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Aula 7 - Profa. Adélia Aula 7: Cristais Para poder descrever a estrutura cristalina é necessário escolher uma notação para posições, direções e planos As posições são definidas dentro de um cubo com lado unitário. 0,0,0 1,0,0 0,1,0 0,0,1 0,1/2,0 1/2,1/2,0 1/2,1/2,1/2 1

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Aula 7 - Profa. Adélia

Aula 7: Cristais

§  Para poder descrever a estrutura cristalina é necessário escolher uma notação para posições, direções e planos

§  As posições são definidas dentro de um cubo com lado unitário.

82

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Cristalografia • Para poder descrever a estrutura cristalina é necessário

escolher uma notação para posições, direções e planos. • Posições

São definidas dentro de um cubo com lado unitário.

0,0,0

1,0,0

0,1,0

0,0,1

0,1/2,0

1/2,1/2,0

1/2,1/2,1/2

1

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Direções Cristalográficas

Aula 7 - Profa. Adélia

2

•  As direções são definidas a partir da origem •  Suas coordenadas são dadas pelos pontso que cruzam o

cubo unitário •  Se estes pontos são fracionais, multiplica-se para obter

números inteiros.

83

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

[0 1 1/2]=[0 2 1]

Direções cristalográficas As direções são definidas a partir da origem. Suas coordenadas são dadas pelos pontos que cruzam o

cubo unitário. Se estes pontos forem fraccionais multiplica-se para obter números inteiros.

[1 0 0]

[0 1 0]

[0 0 1]

[1 1 0]

[1 1 1] [1 -1 1]

11 1

[1/2 1 0]=[1 2 0]

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Espectro Eletromagnético

Aula 7 - Profa. Adélia

3

97 S.

Pac

iorn

ik –

DC

MM

PU

C-R

io

O espectro eletromagnético

raios gama

raios-x

luz visível

microondas

ondas de rádio UV infravermelho

Comprimento de onda (nm)

Como os raios-x têm comprimento de onda da ordem da distância entre os planos atômicos, eles sofrem

difração quando são transmitidos ou refletidos por um cristal.

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Difração

Aula 7 - Profa. Adélia

4

98

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Difração (revisão ?) • Difração é um fenômeno de interferência

+

=

+

=

Interferência Construtiva

Interferência Destrutiva

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Aula 7 - Profa. Adélia 5

99

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

A lei de Bragg Raios-X incidentes

Raios-X difratados

Diferença de caminho dos dois raios: AB + BC = 2AB = 2d sen Condição para interferência construtiva 2d sen = n onde n é um número inteiro e é o comprimento de onda do raio-x

A C

B

d

= distância interplanar

Planos atômicos

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Métodos de Difração de Raios X

Aula 7 - Profa. Adélia

6

101

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Métodos de difração de raios-X Laue

Uma amostra mono-cristalina é exposta a raios-X com vários comprimentos de onda (poli-cromático).

A lei de Bragg é satisfeita por diferentes conjuntos de planos, para diferentes comprimentos de onda.

Para cada condição satisfeita, haverá uma forte intensidade difratada em um dado ângulo.

Fonte de raios-X policromático

Colimador

Mono-cristal

Filme ou detetor

180°-2

101 S.

Pac

iorn

ik –

DC

MM

PU

C-R

io

Métodos de difração de raios-X Laue

Uma amostra mono-cristalina é exposta a raios-X com vários comprimentos de onda (poli-cromático).

A lei de Bragg é satisfeita por diferentes conjuntos de planos, para diferentes comprimentos de onda.

Para cada condição satisfeita, haverá uma forte intensidade difratada em um dado ângulo.

Fonte de raios-X policromático

Colimador

Mono-cristal

Filme ou detetor

180°-2

101 S.

Pac

iorn

ik –

DC

MM

PU

C-R

io

Métodos de difração de raios-X Laue

Uma amostra mono-cristalina é exposta a raios-X com vários comprimentos de onda (poli-cromático).

A lei de Bragg é satisfeita por diferentes conjuntos de planos, para diferentes comprimentos de onda.

Para cada condição satisfeita, haverá uma forte intensidade difratada em um dado ângulo.

