78
Argentina tenta conter corrida ao dólar no país. PIB britânico acelera no 3º trimestre; indústria encolhe em outubro. Japão gasta US$ 89 bi para defender iene. Desemprego na zona do euro cresce e atinge 16 milhões. Grécia quer fazer referendo sobre pacote anticrise. Beijing will not ride to eurozone’s rescue.

Aula de macroeconomia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Aula de macroeconomia

Argentina tenta conter corrida ao

dólar no país.

PIB britânico acelera no 3º

trimestre; indústria encolhe

em outubro.

Japão gasta US$ 89 bi para defender iene.

Desemprego na zona do euro cresce e atinge 16

milhões.

Grécia quer fazer referendo sobre pacote anticrise.

Beijing will not ride to eurozone’s rescue.

Page 2: Aula de macroeconomia

Questões conjunturais

Do que dependerá o seu sucesso profissional nos próximos 20 anos?

Você terá muitas ou poucas ofertas de emprego após sua graduação?

O que leva uma empresa a falência? Ou a contratar mais empregados?

Page 3: Aula de macroeconomia

Questões conjunturais

Por que há períodos de fartura e outros de miséria?

Quanto o seu salário poderá comprar daqui a 12 meses?

Qual o atual “estado” da economia ?Como avaliar se o aumento do salário é bom ou

ruim para a economia como um todo?

Page 4: Aula de macroeconomia

Porque compreender macroeconomia?

A sobrevivência das empresas, o nível de empregos disponíveis, as expansões ou retrações do consumo, o nível de inflação e até a manutenção do governo no poder dependem muitas vezes do sucesso ou fracasso das atuações econômicas dos responsáveis pela política econômica de cada governo.

Page 5: Aula de macroeconomia

Outro Bric na parede ? Nouriel Rubin

Rússia se desqualifica IndonésiaTurquia Coreia do Sul

Bric ? Brimc ?

Sigla criada em 2001 por economista do grupo Goldman Sachs

Page 6: Aula de macroeconomia
Page 7: Aula de macroeconomia

O que é a Doença Holandesa

O conceito econômico tenta explicar a relação entre a exploração de recursos naturais e o declínio do setor manufatureiro.

“Um aumento de receita decorrente da exportação de recursos naturais irá desindustrializar uma nação devido à valorização cambial, que torna o setor manufatureiro menos competitivo aos produtos externos.”

Brazil’s new capital tax

Page 8: Aula de macroeconomia

Introdução à

Economia

Prof. Dr. Ricardo Bezerra Cavalcanti Vieira E-mail: [email protected]

Cap. 4

Page 9: Aula de macroeconomia

Prêmio Nobel de Economia2011

Thomas J. Sargent e Christopher A. Sims, ganhadores do Nobel, provaram que não apenas o governo influencia a economia, como também é afetado por ela.

Premia pesquisadores da causa e efeito na macroeconomia.

Page 10: Aula de macroeconomia

Prêmio Nobel de Economia

Como o PIB e a inflação são afetados por um temporário aumento dos juros e por um corte desta taxa?

O que acontece se um Banco Central faz uma mudança permanente em sua meta de inflação ou quando um governo modifica seus objetivos de Política Fiscal?

Page 11: Aula de macroeconomia

Políticas econômicas e eventos macros são geralmente relações bilaterais.

O que o setor privado espera da atividade e das políticas econômicas influenciam suas decisões sobre salários, poupança e investimento.

Ao mesmo tempo, as decisões dos governos na economia são influenciadas pelas expectativas sobre o que fará a iniciativa privada no longo prazo.

Page 12: Aula de macroeconomia

MACROECONOMIA

É uma das divisões das Ciências Econômicas dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo.

1. Bens e Serviços2. Trabalho3. Monetário4. Títulos5. Divisas

MERCADOSJohn Maynard

Keynes

Crise 29

Page 13: Aula de macroeconomia

MACROECONOMIA

Desemprego conjuntural é provocado por uma situação momentânea no mercado de trabalho, uma crise por exemplo.

Desemprego estrutural é causado pela deficiência do mercado de trabalho em absorver todas as pessoas aptas a trabalhar. É um problema na estrutura da economia.

