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Aula Eletroterapia, Caboxi e Hidrolipo

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DRA. VIVIANE CÂNDIDA DE OLIVEIRA FELIX BIOMÉDICA ESTETA – CRBM 4411

ELETROTERAPIA, CARBOXITERAPIA E HIDROLIPOCLASIA

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DESARMONIA CORPORAL

GORDURA LOCALIZADA

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O CORPO E SEUS BIÓTIPOS

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DISFUNÇÕES ESTETICAS CORPORAIS

Flacidez CutâneaÉ a flacidez de pele. Existem vários fatores quecontribuem pra o seusurgimento como, porexemplo: fatores genéticos, excesso de exposição ao sol, alimentação inadequada, alterações constantes de peso

(efeito sanfona), sedentarismo, envelhecimento, flacidez muscular e tabagismo.

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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS

Flacidez MuscularA flacidez muscular refere-se

adiminuição do tônus

muscular,estando o músculo pouco consistente. A flacidez muscular tem

comoprincipal causa: O sedentarismo, Falta de exercício físico Alimentação inadequada.

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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS

EstriasRompimento das fibraselásticas que

sustentam acamada intermediária

dapele, formada por

colágenoe elastina

(responsáveispela sua elasticidade etonicidade).

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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CORPORAIS

Lipodistrofia ginóide – Celulite

É classificada em : Causa (primária ou

secundária)Quanto ao número de lesõesQuanto a profundidadeQuanto a aparência clínica: Grau I Grau II Grau III Grau IV

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1- O estrogênio provoca a retenção de liquido entre os adipócitos e as fibras , localizadas na porção mais profunda da derme.

2- Esse acumulo de liquído impede a oxigenação dos adipócitos, dificultando a eliminação das toxinas e isso altera seu metabolismo. Mais inchados, vão se agrupando e formam nódulos.

3- Os nódulos por sua vez, se prendem as fibras, que se enrijecem e puxam a pele em vários pontos.

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CELULITE GRAU I

• Aumento de volume das células do tecido gorduroso na região afetada ocasionado por acúmulo de gordura dentro da célula.

• Sem alteração circulatória e dos tecidos de sustentação- discreta dilatação das pequenas veias do tecido gorduroso.

• Não há sinais visíveis na pele e nem dor. • Nesse estágio o principal procedimento é tratar com

Exercícios e Reeducação Alimentar. • Não há necessidade de tratamento, embora a

avaliação e orientação em clínica referencia seja necessário para diagnosticar este grau de celulite.

• A recuperação neste caso é total.

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CELULITE GRAU II

• As células gordurosas ficam um pouco mais cheias de gordura, e as que ficam na parte mais profunda começam a sofrer o mesmo processo.

• Já aparece certo grau de fibrose, que se piorar, começa à formar micronódulos na fase seguinte.

• O aumento do volume das células provoca alteração circulatória por provocar a compressão das microveias e vasos linfáticos.

• O sangue e a linfa (líquido aquoso que banha as células) ficam represados . Ocorre então um maior "inchaço" das células gordurosas e detritos tóxicos, que deveriam ser eliminados, começam a ficar acumulados.

• Na pele já é possível se observar irregularidades à palpação e ainda não existe dor.

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CELULITE GRAU III

• As células continuam aumentando de volume por causa da contínua aquisição de gordura.

• Desordenação do tecido e aparecimento dos nódulos que apesar de mais profundos, são vistos como irregularidades na superfície da pele, mesmo sem palpação.

• Começa a existir uma fibrose, que é o endurecimento do tecido de sustentação ( onde estão as fibras) e a circulação fica ainda mais comprometida . Pode aparecer os vasinhos e microvarizes.

• A pele tem o aspecto parecido com "Casca de Laranja". Ocorre a sensação de peso e cansaço nas pernas ( Deve-se lembrar que a celulite é basicamente um problema circulatório, e nesse estágio a circulação no tecido gorduroso já está com problemas).

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CELULITE GRAU IV

• O inchaço desordenado das células gordurosas é acentuado, o tecido de sustentação se torna mais endurecido (fibroesclerose) e a circulação de retorno está muito comprometida. Nesse estágio, a celulite é dura e a pele fica "lustrosa", uma melhora parcial.