Fonte de raios-X policromático

Colimador

Mono-cristal

Filme ou detetor

180°-2

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Métodos de Difração de Raios X

Aula 7 - Profa. Adélia

7

102

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Métodos de difração de raios-X

Difratômetro (ou método do pó) Uma amostra poli-cristalina é exposta a raios-X monocromático. O

ângulo de incidência varia continuamente. Para certos ângulos, a Lei de Bragg é satisfeita para algum plano de

algum dos mono-cristais, em orientação aleatória.

Amostra policristalina (pó)

Fonte de raios-X monocromático

Colimador Colimador

Detetor

102

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Métodos de difração de raios-X

Difratômetro (ou método do pó) Uma amostra poli-cristalina é exposta a raios-X monocromático. O

ângulo de incidência varia continuamente. Para certos ângulos, a Lei de Bragg é satisfeita para algum plano de

algum dos mono-cristais, em orientação aleatória.

Amostra policristalina (pó)

Fonte de raios-X monocromático

Colimador Colimador

Detetor

102

S. P

acio

rnik

– D

CM

M P

UC

-Rio

Métodos de difração de raios-X

Difratômetro (ou método do pó) Uma amostra poli-cristalina é exposta a raios-X monocromático. O

ângulo de incidência varia continuamente. Para certos ângulos, a Lei de Bragg é satisfeita para algum plano de

algum dos mono-cristais, em orientação aleatória.

Amostra policristalina (pó)

Fonte de raios-X monocromático

Colimador Colimador

Detetor

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Espectro de Difração para o Al

Aula 7 - Profa. Adélia

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103 S.

Pac

iorn

ik –

DC

MM

PU

C-R

io

• Ex: Espectro de difração para Al

= 0.1542 nm (CuK)

Inte

nsid

ade

(u.a

)

Ângulo (2)

Uma amostra desconhecida é analisada e seus picos comparados com os de materiais conhecidos e tabelados, permitindo assim a identificação do material.

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Aula 7 - Profa. Adélia

9

104 S.

Pac

iorn

ik –

DC

MM

PU

C-R

io

A lei de Bragg (cont.) • A lei de Bragg relaciona quatro variáveis:

2d sen = n - o comprimento de onda dos raios-X

– pode assumir apenas um valor (monocromático) – pode assumir muitos valores - raios-X  “brancos”  (policromáticos)

d - o espaçamento entre os planos – pode assumir diferentes valores, em função do conjunto de planos que

difrata o feixe de raios-X

- o ângulo de incidência dos raios-X – pode variar continuamente dentro de uma faixa – pode variar aleatoriamente em função da posição relativa dos diversos

mono-cristais que formam uma amostra poli-cristalina

n - a ordem da difração

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Cristal de Alúmen

•  Alúmen de potássio é o sulfato duplo de alumínio e potássio Sua fórmula é KAl(SO4)2.12H2O.

•  É o principal constituinte da pedra-ume.

Estrutura octaédrica com bordas planas

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Sólidos Iônicos

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•  A estrutura cristalina é composta de íons (cátions e ânions). •  São mais complexos que os cristais metálicos. •  São formados por elementos metálicos e não metálicos,

havendo frequentemente vários átomos presentes.

rNa+ = 0,102 nm rCl

- = 0,181 nm r Cl

-/r Na+ = 0,56

N.C=6

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Número de Coordenação no Sólido Iônico

Aula 7 - Profa. Adélia

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�  O número de coordenação é o número de ânions que envolvem o cátion.

�  Depende da relação entre o raio do cátion (rc) e o raio do ânion (ra).

Número de Coordenação rc/ra

2 < 0,155 3 0,155 – 0,225 4 0,255 – 0,414 8 0,414 – 1,0

12 > 1,0

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Sólidos Moleculares

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§  Os átomos estão ligados por ligações covalentes

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Sólidos Covalentes

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Aula 7 - Profa. Adélia

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O Cristal real

Defeitos na Estrutura Cristalina •  Os cristais reais apresentam inúmeros defeitos, que são

classificados por sua “dimensionalidade”:

§  Defeitos Pontuais (vacâncias e impurezas intersticiais)

§  Defeitos Lineares (discordâncias)

§  Defeitos planares (interfaces e fronteiras de grão)

§  Defeitos Volumétricos (vazios, fraturas, inclusões e outras fases).

