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estatuto da criança e do adolescente
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Petição inicial ilibada
JOSÉ DA SILVA, BRASILEIRO, CASADO, E SUA ESPOSA MARIA DA SILVA
(art. 165, ECA)
DOS FATOS
1.
2. IDENTIFICAR OS PAIS, SE NÃO TIVER REGISTRO DIZ QUE NÃO TEM. DIZERQUAL GRAU DE PARENTESCO COM A CRIANÇA;
3. CONTAR COMO A CRINÇA CHEGOU AO REQUERENTE. GOZA DE REPUTAÇÃO ILIBADA,
4. DIZER SE A CRIANÇA TEM BENS E RENDIMENTOS FINANCEIROS;
5. DESEJA ESSA AÇÃO PARA REGULARIZAR A POSSE EXISTENTE E ASSIM PODER DAR MELHOR ASSITÊNCIA À CRIANÇA;
DOS PEDIDOS
1. SE A CRIANÇA NÃO É REGISTRADA, PEDE A LAVRATURA DO ASSENTO DE NASCIMENTO/REGISTRO DE NASCIMENTO COM ARRIMO NO ART. 102 E PARÁGRAFOS DO ECA;
2. CONCESSÃO LIMINARMENTE DA GUARDA PROVISÓRIA COM BASE NO ART. 33, PAR. 1 DO ECA;
3. SE OS PAIS CONCORDAREM, DISPENSA DA CITAÇÃO DOS REQUERIDOS EM FACE DOS TERMOS DE ANUÊNCIA ACOSTADOS, SE NÃO CONCORDAREMPEDE A CITAÇÃO;
4. DISPENSA DA INTIMAÇÃO PARA COMPARECIMENTO À AUDIÊNCIA DE RATIFICAÇÃO DE CONSENTIMENTO;
5. OITIVA DO MUITO DIGNO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO;
6. DEFERIMENTO DO PRESENTE FEITO COM PODERES DE REPRESENTAÇÃO JUNTO AO (ÓRGÃO);
7. PROTESTA PROVAR O ALEGADO POR TODOS OS MEIOS ADMITIDOS EM
DIREITO.
DOCUMENTOS
1. REQUERENTES: XÉROX DA IDENTIDADE, CPF, REGISTRO DE NASCIMENTO OU CERTIDÃO DE CASAMENTO OU ATESTADO DE ÓBITO OU TERMO DE UNIÃO ESTÁVEL; COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; ORIGINAL DEATESTADO MÉDICO DE SANIDADE FÍSICA E MENTAL; DECLARAÇÃO DE CONDUTA.
2. DOS PAIS DA CRIANÇA: XÉROX DA IDENTIDADE, CPF, REGISTRO, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; ORIGINAL DO TERMO DE ANUÊNCIA.
3. DA CRIANÇA: XÉROX DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO.
CASO:
JOSÉ SEVERINO DA SILVA, BRASILEIRO, SOLTEIRO, VIVE EM UNIÃO ESTÁVEL COM MARIA GUILHERMINA PEREIRA, AMBOS RESIDEM E SÃO DOMICILIADOS À RUA SOBE E DESCE, SEM NÚMERO, NO BAIRRO DA SAUDADE, NESTA CIDADE. ESTE CASAL RECEBEU DAS MÃOS DE PAULINA SANTOS UMA CRIANÇA DE 1 ANO DE IDADE, SEGUNDO INFORMAÇÃO DA MESMA, DO SEXO FEMININO, NÃO REGISTRADA, PEDINDO QUE ELES FICASSEM COM A CRIANÇA POR UM MÊS ENQUANTO ELA CONSEGUIA UMACASA PARA MORAR E CRIAR A FILHA. PASSOU-SE 6 MESES E A REQUERIDA NÃO MAIS APARECEU.
O REFERIDO CASAL PRECISOU LEVAR A CRIANÇA AO MÉDICO E TEVE DIFICULDADES, PORQUE NÃO TINHAM O REGISTRO DA MESMA E MUITO MENOS UMA GUARDA.
PEDIDO DE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA - GUARDA
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA II VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - COMARCA DE RECIFE-PE
Petição Inicial
JOSÉ SEVERINO DA SILVA, brasileiro, convivente, borracheiro, RG nº ____________,CPF nº ____________, residente e domiciliado a Rua Sobe e Desce, s/nº, Bairro da Saudade, nesta cidade, por seu procurador ao fim assinado, nos termos do incluso instrumento de mandato, o qual recebe intimações no endereço constante no rodapé desta petição, vem respeitosamente a presença de V. Exª. apresentar
PEDIDO DE COLOCAÇÃO EM FAMÍLIA SUBSTITUTA - GUARDA, nos termos do art. 33 e ss. do Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme segue:
1. O Requerente vive em regime de união estável com MARIA GUILHERMINA PEREIRA, brasileira, convivente, portadora da Carteira de Trabalho nº ____________ série nº ___.