• Eventualmente pode ser necessário associar o tratamento cheio de depressões, com aspecto acolchoado.

• As pernas ficam pesadas, inchadas, doloridas e a sensação de cansaço está freqüentemente presente, mesmo sem esforço.

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ULTRASSOMÞ Acima de 18.000 HzÞ Efeito pizoelétrico – é a

capacidade de alguns cristais gerarem corrente elétrica por resposta a uma pressão mecânica - Transforma energia elétrica em energia mecânica.

Þ Absorção de energia pelos tecidos.

Þ Frequência : 1 e 3 MHz

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PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM

>> FREQUÊNCIA

MEIO PROFUNDIDADE MÉDIA PROFUNDIDADE MÁXIMA (mm) (mm) 1MHz 3MHz 1MHz 3MHzAR (20ºC) 2,5 0,8 8,0 3,0

TENDÃO 6,1 2,0 21,0 7,0

PELE 11,1 4,0 37,0 12,0

MÚSCULO 9,0 3,0 30,0 10,0

GORDURA 50,0 16,5 165,0 55,0

ÁGUA 11500,0 3833,3 38330,0 12770,0

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PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM

>> INTENSIDADERepresenta a força das ondas sonoras

(W/cm2)INTENSIDADE (W/CM2)

MÉDIA

INSTANTÂNEA CONTINUA P 1:1 P1:2 P 1:90.2 0.2 0.1 0.04 0.02

0.5 0.5 0.25 0.1 0.05

1.0 1.0 0.5 0.2 0.1

1.5 1.5 0.75 0.3 0.15

2.0 2.0 1.0 0.4 0.2

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PARÂMETROS FÍSICOS DO ULTRASSOM

>> TEMPO A área a ser tratada deve ser calculada sempre fazendo

comparação ao cabeçote. Literatura diz de 1 a 2 minutos para cada 2,5 cm2.

>> MODO Pulsado: voltagem pode ser aplicada em pulsos. Contínuo: aplicação contínua durante todo o

tratamento. O aumento da temperatura é maior que no modo pulsado, pois mantém uma constante oscilação das células, produzindo maior energia e também absorvendo mais ondas que no modo pulsado.

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EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM

Respostas Biológicas

A permeabilidade das membranas fica aumentada pelo ultrassom, o que

acentua a transferência dos fluidos e nutrientes aos tecidos. Essa qualidade

é importante no processo da fonoforese, onde moléculas são

literalmente "empurradas" através da pele pela onda sonora com

finalidades terapêuticas

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EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM

Reações Químicas

Assim como um tubo de ensaio é agitado no laboratório para acentuar as reações

químicas, as vibrações do ultrassom estimulam o tecido a aumentar as

reações e os processos químicos locais, e assegura a circulação dos elementos e radicais necessários por recombinação.

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EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOM

Respostas Mecânicas

Coloque um pouco d'água no cabeçote do ultrassom com o mesmo ligado: você irá notar que ocorre um borbulhamento da água sem que ocorra

um aumento na temperatura da mesma. Não há aumento notável da temperatura quando o

ultrassom é aplicado de forma subaquática. , são observadas ondulações na superfície da água, indicando a manifestação mecânica da energia

ultrassônica.

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EFEITOS FISIOLÓGICOS DO ULTRASSOMEfeitos Térmicos

O aumento da temperatura é devido ao atrito que as vibrações mecânicas produzem no tecido e pelas reflexões nas interfaces dos

tecidos com diferentes impedâncias acústicas. Este efeito varia de acordo com a frequência, sendo diretamente proporcional com o tipo do

ultrassom (contínuo ou pulsado) e com a intensidade e duração do tratamento.

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APLICAÇÃO DO ULTRASSOM

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INTRODUÇÃO A ELETROTERAPIA

Existem duas classificações para as correntes elétricas:

>> Despolarizada – correntes bifásicas, não apresenta polos definidos. Usadas em correntes para efeito analgésico e contração muscular.

>> Polarizada – correntes monofásicas. , apresenta polos definidos. Usada para cicatrização, diminuição do edema e tratamento de estrias

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CORRENTE RUSSA

>> Usada para fortalecimento muscular.

