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29/05/2012 1 PREPARAÇÃO EXAME DE ORDEM (VII EXAME) 2ª FASE - TRABALHO DICAS DE ESTUDO Prof. Renato Saraiva

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PREPARAÇÃO EXAME

DE ORDEM (VII

EXAME) 2ª FASE - TRABALHO

DICAS DE ESTUDO

Prof. Renato Saraiva

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Não há necessidade de você memorizar

ou decorar assuntos trabalhistas para a 2ª

fase. Lembre-se que você poderá utilizar

códigos, que irão lhe auxiliar e fornecer

conteúdo necessário à solução do problema

proposto. Tente, em cada questão

apresentada, desenvolver um raciocínio

lógico, identificando o problema e a respectiva

solução.

Você deverá enfrentar a questão como se

estivesse no seu escritório profissional e um

cliente lhe procurasse com um problema a ser

solucionado. Como um médico, você deverá

saber identificar a doença (o problema) e

prescrever a medicação (solução do

problema). Não adianta decorar, você terá que

exercitar o raciocínio jurídico;

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Exercite bastante. Resolva bastantes

questões. Treine, exaustivamente, peças

processuais (iniciais, defesas, recursos, etc).

Um campeão treina muito. Somente a teoria

não será suficiente. Uma das minhas maiores

recomendações em sala é a de que não basta

assistir aula. O sucesso dependerá do esforço

individual de cada um, realizando o maior

número possível de tarefas práticas. Lembre-

se novamente: Não há ganho sem dor;

Não treine as peças processuais no

computador. No dia da prova você não poderá

usar o seu micro. Deixe de preguiça e comece

a escrever, utilizando-se de papel e caneta;

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Utilize letra clara legível. Caso sua escrita

não seja das melhores, utilize letra de forma

(atenção para distinguir as letras maiúsculas

das minúsculas, de modo a não prejudicar a

pontuação). Preste atenção: se o examinador

não conseguir entender o que você escreveu, é

claro que você terá grandes dificuldades de

aprovação no certame. Letra ilegível revela

comportamento negligente e descuidado por

parte do examinado;

Evite rasuras, remendos e borrões. A

apresentação, a boa aparência e o capricho

são detalhes que influenciam, positivamente, o

examinador.

Não será permitido a utilização de

corretivos.

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Neste caso, você não precisa rabiscar,

por completo, a parte do texto que deseja

retirar da prova (alguns, de tão nervosos,

chegam a rasgar a folha do caderno de

respostas). Errou? Acalme-se. Basta riscar o

texto equivocado com um traço ---------------------

-----------;

A apresentação estética também é

fundamental para uma boa avaliação por parte

do examinador;

Não utilize lápis. Os editais da OAB não permitem que você responda as questões utilizando-se de lápis. Atenção, no dia da prova (principalmente as meninas que tem esse hábito) não leve lápis. Já presenciei muitos alunos que foram reprovados no exame de ordem porque responderam as questões utilizando-se de lápis, muito embora o conteúdo das respostas estivesse correto. Utilize caneta preta ou azul;

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Cuidado com o rascunho. O

examinador não corrigirá as questões que forem

respondidas no rascunho. Sinceramente, só

utilize o rascunho se houver necessidade de

realizar cálculos ou mesmo para preparar uma

síntese dos principais pontos a serem abordados

na solução da questão. Normalmente, a prova é

extensa e você não terá tempo de fazer as

questões no rascunho e “passar a limpo” a

resposta.

Muita gente boa já

ficou reprovada porque não

teve tempo de passar a

limpo a resposta. Portanto,

não seja teimoso. Somente

utilize o rascunho nas

hipóteses acima

mencionadas;

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O caderno de rascunho é de

preenchimento facultativo e não terá validade

para efeito de avaliação, podendo o

examinando levá‐lo consigo após o horário

estabelecido no Edital.

Jamais assine ou coloque o seu nome na

peça profissional. Caso isso ocorra, a prova

estará identificada e você será

automaticamente desclassificado. No máximo,

coloque o nome da Cidade e a data do dia em

que estiver prestando o exame. Caso deseje,

desenhe um traço e sob ele escreva: Advogado

– OAB/ nº...;

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CUIDADO com a correção gramatical. É

fundamental que se evite, ao máximo, erros de

português, que poderão ensejar perda de pontos

preciosos no certame da OAB. Numa determinada

prova, por exemplo, foi exigido que o candidato

apresentasse uma defesa nominada de “exceção

de incompetência”. Pois bem, o candidato, após

fazer o cabeçalho e qualificação das partes,

nominou a peça de “EXSSESSÃO DE

INCOMPETÊNCIA”.

