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Professor: Daniel Moura

Aula 7 gestão de riscos

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Page 1: Aula 7   gestão de riscos

Professor: Daniel Moura

Page 2: Aula 7   gestão de riscos

Prevenção: finalidade e tipos

A prevenção Passiva (ou Reativa) é aquela que se resume a estudar os acidentes e danos que ocorrem, buscando as causas e implementando medidas de segurança para que os acidentes não tornem a acontecer.

A prevenção Passiva (ou Reativa) é aquela que se resume a estudar os acidentes e danos que ocorrem, buscando as causas e implementando medidas de segurança para que os acidentes não tornem a acontecer.

A prevenção Ativa é o conjunto de esforços para, antecipadamente, identificar e tratar os riscos potenciais. Esses esforços são, geralmente, estudos sobre o ambiente de trabalho, os processos, os equipamentos etc.

A prevenção Ativa é o conjunto de esforços para, antecipadamente, identificar e tratar os riscos potenciais. Esses esforços são, geralmente, estudos sobre o ambiente de trabalho, os processos, os equipamentos etc.

Existem dois tipos de prevenção: PASSIVA e ATIVA

Os procedimentos de PREVENÇÃO buscam propiciar ao trabalhador as condições necessárias à manutenção da sua saúde no ambiente de trabalho.

Os dois tipos de Prevenção são necessários !

Page 3: Aula 7   gestão de riscos

Fluxograma clássico para gestão de riscos

Identificar as atividades de trabalho

Avaliar riscos(probabilidade e impacto)

Elaborar Plano de Ação p/ Redução e Controle de Riscos*

Monitorar e Avaliar implementação e resultados do Plano

Implementar o Plano de Ação p/ Controle de Riscos

Cerqueira, 2006:141 (adaptado)

Estabelecer e manter registros das ações relevantes (opcional).

Início

Identificar os perigos (fontes de riscos)

Fim

Risco tolerável ?

Plano adequado ?

Atividade segura ?N

S

S

S

N

Page 4: Aula 7   gestão de riscos

Identificando o trabalhoPara fazer o gerenciamento devemos

conhecer muito bem as atividades envolvidas, pode-se partir de três premissas:Local de trabalho;Condições de trabalho;Organização do trabalho.

Page 5: Aula 7   gestão de riscos

Local de trabalhoDefinir:

Tipo da construçãoPavimentaçãoRevestimentoIluminaçãoVentilaçãoConforto

Page 6: Aula 7   gestão de riscos

Condições de TrabalhoLevantar quais as condições em que o

trabalho é feito:Equipamentos disponíveisMobiliárioInstalaçõesPosição de trabalho

Page 7: Aula 7   gestão de riscos

Organização de TrabalhoLevantar como o trabalho é organizado, como

se dá a comunicação entre o setor avaliado e outros setores, se as atividades realizadas são realmente necessárias ou se podem ser melhoradas ou até mesmo reavaliadas.

Page 8: Aula 7   gestão de riscos

Identificação dos perigosOs perigos podem ser identificados dividindo-

se o trabalho em ações e em cada etapa do trabalho responder a seguinte pergunta:

O que pode dar errado?Utilizar técnicas de avaliação de riscos

Page 9: Aula 7   gestão de riscos

Plano de AçãoDevem ser elaborados planos de ação para cada risco

analisado e qualificado, quanto mais detalhados esses planos de ação mais exequíveis eles serão, portanto nunca é demais detalhar e pensar muito bem em como esses planos serão implementados.O que fazer?

Quando fazer?

Quem vai fazer?

Como vai ser feito?

Page 10: Aula 7   gestão de riscos

Plano de AçãoO plano de ação deve conter ainda uma

forma de avaliação para que se possa mensurar os resultados de sua implementação e se for o caso fazer os ajustes necessários.

Page 11: Aula 7   gestão de riscos

Análise do ProblemaAnálise do Problema

PROBLEMAPROBLEMA

Proteção do operador ( EPI´s)

não eficaz.

Condição insegura na

inspeção das ventaneiras.

Risco de queimadura por

projeção de metal ou

irradiação.