Page 14: Aula de macroeconomia

MACROECONOMIAPrincipais Conceitos:

Balança de Pagamentos Taxa de Câmbio Banco Central Inflação Moeda Poder de compra Política Monetária Produto Interno Bruto Política Fiscal

Análise Estrutural do Turismo Autor: BENI, MARIO CARLOSEditora: SENAC SÃO PAULO

Page 15: Aula de macroeconomia

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (produção agregada) e despesas planejadas (demanda agregada), com o objetivo de permitir à economia operar a pleno emprego, com baixas taxas de inflação e distribuição justa de renda.

Page 16: Aula de macroeconomia

Política Fiscal

Refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadação de tributos (política tributária) e controle de suas despesas (política de gastos).

Manipulação da estrutura e alíquotas de impostos, pode estimular (ou inibir) os gastos do setor privado em consumo e em investimento.

Page 17: Aula de macroeconomia

Política Monetária

Atuação do governo sobre a quantidade de moeda, de crédito e de taxas de juros. Os instrumentos disponíveis para tal são: 1) Emissões; 2) Reservas Compulsórias dos Bancos; 3) Open Market (compra e venda de títulos); 4) Redesconto (empréstimos de banco central aos bancos); 5) Regulamentação sobre crédito e taxa de juros.

Page 18: Aula de macroeconomia

Políticas de Rendas(Controle de preços e salários)

A característica especial é a de que, nesses controles, os agentes econômicos ficam proibidos de levar a cabo o que fariam, em resposta a influência econômica normais de mercado.

Page 19: Aula de macroeconomia

Política Cambial e Comercial

São políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia.

A política cambial refere-se ao controle do governo sobre a taxa de câmbio (câmbio fixo, flutuante, etc).

A política comercial diz respeito aos instrumentos de

incentivo às exportações e/ou desestímulo às importações, sejam fiscais, creditícios, sejam cotas, ou outras.

Page 20: Aula de macroeconomia

Fluxo Circular de Renda

Page 21: Aula de macroeconomia

Fluxos Monetários e Físicos(modelo mais complexo)

Page 22: Aula de macroeconomia

MULTIPLICADORES DA RENDA NACIONAL

Segundo Keynes, variações de atividade de uma indústria poderiam influir no nível de atividade de outras indústrias, criando um efeito múltiplo em toda a economia.

Page 23: Aula de macroeconomia

MULTIPLICADORES DO TURISMO

Renda Emprego Produto Importações Receitas do Governo

Permitem quantificar

as variaçõesem decorrência

dos níveisiniciais de gastos

com o turismo

Page 24: Aula de macroeconomia

IMPACTOS ECONÔMICOS DO TURISMO

Diretos

Indiretos

Induzidos

Renda criada nos setores turísticos pelos gastos com esses produtos

Renda criada pelos gastos dos setores de turismo em bens e serviços produzidos e ofertados na economia

Níveis de renda aumentam em toda a economia comoresultado dos impactos diretos e indiretos dos gastosturísticos.

Page 25: Aula de macroeconomia

IMPACTOS POSITIVOS

Aumenta a renda do lugar visitado via entrada de divisas

Estimula investimentos e gera empregos

Meio de distribuição de riquezas

Os efeitos multiplicadores do turismo

RAZÃO DE REFLEXÃO

DOTURISMO:

Divisas gastas em importações

para apoio ao turismo

Page 26: Aula de macroeconomia

IMPACTOS NEGATIVOS

A pressão inflacionária A grande dependência em relação ao

turismo Os custos socioambientais As prioridades de investimentos

Page 27: Aula de macroeconomia

Balança de Pagamentos

É um instrumento da contabilidade social referente à descrição das relações comerciais de um país com o resto do mundo. Ele registra o total de dinheiro que entra e sai de um país, na forma de importações e exportações de produtos, serviços, capital financeiro, bem como transferências comerciais.

Page 28: Aula de macroeconomia

Balança de Pagamentos

Conta Corrente - registra as entradas e saídas devidas ao comércio de bens e serviços, bem como pagamentos de transferência;

Conta de Capital - registra as transações de fundos, empréstimos e transferências.

