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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Egbert Buarque

    Prof. Egbert Buarque www.pontodosconcursos.com.br 1

    Prezado(a) aluno(a), Meu nome Egbert Buarque e atualmente ocupo o cargo de Auditor Federal de Controle Externo (AUFC) do Tribunal de Contas da Unio (TCU). Fui aprovado para este cargo no concurso de 2008. Antes, de trabalhar no TCU, fui Analista de Finanas e Controle na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), rgo da estrutura do Ministrio da Fazenda, no qual ingressei em 2005. Durante este perodo em que trabalhei na STN mudei o meu foco profissional para a contabilidade, por meio de cursos de extenso realizados pela ESAF. Digo que mudei meu foco profissional, pois minha formao original foi em Engenharia Metalrgica, pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), em 1996. Entre 1997 e 2005 fui oficial do Exrcito no Quadro de Engenheiros. Neste mesmo perodo, tambm conclui mestrado em engenharia pela Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), em 2004. Vamos ao que interessa! Como ser o curso? Em cada aula, desenvolveremos o assunto (parte terica) e, ao final, resolveremos exerccios sobre os assuntos tratados na aula. Por fim, farei um resumo dos principais pontos abordados na aula. Os exerccios comentados sero apresentados, sem comentrios, aps o resumo. As questes utilizadas no curso sero da ESAF (provvel banca examinadora do concurso). Caso, em algum assunto, no haja questes suficientes da ESAF, resolveremos questes de outras bancas, preferencialmente, da CESGRANRIO. Importante: sero abordados todos os itens do edital do ltimo concurso para a disciplina de contabilidade geral. A ordem apresentada no edital foi alterada, em relao ao edital do concurso anterior, por razes didticas.

    Aula Contedo 00 Modelos de exerccios resolvidos.

    01

    (14/06/2012)

    Patrimnio: componentes patrimoniais, ativo, passivo e situao lquida. Equao fundamental do patrimnio. Fatos contbeis e respectivas variaes patrimoniais. Conta: conceito, dbito, crdito e saldo. Teorias, funo e estrutura das contas. Contas patrimoniais e de resultado. Apurao de resultados. Sistema de contas, plano de contas. Escriturao: conceito e mtodos; partidas dobradas; lanamento contbil rotina, frmulas; processos de escriturao. Escriturao de operaes financeiras. Balancete de verificao: conceito, forma, apresentao, finalidade, elaborao.

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    02

    (21/06/2012)

    Provises: frias, 13 salrio, devedores duvidosos, contingncias passivas. Duplicatas descontadas, aplicaes financeiras, variaes monetrias, receitas e despesas financeiras, despesas antecipadas, receitas antecipadas, emprstimos e financiamentos: apropriao, principal, juros transcorridos e a transcorrer, passivo atuarial, depsitos judiciais, folha de pagamentos: elaborao e contabilizao; operaes com mercadorias. Depreciao, amortizao e exausto. Reparo e conservao de bens do ativo imobilizado.

    03 (28/06/2012)

    Balano patrimonial: obrigatoriedade e apresentao; contedo dos grupos e subgrupos. Elaborao. 9. Classificao das contas; critrios de avaliao do Ativo e do Passivo; Levantamento do balano de acordo com a lei 6.404/76 e suas alteraes. Participao societria: aes, dividendos, debntures, partes beneficirias. Mtodos de avaliao: pelo custo; por equivalncia patrimonial; relevncia do investimento; coligao acionria, controle acionrio; clculo da avaliao, gio e desgio, recebimento de lucros ou dividendos de investimentos, contabilizao. Despesas versus imobilizado. Reavaliao de bens: conceito, forma, contabilizao, realizao da reserva. de lucros e dividendos, clculo, contabilizao e pagamento dos dividendos; compensao de prejuzos. 19. Ganhos ou perdas de capital: conceito, alienao de bens do ativo imobilizado, alienao de investimentos, avaliados pelo custo ou por equivalncia patrimonial; clculo e contabilizao.

    04

    (05/07/2012)

    Demonstrao do Resultado do Exerccio: estrutura, caractersticas e elaborao de acordo com a lei das sociedades por aes. Apurao da receita lquida, do custo das mercadorias ou dos servios vendidos e dos lucros: bruto, operacional e no-operacional do exerccio; do resultado do exerccio antes e depois da proviso para o Imposto sobre Renda e para contribuio social sobre o lucro. Transferncia do lucro lquido para reservas.

    05 (12/07/2012)

    Demonstrao de mutaes do patrimnio lquido: elaborao de acordo com a lei das sociedades por aes. 18. Patrimnio lquido: capital, reservas de capital; reservas de lucros: legal, estatutrias, para contingncias, reteno de lucros e lucros a realizar; reverso de reservas, aes em tesouraria, distribuio de lucros e dividendos, clculo, contabilizao e pagamento dos dividendos; compensao de prejuzos. Demonstrao do Valor Adicionado DVA: conceito, forma de apresentao e elaborao.

