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Fls.___________ ___ Rubrica SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES - SUPEL Palácio Rio Madeira - Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar Porto Velho - Rondônia. PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 638/2015/CEL/SUPEL/RO EXCLUSIVO A MICROEMPRESAS – ME E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – EPP EXCETO LOTE I S U P Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139 CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO ITF/CEL SILVIA CAETANO RODRIGUES Pregoeira CEL/SUPEL/RO Portaria nº 040, 11.08.15

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SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES - SUPELPalácio Rio Madeira - Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar

Porto Velho - Rondônia.

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 638/2015/CEL/SUPEL/ROEXCLUSIVO A MICROEMPRESAS – ME E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – EPP

EXCETO LOTE I

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Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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SILVIA CAETANO RODRIGUES Pregoeira CEL/SUPEL/RO

Portaria nº 040, 11.08.15

AVISO

Recomendamos aos Licitantes a leitura atenta às condições/exigências expressas neste edital e seus anexos, notadamente quanto ao credenciamento, formulação das propostas de preços, e documentos de habilitação, objetivando uma perfeita participação no certame licitatório.

Dúvidas: (69) 3216- 5139

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SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE LICITAÇÕES - SUPELPalácio Rio Madeira - Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar

Porto Velho - Rondônia.

AVISO DE LICITAÇÃOEXCLUSIVO A MICROEMPRESAS – ME E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – EPP

EXCETO LOTE I

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 638/2015/SUPEL/RO

A Superintendência Estadual de Compras e Licitações - SUPEL, através de seu Pregoeiro e Equipe de Apoio, nomeados por força das disposições contidas na Portaria nº 040/2015/GAB/SUPEL publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia, edição do dia 11 de agosto de 2015, torna público que se encontra autorizada, a realização de licitação do Processo Administrativo nº: 01.2101.04299-00/2015, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, no SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, sob o nº. 638/2015/SUPEL/RO do tipo Menor Preço (POR LOTE), tendo por finalidade a eventual e futura Contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas na capital e no interior, conforme descrito neste edital e seus anexos, em conformidade com a Lei Federal nº. 10.520/02 com o Decreto Estadual nº. 12.205/06 com a Lei Federal nº. 8.666/93 e suas alterações, a qual se aplica subsidiariamente a modalidade Pregão, Lei Complementar nº. 123/06, Lei Estadual 2.414 de 18/02/2012, Decreto Estadual 16.089/11, Decreto Estadual nº 15.643/2011 e Decreto Estadual nº. 18.340 de 06/11/2013, tendo como interessado a SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA – SEJUS.

OBJETO: Registro de Preço para futura e eventual contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior.PROJETO ATIVIDADE: 2087 – 2953 - 2596FONTE DE RECURSO: 0100ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.39VALOR ESTIMADO DA LICITAÇÃO: 327.221,80 (trezentos e vinte e sete mil duzentos e vinte e um reais e oitenta centavos).

DATA DE ABERTURA: 14/03/2016 as 10h00min (HORÁRIO DE BRASÍLIA - DF)ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.comprasnet.gov.brUASG SUPEL: 925373O Instrumento Convocatório e todos os elementos integrantes encontram-se disponíveis para consulta e retirada no endereço eletrônico acima mencionado, e, ainda, no site www.supel.ro.gov.br.

Maiores informações e esclarecimentos sobre o certame serão prestados pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio designados, na Superintendência Estadual de Compras e Licitações - SUPEL, sito ao Palácio Rio Madeira - Edifício Rio Pacaás Novos (Ed. Reto), 2° piso, Avenida Farquar Nº 2.986, Bairro Pedrinhas, em Porto Velho/RO - CEP 76.801-470, Telefone (069) 3216-5139.

Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a abertura do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subseqüente, no mesmo horário e locais estabelecidos no preâmbulo deste Edital, desde que não haja comunicação do Pregoeiro em contrário.

Porto Velho/RO, 25 de fevereiro de 2016.

SILVIA CAETANO RODRIGUESPregoeira CEL/SUPEL/RO

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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Porto Velho - Rondônia.

