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Apresentação dos Resultados Apresentação dos Resultados 03/11/2011 03/11/2011

Avaliação dos Centros de Convivência de Campinas

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Apresentação dos Resultados 03/11/2011. Avaliação dos Centros de Convivência de Campinas. O que queremos com este Encontro. Socializar os resultados da Avaliação realizada. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Apresentação dos ResultadosApresentação dos Resultados

03/11/201103/11/2011

Page 2: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

O que queremos com este O que queremos com este Encontro Encontro

Socializar os resultados da Avaliação realizada.Socializar os resultados da Avaliação realizada.

Criar condições para a efetiva constituição dos Criar condições para a efetiva constituição dos Centros de Convivência em Campinas, Centros de Convivência em Campinas, legitimando-os como legitimando-os como política pública.política pública.

Reconhecer avanços e propor melhorias.Reconhecer avanços e propor melhorias.

Pactuar novas etapas do processo avaliatório. Pactuar novas etapas do processo avaliatório.

Page 3: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Centro de Convivência – o que Centro de Convivência – o que éé

São dispositivos comunitários que compõem a rede São dispositivos comunitários que compõem a rede de atenção substitutiva de saúde mental, que de atenção substitutiva de saúde mental, que convida os usuários dos serviços de saúde e convida os usuários dos serviços de saúde e

comunidade em geral a vivências de laços sociais comunidade em geral a vivências de laços sociais e afetivos.e afetivos.

ObjetivoObjetivo GeralGeral::

Construir coletivamente, nos territórios, espaços de Construir coletivamente, nos territórios, espaços de convivência capazes de fortalecer vínculos solidários, convivência capazes de fortalecer vínculos solidários, através de práticas que promovam cultura, educação, através de práticas que promovam cultura, educação, saúde e lazer, garantindo a singularidade de cada um, saúde e lazer, garantindo a singularidade de cada um, acolhimento e desenvolvimento das potencialidades.acolhimento e desenvolvimento das potencialidades.

Page 4: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Linha do tempo Linha do tempo

1997 1999 2001 2004 2005

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Page 5: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Ressalvas: Ressalvas:

3 serviços não tinham dados em maio 2009 porque não 3 serviços não tinham dados em maio 2009 porque não existiam ou por dificuldades na coleta.existiam ou por dificuldades na coleta.

Os dados do Rosa dos Ventos se referem à agosto de Os dados do Rosa dos Ventos se referem à agosto de 2011 porque em maio a equipe estava muito reduzida 2011 porque em maio a equipe estava muito reduzida por problemas internos.por problemas internos.

Os dados se referem aos Centros de Convivência Os dados se referem aos Centros de Convivência atualmente existentes (exceto o atualmente existentes (exceto o Campo BeloCampo Belo e o e o TeiaTeia).).

Nem todos participaram da Avaliação.Nem todos participaram da Avaliação.

Centros de Convivência em Centros de Convivência em NúmerosNúmeros

Page 6: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Gênero dos ParticipantesMaio 2011

Masculino30%

Feminino70%

Page 7: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Faixa Etária dos Participantes (em média) - Maio

2011

0 10 20 30 40

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 69

70 anos +

s/ data

Page 8: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Origem de Encaminhamento dos Participantes

Maio 2011

Demanda Espontânea

54%Centro de Saúde

24%

CAPS (i, AD, III)

10%

outro serviço7%

outro CECO4%

outros 1%

Page 9: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Média de Oficinas e de Média de Oficinas e de Freqüência de Participantes Freqüência de Participantes por Centro de Convivência por Centro de Convivência

mai/09 mai/11

16 17

124182

oficinas

participantes

Page 10: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Equipe Desejável e RealEquipe Desejável e RealHoras SemanaisHoras Semanais

maio 2011 maio 2011

066 102

184

42

234 214102

284

72 25122 28

97

301

10

11 88

18

44

4915

0

100

200

300

400

500

600ParceirosPrópria

Equipe Mínima

Desejável

Page 11: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Parceiros no Provimento de Parceiros no Provimento de Pessoal Pessoal

por Centro de Convivênciapor Centro de Convivênciamaio 2011maio 2011Espaço das

VilasRosa dos

VentosPortal das

ArtesTear das

ArtesViver e

ConviverBem Viver

Cândido Ferreira, CAPS Esperança, CS Costa e Silva, PUCC

FUMEC e comunidade

CS Paranapanema, DSSul e comunidade

FUMEC, CAPS Davi, CS Santa Lúcia e comunidade

CS Boa Vista, Depto Saúde e comunidade

FUMEC

Aurélia Andorinhas Toninha Casa dos Sonhos

João de Barro

CAPS Estação, ONG Lavra, CS Aurélia, FUMEC/NAED, Secretaria de Esportes

CS DIC I, Tear das Artes, Comunidade, Sec Cultura

DSNO, CAPS Integração, ONG/FEAC, PUCC, comunidade

Associação Cornélia, FUMEC, CS Sousas, SSCF, comunidade

CS Anchieta e comunidade

Page 12: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Como foi feita a AvaliaçãoComo foi feita a Avaliação

Iniciativa do Fórum de Centros de Convivência.Iniciativa do Fórum de Centros de Convivência.○ solicitou apoio metodológico ao CETS.solicitou apoio metodológico ao CETS.

Referencial: Avaliação de 4ª GeraçãoReferencial: Avaliação de 4ª Geração○ é mais rico e democrático colher com os próprios é mais rico e democrático colher com os próprios

envolvidos sua impressão sobre o que acontece.envolvidos sua impressão sobre o que acontece.○ envolvimento e troca entre interessados: oficinas para envolvimento e troca entre interessados: oficinas para

debate a partir de roteiro de questões.debate a partir de roteiro de questões.○ construção de propostas conjuntamente.construção de propostas conjuntamente.○ Mudanças podem ocorrer durante avaliação.Mudanças podem ocorrer durante avaliação.

Apropriação do Referencial e definição dos Apropriação do Referencial e definição dos objetivos da Avaliação pelo Fórum.objetivos da Avaliação pelo Fórum.

Page 13: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Serviços EnvolvidosServiços Envolvidos 11 Centros de Convivência: 11 Centros de Convivência:

Toninha, Tear das Artes, Portal das Artes, Rosa dos Ventos, Casa dos Toninha, Tear das Artes, Portal das Artes, Rosa dos Ventos, Casa dos Sonhos, Espaço das Vilas, Aurélia, João de Barro, Viver e Conviver, Campo Sonhos, Espaço das Vilas, Aurélia, João de Barro, Viver e Conviver, Campo BeloBelo

Centros de Saúde:Centros de Saúde: DIC III, Aeroporto, Tancredão, Vista Alegre, Rosália, Anchieta, Santa DIC III, Aeroporto, Tancredão, Vista Alegre, Rosália, Anchieta, Santa

Bárbara, Aurélia e Sousas, Vila União/CAIC, Boa Vista e Santa OdilaBárbara, Aurélia e Sousas, Vila União/CAIC, Boa Vista e Santa Odila

CAPS:CAPS: AD Independência, Estação, Esperança e Toninho, CAPS-i Espaço CriativoAD Independência, Estação, Esperança e Toninho, CAPS-i Espaço Criativo

Apoio Distrital: Apoio Distrital: geral e mentalgeral e mental

Representantes das Secretarias:Representantes das Secretarias: Cultura, Educação e AssistênciaCultura, Educação e Assistência

Representante Cândido FerreiraRepresentante Cândido Ferreira

Page 14: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Objetivos Objetivos GeralGeral

“Avaliar os efeitos das ações oferecidas pelos Centros de Convivência aos usuários a fim de legitimar o trabalho

desenvolvido e servir de instrumento para construção de diretrizes desta política pública”.

EspecíficosEspecíficoso Caracterizar a compreensão dos grupos de interesse sobre Centro Caracterizar a compreensão dos grupos de interesse sobre Centro

de Convivência.de Convivência.o Identificar fatores facilitadores e dificultadores de mudanças Identificar fatores facilitadores e dificultadores de mudanças

positivas na vida dos usuários.positivas na vida dos usuários.o Identificar fatores facilitadores e dificultadores da Identificar fatores facilitadores e dificultadores da sua atuação em sua atuação em

RedeRede..o Identificar propostas de aprimoramento das ações dos Centros de Identificar propostas de aprimoramento das ações dos Centros de

Convivência.Convivência.

Page 15: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

1ª Rodada: Oficinas com 1ª Rodada: Oficinas com Grupos de Interesse - Grupos de Interesse - 1º 1º

sem/2010sem/2010Grupo de interesse Número previsto de participantes Comparecimento Efetivo

Usuários 26 20

Voluntários 22 08

Trabalhador de CS e CAPS

25 20 de CS e 5 de CAPS

9 de CS e3 de CAPS

Trabalhador de Centro de Convivência

20 18 de Centro Convivência e 1 de CAPS

Coordenador CS, CAPS e Centro de Convivência

18, sendo 10 de Centro Convivência, 05 de CS e 03 de CAPS

09 de Centro Convivência, 04 de CS e 02 de CAPS

Gestores 22, sendo 05 do Apoio Geral05 do Apoio Mental05 coordenador distrital01 assessor SM01 Diretor Saúde04 representante secretarias (Educação, Assistência, Cultura, Esporte)01 Diretor Cândido

04 (NO, SO, S, N)05 Apoio Mental03 representantes secretarias (Educação, Assistência, Cultura)01 Diretor Cândido

Page 16: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

2ª Rodada 2ª Rodada Oficina Oficina – 1º sem/2011– 1º sem/2011

Momento Objetivo Composição Grupal Total de participantes

1 validação dos registros do 1º encontro com quem participou

6 grupos de interesse 42

2 levantamento de avanços, dificuldades e construção de propostas conjuntas

4 coletivos compostos de coordenadores Centro Convivência e CS, apoiador distrital, trabalhadores de CS, Centro Convivência e CAPS, voluntários e usuários

Coletivo 1 13Coletivo 2 10Coletivo 3 10Coletivo 4 09

Page 17: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

O que a Avaliação encontrouO que a Avaliação encontrou

Avanços e conquistasAvanços e conquistas

Dificuldades Dificuldades

Propostas e desafiosPropostas e desafios

Trabalho em RedeTrabalho em Rede

Polêmicas e debates para aprofundamento Polêmicas e debates para aprofundamento

Page 18: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o A diferença é aceita com delicadeza, inteligência, A diferença é aceita com delicadeza, inteligência, compreensão e respeito, aberto a qualquer pessoa, compreensão e respeito, aberto a qualquer pessoa, em sofrimento ou não, retirando rótulos.em sofrimento ou não, retirando rótulos.

o Na troca e convivência lidam melhor com problemas Na troca e convivência lidam melhor com problemas de saúde e na família: ajuda na passagem da maior de saúde e na família: ajuda na passagem da maior para menor fragilidade.para menor fragilidade.

o Reduz consumo de medicamentos, é alternativa Reduz consumo de medicamentos, é alternativa terapêutica aos remédios.terapêutica aos remédios.

o Médicos encaminham para Centro de Convivência.Médicos encaminham para Centro de Convivência.

o Retomada da qualidade de vida, da auto-estima e da Retomada da qualidade de vida, da auto-estima e da cidadania da pessoa para a vida, na comunidade e na cidadania da pessoa para a vida, na comunidade e na família.família.

Avanços e ConquistasAvanços e ConquistasP

ara

To

do

sP

ara

To

do

s

Page 19: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Diferentes oficinas desenvolvem talentos, ofícios, o ler Diferentes oficinas desenvolvem talentos, ofícios, o ler e escrever.e escrever.

o Auto-descoberta e criação: não sabiam que eram Auto-descoberta e criação: não sabiam que eram capazes e se surpreendem ao fazer.capazes e se surpreendem ao fazer.

o Valorizam a boa infra-estrutura de alguns (quando o Valorizam a boa infra-estrutura de alguns (quando o espaço é maior, acolhedor e adequado às espaço é maior, acolhedor e adequado às necessidades específicas da população).necessidades específicas da população).

o É de dupla mão: tanto trabalhador ou voluntário É de dupla mão: tanto trabalhador ou voluntário aprendem com usuário e vice versa.aprendem com usuário e vice versa.

o Há uma valorização e reconhecimento da cultura Há uma valorização e reconhecimento da cultura popular. popular.

o As pessoas foram se unindo, juntando o que sabiam, As pessoas foram se unindo, juntando o que sabiam, para formá-los.para formá-los.

Avanços e ConquistasAvanços e ConquistasP

ara

To

do

sP

ara

To

do

s

Page 20: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o É alternativa quando não posso pagar convênio.É alternativa quando não posso pagar convênio.

o Articula o tratamento do CAPS (medicamento), Articula o tratamento do CAPS (medicamento), atividade (Centro Convivência) e casa.atividade (Centro Convivência) e casa.

o Muitos usuários se tornam voluntários.Muitos usuários se tornam voluntários.

o Obter passe para filho circular.Obter passe para filho circular.

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas U

suár

ios

Usu

ário

s

Page 21: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Ação voluntária é gratificante.Ação voluntária é gratificante.

o É bom trabalhar na prevenção.É bom trabalhar na prevenção.

o O que está em jogo é estar junto, é a O que está em jogo é estar junto, é a “papoterapia” e menos aprender um ofício.“papoterapia” e menos aprender um ofício.

o Expressão da fé ecumênica. Expressão da fé ecumênica.

o Nas viagens comemos todo mundo igual.Nas viagens comemos todo mundo igual.

o Criação de autonomia pela geração de renda Criação de autonomia pela geração de renda (também para trabalhadores CS e CAPS).(também para trabalhadores CS e CAPS).

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas V

olu

ntá

rio

sV

olu

ntá

rio

s

Page 22: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Revive, nos dias atuais, a convivência perdida.Revive, nos dias atuais, a convivência perdida.o As atividades são gratuitas.As atividades são gratuitas.o Como proposta intersetorial, promove saúde de forma diferente do Como proposta intersetorial, promove saúde de forma diferente do

CS e CAPS.CS e CAPS.o Espaço institucional sistematizado que também é livre, lúdico e Espaço institucional sistematizado que também é livre, lúdico e

inclui.inclui.o Valorizam como estratégia de integração no bairro e o trabalho da Valorizam como estratégia de integração no bairro e o trabalho da

FUMEC.FUMEC.o Sendo para todos, é também para o paciente da Saúde Mental Sendo para todos, é também para o paciente da Saúde Mental o Como não é somente da Saúde Mental, o comportamento é Como não é somente da Saúde Mental, o comportamento é

diferente: não jogam bituca no chão.diferente: não jogam bituca no chão.o Apropriação do espaço pela comunidade para atividade específica Apropriação do espaço pela comunidade para atividade específica

(Samba Rock).(Samba Rock).o Há espaços semelhantes em Centros de Saúde.Há espaços semelhantes em Centros de Saúde.o Instrumento de força de vontade do trabalhador que se realiza ao Instrumento de força de vontade do trabalhador que se realiza ao

incluir.incluir.

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas T

rab

alh

ado

res

CS

e C

AP

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rab

alh

ado

res

CS

e C

AP

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Page 23: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Favorece a quebra de modelos.Favorece a quebra de modelos.

o Desprendimento do papel tradicional de trabalhador: Desprendimento do papel tradicional de trabalhador: educador que extrapola o núcleo profissional.educador que extrapola o núcleo profissional.

o Convivência mediando o vínculo com território.Convivência mediando o vínculo com território.

o Território e a intersetorialidade são definidores da ação.Território e a intersetorialidade são definidores da ação.

o Diferenças de enfoque e abordagem dependem da história Diferenças de enfoque e abordagem dependem da história de constituição, da realidade vivida e do território.de constituição, da realidade vivida e do território.

o Pacientes da mental mudando a visão da sociedade e Pacientes da mental mudando a visão da sociedade e ampliando-a para outros equipamentos da Mental.ampliando-a para outros equipamentos da Mental.

o Centro de Convivência é espaço de saúde enquanto CS e Centro de Convivência é espaço de saúde enquanto CS e CAPS são espaços da rigidez, da doença, da burocracia, CAPS são espaços da rigidez, da doença, da burocracia, das regras (também para gestores).das regras (também para gestores).

Tra

bal

had

ore

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entr

os

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Tra

bal

had

ore

s C

entr

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Co

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vên

cia

Co

nvi

vên

cia

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas

Page 24: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Instrumento da desospitalização na origem na reforma Instrumento da desospitalização na origem na reforma psiquiátrica .psiquiátrica .

o Encontro é o maior desafio. Encontro é o maior desafio.

o Dispositivo mais democrático, que promove liberdade Dispositivo mais democrático, que promove liberdade de escolha e rede sociais.de escolha e rede sociais.

o Amplia repertório cultural e de lazer.Amplia repertório cultural e de lazer.

o É dispositivo da saúde, mas utilizado por outras É dispositivo da saúde, mas utilizado por outras secretarias.secretarias.

o Não somente da Saúde Mental, mas da comunidade.Não somente da Saúde Mental, mas da comunidade.

o Mexe com a produção de saúde do CS: esta parceria Mexe com a produção de saúde do CS: esta parceria pode ofertar algo diferente para além da doença.pode ofertar algo diferente para além da doença.

Co

ord

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ore

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Co

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cia

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas

Page 25: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Vejo resultados: pacientes crônicos mudam sua Vejo resultados: pacientes crônicos mudam sua compreensão da doença.compreensão da doença.

o Mudança no jeito de fazer grupos: foco na saúde.Mudança no jeito de fazer grupos: foco na saúde.

o Espaço de experimentação das relações.Espaço de experimentação das relações.

o Êxito na parceria com a Cultura e Educação pela Êxito na parceria com a Cultura e Educação pela resiliência.resiliência.

o A Saúde “puxa”, mas não é somente da Saúde.A Saúde “puxa”, mas não é somente da Saúde.

o Não se fecha Centro de Convivência!Não se fecha Centro de Convivência! Ges

tore

s C

entr

ais,

Dis

trit

ais,

Ges

tore

s C

entr

ais,

Dis

trit

ais,

Ou

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Sec

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ido

Ou

tras

Sec

reta

rias

e C

ând

ido

Avanços e ConquistasAvanços e Conquistas

Page 26: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

DificuldadesDificuldades

o Falta política municipal com reconhecimento e Falta política municipal com reconhecimento e investimento nos Centros de Convivência, que garanta investimento nos Centros de Convivência, que garanta os recursos mínimos necessários ao seu os recursos mínimos necessários ao seu funcionamento.funcionamento.

o Na gestão do serviço, no financiamento insuficiente, no Na gestão do serviço, no financiamento insuficiente, no espaço precário, na infra-estrutura e nos recursos espaço precário, na infra-estrutura e nos recursos humanos.humanos.

Para TodosPara Todos

Page 27: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Ausência do Estado eAusência do Estado em relação a esta política pública.m relação a esta política pública.

o Governo prioriza políticas prejudiciais ao povo em vez de Governo prioriza políticas prejudiciais ao povo em vez de investir em Centro de Convivência (ex: Tolerância Zero).investir em Centro de Convivência (ex: Tolerância Zero).

o Há secretarias que desconhecem: Cultura e Esporte (antes a Há secretarias que desconhecem: Cultura e Esporte (antes a atuação era conjunta com agentes de cultura).atuação era conjunta com agentes de cultura).

o Vários criados por iniciativa da população e trabalhadores, com Vários criados por iniciativa da população e trabalhadores, com parcos recursos existentes: muitos funcionam ainda desta parcos recursos existentes: muitos funcionam ainda desta forma (também para gestores).forma (também para gestores).

o Falta de ajuda de custo para voluntários (também para Falta de ajuda de custo para voluntários (também para voluntários e trabalhadores Centro Convivência), mas eles não voluntários e trabalhadores Centro Convivência), mas eles não podem substituir os profissionais.podem substituir os profissionais.

o Falta planejar coletivamente e melhor as ações: porque não Falta planejar coletivamente e melhor as ações: porque não somos chamadossomos chamados??

o Também, quando chamados, poucos participam.Também, quando chamados, poucos participam.

DificuldadesDificuldadesUsuáriosUsuários

Page 28: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o ““Os lá de cima” não valorizam.Os lá de cima” não valorizam.

o Porque não direcionam recursos se está provado que Porque não direcionam recursos se está provado que dá certodá certo??

o Poderia fazer outras oficinas, mas preciso de ajuda Poderia fazer outras oficinas, mas preciso de ajuda financeira.financeira.

o Utilizamos nossos próprios recursos para material das Utilizamos nossos próprios recursos para material das Oficinas: “fazemos dar cria”.Oficinas: “fazemos dar cria”.

o Voluntários articulando estagiários de Universidade e Voluntários articulando estagiários de Universidade e não conseguem.não conseguem.

DificuldadesDificuldadesVoluntáriosVoluntários

Page 29: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o É difícil mudar a visão estigmatizada e temerosa da É difícil mudar a visão estigmatizada e temerosa da comunidade: “é o espaço do doidinho”.comunidade: “é o espaço do doidinho”.

o Funciona ainda ligado aos encaminhamentos de Funciona ainda ligado aos encaminhamentos de outros serviços.outros serviços.

o Falta política que alinhe atividades, não uniformizando, Falta política que alinhe atividades, não uniformizando, mas para troca de experiências.mas para troca de experiências.

o Falta visibilidade e divulgação (também para Falta visibilidade e divulgação (também para trabalhador de Centro Convivência, coordenadores e trabalhador de Centro Convivência, coordenadores e gestores).gestores).

DificuldadesDificuldadesTrabalhadores de CS e CAPSTrabalhadores de CS e CAPS

Page 30: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Risco de formação de guetos da mental: Risco de formação de guetos da mental: • Pela maneira não inclusiva de nos expressarmos, inclusive Pela maneira não inclusiva de nos expressarmos, inclusive

nos encaminhamentos dos CS.nos encaminhamentos dos CS.• Por não termos nos originado de espaços públicos como Por não termos nos originado de espaços públicos como

São Paulo.São Paulo.

o Diferenças entre oficineiros, voluntários e profissionais:Diferenças entre oficineiros, voluntários e profissionais:

• No entendimento do que é Centro Convivência.No entendimento do que é Centro Convivência.

• No contrato que não pode ser exigente, sem otimizar o No contrato que não pode ser exigente, sem otimizar o trabalho.trabalho.

• Na relação complicada entre alguns.Na relação complicada entre alguns.

o A grade de atividades “amarra” a convivência.A grade de atividades “amarra” a convivência.

DificuldadesDificuldadesTrabalhadores Centros de ConvivênciaTrabalhadores Centros de Convivência

Page 31: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Informalidade e desigualdade de recursos pode Informalidade e desigualdade de recursos pode transformar em “espaço dos excluídos”transformar em “espaço dos excluídos”

o A institucionalização não pode enrijecer o trabalhoA institucionalização não pode enrijecer o trabalho

o Intersetorialidade só existe no papel, pois não não está Intersetorialidade só existe no papel, pois não não está definido quem é o responsável (também gestores)definido quem é o responsável (também gestores)

o Falta registro das melhorias que propicia e dos resultadosFalta registro das melhorias que propicia e dos resultados

o Falta participação da comunidade na gestão, contribuindo Falta participação da comunidade na gestão, contribuindo com os rumos do trabalho com os rumos do trabalho

o Desafio de lidar com peculiaridades do território (ex: Desafio de lidar com peculiaridades do território (ex: tráfico)tráfico)

DificuldadesDificuldadesCoordenadores CS, CAPS e Centros de Coordenadores CS, CAPS e Centros de

ConvivênciaConvivência

Page 32: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o A Saúde não dá conta de todo o financiamento / A Saúde não dá conta de todo o financiamento / responsabilidade compartilhada entre setores.responsabilidade compartilhada entre setores.

o É armadilha dizer que saúde não tem responsabilidade, pois a É armadilha dizer que saúde não tem responsabilidade, pois a intersetorialidade se torna subterfúgio quando não tenho intersetorialidade se torna subterfúgio quando não tenho recurso.recurso.

o Precisa formalizar a fonte de recursos: intersetorial ou é da Precisa formalizar a fonte de recursos: intersetorial ou é da saúdesaúde??

o Estão agonizando, são clandestinos para Saúde, não podemos Estão agonizando, são clandestinos para Saúde, não podemos continuar como “café com leite”.continuar como “café com leite”.

o Limites da inclusão na sala de aula: ofertas específicas para Limites da inclusão na sala de aula: ofertas específicas para saúde mental num espaço de convivência.saúde mental num espaço de convivência.

o Auto-crítica: somos mesmo dirigentes? Somos formuladores da Auto-crítica: somos mesmo dirigentes? Somos formuladores da política? Não assumimos nosso papel.política? Não assumimos nosso papel.

DificuldadesDificuldadesGestores Centrais, Distritais, Outras Secr e CândidoGestores Centrais, Distritais, Outras Secr e Cândido

Page 33: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Garantir os Centros de Convivência como política pública Garantir os Centros de Convivência como política pública municipal instituída em lei com orçamento definido, municipal instituída em lei com orçamento definido, garantindo profissionais e infra-estrutura adequada, de garantindo profissionais e infra-estrutura adequada, de acordo com o documento norteador do Fórum dos Centros acordo com o documento norteador do Fórum dos Centros de Convivência.de Convivência.

o Desenvolver uma política de comunicação para que os Desenvolver uma política de comunicação para que os Centros de Convivência sejam mais conhecidos pela Centros de Convivência sejam mais conhecidos pela população de Campinas. população de Campinas.

o Fortalecer a ação e responsabilização intersetorial.Fortalecer a ação e responsabilização intersetorial.

o Não deve ser utilizado somente por usuários da Saúde Não deve ser utilizado somente por usuários da Saúde Mental.Mental.

o Abolir a sigla CECO e usar o nome por extenso.Abolir a sigla CECO e usar o nome por extenso.

o Instituir algum instrumento de controle social em cada um.Instituir algum instrumento de controle social em cada um.

Par

a T

od

os

Par

a T

od

os

Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

Page 34: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Instituir ajuda de custo para voluntários (também para Instituir ajuda de custo para voluntários (também para voluntários).voluntários).

o Aprovar a institucionalização dos Centros de Convivência nas Aprovar a institucionalização dos Centros de Convivência nas Conferências de Saúde Mental e Municipal.Conferências de Saúde Mental e Municipal.

o Usar nosso poder de pressão para negociar e atuar Usar nosso poder de pressão para negociar e atuar coletivamente para conquistar propostas.coletivamente para conquistar propostas.

o Localização deve ser regionalizada e descentralizada, Localização deve ser regionalizada e descentralizada, articulada com outras políticas públicas municipais (também articulada com outras políticas públicas municipais (também gestores).gestores).

o Temos que participar dos planejamentos e quem organiza tem Temos que participar dos planejamentos e quem organiza tem que insistir nessa participação. que insistir nessa participação.

o Organizar autonomamente para conseguir fundos.Organizar autonomamente para conseguir fundos.o Ampliar parcerias com pequenos empresários.Ampliar parcerias com pequenos empresários.o Oferecer campos de estágio para formar profissionais como Oferecer campos de estágio para formar profissionais como

precisamos.precisamos.

Usu

ário

sU

suár

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

Page 35: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Garantir infra-estrutura para continuidade das Garantir infra-estrutura para continuidade das oficinas (“patrocínio”).oficinas (“patrocínio”).

o Contratar monitores da região, valorizando pessoas Contratar monitores da região, valorizando pessoas da área e garantindo continuidade.da área e garantindo continuidade.

o Forma de contratação de monitores pela FEAC.Forma de contratação de monitores pela FEAC.

o Articular local para venda de produtos das oficinas.Articular local para venda de produtos das oficinas.

o Ter apoio para ajudar “pessoas que não estão Ter apoio para ajudar “pessoas que não estão bem” e participam das oficinas.bem” e participam das oficinas.

Vo

lun

tári

os

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

Page 36: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Ter gestão intersetorial: intersecretarias (trab CECO).Ter gestão intersetorial: intersecretarias (trab CECO).o Funcionamento não deve depender de voluntáriosFuncionamento não deve depender de voluntárioso Diminuir diferença no funcionamento entre distritos Diminuir diferença no funcionamento entre distritos o Trocar experiências.Trocar experiências.o Fórum dos Centros de Convivência precisa continuar e Fórum dos Centros de Convivência precisa continuar e

avançar mais no fortalecimento da política junto a outros avançar mais no fortalecimento da política junto a outros serviços; a avaliação ajuda nisso.serviços; a avaliação ajuda nisso.

o Aumentar divulgação e realizar eventos externos: a Aumentar divulgação e realizar eventos externos: a legitimidade passa pelo acesso (também coordenador Centro legitimidade passa pelo acesso (também coordenador Centro Convivência, CS e CAPS).Convivência, CS e CAPS).

o Desvincular de encaminhamento prescritivo do CS.Desvincular de encaminhamento prescritivo do CS.o Não deve ficar sob responsabilidade só do CS (também Não deve ficar sob responsabilidade só do CS (também

coordenador Centro Convivência, CS e CAPS).coordenador Centro Convivência, CS e CAPS).o Deve ser espaço de articulação com movimentos e Deve ser espaço de articulação com movimentos e

comunidade e comunidade e Ter mais Centros de Convivência.Ter mais Centros de Convivência.

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

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o Ter gestão intersetorial não como “tapa buraco” mas Ter gestão intersetorial não como “tapa buraco” mas pela complementaridade entre setores, superando o pela complementaridade entre setores, superando o olhar da saúde sobre o indivíduo.olhar da saúde sobre o indivíduo.

o Criar rede de comunicação entre integrantes.Criar rede de comunicação entre integrantes.

o Fortalecer SUS e o controle social na luta contra Fortalecer SUS e o controle social na luta contra privatização.privatização.

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

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o Assumir que a gestão é da saúde.Assumir que a gestão é da saúde.

o Não ser local para receber profissionais “que não deram certo” Não ser local para receber profissionais “que não deram certo” em outros serviços.em outros serviços.

o 1º Escalão da Secretaria deve conhecer cotidiano de 1º Escalão da Secretaria deve conhecer cotidiano de funcionamento.funcionamento.

o Diminuir isolamento: construir projetos com CS e mostrar a Diminuir isolamento: construir projetos com CS e mostrar a realidade e os resultados do trabalho nos Fóruns de direção realidade e os resultados do trabalho nos Fóruns de direção distrital.distrital.

o Criar focos e grupos de convivênica na comunidade, Criar focos e grupos de convivênica na comunidade, mapeando e se integrando ao que existe. mapeando e se integrando ao que existe.

o Mobilizar e envolver comunidade/controle social nos fóruns de Mobilizar e envolver comunidade/controle social nos fóruns de negociação com Secretaria.negociação com Secretaria.

o Articulação na comunidade por profissional da saúde mental.Articulação na comunidade por profissional da saúde mental.

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

Page 39: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

o Saúde assumir seu papel, priorizando a Cultura Saúde assumir seu papel, priorizando a Cultura como parceiro.como parceiro.

o Cadastrar o serviço e criar formas de registro para Cadastrar o serviço e criar formas de registro para ter fonte de financiamento institucionalizada.ter fonte de financiamento institucionalizada.

o Nomear e formalizar participação dos Nomear e formalizar participação dos coordenadores nos espaços decisórios distritais.coordenadores nos espaços decisórios distritais.

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Propostas de MelhoriaPropostas de Melhoria

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Há clínica ampliada nos Centros de Convivência? Há clínica ampliada nos Centros de Convivência? Seu fazer está mais para promoção de saúde? Seu fazer está mais para promoção de saúde? Qual é a clínica dos Centros de Convivência? Qual é a clínica dos Centros de Convivência? A promoção de saúde não pode ser considerada A promoção de saúde não pode ser considerada um tipo de clínica?um tipo de clínica?

A presença no Centro de Convivência está A presença no Centro de Convivência está condicionada à participação em alguma atividade? condicionada à participação em alguma atividade? A grade de atividades está engessando a A grade de atividades está engessando a convivência? convivência?

Desafios e Dilemas para Aprofundamento

Page 41: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

As ações devem ser intersetoriais, mas de quem é a As ações devem ser intersetoriais, mas de quem é a gestão? A gestão deve ser somente da Saúdegestão? A gestão deve ser somente da Saúde? ? A gestão deve ser intersetorial, mas articulada pela A gestão deve ser intersetorial, mas articulada pela Saúde? A gestão deve ser interstorial, com o Saúde? A gestão deve ser interstorial, com o financiamento totalmente compartilhado? financiamento totalmente compartilhado?

Os Centros de Convivência são dispositivos da Os Centros de Convivência são dispositivos da reforma psiquiátrica? Vem dos movimentos da reforma psiquiátrica? Vem dos movimentos da reforma psiquiátrica ou da constituição de Casas de reforma psiquiátrica ou da constituição de Casas de Cultura?Cultura?

Desafios e Dilemas para Aprofundamento

Page 42: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

As ofertas de atividades com horas de profissionais de outros serviços é um “tapa buraco” para compor a equipe do Centro de Convivência? Só não será considerado “tapa buraco” quando um profissional tiver toda sua carga horária dedicada ao Centro de Convivência?

Os novos Centros de Convivência devem começar sem infra-estrutura mínima definida? Quais as condições ideais para iniciar um Centro de Convivência?

Desafios e Dilemas para Aprofundamento

Page 43: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Quem faz e como devem ser feitos os Quem faz e como devem ser feitos os combinados de trabalho com os voluntáriocombinados de trabalho com os voluntários?s? O voluntário precisa ser acompanhado por um O voluntário precisa ser acompanhado por um trabalhador na realização das atividadestrabalhador na realização das atividades??

Desafios e Dilemas para Aprofundamento

Page 44: Avaliação dos  Centros de Convivência  de Campinas

Alguns Desdobramentos da Alguns Desdobramentos da AvaliaçãoAvaliação

Questões/propostas surgidas durante o processoQuestões/propostas surgidas durante o processo

Descritores utilizados nesta Avalição se tornem indicadores de Descritores utilizados nesta Avalição se tornem indicadores de monitoramento cotidiano das açõesmonitoramento cotidiano das ações

Criar parâmetros em relação ao que é “aumento de qualidade de vida Criar parâmetros em relação ao que é “aumento de qualidade de vida do usuário”, considerando estudo existente, de forma a instituir rotina do usuário”, considerando estudo existente, de forma a instituir rotina de monitoramento e avaliaçãode monitoramento e avaliação

Considerar outros parâmetros de dimensionamento de pessoal da Considerar outros parâmetros de dimensionamento de pessoal da equipe desejável para os Centros de Convivência, além do que já está equipe desejável para os Centros de Convivência, além do que já está definidodefinido

Questões e propostas apontadas neste encontroQuestões e propostas apontadas neste encontro

Levar para debate, definição e operacionalização no Colegiado de Levar para debate, definição e operacionalização no Colegiado de Saúde Mental, Fórum dos Centros de Convivência, Colegiado de Saúde Mental, Fórum dos Centros de Convivência, Colegiado de Gestão da Secretaria de Saúde Gestão da Secretaria de Saúde

E para outras instâncias que este coletivo considerar necessáriasE para outras instâncias que este coletivo considerar necessárias