    06 (19/07/2012)

    Demonstrao do fluxo de caixa: mtodos e forma de apresentao. Elaborao. Anlise das Demonstraes. Anlise horizontal e indicadores de evoluo. ndices e quocientes financeiros de estrutura e econmicos. Princpios fundamentais de contabilidade aprovados pelo Conselho Federal

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Esperamos que este curso seja bastante til a voc, e que possa, efetivamente, auxili-lo na preparao para o concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e na consequente conquista da to sonhada vaga. As dvidas sero sanadas por meio do frum do curso, a que todos os matriculados tero acesso. Por fim, quero destacar que a disciplina e a dedicao so as principais qualidades necessrias para que se possa obter sucesso em concursos pblicos. No perca o foco e mantenha-se firme nos estudos at a prova, pois este um dos mais (se no for O MAIS) cobiados cargos do servio pblico no Brasil.

    Egbert Buarque

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Modelo de Questes Resolvidas 1. (ESAF - AFTE RN 2005) A empresa Armazns Gerais alugou um de seus depsitos pelo prazo de 25 meses, ao valor mensal de R$ 800,00, recebendo o valor total na assinatura do contrato, em primeiro de novembro de 2003. A empresa contabilizou a transao segundo o princpio da competncia de exerccio. O procedimento resultou em acrscimo contbil do patrimnio no valor de a) R$ 20.000,00 no Ativo Circulante. b) R$ 18.400,00 no Ativo Realizvel a Longo Prazo. c) R$ 11.200,00 no Ativo Circulante. d) R$ 10.400,00 no Ativo Realizvel a Longo Prazo. e) R$ 1.600,00 no Ativo Circulante. COMENTRIO A empresa Armazns Gerais recebeu 25 meses de aluguel antecipado. Se o valor mensal do aluguel de $ 800, o valor total recebido foi de $ 25 x 800 = 20.000. Este valor no deve ser reconhecido como receita, pois o fato gerador desta receita (o transcurso dos meses) ainda no ocorreu. Portanto, os $ 20.000 recebidos antecipadamente devem ser lanados a dbito no ativo circulante (disponibilidades) e a crdito no passivo, como Receitas antecipadas, conforme o seguinte lanamento: D: Bancos conta movimento C: Receitas antecipadas...........................20.000 Importante frisar que, no passivo, o montante relativo Receita antecipada deve ser segregado em dois grupos: Passivo Circulante e Passivo No Circulante. O passivo circulante compreende as obrigaes de curto prazo, ou seja, aquelas que vencem at o final do exerccio seguinte. J o passivo no circulante compreende, em regra, as obrigaes que vencem aps o trmino do exerccio subseqente. Portanto, os aluguis que vencem at 31 de dezembro de 2004 (14x800 = 800) so receitas antecipadas de curto prazo e devem ser registradas no passivo circulante. J os aluguis que vencem aps 31 de dezembro de 2004 (11 x 800 = 8.800) devem ser lanados no passivo no circulante. Diante do que se exps, conclui-se que o exato registro do recebimento do aluguel antecipado em questo seria: D: Bancos conta movimento (ativo circulante)...................................20.000 C : Receitas antecipadas de curto prazo (passivo circulante)...............11.200 C: Receitas antecipadas de longo prazo (passivo no circulante)..........8.800

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    Portanto, o fato contbil em anlise afeta apenas a parcela circulante do ativo, ou seja, o ativo circulante, em $ 20.000. GABARITO: A 2. (ESAF - ANALISTA MPU 2004) Existem certos ativos oriundos de gastos realizados no perodo corrente que beneficiam o exerccio seguinte ou subperodos de tal exerccio. o caso do prmio de seguro pago antecipadamente, usualmente remunerando a seguradora por um ano de cobertura de seguro. Em primeiro de julho de 2003 a nossa empresa pagou o contrato anual de seguros de R$ 42.000,00 para cobertura vigente do incio de maio/03 ao final de abril do ano seguinte. A empresa utiliza o princpio contbil da competncia com atualizao mensal e seu exerccio social coincide com o ano-calendrio. No exemplo ora citado, em 01/07/03, a Contabilidade registrou o seguinte lanamento:

    COMENTRIO Ao pagar $42.000 por 12 meses de seguro, pode-se concluir que a despesa mensal de seguro equivale a $ 42.000/12 = 3.500. Na data do pagamento do seguro, haviam transcorrido 2 meses e, portanto, deveria ser reconhecida uma despesa de seguro no valor total de $ 7.000 (2 x $ 3.500). O restante do valor pago $ 35.000 (42.000 7.000) deve ser reconhecido como despesa antecipada, pois se referem aos 10 meses de seguro a vencer. Portanto, na data do pagamento, $7.000 devem ser reconhecidos como despesa de seguros dos dois meses j transcorridos e os restantes $ 35.000, como seguros a vencer (despesa antecipada).