Page 12: Aula 7   gestão de riscos

Solução PropostaSolução Proposta

“ “ Construção de um escudo de Construção de um escudo de alumínio ( leve ), com vidro alumínio ( leve ), com vidro triplex, resistente ao calor ”triplex, resistente ao calor ”

Page 13: Aula 7   gestão de riscos
Page 14: Aula 7   gestão de riscos
Page 15: Aula 7   gestão de riscos

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Descrição do processo de gerenciamento de riscos

Page 16: Aula 7   gestão de riscos

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Técnicas Inerentes a cada etapa

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

WHAT-IF (WI)

Análise Preliminar de Risco (APR) ou Perigos (APP).

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

ANÁLISE DE OPERABILIDADE DE PERIGOS - HAZard and OPerability Studies (HAZOP)

ANÁLISE DE ÁRVORE DE EVENTOS (AAE)

Perigo (Hazard): uma ou mais condições de uma variável com potencial para causar danos

Risco (Risk): Expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de tempo ou número de ciclos operacionais,

Análise por Diagrama de Blocos (ADB)

Análise de Causas e Conseqüências (ACC)

ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF)Management Oversight and Risk Tree (MORT)

Page 17: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) WHAT-IF (WI) WHAT-IF (WI)

Page 18: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

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TIPO: Análise operacional, qualitativa.TIPO: Análise operacional, qualitativa.

APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos riscos que representam.

APLICAÇÃO: Fase operacional de sistemas e tratamento dos riscos que representam.

OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos que representam.

OBJETIVOS: Detecção de Incidentes e Tratamento dos Riscos que representam.

PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os incidentes críticos através de entrevistas com “observadores-participantes” de uma amostra aleatória estratificada.

PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: Obtenção de dados sobre os incidentes críticos através de entrevistas com “observadores-participantes” de uma amostra aleatória estratificada.

Page 19: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

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BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos.

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de Incidentes Críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos Antes que os mesmos se manifestem através de eventos catastróficos.

OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam detectáveis por outras formas de investigação.

OBSERVAÇÕES: Simplicidade de aplicação e flexibilidade. Obtenção de informações sobre os riscos que não seriam detectáveis por outras formas de investigação.

Page 20: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

Desastre – Comissão pede que Airbus faça aviões mais seguros (de Paris)

A Comissão que apura as causas do Airbus A-320, que caiu dia 20 de janeiro em Estrasburgo (nordeste da França) e matou 87 pessoas, sugeriu que três modificações sejam introduzidas no aparelho para aumentar suas condições de segurança.

A comissão deve se pronunciar sobre as causas do acidente dentro de dez ou 15 dias. (JBM)

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Relatório preliminar:

1. Instalação de um alarme que indique ao piloto a aproximação do solo;

2. A alteração do formato de um dos botões de comando para diferencia-lo de outro parecido;

3. Instalação de um equipamento que emita sinais indicando a localização do avião em caso de acidente.

Relatório preliminar:

1. Instalação de um alarme que indique ao piloto a aproximação do solo;

2. A alteração do formato de um dos botões de comando para diferencia-lo de outro parecido;

3. Instalação de um equipamento que emita sinais indicando a localização do avião em caso de acidente.

Page 21: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

What-if / Checklist (WIC)

O que aconteceria se?

E se?

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Page 22: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

WHAT-IF (WI) / CHECKLIST

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Tipo: Análise Geral, QualitativaTipo: Análise Geral, Qualitativa

APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré-operacional.

APLICAÇÃO: Ideal como primeira abordagem na análise de riscos de processo, inclusive na fase de projeto ou pré-operacional.

OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos.OBJETIVOS: Identificação e tratamento de riscos.

Page 23: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

WHAT-IF (WI) / CHECKLIST

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PRINCÍPIOS / METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez utilizado, é aplicado periodicamente.

PRINCÍPIOS / METODOLOGIA: O WIC é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões, questionamento de procedimentos, instalações etc.., de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos. O WIC, uma vez utilizado, é aplicado periodicamente.

Page 24: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

WHAT-IF (WI) / CHECKLIST

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BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras .

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Revisão de um largo espectro de riscos. Consenso entre as áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras .

OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo.

