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EEC328 – Sistemas Prediais 2 AULA 3 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE AF E AQ Professora: Elaine Garrido Vazquez [email protected] Monitor: Anna Carolina Rossi [email protected]

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AULA 3 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE AF E AQ

Professora: Elaine Garrido Vazquez

[email protected]

Monitor: Anna Carolina Rossi

[email protected]

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01/12/2015 Elaine Garrido Vazquez 2

Instalação AQ

Dimensionamento (AF/AQ)

1.Ramal 2.Sub-Ramal

Simbologia e traçados

AULA DE HOJE!

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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE AQ

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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE – NBR 7198

Conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água quente da edificação, em quantidade suficiente e mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento.

As exigências técnicas mínimas a serem atendidas pela instalação de água quente estão na norma NBR 7198 – Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente.

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EXIGÊNCIAS DE PROJETO

Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente e temperatura controlável, com segurança, aos usuários, com as pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e das tubulações;

Preservar a potabilidade da água;

Proporcionar o nível de conforto adequado aos usuários;

Racionalizar o consumo de energia.

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MATERIAIS

Cobre

NBR 6318 - tubos leves

NBR 7417 - tubos extra-leves

NBR 7542 - tubos médios e pesados

CPVC - ASTM – D-2846/82

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MATERIAIS

Polipropileno - conexões e emendas soldadas por termofusão

PEX - resina termoplástica

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BITOLAS COMERCIAIS

Bitola

15

22

28

35

42

54

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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE

1. Tubo CPVC

2. Tê de Transição 22 x ½“

3. Joelho 90º

4. Conector

5. Registro de Pressão

6. Tê Misturador

7. Joelho de Transição 22 x ½“

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FINALIDADE DE USO E TEMPERATURA DA ÁGUA

A temperatura mínima com que a água quente deverá ser fornecida depende do uso a que se destina. Nos pontos de consumo poderá ser feita uma dosagem com água fria para obter temperaturas menores, de acordo com os níveis de conforto dos usuários.

Ambiente Temperatura Indicada

Hospitais e laboratórios 100oC ou mais

Lavanderias 75oC a 85oC

Cozinhas 60oC a 70oC

Uso pessoal e banho 35oC a 50oC

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MODALIDADES DE FORNECIMENTO

Como não há fornecimento público ou natural de água quente, este fornecimento deverá ser produzido dentro da edificação. Assim tem-se as seguintes modalidades de produção de água quente:

SISTEMA INDIVIDUAL – consiste na alimentação de um único ponto de utilização, sem necessidade de uma rede de água quente.

SISTEMA CENTRAL PRIVADO – consiste de um equipamento responsável pelo aquecimento da água e uma rede de tubulações que distribuem a água aquecida a pontos de utilização que pertencem a uma mesma unidade.

SISTEMA CENTRAL COLETIVO - consiste em um equipamento gerador de água quente e uma rede de tubulações que conduzem a água aquecida até os pontos de utilização pertencentes a mais de uma unidade.

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SISTEMA INDIVIDUAL

Nesta modalidade se produz água quente para um único aparelho ou no máximo para aparelhos do mesmo ambiente.

FONTES ENERGÉTICAS Gás combustível e eletricidade. AQUECEDORES ELÉTRICOS DE PASSAGEM Resistência elétrica é acionada automaticamente

pelo próprio fluxo de água.

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO

Nesta modalidade se produz água quente para todos os aparelhos de uma unidade residencial.

Os aparelhos para este tipo de instalação podem ser instantâneos (ou de passagem), onde a água vai sendo aquecida à medida que passa pelo aparelho (sem reservação) ou de acumulação (conhecidos como boilers), onde a água é reservada e aquecida para posterior uso.

Para este tipo de sistema, deve haver uma prumada de água fria exclusiva.

Existem leis regulamentando as instalações de aquecedores. A queima do gás produz outros gases, que devem ser conduzidos para o exterior do imóvel. O local onde o aquecedor encontra-se instalado deve possuir ventilação permanente, pois o queimador consome oxigênio do ambiente durante a combustão.

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO - TERMINOLOGIA

Aquecedor – aparelho destinado a aquecer a água.

Aquecedor Instantâneo (de Passagem) – aparelho que não exige reservatório, aquecendo a água quando de sua passagem por ele.

Aquecedor de Acumulação – aparelho que se compõe de um reservatório dentro do qual a água acumulada é aquecida.

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO – AQUECEDOR INSTANTÂNEO A GÁS

São aparelhos que aquecem a água durante sua passagem por serpentinas

aquecidas em seu interior. Podem ser:

• Automáticos - com a passagem da água, um dispositivo acende automaticamente sua chama.

• Convencionais - necessitam de uma chama piloto (acendedor).

São encontrados com capacidade variando entre 6 e 30 litros

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO – AQUECEDOR INSTANTÂNEO A GÁS

chaminé

regulador de tiragem

câmara de combustão

capa externa

queimador

válvula de água e gás

entrada de gás entrada de água fria

saída de água fria

serpentina

produtos de combustão

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO – AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO

São aparelhos que esquentam a água em seu interior mantendo-a quente por um período. Podem ser:

• Elétricos (resistência elétrica).

• Gás. São encontrados com capacidade variando entre 40 e 500 litros. Capacidades

acima dos 500 litros normalmente são usadas em estabelecimentos comerciais.

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SISTEMA CENTRAL PRIVADO – AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO

regulador de tiragem

conexão para entrada de água fria

tubo de tiragem

revestimento externo

isolamento térmico

deflector do tubo de tiragem

tambor interno

válvula termostática

queimador

tripé

dreno

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SISTEMA CENTRAL COLETIVO

Nesta modalidade se produz água quente para todos os aparelhos de todas as unidades residenciais. Isto implica na reservação do volume a ser aquecido, constituindo o que se denomina usualmente de caldeira.

O gerador e o reservatório podem estar localizados conjuntamente ou não, dependendo da flexibilidade para adequação dos ambientes, considerando que esses equipamentos são de grande porte.

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SISTEMA DE AQUECIMENTO COM ENERGIA SOLAR

O sol envia uma quantidade fabulosa de energia à Terra. Anualmente chega 1018 kWh de energia enviados pelo sol, o equivalente a 1013 toneladas de carvão, que é a reserva total de carvão disponível. A humanidade consome aproximadamente 1014 kWh por ano, ou seja, 1/10000 da energia que o Sol envia. O sol envia por hora a energia que a humanidade consome por ano.

VANTAGENS DESVANTAGENS

Não polui Forma disseminada

Auto-suficiente Não concentrada

Silenciosa Difícil captação

Fonte alternativa de energia Disponibilidade descontínua

(dia/noite)

Disponível no local de consumo Variações casuais (nublado)

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SISTEMA DE AQUECIMENTO COM ENERGIA SOLAR

Mais Vantagens

• As centrais necessitam de manutenção mínima.

• Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que o custo dos

mesmo vem decaindo. Isto torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável.

• A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão.

• Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longes dos centros de produção energética, e sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e

consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.

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SISTEMA DE AQUECIMENTO COM ENERGIA SOLAR

Solução!

É claro que não dá para ficar sem energia. Por isso mesmo, o primeiro passo é usá-la de forma inteligente, usufruindo de todos os seus benefícios, mas sem desperdício.

Além disso, temos que usar cada vez mais fontes de energia limpa, como a

Energia Solar e a energia dos ventos. E um bom começo é usar o aquecedor solar, no lugar do aquecedor a gás ou elétrico, para aquecer a água do seu banho!

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SISTEMA DE AQUECIMENTO COM ENERGIA SOLAR

O aquecedor solar pode aquecer água para banho, piscina e até para o uso industrial; pode aquecer também o ar usado na secagem de produtos; pode esquentar ambiente ou mesmo aquecer fluidos industriais.

O aquecedor solar de água pode ser usado:

Em casa: conta de luz, na banheira, na piscina, na cozinha, no banho etc.

Em negócios: hospitais, motéis, hotéis, vestiários industriais, postos de serviço.

A aplicação da Energia Solar mais usada no Brasil e no mundo é o

Aquecimento de água para banho.

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

O sistema de geração de água quente à base de energia solar se compõe de três elementos:

a) Coletores de energia (placas coletoras). b) Acumulador de energia (reservatório de água quente) Boiler. c) Rede de distribuição.

