65

AULA PEIXES

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: AULA PEIXES
Page 2: AULA PEIXES

PROTOCORDADOS VERTEBRADOS

Page 3: AULA PEIXES
Page 4: AULA PEIXES

5 CLASSES:

Page 5: AULA PEIXES
Page 6: AULA PEIXES
Page 7: AULA PEIXES
Page 8: AULA PEIXES
Page 9: AULA PEIXES

Animais cuja temperatura do corpo varia de acordo com o ambiente.

Por exemplo, o lagarto fica exposto ao sol pela manhã

e se esconde do sol durante o resto do dia para evitar o

hiper aquecimento.

Page 10: AULA PEIXES
Page 11: AULA PEIXES

FECUNDAÇÃO INTERNA, COM FORMAÇÃO DE OVOS E

DESENVOLVIMENTO EXTERNO (FORA DO CORPO DA MÃE).

Page 12: AULA PEIXES

FECUNDAÇÃO INTERNA, COM FORMAÇÃO DE OVOS E

DESENVOLVIMENTO INTERNO (DENTRO DO CORPO DA MÃE).

Page 13: AULA PEIXES

FECUNDAÇÃO INTERNA, SEM FORMAÇÃO DE OVOS E

DESENVOLVIMENTO INTERNO (DENTRO DO CORPO DA MÃE).

MAMÍFEROS

Page 14: AULA PEIXES

Cavidades do coração

Page 15: AULA PEIXES

Porção terminal do sistema digestório

Page 16: AULA PEIXES
Page 17: AULA PEIXES
Page 18: AULA PEIXES
Page 19: AULA PEIXES
Page 20: AULA PEIXES
Page 21: AULA PEIXES

Os peixes ósseos possuem uma epiderme

lisa, coberta por escamas. Existem

glândulas produtoras de muco, que lubrifica o corpo do peixe, que serve de proteção e

facilita a locomoção na água. Possui uma linha

lateral ao longo de cada lado do corpo e tem

função sensorial.

Page 22: AULA PEIXES
Page 23: AULA PEIXES
Page 24: AULA PEIXES

Osso/esqueleto

CartilagemO tecido serve para revestir, proteger, dar forma e sustentação a algumas partes do corpo, mas com menor rigidez que os ossos.

Page 25: AULA PEIXES

Boca ventralPARA BAIXO

Boca terminal PARA FRENTE

Page 26: AULA PEIXES

Ausência de opérculo, presença de fendas

branquiaisOpérculo

Page 27: AULA PEIXES

Bexiga natatória

Ausência de bexiga natatória

Page 28: AULA PEIXES

Composta de gás que permite o peixe flutuar

Ajusta o peso do animal à água em diferentes

profundidades

Page 29: AULA PEIXES
Page 30: AULA PEIXES
Page 31: AULA PEIXES
Page 32: AULA PEIXES

São lubrificadas por glândulas da pele. Esse

lubrificante é que torna os peixes tão lisos,

brilhantes e difíceis de pegar.

Page 33: AULA PEIXES
Page 34: AULA PEIXES
Page 35: AULA PEIXES
Page 36: AULA PEIXES

É um órgão sensorial usado para detectar movimentos ao redor na água.

PEIXES ÓSSEOS E CARTILAGINOSOS

Page 37: AULA PEIXES

Estrutura presente no sistema digestório de peixes cartilaginosos

EXEMPLO: TUBARÕES, que tem a função de retardar a passagem de

alimentos e oferecer maior superfície de absorção. O que permite a

esses animais ficar mais tempo sem caçar.

Page 38: AULA PEIXES

Narinas:

Situada no "focinho", à frente e

próximas aos olhos. Suas bolsas

olfativas possuem função sensitiva

para substâncias dissolvidas na

água

Page 39: AULA PEIXES

Olhos:

Na maioria dos peixes os olhos estão

situados lateralmente à cabeça, mas em

algumas espécies o posicionamento pode

variar. Nos peixes de hábitos alimentares

próximo a superfície, os olhos podem estar

posicionados mais para o alto da cabeça, o

mesmo ocorrendo com alguns peixes que

vivem próximo ao fundo. Os peixes não

possuem pálpebras.