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    D: Despesa de seguros...........................7.000 D: Seguros a vencer.............................35.000 C: Caixa..............................................42.000 GABARITO: E 3. (ESAF - ATRFB 2009) Determinada empresa, cujo exerccio social coincide com o ano-calendrio, pagou a quantia de R$ 1.524,00 de prmio de seguro contra incndio no dia 30 de setembro de 2007. A aplice pertinente a essa transao cobre riscos durante o perodo de primeiro de outubro de 2007 a 30 de setembro de 2008. Considerando o princpio da competncia de exerccios, o Contador da empresa registrou o pagamento dos gastos na conta Seguros a Vencer. No balano patrimonial de 31 de dezembro de 2007, aps as apropriaes de praxe, o saldo desta conta, Seguros a Vencer, dever ser de a) R$ 1.260,00. b) R$ 381,00. c) R$ 1.055,00. d) R$ 1.172,20. e) R$ 1.143,00. COMENTRIO O seguro no valor de $ 1.524 para cobertura de 12 meses corresponde a uma despesa mensal de seguros no valor de $ 127 (1.524/12). Se o seguro tem vigncia a partir de outubro de 2007, em 31 de dezembro do mesmo ano deve ser apropriado como despesa de seguros o valor relativo a 3 meses, ou seja, $ 381 (3 x 127). Desta forma, ao final de 2007, haver saldo de $ 1.143 (1.524 381) em seguros a vencer. GABARITO: E 4. (ESAF - AFTE MG 2005) A empresa ACD Ltda., em 31/12/x4 tinha valores a receber com saldo no valor de R$ 27.000,00 e mandou fazer proviso para crditos de liquidao duvidosa no valor de R$ 810,00. Durante o exerccio de x5 a empresa recebeu e deu quitao a 60% desses crditos e mandou dar baixa, por no recebimento, nos outros 40%. Ao findar o ano com novos saldos no valor de R$ 42.000,00, a empresa adotou procedimento igual ao anterior, mandando provisionar seus crditos para fins de balano. Com base nessas informaes, podemos dizer que a contabilizao da proviso para crditos de liquidao duvidosa, referente ao exerccio de 2005, provocar na Demonstrao do Resultado do Exerccio uma reduo do lucro final no valor de a) R$ 774,00 b) R$1.746,00 c) R$ 450,00

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    d) R$1.260,00 e) R$ 936,00 COMENTRIO Dos R$ 810,00 de crditos de liquidao duvidosa provisionados em X4, 60% (R$ 486), foram recebidos e 40% (R$ 324) foram baixados por no recebimento (inadimplncia). Ao final de X5, a empresa possua R$ 42.000,00 de saldos a receber e adotou o mesmo procedimento que o ano anterior, ou seja, constituiu uma Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa (PCLD) em 3% (este foi o percentual aplicado sobre os valores a receber do ano anterior: 3% x 27.000 = 810). Portanto, a proviso que deve constar do balano de X5 dever ser de 3% x 42.000 = 1.260. Entretanto, h PCLD remanescente no valor de R$ 486, o que torna necessria apenas a constituio da PCLD no valor complementar da R$ 774 (1.260 486). GABARITO: A 5. (ESAF - AFTE RN 2005) A firma Linhas de Comrcio Ltda. tem no livro razo uma conta intitulada Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa com saldo credor de R$ 9.000,00, oriundo do balano patrimonial de 2002, mas que permanece inalterado ao final do exerccio de 2003. No balano patrimonial, que ser elaborado com data de 31.12.03, a empresa dever demonstrar as contas Duplicatas a Receber e Clientes, com saldo devedor de R$ 350 mil e R$ 200 mil, respectivamente. Considerando-se que est comprovada a expectativa de perda provvel de 3% dos crditos a receber, a empresa dever contabilizar uma proviso. Este fato, aliado s outras informaes constantes do enunciado, far com que o lucro da empresa, referente ao exerccio de 2003, seja reduzido no valor de a) R$ 7.500,00. b) R$ 9.000,00. c) R$ 16.290,00. d) R$ 16.500,00. e) R$ 25.500,00. COMENTRIO Ao final de 2003, a empresa possua R$ 550.000 em valores a receber (R$ 350.000 referentes a Duplicatas a Receber e R$ 200.000 referente a clientes). Contava tambm com uma PCLD no valor de R$ 9.000,00, que havia sido constituda em 2002 (para suportar as perdas que viessem a ocorrer em 2003) e permaneceu inalterada ao final de 2003, o que permite concluir que no houve qualquer perda por inadimplncia durante 2003. Com base no montante de R$ 550.000 de valores a receber e na informao de que a PCLD deve ser constituda no montante de 3%, conclui-se que a PCLD necessria para suportar as perdas que podem ocorrer em 2004 de 3% x 550.000 = 16.500. Uma vez que h PCLD remanescente de R$ 9.000, ser necessrio

