36
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL •CONSIDERAÇÕES GERAIS:

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL

• CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Page 2: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL

Page 3: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL

• HISTÓRIA CLÍNICA

Qual é a idade do paciente? Qual é a ocupação?Qual é a gravidade dos sintomas?Qual foi o mecanismo da lesão?Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente?O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente?Os sintomas surgiram imediatamente?Quais são os locais e limites da dor? Há irradiação da dor? A dor é profunda? Superficial? Em pontada? Em queimação ? Contínua?

O paciente tem dores de cabeça? Há parestesias? Formigamentos nas extremidades? Há sintomas nos MMII? O paciente tem problemas de equilíbrio? Tontura, desmaios? O paciente exibe ou queixa-se de quaisquer sintomas simpáticos? Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuam a dor? Qual é a posição de dormir do paciente? O paciente respira pela boca?

Page 4: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL

Page 5: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL• ESPONDILOARTROSE• OSTEOFITO

Page 6: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERICAL - INSPEÇÃO• Uniformidade e simetria do movimento ( analisando dissociação da cintura

escapular e cintura pélvica)• Avaliação de outras articulações dos MMSS• Postura da cabeça e pescoço• Altura dos ombros• Contraturas musculares• Expressão facial• Contorno ósseos e das partes moles• Desvios laterais• Observar rotações

Page 7: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – PALPAÇÃO – ÓSSEA

• VISTA ANTERIOR• Ossos hioide – opõe-se a C3• Cartilagem tireoidiana – em nível

de C4 e C5• 1º anel cricoide – opõe-se a C6• Tubérculo carotídeo – opõe-se a

C6

• VISTA POSTERIOR• Occipito• Protuberância occipital externa• Processo mastoide• Superfícies articulares• Processos espinhosos• C1 ( não tem P. Esp.)• C2 ( P. Esp. Saliente)• C3• C4,C5 ( ápice da curva )• C6 move-se na Flx e Ext.• C7 Proeminente e fixo na de Fl. e Ex.

Page 8: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

PALPAÇÃO TECIDOS MOLESOBSERVAR: TONUS, CONSISTENCIA, ENCURTAMENTO,

CONTORNO• MÚSCULOS:• Esternoclidomastoideo• Escalenos• Trapézio• Romboides• Elevador da escápula• Ligamento nucal• Fossa supraclavicular

Page 9: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA VERTEBRAL – GRAU DE MOBILIDADEATIVO

• Movimentos Ativos: Quantidade de movimento articular realizada por um indivíduo sem qualquer auxílio. Objetivo: o examinador tem a informação exata sobre a capacidade, coordenação e força muscular da amplitude de movimento do indivíduo.

• FLEXÃO – grau de alcance normal encoste o queixo na face anterior do tórax.

• EXTENSÃO – grau de alcance coincidir o olhar com o teto

• ROTAÇÃO LATERAL – grau de alcance permitir que o queixo quase se alinhe ao ombro

• INCLINAÇÃO LAT. – grau de alcance tocar a orelha no ombro

• PASSIVO

• Movimentos Passivos: Quantidade de movimento realizada pelo examinador sem o auxílio do indivíduo. A ADM passiva fornece ao fisioterapeuta a informação exata sobre a integridade das superfícies articulares e a extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos

Page 10: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – grau de mobilidade ativa

Page 11: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – MOBILIDADE PASSIVA

• O fisioterapeuta deve observar: Quando e onde, durante cada um dos movimentos, ocorre o início de dor; Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade da dor; O padrão de limitação do movimento; A sensação final do movimento; O movimento das articulações associadas; A amplitude de movimento disponível.

Page 12: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – EXAME NEUROLOGICO

Exame motor da musculatura

• Flexão: estenoclidomastoideo• Extensão: Trapézio.Esplenio e

semi-espinhal da cabeça.• Rotação lat. - Esternocli.• Inclinação - Escaleno

• Exame por nível neurológico

Page 13: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL - INSPEÇÃO

Page 14: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – nível neurológico

Page 15: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA VERTEBRAL – distribuição sensitiva• C5 – face lateral do braço – nevo

axilar• C6 face lateral do antebraço,

polegar indicador e metade do dedo médio – nervo musculo cutâneo• C7 – dedo médio• C8 – face medial do antebraço e

dedo anular e mínimo – nevo ulnar• T1 – face medial do braço –nervo

ulnar

Page 16: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL - TESTES ESPECIAIS

• Teste de Compressão foraminal (de Spurling); • Teste de Distração (tração-separação); • Teste de Depressão do ombro; • Teste de Abdução de ombro; • Teste de insuficiência da artéria vertebral.