Matrícula 300005909

EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 638/2015/SUPEL/RO

EXCLUSIVO A MICROEMPRESAS – ME E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE – EPPEXCETO LOTE I

PREÂMBULO:

Superintendência Estadual de Compras e Licitações - SUPEL/RO, através de seu (a) Pregoeiro (a) e Equipe de Apoio, designada por força das disposições contidas na Portaria nº 040/2015/GAB/SUPEL publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia, edição do dia 11 de agosto de 2015, torna público que se encontra autorizada, a realização de licitação do Processo Administrativo nº: 01.2101.04299-00/2015, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, no SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, sob o nº. 638/2015/SUPEL/RO do tipo Menor Preço (POR LOTE), tendo por finalidade o Registro de Preço para futura e eventual Contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior, conforme descrito neste edital e seus anexos, em conformidade com a Lei Federal nº. 10.520/02 com o Decreto Estadual nº. 12.205/06 com a Lei Federal nº. 8.666/93 e suas alterações, a qual se aplica subsidiariamente a modalidade Pregão, Lei Complementar nº. 123/06, Lei Estadual 2.414 de 18/02/2012, Decreto Estadual 16.089/11, Decreto Estadual nº 15.643/2011 e Decreto Estadual nº. 18.340 de 06/11/2013, tendo como interessado a SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA - SEJUS, cuja Sessão Pública para Recebimento das Propostas dar-se-á em data, horário e endereço eletrônico abaixo indicado:

DATA: 14/03/2016.HORÁRIO DE BRASÍLIA: 10h00min.ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.comprasnet.gov.br.UASG SUPEL: 925373VALOR ESTIMADO: R$ 327.221,80 (trezentos e vinte e sete mil duzentos e vinte e um reais e oitenta centavos).

1 – DA AUTORIZAÇÃO E FORMALIZAÇÃO

2.2 Esta Licitação encontra-se formalizada e autorizada através do Processo Administrativo n.° 01.2101.04299-00-00/2015 e destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração Pública e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo de que lhe são correlatos.

1.2. Todo o procedimento licitatório será realizado somente através do sistema contido no endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br, onde permanecerão disponíveis todos os atos, avisos e demais

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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Porto Velho - Rondônia.

documentos relativos às fases da licitação, bem como disponibilizados para consulta, integralmente, o instrumento convocatório e seus elementos para leitura e retirada, propostas e Atas dele provenientes.

1.3. A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão atua como Órgão provedor do Sistema Eletrônico, cedido para uso através de Termo de Adesão ao Sistema de Serviços Geral – SISG, conforme estabelecido no artigo 2º, §§ 4º e 5º do Decreto Federal nº 5.450, de 31/05/2005. 1.4. Sempre será admitido que o presente Edital e seus anexos tenham sido cuidadosamente examinados pelas LICITANTES, não se isentando do fiel cumprimento de seu conteúdo, após a apresentação da proposta, devido à omissão ou negligência oriunda de alegação de desconhecimento, discordância de seus termos ou interpretação equivocada de quaisquer de seus itens, já que oportunizado o prévio esclarecimento, conforme disposto no item 4 deste Edital.

1.5. Os horários mencionados neste Edital de Licitação referem-se ao horário oficial de Brasília-DF.

1.6. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a abertura do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e locais estabelecidos no preâmbulo deste Edital, desde que não haja comunicação da Pregoeira em contrário.

2 – DO OBJETO, DO PRAZO, DO RECEBIMENTO, DA GARANTIA E DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

2.1. DO OBJETO:

2.1.1 Registro de Preço para futura e eventual Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior.

2.2 DO DETALHAMENTO DO OBJETO:

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE CONSUMO

ESTIMADOLOTE I: PORTO VELHO

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 ESCOLA PENITENCIÁRIA E CO RREGEDORIA – PORTO VELHO. M² 452,0002 ALMOXARIFADO – PORTO VELHO. M² 707,79

03 CASA DE DETENÇÃO DR. JOSÉ MARIO ALVES - URSO BRANCO. – PORTO VELHO. M² 35.233,60

04 PENITENCIÁRIA ESTADUAL EDIVAN MARIANO ROSENDO – PANDA. – PORTO VELHO. M² 32.463,42

05 PENITENCIÁRIA ESTADUAL ÊNIO DOS SANTOS PINHEIRO – PEENP. – PORTO VELHO. M² 77.430,00

06 PENITENCIÁRIA DE MÉDIO PORTE – PANDINHA. – PORTO VELHO. M² 8.607,40

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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Porto Velho - Rondônia.