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    constituir apenas proviso complementar de R$ 7.500 (16.500 9.000), para que no balano de 2003 conste a PCLD no valor total de R$ 16.500, o qual corresponde a 3% do valor global dos crditos a receber, que somam R$ 550.000. GABARITO: A 6. (ESAF - ANALISTA CONTBIL FINANCEIRO SEFAZ CE 2006) A empresa Mercearia Merck S/A, baseada em sua experincia de perdas no recebimento de clientes, no exerccio de 2005, constituiu uma proviso para perdas no valor de R$ 1.350,00. No exerccio de 2006, a empresa deu baixa em crditos no valor de R$ 930,00 e chegou ao fim do exerccio com valores a receber no montante de R$ 60.000,00. Considerando-se a necessidade da constituio de nova proviso base de 3% dos crditos que vo a balano, pode-se dizer que, com a adoo dessa medida, o lucro da empresa ser reduzido em a) R$ 2.310,00. b) R$ 1.800,00. c) R$ 1.380,00. d) R$ 870,00. e) R$ 450,00. COMENTRIO A Mercearia Merck S/A constituiu, em 2005, PCLD no valor de R$ 1.350,00 para perdas que julgou provveis que ocorressem durante o exerccio de 2006. Durante o exerccio de 2006, a empresa registrou perdas por inadimplncia no montante de R$ 930,00, o que reduziu o valor da PCLD para R$ 420,00 (1.350 930). Ao final do exerccio de 2006, a Mercearia Merck S/A apresentava, em seu ativo, valores a receber no montante de R$ 60.000,00 e desejava provisionar 3% desse total, ou seja, R$ 1.800,00 (3% X 60.000). Entretanto, no ser necessrio constituir esse valor, pois h proviso remanescente de R$ 420,00. Diante disso, necessria apenas a constituio de PCLD complementar no valor de R$ 1.380,00, ou seja, o valor que somado a R$ 420,00 (PCLD remanescente) resulta na PCLD que deve ir a balano em 2006 (R$ 1.800,00). Importante: em questes de PCLD, a ESAF adota o lanamento complementar para o exerccio seguinte, conforme vimos nesta e nas questes anteriores. GABARITO: C 7. (ESAF - AFC STN 2008) A empresa Dbias Cobranas S/A tinha crditos no valor de R$ 160.000,00 em 31.12.06 e de R$ 110.000,00 em 31.12.07.

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    Durante o exerccio de 2007, houve a baixa de perdas no valor de R$ 3.200,00, referente a crditos j existentes em 2006 e de R$ 1.100,00, referente a crditos de 2007. A conta proviso para crditos de liquidao duvidosa foi a balano em 2006 com saldo de R$ 4.800,00 e dever ir a balano em 2007 com saldo equivalente a 3% dos crditos cabveis. Aps a contabilizao dos ajustes para o balano de 2007, pode-se dizer que essa empresa contabilizou, no exerccio de 2007, perdas com crditos de liquidao duvidosa no valor de a) R$ 2.800,00. b) R$ 3.300,00. c) R$ 3.900,00. d) R$ 7.100,00. e) R$ 7.600,00. COMENTRIO A PCLD constante do balano de 2006 e que se destinou a reconhecer perdas de 2007 apresentava saldo credor (como toda proviso) de R$ 4.800,00. Durante o exerccio de 2007 houve perdas de R$ 3.200,00 referentes a crditos de 2006 e de R$ 1.100,00 referentes a crditos de 2007. O importante a analisar que as perdas ocorridas em 2007 totalizaram R$ 4.300, no importando se elas se referem a crditos de 2006 ou de 2007. Reconhecidas as perdas, a PCLD remanescente foi de R$ 500,00 (4.800 4.300). Ao final do exerccio de 2007, a empresa conta com valores a receber no total de R$ 110.000,00 e deseja ter PCLD de 3% desse montante como reconhecimento de provveis perdas que ocorrero em 2008. Portanto a PCLD que deve ir a balano em 2007 ter saldo de R$ 3.300,00. Como h saldo remanescente de R$ 500 na PCLD, necessrio apenas o lanamento complementar de R$ 2.800,00 na PCLD, em contrapartida de uma despesa no mesmo valor de R$ 2.800,00. GABARITO: A 8. (ESAF - Tcnico da Receita Federal 2003) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um ttulo, que estava em seu poder para cobrana, no valor de R$ 25.000,00; no suficiente, envidou esforos judiciais sem sucesso. A venda que originou o ttulo havia acontecido no exerccio anterior. Ao final do exerccio anterior, a empresa possua o seguinte Balano Patrimonial:

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    Assinale a opo em que o registro contbil da operao, de baixa do ttulo, est correto.

    COMENTRIO Observando o Balano Patrimonial da empresa, verificamos que h uma conta denominada Devedores Duvidosos, retificadora do ativo, que representa um reconhecimento antecipado de possveis perdas que possam ocorrer por

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    inadimplncia das Duplicatas a Receber. Essa conta se trata da Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa. A inadimplncia informada no enunciado de R$ 25.000,00 e, como no houve sucesso nem mesmo na cobrana judicial do ttulo, a perda deve ser registrada. Entretanto, a empresa conta com uma Proviso suficiente para absorver esta perda, no sendo necessrio o seu lanamento como despesa do exerccio. Dessa forma, a duplicata incobrvel deve ser baixada (credita a conta Duplicatas a Receber) e seu valor deve ser deduzido da conta de Proviso (dbito de Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa). O lanamento correspondente : Devedores Duvidosos (ou PCLD) a Duplicatas a Receber...........................25.000,00 GABARITO: B 9. (ESAF - Tcnico da Receita Federal 2002-1) Em primeiro de outubro de 2001, a Imobiliria Casa & Terra S/A recebeu, antecipadamente, seis meses de aluguel com valor mensal de R$ 300,00 e pagou o aluguel dos prximos doze meses no valor anual de R$ 2.400,00. Nesse caso, as regras do regime contbil da competncia nos levam a afirmar que no balano de encerramento do exerccio, elaborado em 31.12.01, em decorrncia desses fatos haver a) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 600,00. b) receitas do exerccio seguinte no valor de R$ 900,00. c) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 1.200,00. d) receitas do exerccio seguinte no valor de R$ 1.800,00. e) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 2.400,00. COMENTRIO A questo aborda a contabilizao de receitas e despesas antecipadas. Inicialmente, as despesas antecipadas devem ser classificadas no ativo, pois representam direitos, enquanto as receitas antecipadas devem ser classificadas no passivo, pois representam obrigaes. Lanamento das despesas antecipadas: Aluguis Passivos a vencer a Caixa...............................................2.400 Lanamento das receitas antecipadas: Caixa a Aluguis Ativos a vencer....................1.800 (6 X 300)

