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Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Avaliação de cimento asfáltico de Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em Petróleo para emprego em
pavimentaçãopavimentação
IMPERPAV Engenharia S/C Ltda.
ABCR – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
IP
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Objetivo:Objetivo:
•• Avaliar o CAP desde a refinaria até o espalhamento na Avaliar o CAP desde a refinaria até o espalhamento na pista;pista;
•• Melhorar o desempenho de misturas asfálticas.Melhorar o desempenho de misturas asfálticas.
Produto:Produto:
•• Proposta de alterações de parâmetros da Especificação Proposta de alterações de parâmetros da Especificação Técnica.Técnica.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Plano de trabalho:Plano de trabalho:
•• Coleta de amostrasColeta de amostras•• Ensaios de laboratórioEnsaios de laboratório•• Análises dos resultadosAnálises dos resultados•• Proposta de alterações de parâmetros da Proposta de alterações de parâmetros da
Especificação TécnicaEspecificação Técnica
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Coleta das amostras de CAPColeta das amostras de CAP
•• Local de coleta das amostras:Local de coleta das amostras:•• Refinaria:Refinaria:
•• REDUCREDUC•• REPLANREPLAN•• REVAPREVAP•• REPARREPAR•• REFAPREFAP
•• Caminhão transportadorCaminhão transportador•• Tanque da usinaTanque da usina•• Local de aplicação da mistura Local de aplicação da mistura
asfálticaasfáltica
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
•• Coleta de amostra de CAP na RefinariaColeta de amostra de CAP na Refinaria
-- Local da coleta.Local da coleta.-- Número da amostra.Número da amostra.-- Data da coleta.Data da coleta.-- Horário da coleta.Horário da coleta.--Temperatura da amostra. Temperatura da amostra. -- Certificado da PETROBRASCertificado da PETROBRAS
•• Coleta da amostra de CAP no caminhão Coleta da amostra de CAP no caminhão transportadortransportador
-- Nome da TransportadoraNome da Transportadora-- Identificação do veículoIdentificação do veículo-- Local da coleta.Local da coleta.-- Distância percorrida.Distância percorrida.-- Número da amostra.Número da amostra.-- Data da coleta.Data da coleta.-- Horário da coleta.Horário da coleta.--Temperatura da amostra.Temperatura da amostra.
•• Coleta de amostra de CAP no tanque da usinaColeta de amostra de CAP no tanque da usina
-- Tipo de usina.Tipo de usina.-- Nome da Construtora.Nome da Construtora.-- Local da coletaLocal da coleta-- Número da amostra.Número da amostra.-- Data da coleta.Data da coleta.-- Horário da coleta.Horário da coleta.--Temperatura da amostra.Temperatura da amostra.
•• Coleta de amostra da mistura asfálticaColeta de amostra da mistura asfáltica
-- Local da coleta.Local da coleta.-- Distância percorrida.Distância percorrida.-- Número da amostra.Número da amostra.-- Data da coleta.Data da coleta.-- Horário da coleta.Horário da coleta.--Temperatura da amostra na usina eTemperatura da amostra na usina ena pista.na pista.
Dados referentes às coletas:Dados referentes às coletas:
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 1- Coleta da Amostra quando do carregamento da
carreta (REVAP).
Foto 2- Medida da temperatura do CAP no momento da coleta
(REVAP).
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 3- Enchimento das embalagens com volume de
900ml (REVAP).
Foto 4- Aquecimento do CAP antes do descarregamento na
usina.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 5- Coleta da amostra no caminhão transportador no
momento do descarregamento da usina.
Foto 6- Medida da temperatura do CAP, no tanque da usina, no
momento da usinagem.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 7- Coleta do CAP, no tanque da usina, no momento da
usinagem.
Foto 8- Enchimento das embalagens com o CAP coletado
no tanque da usina.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 9- Medida da temperatura da mistura asfáltica no caminhão,
na usina, no momento do carregamento.