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A água sai da caixa d’água fria e vai para o boiler, seguindo depois para as placas que estão no telhado da casa. A água é aquecida ao passar pelas placas, a água quente retorna para o boiler, ficando armazenada até o seu consumo. A água pode circular pelos coletores através de duas maneiras: natural (termosifão) ou forçada.

GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

O Coletor Solar

Os coletores (placas) solares são equipamentos que tem como objetivo específico de se utilizar a energia solar fototérmica.

As placas coletoras são responsáveis pela absorção da radiação solar. O calor do sol, captado pelas placas do aquecedor solar, é transferido para a água que circula no interior de suas tubulações de cobre.

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

O Coletor Solar

O número de coletores a ser usado numa

instalação depende do tamanho do reservatório térmico, mas pode também variar de acordo com o nível de insolação de uma região ou até mesmo de acordo com as condições de instalação. Seu número varia de acordo com a capacidade de boiler (o reservatório que armazena a água quente): uma ou duas placas para boilers de 50 litros, duas para 200 litros, duas ou três para 250 litros e quatro a cinco para 300 litros.

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

O Coletor Solar

Vidro: impede que entrem, no coletor, água de chuva, materiais sólidos, poeira etc. Tem como finalidade principal provocar o efeito estufa.

Tubo de Cobre: serve para conduzir a água que captará o calor do sol.

Chapa de Alumínio Enegrecida: tem por finalidade auxiliar no aquecimento do coletor. Poliuretano Expandido ou Lã de Vidro: é um material que isola termicamente o coletor, impedindo que o calor captado pela luz solar escape para o ambiente.

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

Acumulador de Energia (Reservatório de Água Quente)

O reservatório térmico, também conhecido por Boiler, éuma caixa d’água especial que cuida de manter quente a água armazenada no aquecedor solar. São cilindros de cobre, inox ou polipropileno, isolados termicamente com poliuretano expandido sem CFC, que não agride a camada de ozônio. Desta forma, a água é conservada aquecida para consumo posterior.

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GERAÇÃO DE ÁGUA QUENTE À BASE DE ENERGIA SOLAR

O Sistema Auxiliar de Aquecimento Para garantir que nunca haverá falta de água quente, todo aquecedor solar traz

um sistema auxiliar de aquecimento. E, quando o tempo fica muito nublado ou chuvoso por vários dias, ou quando a

casa recebe visitas e o número de banhos fica acima do dimensionamento inicial, o sistema auxiliar - que pode ser elétrico ou a gás - entra em ação.

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AQUECIMENTO SOLAR COM GARRAFAS PET

O sistema de aquecimento solar é feito com a confecção de uma serpentina de canos PVC, que é posta num circuito montado com garrafas PET e embalagens tetra pak. O sol aquece a embalagem, que tem revestimento de alumínio, e resulta no aquecimento da água. É mais funcional pintar os canos e as embalagens de preto, de forma a absorver mais o calor.

A principal vantagem disso é que o sistema tira da natureza as garrafas PET e as

caixas tetra pak, que poderiam poluir o ambiente, lembrando que estas embalagens levariam mais de 100 anos para desaparecerem da natureza.

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AQUECIMENTO SOLAR COM GARRAFAS PET

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PROCEDIMENTO

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO

A distribuição de água para um prédio, partindo de um reservatório superior de acumulação, é feita por meio de um sistema de encanamentos:

Barrilete - tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam

prumadas que se destinam a alimentar os ramais;

Ramal - tubulação derivada da prumada que se destinada a alimentar os sub-ramais (conjunto de aparelhos);

Sub-Ramal - tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização ou aparelhos sanitários.

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REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO

Para possibilitar a manutenção de qualquer parte da rede predial de distribuição, deve ser prevista a instalação de registros de fechamento:

No barrilete, posicionado no trecho que alimenta o próprio barrilete;

No ramal de AF posicionando a jusante do hidrômetro e na primeira derivação de cada cômodo.

No ramal de AQ na primeira derivação de cada cômodo.

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DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

1) Fazer o traçado do sistema hidráulico;

2) Numerar os trechos; sempre que houver mudança de somatório de peso, de vazão ou de diâmetro deve ser criado um nó;

3) Verificar o somatório de pesos em cada trecho, iniciando do ponto de utilização para o ponto a montante e acumulando até chegar ao barrilete;

Obs.: Os sub-ramais (trechos que alimentam um único ponto de utilização) devem ser calculados pela vazão.

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CONSUMO DAS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO

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4) Com o somatório dos pesos, definir a vazão de cada trecho;

PQ 3,0

Diâmetro

Nominal (mm) Interno (mm)

20 17

25 21,6 32 27,6 40 35,2 50 44 60 53,4 75 66,6

5) Arbitrar diâmetros comerciais e fazer a conversão para diâmetros internos;

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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6) Calcular a área e a velocidade;

Obs: os diâmetros devem ser ajustados de forma que a velocidade seja inferior a 3m/s; recomenda-se ajustar para velocidade próxima de 1 m/s, pois velocidades acima de 1 m/s geram grande perda de carga e provavelmente a pressão neste trecho será bastante reduzida;

4

2DIA

A

QV

7) Entrar com os comprimentos reais (verticais + horizontais) de cada trecho;

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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8) Verificar o comprimento equivalente de cada conexão no trecho; a última conexão de cada trecho só deve ser considerada no trecho seguinte;

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

Obs.: Caso tenha um hidrômetro ou um registro de pressão no trecho, a perda de carga ocasionada é somada à perda de carga total.

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DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

A perda de carga no hidrômetro pode ser estimada: Onde: Δh: perda de carga no hidrômetro (kPa) Q: vazão no trecho considerado (l/s) Qmáx: vazão máxima para o hidrômetro (m³/h)

2)()²36( máxQQh

Tabela – Valor da Vazão Máxima (Qmáx)

1 mca = 10 kPa

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

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DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE E RAMAL - PROCEDIMENTO

A perda de carga no registro de pressão pode ser obtida: Onde: Δh: perda de carga no registro (kPa) K: coeficiente de perda de carga Q: vazão no trecho considerado (l/s) DI: diâmetro interno da tubulação (mm)

426 ²108 DIQKh

Tabela – Valor do Coeficiente K

1 mca = 10 kPa

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

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9) Somar o comprimento real com o comprimento equivalente;

10) Calcular a perda de carga unitária equação de Fair Whipple-Hsiao;

11) Determinar a perda de carga total no trecho, multiplicando a perda de carga unitária pelo comprimento total; e somando, quando necessário, a perda de carga especial;

75,4

75,1

00085,0DI

QJ Q em m³/s; J em m/m; DI em m

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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Elaine Garrido Vazquez

12) Preencher o campo de desnível, correspondente ao desnível geométrico entre o nó a montante e a jusante do trecho; quando o ponto a jusante está mais elevado que o ponto a montante o valor será negativo;

13) Preencher a pressão dinâmica a montante, no ramal, com o valor de pressão no

trecho do barrilete;

14) Calcular a pressão dinâmica a jusante, somando a pressão a montante com o desnível e subtraindo a perda de carga total;

PerdaDesnívelPP monjus

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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Elaine Garrido Vazquez

15) Preencher a pressão estática a montante e calcular a pressão estática a jusante, somando a pressão a montante com o desnível;

16) Após toda a planilha preenchida, deve-se fazer o ajuste dos diâmetros para que: • nenhum trecho tenha pressão dinâmica < 0.5 mca; • nenhum ponto de utilização tenha pressão dinâmica < 1.0 mca; • nenhum trecho tenha pressão estática > 40mca caso isto ocorra, deve

ser inserida uma válvula redutora de pressão com regulagem para 10 mca.

DesnívelPP monjus

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - PROCEDIMENTO

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Dinâmica Estática

Pav. Trecho Peso

Vazão Diâmetro (mm) Área Vel Comprimento (m) Perda de Carga (mca/m) Desnível Pressão (m.c.a.) Pressão (m.c.a.)

L/s m³/s DN DI m² m/s Real Equiv. Total Unitária Especial Total m Mont Jus Mont Jus

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - TABELA

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EXEMPLO

DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Dimensionar o ramal do apartamento do 8° pavimento da edificação multifamiliar a seguir.