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    A cada ms transcorrido (o transcurso do tempo ser o fato gerador tanto para o reconhecimento da receita como da despesa), devem ser reconhecidos R$ 200,00 de despesas e R$ 300,00 de receitas. Aps 3 meses (outubro a dezembro), o total de receitas ser de R$ 900,00 e o de despesas, R$ 600,00, ou seja, apura-se um lucro de R$ 300,00. A partir da anlise realizada, conclui-se que a nica opo correta a B, pois, ao reconhecermos como receita a quantia de R$ 900,00, restam ainda, no passivo, R$ 900,00 em receitas antecipadas (receitas do exerccio seguinte). GABARITO: B 10. (ESAF - AFRE/MG 2005) A Cia. Souto e Salto tinha prejuzos acumulados de R$ 40.000,00, mas durante o exerccio social apurou lucro. Desse lucro, aps destinar R$ 80.000,00 para imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu 10% em participao de debenturistas, no valor de R$ 4.000,00, 10% em participao de administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10% em participao de empregados. De acordo com as informaes acima e com as normas em vigor, podemos dizer que a Cia. Souto e Salto, no final da Demonstrao de Resultado do Exerccio, vai indicar o lucro lquido do exerccio no valor de a) R$ 29.160,00. b) R$ 29.520,00. c) R$ 68.760,00. d) R$ 69.160,00. e) R$ 69.520,00. COMENTRIO Se a empresa destinou 10% para participao de debenturistas e este percentual resultou no valor financeiro de R$ 4.000, isto significa que a base de clculo foi de R$ 40.000. Considerando que havia prejuzos acumulados, pode-se concluir que o Lucro Aps o IR/CSLL foi de R$ 80.000, pois, ao deduzir deste valor os prejuzos acumulados, obtm-se a base de clculo das participaes, que foi de R$ 40.000. Finalizando a DRE, temos: Lucro aps IR/CSLL..............................................80.000 (-) Debenturistas..................................................(4.000) (-) Empregados (10%x36.000)...............................(3.600) (-) Administradores...............................................(3.240) (=) LLE..................................................................69.160 Importante atentar para a ordem correta do clculo das participaes, pois o enunciado informa a participao de administradores antes dos empregados,

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    quando a ordem correta calcular a participao dos empregados antes da participao dos administradores. GABARITO: D Instrues para resoluo das questes de ns 11 a 16. Em uma operao de verificao dos livros contbeis, realizada na Cia. Luanda, foi possvel identificar os seguintes dados: I - O Balano Patrimonial dos exerccios 20x1 e 20x2

    II - A Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

    III - Itens da Demonstrao de Resultado do Exerccio

    IV - Outras informaes adicionais - As Notas Promissrias vencem em 180 dias. - Os financiamentos foram contratados junto ao Banco ABC em 30.12.20x1 pelo prazo de 8 anos, com carncia de 3 anos e juros de 5% anuais, pagveis ao final de cada perodo contbil. O saldo devedor corrigido pela variao da

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    moeda x, com pagamento do principal em 5 parcelas anuais aps o perodo de carncia. 11. (ESAF - AFRF 2003) O valor dos ingressos de caixa gerado pelas vendas no perodo examinado foi: a) 159.500 b) 150.000 c) 141.200 d) 139.500 e) 139.200 COMENTRIO Calculando o recebimento de clientes, temos: Clientes (saldo inicial)................................................................12.000 (+) Vendas..............................................................................152.000 (-) Clientes (saldo final).............................................................(22.500) (+) adiantamento de clientes (saldo final).......................................0 (-) adiantamento de clientes (saldo inicial)......................................0 (+) PCLD (saldo antes da constituio da PCLD p/ ano seguinte.........0 (-) PCLD (saldo inicial)................................................................(300) (=) Recebimento de clientes.......................................................141.200 O ponto mais importante da resoluo desta questo era verificar que a PCLD do balano de X2, no valor de $ 800, foi completamente constituda em X2 (podemos ver isso na DRE de X2). Isso nos permite concluir que toda a PCLD que havia sido constituda em X1 foi absorvida por perdas durante X2. Por isso, o saldo antes da constituio de PCLD para X3 (ou seja, no final de X2) zero. GABARITO: C 12. (ESAF - AFRF 2003) Examinando os dados, verifica-se que a empresa pagou aos fornecedores o valor de: a) 89.500 b) 86.500 c) 85.000 d) 82.000 e) 75.500 COMENTRIO Primeiramente, devemos calcular as compras lquidas. O ponto de partida a equao do CMV:

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    CMV = estoque inicial + compras lquidas estoque final De onde podemos concluir: Compras lquidas = CMV estoque inicial + estoque final Compras lquidas = 82.000 2.000 + 6.500 = 86.500 Calculando-se o pagamento a fornecedores, temos: Fornecedores (saldo inicial)...........................................................1.000 (+) Compras lquidas..................................................................86.500 (-) Fornecedores (saldo final)......................................................(4.000) (=) Pagamento a fornecedores.....................................................89.500 GABARITO: A 13. (ESAF - AFRF 2003) Com base nos dados identificados, pode-se afirmar que a sada de caixa para o pagamento de despesas foi: a) 52.700 b) 50.700 c) 44.700 d) 45.500 e) 43.700 COMENTRIO A questo quis se referir ao item Despesas totais do perodo na DRE apresentada no enunciado. Ao elaborarmos a DRE, verificamos que as despesas de variao cambial passiva, depreciao e Proviso para crditos de liquidao duvidosa (PCLD) esto includas nas Despesas totais do perodo. Vejamos a DRE: Vendas...............................................................................152.000 (-) CMV..............................................................................(82.000) (=) Lucro Bruto....................................................................70.000 (-) Despesas totais do perodo...............................................(59.000) (=) Resultado antes do IR.....................................................11.000 (-) Proviso para IR..............................................................(2.000) (=) Lucro lquido do exerccio..................................................9.000 Somente possvel concluir que as trs despesas supramencionadas esto includas nas Despesas totais porque vemos o lucro lquido do exerccio na DMPL fornecida no enunciado (9.000). Calculando-se o pagamento das despesas, temos:

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Contas a pagar (saldo inicial)...................................................12.000 (+) Despesas totais do perodo.................................................59.000 (-) contas a pagar (saldo final).................................................(22.500) (-) Variao cambial passiva.....................................................(6.000) (-) Depreciao.......................................................................(5.500) (-) PCLD..................................................................................(800) (=) Pagamento de despesas.....................................................43.700 GABARITO: E 14. (ESAF - AFRF 2003) Com os dados fornecidos e aplicando o mtodo indireto para elaborar o fluxo de caixa, pode-se afirmar que a contribuio do resultado ajustado para a formao das disponibilidades : a) 21.300 b) 12.000 c) 17.500 d) 20.500 e) 6.000 COMENTRIO Lucro lquido do exerccio...........................................9.000 (+) Variao cambial passiva......................................6.000 (+) Depreciao........................................................5.500 (=) resultado lquido ajustado....................................20.500 Observe que no foi adicionada a PCLD. Entende-se que a PCLD afeta o caixa quando empregada para absorver perdas por inadimplncia. O saldo da PCLD ser considerado, para fins de elabora da DFC pelo mtodo indireto, como integrante da conta Clientes. GABARITO: D 15. (ESAF - AFRF 2003) O valor dos itens de Investimentos que contriburam para a variao das disponibilidades : a) (5.500) b) (5.000) c) (500) d) 5.000 e) 5.500

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    COMENTRIOS Os itens de investimentos no balano apresentado so: - Participaes societrias - imveis - equipamentos - veculos Dessas contas, a nica que sofreu variao de saldo entre X1 e X2 foi a conta Equipamentos, cujo saldo aumentou de 15.000 para 20.000, evidenciando uma compra de 5.000 em equipamentos, ou seja, um fluxo negativo de investimentos. GABARITO: B 16. (ESAF - AFRF 2003) O valor do caixa lquido consumido nas atividades operacionais : a) (9.300) b) (8.000) c) (3.000) d) 7.000 e) 9.000 COMENTRIO Vejamos o fluxo de caixa das operaes calculado pelo mtodo indireto. Lucro lquido do exerccio.................................................................................9.000 (+) Variao cambial passiva............................................................................6.000 (+) Depreciao.............................................................................................5.500 (=) resultado lquido ajustado.........................................................................20.500 (-) aumento do saldo de clientes [(22.500 800) (12.000 300)]...................(10.000) (-) aumento do saldo de estoques (6.500 2.000)............................................(4.500) (+) aumento do saldo de Contas a pagar (4.000 1.000)...................................3.000 (-) reduo do saldo da conta estoques (6.000 9.000).....................................(3.000) (+) aumento do saldo de impostos provisionados (2.000 1.000).........................1.000 (=) Fluxo das operaes..................................................................................7.000 Importante ressaltar que o enunciado fala em caixa lquido consumido, quando na verdade houve caixa lquido gerado pelas operaes. GABARITO: D

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Questes sem comentrios 1. (ESAF - AFTE RN 2005) A empresa Armazns Gerais alugou um de seus depsitos pelo prazo de 25 meses, ao valor mensal de R$ 800,00, recebendo o valor total na assinatura do contrato, em primeiro de novembro de 2003. A empresa contabilizou a transao segundo o princpio da competncia de exerccio. O procedimento resultou em acrscimo contbil do patrimnio no valor de a) R$ 20.000,00 no Ativo Circulante. b) R$ 18.400,00 no Ativo Realizvel a Longo Prazo. c) R$ 11.200,00 no Ativo Circulante. d) R$ 10.400,00 no Ativo Realizvel a Longo Prazo. e) R$ 1.600,00 no Ativo Circulante. 2. (ESAF - ANALISTA MPU 2004) Existem certos ativos oriundos de gastos realizados no perodo corrente que beneficiam o exerccio seguinte ou subperodos de tal exerccio. o caso do prmio de seguro pago antecipadamente, usualmente remunerando a seguradora por um ano de cobertura de seguro. Em primeiro de julho de 2003 a nossa empresa pagou o contrato anual de seguros de R$ 42.000,00 para cobertura vigente do incio de maio/03 ao final de abril do ano seguinte. A empresa utiliza o princpio contbil da competncia com atualizao mensal e seu exerccio social coincide com o ano-calendrio. No exemplo ora citado, em 01/07/03, a Contabilidade registrou o seguinte lanamento:

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    3. (ESAF - ATRFB 2009) Determinada empresa, cujo exerccio social coincide com o ano-calendrio, pagou a quantia de R$ 1.524,00 de prmio de seguro contra incndio no dia 30 de setembro de 2007. A aplice pertinente a essa transao cobre riscos durante o perodo de primeiro de outubro de 2007 a 30 de setembro de 2008. Considerando o princpio da competncia de exerccios, o Contador da empresa registrou o pagamento dos gastos na conta Seguros a Vencer. No balano patrimonial de 31 de dezembro de 2007, aps as apropriaes de praxe, o saldo desta conta, Seguros a Vencer, dever ser de a) R$ 1.260,00. b) R$ 381,00. c) R$ 1.055,00. d) R$ 1.172,20. e) R$ 1.143,00. 4. (ESAF - AFTE MG 2005) A empresa ACD Ltda., em 31/12/x4 tinha valores a receber com saldo no valor de R$ 27.000,00 e mandou fazer proviso para crditos de liquidao duvidosa no valor de R$ 810,00. Durante o exerccio de x5 a empresa recebeu e deu quitao a 60% desses crditos e mandou dar baixa, por no recebimento, nos outros 40%. Ao findar o ano com novos saldos no valor de R$ 42.000,00, a empresa adotou procedimento igual ao anterior, mandando provisionar seus crditos para fins de balano. Com base nessas informaes, podemos dizer que a contabilizao da proviso para crditos de liquidao duvidosa, referente ao exerccio de 2005, provocar na Demonstrao do Resultado do Exerccio uma reduo do lucro final no valor de a) R$ 774,00 b) R$1.746,00 c) R$ 450,00 d) R$1.260,00 e) R$ 936,00 5. (ESAF - AFTE RN 2005) A firma Linhas de Comrcio Ltda. tem no livro razo uma conta intitulada Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa com saldo credor de R$ 9.000,00, oriundo do balano patrimonial de 2002, mas que permanece inalterado ao final do exerccio de 2003. No balano patrimonial, que ser elaborado com data de 31.12.03, a empresa dever demonstrar as contas Duplicatas a Receber e Clientes, com saldo devedor de R$ 350 mil e R$ 200 mil, respectivamente. Considerando-se que est comprovada a expectativa de perda provvel de 3% dos crditos a receber, a empresa dever contabilizar uma proviso. Este fato, aliado s outras informaes constantes do enunciado, far com que o lucro da empresa, referente ao exerccio de 2003, seja reduzido no valor de a) R$ 7.500,00. b) R$ 9.000,00.

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    c) R$ 16.290,00. d) R$ 16.500,00. e) R$ 25.500,00. 6. (ESAF - ANALISTA CONTBIL FINANCEIRO SEFAZ CE 2006) A empresa Mercearia Merck S/A, baseada em sua experincia de perdas no recebimento de clientes, no exerccio de 2005, constituiu uma proviso para perdas no valor de R$ 1.350,00. No exerccio de 2006, a empresa deu baixa em crditos no valor de R$ 930,00 e chegou ao fim do exerccio com valores a receber no montante de R$ 60.000,00. Considerando-se a necessidade da constituio de nova proviso base de 3% dos crditos que vo a balano, pode-se dizer que, com a adoo dessa medida, o lucro da empresa ser reduzido em a) R$ 2.310,00. b) R$ 1.800,00. c) R$ 1.380,00. d) R$ 870,00. e) R$ 450,00. 7. (ESAF - AFC STN 2008) A empresa Dbias Cobranas S/A tinha crditos no valor de R$ 160.000,00 em 31.12.06 e de R$ 110.000,00 em 31.12.07. Durante o exerccio de 2007, houve a baixa de perdas no valor de R$ 3.200,00, referente a crditos j existentes em 2006 e de R$ 1.100,00, referente a crditos de 2007. A conta proviso para crditos de liquidao duvidosa foi a balano em 2006 com saldo de R$ 4.800,00 e dever ir a balano em 2007 com saldo equivalente a 3% dos crditos cabveis. Aps a contabilizao dos ajustes para o balano de 2007, pode-se dizer que essa empresa contabilizou, no exerccio de 2007, perdas com crditos de liquidao duvidosa no valor de a) R$ 2.800,00. b) R$ 3.300,00. c) R$ 3.900,00. d) R$ 7.100,00. e) R$ 7.600,00. 8. (ESAF - Tcnico da Receita Federal 2003) A empresa Espera Ltda. determinou ao Banco do Brasil que protestasse um ttulo, que estava em seu poder para cobrana, no valor de R$ 25.000,00; no suficiente, envidou esforos judiciais sem sucesso. A venda que originou o ttulo havia acontecido no exerccio anterior. Ao final do exerccio anterior, a empresa possua o seguinte Balano Patrimonial:

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    Assinale a opo em que o registro contbil da operao, de baixa do ttulo, est correto.

    9. (ESAF - Tcnico da Receita Federal 2002-1) Em primeiro de outubro de 2001, a Imobiliria Casa & Terra S/A recebeu, antecipadamente, seis meses de aluguel com valor mensal de R$ 300,00 e pagou o aluguel dos prximos doze meses no valor anual de R$ 2.400,00.

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    O contedo deste curso de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,divulgao e distribuio, sujeitando-se os infratores responsabilizao civil e criminal.

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    Nesse caso, as regras do regime contbil da competncia nos levam a afirmar que no balano de encerramento do exerccio, elaborado em 31.12.01, em decorrncia desses fatos haver a) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 600,00. b) receitas do exerccio seguinte no valor de R$ 900,00. c) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 1.200,00. d) receitas do exerccio seguinte no valor de R$ 1.800,00. e) despesas do exerccio seguinte no valor de R$ 2.400,00. 10. (ESAF - AFRE/MG 2005) A Cia. Souto e Salto tinha prejuzos acumulados de R$ 40.000,00, mas durante o exerccio social apurou lucro. Desse lucro, aps destinar R$ 80.000,00 para imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu 10% em participao de debenturistas, no valor de R$ 4.000,00, 10% em participao de administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10% em participao de empregados. De acordo com as informaes acima e com as normas em vigor, podemos dizer que a Cia. Souto e Salto, no final da Demonstrao de Resultado do Exerccio, vai indicar o lucro lquido do exerccio no valor de a) R$ 29.160,00. b) R$ 29.520,00. c) R$ 68.760,00. d) R$ 69.160,00. e) R$ 69.520,00. Instrues para resoluo das questes de ns 11 a 16. Em uma operao de verificao dos livros contbeis, realizada na Cia. Luanda, foi possvel identificar os seguintes dados: I - O Balano Patrimonial dos exerccios 20x1 e 20x2

    II - A Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

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    III - Itens da Demonstrao de Resultado do Exerccio

    IV - Outras informaes adicionais - As Notas Promissrias vencem em 180 dias. - Os financiamentos foram contratados junto ao Banco ABC em 30.12.20x1 pelo prazo de 8 anos, com carncia de 3 anos e juros de 5% anuais, pagveis ao final de cada perodo contbil. O saldo devedor corrigido pela variao da moeda x, com pagamento do principal em 5 parcelas anuais aps o perodo de carncia. 11. (ESAF - AFRF 2003) O valor dos ingressos de caixa gerado pelas vendas no perodo examinado foi: a) 159.500 b) 150.000 c) 141.200 d) 139.500 e) 139.200 12. (ESAF - AFRF 2003) Examinando os dados, verifica-se que a empresa pagou aos fornecedores o valor de: a) 89.500 b) 86.500 c) 85.000 d) 82.000 e) 75.500 13. (ESAF - AFRF 2003) Com base nos dados identificados, pode-se afirmar que a sada de caixa para o pagamento de despesas foi: a) 52.700 b) 50.700 c) 44.700

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    d) 45.500 e) 43.700 14. (ESAF - AFRF 2003) Com os dados fornecidos e aplicando o mtodo indireto para elaborar o fluxo de caixa, pode-se afirmar que a contribuio do resultado ajustado para a formao das disponibilidades : a) 21.300 b) 12.000 c) 17.500 d) 20.500 e) 6.000 15. (ESAF - AFRF 2003) O valor dos itens de Investimentos que contriburam para a variao das disponibilidades : a) (5.500) b) (5.000) c) (500) d) 5.000 e) 5.500 16. (ESAF - AFRF 2003) O valor do caixa lquido consumido nas atividades operacionais : a) (9.300) b) (8.000) c) (3.000) d) 7.000 e) 9.000

    GABARITO

    1A 2E 3E 4A 5A 6C 7A 8B

    9B 10-D 11-C 12-A 13-E 14-D 15-B 16-D Bibliografia - Lei das Sociedades Annimas com as alteraes trazidas pela Lei no 11.638/07 e pela MP no 449/08, convertida na Lei no 11.941/09. - FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societria (aplicvel a todas as sociedades). So Paulo. Editora Atlas. 2010. - MORAES JUNIOR, Jos Jayme. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro. Elsevier Editora. 3a Edio. 2011.