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Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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Avalia BH

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ISSN 2237-8316

Avalia BH Sistema de Avaliação da Educação Fundamental

das Escolas da Prefeitura de Belo Horizonte

Revista Pedagógica

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PrEFEItO munIcIPAL dE BELO HOrIZOntEMÁRCIO ARAÚJO LACERDA

SEcrEtárIO munIcIPAL dE EducAÇÃO - IntErInOAFONSO CELSO RENAN BARBOSA

gErêncIA dE AVALIAÇÃO dE POLÍtIcAS EducAcIOnAISELIANI MARIA DE BRITOHAMILTON EDSON VIANAKELSON DAMASCENOROBERTSON SARAIVA DOS SANTOSSÉRGIO EUSTÁQUIO DA SILVA

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PrEZAdOS(AS) PrOFESSOrES(AS),

Apresentamos os resultados do Sistema de Avaliação da Educação municipal em 2012: o Avalia BH.

na dinâmica do processo de ensino-aprendizagem, o ensino pode ser concebido como um “assinalar”

caminhos para a aprendizagem. nessa relação, o Avalia BH constitui um importante indicador que fornece

informações sobre o processo pedagógico e permite decidir sobre quais intervenções e redirecionamentos

são necessários para que os(as) estudantes tenham uma aprendizagem coletiva, contextualizada e

equânime.

Assim, convidamos que os resultados apresentados propiciem uma refl exão a todos os envolvidos com a

educação municipal.

A garantia da qualidade da educação não ocorre somente por meio de avaliações; entretanto, a mudança que

vimos experimentando é fruto do empenho de todos os envolvidos no processo educacional da rmE-BH. nesse

sentido, de 2008 até 2012, é possível constatar a evolução do desempenho dos(as) nossos(as) estudantes. Esse

processo de melhoria também é atestado por outras avaliações fora do âmbito da administração municipal,

como a Prova Brasil e os resultados das escolas municipais no SImAVE – Sistema mineiro de Avaliação da

Educação Pública do Estado de minas gerais (Proalfa e Proeb).

Parabenizamos o compromisso demonstrado pelos(as) professores(as) municipais ao assumirem a

utilização dos resultados do Avalia-BH, cuja prática contribui com os processos pedagógicos das escolas,

seja para possibilitar e ampliar o monitoramento da aprendizagem, auxiliar no planejamento pedagógico

e nas ações de intervenção pedagógica aos (às) estudantes ou avançar na elaboração e implementação

de projetos de trabalho mais específicos.

com o objetivo de aprimorar o Avalia-BH, reconhecemos as observações realizadas por cada professor(a).

Alguns apontamentos e sugestões são mais fáceis de adaptar, outros estão sujeitos a rigorosos processos

metodológicos para o cálculo da profi ciência, que deve ser uma medida o mais ajustada possível para que

os (as) professores(as) reconheçam seus estudantes. O fato é que todas as críticas têm sido consideradas

e ponderadas pela administração municipal.

é importante ressaltar que os resultados das avaliações não representam a totalidade e a riqueza dos

processos pedagógicos constituídos nas escolas. Entretanto, pensamos que os resultados das avaliações

e das pesquisas contextuais podem trazer elementos importantes à melhoria da qualidade da educação

ofertada pela rmE-BH e não podem ser desconsiderados, tanto nas discussões internas quanto nas

discussões gerenciais e na elaboração da política municipal de educação.

na esperança de renovarmos, mais uma vez, nosso compromisso com uma educação de qualidade para

todos, congratulamo-nos com todos os educadores, funcionários e gestores da educação municipal.

Sueli Maria Baliza Dias, Secretária Municipal de Educação

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PadRõeS de deSemPeNho PágINa 12

a aVaLIaÇÃo como meIo PaRa SuPeRaR deSafIoS PágINa 8

SumáRIo

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a coNSIStêNcIa daS medIdaS educacIoNaIS: o caSo do aVaLIa Bh PágINa 67

oS ReSuLtadoS da aVaLIaÇÃo PágINa 14

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8 Avalia BH 2012

A AVALIAÇÃO cOmO mEIO

PArA SuPErAr dESAFIOS

a avaliação em larga escala surge no cenário educacional como um mecanismo de

estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização do sistema de ensino

como na definição de metas em busca de se garantir as necessidades básicas de

aprendizagem ao indivíduo. esse propósito está associado à concepção da educação

como um direito social e um dever do estado. Nesse sentido, cabe ao estado e,

assim, aos governos federal, estadual e municipal, por meio da Secretaria municipal

de educação de Belo horizonte (Smed), assegurar padrões mínimos de acesso,

permanência e desempenho escolar dos alunos. cumprir essa tarefa complexa envolve

grandes desafios, como enfrentar as desigualdades extra e intraescolares: a pobreza e

a violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local, de

cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada aluno. diante disso, é necessário

reunir informações concretas sobre a população atendida e o ensino ofertado para,

deste modo, implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado.

o Sistema de avaliaçaõ da educação fundamental das escolas da Prefeitura de

Belo horizonte (avalia Bh ) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos alunos

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revista Pedagógica 9

atendidos pela rede pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar

e a situação socioeconômica dos alunos por meio de questionários contextuais

vinculados à avaliação. com isso, o município tem conhecimento sobre o ensino

ofertado, de modo a auxiliar na superação do desafio da garantia e da qualidade da

educação. assim, a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional

de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria

dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se um subsídio

para mudanças que atendem ao dever do município de oferecer uma educação

gratuita e de qualidade, e ao direito da população em recebê-la.

Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para a gestão do

sistema educacional, a Revista Pedagógica foi pensada com a intenção de estruturar,

de forma objetiva, os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de

desempenho dos alunos em sua totalidade e por regional, além do mapeamento das

escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares.

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AVALIA BH trajetória

O AVALIA BH

o Sistema de avaliação da educação fundamental das escolas da Prefeitura de Belo

horizonte foi criado em 2008 e tem seguido o propósito de fomentar mudanças em

busca de uma educação de qualidade. em 2012, avaliou os estudantes das escolas

municipais de Belo horizonte nas disciplinas de Língua Portuguesa, matemática e

ciências da Natureza do 1º ciclo (3º ano do ensino fundamental), 2º ciclo (4º, 5º e 6º

anos do ensino fundamental) e 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental). Na

linha do tempo a seguir, pode-se verifi car a trajetória do avalia Bh e, ainda, perceber

como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho

dos estudantes.

2008

% 82,0

107.560

88.225

2009

% 86,8

110.805

96.161

Número de alunos previstos

Número de alunos avaliados

% Percentual de participação 2010

107.854

87.995

% 81,6

2011

103.329

91.114

% 88,2

2012

100.512

89.286

% 88,8

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AVALIA BH trajetória

O AVALIA BH

o Sistema de avaliação da educação fundamental das escolas da Prefeitura de Belo

horizonte foi criado em 2008 e tem seguido o propósito de fomentar mudanças em

busca de uma educação de qualidade. em 2012, avaliou os estudantes das escolas

municipais de Belo horizonte nas disciplinas de Língua Portuguesa, matemática e

ciências da Natureza do 1º ciclo (3º ano do ensino fundamental), 2º ciclo (4º, 5º e 6º

anos do ensino fundamental) e 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental). Na

linha do tempo a seguir, pode-se verifi car a trajetória do avalia Bh e, ainda, perceber

como tem se consolidado diante das informações que apresenta sobre o desempenho

dos estudantes.

2008

% 82,0

107.560

88.225

2009

% 86,8

110.805

96.161

Número de alunos previstos

Número de alunos avaliados

% Percentual de participação 2010

107.854

87.995

% 81,6

2011

103.329

91.114

% 88,2

2012

100.512

89.286

% 88,8

revista Pedagógica 11

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12 Avalia BH 2012

matriz de referência

Recorte do currículo que apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. as habilidades

selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais

para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes

padronizados de desempenho.

competências e Habilidades

a competência corresponde a um conjunto de habilidades que operam em conjunto para a

obtenção de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um “saber fazer”.

Escala de Proficiência

desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho

escolar. ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que seus

alunos desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores

obtidos são ordenados e categorizados.

PAdrõES dE dESEmPEnHO

os PadRõeS de deSemPeNho indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados

essenciais e expressos na matRIZ de RefeRêNcIa para avaliação, bem como as metas de desempenho

a serem alcançadas.

os testes feitos pelos alunos trazem uma medida de seu desempenho nas haBILIdadeS avaliadas que

é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões apresentam

uma caracterização das comPetêNcIaS e haBILIdadeS cognitivas desenvolvidas pelos alunos em

importantes pontos da eScaLa de PRofIcIêNcIa.

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revista Pedagógica 13

o aluno que atingiu este Padrão de

desempenho revela ter desenvolvido

habilidades mais sofisticadas e demonstra ter

um aprendizado superior ao que é previsto

para o seu ano escolar. o desempenho desses

alunos nas tarefas e avaliações propostas

supera o esperado e, ao serem estimulados,

podem ir além das expectativas traçadas.

Neste Padrão de desempenho, o aluno

demonstra ter adquirido um conhecimento

apropriado e substancial ao que é previsto para

a sua etapa de escolaridade. Neste nível ele

domina um maior leque de habilidades, tanto

no que diz respeito à quantidade, quanto à

complexidade, as quais exigem um refinamento

dos processos cognitivos nelas envolvidos.

o aluno que se encontra neste Padrão de

desempenho demonstra ter aprendido o

mínimo do que é proposto para o seu ano

escolar. Neste nível ele já iniciou um processo

de sistematização e domínio das habilidades

consideradas básicas e essenciais ao período

de escolarização em que se encontra.

Neste Padrão de desempenho, o aluno

demonstra carência de aprendizagem do que é

previsto para a sua etapa de escolaridade. ele

fica abaixo do esperado, na maioria das vezes,

tanto no que diz respeito à compreensão

do que é abordado, quanto na execução de

tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma

intervenção focada para que possa progredir

em seu processo de aprendizagem.

Avançado

Satisfatório

Básico

Abaixo do básico

os resultados de proficiência obtidos

foram agrupados em quatro Padrões

de desempenho – abaixo do básico,

Básico, Satisfatório e avançado. esses

Padrões proporcionam uma interpretação

pedagógica das habilidades desenvolvidas

pelos alunos e oferecem à escola o

entendimento a respeito do nível em

que eles se encontram. Por meio deles é

possível analisar os aspectos cognitivos que

demarcam os percentuais de alunos situados

nos diferentes níveis de desempenho, bem

como a diferença de aprendizagem entre

eles, refletindo a distância existente entre

aqueles que têm grandes chances de atingir

o sucesso escolar e aqueles que estão

suscetíveis ao abandono escolar, caso não

sejam implementadas ações e políticas

educacionais com vistas à promoção

da equidade.

os níveis de proficiência compreendidos

em cada um dos Padrões de

desempenho para as diferentes etapas de

escolaridade avaliadas são descritos mais

detalhadamente na Revista Pedagógica

desta coleção. a seguir, são apresentados

os Padrões de desempenho e sua respectiva

caracterização de forma sintética.