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

1) Fazer o traçado do sistema hidráulico;

Traçado em Planta

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

1) Fazer o traçado do sistema hidráulico;

Traçado em 3D

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

2) Numerar os trechos; sempre que houver mudança de somatório de peso, de vazão ou de diâmetro deve ser criado um nó;

Pav. Trecho 8º 1-2 8º 2-3 8º 3-4 8º 4-PIA 8º 4-FIL 8º 3-5 8º 5-TO 8º 5-6 8º 6-Ch 8º 6-7 8º 7-BS 8º 7-8 8º 8-DH 8º 8-LV 8º 2-9 8º 9-MLR 8º 9-10 8º 10-TAN 8º 10-AQ

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

3) Verificar o somatório de pesos em cada trecho, iniciando do ponto de utilização para o ponto a montante e acumulando até chegar ao barrilete;

Obs.: Os sub-ramais (trechos que alimentam um único ponto de utilização) devem ser calculados pela vazão.

4) Com o somatório dos pesos, definir a vazão de cada trecho;

PQ 3,0

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA

8º 4-FIL

8º 3-5

8º 5-TO

8º 5-6

8º 6-Ch

8º 6-7

8º 7-BS

8º 7-8

8º 8-DH

8º 8-LV

8º 2-9

8º 9-MLR

8º 9-10

8º 10-TAN

8º 10-AQ

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ

Os sub-ramais (trechos que

alimentam um único ponto de

utilização) devem ser calculados

pela vazão

Page 56: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 56

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Trecho 9-10 AQ+TAN

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35

O aquecedor deve ser

calculado pelo somatório de

pesos dos aparelhos a ele

ligado!

Aquecedor Pia

Lavatório Chuveiro

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 57

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 2-9 Trecho 9-10 + MLR

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Page 58: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 58

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 7-8 LV + DH

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Page 59: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 59

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 6-7 Trecho 7-8 + BS

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Page 60: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 60

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 5-6 Trecho 6-7 + CH

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Page 61: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 61

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 3-5 Trecho 5-6+ TO

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ

Page 62: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 62

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 3-4 PIA+FIL

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ

Page 63: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 63

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 2-3 Tracho 3-4 + Trecho 3-5

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ

Page 64: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 64

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 1-2 Tracho 2-3 + Trecho 2-9

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão

L/s m³/s

8º 1-2 5,4 0,7 0,0007

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003

8º 4-PIA - 0,25 0,0003

8º 4-FIL - 0,10 0,0001

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004

8º 5-TO - 0,20 0,0002

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003

8º 6-Ch - 0,20 0,0002

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003

8º 7-BS - 0,15 0,0002

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002

8º 8-DH - 0,10 0,0001

8º 8-LV - 0,15 0,0002

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005

8º 9-MLR - 0,30 0,0003

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004

8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 65

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

5) Arbitrar diâmetros comerciais e fazer a conversão para diâmetros internos;

Diâmetro

Nominal (mm) Interno (mm)

20 17

25 21,6

32 27,6

40 35,2

50 44

60 53,4

75 66,6

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm)

L/s m³/s DN DI 8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 8º 2-3 2,3 0,45 0,0005 8º 3-4 0,8 0,27 0,0003 8º 4-PIA - 0,25 0,0003 8º 4-FIL - 0,10 0,0001 8º 3-5 1,5 0,37 0,0004 8º 5-TO - 0,20 0,0002 8º 5-6 1,1 0,31 0,0003 8º 6-Ch - 0,20 0,0002 8º 6-7 0,7 0,25 0,0003 8º 7-BS - 0,15 0,0002 8º 7-8 0,4 0,19 0,0002 8º 8-DH - 0,10 0,0001 8º 8-LV - 0,15 0,0002 8º 2-9 3,1 0,53 0,0005 8º 9-MLR - 0,30 0,0003 8º 9-10 2,1 0,43 0,0004 8º 10-TAN - 0,25 0,0003

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm)

L/s m³/s DN DI 8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 40 35,2 8º 2-3 2,3 0,45 0,0005 40 35,2 8º 3-4 0,8 0,27 0,0003 25 21,6 8º 4-PIA - 0,25 0,0003 20 17,0 8º 4-FIL - 0,10 0,0001 20 17,0 8º 3-5 1,5 0,37 0,0004 25 21,6 8º 5-TO - 0,20 0,0002 20 17,0 8º 5-6 1,1 0,31 0,0003 25 21,6 8º 6-Ch - 0,20 0,0002 25 21,6 8º 6-7 0,7 0,25 0,0003 25 21,6 8º 7-BS - 0,15 0,0002 20 17,0 8º 7-8 0,4 0,19 0,0002 20 17,0 8º 8-DH - 0,10 0,0001 20 17,0 8º 8-LV - 0,15 0,0002 20 17,0 8º 2-9 3,1 0,53 0,0005 25 21,6 8º 9-MLR - 0,30 0,0003 25 21,6 8º 9-10 2,1 0,43 0,0004 25 21,6 8º 10-TAN - 0,25 0,0003 25 21,6

8º 10-AQ 25 21,6

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01/12/2015 66

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Elaine Garrido Vazquez

6) Calcular a área e a velocidade;

4

2DIA

A

QV

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm) Área Veloc.

L/s m³/s DN DI m² m/s

8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 40 35,2

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005 40 35,2

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003 25 21,6

8º 4-PIA - 0,25 0,0003 20 17,0

8º 4-FIL - 0,10 0,0001 20 17,0

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004 25 21,6

8º 5-TO - 0,20 0,0002 20 17,0

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003 25 21,6

8º 6-Ch - 0,20 0,0002 25 21,6

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003 25 21,6

8º 7-BS - 0,15 0,0002 20 17,0

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002 20 17,0

8º 8-DH - 0,10 0,0001 20 17,0

8º 8-LV - 0,15 0,0002 20 17,0

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005 25 21,6

8º 9-MLR - 0,30 0,0003 25 21,6

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004 25 21,6

8º 10-TAN - 0,25 0,0003 25 21,6

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004 25 21,6

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm) Área Veloc.

L/s m³/s DN DI m² m/s

8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 40 35,2 0,001 0,72

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005 40 35,2 0,001 0,47

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003 25 21,6 0,0004 0,73

8º 4-PIA - 0,25 0,0003 20 17,0 0,0002 1,10

8º 4-FIL - 0,10 0,0001 20 17,0 0,0002 0,44

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004 25 21,6 0,0004 1,00

8º 5-TO - 0,20 0,0002 20 17,0 0,0002 0,88

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003 25 21,6 0,0004 0,86

8º 6-Ch - 0,20 0,0002 25 21,6 0,0004 0,55

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003 25 21,6 0,0004 0,68

8º 7-BS - 0,15 0,0002 20 17,0 0,0002 0,66

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002 20 17,0 0,0002 0,84

8º 8-DH - 0,10 0,0001 20 17,0 0,0002 0,44

8º 8-LV - 0,15 0,0002 20 17,0 0,0002 0,66

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005 25 21,6 0,0004 1,44

8º 9-MLR - 0,30 0,0003 25 21,6 0,0004 0,82

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004 25 21,6 0,0004 1,19

8º 10-TAN - 0,25 0,0003 25 21,6 0,0004 0,68

8º 10-AQ 25 21,6 0,0004 0,97

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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01/12/2015 67

EEC328 – Sistemas Prediais 2

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7) Entrar com os comprimentos reais (verticais + horizontais) de cada trecho;

Pav. Trecho Comprimento (m)

Real Equiv. Total 8º 1-2 8º 2-3 8º 3-4 8º 4-PIA 8º 4-FIL 8º 3-5 8º 5-TO 8º 5-6 8º 6-Ch 8º 6-7 8º 7-BS 8º 7-8 8º 8-DH 8º 8-LV 8º 2-9 8º 9-MLR 8º 9-10 8º 10-TAN 8º 10-AQ

Pav. Trecho Comprimento (m)

Real Equiv. Total 8º 1-2 2,50 8º 2-3 3,00 8º 3-4 1,50 8º 4-PIA 0,30 8º 4-FIL 0,50 8º 3-5 1,40 8º 5-TO 9,80 8º 5-6 1,50 8º 6-Ch 1,20 8º 6-7 1,30 8º 7-BS 0,30 8º 7-8 0,35 8º 8-DH 0,50 8º 8-LV 0,55 8º 2-9 1,80 8º 9-MLR 1,10 8º 9-10 0,30 8º 10-TAN 0,30 8º 10-AQ 0,75

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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01/12/2015 68

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8) Verificar o comprimento equivalente de cada conexão no trecho; a última conexão de cada trecho só deve ser considerada no trecho seguinte;

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Pav. Trecho Comprimento (m)

Perda de Carga

Real Equiv. Total Especial 5º 1-2 2,50 5º 2-3 3,00 5º 3-4 1,50 5º 4-PIA 0,30 5º 4-FIL 0,50 5º 3-5 1,40 5º 5-TO 9,80 5º 5-6 1,50 5º 6-Ch 1,20 5º 6-7 1,30 5º 7-BS 0,30 5º 7-8 0,35 5º 8-DH 0,50 5º 8-LV 0,55 5º 2-9 1,80 5º 9-MLR 1,10 5º 9-10 0,30 5º 10-TAN 0,30 5º 10-AQ 0,75

Page 69: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 69

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Trecho 1-2

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

50 tê 90° saida de lado 1

40 joelho 90° 1

40 hidrômetro* 1

Total

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 1-2

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

50 tê 90° saida de lado 1 7,6

40 joelho 90° 1 3,2

40 hidrômetro* 1 -

Total 10,8

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01/12/2015 70

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm)

L/s m³/s DN DI

8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 40 35,2

A perda de carga no hidrômetro pode ser estimada:

2)()²36( máxQQh

Tabela – Valor da Vazão Máxima (Qmáx)

1 mca = 10 kPa

kPah 6,1)20()²7,036( 2

mcah 16,0

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01/12/2015 71

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Trecho 2-3

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° saida de lado 1

Total

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 2-3

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° saida de lado 1 7,3

Total 7,3

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01/12/2015 72

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 3-4

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° saida de lado 1

25 reg de gaveta 1

Total

Trecho 3-4

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° saida de lado 1 7,3

25 reg de gaveta 1 0,3

Total 7,6

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01/12/2015 73

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 4-Pia

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1

20 joelho 90° 1

Total

Trecho 4-Pia

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1 0,9

20 joelho 90° 1 1,2

Total 2,1

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01/12/2015 74

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 4-Filtro

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saída de lado 1

20 joelho 90° 1

Total

Trecho 4-Filtro

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saída de lado 1 3,1

20 joelho 90° 1 1,2

Total 4,3

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01/12/2015 75

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 3-5

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° passa direto 1

Total

Trecho 3-5

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° passa direto 1 2,2

Total 2,2

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01/12/2015 76

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 5-Torneira

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1

25 joelho 90° 4

25 reg de gaveta 1

Total

Trecho 5-Torneira

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1 0,9

25 joelho 90° 4 6

25 reg de gaveta 1 0,3

Total 7,20

Page 77: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 77

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 5-6

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1

25 reg de gaveta 1

Total

Trecho 5-6

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

25 reg de gaveta 1 0,3

Total 3,4

Page 78: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 78

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Tabela - Comprimento Equivalente para Tubos Lisos (PVC rígido ou cobre)

Pav. Trecho Diâmetro (mm) DN DI

5º 1-2 40 35,2 5º 2-3 40 35,2 5º 3-4 25 21,6 5º 4-PIA 20 17,0 5º 4-FIL 20 17,0 5º 3-5 25 21,6 5º 5-TO 20 17,0 5º 5-6 25 21,6 5º 6-Ch 25 21,6 5º 6-7 25 21,6 5º 7-BS 20 17,0 5º 7-8 20 17,0 5º 8-DH 20 17,0 5º 8-LV 20 17,0 5º 2-9 25 21,6 5º 9-MLR 25 21,6 5º 9-10 25 21,6 5º 10-TAN 25 21,6 5º 10-AQ 25 21,6

Diâmetro do Trecho Anterior

Trecho 6-Chuveiro

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1

25 joelho 90° 2

25 registro de pressão* 1

Total

Trecho 6-Chuveiro

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

25 joelho 90° 2 3

25 registro de pressão* 1 -

Total 6,1

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01/12/2015 79

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

1 mca = 10 kPa

A perda de carga no registro de pressão pode ser obtida:

426 ²108 DIQKh

Tabela – Valor do Coeficiente K

Pav. Trecho Peso Vazão Diâmetro (mm)

L/s m³/s DN DI

5º 6-Ch - 0,20 0,0002 25 21,6

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01/12/2015 80

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 6-7

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1 0,9

25 joelho 90° 1 1,5

Total 2,4

Trecho 7-BS

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

20 joelho 90° 1 1,2

Total 4,3

Trecho 7-8

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1 0,9

Total 0,9

Page 81: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 81

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 8-DH

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

20 tê 90° saida de lado 1 2,4

20 joelho 90° 1 1,2

Total 3,6

Trecho 8-LV

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

20 tê 90° passa direto 1 0,8

20 joelho 90° 1 1,2

Total 2

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01/12/2015 82

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 2-9

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

40 tê 90° saida de lado 1 7,3

25 joelho 90° 1 1,5

25 reg de gaveta 1 0,3

Total 9,1

Trecho 9-MLR

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

25 joelho 90° 1 1,5

Total 4,6

Trecho 9-10

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

Total 3,1

Page 83: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 83

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EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Trecho 10-TAN

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° saida de lado 1 3,1

25 joelho 90° 1 1,5

Total 4,6

Trecho 10-AQ

Diâmetro Peça Qtd. Perda de Carga

25 tê 90° passa direto 1 0,9

25 joelho 90° 1 1,5

Total 2,4

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01/12/2015 84

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8) Verificar o comprimento equivalente de cada conexão no trecho; a última conexão de cada trecho só deve ser considerada no trecho seguinte;

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Pav. Trecho Comprimento (m)

Perda de Carga

Real Equiv. Total Especial 8º 1-2 2,50 8º 2-3 3,00 8º 3-4 1,50 8º 4-PIA 0,30 8º 4-FIL 0,50 8º 3-5 1,40 8º 5-TO 9,80 8º 5-6 1,50 8º 6-Ch 1,20 8º 6-7 1,30 8º 7-BS 0,30 8º 7-8 0,35 8º 8-DH 0,50 8º 8-LV 0,55 8º 2-9 1,80 8º 9-MLR 1,10 8º 9-10 0,30 8º 10-TAN 0,30 8º 10-AQ 0,75

Pav. Trecho Comprimento (m)

Perda de Carga

Real Equiv. Total Especial 8º 1-2 2,50 10,80 0,16 8º 2-3 3,00 7,30 0,00 8º 3-4 1,50 7,60 0,00 8º 4-PIA 0,30 2,10 0,00 8º 4-FIL 0,50 4,30 0,00 8º 3-5 1,40 2,20 0,00 8º 5-TO 9,80 7,20 0,00 8º 5-6 1,50 3,40 0,00 8º 6-Ch 1,20 6,10 0,67 8º 6-7 1,30 2,40 0,00 8º 7-BS 0,30 4,30 0,00 8º 7-8 0,35 0,90 0,00 8º 8-DH 0,50 3,60 0,00 8º 8-LV 0,55 2,00 0,00 8º 2-9 1,80 9,10 0,00 8º 9-MLR 1,10 4,60 0,00 8º 9-10 0,30 3,10 0,00 8º 10-TAN 0,30 4,60 0,00 8º 10-AQ 0,75 2,40 0,00

Hidrômetro

Reg. Pressão

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01/12/2015 85

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Elaine Garrido Vazquez

9) Somar o comprimento real com o comprimento equivalente;

10) Calcular a perda de carga unitária equação de Fair Whipple-Hsiao;

11) Determinar a perda de carga total no trecho, multiplicando a perda de carga unitária pelo comprimento total; e somando, quando necessário, a perda de carga especial;

