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29/09/2013 1 APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO e SISTEMA DE AVALIAÇÃO Profa. Dra. Jacinete Lima dos Santos CIÊNCIAS DO AMBIENTE Ciências do Ambiente Profa. Dra. Jacinete Lima dos Santos Objetivos da disciplina: 1) Fornecer noções básicas conceituais relacionadas a ecologia e o funcionamento dos sistemas ambientais; 2) Introduzir conceitos básicos sobre poluição, seus tipos (Solo , Água e Ar ), ocorrências e implicações nos sistemas ambientais enfatizando as alterações ocasionadas pelas atividades da construção civil e os resíduos sólidos urbanos; 3) Apresentar as principais fontes de poluição que ocorrem no solo, na água e no ar atmosférico e suas implicações nos sistemas ambientais; 4) Apresentar a legislação brasileira e os órgãos ambientais competentes que normatizam, regulamentam e fiscalizam as leis ambientais nas esferas Federais, Estaduais e Municipais; 5) Apresentar conceitos básicos Avaliação de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) e técnicas de análise. Enfatizando a análise do meio físico e o impactos das atividades da construção civil. 6) Apresentar noções básicas do Sistema de Gestão Ambiental e Auditoria Ambiental, bem como a norma (série ISO 14000) que regulamenta a temática.

Aula Ecologia 2º2013

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Aula de ecologia

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  • 29/09/2013

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    APRESENTAO DO CONTEDO

    e

    SISTEMA DE AVALIAO

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    CINCIAS DO

    AMBIENTE

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Objetivos da disciplina: 1) Fornecer noes bsicas conceituais relacionadas a ecologia e o funcionamento

    dos sistemas ambientais;

    2) Introduzir conceitos bsicos sobre poluio, seus tipos (Solo, gua e Ar), ocorrncias e implicaes nos sistemas ambientais enfatizando as alteraes ocasionadas pelas atividades da construo civil e os resduos slidos urbanos;

    3) Apresentar as principais fontes de poluio que ocorrem no solo, na gua e no ar atmosfrico e suas implicaes nos sistemas ambientais;

    4) Apresentar a legislao brasileira e os rgos ambientais competentes que normatizam, regulamentam e fiscalizam as leis ambientais nas esferas Federais, Estaduais e Municipais;

    5) Apresentar conceitos bsicos Avaliao de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) e tcnicas de anlise. Enfatizando a anlise do meio fsico e o impactos das atividades da construo civil.

    6) Apresentar noes bsicas do Sistema de Gesto Ambiental e Auditoria Ambiental, bem como a norma (srie ISO 14000) que regulamenta a temtica.

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    CRITRIOS DE AVALIAO

    Sero realizadas 3 (trs) avaliaes tericas ao longo do curso (AV1, AV2 e AV3).

    BIBLIOGRAFIA DO CURSO: Bibliografia Bsica:

    1) Introduo Engenharia Ambiental

    BRAGA, B. et al., Prentice Hall, SP, 2002.

    2) Introduo ao controle de poluio ambiental.

    DERSIO, J. C., 2 Ed., SP, 2000.

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Bibliografia Complementar:

    1) Tratamento de gua: tecnologia atualizada.

    AZEVEDO NETTO, J. M. D.; RICHTER, C. A., Edgard Blcher, SP, 2000.

    2) Princpios do tratamento biolgico de guas residurias: introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos.

    SPERLING, M. V., Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental, UFMG, Belo Horizonte, 1996.

    3) Tratamento de lixo.

    LIMA, M. Q., SP: Hemus, 1991.

    4) Administrao e Controle da Qualidade Ambiental

    SEWELL, G. H., Cetesb, SP, 1978.

    5) Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos.

    SPERLING, M. V., UFMG, 2005.

