enquadramento Fotogrfico

Ponto de Vista e Composio A capacidade para selecionar e dispor os elementos

de uma fotografia depende em grande parte do ponto de vista do fotgrafo. Na verdade, o lugar onde ele decide se colocar para

bater uma foto constitui uma de suas decises mais crticas. Muitas vezes uma alterao, mesmo mnima, do

ponto de vista, pode alterar de forma drstica o equilbrio e a estrutura da foto.

Enquadramento Fotogrfico

Ponto de Vista e Composio Torna-se indispensvel andar de um lado para o

outro, aproximar-se e afastar-se da cena, colocar-se em um ponto superior ou inferior a ela, a fim de observar o efeito produzido na fotografia por todas essas variaes. A composio nada mais do que a arte de dispor

os elementos, do assunto a ser fotografado, da forma que melhor atenda nossos objetivos.

Enquadramento Fotogrfico

Perspectiva A perspectiva um indicador de

profundidade para a fotografia. Em essncia, a perspectiva d a

impresso de que voc est olhando para uma cena tridimensional.

Enquadramento Fotogrfico

Perspectiva Os principais tipos de perspectivas usados na fotografia

so: perspectiva linear: mais evidente, linhas paralelas (trilho de

trem), parecem convergir ou se encontrar ao longe. perspectiva area: deve levar em conta que as cores e os tons clareiam e tendem para o azul a medida que se distanciam. formas justapostas: assunto a ser fotografados deve estar em distncias diferentes. reduo de escala: as coisas parecem menores medida que se afastam. foco diferencial: os objetos focados e os desfocados devem estar a distncias diferentes da cmera.

Enquadramento FotogrficoPlanos

Os Planos determinam o distanciamento da cmera em relao ao objeto fotografado, levando-se em conta a organizao dos elementos dentro do enquadramento realizado.

Eles se dividem em trs grupos principais (seguindo-se a nomenclatura cinematogrfica) Plano Geral, Plano Mdio, Primeiro Plano. Uma mesma fotografia pode conter vrios planos, sendo classificada por aquele que responsvel por suas caractersticas principais.

Fotografia e os planos

Plano Geral - o ambiente o elemento primordial. O sujeito um elemento dominado pela situao geogrfica. Plano Mdio: neste plano, sujeito ou assunto fotografados esto ocupando boa parte do quadro, deixando espao para outros elementos que devero completar a informao. Este plano bastante descritivo, narrando a ao e o sujeito.

Fotografia e os planos

Primeiro Plano: enquadra o sujeito dando destaque ao gesto, emoo, fisionomia, podendo tambm ser um plano de detalhe, onde a textura ganha fora e pode ser utilizada na criao de fotografias abstratas. "Segundo Plano: tambm comum utilizarmos a expresso para nos referirmos a assuntos, pessoas ou objetos, que mesmo no estando em destaque ou determinando o sentido da foto, tm sua importncia.

Enquadramento Fotogrfico

Harmonia de Linhas As linhas dominantes ajudam a organizar a

fotografia. Pode ser a borda de um objeto, o horizonte, um rio

que cruza uma cena. Elas estabelecem pontos de interesse e conduzem

a vista. Mantm unidos todos os demais temas da imagem. A imagem definida pela escolha dos elementos

visuais e a manipulao destes elementos, de acordo com o efeito pretendido.

Enquadramento FotogrficoLinhas

Limite forma inteno Linhas diretas rigor, deciso

Linhas curvas unio, totalidade Linhas quebradas desordem, confuso Linhas horizontais repetidamente calma, paz

Linhas verticais repetidamente grandeza, extenso Linhas oblquas convergentes infinito Linhas oblquas repetidamente ao, dinamismo

Enquadramento Fotogrfico

Volume Enquanto a forma plana pode ser eficiente como descrio

bidimensional da aparncia, a forma espacial (volume) acrescenta uma terceira dimenso, a da profundidade, portanto a da realidade. A aparncia da forma depende da maneira como a luz incide

sobre o objeto e da transio das altas luzes para a sombra que produz o volume e a solidez. A forma espacial, ou a tridimensionalidade, de um objeto o

resultado do escurecimento gradual, quer da cor, ou do tom. Uma rea de cor ou tom chapado no d nenhuma impresso

de profundidade, para isso tem que haver uma gradao da cor ou do tom.