NÃO parece difícil deduzir que

o aluno foi reprovado no

certame. Ademais, evite

abreviaturas, escrevendo as

palavras por extenso;

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Cuidado com a linguagem

utilizada na redação da peça profissional. Olha,

não há necessidade do examinado utilizar uma

linguagem rebuscada, de difícil compreensão.

Agora, seja qual for o seu estilo, você deverá

utilizar uma linguagem jurídica clara e de fácil

entendimento.

Em outras palavras, deverá o

examinado utilizar-se de vocábulos e

expressões jurídicas, típicas de um operador

do direito. Logo, quanto mais você ler e

exercitar peças jurídicas, mais facilmente você

assimilará o vocabulário jurídico, NUNCA

utilize uma linguagem vulgar.

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Por exemplo: um aluno me

apresentou uma peça processual para

correção (tratava-se de um agravo de petição).

Pois bem, o mesmo, ao narrar o ato praticado

pelo juiz na execução passível de reforma pelo

TRT, assim expressou o seu pensamento: “E

aí, o Juiz, mais teimoso que jumento

empacado, indeferiu.....”. Sem

comentários.

MUITO CUIDADO também com

o emprego da regência, verbos e

concordância. Por último, não há necessidade

de utilização de expressões em latim, embora

não seja proibido o seu uso, desde que

escritos e empregados corretamente;

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Atenção para a pontuação (principalmente o ponto, o ponto parágrafo e a vírgula). A utilização inadequada da pontuação pode inverter o sentido da oração, prejudicando a qualidade da resposta apresentada e o entendimento pelo examinador, o que refletirá na sua nota final;

Na resolução da peça

profissional não invente dados,

salvo se a questão assim sugerir.

Procure desenvolver o seu

raciocínio jurídico baseando-se, tão

somente, nos dados fornecidos pelo

examinador;

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Na seara trabalhista, as peças

processuais mais exigidas pela OAB são:

reclamação trabalhista (procedimento comum

e sumaríssimo), contestação e recurso

ordinário. Logo, você deverá dar prioridade a

essas peças jurídicas, o que não significa dizer

que outras peças não possam também ser

eventualmente cobradas (mandado de

segurança, habeas corpus, ação de

consignação em pagamento, inquérito para

apuração de falta grave, ação rescisória, etc);

Você deverá levar para a prova os códigos, de preferência condensados em um “vade mecum”,

devidamente atualizados. Atenção, você precisará

de uma CLT atualizada que venha acompanhada de todas as súmulas, orientações jurisprudenciais e precedentes normativos expedidos pelo TST.

VOCÊ NÃO PODERÁ LEVAR NO DIA DA PROVA QUALQUER LIVRO

DOUTRINÁRIO

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LIVROS SUGERIDOS:

PARA O DIA DA PROVA

VADE MECUM (QUALQUER UM DESDE

QUE ATUALIZADO)

CLT RENATO SARAIVA E/OU CLT LTR

LIVROS SUGERIDOS

PARA ESTUDO:

DIREITO DO TRABALHO

Curso de Direito do Trabalho – Vólia Bonfim;

Curso de Direito do Trabalho – Mauricio

Godinho

Curso de Direito do Trabalho – Alice

Monteiro de Barros;

Direito do Trabalho para Concursos – Renato

Saraiva

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LIVROS SUGERIDOS:

PROCESSO DO TRABALHO

CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO –

CARLOS HENRIQUE BEZERRA

CURSO DE PROCESSO DO TRABALHO

RENATO SARAIVA

Você não poderá utilizar Códigos rabiscados ou com observações ou lembretes inseridos a caneta ou a lápis na obra.

