Apresentao do PowerPoint

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAO DO EMPREENDEDORISMO FEMININOTEMA:

FERRAMENTAS E MTODOS PARA O AVIVAMENTO DE COMPETNCIAS E HABILIDADES DE LIDERANA, VENDAS E COMUNICAO.n1OBJETIVO GERALIdentificar e metodizar procedimentos para despertar em mulheres sua identidade feminina, fortalecendo a integrao e o senso de voluntariado, o talento, sua auto-estima e favorecendo a inspirao e que se descubram capazes de iniciar em suas comunidades, local de origem, aes de boa vontade empreendedora que transformem pessoas e seus ambientes e, sobretudo, a elas mesmas, gerando renda e ocupao.OBJETIVO ESPECFICOApresentar a cada participante FERRAMENTAS E MTODOS PARA O AVIVAMENTO DE COMPETNCIAS, DE HABILIDADES DE se VOLUNTARIAR, de LIDERANA E COMUNICAOn2PRODUO CIENTFICAMETODOLOGIA

RECURSO METODOLGICO: Entrevista e Aplicao de questionrio

TCNICA DE INVESTIGAO: Enquete e levantamento de dados estatsticos internacionais oficiais.PROCEDIMENTOS: Coleta de dados, seleo de variveis, filtragem, construo de tabelas, grficos e anlise.JUSTIFICATIVA:Identificar e realizar Anlise do Discurso das pessoas gestoras e empreendedoras.LIMITAES:No foi desenvolvida uma metodologia comparativa.

ORIGEM/PASES PESQUISADOS:Brasil, Espanha, 5 Pases de Lingua Portuguesa.

n83

MODELO4

MODELO5Programa CASA ABERTA IITICNosso dia 10/01/2014Etapa 1: 2015 _ Caracterstica da Competncias e Habilidades para SER empresa empreendedora na ATIVIDADE VOLUNTRIA. Integrao/Expectativas(3hs).

Etapa 2: Importncia da sua atividade empreendedora de Venda Direta no mercado Brasileiro - possibilidades de ganhos, gerao de renda, gerao de ganhos para a sociedade (2hs)

Etapa 3: Alcance do negcio - tipos de lojas, plano de comunicao, limitaes (2hs).

10h s 18h com a realizao de cozinhaterapia no almoon6Programa CASA ABERTA IITICEtapa 4: Plano de sortimento da sua loja, conceitos de produtos, produtos de poca, produtos emocionais, voluntariado (4`hs)

Etapa 5: inteligncia competitiva, informao, dados e seletividade (2hs)9h s 18h com almoo no localNosso dia 11/01/2014n7ALERTA

NO MBITO DESTE PROGRAMA de imerso estudamos e tratamos a estrutura da experincia subjetiva quando da Gesto e Criao de Empresas. Buscamos estudar e interpretar em favor da comunicao empresarial (negcios) como o crebro e a mente funcionam, como criamos nossos pensamentos, sentimentos, estados emocionais e comportamentos e como podemos direcionar e otimizar esse processo. Em outras palavras, estudamos como o ser humano funciona e como ele pode escolhe a maneira que quer funcionar.

VIVER E NEGOCIAR, ento, envolve a capacidade de estabelecer mapas cognitivos e experincias de refernciae perceber o estado do ambiente para que os mapas e experincias adequados sejam ativados, produzindo os resultados desejados no contexto em causa.n8Etapa 1: 2014 _ Caracterstica da Competncias e Habilidades para SER empresa empreendedora na ATIVIDADE VOLUNTRIA. HISTRIA e MODELOSModelos simplificam a realidade Todas as reas cientficas utilizam modelos:oceanografia, astronomia, histria, gesto Ajudam a compreender a complexidade Oferecem um leque de perspectivas Unitria, pluralista, crtica Refletem o contexto em que se desenvolvem. EVOLUO DA PESSOA NA GESTO

TalentoGrupoEquipeTrabalhar sozinhoTrabalhar Juntosnfase nas habilidades tcnicasnfase nas habilidades interdisciplinares (interpessoal)Atividades e tarefas estritamente definidasTarefas (habilidade e conhecimento amplo)Coordenadores determinam o trabalhoCoordenadores e equipe determinam e planejam juntosInformaes restritas ao coordenadorInformaes compartilhadas entre todosRecompensa no desempenho individualRecompensas individuais e de equipeAssumir riscos desencorajado e punidoAssumir riscos encorajadoHISTRIA - VIDA E NEGCIOSPirmide de 1 at 3

HISTRIA - VIDA E NEGCIOSPirmide de 1 at 3Produtividade /Qualidade ModelosLivres e TALENTOSOS Modeloshierarquicamente controladosTempoA contribuio de Rensis Likert - 1979O COMEO DA MUDANAA CONCLUSO da MUDANAO perfil ideal DA EMPRESA E DA PESSOA que levar avante todas as mudanas necessrias bem diferente do at ento procurado e valorizado pelas organizaes.