2. Pretende obter a guarda da criança Maria Eduarda que não possui registro de nascimento.
3. A mãe biológica Paulina- Santos entregou nas mãos do casal a criança de 1 ano de idade, segundo informação da mesma, do sexo feminino e não registrada. A mesma pediuque o casal ficasse com a criança por m mês enquanto ela conseguia uma casa para morare criar a filha, porém passaram 6 meses e a requerida não mais apareceu.
4. O presente pedido de guarda, formulado com base no art. 33, § 2º, do ECA, objetiva regularizar a situação de fato, o que trará benefícios a menor, podendo assim dar melhor
assitência à criança.
Isto Posto, requer:
a) Pede-se a lavratura do assento de nascimento da criança;
b) Determine-se a realização de estudo social e conceda-se a guarda provisória, nos termos do art. 33, parágrafo 1 do ECA;
c) Dispensa da citação da requerida em face dos termos de anuência acostados;
d) Oitiva do muito digno representante do Ministério Público;
e) Deferimento do presente feito com poderes de representação junto ao Ministério Público;
f) Protesta o Requerente em provar suas alegações por todos os meios em direito admitidos.
Nestes termos,
Pede e espera deferimento.
Recife, 22 de março de 2016
DÉBORA SOFIA FONTES DE AGUIAR
OAB/
Tutela (art. 36 a 38, ECA e art. 1728 a 1783, CC)
"Conjunto de direitos" e obrigações conferidos pela lei a um terceiro para que proteja a pessoa de um menor não emancipado, que não se acha sob o poder familiar, administrando seus bens, representando-o, assistindo-o.
"Os atos da vida civil" - Maria Helena Diniz
* Quem pode ser tutelado: o menor de 18 anos
* Condição: os pais serem mortos ou serem destituídos do poder familiar, ou suspenso outerem sido declarados ausentes.
* Natureza jurídica: múnus público
* Objetivo: assitencialista
* Funções da tutela: art. 1740 a 1752, CC
* Espécies de tutela:
1. Testamentária: art. 1729, CC
2. Documental: art. 1729, CC
3. Legítima: art. 1731, CC
4. Dativa: art. 1732, CC
* Quem pode ser tutor: pessoa capaz e idônea, e não inclusa em impedimentos legais (art.1735, CC)
* Impedimentos: art. 1735, CC
* Escusas: art. 1737, CC
* Cessação da tutela:
Adoção
Dispositivos - arts. 39 a 52-D, ECA
* Conceito: Medida protetiva de colocação em família substituta, que por mais de uma sentença judicial cria um vínculo de filiação e paternidade entre adotante e adotado.
* Características
1. Ato personalíssimo: não existe mais adoção por procuração (art. 39, ECA)
2. Excepcionalidade (art. 39, parágrafo 1, ECA): só vai colocar em adoção, quando não tem nenhum jeito de permanecer com os pais ou com família extensa.
3. Irrevogabilidade: artigo 45, a adoção está consolidada.
4. Incaducável: não se restabelece vínculo com a família natural na possibilidade, por exemplo, de morte dos adotantes.
5. Plena: porque os efeitos da sentença fazem a filiação gerar efeitos com os avós, os tios,etc.
6. Constituído por sentença
* Requisitos para adoção (art.42, ECA)
- Requisitos objetivos
1. Idade: podem adotar acima de 18 anos;
2. Consentimento ou destituição do poder familiar (art.45, ECA);
3. Estágio de convivência;
4. Cadastro.
- Requisitos subjetivos
1. Idoneidade do adotante: antecedentes criminais, certidões negativas dos distribuidores cíveis da capital;
2. Motivos legítimos (art. 43, ECA): querer ser pai e mãe daquela criança;
3. Reais vantagens
Trabalho
Qual a natureza jurídica da adoção.
Revisão
marcos historicos
doutrina da proteção integral - ler o estatuto. *cuidado com as alterações
lei 13257/2016
diferença entre a situação irregular e doutrina da proteção integral(onde ela surgiu)
direitos fundamentais
ler também os trabalhos
direito a vida e a saude, consequencia do nao cumprimento (capitulo dos crimes e das infrações administrativas)
direitos fundamentais com relaçao a liberdade, respeito e dignidade
alienação parental e a ligaçao com os direitos fundamentais
art. 28 e remeteu a familia subtituta e guarda (consequencia do descumprimento familiar, descumprimento da guarda)