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Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
2/200
Projeto de Instalação Telefônica em Edifício (Creder, 2002)
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
3/200
Projeto de Tubulação Telefônica em Edifício Eng. Civil João Pinto Lima, M.Sc.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
4/200
Objetivo
Estas instruções tem por objetivo estabelecer os padrões e procedimentos que devem ser seguido pelos profissionais de projeto e construtores.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
5/200
Definição – Bloco Terminal
Bloco de material isolante, destinado a permitir a conexão de cabos e fios telefônico.
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6/200
Definição – Caixa
Designação genérica para as partes da tubulação destinadas a possibilitar a passagem , emenda ou terminação de cabos e fios telefônicos.
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7/200
Definição – Caixa de Distribuição
Caixa pertencente à tubulação primária , destinada a dar passagem aos cabos e fios telefônicos e abrigar os blocos terminais.
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8/200
Definição – Ponto Terminal da Rede – PTR
Caixa na qual são terminados e interligados os cabos da rede externa da Concessionária e os cabos intensos do edifício.
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9/200
Definição – Caixa de Entrada do Edifício
Caixa subterrânea, situada em frente ao edifício, junto ao alinhamento predial, destinada a permitir a entrada do cabo subterrâneo da rede externa da Concessionária.
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10/200
Definição – Caixa de Passagem
Caixa destinada a limitar o comprimento da tubulação, eliminar as curvas e facilitar o puxamento de cabos e fios telefônicos.
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11/200
Definição – Caixa Subterrânea
Caixa de alvenaria ou concreto, instalada sob o solo, com dimensões suficientes para permitir a instalação e emendas de cabos e fios telefônicos subterrâneo.
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12/200
Definição – Caixa de Saída
Caixa destinada a dar passagem ou permitir a saída de fios de distribuição, conectados aos aparelhos telefônicos.
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13/200
Definição – Canaleta
Conduto metálico rígido, de seção retangular, que substitui a tubulação convencional em sistema de distribuição no piso.
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14/200
Definição – Cubículo
Tipo de caixa especial de grande porte que pode servir de caixa de distribuição ou caixa de passagem.
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15/200
Definição – Malha de Piso
Sistema de distribuição em que os pontos telefônicos são atendidos por um conjunto de tubulações ou caneletas interligada a uma caixa de distribuição.
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16/200
Definição – Poço de Elevação
Tipo especial de prumada, de seção retangular, que possibilita a instalação de cabos de grande capacidade.
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17/200
Definição – Ponto Telefônico
Previsão de demanda de um telefone principal ou qualquer outro serviço que utilize pares físicos de um edifício.
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18/200
Definição – Prumada
Tubulação vertical que se constitui na espinha dorsal da tubulação telefônica dp edifício e que corresponde, usualmente, à tubulação primária do mesmo.
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19/200
Definição – Sala do Distribuidor Geral
Compartimento apropriado, reservado para o uso exclusivo da Concessionária, que substitui a caixa de distribuição geral em alguns casos.
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20/200
Definição – Tubulação de Entrada
Parte da tubulação que permite a entrada do cabo da rede externa da Concessionária e que termina na caixa de distribuição geral. Quando subterrânea , abrange também a caixa de entrada do edifício.
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21/200
Definição – Tubulação Primária
Parte da tubulação que abrange a caixa de distribuição geral, as caixas de distribuição e as tubulações que as interligam.
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22/200
Definição – Tubulação Secundária
Parte da tubulação que abrange as caixas de saída e as ligações que as interligam às caixas de distribuição.
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23/200
Definição – Tubulação Telefônica
Termo genérico utilizado para designar o conjunto de tubulações destinadas aos serviços de Telecomunicação de um edifício.
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24/200
Disposições Gerais
a) As tubulações telefônicos de uso exclusivamente da Concessionária, quaisquer outros usos, para os mesmos fins, só com a sua permissão.
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25/200
Disposições Gerais
b) Os serviços de comunicação interna do edifício não pertencem a
Concessionária, interfones, sinalizações interna e externa, etc.
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26/200
Disposições Gerais
c) Os sistemas de P(A)BX e de Key Sistem não pertencem a Concessionária e devem ter tubulação separada da telefônica.
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27/200
Disposições Gerais
d) A Concessionária, ao seu critério, poderá exigir que as tubulações telefônicas para a rede das centrais privadas de comutação de sua propriedade, sejam separadas.
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28/200
Disposições Gerais
e) O construtor do edifício é responsável pelo projeta e execução da rede de
telefone do edifício.
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29/200
Disposições Gerais
f) Todas as tubulações de edifício de 3 ou mais pavimentos e/ou seis ou mais
pontos telefônicos deve ser vistoriado pela Concessionária para que os cabos
sejam instalados.
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30/200
Disposições Gerais
g) Todas as modificações realizadas em projetos vistoriado pela
Concessionária, deverão ser revistoriados pela Concessionária.
