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EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Língua Portuguesa 3 a série do Ensino Médio Turma _________________ 2 o Bimestre de 2016 Data _____ / _____ / ______ Escola _________________________________________________ Aluno _________________________________________________

Avaliação OBJETIVA 6ano portugues junho2012 · ... retratar a dificuldade de expressão da personagem Fabiano. (C) ... o uso de águas pluviais é comum na maioria das cidades em

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EM

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

Língua Portuguesa 3a série do Ensino Médio Turma _________________

2o Bimestre de 2016 Data _____ / _____ / ______

Escola _________________________________________________

Aluno _________________________________________________

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3Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Leia o texto e responda às questões 1, 2 e 3.

Vidas secas

Graciliano Ramos

[...]

Ouviu o falatório desconexo do bêbedo, caiu numa indecisão dolorosa. Ele também dizia palavras sem sentido, conversava à toa. Mas irou-se com a comparação, deu marradas na parede. Era bruto, sim senhor, nunca havia aprendido, não sabia explicar-se. Estava preso por isso? Como era? Então mete-se um homem na cadeia porque ele não sabe falar direito? Que mal fazia a brutalidade dele? Vivia trabalhando como um escravo. Desentupia o bebedouro, consertava as cercas, curava os animais - aproveitara um casco de fazenda sem valor. Tudo em ordem, podiam ver. Tinha culpa de ser bru-to? Quem tinha culpa?

Se não fosse aquilo... Nem sabia. O fio da ideia cresceu, engrossou - e partiu--se. Difícil pensar. Vivia tão agarrado aos bichos... Nunca vira uma escola. Por isso não conseguia defender-se, botar as coisas nos seus lugares. O de-mônio daquela história entrava-lhe na cabeça e saía. Era para um cristão endoidecer. Se lhe tivessem dado ensino, encontraria meio de entendê-la. Impossível, só sabia lidar com bichos.

Enfim, contanto... Seu Tomás daria informações. Fossem perguntar a ele. Ho-mem bom, seu Tomás da bolandeira, homem aprendido. Cada qual como Deus o fez. Ele, Fabiano, era aquilo mesmo, um bruto. [...]

Ramos. Graciliano. Vidas secas. 119ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2012. p. 35

Questão 1Em: “Se não fosse aquilo... Nem sabia. O fio da ideia cresceu, engrossou e partiu-se. Difícil pensar. Vivia tão agarrado aos bichos... Nunca vira uma escola.”, as reticências são usadas pelo autor para

(A) estimular a distância entre o leitor e brutalidade de Fabiano.

(B) retratar a dificuldade de expressão da personagem Fabiano.

(C) explicar o medo de Fabiano de não ser compreendido pelas pessoas.

(D) demonstrar o conhecimento limitado da personagem sobre suas necessidades.

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4 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Questão 2 O efeito de tensões sociais no comportamento das personagens, em situa-ção de extrema pobreza, está representado em:

(A) “O demônio daquela história entrava-lhe na cabeça e saía.”

(B) “Homem bom, seu Tomás da bolandeira, homem aprendido.”

(C) “Vivia trabalhando como um escravo.”

(D) “Ouviu o falatório desconexo do bêbedo.”

Questão 3 O texto remete o leitor a um retrato da realidade social e cultural brasileira, nas décadas de 1930 e 1940, com o intuito de

(A) analisar e denunciar as crises e os conflitos humanos em uma realidade hostil.

(B) apresentar ao leitor um retrato do abandono do personagem Fabiano.

(C) mostrar e criticar os problemas enfrentados por uma geração de imi-grantes no agreste.

(D) provocar uma sensação de desconforto e medo no leitor comum.

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5Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Leia o texto e responda às questões 4, 5 e 6.

Por que você ainda vai tomar ‘água da privada’

Marcus Woo Da BBC Earth11 janeiro 2016

O nome assusta e é pouco fiel à realidade de uma iniciativa que já está sen-do adotada em algumas partes do mundo. O “toilet-to-tap” (ou “da privada para a torneira”, em tradução literal) é uma técnica que reutiliza, para o con-sumo interno e externo, toda a água que escorre pelos ralos (inclusive a da descarga das privadas). [...]

A água residual reciclada é segura para o consumo e tem o mesmo gosto que qualquer outra água potável. “Na realidade, podemos dizer que esse tipo de água é até relativamente doce”, afirma Anas Ghadouani, engenheiro ambiental na Universidade Western Austrália.

Estimuladas por problemas causados pelo aumento populacional e por se-cas intensas semelhantes às enfrentadas pelo Brasil, recentemente, muitas cidades do mundo já estão incorporando água residual reciclada ao abaste-cimento para o consumo.

