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SANEAMENTO Aula 22 - Sumário AULA 22 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Concepção e constituição dos sistemas. Traçado em planta. Etapas de dimensionamento: elementos de base, cálculo dos caudais de projecto, dimensionamento hidráulico dos colectores. Procedimento de cálculo. Soluções de controlo na origem. Saneamento [A22.1]

AULA 22 - Autenticação · 11- Determinação do tempo de percurso, t p, para o troço de colector considerado no passo 10º 12- Adição do t p calculado no passo anterior ao tempo

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SANEAMENTOAula 22 - Sumário

AULA 22SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

• Concepção e constituição dos sistemas. Traçado em planta.

• Etapas de dimensionamento: elementos de base, cálculo dos

caudais de projecto, dimensionamento hidráulico dos

colectores.

• Procedimento de cálculo.

• Soluções de controlo na origem.

Saneamento [A22.1]

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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Origem de águas pluviais em meio urbano

infiltraçãono solo

armazenamentoem depressões

intercepção +evapotranspiração

escoamentosuperficial

intercepção +evaporação

escoamentoem colectores

precipitação

evaporação

ORIGEM E DESTINO DAS ÁGUAS PLUVIAIS

a) Uma fracção não atinge o solo(interceptada ou evapora-se)

b) Outra fracção atinge o solo, em localpermeável

. parte infiltra-se

. parte evapora-se (após empoçamento)

. parte escoa-se (escoamento directo ouprecipitação útil)

c) Outra fracção cai em áreaimpermeável (pavimentos earruamentos, passeios e coberturas)

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DU - 3

Diversos

Tipos de preocupações

• Carácter poluente das águas pluviais

► metais pesados (Fe, Pb, Zn,…)► hidrocarbonetos► sólidos em suspensão► CBO5 (matéria orgânica)

► Sist. unitários efeito de “first flush” (ressuspensão e transporte de poluentespreviamente decantados nos colectores)

• Comportamento unitário dos sistemas domésticos (mesmo quando concebidos como separativos)

• Variabilidade dos caudais► Caudais de ponta >> caudais domésticos

► Relação entre a ocupação do solo e a grandeza dos caudais escoados

– áreas impermeáveis– artificialização das linhas de água

► Regime variável de escoamento nos colectores

PROJECTO MAIS COMPLEXO E CUSTO DE OBRAS SUPERIOR

Agravamentode caudais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Origem de águas pluviais em meio urbano

Saneamento [A22.3]

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PRINCÍPIOS DA CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS

a) Objectivo: Redução de caudal

a1) aumentar a intercepçãoa2) aumentar a infiltraçãoa3) aumentar o armazenamento e a detençãoa4) incrementar o tempo de percurso do escoamentoa5) aplicar técnicas apropriadas de gestão e exploração dos sistemas

b) Objectivo: Controlo da qualidade da água no meio receptorb1) afastar a descarga do meio receptor sensível

b2) tratar a massa líquida escoamento superficial (“overland flow”)lagunagem/zonas húmidas construídas (“constructed wetland”)

separadores hidrodinâmicos/físico-químico/desinfecção UV

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Concepção e constituição dos sistemas

Saneamento [A22.4]

OBJECTIVO PRINCIPAL: Redução do risco de inundação em meio urbano, i.e.,controlar o escoamento de superfície.

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PROCEDIMENTOS DE CONTROLO (QUANTIDADE E QUALIDADE)

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Concepção e constituição dos sistemas

a1) cobertura vegetal

a2) intercalar zonas verdes no meio de zonas pavimentadas• aplicação nos pavimentos materiais incoerentes ou porosos (lajetas furadas,

etc.)• utilizar drenos em vez de colectores• utilizar câmaras e esporões drenantes

a3) Usar bacias de retenção e armazenamento• usar depósitos domiciliários nas coberturas (com uso posterior para

serviço de incêndios, irrigação, etc.)

a4) Reduzir a extensão dos colectores e aumentar o percurso nas cabeceiras (comlimitações)

a5) Proceder à gestão do sistema, por forma a aproveitar as suas potencialidades, emtermos de reserva.