Resultados continuam sendo importantes e a razo de ser de qualquer negcio. Porm, no mais a qualquer preo, como no passado.

Hoje, busca-se CONCILIAR gesto eficaz de ATIVOS garantindo o melhor uso/aplicao em sua potencialidade, ao mesmo tempo em que exige destes ativos COMPROMISSOS no lugar de responsabilidade.As 4 abordagens para a divulgao da mudanaAbordagem Cognitiva: informao objetiva capaz de convencer o racional Abordagem da Aprendizagem : Formao e orientao sobre as melhores e mais promissoras prticas para convencer o aprendiz

Abordagem Conversadora: assegurar a interaco com os decisores para convencer o interessado

Abordagem Coerciva: destinada aos resistentes ativos e aos desinteressados

FASES PREVISTAS NUMA ORGANIZAO EM MUDANA

Fonte: Nick Fry and Peter Killing, Strategic Analysis and Action,Fourth Edition, Prentice Hall Canada, 2000A Curva da MudanaBomInsuficienteDesempenhoTempoFonte: Dal Piero, Nick Fry and Peter Killing, Strategic Analysis and Action,Fourth Edition, Prentice Hall Canada, 2000?AntecipaoReaoCriseVamos desencadear a mudanaOK, preciso mudarDar incio mudanaA Curva da MudanaBomInsuficienteDesempenhoestratgicoTempoEst tudo a correr bem. realmente Necessriomudar?Podemos fazer a experincia?AntecipaoReaoCriseFonte: Dal Piero, Nick Fry and Peter Killing, Strategic Analysis and Action,Fourth Edition, Prentice Hall Canada, 2000A Curva da MudanaBomInsuficienteDesempenhoEstratgicoTempoAntecipaoReaoCriseO que que precisa mudar ?

Por onde comear?

Podemos obter resultadosantecipados?Fonte: Dal Piero, Nick Fry and Peter Killing, Strategic Analysis and Action,Fourth Edition, Prentice Hall Canada, 2000A Curva da MudanaBomInsuficienteDesempenhoEstratgicoTempoAntecipaoReaoCrise necessrio agir rapidamente.

Em quem posso confiar?

Por onde comear?Fonte: Dal Piero, Nick Fry and Peter Killing, Strategic Analysis and Action,Fourth Edition, Prentice Hall Canada, 2000Cincia em lugar do empirismoHarmonia em vez de discrdiaCooperao, no-individualismoMxima produo e no-restrio de produoDesenvolvimento de cada indivduo para sua mxima eficincia e prosperidade... DESDE 1830VIDA E NEGCIOS - DESAFIOS figura 4

Responsividade.VoluntariadoTALENTOSVoluntrio se liga ao querer e idia de vontade como voglia, volont, volere, volentieri, palavras que, na lngua italiana, tm todas o mesmo significado prximo: vontade, desejo, querer, estar de boa vontade, querer com muito gosto.Quanto maior a capacidade de conhecer e atender s expectativas de suas partes interessadasmaior o seu grau de reputaoVOLUNTARIADOBENEMERENTESCULO XIXCARACTERSTICAS

Forte presena da mulher; Paternalista; Moralizador; Caritativo.

VoluntariadoHISTRIA - VIDA E NEGCIOSVOLUNTARIADOENFRAQUECIDODCADA DE 30CARACTERSTICAS

Assistencialismo; Esvaziamento das iniciativas voluntrias e associativas.

VoluntariadoVOLUNTARIADOCOMBATIVODCADA DE 60/70CARACTERSTICAS Correntes contestatrias influenciando os movimentos populares; Surgimento das Organizaes No Governamentais - ONGs.

VoluntariadoVOLUNTARIADOASSISTENCIALISTADCADA DE 80CARACTERSTICAS

Atuao em situaes emergenciais; Crescimento de organizaes sociais e fundaes; Defesa de direitos.

