Aula de Fisiologia Vegetal

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  • 7/24/2019 Aula de Fisiologia Vegetal

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    REPRODUO:PROPAGAOE

    SENESCNCIAFernanda Aires Guedes Ferreira

    FISIOLOGIAVEGETAL

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    VAMOSVER: O que fotoperiodismo?

    Caractersticas de planta de dia curto, longo eneutros. Classificao de plantas quanto ao fotoperiodismo. Manipulao do fotoperodo.

    Propagao sexuada e assexuada. Semente e germinao. Micro e macropropagao.

    O que senescncia? Tipos de senescncia.

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    FOTOPERIODISMO

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    COMOSURGIU

    A primeira publicao cientfica importante sobrefotoperiodismo foi feita por Garner & Allard (1920).

    Ainda em 1906, trabalhando com uma cultivar antiga defumo, eles observaram que algumas plantas cresceram auma grande altura,produzindo um nmeroextraordinrio de folhas.

    A partir dessas plantas, foi selecionada uma novacultivar de fumo, de florescimento muito tardio. As

    plantas dessa nova cultivar eram mortas pelas geadasde outono, antes que o florescimento ocorresse. Porm,cultivadas em casa-de-vegetaono inverno, elasfloresciam e produziam sementes normalmente.

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    FOTOPERIODISMO

    a forma como uma planta responde (ex. aoflorescimento) quantidade de luz disponvel noambiente (fotoperodo).

    O comprimento de um dia conhecido comofotoperodoe as respostas do desenvolvimento dasplantas ao fotoperodo so chamadasfotoperiodismo.

    Consiste na durao do perodo de luz de um

    determinado lugar, dependendo da latitude e daestao do ano.

    As plantas podem ser classificadas quanto resposta ao periodismo de trs formas.

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    FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS

    de Dias Curtos (PDC): florescemquando os dias so curtos e as noites longas.

    copo-de-leiteZantedeschia aethiopica

    CrisntemoChrysanthemum sp.

    TabacoNicotiana tabacum

    Iniciam o ciclo na primavera, florescem quando osdias j esto se encurtando, no vero ou incio deoutono, e terminam o ciclo no outono ou incio de

    inverno.

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    FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS de Dias Longos (PDL): florescem

    quando os dias so longos e as noites curtas

    EspinafreSpinacia oleracea

    RabaneteRaphanus sativus

    AlfaceLactuca sativa

    Crescem na estao fria, florescem durante a primavera, que quando a durao do fotoperodo se alonga, para encerrar o ciclo

    no final da primavera ou incio de vero.

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    FOTOPERIODISMO: TIPOSDEPLANTAS

    de Dias Neutros (PDN) : florescemindependentemente do comprimento do dia.

    Milho - Zea mays

    TomateSolanum lycopersicum

    AbboraCucurbita pepo

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    FOTOPERODOCRTICO

    o valor em horas diria de iluminao capaz deprovocar a florao.

    No entanto, o perodo de escuro que induz aflorao.

    Por exemplo, PDL com fotoperodo crtico igual 18

    horas, deve florescer em perodos dirios deiluminao superiores a 18 horas ou em perodosdirios de escuro iguais ou inferiores a 6 horas

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    As PDC so induzidas a florescer se a durao dodias for igual ou inferior quele valor crtico que

    caracteriza a espcie ou cultivar.

    Para PDL deve-se considerar que elas florescero

    se o fotoperodo for igual ou superior ao mnimocrtico de sua espcie ou cultivar.

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    PDC: Mximocrtico

    PDL: Mnimocrtico

    Brasil OK

    Brasil no OK

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    DEPENDEDADURAODOSDIASEDASNOITES...

    Importante: A interrupo dos perodos escurosleva inibio da florao de plantas de diacurto.

    dia longo

    noite curtaPlantas devero Floresce as

    de dia longo.

    Plantas deinverno

    dia curto

    noite longa

    Floresce asde dia curto.

    O segredo no est na durao do dia, e sim na durao da noite.

