Porta escovas

Escova de carvão

Mola da escova

Induzido (rotor)

Bobina de campo

Solenóide (automático)

Embolo pistão

Alavanca de engate (garfo)

Mancal lado coletor (tampa)

Anel de guia

Conjunto impulsor

Mancal de acionamento (focinheira)

Batente

Sapata (núcleo) polar

Apesar da longa durabilidade, esse componente requer manutenção, pois pode sofrer danos externos e

desgastes de uso. Vejam quais são os principais problemas e como corrigi-los.

O motor de partida ou motor de arranque, como também é conhecido, tem o objetivo de colocar em

funcionamento o motor de combustão de um veículo, que não possui força própria para começar a girar

e funcionar sozinho.

132

31

M

TERMINAL 50

TERMINAL 30

TERMINAL 15a

TERMINAL DE CAMPO

31

SOLENÓIDE

BOBINA DE

CAMPO

INDUZIDO

ESCOVA

BOBINA

DE CHAMADA BOBINA

DE RETENÇÃO

Prof. Gustavo Adolfo

Esquema Elétrico Do Motor de Partida Com Fuso De Avanço Do Pinhão

Diagrama – Motor de Partida

30

15

B

C

31

87

86

30 85

Entrada

MÁXI FUSÍVEL 50A

FLUXO DE CARGA

DA BATERIA PARA

CENTRAL ELÉTRICA

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A CARGA DE ENTRADA

NÓ DE ALIMENTALÇAO

FIO DE DUAS CORES

POSIÇÃO DE FUSÍVEL

Maior secção mm2 Menor secção mm2

10A 10A

20A 20A

15A 15A

30A 30A

POSIÇÃO SEM FUSÍVEL (LIVRE)

FIO DE DUAS CORES

25A 25A

FIO DE DUAS CORES

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A

3A 3A

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

L/E

FUSÍVEL

TRÊS ENTRADAS UMA SAÍDA DUPLA

DUAS POSIÇÕES LIVRE, UMA ENTRADA /UMA SAÍDA

31

M

TERMINAL 50

TERMINAL 30

TERMINAL 15a

TERMINAL DE CAMPO

31

SOLENÓIDE

BOBINA DE

CAMPO

INDUZIDO

ESCOVA +

BOBINA

DE CHAMADA BOBINA DE RETENÇÃO

Símbolo do Motor de Partida Lin

ha 3

0

Lin

ha 1

5

50

BOBINA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

TERMINAL 15+ U.C.E TSZ-I TERMINAL 6

A

D

E

F

RELÉ DE POTENCIA DA IGNIÇÃO

ESCOVA

BATERIA

COMUTADOR

CENTRAL ELÉTRICA

MOTOR DE PARTIDA

G

Linha 15

31

30

87

86 85

30

15

B

C

31

87

86

30 85

Entrada

MÁXI FUSÍVEL

Diagrama – Motor de Partida Com Fuso de Avanço de Pinhão

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A CARGA DE ENTRADA

NÓ DE ALIMENTALÇAO

FIO DE DUAS CORES

POSIÇÃO DE FUSÍVEL

Maior secção mm2 Menor secção mm2

10A 10A

20A 20A

15A 15A

30A 30A

POSIÇÃO SEM FUSÍVEL (LIVRE)

FIO DE DUAS CORES

25A 25A

FIO DE DUAS CORES

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A

3A 3A

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

L/E

FUSÍVEL

Prof. Gustavo Adolfo

50

31

M

TERMINAL 50

TERMINAL 30

TERMINAL 15a

TERMINAL DE CAMPO

31

SOLENÓIDE

BOBINA DE

CAMPO

INDUZIDO

ESCOVA

BOBINA

DE CHAMADA

BOBINA

DE RETENÇÃO

RELÉ DE

PARTIDA

SISTEMA DE IGNIÇÃO

CAIXA DE FUSÍVEL

Linha 15

Símbolo

Saída 30+

TERMINAL 50

Diagrama – Motor de Partida e Alternador

30

15

B

C

31

87

86

30 85

Entrada

MÁXI FUSÍVEL 50A

FLUXO DE CARGA

DA BATERIA PARA

CENTRAL ELÉTRICA

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A CARGA DE ENTRADA

NÓ DE ALIMENTALÇAO

FIO DE DUAS CORES

POSIÇÃO DE FUSÍVEL

Maior secção mm2 Menor secção mm2

10A 10A

20A 20A

15A 15A

30A 30A

POSIÇÃO SEM FUSÍVEL (LIVRE)

FIO DE DUAS CORES

25A 25A

FIO DE DUAS CORES

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

LAM

INA

DE

ENTR

AD

A

3A 3A

CARGA DE ENTRADA

Maior secção mm2

L/E

FUSÍVEL

TRÊS ENTRADAS UMA SAÍDA DUPLA

DUAS POSIÇÕES LIVRE, UMA ENTRADA /UMA SAÍDA

Lin

ha 3

0

Lin

ha 1

5

50

A

D

RELÉ DE POTENCIA DA IGNIÇÃO

BATERIA

COMUTADOR

CENTRAL ELÉTRICA

G

31

M

TERMINAL 50

TERMINAL 30

TERMINAL 15a

TERMINAL DE CAMPO

31

SOLENÓIDE

BOBINA DE

CAMPO

INDUZIDO

ESCOVA +

BOBINA DE CHAMADA

BOBINA DE RETENÇÃO

BOBINA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

TERMINAL 15+ U.C.E TSZ-I TERMINAL 6

E

F

ESCOVA

MOTOR DE PARTIDA

ROTOR

D+

B+

+

31

31

REGULADOR

DE VOLTAGEM

PONTE RETIFICADORA

ESTATOR

ANEL E

ESCOVA

CONDENSADOR

LUZ DE EXCITAÇÃO

DO PAINEL

31

DERIVAÇÃO B+

Saída 15+

Linha 15+

I

Linha 15

Utilize Um Acumulador Em Bom Estado E Completamente Carregado Em Bancada

2 Procedimentos:

+ - 50

30 C

15a 50

+ - 50

30

C

15a 50

1° 2°

1°)

Alimente com sinal positivo utilizando um

interruptor o terminal 50;

Alimente com sinal negativo o terminal de

retorno da bobina de retenção (campo);

Meça continuidade entre os terminais 30 e

campo.