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

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    Aula:

    Ecologia:

    Conceito

    Fatores ecolgicos

    Nveis trficos

    Fluxo de energia e materiais

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    PLANETA TERRA

    BIOSFERA ( a parte da Terra

    onde se encontram os

    seres vivos. Estuda

    do seres vivos e sua

    distribuio pela

    superfcie terrestre.)

    ATMOSFERA (composta basicamente

    por gases e poeira,

    retidos pela ao da fora

    da gravidade)

    HIDROSFERA (corresponde a toda parte

    lquida contida no

    planeta.)

    LITOSFERA (constituda por rochas e solo

    de nveis variados e

    composta por grande

    quantidade de minerais.)

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    O mundo moderno enfrenta contradies e problemas novos de diversos impactos ambientais:

    superpopulao; pobreza; aquecimento global; poluio; Desertificao (transformao de reas vegetais em solos infrteis e desrticos; mau uso do

    solo, desmatamento, queimadas sucessivas e por fatores naturais como as chuvas, eroso e o ressecamento climtico).

    crises econmicas; comprometimento da biodiversidade.

    Ao do homem paradigma de desenvolvimento equivocado. Especialistas e autoridades: reviso do modelo surgindo o desenvolvimento sustentvel.

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Ecologia: parte da Biologia que estuda os seres vivos no seu relacionamento entre si e com o meio ambiente onde vivem.

    Origem do nome: grego oikos, casa, ambiente, e logos, estudo. o estudo dos ecossistemas.

    Ecossistema: complexo sistema de relaes mtuas, com transferncia de matria e energia, entre o meio ambiente (luz, calor, pH, etc.) e os seres vivos de determinada regio.

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    uma floresta, uma campina (campo extenso, plano, sem arvoredo), uma faixa mais

    profunda ou mais superficial do mar, rio, lagoa, um aqurio ou at mesmo uma poa

    de gua.

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    Ecossistema

    Fatores Ecolgicos

    Relacionados aos seres vivos: animais e vegetais

    Abiticos Biticos

    Relacionados s condies do meio ambiente: luz, calor, pH,

    salinidade, variaes de presso da gua e do ar, etc.

    C i nci as d o A m b i e nte

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    FATORES ECOLGICOS o conjunto de fatores biolgicos e fsicos que atuam sobre o

    desenvolvimento de uma comunidade.

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    FATORES BITICOS

    Para satisfazer suas necessidades de alimentao, proteo, transporte e reproduo, os seres vivos associam-se com outros seres vivos, surgindo as relaes ecolgicas.

    So todos os efeitos causados pelos organismos em um ecossistema condicionando as populaes que o formam.

    Bio = Vida

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES ECOLGICAS

    Indivduos da mesma espcie. INTRAESPECFICA

    Indivduos de espcies diferentes. INTERESPECFICA

    Nenhum organismo prejudicado. HARMNICA

    Pelo menos um sai prejudicado. DESARMNICA

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Quais seriam essas relaes?

    Relaes

    Intraespecficas

    Harmnicas -Colnias

    -Sociedades

    Desarmnicas -Canibalismo

    -Competio

    Relaes Interespecficas

    Harmnicas

    -Mutualismo

    -Comensalismo

    -Inquilinismo

    Desarmnicas -Parasitismo

    -Predatismo

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Intraespecfica RELAES HARMNICAS

    Organismos da mesma espcie que se mantm anatomicamente unidos entre si formando um conjunto funcional (interdependncia), sendo-lhes impossvel a vida quando isolados dos conjuntos, podendo ou no ocorrer diviso do trabalho.

    COLNIAS

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Curiosidade

    A caravela no um animal isolado. uma colnia de vrios plipos transparentes que, como um todo, ficam flutuando sobre a gua do mar. Na colnia, grupos diferentes de plipos desempenham funes diferentes. Uns so responsveis pela digesto dos alimentos, outros pela reproduo, outros pela proteo de toda a colnia, e assim por diante.