VoluntariadoVOLUNTARIADOSOLIDRIODCADA DE 90CARACTERSTICAS Atuao em questes emergenciais; Solidariedade e exerccio de cidadania; Lei do Voluntariado; Qualificao do voluntariado;

Voluntariado

CARACTERSTICAS

TALENTOS Preocupao com resultados; Empresas e empresrios voluntrios; Ampliao de oportunidades de participao; Envolvimento; Fortalecimento das redes; Apoio macio da COMUNIDADE.2001 ...VOLUNTARIADO ORGANIZADO2014...

EMPRESAS DE VOLUNTARIAS Escolha, ao e compromisso Experincia de participao Transformao de necessidades em oportunidades de ao Superao do assistencialismoPromover a cidadaniaA superao do assistencialismo a tnica do novo padro de voluntariado que se instalou no Brasil. Embora continue importante atender populaes em situao de risco, o conceito chave no mais apenas socorrer os necessitados. promover a cidadania. A nfase passa a ser a educao, a capacitao profissional. Novos temas entram para o repertrio do voluntariado: preservao ambiental, promoo da tica na poltica e nos negcios, cultura, defesa de direitos. O voluntrio comea a se definir como um ativista de novo estilo. Ele um voluntrio, porque no se contenta apenas com mobilizaes e debates, quer tambm arregaar as mangas e promover mudanas na medida das suas foras. Mas tambm um militante, porque deseja lutar por suas posies, reivindicar polticas pblicas para sua rea de atuao. OLHAR CRTICO=VONTADE DE AGIREMPRESA GERIDA E AO VOLUNTRIA+- A preocupao com os outros reduz a ateno dada a seus prprios problemas;- O Trabalho Voluntrio possibilita a formao de equipes de pessoas unidas por ideais comuns;- O retorno recebido pelo trabalho voluntrio no dinheiro mas satisfao pessoal, e isto leva a escolhas mais compatveis com as aspiraes de cada um.- o Trabalho Voluntrio favorece o desenvolvimento de habilidades at ento ignoradas ou pouco usadas;- A vontade de ajudar e acertar supera as barreiras encontradas e aumenta a autoconfiana;- O Trabalho Voluntrio propicia a ampliao de conhecimentos e fortalecimento do grupo e da unio familiar.

Conjunto de aes realizadas em comunidades por PESSOAS/empresas para Superar expectativas de mercado.Voluntariado EmpresarialAntes de iniciar um programa de voluntariado buscamos colocar algumas idias para reflexo: - Por que a empresa quer estruturar um Programa de Voluntariado?- Qual o tipo de programa?-Qual a dimenso do programa? Definio de recursos humanos materiais e financeiros.Definio de recursos humanos disponibilizados pela organizao Clima organizacional positivo e receptivo. Grau de abertura no dilogo entre as partes que permita/favorea a criao conjunta do programa

Maneira inovadora de integrar gesto, produo e LUCROS Oportunidade de estabelecer nova qualidade de impacto de sua atuao na sociedade Construo de identidade e coeso entre os negcios em torno dos valores ticos HUMANOS.Voluntariado EmpresarialCriatividade e flexibilidadeUm Programa de Voluntariado Empresarial o apoio formal e organizado de uma empresa a empregados ou aposentados que desejem servir, voluntariamente, uma comunidade, com o seu tempo e habilidades. A definio da Points of Light Foundation, a mais importante instituio de estmulo ao voluntariado nos Estados Unidos. O apoio da empresa a seus voluntrios pode assumir as mais diversas formas, de maneira que empresas de qualquer porte e de qualquer setor da economia podem ter eficientes programas de voluntariado. Uma grande companhia provavelmente v apoi-lo com mais recursos e maiores esforos de gerenciamento. Em compensao, uma pequena empresa poder mais facilmente contar com a liderana direta do empresrio, motivando a criatividade e entusiasmo de seus funcionrios. Embora possa adquirir formas variadas e flexveis, todo Programa deve seguir alguns princpios, sob pena de se descaracterizar. So as seguintes as caractersticas mais relevantes de um Programa de Voluntariado: No compulsrio. Participa quem quer, na medida das suas possibilidades. Mas, uma vez tendo se comprometido, o voluntrio deve cumprir as regras estabelecidas e executar suas tarefas com assiduidade e responsabilidade. No autoritrio. O Programa precisa ser um espao democrtico, no qual os voluntrios possam debater os rumos a seguir e influir nas decises No autopromoo. As aes de voluntariado geram uma imagem favorvel da empresa, o que ajuda em seus objetivos de negcio, de maneira eticamente legtima. Mas a mera visibilidade no pode ser seu fim, sob pena de cair no descrdito.VIDA E NEGCIOS SOB A TICA DO VOLUNTARIADO INTEGRAR E PRODUZIRSustentar

