AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MACUACUA) strychnous madagascariensis E DOS SEUS

SUBPRODUTOS

Sandra S. Inguane Chemane, Maida A. Khan e Felisberto Pagula

1º Workshop Nacional de Fruteiras Nativas

9 – 10 de Setembro, Matola, Moçambique

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Introdução

Em Moçambique, 80% da população vive na base

de agricultura e 64% da população vive em estado

de insegurança alimentar.

A desnutrição é o grande problema de saúde em

algumas áreas rurais e que está relacionado com

micro e macro nutrientes.

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A disponibilidade do produto causada pela

sazonalidade e eventos críticos contribui para

esta situação

Principal causa de desnutrição é a ingestão

insuficiente de alimentos ricos em

micronutrientes

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Introdução

As principais deficiências de micronutrientes em mulheres e crianças estão relacionados com a falta de vitamina A, C, D e vitaminas do complexo B, ferro, zinco e selênio.

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Introdução

Durante a estação seca, as frutas e plantas

nativas alimentos desempenham um papel

importante na garantia de estratégia de

segurança alimentar

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Introduction

Strychnos madagascariensis (Macuacua) é entre

muitos outros, frutas nativas que crescem em

Moçambique usado como fonte alternativa de

vitaminas e minerais durante a estação seca.

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Introduction

O objectivo deste trabalho foi avaliar em termos

de potencial químico e nutricional de Strychnos

madagascariensiss, incluindo minerais como,

ferro e zinco; vitaminas, tais como, β-caroteno

(provitamina A), e ácido ascórbico (vitamina C);

Proteínas, gorduras e fibras.

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Objectivos

• Proteína : Kjeldahl-N, (AOAC 1995);

• Gordura –Soxhlet extraction using diethyl ether

1090;

• Acido Ascórbico (Margolis et al. 1990);

• β- Caroteno (Bengtsson et al. 2008);

• Brix- Refractometer; e

• Alcalóides e saponinas - Reaction drangedorff

•

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Materiais e Métodos

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Processamento de macuacua nas zonas rurais

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Processamento no laboratório

• Durante o processamento de Macuacua ha perdas de vitaminas, proteínas e gordura;

• Todos amostra contêm alcalóides e saponinas;

• A fruta fresca contém menos brix do que a farinha e o óleo em ambos os distritos.

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Resultados Preliminares

Atributos Grdura Proteina Vitamina C µg/g

Vitamina A µg/g

Marracuene, macua.fresh fruit 64.22±0.06 5.02±0.06 268 38.3

Marra. Flour community 32.84±0.12 4.15±0.03 24 5.2

Marra.flour.lab.made with seed 46.10±0.16 3.48±0.01 168 20.3

Marra.flour.lab.without seed 37.23±0.05 3.12±0.01 164 19.5

Estevel,macua.fressh truit 65.01±0.25 5.30±0.02 268 39.5

Estevel.flour.community 40.56±0.46 3.49±0.14 28 6.3

Estevel.flour.lab.made with seed 49.03±0.06 3.48±0.01 170 23.1

Estevel.flour.lab.without seed 40.18±0.07 3.12±0.01 169 22.6

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Resultados Preliminares

Marracuene /Estevel samples Alcaloides Saponinas

Fresh

Flour produced in the community

Flour produced in the laboratory (pulp without the seeds)

Flour produced in the laboratory (pulp with the seed)

Seed

Oil produced in the community

Oil produced in the laboratory

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Presença de alcalóides e saponinas

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Variação do Brix

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Brix

Marracuene, macua.fresh fruit

Marra. Flour community

Marra.flour.lab.made with seed

Marra.flour.lab.without seed

Marra.oil.community

Marra.oil.made in lab

Estevel,macua.fressh truit

Estevel.flour.community

Estevel.flour.lab.made with seed

Estevel.flour.lab.without seed

Estevel.oil commuity

Estevel.oil. madein lab

Referencias

AOAC, Association of Official Analytical Chemists. 1997. Moisture in fruits. Method 934.06. In: Official Methods of Analysis, 16th ed., Gaithersburg, USA.

Bengtsson A. et al. 2008. J Food Comp Anal 21:134-143.

Fredrikson M. et al. 2002. J Agric Food Chem 50:59-65.

Margolis et al. 1990. Clin Chem 36:1750-55.

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Muito Obrigado

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