    Seus tentculos so capazes de provocar srias leses (grande irritao e intensa dor) e ter uma ao neurotxica causando sintomas como ansiedade, dor nas costas, cimbras, nuseas, vmitos, desmaios, convulses, arritmias cardacas e problemas respiratrios. Alguns destes acidentes podem ser fatais devido ao choque e consequente afogamento.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES HARMNICAS

    Associao de indivduos da mesma espcie que tm plena capacidade de vida isolada mas preferem viver na coletividade. Os indivduos de uma sociedade tm independncia fsica uns dos outros. Pode ocorre, entretanto, um certo grau de diferenciao de formas entre eles e de diviso de trabalho, como sucede com as formigas, as abelhas ou os cupins.que no esto unidos, mas formam uma organizao social.

    SOCIEDADE

    Intraespecfica

    Cincias do Ambiente

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    Curiosidade

    Colmia das abelhas Apis millifera: H trs castas (nvel hierrquico): a rainha, o zango e as operrias.

    -RAINHA: recebeu alimentao diferenciada das outras larvas (gelia real) e por isso frtil. Funo: reproduo, originando novos indivduos para a colmia. -OPERRIAS: fmeas infrteis e tem vrias funes. Durante a fase larval so alimentadas com mel e plen. Funo: produzir favos e mel, limpar e guardar a colmia e buscar nctar e plen nas flores, etc. Zanges: morrem logo aps a cpula.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES HARMNICAS

    Associao ntimas com benefcios mtuos. necessria sobrevivncia das espcies.

    MUTUALISMO

    Interespecfica

    Crocodilo e o pssaro-palito (se alimenta de vermes)

    Gado e ave Anu (se alimenta de carrapatos)

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Curiosidade

    Algumas espcies de formigas vivem dentro dos troncos de rvores, que lhes fornecem abrigo e alimento em troca de proteo contra insetos desfolhadores

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES HARMNICAS

    uma associao em que uma das espcies (comensal: aquele que come em casa alheia) beneficiada, sem causar benefcio ou prejuzo ao outro (no-comensal).

    COMENSALISMO

    Intraespecfica

    Rmora: um peixe dotado de

    ventosa com a qual se prende

    ao ventre dos tubares,

    aproveita os restos alimentares

    que caem na boca do seu

    grande "anfitrio". 8

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES HARMNICAS

    a associao em que apenas uma espcie (inquilino) se beneficia, procurando abrigo ou suporte no corpo de outra espcie (hospedeiro), sem prejudic-lo. Trata-se de uma associao semelhante ao comensalismo, no envolvendo alimento.

    INQUILINISMO

    Intraespecfica

    As epfitas (epi, em cima) so plantas que crescem sobre outras plantas sem parasit-las, usando-as apenas como suporte. Ex.: as orqudeas e as bromlias.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    RELAES DESARMNICAS

    Um animal mata e devora o outro da mesma espcie.

    CANIBALISMO

    Intraespecfica

    Raro Ocorre em superpopulaes quando h falta de alimento. Em algumas espcies comum a fmea devorar o macho aps a fecundao. Ex.: louva-a-deus

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    O aquecimento global fez diminuir em 20% a calota polar rtica nas ltimas trs dcadas, reduzindo o territrio de caa dos ursos-polares. Muitos deles ficaram sem alimento. A mudana radical de seu habitat provocada pelo homem est custando caro aos ursos.

    Curiosidade

    Recentemente, no Mar de Beaufort, no Alasca, pesquisadores americanos que h 24 anos estudam a regio identificaram um caso indito de canibalismo na espcie: duas fmeas, um macho jovem e um filhote foram atacados e comidos por um grupo de machos. Estimativas apontam que os ursos-polares podem desaparecer em vinte anos.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Os indivduos da mesma espcie disputam entre si o mesmo objetivo: alimento, fmeas, territrio, etc. uma relao desfavorvel.

    COMPETIO

    Intra e Interespecfica

    RELAES DESARMNICAS

    Cincias do Ambiente

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    Caracterizado pela espcie que se instala no corpo de outra, dela retirando matria para a sua nutrio e causando-lhe danos, cuja gravidade pode ser muito varivel, desde pequenos distrbios at a prpria morte do indivduo parasitado. uma associao obrigatria para o parasita.

    PARASITISMO

    Interespecfica

    RELAES DESARMNICAS

    Piolho: um parasita

    do ser humano

    Solitria ou Tnia:

    parasita intestinal

    carne contaminada ou

    mal passada.

    Pode atingir 10 metros

    Mosquito da Dengue

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    o ato de um animal capturar outro para alimentar-se. O predador e a presa pertencem a espcies diferentes. Os predadores so geralmente maiores e menos numerosos que suas presas, sendo exemplificados pelos animais carnvoros.

    PREDATISMO

    Interespecfica

    guia dourado caando uma raposa Ona se alimentando de uma zebra

    RELAES DESARMNICAS

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Curiosidade

    Controle Biolgico: Predatismo

    Gambusia: Peixe larvfago utilizado no

    combate s larvas de Anopheles

    (mosquito transmissor da malria)

    Calosoma (Caador de lagarta): Besouro predador de lagartas

    desfolhadoras. Estudos mostraram

    que no causam desequilbrio

    ambiental.

    Consomem lagartas que so pragas

    (Rachiplusia nu) na lavoura de soja.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Uma das espcies (inibidora) prejudica a outra espcie (amensal) sem com isso se beneficiar, por meio de substancias que produz e libera, e que prejudicam o crescimento e/ou a reproduo da outra espcie.O exemplo mais clssico de amensalismo so os antibiticos produzidos por fungos que impedem a proliferao das bactrias. Esses antibiticos so largamente utilizados pela medicina, no combate s infeces bacterianas.

    AMENSALISMO

    Interespecfica

    Exemplos: Fungos: do gnero Penicillium notatum e as bactrias: o antibitico penicilina muito usado no combate a infeces bacterianas; produzido por fungos que, embora no se beneficiem, impedem a multiplicao das bactrias, e as mata. mar vermelha: fenmeno causado pelas algas marinhas, que em ambiente favorvel, se proliferam e liberam uma substncia txica, que se concentra em manchas vermelhas no oceano, causando a morte de diversas espcies de animais marinhos. Eucaliptos e Pinheiros: folhas de eucaliptos e pinheiros que caem no solo liberam substncias que diminuiem a incidncia de germinao de sementes no local.

    RELAES DESARMNICAS

    Cincias do Ambiente

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    FATORES ABITICOS

    Esto representados pelas condies climticas, edficas (Condies do solo) e hdricas (Condies da gua) que determinam o estado fsico do ambiente.

    A = Ausncia de Vida Constituem todas as influncias que os seres vivos possam receber em um ecossistema, derivadas de aspectos fsicos, qumicos ou fsico-qumicos do meio ambiente.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    FATORES ABITICOS MAIS RELEVANTES

    Temperatura

    Luz

    gua/umidade

    Nutrientes

    Presso

    Salinidade

    Vento

    pH

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    INFLUNCIA DA TEMPERATURA

    Metabolismo

    Apetite

    Fotossntese

    Desenvolvimento

    Atividade sexual

    Fecundao

    As temperaturas mais favorveis vida esto na faixa de 10 a 30 C.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    TEMPERATURA: Diviso de grupos SERES HOMEOTRMICOS: Conseguem manter a temperatura corporal apesar das variaes do meio. Ex.: AVES E MAMFEROS

    SERES HETEROTRMICOS (Pecilotermos): A temperatura corporal desses seres acompanha as variaes do meio. Ex.: PEIXES, RPTEIS E ANFBIOS

    SERES ESTENOTRMICOS: So aqueles que no suportam grandes variaes de temperatura. Ex.: LAGARTIXAS, CORAIS, SAMAMBAIAS

    SERES EURITERTRMICOS: So aqueles que suportam grandes variaes de temperatura. Ex.: HOMEM, CAMELO, LOBO

    Cincias do Ambiente

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    TEMPERATURA x COMPORTAMENTO a diminuio da atividade vital de um indivduo devido AO FRIO. Ex.: Ursos e Morcegos

    HIBERNAO

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    TEMPERATURA x COMPORTAMENTO a diminuio da atividade vital de um indivduo devido AO CALOR. Ex.: Crocodilo e Caracol

    ESTIVAO

    Cincias do Ambiente

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    TEMPERATURA x COMPORTAMENTO Deslocamentos anuais de aves e outros animais para lugares mais quentes. Ex.: Flamingo e Cegonha Negra

    MIGRAES

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Permitem aos animais resistirem s variaes de temperatura. ADAPTAES

    TEMPERATURA x COMPORTAMENTO

    Regies frias:

    Quantidade de gordura.

    Tamanho e densidade dos pelos.

    Tamanho das orelhas e focinhos.

    Cincias do Ambiente

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    TEMPERATURA x COMPORTAMENTO

    Regies quentes:

    Menos gordura.

    Pelos menos densos e mais curtos.

    Maior superfcie corporal em contato com o exterior

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    Cincias do Ambiente

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    Curiosidades:

    A corcova onde o camelo guarda as gorduras que lhe do energia, alimentando-se delas at as corcovas "esvaziarem". Se as corcovas estiverem firmes e grandes, sabemos que o animal no gastou as suas reservas

    Cincias do Ambiente

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    LUZ

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    Cincias do Ambiente

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    LUZ : Diviso de grupos

    Cincias do Ambiente

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    LUZ : Diviso dos ambientes aquticos

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    Cincias do Ambiente

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    GUA

    Tem papel fundamental na temperatura corporal e na regulao do clima

    Est presente em todos os processos metablicos

    solvente universal

    A gua faz parte da

    composio da clula

    Indispensvel sade

    humana e alimeno

    VIDA

    Xerfitos: So adaptados a locais com pouco gua, ridos. Ex.: Cactos, mamferos do deserto

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    GUA : Diviso de grupos

    Hidrfitos: Vivem na gua. Ex.: Vitria-rgia e peixes

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    NUTRIENTES

    Cincias do Ambiente

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    NUTRIENTES : Diviso de grupos

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    PRESSO : Diviso de grupos

    Cincias do Ambiente

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    SALINIDADE : Diviso de grupos

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    SALINIDADE : Diviso de grupos

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    VENTO E pH

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    Cincias do Ambiente

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    Fatores limitantes

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Populao: conjunto de indivduos da mesma espcie que

    convivem num mesmo ambiente, num mesmo espao de

    tempo.

    Comunidade: conjunto de seres que convivem em um ambiente

    no mesmo espao de tempo engloba vrias espcies.

    Potencial Bitico: capacidade de

    proliferao/reproduo/crescimento.

    Resistncia Ambiental: conjunto de fatores abiticos que

    podem influenciar no crescimento da populao.

    OBJETOS DE ESTUDO DA

    ECOLOGIA DAS

    POPULAES

    Populao,

    Comunidade,

    Ecossistema e

    Biosfera.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    VARIAES DA POPULAO

    O nmero de indivduos pode variar modificando o tamanho das populaes. Os principais fatores so:

    -emigrao (deixar o local de origem (a ptria) com inteno de se estabelecer em um pas estranho. Um indivduo que se encontra nesta situao

    denominado na sua ptria por emigrante).

    -imigrao (fenmeno protagonizado pelo mesmo indivduo, mas visto pela perspectiva do pas que o acolhe. Ou seja, a entrada de quem vem do exterior

    para fins de trabalho e/ou residncia, passando a ser denominado por imigrante).