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É  uma  imperfeição  ou  um  "erro"  no  arranjo  periódico  regular  dos  átomos  em  um  cristal.    

Podem  envolver  uma  irregularidade    �   na  posição  dos  átomos  �  no  <po  de  átomos      

O  <po  e  o  número  de  defeitos  dependem  do  material,  do  meio  ambiente,  e  das  circunstâncias  

sob  as  quais  o  cristal  é  processado.    

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O Que é um defeito?

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IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS

�  Apenas  uma  pequena  fração  dos  sí<os  atômicos  são  imperfeitos        Menos  de  1  em  1  milhão  

� Menos   sendo   poucos   eles   influenciam   muito   nas  propriedades  dos  materiais  e  nem  sempre  de  forma  nega<va  

 

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IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS - IMPORTÂNCIA-

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DEFEITOS

INTRODUÇÃO SELETIVA

CONTROLE DO NÚMERO ARRANJO

Permite desenhar e criar novos materiais com a combinação desejada de propriedades

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IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS Exemplos de efeitos da presença

de imperfeições o  O processo de dopagem em semicondutores visa criar

imperfeições para mudar o tipo de condutividade em determinadas regiões do material

o  A deformação mecânica dos materiais promove a formação de imperfeições que geram um aumento na resistência mecânica (processo conhecido como encruamento)

o  Wiskers de ferro (sem imperfeições do tipo discordâncias) apresentam resistência maior que 70GPa, enquanto o ferro comum rompe-se a aproximadamente 270MPa.

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IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS

�  Defeitos  Pontuais    associados  c/  1  ou  2  posições  atômicas      

�  Defeitos  lineares    uma  dimensão  

�  Defeitos  planos  ou  interfaciais                        (fronteiras)  duas                dimensões    

�  Defeitos  volumétricos                          três  dimensões  

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DEFEITOS PONTUAIS

�  Vacâncias  ou  vazios  �  Átomos  Inters<ciais  �  SchoVky  �  Frenkel  

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Ocorrem em sólidos iônicos

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VACÂNCIAS OU VAZIOS

�  Envolve  a  falta  de  um  átomo  �  São  formados  durante  a  solidificação  do  cristal  ou  como  resultado  das  vibrações  atômicas  (os  átomos  deslocam-­‐se  de  suas  posições  normais)  

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VACÂNCIAS OU VAZIOS

� O  número  de  vacâncias  aumenta  exponencialmente  com  a  temperatura  

     Nv=  N  exp  (-­‐Qv/KT)  Nv=  número  de  vacâncias  N=  número  total  de  sí<os  atômicos  Qv=  energia  requerida  para  formação  de  vacâncias  K=  constante  de  Boltzman  =  1,38x1023J/at.K      ou    

       8,62x10-­‐5  eV/  at.K    

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INTERSTICIAIS

�  Envolve  um  átomo  extra  no  intersDcio  (do  próprio  cristal)  

�  Produz  uma  distorção  no  re<culado,  já  que  o  átomo  geralmente  é  maior  que  o  espaço  do  intersfcio  

�  A  formação  de  um  defeito  intersEcial  implica  na  criação  de  uma  vacância,  por  isso  este  defeito  é  menos  provável  que  uma  vacância  

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INTERSTICIAIS 25

Átomo intersticial pequeno Átomo intersticial grande

Gera maior distorção na rede

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FRENKEL

�  Ocorre  em  sólidos  iônicos  �  Ocorre  quando  um  íon  sai  de  sua  posição  normal  e  vai  para  um  intersDcio  

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SCHOTTKY  

�  Presentes  em  compostos  que  tem  que  manter  o  balanço  de  cargas  

�  Envolve  a  falta  de  um  ânion  e/ou  um  cá<on  

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CONSIDERAÇÕES  GERAIS  

�  Vazios    e  SchoVky  favorecem  a  difusão  �  Estruturas  de  empacotamento  fechado  tem  um  menor  número  intersEciais  e  Frenkel  que  de  vazios  e  SchoVky    

   

Porque  é  necessária  energia  adicional  para  forçar  os  átomos  para  novas  posições  

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