OBSERVAÇÕES: O WIC possui uma estruturação e sistemática capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo.

Page 25: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

Atividade

O que

aconteceria se? Causas Consequências

Observação e

Recomendação

WHAT-IF (WI) / CHECKLIST - Planilha

Page 26: Aula 7   gestão de riscos

1. Liste a sequência de atividades, para lavar 5 kg de roupa utilizando a lavadora de roupa automática.

2. Utilizando a planilha WI, indique na primeira coluna da planilha cada uma das atividades listadas no item anterior.

3. Para cada uma das atividades faça a pergunta O que aconteceria se . . . ? e preencha todas as outras colunas da planilha.

EXERCÍCIOConsidere e Atividade: Lavar roupa utilizando

a máquina lavadora automática

Atividade O que

aconteceria se?

Causas Consequências Observação e

Recomendação

Seleção de roupas

Fossem misturadas roupas claras com escuras

Falta de critério ou conhecimento

Roupas escuras com fiapos claros

Roupas claras manchadas de escuro

Criar critério de separação entre roupas claras e escuras e instruir o responsável ela atividade

Seleção de roupas

Fossem misturadas roupas boas e ruins

Falta de critério ou conhecimento

Roupas boas sujas por fiapos

Criar critério de separação entre roupas boas e instruir o responsável pela atividade

Continuar o exercício . . . . .

Page 27: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

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Tipo: Análise Inicial, QualitativaTipo: Análise Inicial, Qualitativa

APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer novo processo, produto ou sistema.

APLICAÇÃO: Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer novo processo, produto ou sistema.

OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas antes da fase operacional.

OBJETIVOS: Determinação de Riscos e medidas preventivas antes da fase operacional.

Page 28: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

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PRINCÍPIOS / METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e caracterizando-se os riscos para priorização de ações.

PRINCÍPIOS / METODOLOGIA: Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantado-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e caracterizando-se os riscos para priorização de ações.

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição de responsabilidade no controle de riscos.

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Elenco de medidas de controle de riscos desde o início operacional do sistema. Permite revisões de Projeto em tempo hábil no sentido de maior segurança. Definição de responsabilidade no controle de riscos.

Page 29: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

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OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos

OBSERVAÇÕES: de grande importância para novos sistemas de alta inovação. Apesar de seu esforço básico de análise inicial é muito útil como revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos as vezes despercebidos

Page 30: Aula 7   gestão de riscos

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PLANILHA DE APREmpresa: Empresa: Processo:Processo:Intenção Projetada:Intenção Projetada:

Risco Possíveis Causas

Consequências Ações Requeridas

Freq. Sever. Risco

Categoria

Page 31: Aula 7   gestão de riscos

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CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO EVENTO

A- PROVÁVEL

B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL

C- REMOTA

D- EXTREMAMENTE REMOTA

Page 32: Aula 7   gestão de riscos

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SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTOCAT.CAT. NOMENOME CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

II DESPREZÍVELDESPREZÍVEL • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou tratamento médico menor;tratamento médico menor;• Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos;Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos;• Não comprometimento significativo do meio ambienteNão comprometimento significativo do meio ambiente ..

IIII MARGINALMARGINAL • Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes;Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes;• Danos moderados às instalações e equipamentos;Danos moderados às instalações e equipamentos;• Degradação moderada do meio ambiente, porém passível de controle Degradação moderada do meio ambiente, porém passível de controle através de equipamentos e medidas operacionais adequadas.através de equipamentos e medidas operacionais adequadas.

IIIIII CRÍTICACRÍTICA • Lesões severas ou impactantes;Lesões severas ou impactantes;• Danos severos às instalações e equipamentos; necessita Danos severos às instalações e equipamentos; necessita manutenção manutenção corretiva imediata;corretiva imediata;• Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas emergênciais.Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas emergênciais.

IVIV CATASTRÓFICACATASTRÓFICA • Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou população;Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou população;• Perda de instalações e equipamentos;Perda de instalações e equipamentos;• Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente.estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente.