75,4

75,1

00085,0DI

QJ

Q em m³/s; DI em m

Pav. Trecho Vazão Diâmetro (mm) Comprimento (m) Perda de Carga

L/s m³/s DN DI Real Equiv. Total Unitária Especial Total 8º 1-2 0,70 0,0007 40 35,2 2,50 10,80 0,16 8º 2-3 0,45 0,0005 40 35,2 3,00 7,30 0,00 8º 3-4 0,27 0,0003 25 21,6 1,50 7,60 0,00 8º 4-PIA 0,25 0,0003 20 17,0 0,30 2,10 0,00 8º 4-FIL 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 4,30 0,00 8º 3-5 0,37 0,0004 25 21,6 1,40 2,20 0,00 8º 5-TO 0,20 0,0002 20 17,0 9,80 7,20 0,00 8º 5-6 0,31 0,0003 25 21,6 1,50 3,40 0,00 8º 6-Ch 0,20 0,0002 25 21,6 1,20 6,10 0,67 8º 6-7 0,25 0,0003 25 21,6 1,30 2,40 0,00 8º 7-BS 0,15 0,0002 20 17,0 0,30 4,30 0,00 8º 7-8 0,19 0,0002 20 17,0 0,35 0,90 0,00 8º 8-DH 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 3,60 0,00 8º 8-LV 0,15 0,0002 20 17,0 0,55 2,00 0,00 8º 2-9 0,53 0,0005 25 21,6 1,80 9,10 0,00 8º 9-MLR 0,30 0,0003 25 21,6 1,10 4,60 0,00 8º 9-10 0,43 0,0004 25 21,6 0,30 3,10 0,00 8º 10-TAN 0,25 0,0003 25 21,6 0,30 4,60 0,00 8º 10-AQ 0,35 0,0004 25 21,6 0,75 2,40 0,00

Pav. Trecho Vazão Diâmetro (mm) Comprimento (m) Perda de Carga

L/s m³/s DN DI Real Equiv. Total Unitária Especial Total 8º 1-2 0,70 0,0007 40 35,2 2,50 10,80 13,30 0,16 8º 2-3 0,45 0,0005 40 35,2 3,00 7,30 10,30 0,00 8º 3-4 0,27 0,0003 25 21,6 1,50 7,60 9,10 0,00 8º 4-PIA 0,25 0,0003 20 17,0 0,30 2,10 2,40 0,00 8º 4-FIL 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 4,30 4,80 0,00 8º 3-5 0,37 0,0004 25 21,6 1,40 2,20 3,60 0,00 8º 5-TO 0,20 0,0002 20 17,0 9,80 7,20 17,00 0,00 8º 5-6 0,31 0,0003 25 21,6 1,50 3,40 4,90 0,00 8º 6-Ch 0,20 0,0002 25 21,6 1,20 6,10 7,30 0,67 8º 6-7 0,25 0,0003 25 21,6 1,30 2,40 3,70 0,00 8º 7-BS 0,15 0,0002 20 17,0 0,30 4,30 4,60 0,00 8º 7-8 0,19 0,0002 20 17,0 0,35 0,90 1,25 0,00 8º 8-DH 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 3,60 4,10 0,00 8º 8-LV 0,15 0,0002 20 17,0 0,55 2,00 2,55 0,00 8º 2-9 0,53 0,0005 25 21,6 1,80 9,10 10,90 0,00 8º 9-MLR 0,30 0,0003 25 21,6 1,10 4,60 5,70 0,00 8º 9-10 0,43 0,0004 25 21,6 0,30 3,10 3,40 0,00 8º 10-TAN 0,25 0,0003 25 21,6 0,30 4,60 4,90 0,00 8º 10-AQ 25 21,6 0,75 2,40 3,15 0,00

Pav. Trecho Vazão Diâmetro (mm) Comprimento (m) Perda de Carga

L/s m³/s DN DI Real Equiv. Total Unitária Especial Total 8º 1-2 0,70 0,0007 40 35,2 2,50 10,80 13,30 0,0204 0,16 8º 2-3 0,45 0,0005 40 35,2 3,00 7,30 10,30 0,0097 0,00 8º 3-4 0,27 0,0003 25 21,6 1,50 7,60 9,10 0,0390 0,00 8º 4-PIA 0,25 0,0003 20 17,0 0,30 2,10 2,40 0,1074 0,00 8º 4-FIL 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 4,30 4,80 0,0216 0,00 8º 3-5 0,37 0,0004 25 21,6 1,40 2,20 3,60 0,0676 0,00 8º 5-TO 0,20 0,0002 20 17,0 9,80 7,20 17,00 0,0727 0,00 8º 5-6 0,31 0,0003 25 21,6 1,50 3,40 4,90 0,0515 0,00 8º 6-Ch 0,20 0,0002 25 21,6 1,20 6,10 7,30 0,0233 0,67 8º 6-7 0,25 0,0003 25 21,6 1,30 2,40 3,70 0,0347 0,00 8º 7-BS 0,15 0,0002 20 17,0 0,30 4,30 4,60 0,0439 0,00 8º 7-8 0,19 0,0002 20 17,0 0,35 0,90 1,25 0,0663 0,00 8º 8-DH 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 3,60 4,10 0,0216 0,00 8º 8-LV 0,15 0,0002 20 17,0 0,55 2,00 2,55 0,0439 0,00 8º 2-9 0,53 0,0005 25 21,6 1,80 9,10 10,90 0,1275 0,00 8º 9-MLR 0,30 0,0003 25 21,6 1,10 4,60 5,70 0,0474 0,00 8º 9-10 0,43 0,0004 25 21,6 0,30 3,10 3,40 0,0907 0,00 8º 10-TAN 0,25 0,0003 25 21,6 0,30 4,60 4,90 0,0344 0,00 8º 10-AQ 25 21,6 0,75 2,40 3,15 0,0636 0,00

Pav. Trecho Vazão Diâmetro (mm) Comprimento (m) Perda de Carga

L/s m³/s DN DI Real Equiv. Total Unitária Especial Total 8º 1-2 0,70 0,0007 40 35,2 2,50 10,80 13,30 0,0204 0,16 0,43 8º 2-3 0,45 0,0005 40 35,2 3,00 7,30 10,30 0,0097 0,00 0,10 8º 3-4 0,27 0,0003 25 21,6 1,50 7,60 9,10 0,0390 0,00 0,35 8º 4-PIA 0,25 0,0003 20 17,0 0,30 2,10 2,40 0,1074 0,00 0,26 8º 4-FIL 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 4,30 4,80 0,0216 0,00 0,10 8º 3-5 0,37 0,0004 25 21,6 1,40 2,20 3,60 0,0676 0,00 0,24 8º 5-TO 0,20 0,0002 20 17,0 9,80 7,20 17,00 0,0727 0,00 1,24 8º 5-6 0,31 0,0003 25 21,6 1,50 3,40 4,90 0,0515 0,00 0,25 8º 6-Ch 0,20 0,0002 25 21,6 1,20 6,10 7,30 0,0233 0,67 0,84 8º 6-7 0,25 0,0003 25 21,6 1,30 2,40 3,70 0,0347 0,00 0,13 8º 7-BS 0,15 0,0002 20 17,0 0,30 4,30 4,60 0,0439 0,00 0,20 8º 7-8 0,19 0,0002 20 17,0 0,35 0,90 1,25 0,0663 0,00 0,08 8º 8-DH 0,10 0,0001 20 17,0 0,50 3,60 4,10 0,0216 0,00 0,09 8º 8-LV 0,15 0,0002 20 17,0 0,55 2,00 2,55 0,0439 0,00 0,11 8º 2-9 0,53 0,0005 25 21,6 1,80 9,10 10,90 0,1275 0,00 1,39 8º 9-MLR 0,30 0,0003 25 21,6 1,10 4,60 5,70 0,0474 0,00 0,27 8º 9-10 0,43 0,0004 25 21,6 0,30 3,10 3,40 0,0907 0,00 0,31 8º 10-TAN 0,25 0,0003 25 21,6 0,30 4,60 4,90 0,0344 0,00 0,17 8º 10-AQ 25 21,6 0,75 2,40 3,15 0,00 0,20

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Page 86: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 86

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

12) Preencher o campo de desnível, correspondente ao desnível geométrico entre o nó a montante e a jusante do trecho; quando o ponto a jusante está mais elevado que o ponto a montante o valor será negativo;

Pav. Trecho Desnível

m 8º 1-2 8º 2-3 8º 3-4 8º 4-PIA 8º 4-FIL 8º 3-5 8º 5-TO 8º 5-6 8º 6-Ch 8º 6-7 8º 7-BS 8º 7-8 8º 8-DH 8º 8-LV 8º 2-9 8º 9-MLR 8º 9-10 8º 10-TAN 8º 10-AQ

Pav. Trecho Desnível

m 8º 1-2 0,00 8º 2-3 0,00 8º 3-4 1,50 8º 4-PIA 0,30 8º 4-FIL 0,00 8º 3-5 0,00 8º 5-TO 2,30 8º 5-6 1,50 8º 6-Ch -0,90 8º 6-7 0,40 8º 7-BS 0,30 8º 7-8 0,00 8º 8-DH 0,50 8º 8-LV 0,00 8º 2-9 1,20 8º 9-MLR 0,70 8º 9-10 0,00 8º 10-TAN 0,30 8º 10-AQ 0,00

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Page 87: Aula 3 - 2015.2

EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 87

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

13) Preencher a pressão dinâmica a montante: no ramal, com o valor de pressão no trecho do barrilete;

Dinâmica

Pav. Trecho Pressão m.c.a.