CompartilharDesenvolver

CoernciaValoresMotivaoGenerosidadeAberturaExemploPessoasIncentivar

DeterminaoViso RealizaoResultadosIntegraoProcesso social que tende a harmonizar ou unificar diversas unidades antagnicas, sejam elementos da personalidade dos indivduos, dos grupos ou de agregaes sociais maiores. Ajustamento recproco dos membros de um grupo e sua identificao com os interesses e valores do grupo . DEFINIO37A apresentao comea fornecendo a definio da palavra integrao (leitura do slide). Agora, vamos tentar entender o significado disso na prtica com a dinmica que vem por a.Procedimento

1. O facilitador distribui a cada participante dois cartes: um verde e outro amarelo, instruindo ao grupo que, individualmente, devem escrever no carto verde coisas boas (aquilo que lhe d prazer) a respeito da vida, do ambiente de trabalho, do assunto debatido ou de um processo especfico a ser abordado.

2. No carto amarelo pede-se que escrevam as coisas ruins, aquilo que lhes incomodam e causam desconforto.

3. Aps todos terem escrito, os cartes devem ser depositados em montes distintos no centro do grupo.

4. O facilitador pega aleatoriamente um dos cartes, l em voz alta para o grupo e abre espaos para comentrios.

5. O facilitador deve deixar o grupo falar vontade, esvaziando-se das mgoas, ressentimentos e desconfortos do processo.

DINMICADinmica: vamos fazer nossa refeio.

1 Etapa Sem integrao Cada pessoa vai fazer uma lista dos ingredientes para produzir uma refeio completa em 1 hora. O objetivo aqui ver como as ser a convergncia entre ingredientes e nomes de pratos.

2 Etapa Integrao Parcial - Cada pessoa vai fazer uma lista dos ingredientes para produzir uma refeio completa em 1 hora. Nesse momento, cada pessoa poder se comunicar com uma outra somente e somente um nome de prato dever surgir.

3 Etapa Integrao Total As pessoas agora, podem se comunicar. No entanto, isso deve ser feito de maneira bastante organizada. Espera-se que nessa etapa, exista convergncia ou que apresente o menor nvel de divergncias quanto aos nomes dos pratos e quantidade de ingredientes.DINMICA4 Etapa Agora cada pessoa vai escolher um prato para executar at que todos os pratos estejam prontos. No devem se conversar a respeito.

ALMOOn41CONTINUAO Etapa 1Etapa 1: 2015 _ Caracterstica das Competncias e Habilidades para SER empresa empreendedora na ATIVIDADE VOLUNTRIA.

Caminhos da integrao eDESENVOLVIMENTO DE TALENTOSPrograma competncias para TALENTOSCompetncia:

um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser); manifestam-se por comportamentos observveis; trazem implcitos os conhecimentos tecnolgicos e as atitudes e valores inerentes realizao do trabalho.

Uma competncia orquestra um conjunto de esquemas. Envolve diversos esquemas de percepo, pensamento, avaliao e ao.1Gerenciamento da ateno: capacidade de fixara inteno, a viso ou a direo no senso dos objetivos,metas e estratgias.2Gerenciamento do significado: compromisso de comunicar o significado do resultado3Gerenciamento da confiana: voluntrios seguiro causas confiveis.4Gerenciamento de si mesmo: esse gerenciamento crtico. Se a pessoa est motivada e tem conhecimento ehabilidade, haver uma boa chance de empreg-los deuma maneira efetiva.5Competncia Social: capacidades que determinamcomo as pessoas gerenciam seus relacionamentos.6Conscincia Social: significa levar em considerao os sentimentos da humanidade para tomar decises capazes de converter estes sentimentos em umaresposta.7Administrao de Relacionamentos: como as pessoas lidam com as emoes alheias, utilizando as ferramentas mais visveis, como persuaso, gerenciamento de conflitos e colaborao.Programa competncias para TALENTOS8Auto-aceitao (compaixo) - significa aceitar asemoes, sem reprimir nem censurar. 9Auto-regulao (motivao) - significa manter-seconsciente diante da presso dos instintos.10Auto-anlise (racionalidade) - nesta etapa a pessoa usa a razo para indagar sobre as fontes da emoo esua validez.11Expresso (integridade e efetividade) - canalizar asexperincias, os pensamentos e as emoes para aes, nas quais se incluem as conversaes efetivase ntegras.COMUNICAO: capacidade de escutar com abertura e enviar mensagens convincentes, partilhando informaes e mantendo a receptividade tanto de boas quanto de ms notcias.Programa competncias para TALENTOSPrograma HABILIDADES paraTALENTOSHabilidades so consideradas menos amplas do que as competncias;Vrias habilidades constituem uma competncia;Uma habilidade no pertence a determinada competncia, pois uma mesma habilidade pode contribuir para competncias diferentes.Esto associadas ao saber fazer: ao fsica ou mental que indica a capacidade adquirida.