Page 33: Aula 7   gestão de riscos

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MATRIZ DE RISCOS

11 DESPREZÍVELDESPREZÍVEL

22 MENORMENOR

33 MODERADOMODERADO

44 SÉRIOSÉRIO

55 CATASTRÓFICOCATASTRÓFICO

PROBABILIDADE

S E V E R I D A D E

I II II IV

A

B

C

D

Page 34: Aula 7   gestão de riscos

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EXEMPLO DE APR

Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na parte montanhosa da ilha.

Com objetivo de escapar da Grécia Dédalo idealizou fabricar asas; o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de abelhas.

Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado quanto a seu curso:

• Se voasse muito baixo, as ondas molhariam as penas;• Se voasse muito alto, o sol derreteria a cera e ele cairia no mar;E ele cairia no mar!Essa advertência, uma das primeiras análises de riscos que se

pode citar, define o que hoje chama-se Análise Preliminar de Riscos - APR.

Page 35: Aula 7   gestão de riscos

35

PLANILHA DE APREmpresa: DÉDALO E ÍCARO MEEmpresa: DÉDALO E ÍCARO MEProcesso: FUGA DE CRETAProcesso: FUGA DE CRETAIntenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS.Intenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS.

Risco Possíveis Causas

Consequências Ações Requeridas

Freq. Sever. Risco

Categoria

1- Radiação térmica do sol

-Voar muito alto em presença de forte radiação.

1.1- O calor derrete a cera que une as penas: Não sustentação aerodinâmica, aeronauta pode morrer no mar.

A IV V 1.1.1- Prover orientação quanto a vôo muito alto.

1.1.2- Restringir área da superfície aerodinâmica com linho, entre aeronautas.

2- Umidade elevada

- Voar muito perto da lamina d’água

2.1- Asas absorvem água aumentando peso do conjunto – aeraonauta pode morrer no mar

A IV V2.1.1- Advertir aeronauta para voar a meia altura – o sol mantêm as asas secas.

Page 36: Aula 7   gestão de riscos

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Page 37: Aula 7   gestão de riscos

Utilizar a planilha da APR. Analisar os riscos. Situação: sozinho no seu carro, no

acostamento e na rodovia. Atitudes: descer do carro, pegar o

macaco e o step. Quais riscos o motorista está correndo? Quais as causas desses riscos? Quais os riscos quais os níveis de

severidade? Que controles deveria ter para impedir

que esses perigos ocorressem?

EXERCÍCIOConsidere e Atividade

Risco para troca de pneu em Rodovia

Page 38: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

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FMEA Failure Mode and Effects

Analysis

AMFEAnalise de Modos de Falha e

Efeitos

Page 39: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

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TIPO: Análise detalhada, quantitativa / qualitativaTIPO: Análise detalhada, quantitativa / qualitativa

APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos.APLICAÇÃO: Riscos associados a falhas em equipamentos.

OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de equipamentos e sistemas.

OBJETIVOS: Determinação de falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise da confiabilidade de conjuntos de equipamentos e sistemas.

Page 40: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

40

PRICÍPIOS / METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema. Determinar meios de detecção e compensação das falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas.

PRICÍPIOS / METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema. Determinar meios de detecção e compensação das falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas.

Page 41: Aula 7   gestão de riscos

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)

41

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao invés de detecção. Redução do tempo e do custo no desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação.

BENEFÍCIOS E RESULTADOS: Redução de falhas no desenvolvimento, produção e utilização do produto. Prevenção ao invés de detecção. Redução do tempo e do custo no desenvolvimento de produtos. Fontes de dados para critérios de manutenção. Critérios para planejamento e aplicação de inspeção e ensaios. Integração entre departamentos envolvidos. Documentação do conhecimento que a empresa tem do produto e da sua fabricação.

OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas: •Ação de contenção (provisórias e internas)•Ação corretiva•Ação preventiva

OBSERVAÇÕES: Ações frente as falhas: •Ação de contenção (provisórias e internas)•Ação corretiva•Ação preventiva

Page 42: Aula 7   gestão de riscos

1.Definir a equipe responsável pela execução;2.Definir os itens do Sistema que serão considerados e dividir os subsistemas que podem ser controlados. Traçar diagramas de blocos funcionais do sistema e subsistemas, para determinar os inter-relacionamentos existentes;3.Preparação Previa e Coleta de dados (CHECKLIST dos componentes de cada subsistema e sua função específica);4.Identificação dos modos de falha e seus efeitos;5.Identificação de causas das falhas; 6.Identificação dos Controles Atuais de detecção das falhas;7.Determinação dos índices de Ocorrência, Severidade, Detecção e Risco;8.Analise das recomendações;9.Revisão dos procedimentos;10.Preenchimentos dos Formulários de AMFE, a partir, das listas de verificação;11.Reflexão sobre o processo

SEQUÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO AMFE

Page 43: Aula 7   gestão de riscos

Equipamentos instalados nas salas de compressores: reservatório de ar comprimido; resfriador intermediário (inter-cooler); resfriador posterior (after cooler); separador de condensado; purgador; silenciador; filtros; acessórios;desumidificador para secagem do ar em certas aplicações especiais.

Page 44: Aula 7   gestão de riscos
Page 45: Aula 7   gestão de riscos

Cliente:

Código:

AMFE de Processo AMFE nº 001/09

Pagina 01/01

Item Responsável de projeto Data da FMEA (inicio) __/__/__

Grupo de Trabalho Preparado por Data __/__/__ - Revisão 00/00Função

de

Processo/

Produto

Requisitos

Modo de

Falha

Potencial

Efeito

Potencial

de falha

S

E

V

E

R

I

D

A

D

E

Causa

Mecanismo

Potencial

de falha

O

C

O

R

R

E

N

C

I

A

Controle de

Processo

Atual

D

E

T

E

C

Ç

Ã

O

N

P

R

Ação

Rec.

Resp.

e

Prazo Resultados da ação

Ações

Tomadas

S

E

V

O

C

O

D

E

T

N

P

R

* NPR (NUMERO DE PRIORIDADE DE RISCO)

EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIAMODELO DE PLANILHA AMFE

Page 46: Aula 7   gestão de riscos

EFEITO CRITÉRIO INDICE

Muito alto Grande interrupção na produção 7

Alto Pequena interrupção na produção 6

Moderado Pequena interrupção na produção 5

Baixo Uma parte dos produtos deve ser selecionado 4

Muito baixo Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estação de trabalho

3

Menor muito menor

Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado, defeito notado por alguns clientes

2

Nenhum Não afeta o produto e não prejudica o processo 1

GRAU DE SEVERIDADE - AMFE

Page 47: Aula 7   gestão de riscos

PROBABILIDADE DE FALHAS

TAXAS DE FALHAS POSSIVEIS

INDICE

Muito alto 1 em 10 5

Alto 1 em 29 4

Moderado 1 em 50 3

Baixo 1 em 100 2

Remoto 1 em 1000 1

GRAU DE OCORRÊNCIA - AMFE

Page 48: Aula 7   gestão de riscos

DETECÇÃO CRITÉRIO INDICE

Remota Chance remota de que o controle detecte a falha subsequente

5

Muito baixa Pequena interrupção na produção 4

Baixa Pequena interrupção na produção 3

Moderada Uma parte dos produtos deve ser selecionado

2

Alta Uma parte dos produtos deve ser retrabalhado fora da estação de trabalho 1

GRAU DE DETECÇÃO - AMFE

Page 49: Aula 7   gestão de riscos

NPRNumero de Prioridade de Risco

É o produto da Severidade, Ocorrência e Detecção

Avaliado como em um diagrama de Pareto

Sempre que houver uma nota ALTA de Severidade, deve ser dada atenção especial a esta falha independente do valor do NPR.

Page 50: Aula 7   gestão de riscos
Page 51: Aula 7   gestão de riscos

A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS

Mapa e Mapa e Mapeamento Mapeamento de Riscos de Riscos AmbientaisAmbientais

Page 52: Aula 7   gestão de riscos

DefiniçõesMapa de riscos:

Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais

Page 53: Aula 7   gestão de riscos

Definições Mapeamento de Riscos ambientais:

O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade.

Page 54: Aula 7   gestão de riscos

Mapeamento dos riscos ambientais

Por Que Fazer ?

Estes riscos podem prejudicar o bom andamento da seção, portanto, devem ser identificados, avaliados e controlados de

forma correta.