Page 29: Aula de macroeconomia

Estrutura do Balanço de Pagamentos

Transações Correntes

Balança Comercial

Balança de Serviços

Exportações / Importações

VIAGENS INTERNACIONAIS

Transportes / Seguros / Rendas de capitais / Serviços Governamentais /Serviços Diversos

Transferências unilaterais

Transações de CapitalInvestimentos e reinvestimentos estrangeiros líquidos/

Empréstimos a médio e longo prazo / Empréstimos a curto prazo / Amortizações

Page 30: Aula de macroeconomia

Balança de Pagamentos

Page 31: Aula de macroeconomia
Page 32: Aula de macroeconomia

Fundo de Riqueza SoberanaSovereign Wealth Funds - SWF

Criados para administrar as imensas reservas de divisas dos países exportadores de bens manufaturados que tiveram suas receitas multiplicadas de maneira formidável nos últimos anos. Entre os mais importantes, figuram os de Dubai, Noruega, Qatar, Cingapura e China.

Essa modalidade de investimento estatal vem sendo utilizada, na maioria das vezes, para adquirir participações em empresas estrangeiras, com objetivos financeiros e estratégicos.

Page 33: Aula de macroeconomia

Câmbio na Mídia

Page 34: Aula de macroeconomia
Page 35: Aula de macroeconomia
Page 36: Aula de macroeconomia
Page 37: Aula de macroeconomia

TAXA DE CÂMBIO

É o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda e, reflete o custo de uma moeda em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra.

Page 38: Aula de macroeconomia

TAXA DE CÂMBIORegimes Cambiais Fixos ou Flutuantes

Câmbios Fixos a taxa de câmbio é definida pelas autoridades monetárias nacionais.

Câmbios Flutuantes é formada no mercado cambial, através dos movimentos de oferta e demanda por ativos em moeda estrangeira.

http://www.bcb.gov.br/?TXCAMBIO

Page 39: Aula de macroeconomia
Page 40: Aula de macroeconomia

POLÍTICA CAMBIAL

É o conjunto de medidas e ações do governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de câmbio.

Page 41: Aula de macroeconomia

Descida das Taxas de Câmbio

Torna a moeda nacional mais barata face às restantes. Ocorre uma desvalorização da moeda.

Efeito benéfico sobre as exportações, que se tornam mais competitivas

Efeito negativo sobre as importações, funcionando como instrumento corretor de desequilíbrios da balança de pagamentos

Page 42: Aula de macroeconomia

Subida das Taxas de Câmbio

As exportações perdem competitividade no mercado concorrencial, tornando as importações mais baratas. A moeda nacional se valoriza.

Empresas nacionais reduzem o seu volume de vendas, o que gera menos cash flow empresarial, menos receitas fiscais e desemprego. A demanda pelas importações pode gerar uma dependência estrutural de produtos do mercado externo

Page 43: Aula de macroeconomia

Taxas de Câmbio

No longo prazo, Estados com baixa elasticidade e elevada dependência das importações, a descida das taxas de câmbio é geradora de inflação.

FMI - fiscalização e controle de abusos de manipulação deste instrumento. Os Estados não podem usar sistematicamente instrumentos conjunturais como este para corrigir problemas e déficits estruturais da sua economia.

Page 44: Aula de macroeconomia

Equilíbrio da Taxa de Câmbio

Page 45: Aula de macroeconomia

Exportação/Importação/Taxa de Câmbio / Juros na Mídia

Governo estuda taxar exportações de minério de ferro da VALE

(O Caso da Argentina)

Questões políticas/

partidárias

http://oglobo.globo.com/economia/miriam/video/2009/14003/default.asp

Page 46: Aula de macroeconomia

BANCO CENTRAL

É a autoridade monetária do país integrante do Sistema Financeiro Nacional, vinculado ao Ministério da Fazenda.

Independente?Autônomo?

Banco Central americano

Page 47: Aula de macroeconomia

TAXA BÁSICA DE JUROS (SELIC)

É um índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercados se balizam. É a taxa básica utilizada como referência pela política monetária. É divulgada pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Page 48: Aula de macroeconomia

Reuniões do COPOMComitê de Política Monetária do Banco Central

criado em 1996

As reuniões ordinárias são realizadas em duas sessões, a primeira, as terças-feiras, reservada as apresentações técnicas de conjuntura, e a segunda, as quartas-feiras, para decisões das diretrizes de política monetária.

A função é definir quais serão as diretrizes da Política Monetária e assim como a Taxa Básica de Juros

Page 49: Aula de macroeconomia

O que acontece quando a Selic sobe?