Você não poderá portar no dia da prova livros com modelos de petições, ou livros que contenham questões de perguntas e respostas. Também não leve para o dia da prova os exercícios feitos por você em casa ou em sala de aula, mesmo que permaneçam dentro da bolsa;

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Mantenha o celular

desligado no horário da

prova

Procure se alimentar bem antes da prova,

não se esquecendo de levar uma garrafa de

água mineral;

Chegue ao local da prova com,

no mínimo, 1 (uma) hora de

antecedência;

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A ORIENTAÇÃO SEMPRE

FOI NO SENTIDO DE QUE

As questões não deverão ser resolvidas, necessariamente, na ordem em que são apresentadas. Comece pelas questões mais fáceis, deixando as questões mais complexas para o final;

ATENÇÃO PARA O TEMPO DE PROVA. Na

segunda fase, o examinado dispõe de 05

(cinco) horas para realizar o certame. Controle

o seu tempo. Lembre-se que além da peça

profissional, você deverá responder algumas

questões subjetivas. Caso deixe uma questão

em branco em função do tempo ter sido

insuficiente, você terá grandes dificuldades de

alcançar êxito no exame de ordem;

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As respostas das questões subjetivas

deverão ser sempre fundamentadas, indicando

o candidato, sempre que possível, o

dispositivo legal (normalmente artigo da CLT),

jurisprudência (súmulas, orientações

jurisprudenciais, etc). Para maior facilidade em

localizar determinadas matérias, utilize sempre

o índice remissivo da CLT, das súmulas e

orientações jurisprudenciais e dos;

Na noite anterior à prova, não cometa

excessos. Uma boa noite de sono na véspera

do certame é essencial para que o examinado

tenha um bom desempenho. Mantenha a

calma na hora da prova. Controle o seu

sistema nervoso. A ansiedade e o nervosismo

não lhe ajudarão em nada. Durma cedo e

relaxe, sem excessos;

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Não divulgue para todos o seu

projeto. O segredo é a chave do sucesso.

Você, naturalmente, já receberá pressão (e

apoio) dos seus familiares. Portanto, não

comente com todo mundo que você se

submeterá ao exame de ordem. Essas

pessoas, mesmo que inconscientemente, lhe

cobrarão resultados imediatos, o que nem

sempre ocorrerá, acabando por abalar sua

confiança e auto estima;

MENSAGEM

Não desista nunca. Mesmo que você tenha sido reprovado em exames de ordem anteriores, continue tentando e estudando. Você vencerá. Só há uma chance de você não conseguir sua carteira

profissional de advogado: desistir.

LUTE. Não desista!

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2. PRINCIPAIS TEMAS DISCUTIDOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO:

2.A. GRATUIDADE DE JUSTIÇA E ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA:

Lei 1060/50

Lei 7115/83

Lei 5584/70;

Art. 790, § 3º, da CLT

DO BENEFÍCIO DA

JUSTIÇA GRATUITA:

“Nos termos do artigo 14, parágrafo 1º da Lei nº 5.584/70, das Leis nºs 1.060/50 e 7.115/83 e do art. 790, § 3º da CLT, o Reclamante declara para os devidos fins e sob as penas da Lei, ser pobre, encontrando-se desempregado e não tendo como arcar com o pagamento de custas e demais despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, pelo que requer os benefícios da justiça gratuita.”

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2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:

CORRENTE LIBERAL (MINORITÁRIA):

-Art. 133 da CF/88;

-Art. 20 do CPC;

-Art. 22 da Lei 8906/94;

2.B. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:

CORRENTE RESTRITIVA

(MAJORITÁRIA):

-Súmula 219 e 329 do TST;

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2.B. HONORÁRIOS

ADVOCATÍCIOS:

Após a edição da EC 45/2004, que ampliou a competência material da Justiça do Trabalho para processar e julgar qualquer ação envolvendo relação de trabalho, o Tribunal Superior do Trabalho, por meio da Resolução 126/2005, editou a IN 27/2005, dispondo sobre inúmeras normas procedimentais aplicáveis ao processo do trabalho, estabelecendo no art. 5.º que, “exceto nas lides decorrentes da relação de emprego, os honorários advocatícios são devidos pela mera sucumbência”.