Page 55: Aula 7   gestão de riscos

Dificuldade ?

A maior dificuldade das empresas no mapeamento dos riscos ambientais, está na falta de capacidade, de capacidade, informação e subsídiosinformação e subsídios técnicos para técnicos para identificar, avaliar e controlar os identificar, avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus riscos existentes dentro de seus processo produtivos. processo produtivos.

OOs s MAPAS DE RISCOMAPAS DE RISCO, devem ser , devem ser refeitos a cada gestão da CIPArefeitos a cada gestão da CIPA..

Page 56: Aula 7   gestão de riscos

BenefíciosPara a empresa:

Facilita a administração da prevenção de acidentes e de doenças do trabalho;Ganho da qualidade e produtividade;Ganho da qualidade e produtividade;

Aumento de lucros diretamente;Aumento de lucros diretamente;Informa os riscos aos quais o trabalhador está Informa os riscos aos quais o trabalhador está

expostos, cumprindo assim dispositivos legais.expostos, cumprindo assim dispositivos legais.

Page 57: Aula 7   gestão de riscos

BenefíciosPara os trabalhadores

Propicia o conhecimento dos riscos que podem estar sujeitos os colaboradores;Fornece dados importantes relativos a sua saúde;Conscientiza quanto ao uso dos EPI´s.

Page 58: Aula 7   gestão de riscos

Informações ?

Os MAPAS DE RISCO contém, ainda informações como o número de trabalhadores expostos ao risco e especificação do agente.

(Ex.Local laboratório: químico - ácido clorídrico - 5 colaboradores).

Page 59: Aula 7   gestão de riscos

MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS

a) reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa;

Objetivos

b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di- vulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular a sua participação nas atividades de prevenção.

C25

Page 60: Aula 7   gestão de riscos

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISMAPA DE RISCOS AMBIENTAIS-Providências -

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISMAPA DE RISCOS AMBIENTAIS-Providências -

LEVANTAMENTO DOS RISCOSELABORAR O MAPAAFIXAR O MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS

PARA CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES

PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS

C26

Page 61: Aula 7   gestão de riscos

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISMAPA DE RISCOS AMBIENTAISQuem elabora?

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISMAPA DE RISCOS AMBIENTAISQuem elabora?

CIPA (*) – NR 5 – Item 5.16 – a (legislação)

TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*)

(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

IMPORTANTE

Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:

• CONHECIMENTO DA ÁREA• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS

Page 62: Aula 7   gestão de riscos

Representação gráfica do MAPA DE RISCOS

O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores (conforme tabela anexa) e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Layout da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores.

Page 63: Aula 7   gestão de riscos

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISO significado

MAPA DE RISCOS AMBIENTAISO significado

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

COR = TIPO DO RISCO

• VERDE Físicos• VERMELHO Químicos• MARROM Biológicos• AMARELO Ergonômicos• AZUL De Acidentes

Page 64: Aula 7   gestão de riscos

FACILIDADE E SIMPLICIDADE

Para fazer o Lay-out.Para fazer o Lay-out.Dica: Utilizando ferramentas de desenho no Word Dica: Utilizando ferramentas de desenho no Word

ou Powerpoint, inserir linhas e na opção formatar ou Powerpoint, inserir linhas e na opção formatar auto forma definir o tamanho.auto forma definir o tamanho.

Para inserir círculosPara inserir círculosDica: Utilizando ferramentas de desenho (auto Dica: Utilizando ferramentas de desenho (auto

formas) no Word ou Powerpoint, inserir círculos e formas) no Word ou Powerpoint, inserir círculos e semicírculos e na opção formatar auto forma semicírculos e na opção formatar auto forma definir o tamanho e a cor.definir o tamanho e a cor.

5 5Exemplo: Inserir figura - auto formas - círculo ou semicírculo e formatar. Inserir e centralizar uma caixa de texto para identificar o número de trabalhadores expostos ao risco e outra ao lado ou abaixo para identificar o risco.

Page 65: Aula 7   gestão de riscos

CORES USADAS NO MAPA DE RISCOS

Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.