O sistema financeiro redefine as taxas que serão cobradas, com isso eleva o custo do dinheiro diretamente reflete no crédito com Juros maiores. Ex. Cheque Especial, Cartão de Crédito, Empréstimos e Financiamentos.

Quanto maior o valor da taxa básica maior também será a taxa de desemprego, serve também de termômetro para o crescimento do PIB.

Page 50: Aula de macroeconomia

Porque o COPOM aumenta a Selic?

O governo está tentando frear a inflação ou mesmo para se proteger das crises, se a taxa for muito pequena os investidores começam a tirar dinheiro do país.

Política monetária não é ciência, muito menos exata. Portanto, não há conta matemática que comprove qual a melhor atitude a ser tomada numa determinada situação.

Page 51: Aula de macroeconomia

Crescimento do PIB x

Taxa de Juros Menor

Com a redução da Selic o país tem mais oportunidade para ter um aumento significativo no PIB, já que o crédito não está com valor elevado gerando um aumento no consumo e com isso um aumento na produção de bens e serviços.

Page 52: Aula de macroeconomia

Fonte: http://www.pads.ufrj.br/~rapoport/juscelino/taxas_juros.png

Page 53: Aula de macroeconomia
Page 54: Aula de macroeconomia

MOEDAQualquer coisa geralmente aceita como

meio de troca.

Funções: Meio de troca / Reserva de um valor / Unidade de medida

Monetaristas X Keynesianos

Page 55: Aula de macroeconomia

MOEDA

O dilema de Triffin

País detentor da moeda de reserva em uma situação em que existe um conflito na determinação de sua política monetária entre a perseguição de objetivos domésticos de um lado e a necessidade de atender à demanda de liquidez pela comunidade internacional de outro.

Robert Triffin

Page 56: Aula de macroeconomia

Política Monetária

Atuação das autoridades monetárias, por meio de instrumentos de efeito direto ou induzido, com o propósito de se controlar a liquidez global do sistema econômico.

1. Emissão de papel-moeda 2. Depósito compulsório (percentual sobre os depósitos

que os bancos comerciais devem reter junto ao Banco Central)

3. Compra e venda de títulos da dívida pública 4. Redescontos (Empréstimos do Banco Central aos

bancos comerciais) 5. Regulamentação sobre crédito e taxas de juros.

Page 57: Aula de macroeconomia

Política Monetária

VISÃO CLÁSSICA: Não pode ser usada para resolver problemas de renda, produção e emprego.

VISÃO KEYNESIANA Usada para combater a recessão e a inflação, mas pode ser preciso ser complementada pela Política Fiscal.

Page 58: Aula de macroeconomia

Política Monetária: Keynes

Contracionista : redução da oferta de moeda aumento da taxa de juros redução de investimentos redução (renda=produção)

Expansionista : aumento da oferta de moeda redução da taxa de juros aumento de investimentos aumento (renda=produção)

Page 59: Aula de macroeconomia

Política Monetária: Monetarismo ( Milton Friedman)

Pode controlar a inflação

A oferta monetária aumenta à mesma taxa do crescimento da economia

Não tentar cobrar multa sobre o crescimento monetário

Page 60: Aula de macroeconomia

Inflação

A ) Inflação de demandaB ) Inflação de custos C ) Inflação inercial D ) Inflação estrutural

• Contínuo, persistente e generalizado aumento de preços

Metas de InflaçãoVs

Crescimento Econômico?

Page 61: Aula de macroeconomia

1AUMENTO DO

SALÁRIO MÍNIIMO13.6 %

Jan 2012

2TAXA DE

DESEMPREGO6 %

+ Consumo

3REAJUSTE

SALARIAL GAREAL SOBRE A

INFLAÇÃO

4PROBLEMAS CLIMÁTICOSPreços dosAlimentos

5INFLAÇÃO ALTA

Reajustes maiores

de serviços

6INFLAÇÃO DE

SERVIÇOS8,93 % em 12

meses

7AUMENTO DO

SUPERÁVITPRIMÁRIO

atípico: Receitada VALER$ 6 bilhões

Ainda de Olho na Inflação?Adaptado do Jornal OGLBO

09.9.2011

Page 62: Aula de macroeconomia

SUPERÁVIT PRIMÁRIO

Ocorre quando os impostos arrecadados pelo governo são maiores que as despesas realizadas, excluindo-se os juros e a correção monetária da divida pública, em virtude de não fazerem parte da natureza operacional do governo.