Page 40: AULA PEIXES

Opérculo:

Placa situada após os olhos. Sua função é

proteger a câmara branquial. Ela é

facilmente identificada devido seu

movimento de abrir e fechar durante a

respiração. Auxilia a movimentação da

água. Está presente apenas nos peixes

ósseos.

Page 41: AULA PEIXES
Page 42: AULA PEIXES

Nas brânquias, onde existem

muitos vasos sanguíneos, o

gás oxigênio dissolvido na

água passa para o sangue.

Ao mesmo tempo, o gás

carbônico que se forma no

organismo do animal e que

está no sangue passa para a

água, sendo eliminado do

corpo.

Page 43: AULA PEIXES
Page 44: AULA PEIXES

Herbívoros: alimentando-se principalmente de algas.

Carnívoros: alimentam-se de outros peixes e de animais diversos,

como moluscos e crustáceos.

Detritívoros: que se alimentam de restos orgânicos

Page 45: AULA PEIXES

FECUNDAÇÃO INTERNA

FECUNDAÇÃO EXTERNA OU INTERNA

Page 46: AULA PEIXES

OVÍPAROS

CARREGAM DENTRO

DA BOCA OU

TRANSPORTAM

GRUDADOS AO CORPO.

Page 47: AULA PEIXES

O macho do peixe-palhaço

vigia os ovos até o nascimento.

Além disso, na presença de

predadores, ele cuida dos

filhotes colocando-os na boca

até o perigo passar

Page 48: AULA PEIXES

O cavalo-marinho macho é quem

carrega os ovos. A fêmea os

deposita em uma bolsa ventral no

macho, onde eles são incubados

até o nascimento dos filhotes

Page 49: AULA PEIXES

OVÍPAROS

VIVÍPAROS

OVOVIVÍPAROS

Page 50: AULA PEIXES
Page 51: AULA PEIXES
Page 52: AULA PEIXES
Page 53: AULA PEIXES
Page 54: AULA PEIXES
Page 55: AULA PEIXES
Page 56: AULA PEIXES

PIRARUCU

Page 57: AULA PEIXES

PEIXE-AGULHÃO

Page 58: AULA PEIXES

NÃO PISCAM

Os peixes não dormem. Eles

apenas alternam estados de vigília

e repouso. O período de repouso

consiste num aparente estado de

imobilidade, em que os peixes

mantêm o equilíbrio por meio de

movimentos bem lentos.

Como não tem pálpebras, seus

olhos ficam sempre abertos.

Algumas espécies se deitam no

fundo do mar ou no rio, enquanto os

menores se escondem em buracos

para não serem comidos enquanto

descansam.

Page 59: AULA PEIXES

TUBARÃO-TIGRE

Page 60: AULA PEIXES

MUDANÇA DE SEXO

Todos nascem machos e

por mudanças na hierarquia

ou morte da fêmea do grupo

um outro macho se

transforma em uma fêmea.

Page 61: AULA PEIXES

PIRACEMA

Page 62: AULA PEIXES

Maior peixe do mundo

Menor peixe do mundo

Page 63: AULA PEIXES

BACALHAU DO PORTO

Page 64: AULA PEIXES

Pele recoberta de escamas gosmentas

Linha lateral

Respiração branquial

Glândulas mucosas

Page 65: AULA PEIXES

Peixes Ósseos Peixes Cartilaginosos

Boca terminal (p/frente) Boca ventral (p/baixo)

Possui opérculo Possui fenda branquial

Com bexiga natatória Sem bexiga natatória

Sistema digestivo terminado em ânus

Sistema digestivo terminado em cloaca

Esqueleto ósseo Esqueleto Cartilaginoso