Fibras do tipo IContração lenta.Carregam muitas mitocôndrias e possuem altos níveis de

mioglobina. Estimuladas na frequência de 20 a 30 Hz

Fibras do tipo IIContração rápida. Costumam ser as primeiras a seatrofiar. São as principais responsáveis pela flacidez e perda de tônusmuscular. Estimuladas na frequência de 50 a 150Hz

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A frequência da portadora é de 2500 Hz – permite um aumento da intensidade sem desconforto.

Fibras brancas frequência alta – 80HzFibras vermelhas frequência mais baixa – 20Hz

Corrente bifásica em burts, representando uma corrente

russa.

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Contra indicações:Cardiopatias congestivasMarca-passoPatologias circulatóriasGestantesHiper e hipotensos descompensados.NeoplasiasEpilepsiaRegião com dermatite ou dermatoseLesões musculares.Prótese metálicas.

Exemplo de colocação dos eletrodos para a corrente russa

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CORRENTE GALVÂNICA

Corrente polarizada e com sentido unidirecional– polo positivo para o negativo – efeito

eletroquímico. Carga positiva atrai moléculas de HCl, O2 e H2O.Carga negativa atrai moléculas de NaOH e H2.

Parâmetros físicos:Corrente contínuaFrequência em torno de 8 MHzIntensidade de 0,1 á 0,5 mA/cm2

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APLICAÇÕES

POLO NEGATIVO:>> Reação Alcalina OHNa>> Repele íons –>> É vasodilatador>> Produz > da hiperemia>> Fluidifica os tecidos>> Hidrata os tecidos>> Estimula a circulação>> É cataletrótono –

aumenta a irritabilidade

POLO POSITIVO:>> Reação ácida HCl>> Repele íons +>> É vasoconstrictor >> Produz < da hiperemia>> Desidrata os tecidos>> Endurece os tecidos>> É bactericida>> É anti-ionflamatório>> Tem ação analgésica>> É aneletrótono – diminui

a irritabilidade

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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA

IONIZAÇÃO:Facilita a penetração das substâncias ativas doscosméticos através da pele.>> o produto no eletrodo deve ter a mesmacarga.

DESINCRUSTE:Facilita a retirada do excesso de secreção sebáceada superfície da pele. >> Carbonato de sódio, salicilato de sódio ou lauril sulfatode sódio.

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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DA CORRENTE GALVÂNICA

ELETROLIFTING OU GALVANOPUNTURA:Corrente galvânica em microamperagem, juntocom uma agulha de 5mm.>> Atenua vincos e linhas de expressão.

ELETRÓLISE OU ELETROCOAGULAÇÃO:Utiliza corrente galvânica e uma agulha de

7mm, como um recurso para destruição da raiz do folículo pilo-sebácea.

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CORRENTE FARÁDICA

>> Corrente alternada>> Estimulação muscular por excitação nervosa.

Finalidade:Reduzir a flacidez muscular com consequentemelhora na circulação periférica.

Parâmetros Físicos:Excitação de baixa frequência (50 a 100 Hz)Pulso se 0,1 a 1 msIntervalo de 20 msIntensidade de acordo com a sensibilidade do paciente.

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CORRENTE DE AUSSIEA Corrente Aussie conhecida como corrente Australia é um tratamento para enrijecimento muscular, melhora do tônus muscular.

A Corrente Aussie no equipamento de Eletroestética disponível no mercado utiliza freqüência de 1 Khz ou 4 khZ combinada com Bursts de duração igual a 2 ms ou 4 ms (Bursts ou Trens de Pulso correspondem à saída de um número específico de ciclos de uma onda) podendo ser ajustados pelo profissional segundo as necessidades do paciente.