Reciclar não é apenas uma necessidade – um futuro sustentável no geren-ciamento da água vai exigir projetos como esses. “Não há dúvidas de que isso vai acontecer”, opina Ghadouani.

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6 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Recurso abundante

Águas residuais são muito mais do que a água da privada. Pense em toda a água que escoa pelo ralo toda vez que você lava uma fruta ou o seu carro. Trata-se de um recurso abundante e pouquíssimo explorado.

“É uma fonte de água garantida e mais barata”, afirma Peter Scales, enge-nheiro químico da Universidade de Melbourne, na Austrália. Segundo ele, se uma cidade de porte médio reciclasse todas as suas águas residuais, seu consumo de fontes tradicionais cairia em 60%.

O uso das águas residuais para irrigação e outros fins não alimentares já é comum. Sua tecnologia é a mesma usada para tratar o suprimento de água potável que tenha sido contaminado.

Ela consiste em, primeiramente, filtrar todos os depósitos sólidos contidos na água. Depois, em um processo chamado de osmose inversa, faz-se a fil-tragem das partículas menores. Em seguida, como medida extra de precau-ção, a água é exposta rapidamente à radiação ultravioleta, para exterminar possíveis micróbios.

“Somos capazes de oferecer água muito pura – mais pura do que a água que atualmente é retirada de rios e reservatórios”, diz Scales.

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160110_vert_fut_agua_priva-da_ml>. Acesso em: 14 de janeiro de 2016.

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7Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Questão 4No texto, o autor mostra que

(A) o uso de águas pluviais é comum na maioria das cidades em todo o mundo.

(B) há necessidade de reutilização das águas residuais para um desenvolvi-mento sustentável.

(C) é preciso expor a água potável à radiação ultravioleta para remover detritos sólidos.

(D) um método científico eficiente purifica as águas usadas na irrigação da lavoura.

Questão 5 O autor faz uma escolha específica de palavras para ressaltar o aspecto científico do assunto abordado. É um exemplo dessas marcas linguísticas:

(A) Água muito pura.

(B) Consumo interno.

(C) Água da privada.

(D) Osmose inversa.

Questão 6Em: “... como medida extra de precaução...”, a palavra em destaque está em-pregada no sentido de

(A) cautela.

(B) desleixo.

(C) devoção.

(D) carência.

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8 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Leia o texto e responda às questões 7, 8 e 9.

Clique Ciência: por que temos chulé?

Cintia Baio Colaboração para o UOL14/01/2016 06h00

Não é apenas a falta de higiene nos pés que causa o chulé. O principal res-ponsável pelo mau cheiro, conhecido entre os médicos como bromidose plantar, são os compostos químicos liberados pelas milhões de bactérias que vivem em nossa pele e que se alimentam do suor e células mortas.

Em um indivíduo normal, existem mais de 600 glândulas sudoríparas por centímetro quadrado em cada pé. Esses pequenos orifícios secretam uma “mistura” de água, sais, vitaminas, proteínas e ureia (suor) que, junto com células mortas, é um prato cheio para a alimentação das bactérias que vi-vem na região.

Elas fermentam esses nutrientes e eliminam alguns compostos químicos, como o ácido isovalérico e metanotiol. Juntos, esses ácidos causam o chulé. E não é por coincidência que certos tipos de queijo têm praticamente o mesmo cheiro. Alguns desses ácidos também são liberados pelas bactérias que participam da composição do alimento. [...]

Pés mais fedidos que outros

Agora, o que faz um indivíduo ter mais chulé do que outros depende de uma série de fatores. Quem usa sapato fechado o dia todo pode ter mais chances de ter odor nos pés, por exemplo.

Isso acontece porque o suor produzido pelo corpo para manter a tempe-ratura da região tem dificuldades de evaporar, mantendo os pés úmidos e favorecendo a proliferação das bactérias. [...]

Prevenção

Algumas medidas simples podem contribuir para evitar o mau odor nos pés:

1. Não use o mesmo calçado por dias seguidos. O ideal é revezar 2 ou 3 pares de calçados ao longo da semana.

2. Após o uso, deixe os sapatos em locais bem ventilados e, se possível, expostos ao sol por algumas horas.

3. Dê preferência a calçados mais leves e que permitam melhor ventilação dos pés.

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4. Se tiver que usar sapatos fechados, usar com meias finas e de algodão. Caso a sudorese nos pés seja muito intensa ao longo do dia, é bom trocar as meias pelo menos uma vez no meio do dia.

5. No banho, lavar os pés com sabão antisséptico e secar bem os pés depois, principalmente entre os dedos. Secador de cabelo pode ajudar muito nesta etapa.

