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MECÂNICA

Automação e Robótica - EMR 002

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Complemento para automação industrial

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  • MECNICA

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  • MECNICA

    EXEMPLO TPICO DE APLICAO

  • Conceitos

    SISTEMAS HIDRULICOS :

    -Normalmente trabalham com ALTA PRESSO ( ex.:210 atm = 21000 KPa )

    - BAIXA VAZO ( ex.: 50 lpm )

    SISTEMAS PNEUMTICOS :

    -Normalmente funcionam com BAIXA PRESSO ( ex.: 7 atm = 700 KPa )

    - ALTA VAZO ( ex.: 4000 lpm )

  • Conceitos

    PRESSO ( P ) : responsvel pela CAPACIDADE do acionamento

    Unidade no Sistema Internacional ( SI ) : Pascal [ Pa ]

    Define a FORA nos movimentos LINEARES e / ou o TORQUE nos rotativos

    POTNCIA DO FLIDO : a composio da VAZO com a PRESSO

    Unidade no Sistema Internacional ( SI ) : Watt [ W ]

    a ENERGIA TRANSPORTADA PELO FLUIDO no seu escoamento atravs da linha de

    transmisso.

    VAZO ( Q ) : responsvel pela RAPIDEZ do acionamento

    Unidade no Sistema Internacional ( SI ) : Litros / Minuto [ lpm ]

    Define a VELOCIDADE nos movimentos LINEARES e a ROTAO nos giratrios

  • Transmisso

    UTILIZADO

    LINHA DE TRANSMISSO

    HIDRULICA : BOMBA

    PNEUMTICA : COMPRESSOR

    ATUADOR LINEAR

    OU

    ATUADOR ROTATIVO

    LEO PRESSURIZADO

    AR COMPRIMIDO

    PDISPONVEL PUTILIZAO

    DISPONVEL

  • Conceitos

    SISTEMAS HIDRULICOS :

    Vazo Fixa ( normalmente ) com Presso Varivel ( flutuante )

    So aplicados em equipamentos / mquinas que requeiram grandes esforos

    Apresentam uma boa performance quanto deslocamentos em baixa

    velocidade ou rotao

    So mais indicados nos acionamentos Lentos

    SISTEMAS PNEUMTICOS :

    Presso Fixa com Vazo Varivel

    So empregados em dispositivos / mquinas que necessitam de pequenos

    esforos

    No possuem um bom desempenho em baixas velocidades ou rotaes

    So mais adequados acionamentos Rpidos

  • Sistema Pneumtico Bsico

    Cilindro de Dupla Ao Realiza o trabalho de acionamento

    da carga acoplada na sua haste.

    ( Atuador Linear )

    Vlvula Direcional

    Executa o comando dos movimentos de

    Avano e Retorno da Haste

    Unidade de Preparao

    Realiza a Filtragem + Regulagem de Presso

    + Lubrificao do Ar Comprimido

    Silenciadores Diminuem o rudo no

    escape do ar comprimido

    para a Atmosfera

    Alimentao de Ar Comprimido

    ( Rede de Distribuio ou Compressor )

    Haste do Cilindro

    ( movimento LINEAR )

    AVANO

    RETORNO

  • Sistema Hidrulico Bsico

    AVANO

    RETORNO

    Cilindro de Dupla Ao Realiza o trabalho de acionamento

    da carga acoplada na sua haste.

    ( Atuador Linear )

    Vlvula Direcional

    Executa o comando dos movimentos de

    Avano e Retorno da Haste

    Filtro de Retorno

    Executa a limpeza do

    leo Hidrulico

    ( 10 - 25 microns )

    Vlvula de Segurana

    Responsvel pelo ajuste da Presso

    Mxima admissvel no Sistema

    Bomba Hidrulica

    Transforma a Energia Mecnica recebida no seu

    Eixo de Acionamento, em Energia Hidrulica

    ( engrenagens / palhetas / pistes )