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14 Avalia BH 2012

OS rESuLtAdOS dA AVALIAÇÃO

nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na

avaliação em larga escala do Avalia BH .

resultados de participação e proficiência média por regional

os dados apresentados a seguir se referem à Rede municipal de

ensino e estão agregados para o município e para cada uma das

regionais. Primeiramente, será apresentado o mapa do município,

dividido por regionais, contendo o Padrão de desempenho que cada

uma alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento

avaliada. em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados

sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação.

essas tabelas também apresentam a média de proficiência e o

desvio padrão obtidos, o número de alunos avaliados, tanto previsto

como efetivo, o percentual de participação nos testes e o percentual

de alunos situados em cada um dos quatro Padrões de desempenho

pré-estabelecidos pela Secretaria municipal de educação de Belo

horizonte (Smed).

Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são

agregadas para o avalia Bh , facilitando a comparação entre o

desempenho de uma regional específica e o desempenho geral

verificado no município.

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revista Pedagógica 15

rESuLtAdOrmE-BH

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 188,4• ALunOS EFEtIVOS 13.678• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,6• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

Língua Portuguesa - 1º ciclo (3º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 202,6• ALunOS EFEtIVOS 11.601• % dE PArtIcIPAÇÃO 91,4• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

Língua Portuguesa - 2º ciclo (4º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 211,7• ALunOS EFEtIVOS 12.165• % dE PArtIcIPAÇÃO 91,3• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

Língua Portuguesa - 2º ciclo (5º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 227,7• ALunOS EFEtIVOS 16.772• % dE PArtIcIPAÇÃO 90,2• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

Língua Portuguesa - 2º ciclo (6º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 234,6• ALunOS EFEtIVOS 12.364• % dE PArtIcIPAÇÃO 87,7• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

Língua Portuguesa - 3º ciclo (7º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 235,0• ALunOS EFEtIVOS 11.026• % dE PArtIcIPAÇÃO 87,3• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

Língua Portuguesa - 3º ciclo (8º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 243,4• ALunOS EFEtIVOS 11.680• % dE PArtIcIPAÇÃO 81,1• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

Língua Portuguesa - 3º ciclo (9º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 166,9• ALunOS EFEtIVOS 13.738• % dE PArtIcIPAÇÃO 93,2• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

matemática - 1º ciclo (3º ano do Ensino Fundamental)

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revista Pedagógica 23

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 197,7• ALunOS EFEtIVOS 11.789• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,8• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

matemática - 2º ciclo (4º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 210,6• ALunOS EFEtIVOS 12.394• % dE PArtIcIPAÇÃO 93,0• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

matemática - 2º ciclo (5º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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revista Pedagógica 25

matemática - 2º ciclo (6º ano do Ensino Fundamental)

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 227,6• ALunOS EFEtIVOS 16.969• % dE PArtIcIPAÇÃO 91,2• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

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matemática - 3º ciclo (7º ano do Ensino Fundamental)

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Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 237,0• ALunOS EFEtIVOS 12.502• % dE PArtIcIPAÇÃO 88,6• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

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matemática - 3º ciclo (8º ano do Ensino Fundamental)

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revista Pedagógica 27

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 244,3• ALunOS EFEtIVOS 11.159• % dE PArtIcIPAÇÃO 88,4• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

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28 Avalia BH 2012

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 252,5• ALunOS EFEtIVOS 11.910• % dE PArtIcIPAÇÃO 82,7• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

matemática - 3º ciclo (9º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

Page 31: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

rESuLtAdOrmE-BH

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revista Pedagógica 29

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 200,2• ALunOS EFEtIVOS 13.757• % dE PArtIcIPAÇÃO 93,3• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

ciências da natureza - 1º ciclo (3º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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30 Avalia BH 2012

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 222,5• ALunOS EFEtIVOS 11.735• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,4• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

ciências da natureza - 2º ciclo (4º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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revista Pedagógica 31

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 227,7• ALunOS EFEtIVOS 12.308• % dE PArtIcIPAÇÃO 92,4• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

ciências da natureza - 2º ciclo (5º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

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rESuLtAdOrmE-BH

32 Avalia BH 2012

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 237,9• ALunOS EFEtIVOS 16.746• % dE PArtIcIPAÇÃO 90,0• PAdrÃO dE dESEmPEnHO SATISFATÓRIO

ciências da natureza - 2º ciclo (6º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

Page 35: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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revista Pedagógica 33

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 242,1• ALunOS EFEtIVOS 12.417• % dE PArtIcIPAÇÃO 87,9• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

ciências da natureza - 3º ciclo (7º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

Page 36: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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rESuLtAdOrmE-BH

34 Avalia BH 2012

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 240,7• ALunOS EFEtIVOS 11.080• % dE PArtIcIPAÇÃO 87,8• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

ciências da natureza - 3º ciclo (8º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

Page 37: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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rESuLtAdOrmE-BH

revista Pedagógica 35

Abaixo do básico Básico Satisfatório Avançado

• PrOFIcIêncIA médIA 249,5• ALunOS EFEtIVOS 10.173• % dE PArtIcIPAÇÃO 71,5• PAdrÃO dE dESEmPEnHO BÁSICO

ciências da natureza - 3º ciclo (9º ano do Ensino Fundamental)

rESuLtAdOS dE dESEmPEnHO E PArtIcIPAÇÃO

Page 38: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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36 Avalia BH 2012

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87

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21

Page 39: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

RegIoNaL

Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha

da regional são explicitados somente os dados

referentes às escolas e estudantes pertencentes

a ela.