    -Natalidade

    -Mortalidade

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    Cincias do Ambiente

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    HABITAT O habitat o lugar na natureza onde uma espcie vive, ou seja, o endereo do indivduo. Ex.: o habitat da planta vitria rgia so os lagos e as matas alagadas da Amaznia, enquanto o habitat do urso panda so as florestas de bambu das regies montanhosas na China e no Vietn.

    Cincias do Ambiente

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    NICHO ECOLGICO um conjunto de atividades desenvolvidas (profisso) pelos seres vivos para a satisfao das suas necessidades bsicas. Pode se dizer ainda que o nicho o "modo de vida" de um organismo na natureza. E esse modo de vida inclui tanto os fatores fsicos (a umidade, a temperatura, etc.) quanto os fatores biolgicos (o alimento e os seres que se alimentam desse

    indivduo).

    Exemplos: No caso de uma planta, o nicho inclui os sais minerais que ela retira do solo, a parte do solo de onde os retira, a relao com as outras espcies, e assim por diante.

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Para descrever o nicho ecolgico de uma espcie necessrio

    conhecer todas as necessidades e atividades dessa espcie.

    Para tal necessrio atender a determinados fatores como:

    SERES VIVOS FATORES

    Animal

    -estao do ano em que se desenvolvem e reproduzem.

    -exigncias em gua, luz solar e solo.

    -relaes com outros organismos.

    -efeitos no ambiente abitico

    Plantas

    -hora do dia em que se alimentam e estao do ano em que se reproduzem.

    -exigncias de habitat e alimento.

    -relaes com outros organismos.

    -efeitos no ambiente abitico.

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    tomos molculas clula tecido rgo aparelho organismo POPULAO COMUNIDADE ECOSSISTEMA BIOSFERA

    NIVEIS DE ORGANIZAO

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    So as etapas, ou nveis, da cadeia alimentar (srie de sucessivas

    transferncias pela qual passa a matria desde os produtores at

    os decompositores, tendo como intermedirios os consumidores.)

    NVEIS TRFICOS

    Seres autotrficos: so aqueles que sintetizam o prprio

    alimento a partir da converso da matria inorgnica em

    matria orgnica, na presena de energia solar.

    Ex.: algas fotossintetizantes e os vegetais (folhas clorofiladas).

    Seres heterotrficos: so organismos incapacitados de

    elaborar o prprio alimento, necessitando adquiri-los atravs

    do hbito alimentar (ingesto, digesto e absoro).

    Ex.: os invertebrados e os vertebrados.

    Componentes de uma cadeia alimentar

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    PRODUTORES: AUTTROFOS

    FOTOSSNTESE QUIMIOSSNTESE

    CONSUMIDORES: HETERTROFOS

    HERBVOROS (animais que se alimentam de produtos de origem vegetal). CARNVOROS (animais que se alimentam de produtos de origem animal). ONVOROS ( animais que se alimentam tanto de produtos de origem animal

    como vegetal.)

    DECOMPOSITORES: SAPRFAGOS (se alimentam de cadveres de plantas

    e animais, garantindo a decomposio e a reciclagem da matria orgnica)

    (FUNGOS E BACTRIAS)

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    PRODUTORES: AUTTROFOS FOTOSSNTESE: um processo de converso de energia solar em energia qumica armazenada em alimentos orgnicos. De forma simples, podemos entender que a planta retira gs carbnico do ar e energia do

    Sol.

    Atravs deste processo, a planta produz seu prprio alimento constitudo

    essencialmente por glicose. medida que a planta produz glicose, ela elimina

    oxignio.

    A glicose utilizada pela planta na realizao de suas funes metablicas, ou

    seja, ela o seu principal combustvel, sem ela, seria impossvel manter suas

    funes vitais.

    O processo de formao da glicose se d atravs de reao qumica, e esta,

    somente possvel devido transformao da energia solar em energia qumica.

