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29/05/2012
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PREPARAÇÃO EXAME
DE ORDEM (VII
EXAME) 2ª FASE - TRABALHO
DICAS DE ESTUDO
Prof. Renato Saraiva
29/05/2012
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Não há necessidade de você memorizar
ou decorar assuntos trabalhistas para a 2ª
fase. Lembre-se que você poderá utilizar
códigos, que irão lhe auxiliar e fornecer
conteúdo necessário à solução do problema
proposto. Tente, em cada questão
apresentada, desenvolver um raciocínio
lógico, identificando o problema e a respectiva
solução.
Você deverá enfrentar a questão como se
estivesse no seu escritório profissional e um
cliente lhe procurasse com um problema a ser
solucionado. Como um médico, você deverá
saber identificar a doença (o problema) e
prescrever a medicação (solução do
problema). Não adianta decorar, você terá que
exercitar o raciocínio jurídico;
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Exercite bastante. Resolva bastantes
questões. Treine, exaustivamente, peças
processuais (iniciais, defesas, recursos, etc).
Um campeão treina muito. Somente a teoria
não será suficiente. Uma das minhas maiores
recomendações em sala é a de que não basta
assistir aula. O sucesso dependerá do esforço
individual de cada um, realizando o maior
número possível de tarefas práticas. Lembre-
se novamente: Não há ganho sem dor;
Não treine as peças processuais no
computador. No dia da prova você não poderá
usar o seu micro. Deixe de preguiça e comece
a escrever, utilizando-se de papel e caneta;
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Utilize letra clara legível. Caso sua escrita
não seja das melhores, utilize letra de forma
(atenção para distinguir as letras maiúsculas
das minúsculas, de modo a não prejudicar a
pontuação). Preste atenção: se o examinador
não conseguir entender o que você escreveu, é
claro que você terá grandes dificuldades de
aprovação no certame. Letra ilegível revela
comportamento negligente e descuidado por
parte do examinado;
Evite rasuras, remendos e borrões. A
apresentação, a boa aparência e o capricho
são detalhes que influenciam, positivamente, o
examinador.
Não será permitido a utilização de
corretivos.
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Neste caso, você não precisa rabiscar,
por completo, a parte do texto que deseja
retirar da prova (alguns, de tão nervosos,
chegam a rasgar a folha do caderno de
respostas). Errou? Acalme-se. Basta riscar o
texto equivocado com um traço ---------------------
-----------;
A apresentação estética também é
fundamental para uma boa avaliação por parte
do examinador;
Não utilize lápis. Os editais da OAB não permitem que você responda as questões utilizando-se de lápis. Atenção, no dia da prova (principalmente as meninas que tem esse hábito) não leve lápis. Já presenciei muitos alunos que foram reprovados no exame de ordem porque responderam as questões utilizando-se de lápis, muito embora o conteúdo das respostas estivesse correto. Utilize caneta preta ou azul;
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Cuidado com o rascunho. O
examinador não corrigirá as questões que forem
respondidas no rascunho. Sinceramente, só
utilize o rascunho se houver necessidade de
realizar cálculos ou mesmo para preparar uma
síntese dos principais pontos a serem abordados
na solução da questão. Normalmente, a prova é
extensa e você não terá tempo de fazer as
questões no rascunho e “passar a limpo” a
resposta.
Muita gente boa já
ficou reprovada porque não
teve tempo de passar a
limpo a resposta. Portanto,
não seja teimoso. Somente
utilize o rascunho nas
hipóteses acima
mencionadas;
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O caderno de rascunho é de
preenchimento facultativo e não terá validade
para efeito de avaliação, podendo o
examinando levá‐lo consigo após o horário
estabelecido no Edital.
Jamais assine ou coloque o seu nome na
peça profissional. Caso isso ocorra, a prova
estará identificada e você será
automaticamente desclassificado. No máximo,
coloque o nome da Cidade e a data do dia em
que estiver prestando o exame. Caso deseje,
desenhe um traço e sob ele escreva: Advogado
– OAB/ nº...;
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CUIDADO com a correção gramatical. É
fundamental que se evite, ao máximo, erros de
português, que poderão ensejar perda de pontos
preciosos no certame da OAB. Numa determinada
prova, por exemplo, foi exigido que o candidato
apresentasse uma defesa nominada de “exceção
de incompetência”. Pois bem, o candidato, após
fazer o cabeçalho e qualificação das partes,
nominou a peça de “EXSSESSÃO DE
INCOMPETÊNCIA”.