Montante Jusante

Cob 1-2 0,00 0,62

Cob 2-3 0,62 0,49

8º 3-4 0,49 2,63

7º 4-5 2,63 5,25

6º 5-6 5,25 7,92

5º 6-7 7,92 10,64

4º 7-8 10,64 13,41

3º 8-9 13,41 16,23

2º 9-10 16,23 18,87

1º 10-11 18,87 21,68

Dinâmica

Pav. Trecho Pressão m.c.a.

Montante Jusante 8º 1-2 8º 2-3 8º 3-4 8º 4-PIA 8º 4-FIL 8º 3-5 8º 5-TO 8º 5-6 8º 6-Ch 8º 6-7 8º 7-BS 8º 7-8 8º 8-DH 8º 8-LV 8º 2-9 8º 9-MLR 8º 9-10 8º 10-TAN 8º 10-AQ

Dinâmica

Pav. Trecho Pressão m.c.a.

Montante Jusante 8º 1-2 2,63 8º 2-3 8º 3-4 8º 4-PIA 8º 4-FIL 8º 3-5 8º 5-TO 8º 5-6 8º 6-Ch 8º 6-7 8º 7-BS 8º 7-8 8º 8-DH 8º 8-LV 8º 2-9 8º 9-MLR 8º 9-10 8º 10-TAN 8º 10-AQ

Tabela do Barrilete

Apartamento no 8° pav.

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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01/12/2015 88

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO BARRILETE

14) Calcular a pressão dinâmica a jusante, somando a pressão a montante com o desnível e subtraindo a perda de carga total;

Dinâmica

Pav. Trecho Perda de Carga Desnível Pressão m.c.a.

Unitária Especial Total m Montante Jusante

8º 1-2 0,0204 0,16 0,43 0,00 2,63

8º 2-3 0,0097 0,00 0,10 0,00

8º 3-4 0,0390 0,00 0,35 1,50

8º 4-PIA 0,1074 0,00 0,26 0,30

8º 4-FIL 0,0216 0,00 0,10 0,00

8º 3-5 0,0676 0,00 0,24 0,00

8º 5-TO 0,0727 0,00 1,24 2,30

8º 5-6 0,0515 0,00 0,25 1,50

8º 6-Ch 0,0233 0,67 0,84 -0,90

8º 6-7 0,0347 0,00 0,13 0,40

8º 7-BS 0,0439 0,00 0,20 0,30

8º 7-8 0,0663 0,00 0,08 0,00

8º 8-DH 0,0216 0,00 0,09 0,50

8º 8-LV 0,0439 0,00 0,11 0,00

8º 2-9 0,1275 0,00 1,39 1,20

8º 9-MLR 0,0474 0,00 0,27 0,70

8º 9-10 0,0907 0,00 0,31 0,00

8º 10-TAN 0,0344 0,00 0,17 0,30

8º 10-AQ 0,0636 0,00 0,20 0,00

Dinâmica

Pav. Trecho Perda de Carga Desnível Pressão m.c.a.

Unitária Especial Total m Montante Jusante

8º 1-2 0,0204 0,16 0,43 0,00 2,63 2,20

8º 2-3 0,0097 0,00 0,10 0,00

8º 3-4 0,0390 0,00 0,35 1,50

8º 4-PIA 0,1074 0,00 0,26 0,30

8º 4-FIL 0,0216 0,00 0,10 0,00

8º 3-5 0,0676 0,00 0,24 0,00

8º 5-TO 0,0727 0,00 1,24 2,30

8º 5-6 0,0515 0,00 0,25 1,50

8º 6-Ch 0,0233 0,67 0,84 -0,90

8º 6-7 0,0347 0,00 0,13 0,40

8º 7-BS 0,0439 0,00 0,20 0,30

8º 7-8 0,0663 0,00 0,08 0,00

8º 8-DH 0,0216 0,00 0,09 0,50

8º 8-LV 0,0439 0,00 0,11 0,00

8º 2-9 0,1275 0,00 1,39 1,20

8º 9-MLR 0,0474 0,00 0,27 0,70

8º 9-10 0,0907 0,00 0,31 0,00

8º 10-TAN 0,0344 0,00 0,17 0,30

8º 10-AQ 0,00 0,00

Dinâmica

Pav. Trecho Perda de Carga Desnível Pressão m.c.a.

Unitária Especial Total m Montante Jusante

8º 1-2 0,0204 0,16 0,43 0,00 2,63 2,20

8º 2-3 0,0097 0,00 0,10 0,00 2,20

8º 3-4 0,0390 0,00 0,35 1,50

8º 4-PIA 0,1074 0,00 0,26 0,30

8º 4-FIL 0,0216 0,00 0,10 0,00

8º 3-5 0,0676 0,00 0,24 0,00

8º 5-TO 0,0727 0,00 1,24 2,30

8º 5-6 0,0515 0,00 0,25 1,50

8º 6-Ch 0,0233 0,67 0,84 -0,90

8º 6-7 0,0347 0,00 0,13 0,40

8º 7-BS 0,0439 0,00 0,20 0,30

8º 7-8 0,0663 0,00 0,08 0,00

8º 8-DH 0,0216 0,00 0,09 0,50

8º 8-LV 0,0439 0,00 0,11 0,00

8º 2-9 0,1275 0,00 1,39 1,20

8º 9-MLR 0,0474 0,00 0,27 0,70

8º 9-10 0,0907 0,00 0,31 0,00

8º 10-TAN 0,0344 0,00 0,17 0,30

8º 10-AQ 0,00 0,00

Dinâmica

Pav. Trecho Perda de Carga Desnível Pressão m.c.a.

Unitária Especial Total m Montante Jusante

8º 1-2 0,0204 0,16 0,43 0,00 2,63 2,20

8º 2-3 0,0097 0,00 0,10 0,00 2,20 2,10

8º 3-4 0,0390 0,00 0,35 1,50 2,10 3,25

8º 4-PIA 0,1074 0,00 0,26 0,30 3,25 3,29

8º 4-FIL 0,0216 0,00 0,10 0,00 3,25 3,14

8º 3-5 0,0676 0,00 0,24 0,00 2,10 1,86

8º 5-TO 0,0727 0,00 1,24 2,30 1,86 2,92

8º 5-6 0,0515 0,00 0,25 1,50 1,86 3,11

8º 6-Ch 0,0233 0,67 0,84 -0,90 3,11 1,37

8º 6-7 0,0347 0,00 0,13 0,40 3,11 3,38

8º 7-BS 0,0439 0,00 0,20 0,30 3,38 3,48

8º 7-8 0,0663 0,00 0,08 0,00 3,38 3,30

8º 8-DH 0,0216 0,00 0,09 0,50 3,30 3,71

8º 8-LV 0,0439 0,00 0,11 0,00 3,30 3,18

8º 2-9 0,1275 0,00 1,39 1,20 2,20 2,01

8º 9-MLR 0,0474 0,00 0,27 0,70 2,01 2,44

8º 9-10 0,0907 0,00 0,31 0,00 2,01 1,70

8º 10-TAN 0,0344 0,00 0,17 0,30 1,70 1,83

8º 10-AQ 0,00 0,00 1,70 1,50

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01/12/2015 89

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Elaine Garrido Vazquez

15) Preencher a pressão estática a montante e calcular a pressão estática a jusante, somando a pressão a montante com o desnível;

DesnívelPP monjus

Estática

Pav. Trecho Pressão m.c.a.

Montante Jusante

Cob 1-2 1,60 2,80

Cob 2-3 2,80 2,80

8º 3-4 2,80 5,80

7º 4-5 5,80 8,80

6º 5-6 8,80 11,80

5º 6-7 11,80 14,80

4º 7-8 14,80 17,80

3º 8-9 17,80 20,80

2º 9-10 20,80 23,80

1º 10-11 23,80 26,80

Estática

Pav. Trecho Desnível Pressão m.c.a.

m Montante Jusante 8º 1-2 0,00 8º 2-3 0,00 8º 3-4 1,50 8º 4-PIA 0,30 8º 4-FIL 0,00 8º 3-5 0,00 8º 5-TO 2,30 8º 5-6 1,50 8º 6-Ch -0,90 8º 6-7 0,40 8º 7-BS 0,30 8º 7-8 0,00 8º 8-DH 0,50 8º 8-LV 0,00 8º 2-9 1,20 8º 9-MLR 0,70 8º 9-10 0,00 8º 10-TAN 0,30 8º 10-AQ 0,00

Estática

Pav. Trecho Desnível Pressão m.c.a.

m Montante Jusante 8º 1-2 0,00 5,80 8º 2-3 0,00 8º 3-4 1,50 8º 4-PIA 0,30 8º 4-FIL 0,00 8º 3-5 0,00 8º 5-TO 2,30 8º 5-6 1,50 8º 6-Ch -0,90 8º 6-7 0,40 8º 7-BS 0,30 8º 7-8 0,00 8º 8-DH 0,50 8º 8-LV 0,00 8º 2-9 1,20 8º 9-MLR 0,70 8º 9-10 0,00 8º 10-TAN 0,30 8º 10-AQ 0,00

Estática

Pav. Trecho Desnível Pressão m.c.a.

m Montante Jusante 8º 1-2 0,00 5,80 5,80 8º 2-3 0,00 5,80 5,80 8º 3-4 1,50 5,80 7,30 8º 4-PIA 0,30 7,30 7,60 8º 4-FIL 0,00 7,30 7,30 8º 3-5 0,00 5,80 5,80 8º 5-TO 2,30 5,80 8,10 8º 5-6 1,50 5,80 7,30 8º 6-Ch -0,90 7,30 6,40 8º 6-7 0,40 7,30 7,70 8º 7-BS 0,30 7,70 8,00 8º 7-8 0,00 7,70 7,70 8º 8-DH 0,50 7,70 8,20 8º 8-LV 0,00 7,70 7,70 8º 2-9 1,20 5,80 7,00 8º 9-MLR 0,70 7,00 7,70 8º 9-10 0,00 7,00 7,00 8º 10-TAN 0,30 7,00 7,30 8º 10-AQ 0,00 7,00 7,00

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

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01/12/2015 90

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL

Dinâmica Estática

Pav. Trecho Peso Vazão

Diâmetro (mm)

Área Veloc. Comprimento (m) Perda de Carga Desnível Pressão m.c.a. Pressão m.c.a.

L/s m³/s DN DI m² m/s Real Equiv. Total Unitária Especial Total m Montante Jusante Montante Jusante

8º 1-2 5,4 0,70 0,0007 40 35,2 0,001 0,72 2,50 10,80 13,30 0,0204 0,16 0,43 0,00 2,63 2,20 5,80 5,80

8º 2-3 2,3 0,45 0,0005 40 35,2 0,001 0,47 3,00 7,30 10,30 0,0097 0,00 0,10 0,00 2,20 2,10 5,80 5,80

8º 3-4 0,8 0,27 0,0003 25 21,6 0,0004 0,73 1,50 7,60 9,10 0,0390 0,00 0,35 1,50 2,10 3,25 5,80 7,30

8º 4-PIA - 0,25 0,0003 20 17,0 0,0002 1,10 0,30 2,10 2,40 0,1074 0,00 0,26 0,30 3,25 3,29 7,30 7,60

8º 4-FIL - 0,10 0,0001 20 17,0 0,0002 0,44 0,50 4,30 4,80 0,0216 0,00 0,10 0,00 3,25 3,14 7,30 7,30

8º 3-5 1,5 0,37 0,0004 25 21,6 0,0004 1,00 1,40 2,20 3,60 0,0676 0,00 0,24 0,00 2,10 1,86 5,80 5,80

8º 5-TO - 0,20 0,0002 20 17,0 0,0002 0,88 9,80 7,20 17,00 0,0727 0,00 1,24 2,30 1,86 2,92 5,80 8,10

8º 5-6 1,1 0,31 0,0003 25 21,6 0,0004 0,86 1,50 3,40 4,90 0,0515 0,00 0,25 1,50 1,86 3,11 5,80 7,30

8º 6-Ch - 0,20 0,0002 25 21,6 0,0004 0,55 1,20 6,10 7,30 0,0233 0,67 0,84 -0,90 3,11 1,37 7,30 6,40

8º 6-7 0,7 0,25 0,0003 25 21,6 0,0004 0,68 1,30 2,40 3,70 0,0347 0,00 0,13 0,40 3,11 3,38 7,30 7,70

8º 7-BS - 0,15 0,0002 20 17,0 0,0002 0,66 0,30 4,30 4,60 0,0439 0,00 0,20 0,30 3,38 3,48 7,70 8,00

8º 7-8 0,4 0,19 0,0002 20 17,0 0,0002 0,84 0,35 0,90 1,25 0,0663 0,00 0,08 0,00 3,38 3,30 7,70 7,70

8º 8-DH - 0,10 0,0001 20 17,0 0,0002 0,44 0,50 3,60 4,10 0,0216 0,00 0,09 0,50 3,30 3,71 7,70 8,20

8º 8-LV - 0,15 0,0002 20 17,0 0,0002 0,66 0,55 2,00 2,55 0,0439 0,00 0,11 0,00 3,30 3,18 7,70 7,70

8º 2-9 3,1 0,53 0,0005 25 21,6 0,0004 1,44 1,80 9,10 10,90 0,1275 0,00 1,39 1,20 2,20 2,01 5,80 7,00

8º 9-MLR - 0,30 0,0003 25 21,6 0,0004 0,82 1,10 4,60 5,70 0,0474 0,00 0,27 0,70 2,01 2,44 7,00 7,70

8º 9-10 2,1 0,43 0,0004 25 21,6 0,0004 1,19 0,30 3,10 3,40 0,0907 0,00 0,31 0,00 2,01 1,70 7,00 7,00

8º 10-TAN - 0,25 0,0003 25 21,6 0,0004 0,68 0,30 4,60 4,90 0,0344 0,00 0,17 0,30 1,70 1,83 7,00 7,30

8º 10-AQ 1,4 0,35 0,0004 25 21,6 0,0004 0,97 0,75 2,40 3,15 0,0636 0,00 0,20 0,00 1,70 1,50 7,00 7,00

16) Após toda a planilha preenchida, deve-se fazer o ajuste dos diâmetros para que: nenhum trecho tenha pressão dinâmica < 0.5 mca e nenhum ponto de utilização tenha pressão dinâmica < 1.0 mca (exceto bacia sanitária, que pode atingir 0,5 mca); nenhum trecho tenha pressão estática > 40mca caso isto ocorra, deve ser inserida uma válvula redutora de pressão com regulagem para 10 mca.

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01/12/2015 91

EEC328 – Sistemas Prediais 2

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DIMENSIONAMENTO DO RAMAL - AQ

PARA O CÁLCULO DO RAMAL DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE SEGUIR O MESMO PROCEDIMENTO DESCRITO ANTERIORMENTE COMO SE FOSSE UM RAMAL DE AF E AO FINAL, APÓS AS VERIFICAÇÕES DAS PRESSÕES ESTÁTICA E DINÂMCA FAZER A COMPATIBILIZAÇÃO DO DIÂMTETRO.

UTILIZAR A TABELA DE PERDA DE CARGA EM CONEXÕES DE AF.