Foto 10- Medida da temperatura asfáltica, na pista no momento do
espalhamento.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Foto 11- Coleta da mistura asfáltica na pista.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Ensaios de laboratório:Ensaios de laboratório:
Empresas executantes:Empresas executantes: IPTIPT IPRIPR Concessionária NovaDutraConcessionária NovaDutra Ipiranga AsfaltosIpiranga Asfaltos CENPESCENPES
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
•• Amostras de CAP coletadas nas Amostras de CAP coletadas nas RefinariasRefinarias: :
-- Caracterização completa de acordo Caracterização completa de acordo com a com a
Norma DNC 01/92Norma DNC 01/92-- Curva de HeukelonCurva de Heukelon-- Fracionamento químico RostlerFracionamento químico Rostler--Sternberg (ASTM DSternberg (ASTM D--2006)2006)-- Viscosidade absoluta após o RTFOTViscosidade absoluta após o RTFOT-- Penetração após o RTFOTPenetração após o RTFOT-- Ponto de amolecimento após o Ponto de amolecimento após o RTFOTRTFOT
•• Mistura Mistura asfálticaasfáltica recémrecém--produzidaproduzida-- Extração do CAPExtração do CAP-- Recuperação do CAP (Método de Recuperação do CAP (Método de AbsonAbson, com determinação do teor de , com determinação do teor de cinzas)cinzas)-- teor de cinzasteor de cinzas-- Viscosidade absoluta do resíduoViscosidade absoluta do resíduo-- Penetração do resíduoPenetração do resíduo-- Ponto de amolecimento do resíduoPonto de amolecimento do resíduo-- Ductilidade do resíduoDuctilidade do resíduo-- Viscosidade Viscosidade SayboltSaybolt--FurolFurol do resíduodo resíduo-- Fracionamento químico RostlerFracionamento químico Rostler--Sternberg Sternberg –– método ASTM D 2006método ASTM D 2006
•• Amostras coletadas nos caminhões Amostras coletadas nos caminhões transportadorestransportadores
-- Viscosidade absoluta a 60ºCViscosidade absoluta a 60ºC
•• Amostras coletadas nos tanques das Amostras coletadas nos tanques das usinasusinas
-- Viscosidade absoluta a 60ºCViscosidade absoluta a 60ºC
IPTIPT
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
IPRIPR
•• Amostras de CAP coletadas nas Refinarias Amostras de CAP coletadas nas Refinarias ••
-- Perda por aquecimento (RTFOT) Perda por aquecimento (RTFOT) –– método ASTM D 2872método ASTM D 2872-- Viscosidade absoluta antes e após o RTFOTViscosidade absoluta antes e após o RTFOT-- Penetração antes e após o RTFOTPenetração antes e após o RTFOT-- Ponto de amolecimento antes e após o RTFOTPonto de amolecimento antes e após o RTFOT
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Concessionária NovaDutraConcessionária NovaDutra
•• Amostras de CAP coletadas nas RefinariasAmostras de CAP coletadas nas Refinarias
-- Destilação por arraste Destilação por arraste –– método ASTM D 255 (modificado)método ASTM D 255 (modificado)-- Penetração antes e após o ensaio de destilação por arrastePenetração antes e após o ensaio de destilação por arraste-- Ponto de amolecimento antes e após o ensaio de destilação por arrastePonto de amolecimento antes e após o ensaio de destilação por arraste-- Viscosidade SayboltViscosidade Saybolt--Furol antes e após o ensaio de destilação por arrasteFurol antes e após o ensaio de destilação por arraste-- Densidade antes e após o ensaio de destilação por arrasteDensidade antes e após o ensaio de destilação por arraste
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Ipiranga AsfaltosIpiranga Asfaltos
•• Amostras de CAP coletadas nas Refinarias.Amostras de CAP coletadas nas Refinarias.-- Cromatografia IATROSCAM Cromatografia IATROSCAM --método ASTM D 4124 método ASTM D 4124 -- (SARA)(SARA)
•• Mistura asfáltica recémMistura asfáltica recém--produzida.produzida.-- Cromatografia IATROSCAM Cromatografia IATROSCAM --método ASTM D 4124 método ASTM D 4124 -- (SARA)(SARA)
•• Fração leve obtida no ensaio de destilação por arrasteFração leve obtida no ensaio de destilação por arraste-- Cromatografia IATROSCAM Cromatografia IATROSCAM –– método ASTM D 4124 método ASTM D 4124 -- (SARA)(SARA)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
CENPESCENPES
•• Amostras de CAP coletadas nas Refinarias.Amostras de CAP coletadas nas Refinarias.