    Sem a fotossntese, no existiria vida em nosso planeta, pois atravs dela que

    se inicia toda a cadeia alimentar. Da a grande importncia das plantas, vegetais

    verdes e alguns outros organismos.

    Alm disso, como j vimos, a medida em que a planta produz glicose ela elimina

    oxignio, e sem oxignio impossvel sobreviver.

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    PRODUTORES: AUTTROFOS

    QUIMIOSSNTESE: um processo anlogo ao d fotossntese, tanto que

    suas equaes so praticamente iguais. A nica diferena que a

    quimiossntese ocorre na ausncia de luz. Para suprir a falta da luz

    como fonte de energia, esta conseguida pela oxidao de compostos

    inorgnicos como o nitrito, amnia, xidos de ferro, etc.

    Existem seres que no possuem pigmentos clorofilados. Esses seres so

    as bactrias, como as nitrobactrias e ferrobactrias, e que conseguem

    energia atravs desse processo.

    Ex.: as bactrias quimiossintetizantes Nitrossomonas. Essas bactrias

    oxidam a amnia, que obtida da decomposio da matria orgnica

    morta. A amnia oxidada e se converte em cido nitroso (ou nitrito) e

    gua. Essa oxidao libera energia, que utilizada na converso de CO2

    e H2O em carboidratos.

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    QUIMIOSSNTESE

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s QUIMIOSSNTESE

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    CATEGORIA DE CONSUMIDORES

    Produtores - Transformam energia luminosa em energia qumica, que

    acumula-se inicialmente nas ligaes dos carbonos da glicose.

    Consumidores hetertrofos- obtm matria orgnica pronta

    Consumidores primrios: se alimentam dos produtores

    Ex: gafanhoto

    Consumidores Secundrios: se alimentam dos consumidores primrios

    Ex: sapo que come gafanhoto

    Consumidores tercirios comem consumidores secundrios

    Ex: cobra que come o sapo

    Consumidores quaternrios comem os consumidores tercirios

    Ex: guia que come a cobra

    Decompositores permitem a reciclagem da matria nos ecossistemas. So essenciais pois permitem que a matria retirada seja devolvida para

    posterior nova utilizao.

    EX: Fungos, bactrias so os representantes de decompositores

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Exemplos de cadeia alimentar

    Mutualismo

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    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Na natureza, alguns seres podem ocupar vrios papis em diferentes cadeias alimentares. Quando comemos uma ma, por exemplo, ocupamos o papel de consumidores primrios. J ao comer um bife, somos consumidores secundrios, pois o boi, que come o capim, consumidor primrio. O resultado disso que as cadeias alimentares se cruzam na natureza, formando o que chamamos de teia alimentar. Nas teias alimentares, um mesmo animal pode ocupar papis diferentes, dependendo da cadeia envolvida. Na teia representada no esquema abaixo (siga as setas) o gavio ocupa tanto o papel de

    consumidor secundrio quanto tercirio.

    TEIA ALIMENTAR

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    ECOSSISTEMA AQUTICO Cincias do Ambiente

    Os seres aquticos podem ser divididos em:

    Seres planctnicos: no possuem rgos de locomoo ou os tm

    rudimentares, sendo arrastados pela correnteza.

    Dividem-se em fitoplncton e zooplncton.

    Zooplncton: Organismos hetertrofos: microcrustceos; larvas de esponjas, celenterados, insetos, crustceos, moluscos, alevinos (larvas de

    peixes); protistas (protozorios).

    Fitoplncton: Organismos auttrofos: clorofilados: algas clorfitas; moneras (algas cianofceas); protistas (dinoflagelados, diatomceas). Os

    organismos do fitoplncton desempenham importante papel, como

    produtores, nas cadeias alimentares; bem como no processo de renovao

    do ar atmosfrico.