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    VARIAOANUALDOFOTOPERODOEMDIFERENTESLATITUDESDOHEMISFRIOSUL.

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    Soja PDC

    argentina

    Brasil

    precoce

    tardia

    Dia curto

    Dia longo

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    CLASSESDEPLANTASQUANTOAOFOTOPERIODISMO

    Obrigatrias ou absolutasplantas queabsolutamente necessitam do comprimento do diapara florescer.

    Facultativasplantas que podem florescer sob

    muitos fotoperodos, mas podem florescer maisrapidamente quando um fotoperodo adequado fornecido.

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    FORMASDEPOSSIBILITAROFLORESCIMENTODEPLANTASFORADOSEUFOTOPERODOESPECFICO

    O copo-de-leite uma planta de dias curtos.Como produtores podem ajustar o florescimentodestas plantas nas proximidades do Natal(vero)?

    Resposta: controlando a quantidade de luz que as plantasrecebem por meio de lonas pretas.

    Manipulao do Fotoperodo

    Controla o estdio de florescimentoControla o perodo vegetativo e o reprodutivo

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    DIASCURTOSARTIFICIAISColocao de material escuro opaco, para bloquear a luz;

    plantas de dias curtos so induzidas a florescer pode ser automatizado pode aumentar o bloqueio trmico especialmente em

    noites frias.

    Extenso do comprimento do dia induo de florescimento em plantas de dias longos luz (contendo Pr) por 3-6 horas no final do dia usar luz de baixa intensidade (1-3 molm-2 s-1)Quebra da noite previne o florescimento das plantas de dias curtos 2-4 horas de luz de baixa intensidade durante o perodo de escuro

    DIASLONGOSARTIFICIAIS

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    APLICAODOFOTOPERODO

    Toda a vez que uma nova espcie ou uma novacultivar de plantas fotoperiodicamente sensveismudar de latitude ou de poca de cultivo, havermudana no desenvolvimento fenolgico.

    Planejamento de semeadura;

    Cultivo em ambientes modificados;

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    PROPAGAO

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    TIPOSDEPROPAGAOVEGETAL

    Propagao sexuada:Ocorre pelo processo de REPRODUO natural, viaseminal, por semente.

    Propagao assexuada:Ocorre pelo processo de MULTIPLICAOpropagao vegetativa, utiliza-se partes da planta.

    A reproduo sexuada , basicamente, a regra nasplantas superiores, embora em muitas delas ocorra,naturalmente, a propagao assexuada ou vegetativa,de forma facultativa ou mesmo obrigatria

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    REPRODUOSEXUADA

    Cruzamento:Viabilidade gentica.

    Mobilidade: disperso,conquista de outrosambientes.

    Sincronizao com asazonalidade:polinizadores edispersores.

    Gasto de energiareproduo.

    Desenvolvimentolento.

    Estabelecimentodepende da semente.

    vantagens desvantagens

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    REPRODUOASSEXUADA(VEGETATIVA)

    Manuteno genotpicaalta.

    Menor gasto nareproduo.

    Desenvolvimento rpidode indivduos.

    Estabelecimentogarantido.

    Rpida ocupao doambiente.

    Produz mudana noambiente

    (homogeneidadegenotpica).

    Falta de variabilidade.

    Problemas naocupao de outrosambientes.

    vantagens desvantagens

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    SEMENTE

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    FASESDEABSORODEGUADURANTEAGERMINAO

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    TRANSIODODESENVOLVIMENTOPARAAGERMINAO

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    PROPAGAOASSEXUADA(VEGETATIVA)

    Micropropagao: consiste na produo rpida demilhares de clonesde uma planta, a partir deuma nica clula vegetalsomtica ou de um

    pequeno pedao de tecido vegetal (explante).

    Macropropagao: baseado nos mtodos

    convencionais de produo de mudas.