Enquadramento Fotogrfico

Textura a interpretao visual das caractersticas da

superfcie ttil dos objetos e, como tal, tem um papel importante a desempenhar em quase todas as fotografias bem realizadas. Como o tato uma parte decisiva de nossa

experincia cotidiana, a textura forte de uma imagem colabora para criar essa iluso bidimensional da realidade que a fotografia.

Enquadramento Fotogrfico

Textura A aparncia da textura depende do ngulo de

incidncia da luz sobre a superfcie. Uma luz baixa com um ngulo muito inclinado ilumina

os pontos salientes, lanando sombras nas depresses e cavidades e fazendo com que se possa ver sobretudo a textura das superfcies, e no apenas a rea chapada. Serve tanto para reas isoladas como para amplos

enquadramentos.

Fotografia e enquadramento

Uma das maiores decises no processo de uma fotografia tem pouco a ver com a operao da cmera. Todas as fotografias so quadrados ou retngulos, e esse retngulo que o fotgrafo sobrepe ao mundo e faz um recorte mais ou menos amplo que serve de base para o processo fotogrfico.

A grande escolha o que colocar dentro desse quadro, o que mostrar!

Enquadramento

Conor Ogle

Fotografia e enquadramento

To importante quanto aquilo que mostrado, tambm aquilo que opta por no se mostrar. O que est fora-do-quadro pode ser apenas inferido, imaginado, suposto.Fica claro que h poucos aspectos tcnicos envolvidos. Um deles pode ser a distncia focal.

As distncias focais mais curtas, com maior ngulo de viso, permitem incluir mais elementos no quadro, criando um recorte mais amplo.J as lentes mais longas levam a enquadres mais fechados, caracterizando um corte mais agressivo.

Enquadramento

Romolo Milito

Dicas de enquadramentoRegra dos teros foco no tero mdio e assim o seu enquadramento ser respeitado. 2) Fotografia vertical no hesite em virar a mquina fotogrfica para melhorar a foto. 3) Uso incorreto do flash cuidado com o flash, ele uma das coisas mais complicadas no inicio de quem fotografa. 4) Pano de fundo indispensvel ter um fundo claro. 5) Regule a distancia - a fotografia precisa ver o que se deseja. 6) Foque bem nos olhos nas fotografias de face d importncia a foto.1)

Dicas de enquadramentoLuz natural use quanto mais possvel a luz natural e corrija as sombras com luzes acessrias de fundo ou flash. 8) Ateno as cores a configurao automtica nem sempre a melhor para todas as situaes; caso use o nvel de cores para um cliente respeito este mesmo nvel na prxima foto. 9) A melhor dica: tire muitas fotos de um mesmo momento e assim voc poder optar pela que melhor ficou e no esquea de ler o manual do aparelho para perceber bem a funo de cada configurao fotogrfica.7)

Fotografia e esttica bucal

Avaliao da atratividade do sorriso em funo de enquadramento fotogrfico, diferena regional, nvel de conhecimento dos avaliadores e variaes das normas estticas. Fonte: Araraquara; s.n; jun. 2008. 132 p. ilus, tab. Autor: Rodrigues, Caroline de Deus Tupinamb.

Tese: Apresentada a Universidade Estadual Paulista. Faculdade

de Odontologia de Araraquara para obteno do grau de Doutor.

Esttica em Ortodontia: seis linhas horizontais do sorriso

Dental Press J. Orthod. vol.15 no.1 Maring Jan./Feb. 2010

Autor: Carlos Alexandre CmaraEspecialista em Ortodontia (FO-UERJ). Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial

Esttica em Ortodontia: Diagramas de Referncias Estticas Dentrias (DRED) e Faciais (DREF)

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial vol.11 no.6 Maring Nov./Dec. 2006

Autor: Carlos Alexandre Leopoldo Peersen da CmaraEspecialista em Ortodontia pela FO-UER. Consultor cientfico da Revista Dental Press de Esttica. Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia

11 anos

17 anos

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial vol.14 no.3 Maring Jan./June 2009

Sobremordida exagerada: diagnstico e estratgias de tratamentoAutores: Helio H. A. BritoI; Heloisio de Rezende LeiteII; Andr Wilson Machado

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial vol.11 no.6 Maring Nov./Dec. 2006

Efeito paralaxe: apesar de termos dois objetos do mesmo tamanho, o que est mais prximo aparenta ser maior, apesar de serem iguais.