Termômetro para sinalizar como o governo está administrando suas contas.

Page 63: Aula de macroeconomia

ESTAGFLAÇÃO

Combinação entre crescimento econômico lento e alto nível de desemprego e altas de preços (inflação).

Processo inflacionário caracterizado por alguma inércia.

O termo surgiu na década de 70.

Page 64: Aula de macroeconomia

CENÁRIOS E PREVISÕES

Page 65: Aula de macroeconomia

Regime de Metas de Inflação

O Brasil adotou o Regime de Metas de Inflação em junho de 1999 após um forte ataque especulativo.

Page 66: Aula de macroeconomia

PRODUTO INTERNO BRUTO

Representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, semestre, ano).

PIB= C + I + G + X - M

Page 67: Aula de macroeconomia

29/09/2009 - 12:16h ”Inflação vai ficar dentro da meta” Henrique Meirelles: presidente do Banco Central; apesar do alerta feito

pelo BC na semana passada sobre a pressão dos gastos públicos, Meirelles diz que inflação está sob controle.

Page 68: Aula de macroeconomia

PNB = PIB + "total de rendas recebidas do exterior" - "total de rendas enviadas ao exterior"

PIBpc = PIB

NPOPULAÇÃO

ÍNDIACHINA

SuiçaNoruega

Dinamarca

PRODUTO NACIONAL BRUTO

Em geral, os países desenvolvidos possuem um PNB maior que o PIB, ao contrário que acontece com países em desenvolvimento.

Page 69: Aula de macroeconomia

Outros Indicadores

Coeficiente de Gini - É utilizado para calcular a desigualdade de distribuição de renda mas pode ser usada para qualquer distribuição.

Renda

Quantidade de Pessoas

Page 70: Aula de macroeconomia

Política Fiscal

É administração das receitas e despesas do governo. Se a receita é maior que a despesa, temos superávit do orçamento.

Afeta o nível de demanda ao influir na renda disponível que os indivíduos poderão destinar para consumo e poupança. Tal prática pode ser expansionista ou restritiva.

Page 71: Aula de macroeconomia
Page 72: Aula de macroeconomia

Curva de Laffer

Cortes de impostos aumentarão as receitas deles provenientes em razão dos efeitos na Oferta.

Nem sempre o aumento da tributação gera um aumento de arrecadação, se a atividade econômica decresce.

Arthur Betz Laffer

Page 73: Aula de macroeconomia

Curva de Laffer

Era Regan

Utilizou o conceitopara justificar

redução de impostos

dos mais ricos.

Tributação exagerada acaba por ser ineficaz em termos de receita fiscal

Page 74: Aula de macroeconomia

Curva de LafferTaxas de Imposto

1. A partir de certa altura, os trabalhadores preferem não aumentar o seu nível de atividade profissional e ficar numa taxa de imposto mais baixa

2. Aumento exagerado sobre a despesa reduz o consumo e o investimento levando à redução da receita fiscal

3. Quanto maior for a carga fiscal maior é o incentivo às práticas de fuga e evasões fiscais

Page 75: Aula de macroeconomia

Bibliografia complementar

VASCONSELLOS, M. Economia –Micro e Macro. 3 ed., São Paulo:Atlas, 2002.p. 187-201

PINHO, D.B. e VASCONCELLOS,M.A (orgs.) Manual de Economia-professores da USP. 4 ed.; São Paulo:Saraiva,2003, p.261-268.

BYRNS, R. e STONE, G. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,1995.p. 97-123.

Page 76: Aula de macroeconomia

?

Page 77: Aula de macroeconomia

Cronograma

11/11 - Microeconomia – Cap.3 / Exercício em Sala de Aula

18/11 - Entrega do Artigo

25/11 - V.S.

Page 78: Aula de macroeconomia

Questões: (grupo de 3 alunos)

O Banco Central deve estabelecer uma política monetária apenas para manter a inflação baixa? Justifique sua resposta

A política monetária deve ser utilizada para estimular uma economia fraca? Por que?

O Banco Central deve controlar a oferta de moeda ou as taxas de juros? Por que?