-- Perda por aquecimento (RTFOT) Perda por aquecimento (RTFOT) –– método ASTM D 2872método ASTM D 2872-- Viscosidade absoluta antes e após o RTFOTViscosidade absoluta antes e após o RTFOT
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Transporte do CAP
Alteração da viscosidade
Refinaria
Caminhão
Usina
Distância
35km 466km
Temperatura
-9°C +14,3°C
2h
Tempo
23h
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Variação da consistência do CAP durante o transporte
2° R
EVA
P
1° R
EFA
P
1° R
EDU
C
1° R
EPA
R
2° R
EPLA
N
1° R
EPLA
N
3° R
EVA
P
1° R
EVA
P
2° R
EPA
R
2° R
EDU
C
-3,5-3
-2,5-2
-1,5-1
-0,50
0,51
1,52
2,53
Varia
ção
(%)
Variação da viscosidade absoluta entreo carregamento e o descarregamento
Transporte não afetou a consistência do CAP
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoProdução da mistura Asfáltica
Teor de CAP na mistura recém-produzida
2° REVAP
1° REFAP
1° REDUC
1° REPAR
2° REPLAN
1° REPLAN
3° REVAP
1° REVAP
2° REPAR
2° REDUC
-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1
-1-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,1
00,10,20,30,40,5
Varia
ção
(%)
Variação entre teor de CAP na misturarecém-produzida e o teor ótimo (%)
•Teor de CAP:
- Teor abaixo do teor ótimo
Menor Vida útil
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Usinagem
Usinas
Gravimétrica Drum-mixer
Tradicional Contra-fluxo Triple-Drum
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Teor de cinzas no CAP recuperado pelo método de Abson
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Teor
de
Cin
zas%
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Variação da viscosidade absoluta a 60°C antes e após a usinagem
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Rel
ação
da
visc
osid
ade
Gravimétrica Drum-mixer Drum-mixer contra-fluxo Triple-drum
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Variação da penetração a 25°C antes e após a usinagem
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Porc
enta
gem
da
pene
traç
ão o
rigin
al
Gravimétrica Drum-mixer Drum-mixer contra-fluxo Triple-drum
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Temperaturas da mistura recém-produzida, do CAP para mistura e do CAP para compactação
0102030405060708090
100110120130140150160170180190
1° REVAP 2° REVAP 3° REVAP 1° REPLAN 2° REPLAN 1° REPAR 2° REPAR 1° REDUC 2° REDUC 1° REFAP
Tem
pera
tura
(°C
)
Temperatura da mistura recém-produzida Temperatura ótima do CAP para mistura (2P)Temperatura ótima do CAP para compactação (3P)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Oxidação do CAP
• Importante na vida útil do revestimento
CAP + Oxigênio + Temperatura alta Oxidação
Oxidação a 165°C = 4 x oxidação a 135°C
Menor Maior
Maior oxidação Menor oxidação
• Usina (Crítico no processo de oxidação)
Temperatura alta Grande superfície exposta
Oxidação acentuada
Espessura da película
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Recomendações
Teor de CAP
Ótimo
Temperatura de usinagem
Baixa (VA = 2P)
Tempo de usinagem
Baixo
Tempo de transporte (Usina – Pista)
Baixo
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Caracterização do CAP
Amostra da refinaria
Atendem a Especificação
Tolerância
Penetração Perda por aquecimento
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Viscosidade Absoluta
• Dispersão nos resultados dos ensaios
• Ensaio extremamente sensível
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC realizados no IPT antes e após repetições.
0
50010001500
20002500300035004000
450050005500
60006500
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37Amostras
Vis
cosi
dade
Abs
olut
a a
60°C
(P)
Antes da repetiçãoApós da repetição
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC após RTFOT realizados no IPR antes e após repetições.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12000
5 9 17 25 29 33 37Amostras
Visc
osid
ade
Abs
olut
a a
60°C
(P)
Antes da repetiçãoApós da repetição
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Heukelon
Classificação
S W B
S
W
B
Diferença na temperatura (PA – VA) ≤ 8°C
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Fracionamento Químico
Métodos
(Rostler-Sternberg) ASTM D-2006 ASTM D-4124 (SARA)
ASTM D-2006
Maltenos Asfaltenos
N A1 A2 P A
ASTM D-4124
Maltenos Asfaltenos
S A R A
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Índices de qualidade
ASTM D-4124 (SARA)
Índice de Gaestel < 0,5
ASTM D-2006
Sinerese Envelhecimento Durabilidade
N/P > 0,5 1,5 ≥ (N+A1)/(A2+P) ≥ 0,4 2,6 ≥ (N+A1+A2)/(A+P) ≥ 1,3
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)ASTM D-2006
22
17,7
21,9
17,8
21,6
18,1
31,8
23,1
31,6
24,5
23,6
19,6
23,4
19
23,3
18,1
29,8
22,6
21,8
18,7
28,3
31,3
20,3
21,1
30,5
32,1
27,7
34,1
26,9
33,1
30,8
33,3
30,5
32,5
32,3
35,9
30,5
35,1
35,3
36,7
18,3
19
25,2
27,5
18
19,1
9,1
10,9
8,7
9,4
12,2
13,9
12,5
14,6
14,1
14,8
8,5
10,4
11,3
12,8
20,3
20,7
27,9
28,7
23,9
24,6
16,2
16,6
16,6
17,3
20,4
20,3
20,8
20,7
17,2
17,8
17,2
17,7
17,8
18,3
11,3
11,3
4,7
4,9
6
6,1
15,2
15,3
16,2
15,7
13
12,9
12,8
13,2
13,1
13,4
14
14,2
13,8
13,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
1º Coleta (CAP recuperado da pista)
1º Coleta (Amostra da Refinaria)
2º Coleta (CAP recuperado da pista)
2º Coleta (Amostra da Refinaria)
1º Coleta (CAP recuperado da pista)
1º Coleta (Amostra da Refinaria)
2º Coleta (CAP recuperado da pista)
2º Coleta (Amostra da Refinaria)
1º Coleta (CAP recuperado da pista)
1º Coleta (Amostra da Refinaria)
2º Coleta (CAP recuperado da pista)
2º Coleta (Amostra da Refinaria)
1º Coleta (CAP recuperado da pista)
1º Coleta (Amostra da Refinaria)
3º Coleta (CAP recuperado da pista)
3º Coleta (Amostra da Refinaria)
2º Coleta (CAP recuperado da pista)
2º Coleta (Amostra da Refinaria)
1º Coleta (CAP recuperado da pista)
1º Coleta (Amostra da Refinaria)
RE
FAP
RE
DUC
REP
AR
R
EPLA
N
RE
VA
P
Asfaltenos (A) Bases Nitrogenadas (N) 1º Acidafinas (A1) 2º Acidafinas (A2) Saturados (P)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Índices de qualidade
- Índice de Gaestel
REVAP e REPAR
SOL – GEL (Próximo 0,5)
Tendem a GEL
Sensibilidade a oxidação
-Sinérese
Todos atendem
-Envelhecimento
REDUC REVAP (1º e 2º coletas)
Tendência a envelhecimento
Misturar Abertas
-Durabilidade
REDUC REVAP
(Próximo ao Limite)
Tendência a envelhecimento
Misturas Abertas
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Perda por aquecimento
Avaliar a alteração da consistência do CAP na usinagem
Ensaios
ECA RTFOT
Usinagem + Vida em serviço
RTFOT
Resíduo
PAV Simula o envelhecimento em serviço(Ar pressurizado + CALOR)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1
-1-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,1
00,1
1º Coleta (Amostra daRefinaria)
-0,3 -0,2 -1,4 -0,01 -0,2
1º Coleta (CertficadoPetrobrás)
-0,2 -0,2 -0,7 -0,01 -0,01
2º Coleta (Amostra daRefinaria)
-1,3 -0,2 -1,4 -0,1
2º Coleta ( CertificadoPetrobrás)
-0,7 -0,01 -0,8 -0,01
3º Coleta (Amostra daRefinaria)
-0,7
3º Coleta (CertificadoPETROBRAS)
-0,4
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Perda por aquecimento (ECA)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Perda por aquecimento - RTFOT
0
0,5
1
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Perd
a po
r aq
ueci
men
to
1° Coleta 2° Coleta 3° Coleta
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Variação do ponto de Amolecimento antes e após RTFOT e usinagem
0
2
4
6
8
10
12
14
1 5 33 9 13 17 21 25 37 29
Dife
renç
a do
pon
to d
e A
mol
ecim
ento
Após RTFOT Após Usina
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Variação da penetração antes e após RTFOT e usinagem
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 5 33 9 13 17 21 25 37 29
% d
a pe
netr
ação
ori
gina
l
Após RTFOT Após Usina
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Destilação por arraste
• Simula a extração de óleos leves do CAP na usinagem
Agregado úmido + CAP
Usinagem
Vapor de água
Destilação por arraste
Extração de óleos leves do CAP
Aumento da consistência do CAP
- 5% de umidade gera 10% de vapor (volume)
- 15% de umidade (massa) gera 35% de vapor (volume)
- CAP menos viscoso maior extração de óleos leves
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Ensaio de destilação por arraste
300g de CAP
130°C
Insuflar o vapor de água
215°C (800ml de água condensada)
Pesar o resíduo
Perda superior a 1%
Possibilidade de problemas na mistura (usina Drum-mixer)
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
DESTILAÇÃO A VAPOR
ENSAIO DESENVOLVIDO PELOCENTRO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS DA NOVADUTRA, COM APOIO DA IMPERPAV.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
NOSSOS AGRADECIMENTOS PELO DESENVOLVIMENTODOS EQUIPAMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
SANSIR CIENTÍFICATrav. Lino Mattos Gastão, 60Vila Diva – CEP 03276-017Fone: (11) 6102-0662/6104Fax: (11) 6107 6789E-mail: [email protected]
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Equipamento montado
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
A AMOSTRA DEVE SER PESADA
ANTES E APÓS A EXECUÇÃO DO
ENSAIO.
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Pesada da amostra
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Colocação da amostrano Frasco
Avaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentaçãoAvaliação de cimento asfáltico de Petróleo para emprego em pavimentação
Pesagem da amostra mais frasco
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COLETA DE VOLUMES SUCESSIVOS DE 100 mlDE VAPOR
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TRANSFERINDO PARA O FUNIL DESEPARAÇÃO DO ÓLEO
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A PARTIR DE 130ºC, A TEMPERATURA DEVE SER ELEVADA A UMA
VELOCIDADE DE 2,2ºC A 3ºC POR MINUTO, INICIANDO A APLICAÇÃO DO VAPOR A UMA VELOCIDADE DE 6 A 10
cm3/min.
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Detalhe da amostra durante aExecução do ensaio
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Frasco de destilaçãocom amostra
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Detalhe da separação do óleo
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Ao atingir 215ºC, o ensaio deve prosseguir, nessa temperatura, até completar a quantidade de vapor
preconizada.
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Gerador de vaporFrasco com o manta Aquecedora elétrica
Condensador
Termômetro para controle da temperatura do ensaio
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Recipiente para resfriamento da amostra destilada
Funil para coleta do óleo
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Transferência do vapor condensado Para o funil de coleta de óleo
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Ponto de conclusão do ensaio
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Resultados dos ensaios de destilação por arraste, realizados na Concessionária NovaDutra
0
0,20,40,60,8
1
1,21,41,61,8
2
2,22,4
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Perd
a em
mas
sa
1° Coleta 2° Coleta 3° Coleta
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Resultados dos ensaios de destilação por arraste, realizados na Concessionária NovaDutra
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Porc
enta
gem
da
Pene
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ão O
rigin
al
1° Coleta 2° Coleta 3° Coleta
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Resultados dos ensaios de destilação por arraste, realizados na Concessionária NovaDutra
0
1
2
3
4
5
6
7
8
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
Varia
ção
do P
onto
de
Am
olec
imen
to (°
C)
1° Coleta 2° Coleta 3° Coleta
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Índice de suscetibilidade térmica
Atual
-1,5 < IST < 1,0
Proposta
-1,0 < IST < 1,0
-1,6-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1
-1-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,1
00,1
1º Coleta (CertificadoPetrobras)
-0,9 -0,8 -1,3 -1,4 -0,6
1º Coleta (Amostra daRefinaria)
-0,9 -1,1 -1 -1,1 -0,6
2º Coleta (CertificadoPetrobras)
-0,9 -1,2 -1,1 -1,5
2º Coleta (Amostra daRefinaria)
-1,2 -1,5 -0,9 -0,8
3º Coleta (CertificadoPETROBRAS)
-0,9
3º Coleta (Amostra daRefinaria)
-1,1
REVAP REPLAN REPAR REDUC REFAP
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CAP
Satisfaz as especificações técnicas
Heterogêneo
Parâmetros especificados pouco contribuem na previsão do comportamento
Mais adequados
Classificação por viscosidade absoluta - Nenhum benefício-Dificuldade na realização do ensaio
PA, PN, Viscosidade técnica
Considerações finais
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Proposta de Alteração da especificação
Classificação por penetração
CAP 30/45CAP 50/60CAP 85/100CAP 150/200
Variação do PA ≤ 8°C Perda por aquecimentoRTFOT
Perda ≤ 0,5%
Porcentagem da penetração original
CAP 30/45 CAP 50/60 CAP 85/100
60% 60% 55%
CAP 150/200
50%
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Proposta de Alteração da especificação
Índice de suscetibilidade térmicaIST
CAP 30/45 CAP 50/60 CAP 85/100
-1,0 ≤ IST ≤ 1,0
Destilação por arraste Perda ≤ 1,0%
CAP 150/200
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Certificado
Recomendações
Indicar a natureza química
-Aromático- Naftênico
Data de ensaio
- Máximo 1 dia da datade carregamento
Mistura de resíduos
Não utilizar(Sem comprovação)
- Extrato aromático- Óleo de xisto
Temperatura do CAPpara usinagem
Menor possível
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CARACTERÍSTICAS UNIDADESVALORES
CAP30/45 CAP 50/60 CAP 85/100 CAP 150/200
1. Penetração(100g, 5s, 25ºC) 0,1mm 30 a 45 50 a 60 85 a 100 150 a 200
2. Ponto de amolecimento ºC 52 min. 48 min. 43 min. 37 min
3. Ductilidade a 25ºC cm 60 min. 60 min. 100 min. 100 min.
4. Efeito do calor e do ar (RTFOT)
4.1. Variação em massa % 0,5 max. 0,5 max. 0,5 max. 0,5 max.
4.2. Penetração (em relação à penetração original) % 60 min. 60 min. 55 min. 50 min.
4.3. Ponto de amolecimento (variação em relação ao ponto de amolecimento original)
ºC 8 max. 8 max. 8 max. 8 max.
5. Índice de suscetibilidade térmica -1 a +1 -1 a +1 -1 a +1 -1 a +1
6. Ponto de fulgor ºC 235 min. 235 min. 235 min. 235 min.
7. Solubilidade em tricloretileno % em massa 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min.
8. Viscosidade Saybolt furol a 135ºC s 110 min. 110 min. 85 min. 70 min.
9. Viscosidade Saybolt furol a 177ºC s 40 a 150 15 a 60 15 a 60 15 a 60
10. Destilação por arraste
10.1 Variação em massa % 1,0 max. 1,0 max. 1,0 max. 1,0 max.
O produto não deve produzir espuma quando aquecido a 175ºC.(1) Índice de suscetibilidade: (500).(LOG PEN) + (20).(T°C) - 1951
120 – (50).(LOG PEN) + (T°C)
Proposta de Especificação para o Cimento Asfáltico de Petróleo - Classificação por penetração
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AgradecimentosAgradecimentos
ABCRABCR-- Eng.º Dultevir Guerreiro Vilar de MeloEng.º Dultevir Guerreiro Vilar de Melo-- Eng.º José Mário Cortes ChavesEng.º José Mário Cortes Chaves-- Eng.º Francisco Matos Bezerra LimaEng.º Francisco Matos Bezerra Lima-- Dr. Moacyr Servilha DuarteDr. Moacyr Servilha Duarte-- Adm. Carlos Alberto Felizola FreireAdm. Carlos Alberto Felizola Freire-- Eng.º Gil Firmino GuedesEng.º Gil Firmino Guedes
IMPERPAV Engenharia S/C Ltda.IP