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31/200
Disposições Gerais
h) Todos os entendimentos e ou decisões deverão ser por escrito, expedindo
documento comprobatório sobre o decido.
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32/200
Critérios e Tabelas Utilizadas na Elaboração de Projeto de Tubulação Telefônica
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33/200 Critérios para Previsão dos Pontos
Telefônicos
As tubulações telefônicas são dimensionadas em função do numero de pontos telefônicos previstos para o edifício.
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34/200 Critérios para Previsão dos Pontos
Telefônicos
Acumuladas em cada uma de suas partes. Cada ponto telefônico corresponde à demanda de um telefone principal ou qualquer outro serviços.
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35/200 Critérios para Previsão dos Pontos
Telefônicos
Que utilize pares físicos que deva ser conectado à rede pública, não estando incluído nesta previsão as extensões dos telefones ou serviços principais.
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36/200 Critérios para Previsão dos Pontos Telefônicos
Critérios para Previsão dos Pontos Telefônicos
Residências:Até 2 quartoCom 3 quartos
1
2
Com 4 a mais quartos 3
Lojas: Para cada 50 1
Escritórios:Para cada 10 1
2m
2m
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37/200 Critérios para Previsão dos Pontos Telefônicos
Critérios para Previsão dos Pontos Telefônicos
Indústria:Escritório para cada 10 Área de produção
1A critério do proprietários
Cinemas, Teatros, Supermercado, Depósitos, Armazéns, Hotéis, e outros
Estudos especiais em conjunto com a Concessionária
2m
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38/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída
O número de caixas de saída pra uma determinada parte do edifício deve corresponder ao número de pontos telefônicos mais as extensões necessárias para aquela parte do prédio.
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39/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída
O número de caixa de saída e sua localização devem ser determinados de acordo com os seguintes critérios, respeitando as tabelas anteriores.
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40/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída
Residências e Apartamentos
Prever, no mínimo, 1 caixa de saída na sala, copa ou cozinha e nos quartos. As regras gerais devem ser observadas na localização destas caixas de saída.
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41/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída Sala
A caixa de saída deve ficar, de preferência no hall de entrada, se houver, e sempre que possível, próximo à cozinha. As caixas previstas devem ser localizadas nas paredes a 30 cm do piso.
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42/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída
Quartos Se for conhecidas a provável posição das
cabeceiras das camas, as caixas de saída devem ser localizadas ao lada dessa posição, na parede, a 30 cm do piso.
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43/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída
Cozinha A caixa de saída deve ser localizada a 1,50
metro do piso (caixa para telefone de parede) e não deverá ficar nos locais onde provavelmente serão instalados o fogão, a geladeira a pia e os armários.
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44/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída Lojas
As caixas de saída devem ser projetadas nos locais onde estiverem previstos os balcões, caixas, empacotadeira e mesa de trabalho evitando as paredes onde estivem projetados araras e vitrines.
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45/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída Escritórios
Em áreas onde estiverem previstas até 10 caixas de saída, as mesmas devem ser distribuídas equidistantemente ao longo das paredes e a 30 cm do piso.
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46/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa de
Saída Escritório
Em área onde estiverem previstas mais de 10 caixas de saída deverão ser projetadas caixas de saída no piso de modo a distribuir uniformemente as caixas previstas dentro da área a ser atendida. Neste caso projetar uma malha de piso, em caneleta ou em tubulação convencional.
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47/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída Sala
Indústria, cinema, Teatro, Supermercado, Depósitos, Armazéns, Hotéis, e outros: estudos especiais em conformidade da Concessionária.
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48/200 Critérios para Determinação do Número de Caixa
de Saída Dimensionamento das Tubulações Primárias e Secundárias Tabela 1
Número de Pontos
Acumulados na Seção
Diâmetros Internos mínimo
dos Tubos
Quantidade Mínima de Tubos
Até 5De 6 a 21De 22 a 35
192538
111
Acima de 420 Usar poço de Elevação
mm
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49/200 Dimensionamento das Tubulações Primárias e Secundárias Tabela 1 (Contiuação).
Número de Pontos Acumulados na Seção
Diâmetro Interno Mínimo dos Tubos
Quantidade Mínima de Tubos
De 36 a 140 50 2
De 141 a 280 75 2
De 281 a 420 100 2
mm
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50/200 Dimensionamento das Caixas Internas
As caixas de passagem de distribuição e de distribuição geral, instaladas dentro do edifício são dimensionadas em função do número de pontos telefônicos acumulados em cada trecho da tubulação.
200
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51/200 Dimensionamento das Caixas Internas Tabela 2
Pontos Acumulados na
Caixa
Caixa de Distribuição
Geral
Caixa de Distribuição
Caixa de Passagem
Até 5 Nº 1
De 6 a 21 Nº 4 Nº 2
De 22 a 35 Nº 5 Nº 3
De 36 a 70 Nº 6 N º 4
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52/200 Dimensionamento das Caixas Internas Tabela 2 (Continuação)
Pontos Acumulados na
Caixa
Caixa de Distribuição
Geral
Caixa de Distribuição
Caixa de Passagem
De 71 a 140 Nº 7 Nº 6 Nº 6
De 141 a 280 Nº 8 Nº 7 Nº 6
De 281 a 420 Nº 8 N º 7 Nº 6
|Acima de 420 Poço de Elevador
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53/200 Dimensionamento Padronizadas para Caixas Internas Tabela 3
Caixas
Dimensões Internas
Altura (cm) Largura (cm)Profundidade
(cm)
Nº 1 10 10 5
Nº 2 20 20 12
Nº 3 40 40 12
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54/200 Dimensionamento Padronizadas para as Caixas Internas Tabela 3 (Continuação)
Caixas
Dimensões Internas
Altura (cm) Largura (cm)Profundidade(c
m)
Nº 4 60 60 12
Nº 5 80 80 12
Nº 6 120 120 12
Nº 7 150 150 15
Nº 8 200 200 20
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55/200 Dimensionamento da Tubulação Subterrânea de Entrada Tabela 4
Número de Pontos do Edifício
Diâmetro Interno Mínimo dos Dutos
mm
Quantidade Mínima de Dutos
Até 70De 70 a 420
De 421 a 1800
7575
100
123
Acima de 1800 Estudo conjunto com a Concessionária
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56/200 Dimensionamento da Tubulação de Entrada
Cabo Aéreo
Se o cabo de alimentação for aéreo , a tubulação de entrada, que se estende da caixa de distribuição geral até o ponto em que o cabo da rede externa entra na fachada.
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57/200 Dimensionamento da Tubulação de Entrada
Cabo Subterrâneo
Se o cabo de entrada do edifício for subterrâneo, a tubulação de entrada deverá ser dimensionada de acordo com a Tabela 4.
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58/200 Dimensionamento da Caixa de Entrada do
Edifício
Se as tubulação de entrada do edifício for subterrânea, deverá terminar em uma caixa subterrânea, que é dimensionada em função do número total de pontos do edifício – Tab 5.
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59/200 Dimensionamento da Caixa de Entrada do
Edifício – Tabela 5
Número Total de Pontos no
EdifícioTipo de Caixa
Dimensões Internas
Comprimento(cm)
Largura(cm)
Altura(cm)
Até 35De 36 a 140De141 a 420Acima de 420
R1R2R31
60107120215
3552120130
5050130180
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60/200 Determinação da Altura e do Afastamento
do Cabo de Entrada Aéreo
Se o cabo de entrada do edifício for aéreo, deverão ser obdecidas as alturas mínimas estabelecidas na Tab. 6.
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61/200 Determinação da Altura e do Afastamento
do Cabo de Entrada Aéreo Tabela 6 – Alturas Mínimas para a Entrada de Cabos
AéreosSituações Típicas de
Entradas Aéreas
Altura Mínima da Ferragem com Relação
ao Passeio (m)
Altura Mínima do Eletroduto de Entrada
com Relação ao Passeio (m)
Cabo aéreo do mesmo lado do edifício
3,50 3,00
Cabo aéreo do outro lado da rua
6,00 3,00
Edifício em nível inferior ao passeio
Estudo conjunto com a Concessionária
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62/200 Determinação da Altura e do Afastamento
do Cabo de Entrada Aéreo
Os seguintes afastamentos mínimo devem ser observados entre o cabo telefônico de entrada e os cabos de energia elétrica que alimentam o edifício.
Cabos de baixa Tensão: 0,60 m Cabos de alta Tensão: 2,00 m
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63/200
Memorial Descritivo de partes do Projeto Telefônico
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64/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
O limite dos lances de tubulações são limitados para facilitar a enfiação do cabo no duto. O maior limitante para o comprimento das tubulações, porém, é o número de curvas.
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65/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
As curvas admitidas nos lances de tubulações devem obedecer aos seguintes critérios:
a) As curvas não podem ser reversas b) O número máximo que pode existir é 2
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66/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações primária e secundária, ou para tubulação de entrada no caso de cabos aéreos dimensionados conforme Tab. 1, são os seguintes:
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67/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
a) Trechos retilíneos até 15 metros para tubulações verticais e 30 metros pra tubulações horizontais.
b) Trechos com 1 curva até 12 metros para tubulações verticais e 24 metros para
tubulações horizontais.
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68/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
c) Trechos com 2 curavas: 9 metros para tubulações verticais e 18 metros pra tubulações horizontais.
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69/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas.
Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações de entrada subterrâneas, dimensionadas conforme Tab. 4, são a seguir:
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70/200 Determinação do Comprimento das
Tubulações em função ao número de Curvas
a) Trechos retilíneos: Até 60 m para tubulações horizontais.
b) Trecho com 1 curva: Até 50 m para tubulações horizontais.
c) Trecho com 2 curvas: Até 40 m para tubulações horizontais.
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71/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
Os poços de elevação destinam-se a substituir as tubulações convencionais e são obrigatórios nos casa em que o número de pontos telefônicos acumulados na prumada exceder a 420.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
72/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
Os poços de elevação são constituídos por uma sucessão de cubículos dispostos verticalmente, com altura de cada um deles correspondente ao pé direito do edifício e ligados entre si por aberturas nas lajes.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
73/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
A continuidade dos poços de elevação é estabelecida através de duas aberturas quadrada de 30 x 30 cm, n0 mínimo, executadas na lajes de cada andar, junto das paredes dos cubículos.
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74/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
Essas aberturas devem ser vedadas com material termoisolante removível enquanto não estiver sendo usadas.
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75/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
A largura e a profundidade mínima do poço de elevação serão respectivamente, 1,50 m e 40 cm. As portas dos cubículos devem ser providas de soleiras reforçadas de 10 cm de altura e devem ter 2,10 m de altura.
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76/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
A largura do poço de elevação corresponde à do cubículo e pode ter uma ou duas folhas. As folhas das portas devem abrir para fora e ter fechaduras.
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77/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
Os cubículos devem ser equipados com painéis de madeira, de dimensões mínimas de 1,20 x 1,20 m, e espessura de 2,5 cm, centralilazada na parede do fundo do cubículo. A extremidade inferior desses painéis devem estar a 50 cm do piso.
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78/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
As tubulações secundárias de cada andar deve sair pelo piso, encostadas à parede do fundo do cubículo. Suas extremidades devem ser salientes e ter um comprimento livre de 10 cm.
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79/200 Dimensionamento dos Poços de Elevação
As tubulações não podem sair pelas paredes laterais dos cubículos, pois estas receberão o cabo da rede interna, que obstruiria tais saídas, prejudicando os futuros usuários do edifício.
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80/200 Dimensionamento de Salas do Distribuidor
Geral.
Quando o porte do edifício for tal, que exigir uma caixa de distribuição geral de grandes dimensões, será necessário projetas uma sala especial para o distribuidor geral.
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81/200 Dimensionamento de Salas do Distribuidor
Geral.
As dimensões da sala do distribuidor geral devem ser determinadas em conjunto a Concessionária e o Construtor e sua altura deve corresponder à altura do pavimento onde estiver localizada.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
82/200 Dimensionamento de Salas do Distribuidor
Geral.
A área necessária para a sala do distribuidor geral pode ser determinada pelos critérios abaixo. Estes critérios não são rígidos e servem apenas para orientação.
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83/200 Dimensionamento de Salas do Distribuidor
Geral. Critérios: a) Edifícios com até 1000 pontos: 6 b) Edifícios com mais de 1000: 1
adicional para cada 500 pontos ou fração que ultrapassar os 1000 pontos iniciais.
2m2m
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84/200
Sequência Básica para Elaboração de Projetos
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
85/200 Sequência Básica para Elaboração de
Projetos
Na elaboração de um projeto de tubulação, os estudos devem ser indicados pela tubulação secundária, passando em seguida para a tubulação primária e terminando na tubulação de entrada...
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
86/200
Sequência Básica para Elaboração de Projetos
... Qualquer que seja o tipo do edifício para o qual a mesma esteja sendo projetada.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
87/200
Sequência Básica para Elaboração de Projetos
As etapas básicas para elaboração de projetos, definidas a seguir, aplicam-se a qualquer tipo de prédio, independentemente do uso a que se destina.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
88/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
a) Determinar o número e os locais onde deverão ser instaladas as caixas de
saúda em cada parte do edifício (apartamento, loja, escritório etc)...
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89/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
90/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
... De acordo com os critérios estabelecidos para cada caso, incluindo-se casos que existam, a portaria, casa do zelador, o salão de festas e demais dependências de prestação de serviços.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
91/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
b) Determinar dentro de cada parte do edifício o local onde ficará a caixa de saída principal onde será interligada com a caixa de distribuição que atende ao andar.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
92/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
c) Determinar o trajeto da tubulação dentro de cada parte do edifício de modo a interligar as caixas de saídas às caixas de saída principal, projetando caixas de passagens, se estas forem necessárias...
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
93/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
... Para limitar o comprimento das tubulações e/ou o número de curvas, conforme critérios anteriormente estabelecidos.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
94/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
d)Determinar os diâmetros dos tubos e as dimensões das caixas pertencentes à tubulação secundária, utilizando os calores indicados na Tabelas 1 e 2.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
95/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
Em edifícios comerciais, onde existam áreas de escritórios com mais de 10 caixas de saída, devem ser utilizados sistemas de distribuição em malha no piso para a...
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
96/200
Etapas do Projeto de Tubulação Secundária
... Interligação das caixas de saídas à caixa de saída principal. Depois de elaborado o projeto de tubulação secundária, inicia-se o projeto de tubulação primária.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
97/200
Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
98/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Determinar o número de prumadas necessárias para o edifício. O número de prumadas necessárias pode ser maior que um, em função dos seguintes critérios:
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
99/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios: a) Exigência de obstáculos
intransponíveis no trajeto da tubulação principal.
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100/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios:
b) Concepções arquitetônicas que blocos separados sobre a mesma base.
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101/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios:
c) Edifício que possua várias entradas, com áreas de circulação independentes.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
102/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios:
Calcular o número total de pontos telefônicos (não incluir as extensões de cada andar atendidos através de uma mesma prumada...
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
103/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios:
... Calcular o número de pontos telefônicos atendidos por aquela prumada, somando-se aos valores encontrados para cada andar.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
104/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios:
Se o número total de pontos telefônicos atendidos por uma mesma prumada for igual ou inferior a 420 (ou 280, a critério da Concessionária)...
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
105/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária
Critérios: ... E se o construtor decidir executar a
prumada em tubulação convencional, localizar as caixas de distribuição e a caixa de distribuição geral do edifício sempre em área comum, em função dos seguintes critérios:
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
106/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição Geral (Ponto Terminal
da Rede. Critérios:
a) A caixa, obrigatoriamente, deverá estar localizada no andar térreo.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
107/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição Geral (Ponto Terminal
da Rede. Critérios: b)A caixa não deve ser localizada dentro de
salões de festas ou em outras áreas que possam acarretar dificuldade de acesso à mesma.
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108/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição
Critérios:
a) A tabela 7, pode ser usada como guia para determinação da localização das caixas. Porém, em cada casos especiais e de real necessidade, ...
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109/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição
Critérios:
... Do edifício pra o qual a tubulação está sendo projetada, o esquema de distribuição das caixas poder diferir da Tabela 7.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
110/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição
Critérios:
b) Nos edifícios onde a numeração dos andares começar pelo térreo, a Tabela 7 deve ser adaptada, para ficar de acordo com a numeração existente.
Instalação telefônica Predial Projeto e Detalhamento
111/200 Etapas do Projeto de Tubulação Primária Caixa de Distribuição
Critérios:’ Neste caso a denominação “térreo” deve
ser substituído por “1º andar”, e deve-se acrescentar um andar nos demais: (2º passará ser 3º e assim por diante).
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112/200 Esquema de Localização das Caixas de Distribuição-Tabela
7
Nº de Andares
Andares
Térreo 2º 5º 8º 11º 14º 17º 20º 23º 26º 29º
|Até 2De 3 a 4De 5 a 7De 8 a 10De 11 a 13De 14 a 16De 17 a 19De 20 a 22De 23 a 25De 26 a 28De 29 a 31
XXXXXXXXXXx
XXXXXXXXXx
XXXXXXXXx
XXXXXXxx
xXXXXXX
xXXXXX
XXXXx
XXXx
xXx
Xx x
Instalação Telefônica PredialProjeto e Detalhamento
113/
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
114/200
Regra de Colocação da Caixa de Distribuição
Cada caixa de distribuição deve atender um andar abaixo e outro acima daquele onde estiver localizada. Salvo as últimas caixas das prumadas, que poderão atender até 2 andares para cima.
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115/
R
DG
.
3
2
2
Concessionária
Esquema VerticalPrumada
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116/200 Regra de Colocação da Caixa de
Distribuição
Depois de localizadas as caixas de distribuição, determinar o trajeto das tubulações entre a caixa de distribuição que atende o andar do edifício.
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117/200 Regra de Colocação da Caixa de
Distribuição
Calcular o número total de pontos telefônicos acumulados em cada trecho da tubulação e calcular o número de pontos atendidos por cada caixa de distribuição que alimenta um ou mais andares.
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118/200 Regra de Colocação da Caixa de
Distribuição
Calcular o número total de pontos telefônicos acumulados em cada caixa de distribuição começando pela mais distante e terminando na caixa de distribuição geral.
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119/200 Regra de Colocação da Caixa de
Distribuição
Determinar as dimensões das caixas e quantidade e diâmetros dos tubos que as interligam, aplicando as tabelas 1 e 2.
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120/200 Regra de Colocação da Caixa de
Distribuição
Se o número total de pontos telefônicos atendidos por uma mesma prumada for superior a 420 (ou 280 a critério da Concessionária), ou se o construtor assim o decidir, independentemente do número destes, deve ser projetado um poço de elevação.
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121/200 Critérios para Poço de Elevação
a) Projetar cubículos em todos os andares. Como regra geral. Cada cubículo de distribuição atenderá apenas o andar onde estiver instalado.
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122/200 Critérios para Poço de Elevação
b) Determinar o trajeto da tubulação entre o cubículo de distribuição que atende ao andar e cada uma das caixas de saída escolhida para esta, projetando caixas de passagens, se forem necessárias, para limitar o comprimento das tubulações e o número de curvas.
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123/200 Critérios para Poço de Elevação
c) Calcular o número total de pontos telefônicos acumulados em cada trecho da
tubulação e calcular o número de pontos atendidos por cada cubículo de
distribuição.
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124/200 Critérios para Poço de Elevação
d) Determinar as dimensões do cubículo de distribuição, das aberturas de continuidade, das portas e painéis de fundo vistos anteriormente.
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125/200 Critérios para Poço de Elevação
e) Se o edifício possuir um elevado número de pontos telefônicos ou mais de poço de elevação, deverá ser projetada uma sala para o distribuidor geral do mesmo.
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126/200 Critérios para Sala do Distribuidor Geral
a) A sala do Distribuidor geral será de uso exclusivo da Concessionária que determinará, junto com o construtor, as dimensões das mesmas.
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127/200 Critérios para Sala do Distribuidor Geral
b) A sala do distribuidor geral deverá comunicar-se com áreas de uso comuns do edifício, e deve estar localizada no térreo ou subsolo, desde que este não esteja sujeita a inundações e bem ventilada.
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128/200 Critérios para Sala do Distribuidor Geral
c)A sala do distribuidor geral deverá, sempre que possível, estar localizada imediatamente abaixo do poço de elevação. Quando isto não for possível, ou quando existir mais de um poço de elevação...
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129/200 Critérios para Sala do Distribuidor Geral
... A sala do distribuidor geral deverá ser interligada ao poço ou aos poços de elevação através de tubos de 75 mm, dimensionados em função do número de pontos telefônicos do...
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130/200 Critérios para Sala do Distribuidor Geral
... Edifício , a critério da Concessionária. Os comprimentos e curvaturas desses tubos devem obedecer os critérios apresentados anteriormente. Depois de elaborado o Projeto de tubulação primária, deve ser elaborado o projeto de tubulação de entrada.
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131/200
Etapas do Projeto de Tubulação de Entrada
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132/200
Projeto de Tubulação de Entrada
O primeiro passo para a elaboração do projeto de entrada é definir se cabo de entrada é subterrâneo (slide 115) ou aéreo (slide 133). Os critérios devem ser observados nessa definição.
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133/200
DG
O
Cabo Mensageiro
Âncora
Cabo Telefônico
Tubulação de Entrada
Poste
Entrada Aérea
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134/200
A entrada será Subterrânea. Quando:
a) O edifício possuir mais de 20 pontos telefônicos.
b) A rede da Concessionária for subterrânea no local.
c) O construtor preferir a entrada subterrânea por razões estéticas.
Em branco Continue
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
135/200
A entrada será Aérea. Quando:
a) O edifício possuir 20 pontos telefônicos ou menos.
b) As condições de rede da Concessionária no local o permitirem.
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136/200
Sobre a Entrada da Rede no Edifício
Os dados referentes à rede da Concessionária no local devem ser obtidos pelo projetista ou pelo construtor junto à mesma e as seguinte informações devem ser prestadas pela Concessionária ao Empreendedor:
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137/200
Sobre a Entrada da Rede no Edifício
a) Se a rede no local é aérea ou subterrânea.
b) De qual lado da rua passam os cabos c) Se há ou não previsão de alterações
na rede no local (De aérea para subterrânea ou mudança de lado da rua).
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138/200
Sobre a Entrada da Rede no Edifício
d) A melhor posição para construção da caixa de entrada, se esta existir.
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139/200
Sobre a Entrada da Rede no Edifício
Se o cabo de entrada do edifício for subterrâneo, os seguintes passos devem ser seguidos na elaboração do projeto:
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140/200
Entrada Subterrânea da Rede no Edifício
Locar uma caixa subterrânea para o atendimento do edifício, de dimensões conforme Tab. 5 ( No limite do alinhamento. Predial. Esta caixa não deve localizada em pontos que transitam veículos. (Garagem etc).
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141/200
Entrada Subterrânea da Rede do Edifício
a) Determinar o trajeto da tubulação de entrada do edifício até a caixa de
distribuição geral. Projetando-se caixa de passagem intermediárias, se estas forem necessárias, para limitar o comprimento da tubulação...
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142/200
Entrada Subterrânea da Rede do Edifício
... E/ou o número de curvas conforme os critérios estabelecidos anteriormente. As caixas subterrâneas intermediárias devem localizadas e dimensionadas conforme os descritos anteriormente.
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144/200
Entrada Subterrânea da Rede do Edifício
b) Dimensionar a tubulação de entrada pela Tabela 5.
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145/200
Entrada Aérea da Rede do Edifício
Se o cabo do edifício for aéreo, os seguintes passos devem ser seguidos na elaboração do projeto:
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146/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício
Entrada Direta pela Fachada:
a) Locar a posição exata em que a tubulação de entrada sairá da fachada do edifício, em função dos elementos estabelecidos na Tabela 6.