    Reservatrio de leo Armazena o leo hidrulico

    e auxilia na troca de calor

    com o meio ambiente

    Haste do Cilindro

    ( movimento LINEAR )

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE TRANSFERNCIA

  • APLICAES CIRCUITOS DE ALIMENTAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE ALIMENTAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE ALIMENTAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE ALIMENTAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE FIXAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE FIXAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE FIXAO

  • APLICAES CIRCUITOS DE AVANO PASSO A PASSO

  • APLICAES CIRCUITOS DE AVANO PASSO A PASSO

  • APLICAES CIRCUITOS DE USINAGEM

  • APLICAES CIRCUITOS DE USINAGEM

  • APLICAES CIRCUITOS DE ESTAMPAGEM E DOBRA

  • APLICAES CIRCUITOS DE ESTAMPAGEM E DOBRA

  • APLICAES CIRCUITOS DE ESTAMPAGEM E DOBRA

  • APLICAES CIRCUITOS DE SEPARAO DE PEA

  • APLICAES CIRCUITOS DE SEPARAO DE PEA

  • APLICAES CIRCUITOS COM SENSORES

  • APLICAES CIRCUITOS COM SENSORES

  • APLICAES CIRCUITOS COM SENSORES

  • Vlvula Direcional

  • Filtro com Regulador de Presso

  • Vlvula Controladora de Fluxo

    Varivel Bidirecional

  • Vlvula Controladora de Fluxo

    Varivel Unidirecional

  • Vlvula Reteno

  • COMPONENTES

    LGICAS Vlvula Lgica OU

  • Vlvula Lgica E COMPONENTES

    LGICAS

  • FIM DE CURSO

    Fim de Curso

    Direcional = 3 Vias / 2 Posies

  • Ex.1 Montar o sistema de comando bsico direto abaixo com o auxlio do Automation Studio e aps na bancada

    fsica.

    CIRCUITOS BSICOS

  • CIRCUITOS BSICOS

    Ex.2 Montar o sistema de comando bsico indireto abaixo com o auxlio do Automation Studio e aps na

    bancada fsica.

  • Ex.3 Montar o sistema abaixo de comando utilizando uma vlvula de duplo piloto positivo no Automation Studio e aps na bancada fsica. Identificar possveis aplicaes.

    CIRCUITOS BSICOS

  • CIRCUITOS BSICOS

    Ex.4 Montar o sistema abaixo utilizando a vlvula OU com o auxlio do Automation Studio e aps na bancada fsica.

    Identifique seu funcionamento e aplicao.

  • CIRCUITOS BSICOS

    Ex.5 Montar o sistema abaixo utilizando a vlvula E com o auxlio do Automation Studio e aps na bancada fsica.

    Identifique seu funcionamento e aplicao.

  • CIRCUITOS BSICOS

    Ex.6 - SISTEMA INTERMITENTE - Montar um sistema pneumtico que realize o movimento de avano do cilindro A atravs do acionamento de um boto com retorno por mola e

    que o mesmo retorne automaticamente com o auxlio da vlvula direcional fim de curso ilustrada (FC+).