6. O uso de talcos antissépticos pode ser eficaz. O talco absorve a umidade e mantém os pés secos por mais tempo. Deve ser aplicado nas meias e nos pés, entre os dedos.

Especialistas consultados: Paola Garambone, dermatologista graduada e pós-graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Leandra D’ Orsi Metsavaht, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/01/14/clique--ciencia-por-que-temos-chule.htm>. Acesso em: 14 de janeiro de 2016.

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10 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Questão 7No texto, um exemplo de linguagem médica está em:

(A) Compostos químicos.

(B) Pequenos orifícios.

(C) Bromidose plantar.

(D) Odor característico.

Questão 8Em: “...mantendo os pés úmidos e favorecendo a proliferação das bactérias.”, a expressão em destaque está empregada no sentido de

(A) multiplicação.

(B) deterioração.

(C) degeneração.

(D) uniformização.

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11Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Questão 9No texto, a autora

(A) explica as consequências do odor dos pés de pessoas que usam calça-dos por longos períodos.

(B) mobiliza as pessoas com odor nos pés para notarem o desequilíbrio na-tural das bactérias.

(C) melhora as condições de tratamento para erradicar os microrganismos causadores do chulé.

(D) expõe as causas do mau cheiro nos pés e divulga maneiras de evitar o problema.

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12 Avaliação da Aprendizagem em Processo • Prova do Aluno – 3a série do Ensino Médio

Leia o texto e responda às questões 10, 11 e 12.

Macunaíma

Mário de Andrade

[...] Todos os seres do mato espiavam assombrados. O jacareuna, o jacare-tinga, o jacaré-açu, o jacaré-ururau de papo amarelo, todos esses jacarés botaram os olhos de rochedo pra fora d’água. Nos ramos das igazeiras das aningas das mamoranas das embaúbas dos catauaris de beira-rio e macaco--prego o macaco-de-cheiro o guariba o bugio o cuatá o barrigudo o coxiú o cairara, todos os quarenta macacos do Brasil, todos, espiavam babando de inveja. E os sabiás, o sabiacia o sabiauna o sabiapiranga o sabiagonga que quando come não me dá, o sabiá-barranco o sabiá-tropeiro o sabiá-laran-jeira o sabiá-gute todos esses ficaram pasmos e esqueceram de acabar o trinado, vozeando vozeando com eloquência. Macunaíma teve ódio. Botou as mãos nas ancas e gritou pra natureza:

- Nunca viu não!

Então os seres naturais debandavam vivendo e os três manos seguiram ca-minho outra vez.

Porém entrando nas terras do igarapé Tietê adonde o burbon vogava e a moeda tradicional não era mais cacau, em vez, chamava arame contos con-tecos milreis borós tostão duzentorreis, cinquenta paus, noventa bagaro-tes, e pelegas cobres xenxéns caraminguás selos bico-de-coruja massuni bolada calcáreo gimbra siridó bicha e pataracos, assim adonde até liga pra meia ninguém comprava nem por vinte mil cacaus. Macunaíma ficou muito contrariado. Ter de trabucar, ele, herói... Murmurou desolado:

- Ai! que preguiça! ... [...]

ANDRADE, Mario de. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Editora Via Leitura. São Paulo, 2016. p. 26 - 27.

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Questão 10Em: “Murmurou desolado: - Ai! que preguiça!...”, o uso de reticências

(A) revela ao leitor que o personagem tinha dúvidas em relação ao seu destino.

(B) mostra uma pausa na fala do personagem omitindo algo que poderia ter sido dito, mas não foi.

(C) esconde do leitor um pensamento do autor a respeito do comporta-mento do personagem.

(D) apresenta uma reflexão sobre a realidade do personagem e do seu ambiente.

Questão 11Nesse trecho de “Macunaíma”, Mário de Andrade apresenta ao leitor

(A) uma narrativa em linguagem coloquial, com expressões da cultura popular brasileira.

(B) um ritual folclórico que ridiculariza o comportamento de Macunaíma, o herói nacional sem caráter.

(C) o ambiente em que seres imaginários vivem constantes ameaças da natureza.

(D) a ironia característica das lendas e contos de tradição oral do folclore brasileiro.

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Questão 12Nesse trecho de “Macunaíma”, Mário de Andrade utiliza palavras de origem indígena e africana, típicas do português falado no Brasil. Isso caracteriza a 1ª fase do Modernismo, em que os autores buscavam

(A) definir valores e conteúdos ideológicos baseados no passado dos colo-nizadores.

(B) eliminar novas tendências de expressão da cultura brasileira.

(C) reconstruir a cultura nacional ressaltando a identidade do país e do povo brasileiro.

(D) aprofundar as raízes culturais europeias da história do Brasil.

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Anotações do Professor

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