Upload
victor-hugo
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 1
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
INTRODUO
Mecnica Cincia que descreve e prediz as condies de repouso oumovimento dos corpos sob a ao de foras
Aplicaes Clculo Estrutural; Projeto de Mquinas; Escoamento de Fludos; Instrumentao Eltrica; etc.
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
INTRODUO
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 2
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
CONCEITOS TEIS Espao Regio geomtrica ocupada por corpos cujas posies so descritaspor medidas lineares e angulares em relao a um sistema decoordenadas. Um ponto definido no espao por 3 coordenadas (x, y,z); Tempo Medida da sucesso de eventos. Alm da posio no espao, oinstante em que ocorre cada evento deve ser conhecido Massa Medida da inrcia de um corpo Fora Representa a ao de um corpo sobre o outro. Esta ao pode serpor contato ou a distncia (foras gravitacionais, foraseletromagnticas). A fora uma grandeza vetorial sendo, ento,representada por seu mdulo, direo e sentido.
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
CONCEITOS TEIS Partcula (ponto material) Poro da matria que pode ser considerada comoocupando um nico ponto no espao (a sua forma e dimensono so consideradas). Corpo Rgido uma combinao de um grande nmero de partculas queocupam posies fixas relativamente umas s outras. O corpose desloca como um todo, no h movimento relativo entre aspartculas, portanto no h deformao.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 3
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DA MECNICA Lei do paralelogramo para a adio de foras Duas foras atuantes sobre uma partcula podem sersubstitudas por uma nica fora resultante obtida peladiagonal do paralelogramo Este princpio no pode ser demonstrado matematicamente,mas verificado experimentalmente
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DA MECNICA Princpio da transmissibilidade A condio de repouso ou movimento de um corpo rgido nose altera, caso se modifique o ponto de aplicao da forasobre a mesma linha de ao
Ex: em primeiro momento tem-se a fora aplicada noponto A da reta s e num segundo momento a fora estaplicada no ponto B pertencente a mesma reta.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 4
7
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DA MECNICA
Princpio da transmissibilidade
Pode ser aplicado sem restries na Mecnica dos CorposRgidos, mas o mesmo no ocorre com os corpos deformveis
Ex:um cabo submetido trao. No caso A tem setrao no cabo e no caso B tem-se compresso no cabo.
8
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
COMPONENTES DE UM VETORQuando um vetor R expresso segundo a soma de doisvetores A e B, cada um dos vetores A e B so chamados decomponentes de R, portanto, um vetor resultante pode serdecomposto em duas componentes a partir da aplicao daregra do paralelogramo. Um exemplo de decomposio vetorialpode ser observado na figura a seguir, onde, conhecendo-seas linhas de ao de cada componente, o vetor R pode serdecomposto formando os vetores A e B.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 5
9
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
FORA RESULTANTE
10
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
ADIO DE FORAS VETORIAISQuando os problemas envolvem a adio de mais de duasforas, pode-se aplicar de modo sucessivo a regra doparalelogramo ou o tringulo de vetores de modo a se obter afora resultante. Um exemplo desse tipo de situao mostrado na figura representada a seguir.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 6
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
MTODO DAS COMPONENTES RETANGULARES
Assim, pode-se notar que quanto maior o nmero de forasenvolvidas no sistema, maior o tempo dispensado paraencontrar a fora resultante, pois se necessita da aplicaoda regra do paralelogramo sucessivas vezes gerando umcansativo trabalho de geometria e trigonometria para sedeterminar o valor numrico da resultante do sistema e suarespectiva direo.
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
MTODO DAS COMPONENTES RETANGULARES
Porm, este exaustivo processo suprido de forma rpidaatravs da aplicao de uma metodologia que utiliza umasoma algbrica das componentes de cada um dos vetoresfora que formam o sistema.
Este mtodo denominado mtodo das componentesretangulares e consiste em trabalhar apenas com ascomponentes dos vetores, formando desse modo umsistema de foras colineares projetados nos eixos decoordenadas do sistema de referncia.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 7
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
DECOMPOSIO DE FORAS Conveno de Sinais. x Positivo para a direita, negativo para a esquerda. y Positivo para cima, negativo para baixo. No plano, utilizam-se os versores.
14
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
REDUO A UMA NICA FORA RESULTANTE
Decompor as foras nos eixos x e y. Utilizar trigonometria, decomposio em seno e cosseno.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 8
15
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 1: Duas foras atuam sobre o gancho mostrado na figura.Especifique os ngulos diretores coordenados de F2, de modoque a fora resultante FR atue ao longo do eixo y positivo etenha intensidade de 800N.
16
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 2: Expresse a fora F como um vetor cartesiano.
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 9
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 3: A pea montada no torno est sujeita a uma fora de60N. Determine o ngulo de direo e expresse a fora comoum vetor cartesiano.
18
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 4: O mastro est sujeito as trs foras mostradas.Determine os ngulos diretores 1, 1, e 1 de F1, de modo quea fora resultante que atua sobre o mastro seja Fr = 350 i (N).
Esttica 02/04/2015
Prof.: Rogers Zoccoli 10
19
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 5: Os cabos presos ao olhal esto submetidos as trsforas mostradas. Expresse cada fora na forma vetorialcartesiana e determine a intensidade e os ngulos diretorescoordenados da fora resultante.
20
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UFMT
CAMPUS UNIVERSITRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET
Ex. 6: O suporte est sujeito as duas foras mostradas.Expresse cada fora como um vetor cartesiano e depoisdetermine a fora resultante, a intensidade e os nguloscoordenados diretores dessa fora.