1

edIÇÃo

ano em que a prova foi aplicada e ao qual o

resultado se refere.

2

PRofIcIêNcIa médIa

grau ou nível de aproveitamento na avaliação.

3

deSVIo PadRÃo

medida da variação entre as proficiências

individuais (ou seja, das diferenças de proficiência

entre os estudantes avaliados).

considerando um caso hipotético, em que todos

os estudantes de uma mesma regional obtenham

exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio

padrão é igual a zero, indicando que não houve

variação de proficiência entre os alunos da regional.

Valores menores de desvio padrão indicam,

portanto, uma situação mais igualitária dentro da

regional, pois apontam para menores diferenças

entre os desempenhos individuais dos estudantes.

Por outro lado, valores maiores de desvio padrão

indicam que os estudantes da regional constituem

uma população mais heterogênea do ponto

de vista do desempenho no teste, ou seja, mais

desigual, de modo que se percebem casos mais

extremos de desempenho, tanto para mais quanto

para menos. este dado indica o grau de equidade

dentro da regional, sendo muito importante, pois

um dos maiores desafios da educação é promover

o ensino de forma equânime.

4

Nº PReVISto de eStudaNteS

Quantidade de estudantes calculada

para participar da avaliação antes da

realização da prova.

Nº efetIVo de eStudaNteS

Quantidade de estudantes que realmente

responderam aos testes da avaliação. 

5

PaRtIcIPaÇÃo (%)

Percentual de estudantes que fizeram

o teste a partir do total previsto para a

avaliação.

este percentual é importante, pois quanto

mais estudantes do universo previsto para

ser avaliado participarem, mais fidedignos

serão os resultados encontrados e maiores

as possibilidades de se implementar

políticas que atendam a esse universo de

forma eficaz.

7

% de eStudaNteS PoR

PadRÃo de deSemPeNho

Percentual de estudantes que, dentre os

que foram efetivamente avaliados, estão

em cada Padrão de desempenho.

8

revista Pedagógica 37

6

Page 40: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

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58 Avalia BH 2012

Page 61: Avalia BH · obtenção de um resultado, ... é denominada PRofIcIêNcIa e organizada em uma escala para fins de análise. os Padrões ... de desempenho – abaixo do básico,

revista Pedagógica 59

com base em informações obtidas por meio de questionários de

estudantes, professores e diretores, além de estatísticas do censo

escolar, as escolas da Rede municipal avaliadas pelo avalia Bh

2012 foram agrupadas em função de características comuns. os

grupos de comparação criados por esta análise são uma tentativa

de estabelecer referências para a gestão escolar, as quais, a partir

de informações coletadas pela avaliação, poderão auxiliar a atuação

de gestores na promoção de ambientes favoráveis ao ensino e ao

aprendizado dentro de suas respectivas instituições.

ao direcionar comparações entre escolas a partir da seleção de

alguns elementos, tanto internos quanto externos à escola, esta

análise possibilita que gestores e demais indivíduos envolvidos

reflitam sobre sua realidade e especificidades de seu contexto,

através do contraste com outras escolas que lidam com desafios e

problemas similares. dessa forma, avançamos para além da simples

hierarquização de escolas, de acordo com o desempenho de seus

estudantes, e da crítica de práticas escolares já decorridas, para

produzir análises e informações que contribuam para a formulação

de futuras ações e de novas práticas que resultem em avanços para

a qualidade e equidade do ensino ofertado.

rEFLExõES SOBrE PrátIcAS EScOLArES

grupos de referência para a gestão Escolar

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60 Avalia BH 2012

Por que o foco na gestão escolar?

a importância da gestão e do papel dos gestores, em especial do

diretor, é reconhecida não só pela constituição federal de 1988, mas

também pela literatura e pesquisa educacional. apesar da ênfase

que geralmente é dada ao professor e suas práticas em sala de

aula, não há estudo hoje sobre qualidade do ensino ofertado que

não inclua variáveis sobre a gestão escolar. contudo, a gestão da

escola vai muito além da administração de seu espaço e recursos e,

a despeito de sua importância, há poucos estudos no Brasil sobre

sua real função e fatores que influenciam a qualidade desta gestão.

Para poder gerir uma escola, tanto o diretor, quanto o vice-diretor e

os coordenadores precisam aliar diferentes tipos de competências.

conhecimentos e habilidades em gestão são necessários, mas a

capacidade de promover um bom relacionamento interpessoal com

a comunidade interna e de ganhar a confiança e atrair a comunidade

também é importante para uma boa gestão escolar. Ligada a uma

liderança positiva, portanto, está a noção de que o gestor deve

ter uma visão sistêmica da escola, sendo capaz de integrar as

várias partes e atividades que envolvem o gerenciamento de uma

unidade escolar.

Não há um claro consenso sobre os fatores que afetam a gestão,

e nem evidências suficientes para dimensionar seu impacto. além

disso, cabe ressaltar que, apesar da influência de diferentes fatores

sobre a gestão escolar, esta influência não é, necessariamente,

uma relação causal. o tamanho da escola certamente impacta a

sua gestão administrativa e financeira, mas isso não significa que

escolas maiores sempre terão uma gestão menos efetiva. No

entanto, tendo em vista a complexidade da gestão escolar, desde

as diferentes formas de gestão existentes até as especificidades

locais – como o perfil do público atendido e expectativas da

comunidade –, o exercício analítico proposto aqui pode ser,

potencialmente, bastante útil.