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CORRENTE DE AUSSIEAlgumas das indicações da corrente Aussie na saúde e na estética:• fortalecimento muscular• drenagem de edemas• relaxamento muscular• controle e redução dos quadros inflamatórios• modulação e eliminação das algias• ativação do reparo tecidual• recuperação da função muscular• aumento da performance em atletas• alterações neurofisiológicas, morfológicas e bioquímicas• definição da musculatura• ativação do sistema veno-linfático• pré-cirúrgico de cirurgias plásticas e outras• pós-cirúrgico na ativação da convalescença• auxilio no combate à HLDG e redução de adiposidades• combate as fibroses pós operatórias

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SONOELETROPORAÇÃOO método promove a abertura dos canais e poros da

membrana da célula, utilizando a emissão de ondaseletromagnéticas com características especiais e tecnologia

precisa, capaz de levar à inversão da polaridade da membranacelular, causando a “poração”, que facilita a passagem de

ativos para dentro das células, local onde se quer resolver oproblema, de maneira personalizada e potente, sem a

necessidade de inserir o ativo por meio de agulhas. Dessaforma, conseguimos introduzir substâncias (veiculadas emuma fórmula lipossomada), com finalidades específicas em

camadas mais profundas, gerando efeitos muito maisexpressivos que qualquer outro recurso já existente.

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ELETROLIPÓLISE

Indicado para tratamento de gordura localizada, possui excelentes resultados nas regiões abdominais, flancos e culotes, mas pode ser usado em qualquer área corporal.

Também é largamente utilizado em celulites fibrosas, inserindo as agulhas-eletrodos ao redor da celulite indesejada.

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ELETROLIPÓLISE

As agulhas são introduzidas no tecido subcutâneo(gordurinha!) e então ligamos um aparelho de baixafrequência que emite uma corrente elétrica. A

intensidade deve ser acrescentada de acordo com a sensibilidade de cada um, sendo respeitado o limite álgico.

Fazemos 2 ou 3 sessões semanais, com intervalo de nomínimo 48hs entre elas.

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CARBOXITERAPIA

Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix Biomédica Esteta – CRBM 4411

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DEFINIÇÃO

Consiste no método do tratamento dasestruturas cutâneas a partir da injeção

de gáscarbônico medicinal.

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QUAL A ORIGEM DA CARBOXITERAPIA

A carboxiterapia teve origem na França, em 1932, sendo utilizada para tratar pacientes com trombose e problemas arteriais. Os pacientes tratados tiveram melhor no fluxo sanguíneo arterial, aumentando o oxigênio no corpo. Alguns anos após a técnica começou a ser utilizada para fins domésticos.

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MECÂNISMO DA CARBOXITERAPIA

1 – A ação farmacológica do anidro carbônico sobre o tecido está muito bem estudada. Promovendo a vasodilatação local, com conseqüente aumento do fluxo vascular e da pressão parcial de oxigênio (pO2), há redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio, resultando em maior quantidade deste disponível para o tecido, melhorando a micro-circulação, a oxigenação dos tecidos (potencialização do efeito Bohr), ajudando a dissolver os nódulos de celulite e a ruptura das células de gordura. Um tecido melhor oxigenado queima mais gordura, cicatriza melhor e produz mais colágeno.

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MECÂNISMO DA CARBOXITERAPIA

2 – O segundo mecanismo de ação da carboxiterapia se deve à distensão da pele pelo gás, que leva a uma retração do tecido distendido e consequente melhora da flacidez.

3. Efeito lipolítico parafisiológico, através do potenciamento do efeito paradoxal de Bohr e da ativação dos receptores da lipólise

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MECANISMO

A medida que o gás é administrado em plano subcutâneo provoca um enfisema subcutâneo através do deslocamento da pele deste local com afastamento dos planos que passam ser

ocupado pelo gás.

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INDICAÇÃO

A carboxiterapia é um tratamento indicado para os seguintescasos: Estrias; Flacidez; "Celulite"; Gordura localizada; Olheiras e rugas finas ao redor dos olhos e boca; "Papada" de pescoço (gordura); Rejuvenescimento facial; Tratamento complementar à lipoaspiração; Pós-operatório de cirurgias plásticas; Calvície (associado a mesoterapia).

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RESPOSTA DO ORGANISMO A AÇÃO DO GÁS

A partir do descolamento do tecido a perda da integridade tecidual e a exposição do colágeno ativam a

cicatrização.

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PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO

O trauma promovido pelo gás desencadeia simultaneamente o fenômeno conhecido como processo de cicatrização.