Fotografia e esttica bucal

O presente estudo objetivou avaliar a atratividade do sorriso em funo do enquadramento fotogrfico, da diferena regional, das variaes das normas de beleza e do nvel de conhecimento dos avaliadores. Trs indivduos do gnero feminino foram selecionados. Um desses indivduos fez parte do grupo teste e os outros dois, do grupo

distrativo.

O sorriso da fotografia facial do indivduo do grupo teste, foi modificado digitalmente para criar fotografias que apresentassem os seguintes sorrisos:

(1)

ideal controle (I), (2) com desvio de linha mdia (LM), (3) com presena de diastema (D), (4) com linha do sorriso reversa (LSR), (5) com angulao do plano oclusal (PO), (6) com dente escurecido (E), (7) com desvio dos longos eixos dos incisivos laterais (LD), (8) com comprimento do incisivo central aumentado (IG) e (9) com presena de buracos negros (BN).

Essas fotografias foram obtidas em enquadramento bucal e facial. Outras duas seqncia de 9 fotografias com sorrisos manipulados, cada uma proveniente de um dos indivduos do grupo distrativo, foram obtidas.

Fotografia e esttica bucal

Participaram como avaliadores: 100 leigos da cidade de Teresina, 100 leigos da cidade de Araraquara e

47 dentistas (17 clnicos-gerais,16 especialistas em Dentstica e 14 especialistas em Ortodontia).

As quatro sequncias de fotografias foram mostradas em uma mesma sesso, uma sequncia por vez para cada avaliador.Foi pedido que os avaliadores organizassem as fotografias, de cada sequncia, da menos atraente para a mais atraente e, em seguida, atribusse uma nota individual de 0,0 a 10,0 para cada uma delas.

Fotografia e seus elementos

A fotografia inclui os seguintes elementos:

tamanho, formato, relao com o texto escrito, tipo, sentido e direo, distribuio dos planos (profundidade de campo), objeto central, arranjo e equilbrio, impresso visual, iluminao.

Objetos

Considera objetos, alm dos de uso dirios da clinica, tambm os de uso pessoal do paciente, como: adereos, Jias, Bijuterias,

penduricalhos presos ao corpo brincos, piercings e outros.

Objetos

porque distorcem a funo da fotografia, uma vez que dispersam a ateno primaria da mesma e do que realmente se quer mostrar.

Enquadramento fotogrfico

Hochman et al., 2005.

Padronizao fotogrfica para face:

Acne Rugas Flacidez Manchas

O rosto humano: simetria, textura e padroA imagem (Figura 1) apresenta, em trs partes iguais, a imagem da simetria ideal - de acordo com o padro vitruviano -, onde as medidas e as suas divises correspondentes equilibram milimetricamente as diferenas necessrias armao da fcies harmnica. Esse um padro que se conhece como modelo clssico ou razo urea, e que ainda hoje conta com muitos adeptos entre os cirurgies plsticos mesmo que a cincia tenha provado que se trata de um modelo insustentvel cientificamente.(Farkas, 1995; Bozkir e col., 2004; Renz, 2007).

O rosto humano: simetriao Qual a importncia da simetria aos juzos estticos?

o Os pesquisadores da atrao visual se apoiaram na elaborao de dois rostos a partir do reflexo de uma das metades do rosto, com o qual obtiveram duas imagens mais ou menos diferentes - que foi tomada como ponto de partida o reflexo da metade esquerda e o da direita. o O resultado foi evidente: o padro dos rostos originais era mais belo que os fotogrficos. o Ademais, o rosto era to mais belo quanto maior era o nmero de rostos originais que foi extrado dos padres. o Assim, pois, um rosto mdio nada tem de corrente. o Ao contrrio: nada menos frequente que um rosto onde o conjunto das linhas - seja no tamanho do nariz ou na distncia entre os olhos o padro exato dos traos de toda a populao.(Wildberger, 2005)

O rosto humano: simetria

O rosto humano: texturao A pele perfeita uma consequncia quase inevitvel aplicao da tcnica de morphing(*) ao se referir ao valor mdio de todos os pontos que compuseram cada um dos rostos originais, desapareceram as imperfeies, rugas e linhas de expresses: oquanto mais rostos compem o padro morphing, mais lisa a pele.

o A argumentao do estudo de Grndl e colaboradores (2001) passa a ser bastante convincente medida que conseguiu sintetizar dois rostos que eram completamente idnticos: o Um deles possua a pele perfeita, como resultado da tcnica morphing,j ao outro foi posta a pele de um dos rostos originais. o O padro fotogrfico com a pele perfeita conseguiu uma pontuao muito superior da fotografia com a pele original.(*) um efeito especial em filmes e animaes que muda uma imagem em outra atravs de uma transio sem problemas.