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revista Pedagógica 61

Fatores considerados para a composição dos grupos:

considerando pressupostos teóricos e limitações para a coleta de informações sobre a

rede de ensino, as escolas avaliadas pelo avalia Bh 2012 foram agrupadas de acordo

com as seguintes características:

Quadro 1: Fatores analisados para a identificação de grupos de referência para a gestão

FAtores Descrição escAlA

infraestrutura básica

com base nos dados do censo Escolar, a infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: abastecimento de água, energia elétrica e rede de esgoto sanitário, cozinha, sanitário dentro do prédio, sala de diretoria, aparelho de televisão, e biblioteca. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica.

0 - Escolas sem infraestrutura básica.

1 – Escolas com infraestrutura básica

Práticas de ensino e clima escolar

Ao total, foram analisados nove indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e do clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Esses indicadores refletem, em grande parte, ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola.

Escala de 1 a 10

Grau de complexidade da

escola

Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Profissional e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação Especial, atividades complementares de contraturno etc.

Escala de 1 a 10

taxa de abandono dos estudantes

também foram levadas em consideração as taxas de abandono das escolas, aferidas pelo censo Escolar, como um indicativo do perfil dos estudantes e de atitudes/comportamentos da família desses estudantes em relação à escola e à educação de seus filhos. Apesar de também serem influenciadas pela política da escola, grandes diferenças entre taxas de abandono também influenciam a percepção da comunidade sobre a escola e a importância do que ela tem a oferecer.

Percentual de 0% a 100%

tamanho da escola

O tamanho da escola foi aferido pelo total de estudantes matriculados na instituição. como o tamanho das escolas varia muito, esse foi um importante fator a ser considerado. O tamanho da escola não é, necessariamente, um fator determinante para o sucesso ou não da gestão escolar, mas diferentes tamanhos de escola certamente proporcionam desafios diferentes às suas gestões.

Valores absolutos de matrículas

Índice socioeconômico dos

estudantes

Este indicador fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos estudantes avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais. dessa forma, apesar da medida oferecida não fazer alusão a classes sociais ou captar faixas salariais específicas, ela fornece um rica medida de controle para fatores externos tradicionalmente associados ao desempenho escolar e que, obviamente, também propõem diferentes desafios à gestão escolar.

Escala de 1 a 10

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62 Avalia BH 2012

cada grupo de referência criado a partir das considerações desses fatores possui,

evidentemente, um perfil diverso. Logo, a influência dos fatores analisados na

organização dos grupos também variou entre esses grupos. enquanto um grupo,

por exemplo, foi definido pela ausência de condições básicas de infraestrutura, outro

foi identificado a partir do tamanho e da complexidade de suas escolas. além disso,

não houve nenhuma pré-determinação da quantidade de grupos a serem criados. a

quantidade de grupos de referência criados por esta análise foi determinada pelo

próprio arranjo de fatores entre as escolas avaliadas – quanto mais complexa e

diversificada a rede de ensino, maior o número potencial de grupos a serem criados.

cabe ressaltar que sempre há a possibilidade de uma escola ser alocada em um grupo

com o qual ela, de fato, não é compatível, um risco intrínseco a toda análise. No entanto,

o método proposto é bastante seguro e fornece informações sobre as características

da escola que são importantes para a realização de considerações a respeito da gestão

escolar. apesar de as unidades escolares dentro de cada grupo de comparação não

serem idênticas entre si, a identificação de diferentes perfis de escola, e seus aspectos

mais marcantes, é um importante subsídio para a formulação de futuras políticas públicas

e implementação de novas ações dentro da escola. além de possibilitar políticas mais

específicas ao contexto de cada escola, é uma forma de buscar soluções para problemas

que podem ser comuns entre escolas de diferentes municípios e regiões.

Os grupos de referência elaborados para o Avalia BH 2012

• grupo 1: Escolas de porte médio com elevado índice socioeconômico

o primeiro grupo de referência reúne 43 escolas da Rede municipal de Belo horizonte,

de um total de 165 escolas avaliadas. as escolas presentes neste grupo se diferenciam

principalmente em função do número total relativamente reduzido de matrículas:

enquanto a média dos grupos 2 e 3 corresponde a 1410 e 1250, respectivamente, no

grupo 1 observa-se uma média no número total de matrículas de 915 estudantes. além

disso, as escolas neste grupo possuem a mais alta média do índice socioeconômico

(ISe) correspondendo a 5,5. São escolas com menor nível de complexidade, se

comparadas a outros grupos, tendo, no máximo, três modalidades diferentes de

ensino. apresentam um índice de práticas pedagógicas e clima escolar relativamente

alto. Numa escala de 1 a 10, sua média é de 6,6.

Praticamente todas as escolas possuem infraestrutura básica neste grupo (95,3% delas).