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147/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício
Entrada Direta pela Fachada:
b) A entrada deve ser localizada de forma que o cabo telefônico da entrada não cruze com linhas energia elétrica e
que mantenha os afastamentos mínimos...
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148/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício
Entrada Direta pela Fachada:
...Com essas linhas. O cabo de entrada não deve, ainda terrenos de terceiros e deve ser colocado em posição tal que não possa ser facilmente alcançados por ocupantes do edifício.
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149/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada Direta pela Fachada:
c) Determinar o trecho da tubulação de entrada desde o ponto determinado na fachada até a caixa de distribuição
geral, projetando-se caixas de passagens, se estas forem necessárias, para limitar comprimento dos tubos e o número de curvas.
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150/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada Direta pela Fachada:
d) Dimensionar a tubulação de entrada usando a Tabela 1.
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151/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada através de um poste de acesso:
a) Locar, no limite do alinhamento predial, um poste de acesso com altura suficiente para atender os valores estabelecidos na Tabela 6.
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152/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada através de um poste de acesso:
b) Determinar o trajeto da tubulação de entrada, desde o poste de acesso do edifício até a caixa de distribuição
geral, projetando caixas de passagens, estas forem necessárias para limitar comprimento da tubulação e o número de
curvas.
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
153/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada através de um poste de acesso:
c)Dimensionar a tubulação de entrada aplicando a Tabela 1.
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
154/200 Entrada Aérea da Rede do Edifício Entrada através de um poste de acesso:
Se o edifício não possuir altura suficiente para atender aos valores estabelecidos na Tabela 6, a Concessionária deve ser consultada para determinar junto com o construtor, a melhor forma de proceder à ligação do edifício à rede externa.
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155/200
Sistema de Distribuição nos Andares
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
156/200 Sistemas de Distribuição nos Andares
a) Sistema em malha de piso com tubulação convencional.
b) Sistema paralelo de canaleta de piso. c) Sistema em “Pente” de canaleta de
piso. d) Sistema de “Espinha de Peixe” de
canaleta de pios. e) Sistema de Forro Falso.
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157/200
Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso com Tubulação
Convencional
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
158/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso
a) Os sistemas em malha em piso, constituído por tubulações convencionais,
podem ser utilizados sempre que houver necessidade de interligar o número de caixa de saída superior a 10.
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159/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso
b) O espaçamento máximo entre os eletrodutos é de 3 metros.
c) Os eletrodutos que constituem a malha de piso devem ser dimensionados de forma a permitirem a passagem dos cabos de ligação.
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160/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso
d) O diâmetro do eletroduto deve ser mantido ao longo do seu trajeto. Como Geral, o diâmetro mínimo dos eletrodutos é de 25 mm.
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161/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso
e) Os eletrodutos situados nas proximidades das caixas de distribuição devem ter diâmetros maiores que 25 mm para não estrangular o tubo de alimentação da malha.
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
162/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Malha de Piso
f) É conveniente que haja mais de um ponto de alimentação da malha de piso para proporcionar maior flexibilidade ao Sistema.
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163/200
Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
164/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
a) O sistema de canaleta de piso constituem- se em forma eficiente de distribuir e alimentação dos telefônicos de todo o pavimento, quando não se dispõe de estimativas precisa das necessidades
futuras de pontos no pavimento.
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165/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
b) O sistema de canaleta de piso tem ainda a vantagem de permitirem mudanças na disposição do conjunto de mesas e outros equipamentos de escritório, sem grande preocupação de adaptação do sistema projetado.
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
166/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
c) O espaçamento mínimo entre canaletas é de 1,50 m e o máximo de 3,00 metros.
d) As dimensões das canaletas a serem utilizadas podem ser determinadas
adotando-se 1 de área do corte transversal para cada 1,50 a ser atendida.
2cm2m
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167/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
e) Depois de estabelecidas as dimensões e a distância entre as canaletas a serem
utilizadas, devem ser previstas caixas de junção, cada qual correspondendo a uma caixa de saída. Como regra geral, as
caixas de junção são espaçadas de 1,1º m.
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168/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
f) Os sistemas de canaletas de piso podem ser assentados sobre o sistema de distribuição de energia elétrica ou alternando-se com aquele.
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169/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
g) O sistema de canaleta pode ser alimentado da caixa de distribuição do andar ou do poço de elevação através de eletrodutos convencionais ou de canaletas.
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170/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
h) O dimensionamento dos eletrodutos ou canaletas de alimentação deve ser
criterioso para evitar o seu congestionamento.
i) Se forem utilizadas canaletas de alimentação, estas podem ser dimensionadas adotando-se 0,5 ...
2cm
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171/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema Paralelo de Canaleta de Piso
.. De área do corte transversal da canaleta para cada caixa de saída a ser atendida por ela. É conveniente lembrar, porém, que os eletrodutos ou canaletas de alimentação devem cruzar os tubos do sistema elétrico aumentando a altura da laje do piso.