A ação farmacológica do gás é responsável em proporcionar o aumento do fluxo sanguíneo consequentemente um aumento da concentração de oxigênio local.

ESTAS CONDIÇÕES FAVORECEM O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO

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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

I) FASE INFLAMATÓRIA OU EXSUDATIVA: Dura cerca de 72 horas e corresponde à

ativação do sistema de coagulação sanguínea e à liberação de vários mediadores, tais como fator de ativação de plaquetas, fator de crescimento, serotonina, adrenalina e fatores do complemento entre outros. Nesta fase a ferida pode apresentar edema, vermelhidão e dor.

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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

II) FASE PROLIFERATIVA OU REGENERATIVA

Pode durar de 1 a 14 dias e se caracteriza pela formação do tecido de granulação. Nesta fase o colágeno é o principal componente do tecido conjuntivo reposto, por isso a vitamina C auxilia muito nesse processo metabólico da cicatrização da ferida.

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FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

III) FASE REPARATIVA OU DE MATURAÇÃO Durante esta última fase da cicatrização a

densidade celular e a vascularização da ferida diminuem, enquanto há maturação das fibras colágenas. Nesta fase ocorre uma remodelação do tecido cicatricial formado na fase anterior. O alinhamento das fibras é reorganizado a fim de aumentar a resistência do tecido e diminuir a espessura da cicatriz, reduzindo a deformidade.

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PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO

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QUANDO O PROCESSO DE PRODUÇÃO DE FIBRAS COLÁGENAS É MAIOR QUE SUA DEGRADAÇÃO, A CICATRIZAÇÃO FINAL RESULTA NUMA CICATRIZ ELEVADA, OU UMA CICATRIZ GROSSA, EM RELAÇÃO À PELE AO REDOR. ESSAS CICATRIZES POR SEREM ACOMPANHADAS DE SINTOMAS COMO COCEIRA E DOR, SÃO CONSIDERADAS CICATRIZES PATOLÓGICAS; PODEM ASSUMIR CARACTERÍSTICAS DE UMA CICATRIZ HIPERTRÓFICA OU DE QUELÓIDE.

QUANDO O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DA FIBRA COLÁGENA É MAIOR QUE SUA PRODUÇÃO, A CICATRIZAÇÃO FINAL RESULTA NUMA CICATRIZ AFUNDADA E/OU CICATRIZ ALARGADA EM RELAÇÃO À PELE AO REDOR, CONHECIDA COMO CICATRIZ ATRÓFICA, QUE É UMA CICATRIZ INESTÉTICA.

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CARBOXITERAPIA PARA CELULITE

Na celulite as microcirculções venosas, arteriais e linfáticas não funcionam corretamente e com isso o tecido não é nutrido com eficácia, as toxinas se acumulam com formação de edema, nódulos e retrações da pele. O gás carbônico restabelece a morfologia e a função da microcirculação, aumentando a quantidade e velocidade do fluxo sanguíneo, diminuindo o acúmulo de líquido entre as células, desintegrando a gordura e diminuindo a fibrose.

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CARBOXITERAPIA PARA ESTRIAS

A infusão do gás carbônico no leito da estria promove um descolamento do tecido (por efeito mecânico) gerando uma reação inflamatória local com conseqüente aumento da reação de cicatrização local, o que leva a uma reordenação das estruturas de sustentação da pele. É normal que depois da aplicação o local fique quente e avermelhado

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CARBOXITERAPIA PARA GORDURA LOCALIZADA

O gás carbônico promove uma fratura na membrana da célula de gordura ocasionando a liberação de seu conteúdo (triglicerídeos) para o espaço intercelular. Esse conteúdo será eliminado através da microcirculação linfática, estimulada pelo gás, via fezes e urina. Também Estimula a formação de colágeno na pele

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CARBOXITERAPIA PARA OLHEIRAS

A olheira é formada devido aos vasos sanguíneos locais possuírem uma baixa taxa de O2 (oxigênio) e com isso o sangue passa a apresentar uma coloração azulada formando a olheira. A carboxiterapia vai aumentar a oxigenação desses vasos devolvendo a sua coloração avermelhada e eliminando a olheira

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TÉCNICAS MÚLTIPLAS, DIFERENTES PLANOS, DIFERENTES RESULTADOS .