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revista Pedagógica 63

• grupo 2: Escolas com alto grau de complexidade e baixo índice socioeconômico

o segundo grupo de referência engloba 58 escolas da Rede municipal de Belo

horizonte. as escolas presentes no grupo 2 são marcadas pelo alto número total de

matrículas combinado a um índice socioeconômico menor: a média das matrículas

nesse grupo é de 1410 estudantes e o número médio correspondente ao índice

socioeconômico está em torno de 4,4. embora não seja tão mais baixo se comparado

aos outros grupos, foi um fator muito característico do grupo, uma vez que o maior

número de alunos acaba dando força a esse quesito.

as escolas presentes neste grupo apresentam, ainda, alto grau de complexidade,

variando de quatro modalidades de ensino a seis. ao mesmo tempo, sua taxa de

abandono foi a maior dentre os três grupos aqui destacados, com média de 19,1% e

variações de algo próximo a 0% a 46,1%.

os fatores de menor importância para a definição deste grupo foram as práticas e o

clima escolar que, embora medianos, são muito semelhantes às escolas do grupo 3,

bem como a infraestrutura básica, presente em 96% das escolas.

Quadro 2: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

FAtores AnAlisADosinFluênciA Do FAtor PArA iDentiFicAr o

GruPoMéDiA

MAior concentrAção De escolAs entre os vAlores

tamanho da escola 1 915 309 a 1708

Índice socioeconômico 2 5,5 2,6 a 10

Práticas de ensino e clima escolar 3 6,6 3,3 a 10

Grau de complexidade 4 1,8 1,0 a 3,0

taxa de abandono 5 18,4 0,0 a 48,1

infraestrutura básica 6 9,5 0,9 a 1,0

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64 Avalia BH 2012

• grupo 3: Escolas com menor taxa de abandono e grau de complexidade homogêneo

o terceiro grupo de referência inclui 64 escolas da Rede municipal. a identificação

deste conjunto de escolas se dá, primariamente, devido à mais baixa taxa de abandono,

se comparada à taxa dos outros grupos. em média, as escolas apresentaram 17,6% de

abandono. além disso, são escolas de praticamente mesmo grau de complexidade.

de modo geral, oferecem apenas 3 das possíveis modalidades de ensino. apesar

de não ter sido uma característica diferenciadora, o porte dessas escolas também é

relativamente alto. a média de alunos é de 1251, variando de 500 a 2451, número alto

de matrículas, mesmo se comparado ao grupo 2.

o índice socioeconômico deste grupo se localiza numa posição intermediária quando

comparado aos outros dois grupos. embora com grande variância, sua média é de 5,1.

embora a infraestrutura básica esteja presente em praticamente todas as escolas

da Rede municipal de Belo horizonte, este é o grupo com maior percentual delas

(96,9%). Por fim, com relação às práticas pedagógicas e ao clima escolar, o grupo

3 também posiciona-se em um estágio intermediário, atingindo um resultado de

6,1 de média.

Quadro 3: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

FAtores AnAlisADosinFluênciA Do FAtor PArA iDentiFicAr o

GruPoMéDiA

MAior concentrAção De escolAs entre os vAlores

tamanho da escola 1 1411 826 a 2155

Índice socioeconômico 2 4,4 1,4 a 9,4

Grau de complexidade 3 4,6 4,0 a 6,0

Práticas de ensino e clima escolar 4 6,0 1,0 a 9,1

taxa de abandono 5 19,1% 0% a 46,1%

infraestrutura básica 6 0,9 0,9 a 1,0

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revista Pedagógica 65

resultados de desempenho por grupo de comparação

Quando observamos os resultados de desempenho médio dos estudantes segundo

os quatro grupos de referência, observa-se primeiramente que as tendências de cada

grupo são uniformes entre os diferentes anos do ensino fundamental e disciplinas

avaliadas, preservando a evolução gradual de proficiência ao longo das três etapas

para cada grupo de referência.

comparando os grupos entre si, nota-se que o primeiro e o terceiro grupos de escolas

possuem as maiores médias de desempenho, um pouco maiores no primeiro, enquanto

o segundo, composto por escolas de grande porte e com alta taxa de abandono,

possui as médias de proficiência mais baixas.

o desempenho dos estudantes aferidos pelos testes do avalia Bh 2012 não foi um dos

fatores considerados para a elaboração dos grupos de referência. contudo, como a gestão

escolar é importante componente para avanços na qualidade do ensino ofertado, espera-

se que avanços conquistados nesta área se traduzam em resultados de desempenho

cada vez melhores e mais equitativos. dessa forma, a constatação do desempenho

dos grupos de referência também se torna uma importante informação para o gestor,

fornecendo subsídios para uma de suas principais funções: a gestão pedagógica.

Quadro 4: Informações sobre o grupo de referência segundo a influência de fatores na sua definição

FAtores AnAlisADosinFluênciA Do FAtor PArA iDentiFicAr o

GruPoMéDiA

MAior concentrAção De escolAs entre os vAlores

taxa de abandono 1 17,6% 0,0% a 37,7%

tamanho da escola 2 1251 499 a 2451

Índice socioeconômico 3 5,1 1 a 9,1

Práticas de ensino e clima escolar 4 6,1 2,6 a 9,6

Grau de complexidade 5 3,0 3,0 a 3,0

infraestrutura Básica 6 1,0 0,9 a 1,0

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66 Avalia BH 2012

Gráfico 01: Proficiência média em Língua Portuguesa dos grupos de referência por etapa

Gráfico 02: Proficiência média em Matemática dos grupos de referência por etapa

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revista Pedagógica 67

4

Seguindo por esta

linha, o propósito deste

texto é responder à

seguinte pergunta: até

que ponto os resultados

do Avalia BH são

coerentes, quando

avaliam separadamente o

desempenho das escolas

em Língua Portuguesa e

em Matemática?