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    IDADEDODESENVOLVIMENTOFLORALDEALGUMASESPCIES

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    VANTAGENSDAMICROPROPAGAO

    Plantas livres de doenas; Plntulas enraizadas prontas para a plantao e

    crescimento; Fecundidade extremamente elevada; nico mtodo vivel para a regenerao de clulas

    genticamente modificadas e para clulas resultantesda fuso de protoplastos.

    um bom mtodo de multiplicar plantas que noproduzam sementes ou que apenas produzam em

    quantidades pouco lucrativas. Produz plantas mais resistentes, com um crescimento

    mais rpido.

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    .

    DESVANTAGENSDAMICROPROPAGAO

    um processo muito dispndioso e pode ter um custolaboral superior a 70%.

    Uma planta infectada pode produzir clones

    infectados.A mecanizao do processo ir eliminar a maior parte

    dos custos laborais associados. No entanto, esteobjetivo tem provado grandes dificuldades, apesar das

    tentativas ativas para desenvolver esta tecnologia

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    MACROPROPAGAO Estaquia Enxertia Borbulhia MergulhiaAlporquia

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    ESTAQUIA Para a formao de razes adventcias em estacas, so

    necessrios certos nveis de substncias de crescimentonatural na planta.

    A auxinade

    presena natural sintetizadaprincipalmente nasgemas apicais e nasfolhas jovens e, de

    maneira geral,move-se atravs da

    planta, do picepara a base.

    Ascitocininassosubstncias que

    estimulam adiviso celular e,quando em nveis

    relativamentealtos, h formao

    de gemas; noentanto, inibem a

    formao de razes.

    Asgiberelinaspossui efeitocontrrio, e

    portanto no

    promove ocrescimentode caules e

    razes.

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    ESTAQUIADEPONTEIRO

    So ramos novos lateraisda planta chamados de

    ponteiros.

    Estacas de ramossemilenhosos, tenras na

    ponta e firmes na base. bastante utilizadopara a produo demudas arbustivas.

    ESTAQUIADESemilenhosasEm plantas

    ornamentais, esse

    mtodo muitoutilizado para

    propagar plantasarbustivas.

    ESTAQUIA DE ESTACAS DE RAMOS LENHOSOS

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    ESTAQUIADEESTACASDERAMOSLENHOSOS(FIRMES, LIGNIFICADOS)

    um mtodo utilizadospara rvores, arbustos eroseiras em geral.

    um mtodo utilizado emplantas ornamentais

    principalmente em suculentas,

    mas so utilizadascomercialmente na produo demudas de algumas espcies de

    eucalipto.

    Estacas de folhas

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    ENXERTIA a unio dos tecidos de duas plantas,

    geralmente de diferentes espcies,passando a formar uma planta comduas partes: o enxerto (garfo) e o porta-

    enxerto (cavalo).

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    Dupla-fenda

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    o processo que consiste na

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    BORBULHIA

    o processo que consiste najustaposio de uma nica gemasobre um porta-enxertoenraizado. A poca de enxertia,para esse tipo de multiplicao, de primavera-vero, quando osvegetais se encontram em plenaatividade vegetativa

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    O uso de auxinasna base da estaca contribuipara aumentar o enraizamento. Por exemplo, a

    aplicao de uma soluo de cido indolbutrico(AIB) na concentrao de 2g L-1, por cincosegundo aumenta de forma significativa opercentual de estacas enraizadas.

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    um processo de propagao vegetativa pelo qual umramo da planta posto a enraizar quando ainda faz parte

    dela, no sendo apartado antes de se completar o seuenraizamento.

    MERGULHIA

    A id l N i d d

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    A poca ideal para seutilizar este processo ,

    normalmente, no

    princpio da primavera,usando-se gemasdormentes, de um ano deidade, de ramos baixos eflexveis, que podem-se

    dobrar facilmente at osolo.