NÃO parece difícil deduzir que
o aluno foi reprovado no
certame. Ademais, evite
abreviaturas, escrevendo as
palavras por extenso;
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Cuidado com a linguagem
utilizada na redação da peça profissional. Olha,
não há necessidade do examinado utilizar uma
linguagem rebuscada, de difícil compreensão.
Agora, seja qual for o seu estilo, você deverá
utilizar uma linguagem jurídica clara e de fácil
entendimento.
Em outras palavras, deverá o
examinado utilizar-se de vocábulos e
expressões jurídicas, típicas de um operador
do direito. Logo, quanto mais você ler e
exercitar peças jurídicas, mais facilmente você
assimilará o vocabulário jurídico, NUNCA
utilize uma linguagem vulgar.
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Por exemplo: um aluno me
apresentou uma peça processual para
correção (tratava-se de um agravo de petição).
Pois bem, o mesmo, ao narrar o ato praticado
pelo juiz na execução passível de reforma pelo
TRT, assim expressou o seu pensamento: “E
aí, o Juiz, mais teimoso que jumento
empacado, indeferiu.....”. Sem
comentários.
MUITO CUIDADO também com
o emprego da regência, verbos e
concordância. Por último, não há necessidade
de utilização de expressões em latim, embora
não seja proibido o seu uso, desde que
escritos e empregados corretamente;
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Atenção para a pontuação (principalmente o ponto, o ponto parágrafo e a vírgula). A utilização inadequada da pontuação pode inverter o sentido da oração, prejudicando a qualidade da resposta apresentada e o entendimento pelo examinador, o que refletirá na sua nota final;
Na resolução da peça
profissional não invente dados,
salvo se a questão assim sugerir.
Procure desenvolver o seu
raciocínio jurídico baseando-se, tão
somente, nos dados fornecidos pelo
examinador;
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Na seara trabalhista, as peças
processuais mais exigidas pela OAB são:
reclamação trabalhista (procedimento comum
e sumaríssimo), contestação e recurso
ordinário. Logo, você deverá dar prioridade a
essas peças jurídicas, o que não significa dizer
que outras peças não possam também ser
eventualmente cobradas (mandado de
segurança, habeas corpus, ação de
consignação em pagamento, inquérito para
apuração de falta grave, ação rescisória, etc);
Você deverá levar para a prova os códigos, de preferência condensados em um “vade mecum”,
devidamente atualizados. Atenção, você precisará
de uma CLT atualizada que venha acompanhada de todas as súmulas, orientações jurisprudenciais e precedentes normativos expedidos pelo TST.
VOCÊ NÃO PODERÁ LEVAR NO DIA DA PROVA QUALQUER LIVRO
DOUTRINÁRIO
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LIVROS SUGERIDOS:
PARA O DIA DA PROVA
VADE MECUM (QUALQUER UM DESDE
QUE ATUALIZADO)
CLT RENATO SARAIVA E/OU CLT LTR
LIVROS SUGERIDOS
PARA ESTUDO:
DIREITO DO TRABALHO
Curso de Direito do Trabalho – Vólia Bonfim;
Curso de Direito do Trabalho – Mauricio
Godinho
Curso de Direito do Trabalho – Alice
Monteiro de Barros;
Direito do Trabalho para Concursos – Renato
Saraiva
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LIVROS SUGERIDOS:
PROCESSO DO TRABALHO
CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO –
CARLOS HENRIQUE BEZERRA
CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO
RENATO SARAIVA
Você não poderá utilizar Códigos rabiscados ou com observações ou lembretes inseridos a caneta ou a lápis na obra.