A cOnSIStêncIA dAS mEdIdAS EducAcIOnAIS: O cASO dO AVALIA BH

em Psicometria, quando diversos instrumentos ou testes diferentes

são utilizados para se avaliar um determinado construto, é natural

que se deva exigir, ou ao menos esperar, que tais instrumentos

sejam coerentes entre si. em outras palavras, se um teste a indica

que um dado indivíduo possui uma elevada medida de determinado

construto, é de se esperar que, para esse mesmo indivíduo, um

resultado igual, ou semelhante, também se obtenha em um teste B

que mensure o mesmo construto.

No caso da avaliação do avalia Bh, isto não é diferente. o construto,

neste caso, refere-se à qualidade do ensino proporcionado pelas

escolas, e os instrumentos utilizados para medir essa qualidade são os

testes – neste caso, de Língua Portuguesa e de matemática – que se

aplicam aos alunos. de modo mais formal e específico, é possível falar,

nesses casos, da consistência dos efeitos escolares, que é definida

como sendo a congruência dos índices de eficácia escolar utilizados

num dado instante do tempo, resultantes de diferentes medidas ou

variáveis empregadas para mensurar a qualidade do ensino.

Seguindo por esta linha, o propósito deste texto é responder à

seguinte pergunta: até que ponto os resultados do avalia Bh são

coerentes, quando avaliam separadamente o desempenho das

escolas em Língua Portuguesa e em matemática? ou, dito de outro

modo, existirá um certo paralelismo entre o desempenho nessas

duas disciplinas, ou seriam elas independentes uma da outra?

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68 Avalia BH 2012

Para tratar dessa questão, consideramos aqui o desempenho de cada escola conforme avaliado

conjuntamente do 3º ao 9º anos do ensino fundamental no avalia Bh 2012, tanto em Língua Portuguesa

quanto em matemática. os resultados dessa análise são apresentados nos tópicos seguintes.

A consistência dos dados do Avalia BH 2012

o gráfico 1, apresentado a seguir, informa sobre o grau de coerência entre o desempenho médio de

Língua Portuguesa e de matemática para cada uma das escolas avaliadas no avalia Bh 2012. Nele,

cada pequena circunferência representa uma escola, sendo que o eixo horizontal do gráfico expressa

o desempenho médio da escola em matemática e o eixo vertical, o seu desempenho médio em Língua

Portuguesa. em ambos os eixos, as medidas são fornecidas em escores padronizados, ou seja, encontram-

se expressas em uma escala transformada, na qual a média estadual é zero e o desvio-padrão (ou seja,

a medida da heterogeneidade ou dispersão das notas) vale um.

Para o propósito de interpretação deste gráfico, basta dizer que, por exemplo, caso uma escola tenha

obtido, para o conjunto de todas as suas séries avaliadas em matemática no avalia Bh, um resultado

médio igual à média estadual, seu escore padronizado correspondente, medido no eixo horizontal, valeria

zero. Por outro lado, se a escola tivesse ficado abaixo da média estadual de matemática, seu escore seria

negativo (ou seja, estaria à esquerda do zero na escala horizontal) e, inversamente, caso sua média fosse

superior à média estadual, seu resultado estaria à direita do zero. uma interpretação análoga pode ser feita

para o eixo vertical, que trata do desempenho médio da escola (para todas as séries avaliadas) em Língua

Portuguesa, comparativamente ao desempenho médio do estado como um todo. Nesse caso, de acordo

com os resultados obtidos, as escolas estariam acima ou abaixo do zero, no eixo vertical, representando,

respectivamente, médias superiores ou inferiores à média estadual nesta disciplina.

Quando se padronizam as escalas, como fizemos aqui, muito raramente os resultados ultrapassam o

intervalo entre –3 e +3. estes dois valores indicam, portanto, resultados muito abaixo e muito acima da

média, respectivamente. com efeito, pode-se observar que a grande maioria das escolas encontra-se

no intervalo delimitado por estes números. os casos de escolas que ficam fora deles quase sempre se

referem a estabelecimentos muito pequenos em termos da quantidade de alunos avaliados, motivo este

que acarreta, ocasionalmente, a produção de médias exageradamente altas ou baixas em uma ou em

outra disciplina, ou em ambas.

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revista Pedagógica 69

o que mais se destaca neste gráfico é o seu aspecto claramente

linear e ascendente, representado por uma reta diagonal que

sintetiza o padrão observado. em outras palavras, o gráfico indica

que os resultados médios de matemática e de Língua Portuguesa

apresentam uma elevada correlação entre si, ou seja, aquelas

escolas que se saem melhor em matemática também tendem a se

sair melhor em Língua Portuguesa, e algo análogo ocorre com os

resultados médios e os baixos.

As diferenças de desempenho entre as

disciplinas avaliadas, e a sua relação

com o tamanho das escolas

Já no gráfico 2, a seguir, descrevemos a relação entre o tamanho

das escolas (medido no eixo horizontal, pelo número de alunos

avaliados nas diferentes séries) e a diferença de desempenho

O gráfico indica que

os resultados médios

de Matemática e de

Língua Portuguesa

apresentam uma

elevada correlação

entre si, ou seja,

aquelas escolas que

se saem melhor em

Matemática também

tendem a se sair

melhor em Língua

Portuguesa

Gráfico 1: Desempenho médio das escolas no Avalia BH 2012 em Matemática e

Língua Portuguesa

Fonte: cAEd (2013).