Identifica variveis, compreende fenmenos, relaciona informaes, analisa situaes problemas, sintetiza, julga, correlaciona e manipula...APLANEJAR VENDASBVISITAR CONSUMIDORCLEVANTAR O PERFIL DO CONSUMIDORDFECHAR CONTRATOS DE VENDAEACOMPANHAR CLIENTES NO PS-VENDAFRELACIONAR-SE COM SETORES DA EMPRESAGPARTICIPAR DE EVENTOS1Autocontrole emocional: habilidade para controlar e redirecionar a impulsividade e o humor. Propenso a no julgar imediatamente e a pensar antes de agir.2Transparncia: capacidade de ser honesto e ntegro, dignode confiana. Permite a exposio franca de sentimentos,crenas e atos perante os demais.3Adaptabilidade: capacidade de ser flexvel, permitindo a adaptao em situaes volteis ou na superao deobstculos. tambm a capacidade de lidar com vrias demandas simultaneamente sem perder a energia.4Superao: mpeto para melhorar tanto o prprio desempenho, a fim de satisfazer padres interiores de excelncia. Ser pragmtico, estabelecendo metas mensurveis, mas desafiadoras. Destacadas na empresa e na empreendedora em ATIVIDADE VOLUNTRIAPrograma HABILIDADES

Programa HABILIDADES

5Iniciativa: prontido para agir e aproveitar oportunidades. Reduz a hesitao em ultrapassar limitesou at quebrar regras quando necessrio para criar melhorespossibilidades para o futuro.6Otimismo: capacidade de ver o lado positivo dos acontecimentos. Faz suportar as adversidades decabea erguida, enxergando nos reveses oportunidades, eno ameaas.7Empatia: capacidade de perceber as emoes alheias, compreender seu ponto de vista e interessar-se ativamente por suas preocupaes. tambm a habilidade para tratar as pessoas de acordo com suas reaes emocionais.1Autocontrole emocional: habilidade para controlar e redirecionar a impulsividade e o humor. Propenso a no julgar imediatamente e a pensar antes de agir.2Transparncia: capacidade de ser honesto e ntegro, digno de confiana. Permite a exposio franca de sentimentos,crenas e atos perante os demais.3Adaptabilidade: capacidade de ser flexvel, permitindo a adaptao em situaes volteis ou na superao deobstculos. tambm a capacidade de lidar com vrias demandas simultaneamente sem perder a energia.4Superao: mpeto para melhorar tanto o prprio desempenho, a fim de satisfazer padres interiores de excelncia. Ser pragmtico, estabelecendo metas mensurveis, mas desafiadoras. Programa HABILIDADES

12Desenvolvimento dos demais: facilidade em cultivar as capacidades alheias por meio do feedback e da orientao,identificando metas e pontos fortes e fracos.13Catalisao de mudanas: capacidade de reconhecer a necessidade de transformao, desafiar o status quo, iniciar, gerenciar e liderar em uma nova direo14Gerenciamento de conflitos: capacidade de solucionardivergncias, fazendo com que as partes se manifestem,compreendam perspectivas diferentes e encontrem um ideal comum que conte com o endosso geral.8Conscincia organizacional: identifica as tendncias, as redes de deciso e a poltica em nvel das voluntrias. Tende a compreender as foras polticas e as regras subentendidas que regem o comportamento das pessoas.9Servio: capacidade de reconhecer e satisfazer as necessidadesdos subordinados e clientes. Estar disponvel quando necessrio.10Inspirao: capacidade de orientar e motivar com uma viso instigante. Fomentar um sentido de objetivo comum que vai alm das tarefas cotidianas, tornando o trabalho maisestimulante.11Influncia: a capacidade da influncia vai desde encontrar o apelo correto para determinado ouvinte, at saber comoconquistar a adeso de pessoas.Programa HABILIDADES