O rosto humano: padro Uma das primeiras mensagens transmitidas pelo rosto a diferena de gnero. Bem, certo que existem diversos graus de masculinidade e de feminilidade, e que existem rostos femininos com traos masculinos e vice-versa (Johnston e Oliver-Rodrguez, 1997).

E, por meio de complexos mecanismos de incorporao de esteretipos faciais, o rosto tornar-se-ia ento uma superfcie cultural, um terreno onde seriam cultivadas expectativas sociais. O rosto, nesse sentido, se apresentaria como objeto de veleidade quando estruturado milimetricamente luz da simetria, da textura e do padro: seriam rostos esteticamente belos, bemsucedidos e, portanto, desejados. (Hamermesh e Biddle, 1994), (Mbius e Rosenblat, 2006). Isto , a beleza deve seduzir. (Renz, 2007; Etcoff, 1999; Vigarello, 2006)

Padronizao fotogrfica para o corpo:

Estrias Celulite Flacidez Lipodistrofias

Padro fotogrfico corporalExiste algum exame que detecta Celulite? A Bioimpedncia um exame que determina a composio corporal. A Termografia um exame que pode determinar o estgio da celulite, e junto com a avaliao clnica ajuda a estabelecer o prognstico ( o resultado) do tratamento. Um questionrio de hbitos de vida, medidas antropomtricas, fotografias e avaliao do perfil do paciente e adaptao aos diversos tratamentos, tambm so necessrios.

Posicionamento do paciente

Hochman et al., 2005.

Padro fotogrfico corporal A diferena entre a fotografia mdica e a fotografia artstica que na primeira deve-se retratar o real e no aquilo que se deseja transmitir.

Em analogia, na fotografia jornalstica no se pode eliminar nenhum componente do quadro. Na fotografia mdica, devem-se eliminar objetos estranhos que interfiram na ateno do assunto fotografado.

Padro fotogrfico cientficoA documentao de imagens na pesquisa cientfica pode tornar seus resultados passveis de mensurao, podendo assim ser analisados de forma objetiva e precisa pela fotografia. Para isso fundamental que o profissional padronize posies e ngulos fotogrficos, de forma que possam ser reproduzidos para o mesmo e outros pacientes, assim como no pr e ps-tratamento.

Dessa maneira, torna-se possvel validar a comparao de tcnicas e resultados, preservando o rigor cientfico.

A qualidade da fotografia transmite a seriedade do profissional da sade e o rigor cientfico do seu trabalho.

Equipamentos e acessrios fotogrficos Recomenda-se, no caso de cmeras convencionais, o uso de mquinas fotogrficas com zoom regulvel de 35 mm a 105 mm, e com recurso de macrofotografia (macro). As fotografias de contorno corporal, de grandes reas corporais ou do tronco comumente podem ser obtidas com ajuste do zoom em 35 mm ou 50 mm.

Para as fotografias de face, pescoo, membros ou algum detalhe recomendado um zoom de 105 mm. O recurso da macrofotografia mais utilizado para fotografar, a uma distncia bem prxima, pormenores do corpo ou de uma leso.

Se a opo for por cmera digital, sugere-se as que possuem uma resoluo do sensor digital com mnimo de 7,1 megapixels.

Equipamentos e acessrios fotogrficos As diversas cmeras existentes possuem uma correspondncia prpria em relao distncia focal das cmeras convencionais. Todavia, fundamental manter a mesma distncia focal da objetiva na fotografia pr e ps-operatria.

O uso de um trip para dar mais estabilidade mquina fotogrfica opcional. Porm, em fotografias com grande aumento (macrofotografia), ou quando usa-se as leves cmeras digitais, o trip mais necessrio, pois a manuteno do foco ou do enquadramento, respectivamente, instvel.