  • CIRCUITOS BSICOS

    Ex. 7 - SISTEMA CONTNUO

    - Montar um sistema pneumtico que realize o movimento de avano do

    cilindro A e que o mesmo retorne automaticamente com o auxlio da vlvula

    direcional de fim de curso ilustrada (FC+) e repita o acionamento atravs

    da vlvula direcional de fim de curso (FC-) ao se pressionar e manter

    pressionado o boto de partida

  • CIRCUITOS BSICOS EX. 8 = CIRCUITO MANUAL E AUTOMTICO COM BOTO PARTIDA E SELETOR DE MODO

  • LGICA SEQUENCIAL PROJETO DO CIRCUITO DE COMANDO UTILIZANDO O MTODO CASCATA

    PROCEDIMENTO / ETAPAS

    1- Escrever a Seqncia que define o Ciclo de Operao da Mquina utilizando letras Maisculas para cada Atuador, seguidas dos Sinais + para o movimento de Avano ( giro Horrio ) e - para o de Retorno ( giro Anti-Horrio ) 2- Dividir a Seqncia em Grupos, nos quais no se pode repetir a mesma letra. 3- Abaixo do Circuito de Potncia, traar Linhas Horizontais TRACEJADAS sendo uma para cada Grupo obtido acima. 4- Desenhar Vlvula(s) Direcional(is) Bi-Estvel(is) com Duplo Comando Pneumtico, abaixo dos Grupos traados, sendo que a Quantidade dessas Vlvulas sempre ser igual ao Nmero de Grupos menos 1. Chamaremos essa(s) Vlvula(s) de = MEMRIA(S)

  • LGICA SEQUENCIAL

    5- Desenhar a(s) MEMRIA(S) numa COLUNA VERTICAL, considerando a numerao das mesmas, de cima para baixo como : 1, 2, 3, 4, ..........., n 6- Alimentar com Ar Comprimido SOMENTE a LTIMA MEMRIA ( n-sima ), e ligar os ESCAPES de TODAS para a Atmosfera, usando exaustores ( no silenciadores ) 7- Ligar a Sada LIVRE ( 2 ou 4 ) da n-sima MEMRIA com o LTIMO GRUPO ( tambm numerados de CIMA PARA BAIXO, com legendas : GRUPO I, GRUPO II, GRUPO III, etc. O objetivo manter pressurizado o LTIMO GRUPO enquanto no dada a PARTIDA no Equipamento. 8- A outra Sada dessa n-sima MEMRIA deve ser ligada para a ENTRADA da MEMRIA imediatamente acima dessa, no caso a (n-1) sima . 9- Havendo uma MEMRIA ACIMA da n-sima, ligar tambm a Sada da n-sima , com o Piloto Pneumtico da MEMRIA (n-1). 10- Repetir os passos 8 e 9 at chegar PRIMEIRA MEMRIA, que ter suas Sadas ( 2 e 4 ) automaticamente conectadas com os GRUPOS I e II . 11- A Sada do Boto Partida ( Vlvula Direcional 3 x 2 Normal Fechada Retorno por Mola ) deve ser dirigida para o PILOTO DA n-sima MEMRIA ,

  • LGICA SEQUENCIAL

    12- Os Pilotos Pneumticos que restarem na(s) Vlvula(s) MEMRIA(S), devero ser ligados aos Fins-de-Curso ( FC ) que fazem a TRANSIO de um Grupo para o outro. 13- O passo final interligar adequadamente todos os Componentes pertencentes ao Circuito de Comando ( Linhas TRACEJADAS ), e para isso deve-se acompanhar a Seqncia da Esquerda para a Direita, at a concluso total do Ciclo de Operao do Equipamento em questo.

  • O CONTROLADOR LGICO PROGRAMVEL

    A sigla CLP significa : CONTROLADOR LGICO PROGRAMVEL

    Em ingls a abreviao equivalente : PROGRAMMABLE LOGIC CONTROLLER

    Sua origem data dos anos 60 quando a Indstria Automobilstica, necessitando modificar

    constantemente seus Painis Eltricos de Comando das mquinas, para adequ-las aos novos

    produtos serem produzidos, encomendou aos pesquisadores o desenvolvimento de um micro-

    controlador que permitisse essas alteraes, sem a demanda de muito tempo.

    Com o decorrer dos anos, os CLPs passaram incorporar desenvolvimentos tecnolgicos, tais

    como: miniaturizao, funes avanadas de programao, controle de sinais analgicos, PID,

    redes de comunicao, etc.

    Atualmente so encontrados em diversas reas de aplicao como : Indstria Siderrgica,

    Petroqumica, Minerao, Aeronutica, Embalagens, Farmacutica, Bebidas, Cosmticos,

    Automobilstica, Metalrgicas em geral, etc.

    Introduo

  • ESTRUTURA : BASE / CDIGOS / NOTAO POSICIONAL.

    BASE = Identifica / Nomeia o Sistema

    CDIGOS = Definem os Dgitos que formam o Sistema

    NOTAO POSICIONAL = Valor Relativo ocupado pelo Dgito

    SISTEMA BASE CDIGO

    Decimal 10 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9

    Binrio 2 0 , 1

    Octal 8 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7

    Hexadecimal 16 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , A , B , C , D , E , F

    Sistema de Numerao

  • TIPOS DE SINAIS MANIPULADOS POR UM CLP

    SINAIS DIGITAIS : Apresentam apenas dois estados lgicos : ALTO e BAIXO.

    So representados pelos nmeros binrios 0 ( um contato aberto - NA ) e 1 ( um contato fechado

    - NF ) . No CLP esse tipo de sinal representado por um Bit

    Como exemplos, temos os seguintes componentes : Boto / Fim-de-Curso / Sensor Magntico

    Sensor Indutivo / Sensor Capacitivo / Indicador de Nvel / Termostato / Foto - Clula / etc

    Nesses termos, abaixo apresentamos os nomes empregados para um determinado Nmero de Bits :

    NMERO DE BITS DENOMINAO

    4 Nibble

    8 Byte

    16 Word

    32 Double - Word

    Sinais

  • TIPOS DE SINAIS MANIPULADOS POR UM CLP

    SINAIS ANALGICOS : Caracterizam-se por assumirem qualquer valor

    dentro de um intervalo determinado pelo Nmero de Bits existentes.

    Como exemplos temos os transdutores de um modo geral, empregados para aplicaes diversas tais

    como : medio da temperatura de um ambiente, posio de um atuador, nvel contnuo de fluido

    num recipiente, rotao de um eixo , presso dentro de um reservatrio, velocidade e acelerao de

    um corpo, etc. Os Sinais Analgicos mais usados so : 0 20 mA / 4 20 mA / 0 10 Vcc / -

    10 +10 Vcc / 0 + 5 Vcc / -5 +5 Vcc .

    Abaixo, mostramos como um Controlador Lgico Programvel pode manipular Sinais Analgicos,

    utilizando o Sistema Numerao Binria, que a base de funcionamento do mesmo.

    1 1 0 0 1 0 0 1

    1 byte

    1 bit 1 Nibble

    314 Octal CC Hex. 204 Decimal Binrio

    Sinais

  • RESOLUO DE LEITURA versus NMERO DE BITS

    Agora torna-se importante percebermos a influncia do Nmero de Bits

    de um Transdutor de Sinal Analgico, no que se refere Preciso de Leitura

    Vamos supor um Sensor Analgico enviando continuamente a posio ( ponto ponto) de um

    Atuador Linear ( Cilindro Hidrulico / Pneumtico ) para uma de Entrada Analgica de um CLP.

    Consideremos um Deslocamento de 0 100 mm, para o qual o Transdutor usado transmite um

    Sinal de Tenso de -10 +10 Vcc obedecendo para tanto uma Variao Linear conforme o

    desenvolvimento do produto realizado pelo fabricante do componente.

    0 100

    Posio

    [ mm ]

    Tenso

    [ Vcc ]

    0

    +10

    +50

    Sada do Sensor

    Analgico

    Curso Total

    Cilindro

    Sinal Analgico

    do Transdutor

    Entrada

    do CLP

    Preciso

    -10

    -50

    -50mm 0 +50mm

    Coordenadas X

  • RESOLUO / PRECISO DE LEITURA

    Graficamente vamos visualizar, como fica a Preciso de Leitura da Posio Real ocupada pela haste

    do cilindro, que corresponde ao Sinal de Tenso enviado pelo Transdutor Linear de Posio,

    dependendo do Nmero de Bits disponvel no mesmo.

    Sensor Analgico

    0 100

    -10 +10 Tenso de Sada

    [ Volts ]

    Deslocamento do Atuador

    [ mm ]

    Resoluo =

    Entrada do CLP ( Conversor A / D )

    +10 -10 Tenso no Mdulo Entrada

    Resoluo =

    ( Variao LINEAR do

    Sinal de Sada do Transdutor ) ( Variao DISCRETIZADA

    numa progresso Binria )

    Preciso

    +10 - (-10 )

    ( 100 - 0 ) 0,2

    Volts

    mm

    Divises Digitais :

    ( Menor Leitura entre dois Nmeros Consecutivos )

    igual Quantidade de Nmeros - 1

    Quantidade de Nmeros = 2 N

    N = Nmero de Bits

    +10 - ( -10 )

    2 N - 1

    Volts

    Diviso

    20

    2 N - 1

  • PRECISO DE LEITURA

    Nmero

    de

    Bits

    Resoluo Preciso de

    Leitura

    [ mm / div. ]

    Exemplo :

    Posio

    +35 mm

    Entrada

    CLP

    [ Volts / div. ]

    Transdutor

    [ Volts / mm ]

    8 20 / 255 0,2

    10 20 / 1023 0,2

    12 20 / 4095 0,2

    16 20 / 65535 0,2

    Preciso

    20

    255x 0,2

    0,392

    20

    1023 x 0,2

    20

    4095 x 0,2

    20

    65535 x 0,2

    0,097

    0,024

    0,001

    35 0,392

    35 0,097

    35 0,024

    35 0,001

  • Preciso

    NMERO DE BITS E CORRESPONDNCIA ENTRE VALORES

    Conclumos que, aumentando o Nmero de Bits de uma Palavra, obteremos uma maior

    Resoluo / Preciso de Leitura da grandeza analgica que estamos monitorando.

    Vamos entender a correspondncia entre o Valor Analgico ( Tenso / ou Corrente ) de sada

    enviado pelo Transdutor de Campo ( Sensor Analgico ) e o seu equivalente Valor Decimal

    traduzido pelo CLP, e como essa associao se relaciona com o Nmero de Bits utilizado.

    Exemplo :

    Mdulo de Entrada Analgica em Tenso com Range = -10Vcc / +10Vcc e 16 Bits de Resoluo

    Valor Final da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor Inicial da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor Analgico Final

    Vcc

    Valor Analgico Inicial

    Vcc

    Valor Analgico

    Vcc

    CO

    RR

    ES

    PO

    ND

    N

    CIA

    SIN

    AL

    AN

    AL

    G

    ICO

    ( T

    RA

    NS

    DU

    TO

    R )

    SIN

    AL

    DIG

    ITA

    L

    ( C

    ON

    VE

    RS

    OR

    A

    / D

    )

  • Preciso

    NMERO DE BITS E CORRESPONDNCIA ENTRE VALORES

    Valor Final da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor Inicial da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor da Palavra

    ( nmero decimal )

    Valor Analgico Final

    Vcc

    Valor Analgico Inicial

    Vcc

    Valor Analgico

    Vcc

    +10 Vcc

    -10 Vcc

    +32000

    -32000 CO

    NV

    ER

    SO

    R A

    / D

    VP10 VA10

    VP - (-32000)

    +32000 - (-32000)

    VA - (-10)

    +10 - (-10)

    Assumindo ( por exemplo )

    VA = +1,25 Vcc

    o valor digital correspondente ser :

    VP 64000 x 1,25 +10

    20

    4000

    ( 4000,5 )

    VP Armazenado num

    Registrador Interno

  • CONCEITOS BSICOS DE UM REL DE COMANDO

    C

    NA

    NF

    NCLEO

    ( FERRITE )

    TERMINAIS DA BOBINA

    MOLA

    TRAO

    ESTRUTURA

    METLICA

    CONTATO

    COMUM

    CONTATO

    FECHADO

    CONTATO

    ABERTO

    SINAL DE SADA

    CARGA

    ACIONADA

    SINAL DE

    COMANDO

    C

    NF NA

    C

    NF NA

    1 CONTATO

    REVERSVEL

    DESLOCAMENTO

    ( CURSO REDUZIDO )

    B1

    B2

    Rel

  • FUNCIONAMENTO BSICO DE UM TRANSISTOR NPN

    +

    - +

    -

    +

    - +

    -

    C

    B

    E

    C B

    E

    REL CONVENCIONAL TRANSISTOR COMUM BIPOLAR

    Carga Carga

    Boto Boto

    Fonte Fonte Fonte Fonte

    C = CARGA

    B = BASE ( COMANDO )

    E = EMISSOR ( FECHAMENTO )

    COLETOR = POSITIVO

    BASE = POSITIVO

    EMISSOR = NEGATIVO

    Transistor

    SO EQUIVALENTES QUANDO USADOS COMO CHAVES COMUTADORAS

    R L

    R B

  • FUNCIONAMENTO BSICO DE UM TRANSISTOR PNP

    +

    -

    +

    - +

    -

    +

    -

    C

    B

    E

    C B

    E

    REL CONVENCIONAL TRANSISTOR BIPOLAR COMUM

    Carga Carga

    Boto Boto

    Fonte Fonte Fonte Fonte

    C = CARGA

    B = BASE ( COMANDO )

    E = EMISSOR ( FECHAMENTO )

    COLETOR = NEGATIVO

    BASE = NEGATIVO

    EMISSOR = POSITIVO

    Transistor

    SO EQUIVALENTES QUANDO USADOS COMO CHAVES COMUTADORAS

    R L

    R B

  • ENTRADA TRANSISTORIZADA TIPO NPN ( 24 VDC )

    ENTRADA = NEGATIVO

    COMUM = POSITIVO

    + 5 VCC

    0 VCC

    +

    -

    + 5 VCC

    SINAL

    INTERNO COMUM

    ENTRADA

    Boto

    Fonte

    Externa Opto-Acoplador

    Fonte

    Interna R1

    R2

    MODO DE

    LIGAO

    Entradas

  • ENTRADA TRANSISTORIZADA TIPO PNP ( 24 VDC )

    ENTRADA = POSITIVO

    COMUM = NEGATIVO

    +

    -

    SINAL

    INTERNO COMUM

    ENTRADA

    Boto

    Fonte

    Externa Opto-Acoplador

    Fonte

    Interna R1

    R2

    Entradas

    MODO DE

    LIGAO

    + 5 VCC

    + 5 VCC

    0 VCC

  • ENTRADA TIPO REL

    Entradas

    +

    -

    SINAL

    INTERNO

    COMUM

    ENTRADA

    Boto

    Fontes Externas

    Opto-Acoplador

    Fonte

    Interna

    R1

    R2

    +

    - ~

    Entradas : 12 VCC / 24 VCC / 110 VAC - 60 Hz / 220 VAC - 60 Hz

    ENTRADA = INDIFERENTE

    COMUM = INDIFERENTE

    MODO DE

    LIGAO

    + 5 VCC

    + 5 VCC

    0 VCC

  • SADA TRANSISTORIZADA TIPO PNP ( 24 VDC )

    MODO DE

    LIGAO COMUM = FONTE ( + ) CARGA = SADA ( + )

    FONTE ( - )

    +

    -

    COMUM

    Fonte

    Externa

    Opto-Acoplador R1

    CIRCUITO

    INTERNO

    CARGA

    SADA

    R B

    Sadas

    R C

  • SADA TRANSISTORIZADA TIPO NPN ( 24 VDC )

    +

    -

    COMUM

    Fonte

    Externa

    Opto-Acoplador R1

    CIRCUITO

    INTERNO

    CARGA

    SADA

    R B

    MODO DE

    LIGAO COMUM = FONTE ( - ) CARGA

    SADA ( - )

    FONTE ( + )

    Sadas

    R C

  • SADA TIPO REL Sadas

    +

    -

    COMUM

    SADA

    Fontes Externas +

    - ~

    SADAS : 12 VCC / 24 VCC / 110 VAC - 60 Hz / 220 VAC - 60 Hz

    ENTRADA = INDIFERENTE

    COMUM = INDIFERENTE

    MODO DE

    LIGAO

    CARGA CIRCUITO

    INTERNO