Você não poderá portar no dia da prova livros com modelos de petições, ou livros que contenham questões de perguntas e respostas. Também não leve para o dia da prova os exercícios feitos por você em casa ou em sala de aula, mesmo que permaneçam dentro da bolsa;
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Mantenha o celular
desligado no horário da
prova
Procure se alimentar bem antes da prova,
não se esquecendo de levar uma garrafa de
água mineral;
Chegue ao local da prova com,
no mínimo, 1 (uma) hora de
antecedência;
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A ORIENTAÇÃO SEMPRE
FOI NO SENTIDO DE QUE
As questões não deverão ser resolvidas, necessariamente, na ordem em que são apresentadas. Comece pelas questões mais fáceis, deixando as questões mais complexas para o final;
ATENÇÃO PARA O TEMPO DE PROVA. Na
segunda fase, o examinado dispõe de 05
(cinco) horas para realizar o certame. Controle
o seu tempo. Lembre-se que além da peça
profissional, você deverá responder algumas
questões subjetivas. Caso deixe uma questão
em branco em função do tempo ter sido
insuficiente, você terá grandes dificuldades de
alcançar êxito no exame de ordem;
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As respostas das questões subjetivas
deverão ser sempre fundamentadas, indicando
o candidato, sempre que possível, o
dispositivo legal (normalmente artigo da CLT),
jurisprudência (súmulas, orientações
jurisprudenciais, etc). Para maior facilidade em
localizar determinadas matérias, utilize sempre
o índice remissivo da CLT, das súmulas e
orientações jurisprudenciais e dos;
Na noite anterior à prova, não cometa
excessos. Uma boa noite de sono na véspera
do certame é essencial para que o examinado
tenha um bom desempenho. Mantenha a
calma na hora da prova. Controle o seu
sistema nervoso. A ansiedade e o nervosismo
não lhe ajudarão em nada. Durma cedo e
relaxe, sem excessos;
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Não divulgue para todos o seu
projeto. O segredo é a chave do sucesso.
Você, naturalmente, já receberá pressão (e
apoio) dos seus familiares. Portanto, não
comente com todo mundo que você se
submeterá ao exame de ordem. Essas
pessoas, mesmo que inconscientemente, lhe
cobrarão resultados imediatos, o que nem
sempre ocorrerá, acabando por abalar sua
confiança e auto estima;
MENSAGEM
Não desista nunca. Mesmo que você tenha sido reprovado em exames de ordem anteriores, continue tentando e estudando. Você vencerá. Só há uma chance de você não conseguir sua carteira
profissional de advogado: desistir.
LUTE. Não desista!
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2. PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO:
2.A. GRATUIDADE DE JUSTIÇA E ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA:
Lei 1060/50
Lei 7115/83
Lei 5584/70;
Art. 790, § 3º, da CLT
DO BENEFÍCIO DA
JUSTIÇA GRATUITA:
“Nos termos do artigo 14, parágrafo 1º da Lei nº 5.584/70, das Leis nºs 1.060/50 e 7.115/83 e do art. 790, § 3º da CLT, o Reclamante declara para os devidos fins e sob as penas da Lei, ser pobre, encontrando-se desempregado e não tendo como arcar com o pagamento de custas e demais despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, pelo que requer os benefícios da justiça gratuita.”
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2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:
CORRENTE LIBERAL (MINORITÁRIA):
-Art. 133 da CF/88;
-Art. 20 do CPC;
-Art. 22 da Lei 8906/94;
2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:
CORRENTE RESTRITIVA
(MAJORITÁRIA):
-Súmula 219 e 329 do TST;
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2.B. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS:
Após a edição da EC 45/2004, que ampliou a competência material da Justiça do Trabalho para processar e julgar qualquer ação envolvendo relação de trabalho, o Tribunal Superior do Trabalho, por meio da Resolução 126/2005, editou a IN 27/2005, dispondo sobre inúmeras normas procedimentais aplicáveis ao processo do trabalho, estabelecendo no art. 5.º que, “exceto nas lides decorrentes da relação de emprego, os honorários advocatícios são devidos pela mera sucumbência”.