Bitola

15

22

28

35

42

54

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

DIMENSIONAMENTO DO

SUB-RAMAL AF E AQ

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01/12/2015 93

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Elaine Garrido Vazquez

DIMENSIONAMENTO DO SUB-RAMAL

Aparelho Sanitário Diâmetro

mm pol Aquecedor de baixa pressão 20 ¾ Aquecedor de alta pressão 15 ½

Vaso Sanitário com caixa de descarga 15 ½ Vaso Sanitário com válvula de descarga 50 2

Banheira 15 ½ Bebedouro 15 ½

Bidê ou Ducha Higiênica 15 ½ Chuveiro 15 ½

Filtro 15 ½ Lavatório 15 ½

Máquina de lavar roupa 20 ¾ Máquina de lavar louça 20 ¾ Mictório auto-aspirante 25 1

Mictório de descarga descontínua 15 ½ Pia de despejo 20 ¾ Pia de cozinha 15 ½

Tanque 20 ¾ Torneira de jardim 20 ¾

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01/12/2015 94

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Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO - DIMENSIONAMENTO DO SUB-RAMAL - AF

Apartamento

Local Aparelho Diâmetro

Cozinha pia

filtro

Área de Serviço

tanque

MLR

aquecedor de alta pressão

Varanda torneira

Banheiro

chuveiro

bacia sanit.

ducha hig.

lavatório

Dimensionar os subramais do apartamento do 8° pavimento da edificação multifamiliar do exemplo anterior (dimensionamento do ramal).

Aparelho Sanitário Diâmetro

mm pol

Aquecedor de baixa pressão 20 ¾

Aquecedor de alta pressão 15 ½

Vaso Sanitário com caixa de descarga 15 ½

Vaso Sanitário com válvula de descarga 50 2

Banheira 15 ½

Bebedouro 15 ½

Bidê ou Ducha Higiênica 15 ½

Chuveiro 15 ½

Filtro 15 ½

Lavatório 15 ½

Máquina de lavar roupa 20 ¾

Máquina de lavar louça 20 ¾

Mictório auto-aspirante 25 1

Mictório de descarga descontínua 15 ½

Pia de despejo 20 ¾

Pia de cozinha 15 ½

Tanque 20 ¾

Torneira de jardim 20 ¾

Apartamento

Local Aparelho Diâmetro

Cozinha pia ½

filtro ½

Área de Serviço

tanque ¾

MLR ¾

aquecedor de alta pressão ½

Varanda torneira ¾

Banheiro

chuveiro ½

bacia sanit. ½

ducha hig. ½

lavatório ½

Page 95: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 95

EEC328 – Sistemas Prediais 2

Elaine Garrido Vazquez

EXEMPLO - DIMENSIONAMENTO DO SUB-RAMAL - AQ

Fazer TABELA DO SUB RAMAL DE AQ).

Apartamento

Local Aparelho Diâmetro

Cozinha pia ½

Área de Serviço

aquecedor de alta pressão ½

Banheiro chuveiro ½

lavatório ½

Aparelho Sanitário Diâmetro

mm pol Aquecedor de baixa pressão 20 ¾ Aquecedor de alta pressão 15 ½

Vaso Sanitário com caixa de descarga 15 ½ Vaso Sanitário com válvula de descarga 50 2

Banheira 15 ½ Bebedouro 15 ½

Bidê ou Ducha Higiênica 15 ½ Chuveiro 15 ½

Filtro 15 ½ Lavatório 15 ½

Máquina de lavar roupa 20 ¾ Máquina de lavar louça 20 ¾ Mictório auto-aspirante 25 1

Mictório de descarga descontínua 15 ½ Pia de despejo 20 ¾

Pia de cozinha 15 ½ Tanque 20 ¾

Torneira de jardim 20 ¾

Page 96: Aula 3 - 2015.2

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SIMBOLOGIA E TRAÇADOS

Page 97: Aula 3 - 2015.2

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01/12/2015 Elaine Garrido Vazquez 97

SIMBOLOGIA

finalidade

diâmetro

Barrilete de Água Fria AF

Coluna de Extravasão Ex

Coluna de Limpeza Li

Coluna do Ramal Predial RP

Coluna de Recalque Rec

Coluna de Sucção Suc

Coluna do Alimentador Predial AP

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01/12/2015 Elaine Garrido Vazquez 98

SIMBOLOGIA

Tubulação de Água Fria

Tubulação de Água Quente

Tubulação Descendente

Tubulação Ascendente

Válvula de Retenção

Registro de Pressão

Registro de Gaveta

Válvula Pé de Crivo

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 Elaine Garrido Vazquez 99

SIMBOLOGIA

Joelho 90o

Curva 45o

Joelho 45o

Curva 90o

Tê 90o Junction

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

01/12/2015 Elaine Garrido Vazquez 100

TRAÇADO DE AF E AQ

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

INFORMAÇÕES PARA O TRABALHO

01/12/2015 101 Elaine Garrido Vazquez

1) Apartamento

Cozinha: pia ,filtro, MLL;

Área de Serviço: tanque, MLR, aquecedor de alta pressão;

Banheiro: lavatório, chuveiro, bacia sanitária com caixa acoplada, ducha higiênica;

Varanda: torneira.

2) Apartamento do Zelador

Cozinha: pia ,filtro;

Área de Serviço: tanque, MLR, aquecedor de baixa pressão;

Banheiro: lavatório, chuveiro, bacia sanitária com caixa acoplada, ducha higiênica;

3) PUC

Garagem: 4 torneiras;

Copa: pia, filtro.

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

ENTREGA PRÓXIMA AULA!! – 11/12

01/12/2015 102 Elaine Garrido Vazquez

CONCEPÇÃO MEMÓRIA DE CÁLCULO

• Dimensionamento do Ramal (Água Fria e Água Quente) – fazer para um apartamento do 3° pavimento e para o

PUC;

• Sub-Ramal (Água Fria e Água Quente)

CROQUIS

• 3D do ramal do pavimento tipo (Água Fria e Água Quente) – 4 croquis (AF e AQ separados; um com as cotas e

outro com os diâmetros; ambos com a numeração dos trechos);

• 3D do ramal do PUC (Água Fria e Água Quente) - 4 croquis (AF e AQ separados; um com as cotas e outro com os diâmetros; ambos com a numeração dos trechos);

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

ENTREGA PRÓXIMA AULA!! – 11/12

01/12/2015 103 Elaine Garrido Vazquez

PLANTAS

• Cobertura – posicionamento do reservatório superior; traçado do barrilete;

• Pavimento Tipo – traçado do ramal com os diâmetros dos ramais e dos subramais;

• PUC – traçado do ramal com os; diâmetros dos ramais e subramais; posicionamento do reservatório inferior, bomba de AF, hidrômetro e caixa de proteção; diâmetros do alimentador predial e ramal predial;

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

GRUPOS

Grupo 1 – Apto 301 Bárbara Henriques

Érica Santos

Gabriela Veiga

Michel Chiapeta

Raphael Neves

Richard Sena

Saulo Costa

Grupo 2 – Apto 302 Gabriel Vaks

Jéssica Clarisse

Lucas Pereira

Marcus Plaisant

Michel Balassiano

Paulo Antonio

Wallace Farias

Grupo 3 – Apto 301 Daniel Bueno

Débora Ladeira

Douglas Haddad

Júlia Jambo

Laíze Santos

Marcele Coutinho

Jac-ssone Alerte

Grupo 4 – Apto 302 Eduardo Mattoso

Marjorie Noronha

Guilherme Queiroz

Karina Brandão

Clara Cristine

Amanda Santos

Priscila Regina

Grupo 5 – Apto 301 Bernardo Castro

Giulia Cavichinni

Alexandre Marins

Cesar Melucci

Marina Coelho

Geber Mendonça

Grupo 6 – Apto 302 Carolina Cunha

Gabriel Moraes

Guilherme Amaral

João Pedro Freitas

Lucas Oliveira

Valéria Nascimento

Victor Zamith

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EEC328 – Sistemas Prediais 2

GRUPOS

Grupo 9 – Apto 301 Marina Barroso

André Ferioli

Gabriela Lauria

Rafael Madeira

Rafael Lima

Andrielle Nunes

Miguel Joffer

Grupo 10 – Apto 302 Clarice Sipres

Flavia Sipres

Rafaella Moritz

Rafael D´Angelo

Amanda Guimarães

Bruna Ticom

Julia Carapiá

Grupo 7 – Apto 301 Bernardo Barbosa

Yuri Santos

Fernanda Borges

Pedro Borges

Lilian Yamamoto

Grupo 8 – Apto 302 Luciana Azevedo

Gabriel Stelling

Julia Lôbo

Gabriela Borges

Cássia Soares

Luciano de Castro