    Neste caso, em virtude deas gemas estarem emposio invertida, o

    desenvolvimento da planta menor, com curvaturasnas folhas e menor porte

    Mergulhiasimplesnormal

    Na modalidade contnua

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    Mergulhia contnua chinesa

    Mergulhia chinesa serpenteada

    O sucesso deste mtododepende do fato de as

    gemas voltadas paracima crescerem e doenraizamento

    correspondente na face

    voltada para baixo

    serpenteada, a colocaodo ramo compreende uma

    alternncia de entradas esadas do solo, permitindoa formao de mudasnormais e invertidas.

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    Mergulhia de cepa

    Em seguida brotao, feitauma amontoa sobre a cepa,

    para obter o enraizamento dasbrotaes

    A mergulhia de cepaleva em conta acapacidade de

    enraizamento estarligada juventude da

    planta. Nestamodalidade, faz-se uma

    poda pouco acima donvel do solo (poda

    drstica do tronco), paraforar a emisso denovas brotaes a partirde gemas adventcias e

    dormentes.

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    Mergulhia

    area oualporquia.

    O ramo a ser enraizado envolvido por umamistura de terra, areia, matria orgnica ou, de

    preferncia, por esfagno. Esse substrato deveproporcionar ao ramo coberto boa aerao,

    umidade e temperatura moderada, esses materiaispodem estar contidos em vasos, panos ou sacos

    plsticos. Estes ltimos mostram-se mais

    favorveis ao enraizamento

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    SENESCNCIA

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    SENESCNCIADEFINIO

    Consiste no conjunto de mudanas que provocama deteriorao e a morte da clula vegetal.

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    SENESCNCIA

    Em plantas multicelulares, a senescnciaocorre aps a juvenilidade (crescimentovegetativo) e a maturidade (reproduo) e rpida em plantas perenes, de acordo com oprograma gentico caracterstico de cada tipo

    de planta.

    A senescncia tambm sensvel influnciade fatores do meio ambiente tais como dias

    curtos, baixa luminosidade, baixas ealtas temperaturas, baixos nveis denutrientes essenciais e sais txicos nosolo.

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    SENESCNCIAPODEOCORRER...

    A senescncia e a morte podemocorrer aproximadamente ao mesmo

    tempo em toda a planta, no caso deplantas anuais (milho, soja) ealgumas plantas perenes (agave,

    bambu), que florescem uma vez emorrem logo depois.

    ANUAIS

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    Milho (Zea mays) Soja (Glycine max)

    ANUAIS

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    Agave (Agavesp) Bambu (Bambusa sp)

    PERENES

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    SENESCNCIANAPARTEAREA....

    Pode ocorrer somente na partearea das plantas bienais e

    herbceas perenes, nas quais aspartes subterrneas se mantmvivas e servem como reservas

    para o crescimento do anoseguinte.

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    Lactuca viminea subs. ramosissimaAlface-brava-de-talo-flexvel

    Planta bienal, mediterrnica, que vive em zonas pedregosas e secas.

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    Carum carvi

    Alcarvia (cominho)

    Planta bienal

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    O GNEROGERBERAINCLUICERCADE30 ESPCIESDEPLANTASHERBCEASPERENES.

    SENESCNCIA

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    SENESCNCIAEMFOLHASEFRUTOS

    Pode ocorrer somentenas folhas e frutos deplantas lenhosasperenes, estasplantas florescemtodo ano e suasenescncia total e amorte levam muitosanos.

    FamliaAmaranthaceae

    SENESCNCIA TOTAL

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    SENESCNCIATOTAL

    Em plantas com

    senescncia total, elase d logo depois daflorao e da

    frutificao. Aretirada de flores e de

    frutos adia asenescncia e provocaum retorno ao rpido

    crescimento

    vegetativocaracterstico da faseanterior florao.

    Manjerico (Ocimum basilicum L.)

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    CAUSADASENESCNCIA

    Mobilizao de nutrientes ecitocininas na direo dos frutos edas sementes ;

    A morte da parte vegetativa daplanta seria a conseqncia dessa

    mobilizao dirigida pela atividadedas auxinas produzidas pelos frutos.

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    Obrigada

    biologaguedes@gmail com