2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º DA CLT
Parágrafos do art. 477 da CLT;
Caso o aviso prévio seja trabalhado, ou mesmo tratando-se de terminação normal do contrato por prazo determinado, as verbas rescisórias deverão ser pagas até o 1.º dia útil imediato ao término do pacto laboral;
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Caso o aviso prévio não seja trabalhado,
seja o mesmo indenizado ou dispensado o seu
cumprimento, ou ainda na hipótese de
dispensa por justa causa do empregado, as
verbas rescisórias deverão ser quitadas até o
10.º dia contado da data da notificação da
dispensa;
2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS
RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º DA
CLT
O não pagamento dos haveres rescisórios, ou
mesmo a inobservância do prazo para quitação
das atinentes verbas (art. 477, § 6.º da CLT),
importará no pagamento de uma multa em
favor do empregado, equivalente a um salário
contratual (CLT, art. 477, § 8.º), salvo quando,
comprovadamente, o obreiro der causa à mora.
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2.D. FGTS E INDENIZAÇÃO
COMPENSATÓRIA (MULTA DE 40% DO FGTS):
CF/88 – ART. 7º, III;
ART. 15 DA LEI 8036/90
ART. 18, § 1º, DA LEI 8.036/90
2.E. SEGURO-DESEMPREGO
Seguro Social – art. 201, III, CF/88;
Art. 7º, II, CF/88;
Lei 7998/90, alterada pela Lei 8.900/94;
Concessão ao trabalhador desempregado, período de 03 a 05 meses, a cada período aquisitivo de 16 meses;
O valor do seguro-desemprego não poderá ser inferior a 1 salário mínimo;
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2.E. SEGURO-DESEMPREGO:
Empregado Doméstico – seguro-desemprego de 1 salário mínimo, período máximo de 03 meses, ao obreiro inscrito no FGTS;
O Seguro-Desemprego somente será devido nas hipóteses de dispensa imotivada ou rescisão indireta (não tem direito em caso de dispensa por justa causa, pedido de demissão ou culpa recíproca);
Adesão a PDV não gera direito ao Seguro-
Desemprego;
S. 389 TST;
2.E. SEGURO-DESEMPREGO:
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2.F. FÉRIAS:
CF/88 – ART. 7º, XVII;
Terço Constitucional;
Período aquisitivo e concessivo;
Gozo ou pagamento de férias simples ou em dobro;
Abono pecuniário;
Culpa recíproca e férias proporcionais;
2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA
CF/88, ART. 7º, XII;
LEI 8213/91, ARTS. 65 e ss.;
Devido ao segurado empregado e ao avulso (não devido ao doméstico);
Pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda (filho ou equiparado até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade);
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2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA:
VALOR DA COTA (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2/2012):
R$31,22.......remuneração mensal do empregado não superior a R$608,80
R$22,00.....remuneração mensal superior a R$608,80 e igual ou inferior a R$915,05
2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA
Caso o empregado perceba mais do que R$915,05, não fará jus ao salário-família;
ART. 84 DECRETO 3048/99;
SÚMULA 254 DO TST;
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2.H. 13º SALÁRIO (GRATIFICAÇÃO
NATALINA):
ART. 7º, VIII, CF/88;
LEI 4090/62;
LEI 4749/65;
2.I. DESCONTOS NO SALÁRIO:
ART. 462 DA CLT;
SÚMULA 342 DO TST;
DANO CAUSADO PELO EMPREGADO – DOLO OU CULPA;
LEI 10.820/2003;
OJ 160 SDI-I/TST;
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2.J – SALÁRIO IN NATURA:
ART. 458 DA CLT;
Utilidade para o trabalho ou pelo trabalho;
Art. 458, § 2º, da CLT – parcelas fornecidas
pelo empregador que não são salário in natura;
2.K. Jornada:
Jornada diária, semanal e turnos ininterruptos;
Formas de prorrogação de jornada (compensação de jornada);
Horas extras e pedidos acessórios;
Art. 74, § 2º, da CLT;
COMISSIONISTA – SÚMULA 340 DO TST;
DOMÉSTICO – SEM JORNADA;
EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO CONTROLE DE JORNADA;
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2.K. Jornada:
INTERVALO INTER E INTRAJORNADA;
HORAS IN ITINERE E VARIAÇÕES DE
HORÁRIO;
TRABALHO NOTURNO;
RSR;