Saneamento [A22.5]

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• A concepção deve dar-se numa fase inicial do planeamento urbanístico, especialmente emáreas críticas

PREOCUPAÇÕES:

• Zonas planas (com pouca disponibilidade de energia gravítica) para garantir oescoamento

• Zonas junto de linhas de água ou próximo do mar (redes de colectores sujeitos aosefeitos das cheias e marés)

• Área a infraestruturar localizada a jusante de grande bacia hidrográfica (estudo dosriscos de inundações, estudo do comportamento de terras)

• Locais de elevado índice de construção

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Concepção e constituição dos sistemas

Saneamento [A22.6]

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• Redução da extensão das redes de colectores e dos respectivos diâmetros (DR nº 23/95 –Artigo 118°; alíneas 3 e 4)

– maximizar o percurso superficial da água pluvial (sobretudo nas cabeceiras)

– favorecer a integração de áreas permeáveis (zonas verdes, pavimentos porosos…)(Extensão menor que a rede doméstica)

• Preocupação com a qualidade da água do meio receptor (devida à poluição veiculada peloscaudais pluviais após os períodos estivais)

PREOCUPAÇÕES:

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Concepção e constituição dos sistemas

Saneamento [A22.7]

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DU - 8

• Adopção de soluções de drenagem não convencionais: SOLUÇÕES DE CONTROLO NA ORIGEM

PREOCUPAÇÕES:

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Soluções de controlo na origem

Saneamento [A22.8]

Valas revestidas com coberto vegetal Bacia de amortecimento/infiltraçãoda Regateira, Almada.

Trincheiras de infiltração:

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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Soluções de controlo na origem

Lagoa com toalha de água permanente Lagoa a seco

Saneamento [A22.9]Pavimentos porosos

OUTROS:•Poços absorventes•…

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TRAÇADO DA REDE E DEFINIÇÃO DE BACIAS E SUB-BACIAS EM MEIO URBANO

Implantação de colectores ao eixo dos arruamentos

Definição correcta dos limites da bacia hidrográfica e das sub-bacias afectas acada troço da rede

Bacia de cabeceira

Sub-bacias

Colector pluvial

Meio receptor

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Traçado em planta

Saneamento [A22.10]

OBJECTIVO: Minimização do caudal de ponta(maximização da retenção, infiltração, intercepção, …)

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DU - 11

ETAPAS DE DIMENSIONAMENTO DOS COLECTORES

1. Definição dos elementos de base2. Cálculo dos caudais pluviais de projecto3. Dimensionamento hidráulico dos colectores

1. DEFINIÇÃO DE ELEMENTOS DE BASE

• Definição dos limites da bacia de drenagem e das sub-bacias elementarescorrespondentes a cada trecho ou conjunto limitado de trechos

• Definição do período de retorno T (varia, em regra, entre 2 e 10 anos) –

• Conhecimento do regime pluviométrico local curvas IDF

• Caracterização de cada sub-bacia elementar (área, coeficientes de escoamento,declive, tipo de solo, % de áreas impermeáveis)

• Definição dos tempos de concentração iniciais tc

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

Saneamento [A22.11]

(DR nº 23/95 – Artigo 130°)

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DU - 12

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

• Definição dos condicionalismos, diversos:- cotas e níveis de água do meio receptor;- cotas das zonas baixas a drenar;- atravessamentos e cruzamentos com outras infra-estruturas.

2. CÁLCULO DE CAUDAIS PLUVIAIS

Método Racional (semi-conceptual; Mulvaney, 1851 e Kuickling, 1889)

Qpluvial = C x I x A

sendo:Q pluvial - caudal pluvial a drenar pelo colector (m3/s)C - coeficiente de escoamento (-) I - intensidade de precipitação (m3/(ha.s))A - área da bacia a drenar (ha)

Valores Médios do Coeficiente C(ASCE, MANUAL Nº 37)

(DR nº 23/95 – Artigo 129°)

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Intensidade de precipitação

I = a . t b

sendo:t - tempo de concentração da sub-bacia

a, b - parâmetros da curva IDF

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

Saneamento [A22.13]

(DR nº 23/95 – Artigo 128°)

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Método Racional Generalizado (Costa, 1956)

AICtt

VVQ

c

12

sendo,V1 - volume correspondente à parte ascendente

do hidrograma (m3)V - volume total do hidrograma (m3)t - duração da precipitação de projecto (h)tc - tempo de concentração da bacia (h)- coeficiente de regolfo.

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

2 V1/V - exprime o efeito de retenção e armazenamento: é mínimo em bacias naturais emáximo em bacias totalmente impermeáveis (em que iguala a unidade).

t/tc - exprime o desfasamento entre o fim da chuvada e o instante em que se verifica ocaudal de ponta: é mínimo para bacias naturais (onde toma o valor 0,7) e admite-seque iguale a unidade em bacias totalmente impermeáveis ou altamente canalizadas.