2°)

Alimente com sinal positivo utilizando

um interruptor o terminal 50;

Alimente com sinal negativo o

terminal de retorno da bobina de

retenção (campo);

Meça continuidade entre os terminais

30 e 15ª.

Teste De Bancada Do Automático/Solenóide

Se o motor de partida estiver com defeito, ele exigirá força elétrica extra-alta da bateria. Nesse caso,a

bateria é fortemente descarregada ou, no pior caso, ela não consegue dar partida no motor e danos

irreversíveis à bateria podem ocorrer.

Teste do motor de partida Para fazer uma medição correta da corrente de partida solicitada pelo motor de partida, deve-se

ter certeza de que a bateria esteja boa e carregada.Deve-se ter um amperímetro capaz de medir até 300

Apara veículos de passeio com motor de ciclo Otto ou um amperímetro capaz de medir até1100 A para

caminhões ou veículos com motor de ciclo Diesel.Para proceder à medição, deve-se dar partida sem

deixar que o motor pegue, para isso, nos motores de ciclo Otto deve-se retirar o fio central da bobina e

aterrá-lo. Nos motores mais modernos deve se desligar o fio do sensor de rotação.Inserir o amperímetro

no circuito e dar a partida algumas vezes. Em nenhuma das vezes a corrente deve ultrapassar os

valores relacionados na tabela abaixo:

Capacidade volumétrica do

motor

Corrente máxima

1000 cc a 1600 cc (1.0 a 1.6) 130 A

1600 cc a 2000 cc (1.6 a 2.0) 150 A

2000 cc a 4500 cc (2.0 a 4.5) 180 A

As possíveis causas de um alto consumo de energia do motor de partida incluem:

Os rolamentos ou as buchas do motor de partida estão em más condições. O rotor tem soldas com

maus contatos ou espiras com curto-circuito. O automático do motor de partida ou o impulsor (Bendix)

não estão em boas condições. Os cabos e terminais estão com maus contatos.

31

50

30

SOLENÓIDE DE ENGRENAMENTO

SOLENÓIDE DE COMANDO

BOBINA DE CAMPO

CREMALHEIRA

INDUZIDO

PINHÃO

BOBINA DE CAMPOEMBREAGEM DE LAMINAS

ESCOVA

COLETOR

BOBINA AUXILIAR

Prof. Gustavo Adolfo

SOLENÓIDE DE COMANDO

INDUZIDO

31

50

30

SOLENÓIDE DE ENGRENAMENTO

SOLENÓIDE DE COMANDO

BOBINA DE CAMPO

CREMALHEIRA

INDUZIDO

PINHÃO

BOBINA DE CAMPOEMBREAGEM DE LAMINAS

ESCOVA

COLETOR

BOBINA AUXILIAR

PROJETO E EDIÇÃO

Dimensões Dimensões

Prof. Gustavo Adolfo

1 – Borne 50 (Ignição)

2 – Porta escova negativo inferior

3 – Ponte de contato

4 – Porta escova positivo superior

5 – Porta escova positivo inferior

6 – Fio azul ou (AMARELO) do enrolamento de derivação

Borne 50 ignição

Fio vermelho do

Enrolamento de

Derivação

Dim

ensõ

es

Dimensões

+ + _ _

BOBINA DE RETENÇÃO FIO MAIS RIGIDO carga elétrica

BOBINA DE CHAMADA FIO MAI FINO E FLEXIVEL carga elétrica

TESTE DINÂMICO DOS RELÉS KB M meça antes a continuidade entre os pares

TESTE DE CONTINUIDADE DO TERMINAL DE

DERIVAÇÃO DE RETORNO DA BOBINA AUXILIAR continuidade

RELÉ DE ENGRENAMENTO ( SOLENÓIDE GRANDE)

BOBINA DO RELÉ DE COMANDO carga elétrica

Meça continuidade entre a ponte e o terminal de derivação da bobina auxiliar _

+

Teste dinâmico com carga elétrica 24V

RELÉ DE COMANDO ( SOLENÓIDE PEQUENO)

Tamanho do Motor

Diesel até 14

Tensão do Sistema

24V

Rotação

CW - horário

Desempenho:

De 5,4 a 9,0 KW

Tamanho do Motor Diesel até 14 Tensão do Sistema 24V Rotação CW - horário Desempenho: De 5,4 a 9,0 KW

Desempenho: De 5,4 a 9,0 KW

COMPONENTES KB 01 – Pinhão

02 – Mancal de acionamento

03 – Mancal intermediário

04 – Embreagem de lâminas

05 – Induzido

06 – Eixo do induzido

07 – Jogo de bobinas de campo

08 – Mancal traseiro

09 – Jogo de escovas

10 – Relé de engrenamento

11 – Relé de comando

12 – Tampa traseira

13 – Jogo de reparo

14 – Kit terminal

15 – Porca do eixo

Prof. Gustavo Adolfo

PG