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    ECOSSISTEMA AQUTICO

    Cincias do Ambiente

    Os seres aquticos podem ser divididos em:

    Seres nectnicos: possuem rgos eficientes de locomoo,

    deslocando-se voluntariamente nas guas. So os peixes, moluscos

    (polvo, lula), crustceos (camaro), rpteis (tartaruga), etc.

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    ECOSSISTEMA AQUTICO

    Cincias do Ambiente

    Os seres aquticos podem ser divididos em:

    Seres bentnicos: vivem apenas no fundo do mar, sendo fixos ou

    mveis. So os equinodermos (estrelas-do-mar), os espongirios,

    celenterados (corais e anmonas), crustceos (cracas), moluscos

    (ostras), etc.

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    Fluxo de matria na cadeia alimentar A matria se mantm num ciclo interminvel, ora passa por uma fase

    inorgnica, ora atravessa uma fase orgnica.

    A energia, entretanto, no segue um caminho cclico. Ela

    unidirecional, pois se dispersa dos seres para o ambiente, sob a

    forma de calor, no mais sendo recupervel pelos organismos, ou

    seja, parte armazenada e parte utilizada para os processos

    metablicos.

    Na cadeia alimentar, a quantidade de energia disponvel cada vez

    menor, at que se torne completamente indisponvel.

    Cincias do Ambiente

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    Cincias do Ambiente

    TRANSFERNCIA DE MATRIA E ENERGIA

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    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Pirmides Ecolgicas

    As transferncias de matria e de energia nos

    ecossistemas so frequentemente representadas

    de forma grfica, mostrando as relaes entre os

    diferentes nveis trficos em termos de

    quantidade. Como h perda de matria e de

    energia em cada nvel trfico, as representaes

    adquirem a forma de pirmides, que podero ser

    de energia, de biomassa (matria) ou de

    nmeros.

    Cincias do Ambiente

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    A quantidade de matria (biomassa) e de energia transfervel de um nvel trfico para outro sofre um decrscimo de 1/10 a cada passagem, ou seja, cada organismo transfere apenas um dcimo da matria e da energia que absorveu.

    Cincias do Ambiente

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    Cincias do Ambiente

    Pirmide de Energia Expressa a quantidade de energia acumulada em cada nvel da cadeia

    alimentar. Como a energia apresenta um fluxo decrescente, quanto

    mais distante dos produtores, menor ser a quantidade de energia til

    recebida.

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    Exemplo de Pirmide de Energia

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    Cincias do Ambiente

    Pirmide de Nmeros

    Demonstra o

    nmero de

    indivduos que

    existe em cada

    nvel trfico.

    Dependendo do

    tipo de

    ecossistema, a

    pirmide de

    nmeros pode

    ser direta ou

    invertida.

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    P ro f a . D ra . J a c i n ete L i m a d o s S a n t o s

    Cincias do Ambiente

    Exemplo de Pirmide de Nmeros

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    Exemplo de Pirmide de Nmeros Invertida

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    Pirmide de Biomassa Expressa a quantidade de biomassa (matria orgnica ou matria

    viva) acumulada em cada nvel trfico da cadeia alimentar.

    representada pelo peso seco consumido numa cadeia alimentar e

    expressa a quantidade de matria orgnica por rea.

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    Exemplo de Pirmide de Biomassa

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    RESUMO DAS PIRMIDES ECOLGICAS

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    FLUXO ENERGTICO Atravs das pirmides podemos representar a transferncia de

    matria e de energia nos ecossistemas, mas possuem trs

    inconvenincias:

    1. Os decompositores, que so uma parte importante dos

    ecossistemas;

    2. A matria orgnica armazenada, que a matria no utilizada e no

    decomposta;

    3. A importao e a exportao de matria orgnica de um

    ecossistema para outros, uma vez que os ecossistemas so

    sistemas abertos, formando teia alimentar.

    Uma maneira mais clara de representar todos esses fatores

    atravs do modelo do fluxo energtico.

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