Saneamento [A22.14]

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Coeficiente de redução global do métodoracional generalizado:

C1 = C (2 v1/v) (t/tc)

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

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DU - 16

3. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE COLECTORES

• Altura máxima do escoamento (h/D) 1

• Velocidade máxima de escoamento Vmáx = 5 m/s (para colectores unitários ouseparativos pluviais)

• Velocidade mínima de escoamento Vmín = 0,9 m/s

Critério de auto-limpeza

• Profundidade mínima (Art. 137) Prof. 1 m

• Diâmetro mínimo (Art. 134) Dmín = 200 mm

• Inclinações mínimas e máximas 0,3% e 15% (por razões construtivas)

CRITÉRIOS DE PROJECTO:

J mín = 1/ D (mm) Norma Europeia

Sendo inviáveis os limites referidos anteriormente,como sucede nos colectores de cabeceira, devemestabelecer-se declives que assegurem estesvalores limites para o caudal de secção cheia.

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Etapas de dimensionamento

Saneamento [A22.16]

(DR nº 23/95 – Artigo 133°)

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PROCEDIMENTO DE CÁLCULO

1 - Análise da área de projecto e traçado da rede em planta.Caracterização de condicionalismos (cotas e níveis de água no meio receptor,

atravessamentos com outras infra-estruturas…)

2 - Fixação do período de retorno, T.

3 - Selecção da curva IDF para a zona em estudo e para o período de retorno escolhido.

4 - Definição das sub-bacias em cada secção de cálculo área drenante A

5 - Determinação do coeficiente global médio ponderado para a bacia definida em cada secção decálculo

C = (∑i CiAi) / ∑i Ai

6 - Determinação do tempo de concentração, t c

pec t tt tL

Vp

j

j

Inclinação do terreno AI < 50% AI > 50%(min) (min)

muito inclinado 5.0 5.0inclinado 10.0 7.5médio e plano 15.0 10.0

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Procedimento de cálculo

Saneamento [A22.17]

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Tempos iniciais (para bacias de cabeceira):

I = a . t b

7 - Determinação da intensidade média de precipitação, I, para uma duração igual ao t c(a partir das curvas IDF)

8 - Cálculo do caudal de projecto, por intermédio da seguinte expressão (método racional):

Q p = ∑i C i x A i x I

9 - Fixação do diâmetro e inclinação do colector:

minimizar de custos; profundidade de assentamento mínima; satisfação doscritérios hidráulicos

10 - Determinação da velocidade, altura do escoamento e tensão de arrastamento no colector

11- Determinação do tempo de percurso, t p, para o troço de colector considerado no passo 10º

12- Adição do t p calculado no passo anterior ao tempo de concentração calculado no passo 6º.

13- Repetição de todos os passos de cálculo, de montante para jusante, a partir do passo 5º, para assucessivas secções de cálculo.

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Procedimento de cálculo

Saneamento [A22.18]

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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Órgãos e acessórios

ÓRGÃOS COMUNS

1- Colectores públicos (circulares, em betão ou PVC)

2- Câmaras de visita (para observação, inspecção, exploração e manutenção)

3- Ramais domiciliários

4- Dispositivos interceptores ou de entrada

Sarjetas de passeio Sumidouros Sistema conjunto sarjeta-sumidouro

a) Alinhamentos rectos entre câmaras de visita

b) Implantação no eixo dos arruamentos ( Pimin = 1 m)

c) Extensão menor que a rede doméstica

d) Destino final (meio hídrico natural, rio, …)

Saneamento [A22.19]

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Sarjetas de passeioSumidouros

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Órgãos e acessórios

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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Órgãos e acessórios

ÓRGÃOS ESPECIAIS

1- Bacias de amortecimento

2- Câmaras drenantes e soluções de controlo na origem

3- Desarenadores- convencionais (rectangulares)

- não convencionais (circulares, …)

4- Instalações elevatórias

Devem ser evitadas sempre que possível: encargos na construção e de exploração;

magnitude e aleatoriedade dos caudais

(D50 ≥ 0,2 mm), (V = 0,30 m/s)

Saneamento [A22.21]

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BACIAS DE RETENÇÃO

Objectivos

• redução dos riscos de inundação• criação de zonas de lazer (para a pesca e canoagem…)• criação de reservas de água (agricultura, combate a

incêndios, indústria, limpezas municipais - arruamentos eparques…)

• protecção do meio ambiente (redução de SST e matériaorgânica)

Tipos:

- bacias enterradas (reservatórios)

- bacias a céu aberto - a seco

- com nível de água permanente

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Bacias de retenção

Saneamento [A22.14]

(DR nº 23/95 – Artigo 176°)