TAMANHO DOS CIRCULOS

LEGENDA:LEGENDA:

CORES

INDICA RISCOS FÍSICOS

INDICA RISCOS QUÍMICOS

INDICA RISCOS BIOLÓGICOS

INDICA RISCOS ERGONÔMICOS

INDICA RISCOS DE ACIDENTES

INDICA RISCO PEQUENO

INDICA RISCO MÉDIO

INDICA RISCO GRANDE

Nome e logotipo da empresaNome e logotipo da empresaMAPA DE RISCOS – CIPA Gestão 2001/2002MAPA DE RISCOS – CIPA Gestão 2001/2002

Nome do SetorNome do Setor

Page 66: Aula 7   gestão de riscos

MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004

TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTOHOMENS 03 MULHERES 14

EXTINTORES DE INCÊNDIO

PQS - Pó Químico Seco

CO2 - Gás Carbônico

AP - Água Pressurizada

Unidade MadureiraRua: Américo Brasiliense, 135Pavimento Térreo

DADOS DA EMPRESAGRADAÇÃO DE RISCOS

Risco Pequeno

Risco Médio

Risco Grande

DEFINIÇÃO DOS RISCOS

Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais; umidade.

Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos em geral.

Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos.

Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade; imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas; monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico.

Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada; eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

O número localizado no interior do círculo significa a quantidade de funcionário expostos a determinado risco.

Recepção

Box

07

Box

01D.M.L

Box

06

Box

08Apoio

Box

02

Box

04

Área técnica

Elevador ElevadorW.C

FemininoW.C

Masculino

Hall

Shaft

Espera

Espera

Acesso Serviço

Entrada

Dep. lixoCafé

H

Acesso a saída de emergência

Acesso a saída de emergência

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Iluminação inadequada Microorganismos Postura inadequada

08

Box

03

Postura inadequada

02EXEMPLO DE MAPA DE RISCO

Box

05

Corte / perfuração Iluminação inadequada Microorganismos

08

0606

01

Page 67: Aula 7   gestão de riscos

MicroorganismosCorte / Perfuração

UP

H

UltrassonografiaUltrassonografia

W.C Cliente

Laudos

Digitação

VestiárioMasculino

VestiárioFeminino

Copa

VacinaColeta / Preparo

Box10

Box09

Área Técnica

Esteira

Espera

Antecâmara

W.CMasculino

W.CFeminino

ElevadorElevadorEspera

02

02

01

Acesso a saída de emergênciaAcesso a saída de emergência

02

Microorganismos Corte / perfuração

Radiação não ionizanteMicroorganismos

02

Microorganismos corte / perfuração

Curva Glicêmica

MAPA DE RISCO GESTÃO 2003 / 2004

TOTAL DE FUNCIONÁRIOS DO ESTABELECIMENTOHOMENS 03 MULHERES 14

EXTINTORES DE INCÊNDIO

PQS - Pó Químico Seco

CO2 - Gás Carbônico

AP - Água Pressurizada

Unidade MadureiraRua: Américo Brasiliense, 1351º Pavimento

DADOS DA EMPRESAGRADAÇÃO DE RISCOS

Risco Pequeno

Risco Médio

Risco Grande

DEFINIÇÃO DOS RISCOS

Ruído; vibrações; radiações não ionizantes; frio; calor; pressões anormais; umidade.Poeiras; fumos; neblinas; gases; vapores; substâncias compostas ou produtos químicos em geral.

Vírus; bactérias; fungos; parasitas; bacilos.

Esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; controle rígido de produtividade; imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e noturno; jornadas de trabalho prolongadas; monotonia e repetitividade; outras situações causadoras de estresse físico e/ou psíquico.

Arranjo físico inadequado; máquinas e equipamentos sem proteção; iluminação inadequada; eletricidade; probabilidade de incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; animais peçonhentos; outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.

O número localizado no interior do círculo significa a quantidade de funcionário expostos a determinado risco.

Produto químico

Postura inadequada

W.C Cliente Hall Hall

Impressão de etiquetas

07Iluminação deficiente

EXEMPLO DE MAPA DE RISCO

Page 68: Aula 7   gestão de riscos

EXEMPLO DE MAPA DE RISCO