15Trabalho em voluntariado, colaborao e equipe: capacidade de inspirarnos demais um compromisso ativo e entusistico com o esforo coletivo, promovendo a fidelidade e a identificao, dedicando tempo ao desenvolvimento e ao fortalecimentode relaes ntimas.16Confiabilidade: que garante aintegridade das informaes e transmite confiana.17Auto-avaliao precisa: reconhecimento dos prprios limites e possibilidades, e deteno de senso de humor emrelao a si mesmo. Percepo dos pontos nos quais precisa melhorar e receptividade a crticas e a feedbacks.18Autoconfiana: slido senso do prprio valor e capacidade. Permite que se tenha um senso de presena e uma seguranaque leve a pessoa a se destacar dentro de um grupo.19Autogesto: gera a clareza mental e a energia concentrada exigidas pela dedicao, impedindo que as emoes destrutivas controlem.

Negcios e vidas sob a Faixa de Moebius.A faixa de Moebius um tipo especial de superfcie onde no h lado de dentro ou de fora, ou seja, nela s h um lado e uma nica borda que uma curva fechada. A tal faixa foi descoberta pelo astrnomo e matemtico alemo August Ferdinand Moebius (1790-1868). RESULTADO DO ORDENAMENTO DAS COMPETENCIAS E HABILIDADESVisoConhecimentoMotivaoRecursosPlano deAoRESULTADOSTRANSFORMAOMENOS ESFOROCONSCINCIADirecionamentoVOLUNTRIAMENTESIMPLIFICAOCOMPREENSOCLASSEMUNDIALEXCELNCIASINERGIA( 1 + 1 >> 2 )RESULTADO DO ORDENAMENTO DAS COMPETENCIAS E HABILIDADESO que une pessoas a COMUNICAO e a ligao entre essa e um objeto. Tudo o mais conseqncia.

Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, setembro de 1889Doutor em Cincia Poltica e Anlise de Projetoshttp://lattes.cnpq.br/9304143913113811http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847n55Comunicao a forma como as pessoas se relacionam entre si, dividindo e trocando experincias, ideias, sentimentos, informaes, PARA MODIFICAR mutuamente a sociedade onde esto inseridas. RECORDANDOComunicaoOuvir com empatia e expressar-se de maneira eficaz e tica procurando o entendimento recproco e FORTALECENDO o compromisso entre as partes envolvidas, de modo a garantir o sucesso das aes desenvolvidas em conjunto.A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJA

VISO DO NEGCIOn58VISO DO NEGCIO

A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJAn59VISO DO NEGCIO

A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJAn60VISO DO NEGCIO

A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJAn61VISO DO NEGCIO

A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJAn62VISO DO AMBIENTE

A COMUNICAO NEM SEMPRE MOSTRA O QUE VOC DESEJAn63A comunicao nos negcios precisa ser um ato de mo dupla, PARA CONSTRUIR E COMPARTILHAR o saber E a informao...

Serve para partilhar emoo, sentimento, informao e FAZER NEGCIOS - TROCAS.CARACTERSTICA DACOMUNICAONOS NEGCIOSROTEIROTODA A GENTE PODECapacidade AdministrativaOrganizao e PlanejamentoComportamento DecisorialComportamento InterpessoalComportamento de LideranaCapacidade de PersuasoCapacidade de se ImporDisposio para CooperarEmpatiaOratriaPotencial IntelectualCapacidade AnalticaLgica/Capacidade de ConcluirEspectro de InteressesComportamento de DesempenhoPerseveranaResistncia ao StressMotivao a se EmpenharDinamismo e EnergiaPosio do Trabalho na Escala de ValoresTendncias de ComportamentoDisposio para ContatosClevernessEstabilidade EmocionalCriatividadeFlexibilidadeCOMPETNCIAS NATURAISNome: HUMANIDADE1 2 3 4 5 6 7Competncias naturaisn66

As seis palavras mais importantes: Admito que tenha cometido um erro.As cinco palavras mais importantes: Estou orgulhoso com seu trabalho.As quatro palavras mais importantes: Qual sua opinio?

As trs palavras mais importantes: Tenha a bondade...As duas palavras mais importantes: Muito obrigado.A palavra mais importante: Ns.

A palavra menos importante: Eu.