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172/200
Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
173/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
a) O sistema em “pente” de canaletas de piso consiste em vários condutos derivados a 90º e do mesmo lado de conduto de alimentação.
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174/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
b) Pode ser usado, se a Concessionária o admitir, onde houver necessidade de estabelecer a distribuição de
eletricidade e telefone no mesmo pavimento, sem aumentar demasiadamente a espessura do piso.
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175/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
c) O dimensionamento de um sistema deste tipo deve ser extremamente criterioso, para evitar o congestionamento das canaletas.
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176/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
d) Nos condutos derivados deve ser adotado, como regra geral, 2 , de área da seção transversal da canaleta para cada 1,5 de área a ser atendida.
2cm
2m
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177/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
e) Na canaleta de alimentação deve ser adotado 1 de área da seção
transversal da mesma para cada caixa de saída a ser atendida por um mesmo conduto derivado.
2cm
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178/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em Pente de Canaletas de Piso
f) O espaçamento entre as canaletas e a localização das caixas de junção
devem seguir os critérios para o uso de caixas de junção.
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179/200
Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em “Em espinha de Peixe” de
Canaletas de Piso.
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180/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em “Em espinha de Peixe” de
Canaletas de Piso.
a) Este sistema constitui-se num tipo particular de sistema de distribuição em “pente”, no qual os condutos derivam a 90º de ambos os lados de um conduto de alimentação central.
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181/200
Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema em “Em espinha de Peixe” de
Canaletas de Piso.
b) O dimensionamento das canaletas do sistema em “Espinha de Peixe” deve
seguir as mesmas regras estabelecidas para os outros sistemas de distribuição de canaletas no piso.
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182/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
a) A critério da Concessionária, poderão ser utilizados sistema de distribuição em
forro falso. Esses sistemas apresentam graves inconvenientes para a
Concessionária., principalmente com relação à instalação.
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183/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
... E manutenção de fios e cabos colocados em seu interior, mas, em alguns casos críticos, é a única solução que pode ser adotada.
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184/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
b) Esses sistemas só devem ser admitidos pelas Concessionárias em casos bastantes especiais, quando todas as possibilidades de uso de tubulação convencional ou de sistemas de canaletas de piso estiverem esgotadas.
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185/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
c) Não devem nunca ser admitidos em prédios novos, em fase de construção ou projeto.
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186/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
d) Em prédios já construídos, só devem ser autorizados depois de comprovada a total impossibilidade de uso de um sistemas de piso.
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187/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
e) No sistema de forro falso, os condutos são suspensos por meio de vergalhões fixados ao forro e apoiados em
suportes.
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188/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
f) Os fios de distribuição devem descer até as caixas de saída através de colunas
acessórias. A alimentação do sistema pode ser feita diretamente do cubículo
do poço de elevação ou através de um sistema convencional de eletrodutos e de caixas de passagens.
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189/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
g) O sistema de forro falso deve permitir facilidade de acesso aos condutos,
pela remoção das placas que constituem o forro falso.
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190/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
h) Essas placas devem ser encaixadas e nunca aparafusadas ou soldadas.
Devem permitir, ainda a movimentação segura de pessoas no interior do forro falso.
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191/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
i) A Concessionária poderá exigir a seu critério, que, quando da utilização do sistema de forro falso, toda fiação seja instalada pelo assinante, utilizando
materiais e métodos de construção padronizada pela Concessionária...
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192/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
... Da mesma forma, o seu critério, pode exigir que toda e qualquer alteração na distribuição da fiação seja providenciada pelo assinante. À Concessionária cabe, nestes casos, apenas...
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193/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
... Instalar os aparelhos telefônicos nos pontos onde derivam os fios de distribuição.
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194/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
j) As caixas de saídas devem ser colocadas nas colunas acessórias a 30 cm do piso.
k) O assinante deverá manter à mão, no próprio andar, onde houver sido
instalado o sistema de forro falso...
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195/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
... Uma escada que possibilite o acesso aos condutos do forro falso dos funcionários da Concessionária, no caso de haver necessidade de execução de serviços de manutenção na fiação.
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196/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
Importante:
Sistemas de Instalação de telefone deve ser desenvolvido por Engenheiros Eletricistas que terá um perfil mais direcionado para este fim.
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198/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
Os Engenheiros Civis são executores e, cabe preferencialmente assinar os projetos é profissional de Engenharia Elétrica, embora a Resolução CONFEA/CREA 218 nada indique ao contrário.
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199/200 Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
Este escopo sob projeto de tubulação de telefone, ministrado a este curso, está além da indicação na ementa da disciplina, mas, consideramos aqui como material de consulta técnica.
Boa Noite
Instalação Telefônica Predial Projeto e Detalhamento
196/ Sistemas de Distribuição nos Andares Sistema de Forro Falso
... Esses funcionários, porém, só deverão ter acesso aos condutos do forro falso quando acompanhados pelo responsável pela manutenção do sistema, indicado pelo assinante que ocupa a área.