1 -

• Plano intermediário ou plano mesocarbox

2 -

• Plano de Descolamento

3 -

• Plano clássico ou subcutâneo

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PLANO INTERMEDIÁRIO OU MESOCARBOXI

Papilas dérmicas

Plano é formado pela derme, tecido conjuntivo

Grande resistência a traumasmecânicos injeção, de CO2 comfluxo ideal de 80 a 100mL/min

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PLANO INTERMEDIÁRIO OU MESOCARBOXI

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PLANO DE DESCOLAMENTO

Plano de clivagem entre a derme Profunda e a hipoderme

Nesta região o descolamento Ocorre com fluxo a 80mL/min

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PLANO DE DESCOLAMENTO

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PLANO CLÁSSICO OU SUBCUTÂNEO

Plano clássico - hipoderme

Injeção, de CO2 comfluxo ideal de 60 a 80mL/min

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PROTOCOLOS

DISFUNÇÃO VOLUME FLUXO TEMPO AGULHA

GORDURA LOCALIZADA

/LDG

30 ml 60 – 80 ml/min

1 a 2 min 90º

FLACIDEZ Até distensão do tecido

80 a 100 ml/min

2 a 3 min 45º

ESTRIAS Até o preenchime

nto da estria

80 a 100 ml/min

1 a 2 min horizontal

BOLSA E OLHEIRAS

Até distensão do tecido

80 ml/min 1 seg. horizontal

PESCOÇO/FACE/COLO

Até distensão do tecido

80 ml/min 10 a 30 seg. horizontal

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RESULTADOS

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HIDROLIPOCLASIA

Dra. Viviane Cândida de Oliveira Felix Biomédica Esteta – CRBM 4411

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COMO FUNCIONA?

A Hidrolipoclasia ultrassonica consiste emdestruir células gordurosas superficiais que estão

localizadas: na cintura, braço, abdômem,flancos(“pneuzinhos”), culote e joelhos.

Uso de solução hipotônica.

As ondas de ultra-som, utilizada após aaplicação, penetram de 3 a 4 cm de profundidade, agitamfortemente as partículas de água da região, que colidemcom as células gordurosas provocando a sua eliminação.

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O QUE ACONTECE COM A GORDURA?

1 - Os adipocitos hipertrofiam (“incham”)

2 – Fragilidade da membrana3- Lipólise (mecânica), liberando

triglicerídeo de cadeia mais curtas4 – Emulsificação e eliminação da

gordura via linfática.

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PROTOCOLO

Aplicar de 100 a 300 ml de solução fisiológica

Aplicar de 20 a 30 minutos ultrassom de alta potência.

Aplicação 1 vez na semana Duração da sessão: 40 minutos Realizar de 8 a 12 sessões Associação: intradermoterapia e

carboxiterapia

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CONTRA INDICAÇÃO

• Problemas hepáticos e renal• Diabetes descompensado• Gravidez• Dermatite• Marcapasso ou prótese metálica

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DRA. VIVIANE CÂNDIDA DE OLIVEIRA FELIXCRBM 4411

Graduada em Biomedicina pela PUC-GO em 2007 Especialista em Acupuntura Clínica – IPGU (Instituto de Pós graduação

Unisaúde) – Uberlândia MG Habilitada em Biomedicina Estética Especialista em Técnicas e Procedimentos Estéticos (Lipo sem cirurgia, Lifting

sem cirurgia (Radiofrequência), Fotorejuvenescimento, LED, Depilação com laser Diodo, LIP e Nd Yag Carboxiterapia, Peelings químicos e mecânicos, Intradermoterapia/Mesoterapia facial e corporal, Hidrolipoclasia e preenchiemnto facial e corporal).

Diretora/Proprietária responsável pela Clínica Vitta Corpus Saúde Estética Docente na pós graduação Saúde estética INCURSOS Sócia proprietária no Espaço Terapêutico Vida Recebeu o prêmio Célebre Sociedade, como clínica de destaque em 2011, na

cidade de Inhumas - GO.

[email protected] [email protected] 8400-2212 ou 8249-5704