PALAVRAS CHAVEATITUDES CHAVENA ARTE DE COMUNICAR BEM COM SEU SEMELHANTE, USE SEMPRE OS 3HSHUMORHUMILDADEHUMANIDADE

1. Objetivos clarosDeve-se buscar um objetivo comum a ser alcanado com a ATIVIDADE EMPREENDEDORA e deixar claro os objetivos especficos de cada VOLUNTRIO EMPREENDEDOR.2. ComprometimentoComprometimento no longo prazo com seriedade, otimismo e perseverana.3. Viso de Responsabilidade E RESPONSIVIDADEA PESSOA EMPREENDEDORA VOLUNTRIA deve ser norteada para MELHORAR A CONFIANA.4. Valores compartilhadosEMPREENDEDORES VOLUNTRIOS devem compartilhar valores que estejam alinhados com a causa da atividade.PREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIA5. Respeito mtuoVOLUNTRIOS devem respeitar suas diferenas, valorizar seus ativos e aproveitar a expertise de cada um para promover o aprendizado mtuo.

6. ExcelnciaVOLUNTRIOS devem buscar a excelncia na operacionalizao de todas as suas atividades, sejam elas de negcio, prestao de servios ou institucionais.

7. AutonomiaVOLUNTRIOS devem zelar pela sua misso e valores e manter sua sustentabilidade, independentemente do programa.

8. Monitoramento e avaliaoVOLUNTRIOS COMPARTILHAM RESULTADOS DE MONITORAMENTO E AVALIAES para viabilizar os ajustes necessrios, e a prestao de conta deve ser constante junto aos pblicos envolvidos.

9. Benefcio mtuoVOLUNTRIOS devem beneficiar todos os envolvidos: a causa e a sociedade.PREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIAVOLUNTRIOS SE COMPROMETEM para Auto-realizao (fazer o sonho acontecer) Autonomia para tomar decises Ganhar dinheiroPREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIAVOLUNTRIOS SE COMPROMETEM Conservar as MARCAS PARCEIRAS.Garantir a tranquilidade das PESSOAS que esto ouvindo.Proteger e colocar em abrigo todas as pessoas da atividade.Impedir que QUALQUER PESSOA sofra danos na imagem.

PREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIAVOLUNTRIOS SE COMPROMETEM COMPARTILHAR SEMPRESe duas pessoas esto andando por uma estrada, cada um carregando um po, e, ao se encontrarem, eles trocam os pes, cada pessoa vai embora com um.Porm, se duas pessoas esto andando por uma estrada, cada um carregando uma dia, e, ao se encontrarem, eles trocam as idias, cada pessoa vai embora com duas idias.Sempre troque idias, elas esclarecem, acrescentam, ajudam, evoluem... ainda que voc ache que no precise, serviro para o outro.Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, setembro de 1889Doutor em Cincia Poltica e Anlise de Projetoshttp://lattes.cnpq.br/9304143913113811http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847PREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIAn73VOLUNTRIOS SE COMPROMETEM a PLANEJAR SEMPRE.Planeja o difcil enquanto ainda fcil, faz o grande enquanto ainda pequeno, TENHA CONHECIMENTO PROFUNDO assim a vitria certa. Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, setembro de 1889Doutor em Cincia Poltica e Anlise de Projetoshttp://lattes.cnpq.br/9304143913113811http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847PREMISSASda Comunicao na AO VOLUNTRIAn74Etapa 2: Importncia da sua atividade empreendedora de Venda Direta no mercado Brasileiro - possibilidades de ganhos, gerao de renda, gerao de ganhos para a sociedade (2hs)Mercado altamente competitivo e atrativo;Forte investimento da concorrncia em qualidade de produto;Aumento de renda da populao.

FORAS:Atuao Internacional;Volume de vendas ENCANTA;Programa de Carreira;Alta capilaridade;Endosso por meio de Garantia de SatisfaoBOM CUSTO BENEFCIO.OPORTUNIDADES:Brasil maior mercado do mundo;Perfumaria 2 maior mercado de cosmticos;Alta taxa de crescimento/ alta atratividade;Crescimento da renda classe D/E.

AMEAAS:Grupo Boticrio: 2 posio em 2009;Natura: aumenta penetrao classes D/E;Novos entrantes: Jequiti, Eudora, Belcorp e importados (Sephora).FRAQUEZAS:Imagem da marca;Durabilidade (lasting) do perfume na pele;Falta de treinamento e resistncia da fora de vendas;Excesso de linhas, marcas e nomes difceis;Altos custos;Lento poder de envolvimento; Falta investimento em mdia.