2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º DA CLT

Parágrafos do art. 477 da CLT;

Caso o aviso prévio seja trabalhado, ou mesmo tratando-se de terminação normal do contrato por prazo determinado, as verbas rescisórias deverão ser pagas até o 1.º dia útil imediato ao término do pacto laboral;

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Caso o aviso prévio não seja trabalhado,

seja o mesmo indenizado ou dispensado o seu

cumprimento, ou ainda na hipótese de

dispensa por justa causa do empregado, as

verbas rescisórias deverão ser quitadas até o

10.º dia contado da data da notificação da

dispensa;

2.C. HOMOLOGAÇÃO DE VERBAS

RESCISÓRIAS E MULTA DO ART. 477 § 8º DA

CLT

O não pagamento dos haveres rescisórios, ou

mesmo a inobservância do prazo para quitação

das atinentes verbas (art. 477, § 6.º da CLT),

importará no pagamento de uma multa em

favor do empregado, equivalente a um salário

contratual (CLT, art. 477, § 8.º), salvo quando,

comprovadamente, o obreiro der causa à mora.

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2.D. FGTS E INDENIZAÇÃO

COMPENSATÓRIA (MULTA DE 40% DO FGTS):

CF/88 – ART. 7º, III;

ART. 15 DA LEI 8036/90

ART. 18, § 1º, DA LEI 8.036/90

2.E. SEGURO-DESEMPREGO

Seguro Social – art. 201, III, CF/88;

Art. 7º, II, CF/88;

Lei 7998/90, alterada pela Lei 8.900/94;

Concessão ao trabalhador desempregado, período de 03 a 05 meses, a cada período aquisitivo de 16 meses;

O valor do seguro-desemprego não poderá ser inferior a 1 salário mínimo;

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2.E. SEGURO-DESEMPREGO:

Empregado Doméstico – seguro-desemprego de 1 salário mínimo, período máximo de 03 meses, ao obreiro inscrito no FGTS;

O Seguro-Desemprego somente será devido nas hipóteses de dispensa imotivada ou rescisão indireta (não tem direito em caso de dispensa por justa causa, pedido de demissão ou culpa recíproca);

Adesão a PDV não gera direito ao Seguro-

Desemprego;

S. 389 TST;

2.E. SEGURO-DESEMPREGO:

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2.F. FÉRIAS:

CF/88 – ART. 7º, XVII;

Terço Constitucional;

Período aquisitivo e concessivo;

Gozo ou pagamento de férias simples ou em dobro;

Abono pecuniário;

Culpa recíproca e férias proporcionais;

2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA

CF/88, ART. 7º, XII;

LEI 8213/91, ARTS. 65 e ss.;

Devido ao segurado empregado e ao avulso (não devido ao doméstico);

Pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda (filho ou equiparado até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade);

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2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA:

VALOR DA COTA (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2/2012):

R$31,22.......remuneração mensal do empregado não superior a R$608,80

R$22,00.....remuneração mensal superior a R$608,80 e igual ou inferior a R$915,05

2.G. SALÁRIO-FAMÍLIA

Caso o empregado perceba mais do que R$915,05, não fará jus ao salário-família;

ART. 84 DECRETO 3048/99;

SÚMULA 254 DO TST;

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2.H. 13º SALÁRIO (GRATIFICAÇÃO

NATALINA):

ART. 7º, VIII, CF/88;

LEI 4090/62;

LEI 4749/65;

2.I. DESCONTOS NO SALÁRIO:

ART. 462 DA CLT;

SÚMULA 342 DO TST;

DANO CAUSADO PELO EMPREGADO – DOLO OU CULPA;

LEI 10.820/2003;

OJ 160 SDI-I/TST;

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2.J – SALÁRIO IN NATURA:

ART. 458 DA CLT;

Utilidade para o trabalho ou pelo trabalho;

Art. 458, § 2º, da CLT – parcelas fornecidas

pelo empregador que não são salário in natura;

2.K. Jornada:

Jornada diária, semanal e turnos ininterruptos;

Formas de prorrogação de jornada (compensação de jornada);

Horas extras e pedidos acessórios;

Art. 74, § 2º, da CLT;

COMISSIONISTA – SÚMULA 340 DO TST;

DOMÉSTICO – SEM JORNADA;

EMPREGADOS EXCLUÍDOS DO CONTROLE DE JORNADA;

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2.K. Jornada:

INTERVALO INTER E INTRAJORNADA;

HORAS IN ITINERE E VARIAÇÕES DE

HORÁRIO;

TRABALHO NOTURNO;

RSR;