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70 Avalia BH 2012

entre Língua Portuguesa e matemática dentro de uma mesma escola (medida no eixo vertical, e que

consiste, simplesmente, na subtração das notas padronizadas de Língua Portuguesa e matemática

do gráfico anterior, de tal modo que um valor positivo para essa diferença indica que a escola se saiu

melhor em Língua Portuguesa do que em matemática, e um valor negativo quer dizer o contrário).

Gráfico 2: Tamanho das escolas e diferenças entre o desempenho médio das escolas no Avalia BH 2012 em Matemática e

Língua Portuguesa

Fonte: cAEd (2013).

Por este segundo gráfico, é possível perceber que as escolas maiores tendem a ter resultados um pouco

mais equilibrados nas duas disciplinas, o que se traduz no fato de que elas se situam muito próximas da

linha horizontal, que representa a diferença nula de desempenho entre Língua Portuguesa e matemática.

Por outro lado, as escolas menores apresentam flutuações bem mais acentuadas nesse sentido. acima

da linha horizontal situam-se as escolas que apresentaram uma preponderância das médias de Língua

Portuguesa sobre as de matemática. Na parte inferior do gráfico, situam-se aquelas que apresentaram

resultado inverso.

com base em ambos os gráficos, é possível sintetizar as seguintes conclusões, acerca das escolas

avaliadas no avalia Bh 2012:

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revista Pedagógica 71

• 1

existe uma acentuada coerência entre os resultados

de Língua Portuguesa e matemática dentro de uma

mesma escola avaliada. Isso, inegavelmente, é um

elemento positivo do ponto de vista da mensuração

do desempenho acadêmico dessas escolas, pois

indica que as medidas em ambas as disciplinas têm

uma considerável validade concorrente quando se

propõem a avaliar a qualidade do ensino oferecido

por essas escolas. assumindo que as habilidades

avaliadas em Língua Portuguesa e matemática

envolvam processos distintos, os resultados

obtidos confirmam a estreita relação existente

entre os resultados das duas disciplinas, o que

confere ao processo avaliativo alta capacidade

para medir a qualidade do ensino ofertado.

• 2

Não obstante essa coerência, também é

inegável o fato de que costumam também

existir consideráveis diferenças de desempenho

médio entre ambas as disciplinas dentro de uma

mesma escola, embora tais diferenças sejam

modalizadas pelo desempenho geral da escola.

em outras palavras, ainda que uma escola tenha

se saído melhor em Língua Portuguesa do que

em matemática, caso seu desempenho em Língua

Portuguesa tenha sido consideravelmente maior

que o da média de Língua Portuguesa do estado,

o mais provável é que algo semelhante ocorra em

relação ao desempenho em matemática, ainda

que este último não tenha sido, em termos brutos,

tão alto quanto o de Língua Portuguesa.

• 3

essas diferenças de desempenho médio entre

as duas disciplinas dentro de uma mesma escola

encontram-se consideravelmente associadas

ao número de alunos avaliados. dito de outro

modo, há um provável efeito de cancelamento

estatístico das médias. Por exemplo: uma escola

muito pequena, com apenas uma ou duas turmas

avaliadas, tende a apresentar diferenças maiores

de desempenho médio entre as disciplinas.

Isso ocorre porque o esperado é que existam

diferenças entre os desempenhos dos alunos nas

duas disciplinas, provocando maior desequilíbrio

entre as respectivas médias. Por outro lado, nas

escolas com muitas turmas avaliadas, ocorre

maior equilíbrio. algumas turmas obtêm melhores

resultados em Língua Portuguesa e outras em

matemática, de forma que as médias dessas

disciplinas tendem a se igualar.

• 4

Se a forte correlação entre os resultados dos

desempenhos dos alunos nas duas disciplinas

avaliadas confere confiabilidade ao processo

avaliativo na sua capacidade de verificar a

qualidade do trabalho pedagógico realizado, não

se deve, por outro lado, abandonar a análise das

discrepâncias de desempenho entre as diferentes

disciplinas. elas podem indicar a necessidade de

se fazer uma intervenção pontual no trabalho em

determinadas turmas ou escolas.

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rEItOr dA unIVErSIdAdE FEdErAL dE JuIZ dE FOrAHENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO

cOOrdEnAÇÃO gErAL dO cAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

cOOrdEnAÇÃO técnIcA dO PrOJEtOMANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO

cOOrdEnAÇÃO dA unIdAdE dE PESQuISATUFI MACHADO SOARES

cOOrdEnAÇÃO dE AnáLISES E PuBLIcAÇõESWAGNER SILVEIRA REZENDE

cOOrdEnAÇÃO dE InStrumEntOS dE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

cOOrdEnAÇÃO dE mEdIdAS EducAcIOnAISWELLINGTON SILVA

cOOrdEnAÇÃO dE OPErAÇõES dE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

cOOrdEnAÇÃO dE PrOcESSAmEntO dE dOcumEntOSBENITO DELAGE

cOOrdEnAÇÃO dE PrOduÇÃO VISuALHAMILTON FERREIRA

rESPOnSáVEL PELO PrOJEtO gráFIcOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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BeLo hoRIZoNte. Secretaria municipal de educação de Belo horizonte.

avalia Bh – 2012/ universidade federal de Juiz de fora, faculdade de educação, caed.

v. 3 ( jan/dez. 2012), Juiz de fora, 2012 – anual.

aRaÚJo, carolina Pires; meLo, manuel fernando Palácios da cunha e; oLIVeIRa, Lina Kátia mesquita de; ReZeNde, Wagner Silveira.

conteúdo: Revista do Sistema de avaliação.

ISSN 2237-8316

cdu 373.3+373.5:371.26(05)

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