Page 17: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – TESTES ESPECIAISTESTE DE COMPRESSÃO:

Manobra semiológica da região cervical que ajuda a

reproduzir as dores irradiadas para os membros superiores,

originadas da compressão radicular. Consiste na

compressão da cabeça com as mãos espalmadas,

desencadeando dor na região afetada.

TESTE DE DECOAPTAÇAO OU DESCOMPRESSÃO:

Consiste na tração ou deslocamento da cabeça para cima, estando

o examinador posicionado com uma mão no queixo e outra no

occipito. A tração alivia a dor causada pela compressão nervosa.

Também alivia a dor por diminuir a pressão sobre as capsulas

articulares.

• TESTE DE ADSON

Serve para determinar a permeabilidade da artéria

subclávia, que pode estar comprimida por costela cervical

ou por contratura dos músculos escalenos. Deve ser

realizado nos quadros de cervicobraquialgias

acompanhados por alterações vasculares dos membros

superiores. Consiste na verificação do pulso do braço que

deve ser estendido e rodado externamente, enquanto o

paciente roda a cabeça para o lado que está sendo

testado. Uma diminuição ou ausência de pulso indica

compressão da artéria subclávia

Page 18: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL TESTE DE COMPRESSÃO - DESCOMPRESSÃO -

ADSON

Page 19: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

TESTE DE INSUFICIÊNCIA DA ARTÉRIA VERTEBRAL

• O paciente deve estar deitado de barriga para cima com a cabeça fora da marquesa. O fisioterapeuta deve rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça do paciente até ao final de movimento. De seguida pede para o paciente contar de 20 até 0, mantendo os olhos abertos. Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria, disfagia, desmaio, náuseas e vómitos, alterações sensoriais, nistagmo

Page 20: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

TESTE DE INSUFICIÊNCIA DA ARTÉRIA VERTEBRAL• TESTE DE MAIGNE. Paciente é colocado em decúbito dorsal, cabeça com inclinação completa para trás e rotação. Olhos abertos Mantem a posição por 20 seg. enquanto o examinador observa sinais e sintomas.( vertigens, fala arrastada, zumidos, náuseas, vômitos, sincope, ou distúrbios visuais.

• TESTE DE HAUTANT• Sentado, braços estendidos e antebraços

supinados. Solicita que feche os olhos, e coloque a cabeça em inclinação posterior e rotação. Observar a presença de sinais e sintomas. Um resultado positivo quando a mão cai e coloca-se em pronação

Page 21: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA CERVICAL – testes especiais

Page 22: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 23: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 24: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR• INSPEÇÃO Postura Global da Coluna Vertebral O paciente deve ser examinado na posição em pé e depois sentado; Nas vistas anterior, posterior e lateral :Observar Postura: observar obliquidade pélvica e simetria de sustentação de peso; Observar marcas cutâneas ou presença de lesões na pele. Observar deformidade em grau ao nível da coluna lombar; Cor e textura da pele, cicatrizes, fístulas, etc. Exame das articulações periféricas: artic. sacroilíacas, do quadril, dos joelhos; tornozelos e dos pés.

Page 25: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 26: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 27: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 28: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

• Palpação• Durante a palpação do quadril e músculos associados, o

fisioterapeuta deve observar qualquer dor à palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e sintomas.• PALPAÇÃO ÓSSEA• Processos espinhosos• Sacro

Page 29: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR• PALPAÇÃO TECIDOS MOLES:Ligamentos supraespinhoso e Ligamento interespinhosoMúsculos para espinhais( espinhal, vastíssimo e iliocostal)Músculos glúteosNervo ciáticoMúsculos abdominais

Page 30: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR – grau de mobilidade ativa

Page 31: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR – EXAME NEUROLÓGICO

Page 32: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

TESTES ESPECIAIS• Sinal de Lasegue

Page 33: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR• Manobra de

• Teste de Valsava

• Teste de Milgram

Page 34: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLUNA LOMBAR

Page 35: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS:

COLNA LOMBAR - INSPEÇÃO

Page 36: AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRL COLUNA CERVICAL CONSIDERAÇÕES GERAIS: