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AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2010 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Seti Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior BOLETIM TÉCNICO Nº 72 - NOVEMBRO/10 - ISSN 0100-3054 BOLETIM TÉCNICO Nº 72 - NOVEMBRO/10 - ISSN 0100-3054

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE …milho BT em relação ao milho convencional) os experimentos foram isolados com um número mínimo de 10 linhas de milho convencional como

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AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO

SAFRINHA 2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO

SAFRINHA 2010

Pedro Sentaro Shioga

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Pedro Mário de Araújo

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ORLANDO PESSUTIGovernador do Estado do Paraná

NILDO JOSÉ LÜBKESecretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

ERIKSON CAMARGO CHANDOHASecretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR

JOSÉ AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS PICHETHDiretor-Presidente

ARNALDO COLOZZI FILHODiretor Técnico-Científico

ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças

MARIA LÚCIA CROCHEMOREDiretora de Gestão de Pessoas

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁLondrina

2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHOSAFRINHA 2010

Pedro Sentaro ShiogaAntonio Carlos Gerage

Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo

Rodolfo Bianco

BOLETIM TÉCNICO Nº 72NOVEMBRO/2010

ISSN 0100-3054

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Comitê Editorial

Rui Gomes Carneiro - CoordenadorSéphora Cloé Rezende CordeiroTelma PassiniTiago Pellini

Editor ExECutivo

Álisson Néri

rEvisão

Joice FerreiraÁlisson Néri

Editor dE layout/diagramação

Alessandro F. Grassman

Capa

Celso B. B. JuniorFelipe Santos Cazale

distribuição

Área de Difusão de Tecnologia - [email protected] / (43) 3376-2373

tiragEm: 1.000 exemplares

Trabalho realizado em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO.

Impresso na Gráfica Regente.

Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução parcial, desde que citada a fonte.É proibida a reprodução total desta obra.

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ

Impresso no Brasil / Printed in Brazil2010

Avaliação estadual de cultivares de milho safrinha/2010 por Pedro Sentaro Shioga e outros. Londrina: IAPAR, 2010. 76 p. il. (IAPAR. Boletim técnico, 72)

ISSN 0100-3054

1. Milho. 2. Avaliação de cultivar. 3. Melhoramento genético vegetal. 4. Brasil - Paraná. I. Shioga, Pedro Sentaro. II. Gerage, Antonio Carlos. III. Araújo, Pedro Mário de. IV. Sera, Gustavo Hiroshi. V. Bianco, Rodolfo. VI. Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR. VII. Série.

CDD 633.15

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AUTORES

Pedro Sentaro ShiogaEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de Fitotecnia

IAPAR - [email protected]

Antonio Carlos GerageEng. Agr. M. Sc. Pesquisador da Área de

Melhoramento e Genética VegetalIAPAR - Londrina-PR

[email protected]

Gustavo Hiroshi SeraEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas

IAPAR - [email protected]

Pedro Mário de AraújoEng. Agr. Ph. D. Pesquisador da Área de

Melhoramento e Genética VegetalIAPAR - Londrina-PR

[email protected]

Rodolfo BiancoEng. Agr. Dr. Pesquisador da Área de Proteção de Plantas

IAPAR - [email protected]

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EQUIPE TÉCNICATécnicos Agrícolas Alvanter-Mar Pereira de Souza, Antonio Alves

Ferreira (elaboração de tabelas, gráficos e análise estatística), Luiz E. G. Forteza e Mauro Souza Santos.

AGRADECIMENTOSÀ FAPEAGRO, pela parceria estabelecida com o IAPAR e com

as empresas obtentoras de cultivares, o que permitiu maior agilidade na organização e administração das atividades.

Aos Departamentos Técnicos das Cooperativas COAMO, COCAMAR e COODETEC, e aos proprietários Adilson de Oliveira (Primeiro de Maio), Milton Martinez (Sertanópolis) e Lauro Shen (Santa Helena), pela cessão de áreas e apoio prestado na implantação e condução dos experimentos.

À equipe técnica e aos administradores das Estações Experimentais do IAPAR localizadas nos municípios de Londrina e Cambará.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................7MATERIAL E MÉTODOS...............................................................................8RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................10REFERÊNCIAS..............................................................................................12

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7Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

INTRODUÇÃOO baixo preço do grão vigente no início dessa safrinha do milho foi o

maior responsável pela redução de 11% na área plantada no Paraná após duas safras seguidas que atingiram mais de 1,5 milhão de hectares. Mesmo assim, por falta de outras opções rentáveis, a área plantada alcançou 1.356.712 ha. Com boas condições de clima, sem a ocorrência de geadas, a produção atingiu 6.378.958 t, número 43% superior ao da safra passada, e a produtividade média alcançou 4.702 kg.ha-1 (SEAB/DERAL, 2010). Somando-se as duas safras, normal e safrinha, a produção total alcançou 13,3 milhões de toneladas de grãos, consolidando o Paraná como o maior produtor nacional de milho. A recuperação dos preços nos meses de agosto e setembro acompanhada pela boa produtividade alcançada nesta safrinha premiou os produtores que apostaram no cultivo do milho.

As condições climáticas foram favoráveis nos vários estádios de desenvolvimento da planta, o que garantiu um bom desempenho produtivo. Apenas na Região Norte do Estado houve uma leve redução no potencial produtivo, causada por estresse hídrico no final do período de enchimento de grãos. Outro fato importante foi a ausência de geadas nas principais regiões produtoras de milho safrinha. Dessa forma, o balanço final apresentou uma boa produtividade média e uma produção total 43% superior à safrinha de 2009.

Não obstante o sucesso do plantio do milho nesta safrinha, as condições climáticas frequentemente têm sido limitantes para o desenvolvimento da planta em virtude de períodos de estresse hídrico, baixas temperaturas, geadas e menor luminosidade que, além de provocar estresses, predispõe as plantas ao ataque de pragas e doenças. Superar esses obstáculos tem sido o grande desafio para a pesquisa disponibilizar tecnologias adaptadas a esse sistema de cultivo.

Felizmente, tem-se obtido sucesso com os recentes avanços conquistados, especialmente na área de desenvolvimento de cultivares. Desde a descoberta do vigor híbrido ou heterose, que deu origem ao milho híbrido, não se obtinha evolução tão importante quanto a devida à biotecnologia no desenvolvimento de cultivares de milho geneticamente modificados. Essa tecnologia permitiu a incorporação de genes para resistência às lagartas em cultivares que, apesar de só recentemente terem sido liberadas para a agricultura, foram rapidamente adotadas por parcela significativa de produtores, resultando em enormes benefícios ao cultivo do milho, especialmente pela redução do número de aplicações de inseticidas. Se antes eram necessárias de 7 a 8 aplicações para controlar lagartas, com a redução no número de aplicações obtêm-se redução na perda como consequência da menor atividade das pragas, propiciando redução nos custos de produção e melhor qualidade dos grãos.

Entretanto, o uso de cultivares obtidas com biotecnologia exige cuidados essenciais para evitar sua obsolescência em poucos anos. Um desses cuidados é a manutenção de áreas de refúgio para as pragas controladas pelo gene introduzido. É preciso, também, que os agricultores assegurem

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Boletim Técnico Nº 728

o direito de seus vizinhos produzirem grãos de cultivares convencionais, sem contaminação pelo milho trangênico, seguindo os procedimentos para a coexistência entre cultivares transgênicas e convencionais descritos na Resolução Normativa 04/07 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), pois a sua não observância é passível de penalidades de acordo com a legislação vigente.

Outros avanços têm contribuído significativamente para o sistema de cultivo do milho safrinha. Os genes para resistência às doenças, mapeados e incorporados a variedades comerciais através da técnica de marcadores moleculares, têm proporcionado a disponibilização de cultivares com melhor tolerância às doenças, o que tem contribuído de modo significativo para reduzir os problemas da safrinha. As avaliações regionais com ampla gama de cultivares, em vários ambientes de cultivo, permitem constatar para esses ambientes as mais adaptadas e estáveis, sendo instrumentos importantes para o posicionamento relativo das cultivares pelas empresas obtentoras bem como no processo de escolha efetuado pelos técnicos e agricultores na hora do plantio.

O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes cultivares de milho em vários ambientes, visando a identificar as mais adaptadas e estáveis, definindo o posicionamento relativo das cultivares em cada região e contribuindo com o agricultor no processo de escolha para o plantio.

MATERIAL E MÉTODOSOs experimentos do presente trabalho foram instalados em Londrina,

Sertanópolis, Cambará, Primeiro de Maio, Floresta, Campo Mourão, Palotina e Santa Helena (Tabela 1) de maneira a assegurar diferentes condições edafoclimáticas para a avaliação e contemplar as principais regiões produtoras do milho safrinha no Paraná.

As cultivares avaliadas (Tabela 2 ) foram relacionadas, caracterizadas e divididas em dois grupos, segundo o ciclo: superprecoces e precoces. O grupo das cultivares superprecoces formou os Ensaios Estaduais Superprecoces e as cultivares precoces os Ensaios Estaduais Precoces. Constituiu-se, também, a partir do grupo de cultivares de milho BT resistentes às lagartas, os Ensaios Estaduais de Cultivares de Milho BT Resistentes às Lagartas. Esses três Ensaios Estaduais de Cultivares foram instalados em 8 municípios (Tabela 1).

O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas de 0,80 m entre linhas, mantendo-se, em média, cinco plantas por metro linear após o desbaste. As duas fileiras foram integralmente consideradas como área útil (8 m2) para efeito de coleta dos dados.

A instalação dos experimentos foi realizada nas épocas de semeadura e nos sistemas de cultivo predominantes nas regiões de cultivo.

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9Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

Tabela 1. Municípios, colaboradores, locais de implantação e número de experimentos instalados.

Locais Colaboradores Número de experimentos

Londrina IAPAR 2 Sertanópolis Propriedade particular 2 Primeiro de Maio Propriedade particular 2 Cambará IAPAR 2 Floresta COCAMAR 2 Campo Mourão COAMO 2 Palotina COODETEC 2 Santa Helena Propriedade particular 2

Os tratos culturais foram efetuados segundo as recomendações técnicas das áreas de especialidades do IAPAR, utilizando-se o controle químico, quando necessário, para manter a cultura livre de competição de plantas daninhas e ataque de pragas que prejudicassem os experimentos. As sementes foram tratadas com produtos à base de neonicotinoides para proteção contra o percevejo-barriga-verde. As adubações de base e de cobertura foram efetuadas segundo recomendações técnicas para a cultura do milho.

Para os Ensaios Estaduais de Cultivares de Milho BT Resistentes às Lagartas foi realizado o controle da lagarta-do-cartucho somente nas parcelas que apresentaram danos (notas ≥ 4, segundo a escala de Davis et al. (1992) nas folhas do cartucho em 15-20% das plantas). O controle químico foi efetuado preferencialmente com os seguintes produtos: Tracer (100 ml.ha-1); Match (300 ml.ha-1); Gallaxy (200 ml.ha-1); Lannate (800 ml.ha-1); Certero (100 ml.ha-1) ou Atabron (300 ml.ha-1). Para atender às normas de coexistência (isolamento do milho BT em relação ao milho convencional) os experimentos foram isolados com um número mínimo de 10 linhas de milho convencional como bordadura, plantado na mesma data, tendo mesmo ciclo e porte do milho BT, guardando uma distância de pelo menos 20 metros da lavoura vizinha.

Os parâmetros relacionados a seguir foram utilizados para comparação entre os tratamentos:

•Altura da planta: medida, em centímetros, da superfície do solo à curvatura da folha bandeira;

•Altura da espiga: medida, em centímetros, da superfície do solo ao ponto de inserção da espiga superior;

•Estande final: determinado, em número.ha-¹, a partir da quantidade de plantas colhidas na área útil das parcelas;

•Plantas acamadas: determinadas, em percentual, as plantas que na colheita apresentavam ângulo de inclinação igual ou superior a 45º em relação à vertical;

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Boletim Técnico Nº 7210

• Plantas quebradas: determinadas, em percentual, as plantas que na colheita apresentavam colmo quebrado abaixo da inserção da espiga;

• Índice de espigas: determinado pela relação do número de espigas colhidas/estande final;

• Ciclo: período, em dias, decorrido da emergência ao florescimento feminino (emissão do estilo estigma) em 50% das plantas da parcela;

• Peso de grãos: ajustado para kg.ha-1 e determinado a partir da pesagem dos grãos de todas as espigas colhidas na área útil das parcelas com o grau de umidade corrigido para 14,5%;

•Grau de umidade: determinado, em percentual, imediatamente após a pesagem dos grãos;

•Avaliação de doenças: grau de severidade das doenças foliares de ocorrência natural nos diferentes ambientes, segundo escala de notas proposta no Guia Agroceres de Sanidade, 2ª edição, 1996.

•Avaliação do ataque da lagarta-do-cartucho: por meio de anotação do número de plantas com sintomas de dano causado pela lagarta do milho na parcela, tendo por base a escala de injúrias proposta por Davis et al. (1992) que varia de 0 a 9, na qual: 0: planta isenta de dano; 1: raspagem circular de 1-2 mm; 2: raspagem circular de 2-3 mm; 3: raspagem alongada de 3-4 mm; 4: raspagem alongada maior de 5 mm; 5: pequenos furos circulares nas folhas; 6: furos irregulares nas folhas; 7: dano leve no cartucho; 8: dano moderado no cartucho; e, 9: danos severos no cartucho. Para o cálculo da porcentagem de plantas infestadas foram consideradas somente as plantas com grau de injúria maior ou igual a 3.

RESULTADOS E DISCUSSÃOOs dados de temperaturas máximas e mínimas diárias e de

precipitações durante o ciclo da cultura nas principais regiões de cultivo do milho safrinha estão apresentados nas Tabelas de 3 a 5 e na Figura 1, sendo que para temperatura e precipitação não foi possível obter informações para os municípios de Sertanópolis, Primeiro de Maio, Floresta, Campo Mourão e Santa Helena.

Não houve, em 2010, a ocorrência de geadas e, de modo geral, as precipitações foram boas e regulares para o plantio e desenvolvimento vegetativo, diminuindo apenas a partir de maio. Contudo, não houve reduções significativas na produtividade.

Dessa forma, considerando apenas a disponibilidade hídrica, a época de semeadura foi determinante para a obtenção dos melhores resultados em produtividade de grãos. Plantios realizados em épocas mais tardias, especialmente na Região Norte do Paraná, sofreram mais os efeitos das baixas precipitações ocorridas em maio, junho e julho, que atingiram mais o estádio final de enchimento de grãos.

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11Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

As temperaturas médias foram baixas durante os meses de maio, junho e julho (Tabelas de 3 a 5), fator que resultou em menor acúmulo de calor pelas plantas, induzindo-as ao aumento no ciclo, o que reduziu a produtividade nos plantios mais tardios.

Os resultados dos parâmetros avaliados nas diferentes condições estão apresentados nas Tabelas de 6 a 29 e demonstram que o experimento em Palotina apresentou o melhor desempenho em rendimento médio de grãos em razão de melhores condições de precipitação e temperaturas para o desenvolvimento da planta de milho.

Os experimentos localizados em Londrina, Cambará, Primeiro de Maio, Sertanópolis e Campo Mourão também apresentaram bons resultados, sendo os dos experimentos de Cambará e Primeiro de Maio ligeiramente inferiores em virtude da época de plantio mais tardio, com consequente menor disponibilidade de água no estádio final de enchimento de grãos e prejuízo no rendimento médio de grãos.

Os experimentos instalados em Floresta e Santa Helena apresentaram os piores resultados. Em Floresta, o plantio foi realizado tardiamente e, portanto, sofreu mais com os efeitos de estresse hídrico no enchimento de grãos, além do consequente nível elevado de doenças nos experimentos. Em Santa Helena, houve restrições hídricas para a emergência e na fase inicial do cultivo, comprometendo os resultados quanto ao rendimento de grãos.

De maneira geral, os melhores resultados foram obtidos nos experimentos cujo plantio foi efetuado mais cedo.

Quanto ao quebramento das plantas, verificou-se índice relativamente elevado e de ocorrência generalizada em Campo Mourão. Em Cambará, Floresta e Santa Helena, o índice de quebramento foi mais moderado. Os dados demostraram variabilidade de resistência entre genótipos, reforçando a importância dessas informações para o processo de escolha de cultivares.

Em relação ao acamamento, os índices foram elevados apenas no município de Floresta.

As doenças foliares prevalescentes nesta safra foram a Ferrugem Comum (Puccinia sorghi), Ferrugem Polysora (Puccinia polysora), Queima de Turcicum (Exserohilum turcicum), Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) e Mancha de Cercóspora (Cercospora zeae-maydis). A Ferrugem Branca ou Tropical (Physopella zeae) praticamente não foi detectada nas regiões de cultivo do milho safrinha no Paraná.

A Ferrugem Comum ocorreu com incidência bastante baixa, provavelmente em virtude da baixa umidade relativa predominante no estádio de maturação das plantas. A Ferrugem Polysora ocorreu com moderada incidência em Floresta, Palotina e Santa Helena e baixa incidência nas demais localidades. A incidência da Queima de Turcicum foi moderada em Londrina, Floresta, Palotina e Santa Helena, e baixa nas demais localidades. A doença mais presente na região de cultivo do milho safrinha no Paraná foi a Mancha de Cercóspora, com índices de incidência elevados em Londrina, Floresta e Campo

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Boletim Técnico Nº 7212

Mourão, e moderados nas demais localidades. A Mancha de Phaeosphaeria foi a segunda doença em importância nesta safra, com índices elevados de incidência em Floresta e Campo Mourão, moderados em Sertanópolis, Palotina e Santa Helena e baixos em Londrina, Cambará e Primeiro de Maio.

Os dados referentes às doenças nas diferentes localidades demonstram variações nos níveis de severidade nas cultivares, o que reforça a importância dessas informações no processo de escolha de cultivares no momento do plantio.

Entre as plantas atacadas por lagartas na avaliação de cultivares BT em Campo Mourão e Floresta, de modo geral, os híbridos YG apresentaram grau de injúria que variou de raspado grande (nota 5) a furos nas folhas e danos leves no cartucho (nota 6-7). Os híbridos H/HX apresentaram grau de injúria bastante inferior aos YG, com notas variando de 3 a 5, com destaque para o percentual de plantas infestadas significativamente menor. As injúrias encontradas nos híbridos YG não representam necessariamente prejuízo à produção, tendo somente importância para discriminar graus de injúria entre as cultivares.

Nas Tabelas de 30 a 32 estão apresentadas as médias gerais de todos os dados obtidos nas diferentes localidades para todos os parâmetros avaliados nas cultivares superprecoces, precoces e de milho BT, respectivamente.

Nas Tabelas de 33 a 35 estão apresentadas a média geral (MG) de produtividade de grãos (kg.ha-1), a média em cada local (MR) e a posição relativa (PR) ocupada pelas cultivares em cada um dos locais. Com os dados das Tabelas de 33 a 35 foram organizadas as Figuras 2, 3 e 4. Para tanto, as cultivares foram divididas em três grupos de acordo com as posições relativas (PR) ocupadas nas diferentes localidades. Para efeito de classificação, adotou-se o critério de desempenho ótimo, bom e regular para a posição no terço superior, intermediário e inferior, respectivamente, em cada local.

Entre as cultivares superprecoces foram consideradas com desempenho ótimo aquelas com PR de 1 a 5, bom com PR de 6 a 10 e regular com PR de 11 a 16. Entre as cultivares precoces foram classificadas como ótimas as com PR de 1 a 11, bom as com PR de 12 a 22 e regulares as com PR de 23 a 33. Entre as cultivares BT foram classificadas como ótimas as com PR de 1 a 9, bom as com PR de 10 a 18 e regulares as com PR de 19 a 28.

Esse agrupamento, de acordo com o desempenho local, é um seguro indicativo de adaptabilidade das cultivares nos diferentes ambientes e da estabilidade produtiva nos diversos locais.

REFERÊNCIAS AGROCERES. Guia de sanidade. 2. ed. São Paulo, 1996. 72 p.

DAVIS, F. M. et al. Visual rating scales for screening whorl-stage corn for resistance to fall armyworm. Mississippi Agricultural and Forest Experiment Station, 1992. 9 p. (Techinical Bulletin, 186).

PARANÁ. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Disponível em: <www.seab.pr.gov.br>. Acesso em: 08/09/2010.

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Boletim Técnico Nº 7214 15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7214 15Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7216 17Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 21 25/07/2010 12:29:53

Boletim Técnico Nº 7222

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 22 25/07/2010 12:29:54

23Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

Figura 1. Precipitação total mensal no Estado do Paraná de fevereiro a julho de 2010.

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 23 25/07/2010 12:29:56

Boletim Técnico Nº 7224 25Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

Tabe

la 6

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 24 25/07/2010 12:29:57

Boletim Técnico Nº 7224 25Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7226 27Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7230 31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7230 31Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 31 25/07/2010 12:30:02

Boletim Técnico Nº 7232 33Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 33 25/07/2010 12:30:03

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 34 25/07/2010 12:30:04

Boletim Técnico Nº 7234 35Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 38 25/07/2010 12:30:06

Boletim Técnico Nº 7238 39Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 39 25/07/2010 12:30:07

Boletim Técnico Nº 7240 41Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 40 25/07/2010 12:30:08

Boletim Técnico Nº 7240 41Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 41 25/07/2010 12:30:09

Boletim Técnico Nº 7242 43Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 42 25/07/2010 12:30:10

Boletim Técnico Nº 7242 43Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 43 25/07/2010 12:30:10

Boletim Técnico Nº 7244 45Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 44 25/07/2010 12:30:11

Boletim Técnico Nº 7244 45Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 45 25/07/2010 12:30:12

Boletim Técnico Nº 7246 47Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 46 25/07/2010 12:30:12

Boletim Técnico Nº 7246 47Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 47 25/07/2010 12:30:13

Boletim Técnico Nº 7248 49Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 48 25/07/2010 12:30:14

Boletim Técnico Nº 7248 49Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 49 25/07/2010 12:30:15

Boletim Técnico Nº 7250 51Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 53 25/07/2010 12:30:18

Boletim Técnico Nº 7254 55Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7254 55Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 58 25/07/2010 12:30:22

Boletim Técnico Nº 7258 59Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7260 61Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 61 25/07/2010 12:30:24

Boletim Técnico Nº 7262 63Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 62 25/07/2010 12:30:25

Boletim Técnico Nº 7262 63Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 63 25/07/2010 12:30:25

Boletim Técnico Nº 7264 65Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 64 25/07/2010 12:30:26

Boletim Técnico Nº 7264 65Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 65 25/07/2010 12:30:27

Boletim Técnico Nº 7266 67Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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Boletim Técnico Nº 7266 67Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 69 25/07/2010 12:30:29

Boletim Técnico Nº 7270 71Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

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8.12

611

6.19

525

8.13

824

7.09

621

6.68

48

7.84

919

8.21

723

5.17

828

7.18

5

26A

S 15

51 Y

G

7.01

825

6.74

920

8.79

817

7.30

118

6.20

117

6.30

527

7.00

327

6.75

023

7.01

6

27P

30B8

8 H

7.

738

165.

842

278.

727

196.

631

265.

990

187.

988

166.

668

286.

331

266.

989

28A

G 9

010

YG

5.95

628

3.78

928

6.67

628

6.09

828

4.02

828

6.90

826

7.13

526

5.87

627

5.80

8

Méd

ia7.

803

7.

415

8.

942

7.

409

6.

140

8.

098

9.

100

7.

194

7.

763

BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 73 25/07/2010 12:30:32

Boletim Técnico Nº 7274

Figura 2. Rendimento médio de grãos (kg.ha-¹), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares superprecoces. IAPAR, Safrinha 2010.

Londrina Primeiro deMaio

Sertanópolis Cambará Floresta Campo Mourão

Palotina Santa Helena

PRE 12S12

SHS 7090

AG 6020

SHS 5070

PRE 22D11

PRE 22T10

PREX 2175

RBX 7009

XBX 9006

BX 945

DKB 315

PREX 2127

DKB 615

GNZ 9506

EMBRAPA 1F640

GNZ 9505

Ótimo Bom RegularC

ultiv

ares

Locais

BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 74 25/07/2010 12:30:32

75Avaliação Estadual de Cultivares de Milho Safrinha 2010

Figura 3. Rendimento médio de grãos (kg.ha-¹), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares precoces. IAPAR, Safrinha 2010.

IPR 114

PC 0402

CD 308

PC 0404

BX 970

CD 386

AG 9040

BM 810

XB 7258

SX 125

BALU EXP 500

CD 351

SHX 7222

CD 327

BALU 7690

SHS 4080

20A 78

XB 7012

BM 502

SHS-5090

ATX 1753

CD 397

BX 1293

BRS 1040

BRS 1060

BG 7055

CD 384

BRS 1055

AG 7088

GNZ 9501

P 4285

AS 1596

GNZ 9575

Londrina Primeiro deMaio

Sertanópolis Cambará Floresta Campo Mourão

Palotina Santa Helena

Ótimo Bom RegularC

ultiv

ares

Locais

BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 75 25/07/2010 12:30:33

Boletim Técnico Nº 7276

Londrina Primeiro deMaio

Sertanópolis Cambará Floresta Campo Mourão

Palotina Santa Helena

AG 9010 YG

P 30B88 H

AS 1551 YG

DKB 350YG

30A37 HX

P 3340 YG

30A30 HX

P 30P70 H

AS 1590 YG

AG 8088 YG

DKB 330 YG

AS 1555 YG

DKB 390 YG

2B710 HR

2B280 HX

AS 1578 YG

2B688 HX

2B707 HX

20A55 HR

30A95 HR

P 30K73 H

AG 7000 YG

2B604 HX

2B433 HX

AS 3421 YG

30A91 HX

30A86 HR

BG 7049 Y

Ótimo Bom RegularC

ultiv

ares

Locais

Figura 4. Rendimento médio de grãos (kg.ha-¹), adaptabilidade e estabilidade dos genótipos nos diferentes municípios, no ensaio de avaliação estadual de cultivares de milho BT resistentes às lagartas. IAPAR, Safrinha 2010.

BT Milho Safrinha_Book_27-12-10.indb 76 25/07/2010 12:30:33

ORLANDO PESSUTIGovernador do Estado do Paraná

NILDO JOSÉ LÜBKESecretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

ERIKSON CAMARGO CHANDOHASecretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR

JOSÉ AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS PICHETHDiretor-Presidente

ARNALDO COLOZZI FILHODiretor Técnico-Científico

ALTAIR SEBASTIÃO DORIGODiretor de Administração e Finanças

MARIA LÚCIA CROCHEMOREDiretora de Gestão de Pessoas

AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO

SAFRINHA 2010

AVALIAÇÃO ESTADUAL DECULTIVARES DE MILHO

SAFRINHA 2010

Pedro Sentaro Shioga

Antonio Carlos Gerage

Gustavo Hiroshi Sera

Pedro Mário de Araújo

Rodolfo Bianco

Pedro Sentaro Shioga

Antonio Carlos Gerage

Gustavo Hiroshi Sera

Pedro Mário de Araújo

Rodolfo Bianco

Pedro Sentaro Shioga

Antonio Carlos Gerage

Gustavo Hiroshi Sera

Pedro Mário de Araújo

Rodolfo Bianco

Pedro Sentaro Shioga

Antonio Carlos Gerage

Gustavo Hiroshi Sera

Pedro Mário de Araújo

Rodolfo Bianco

SetiSecretaria de Estado da Ciência,

Tecnologia e Ensino SuperiorBO

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