MERCADO DE COSMTICOSPROCESSO DE DECISO DE COMPRAETAPADESCRIOOPORTUNIDADESReconhecimento da Necessidade de CompraBusca pela belezaFazer parte do dia-a-dia das pessoasAuto-estimaVida em Sociedade (escola, trabalho, em casa...)Relacionamento humano (presentear, agradar...)Busca de InformaesMix de MKTQualidade X PreoMotivaesInternetAvaliao das AlternativasEmpresa X ConcorrentesPosicionamento de MKTInovaoDeciso de CompraPontos de Venda - ConsultorasExpansoInternetComportamento Ps-CompraExpectativas X DesempenhoPesquisas de SatisfaoCarto FidelidadePerfil do ClienteVAMOS JUNTOS LER ESTE DISCURSO

Sim, Ns Conseguimos, Obrigada, Deus vos abenoe e que Deus Abenoe A TODAS AS PESSOAS AQUI. Transmite Motivao: para ENRIQUECER A VIDA DAS MULHERES, restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o Sonho e reafirmar aquela regra de ouro, verdade fundamental Mostra os objetivos e motiva os seus seguidores para conseguirem atingi-los: que de muitas, somos uma PESSOA; que enquanto respirarmos, temos esperana, e onde nos encontrarmos com o cinismo, dvidas e com aqueles que nos dizem que no conseguimos, ns iremos responder com esta crena eterna valoriza ideais e valores elevados: justia, honestidade, direitos humanos, verdade: Este o nosso tempo para colocar as nossas pessoas de volta aos negcios e valorizar a vida Ativa necessidades da mais elevada ordem : mulheres, , chegamos to longe. Vimos tanto. Mas existe ainda tanto para fazer Promove o desenvolvimento dos seus seguidores

IniciativaPlanejamentoCapacitao da equipe

SuporteComunicao AdaptabilidadeTrabalho em ColaboraoInfluncia

ReconhecimentoAutoconfianaEscolaridadeRADAR DO RESULTADO GERALVENDA DIRETA DE COSMTICOS - 2013Orientao a servirConfiabilidade Conhecimento anterior da empresa ou marcaPossibilidade de ter explicao e demonstraohttps://docs.google.com/forms/d/1zVXvS7MIg13UVehd1PUvHan7vVOmRlM7D3cLOyyzGi8/viewform?sid=3dfbc392793fab47&token=o9ywaD0BAAA.8od5abfU34zZv5sClsoXgg.xx8ixaOhKyEU9Uvuj8ijrAConvenincia de no ter de se deslocar para fazer a compra11.650 respostas vlidasRECORDE-SE

PRODUO CIENTFICAInstituto Internacional de Tecnologia e Informao Cientfica - (OSCIP IITIC).Endereo Comercial IRua Henrique de Novaes, 88, Sala 701Centro, Vitria/ES, CEP: 29010 490 Brasil Endereo Comercial IIAv. Hermas Braga, 527 Nova Campinas

Tel: 27 8801 0008 - Operadora "OI" Diretoria FinanceiraSMS - 19 - 8155 3710 Mensagens para a presidnciaTtulo: Desenvolvendo a Liderana com a Mulher Empreendedoran81PRODUO CIENTFICA

PERODO DE REALIZAO DA PESQUISAIncio: Setembro de 1987.

Concluso: fevereiro de 1989

n82PRXIMO ENCONTRONosso dia 11/01/2014

Etapa 4: Plano de sortimento da sua loja, conceitos de produtos, produtos de poca, produtos emocionais, voluntariado (4s)

Etapa 5: inteligncia competitiva, informao, dados e seletividade (2hs)

9h s 18h com almoo no localPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAO DO EMPREENDEDORISMO FEMININOTel: 27 8181 5049 - Operadora "TIM"SMS - 19 9504 0100Email: dpieropt@hotmail.com dalpiero@iitic.org.brMo de ObraVAMOS EM FRENTEEndereo Comercial IRua Henrique de Novaes, 88, Sala 701Centro, Vitria/ES, CEP: 29010 490BrasilEndereo Comercial IIAv. Dr. Hermas Braga, 527,CEP 13092-133 Nova CampinasCampinas Brasil.CONTATOShttp://youtu.be/Z42Lx5I3Lk8

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