Iluminao e flashA iluminao um tpico de extrema importncia e de rigor tcnico na fotografia cientfica, destacadamente na Cirurgia Plstica. Uma iluminao excessiva ou superexposio de luz pode mascarar sulcos, rugas ou cicatrizes, dando uma falsa impresso visual de resultados (inadvertida ou propositalmente).

Da mesma forma, uma iluminao deficiente, ou subexposio da luz, pode provocar sombras que acentuam pregas ou cicatrizes, distorcendo uma realidade.

Iluminao e flashRecomenda-se o flash eletrnico montado sobre a cmera fotogrfica, ou adaptar uma sala como estdio fotogrfico para a tomada de fotografias pr e ps-operatrias.O uso do flash-circular ou ring-flash (dispositivo em formato circular adaptado em torno da objetiva) simples e no ocasiona sombras ou reflexos. Porm, tem o inconveniente de, s vezes, achatar a imagem.

Tampouco til quando se necessita fotografar pormenores com profundidade (perspectiva) ou leses com relevo.Este tipo de flash mais recomendado para obter fotografias intra-orais (Cirurgia Bucomaxilofacial) ou intracavitrias.

Iluminao

Fotos de estrias internet

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Fotos de estrias - internet

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Registro fotogrfico da estriaNo registro fotogrfico da estria importante se atentar para o aspecto da superfcie cutnea com destaque para: regularidade da pele, colorao, dimetro e profundidade da estria, alm da presena de uma possvel flacidez associada.A luminosidade e o flash devem estar adequadamente regulados para registrar da melhor maneira a estria na sua apresentao tridimensional dimetro, profundidade e comprimento.

Registro fotogrfico da estriaDevido a maior incidncia de estrias na regio abdominal, secundria a gestao, padronizamos o enquadramento fotogrfico do abdome tendo como referncias o sulco mamrio inferior e as razes das coxas :

Obliqua-anterior direita Obliqua-anterior esquerda Perfil direito Perfil esquerdo Obliqua-posterior direita Obliqua-posterior esquerda Abdome posterior Abdome anterior

Padro de fotos para estrias

Abdome anterior

Abdome posterior

Padro de fotos para estrias

Perfil esquerdo

Perfil direito

Padro de fotos para estrias

Obliqua-anterior esquerda

Obliqua-anterior direita

Padro de fotos para estrias

Obliqua-posterior esquerda

Obliqua-posterior direita

Rugas (Envelhecimento cutneo)

Quando h envelhecimento do indivduo, so formados dois tipos de rugosidades na pele: Rugas de expresso Rugas de envelhecimento

Os sulcos de expresso surgem em consequncia da repetio constante de determinados movimentos faciais (como frangir a testa) Os sulcos de envelhecimento ou de idade se originam por conta do afrouxamento da musculatura e da prpria pele com influncia da gravidade.

Rugas (Envelhecimento cutneo)

A maioria das rugas est associada s alteraes causadas pelo envelhecimento na pele, um processo natural que envolve, alm da pele, as suas estruturas.

O aparecimento das rugas pode ser provocado por: exposio ao sol

processo de envelhecimento produzindo alteraes

na pele enrugamento facial (hipopituitarismo) fumo

Rugas (Envelhecimento cutneo)

Na derme onde surgem as alteraes que levam ao aparecimento de vincos, sulcos e rugas. Essas alteraes so devido a alterao de trs importantes componentes: Colgeno: responsvel pela estrutura da pele.

Elastina: responsvel pela elasticidade. cido hialurnico: atrai a gua, dando volume e

hidratao.

Registro fotogrfico de tcnica de estimulao

Tanto nas tcnicas de estimulao quanto nos peelings faciais os pacientes devem ser fotografados em: viso frontal, obliqua anterior, perfil direito e esquerdo.

Os pacientes devem manter a cabea posicionada com o olhar fixado e dirigido horizontalmente.

Fotografia de peeling - internet

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Fotografia de peeling - internet

Fotografia de peeling - internet

Fotografia de peeling - internet

Fotografia de peeling - internet

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Padro de fotos para tcnica de estimulao

Obliqua-anterior esquerda

Frontal

Obliqua-anterior direita

Padro de fotos para tcnica de estimulao

Perfil esquerdo

Perfil direito

Angelo Di Fraia Filho, MD