07 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – CAPEP.. – PORTO VELHO. M² 8.543,9608 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – ANEXO. – PORTO VELHO. M² 1.072,0009 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININO – PENFEM. – PORTO VELHO. M² 1.372,3510 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININA – PORTO VELHO. M² 537,00

11 CASA DO ALBERGADO – CPAM E UNIDADE ABERTO E SEMI ABERTO FEMININO – USAAF – PORTO VELHO. M² 538,20

12 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA I. – PORTO VELHO. M² 6.118,05

14 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA II. – PORTO VELHO. M² 11.340,00

15 UNIDADE FEMININA CASA DA ADOLESCENTE – PORTO VELHO. M² 699,68

16 UNIDADE DE INTERNAÇÃO MASCULINO PROVISÓRIO – PORTO VELHO. M² 1.388,00

17 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO VALE DO GUAPORÉ – CRVG. – PORTO VELHO. M² 18.630,05

TOTAL DO LOTE 205.133,50LOTE II: NOVA MAMORÉ E GUAJARÁ-MIRIM

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE NOVA MAMORÉ: Fone: (69) 8465-9337/8481-9413. BR 425, KM 40, ZONA RURAL. GUAJARÁ MIRIM. M² 2.547,00

02CASA DE PRISÃO ALBERGUE FEMININO DE GUAJARÁ MIRIM. Fone: (69) 3541-1462. AV. ANTÔNIO CORREIA DA COSTA, INDUSTRIAL.

M² 801,60

TOTAL DO LOTE 3.348,60LOTE III: ARIQUEMES E BURITIS

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE ARIQUEMES. M² 1.430,3002 SEMIABERTO DE ARIQUEMES. M² 254,4103 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ARIQUEMES. M² 3.502,0004 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO JONAS FERRETI DE BURITIS. M² 24.000,00

TOTAL DO LOTE 29.186,71LOTE IV: JARÚ, OURO PRETO DO OESTE, JI-PARANÁ E PRESIDENTE MÉDICE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE JARU M² 2.800,0002 CASA DE PRISÃO ALBERGADO E SEMIABERTO DE JARU M² 800,0003 PRESÍDIO FEMININO DE JARU M² 450,0004 CASA DE DETENÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE M² 2.400,0005 UNIDADE DE MONITORAMENTO DE JI-PARANÁ. M² 240,0006 PRESÍDIO SEMI-ABERTO DE JI-PARANÁ. M² 6.300,00

07 PENITENCIÁRIA REG. DR. AGENOR MARTINS DE CARVALHO - JI-PARANÁ.. M² 13.298,00

08 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE JI-PARANÁ.. M² 3.579,4609 CADEIA PÚBLICA DE PRESIDENTE MÉDICI. M² 1.680,70

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TOTAL DO LOTE 31.548,16LOTE V: ALVORADA DO OESTE, SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E NOVA BRASILÂNDIA

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE ALVORADA DO OESTE. M² 596,3402 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALVORADA D’OESTE. M² 2.234,0003 CADEIA PÚBLICA DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ. M² 6.976,0004 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE NOVA BRASILÂNDIA. M² 900,00

TOTAL DO LOTE 10.706,34LOTE VI: CACOAL, PIMENTA BUENO E ESPIGÃO DO OESTE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE CACOAL. M² 5.000,0002 CASA DE PRISÃO ALBERGUE DE CACOAL. M² 600,0003 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE CACOA. M² 675,7704 CASA DE DETENÇÃO DE PIMENTA BUENO. M² 5.253,6005 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE PIMENTA BUENO. M² 666,0006 CADEIA PÚBLICA DE ESPIGÃO DO OESTE. M² 800,00

TOTAL DO LOTE 12.995,37LOTE VII: ROLIM DE MOURA, SANTA LUZIA D’OESTE E ALTA FLORESTA D’OESTE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE ROLIM DE MOURA. M² 1.820,00

02 CASA DE PRISÃO ALBERGUE E SEMIABERTO FEMININO DE ROLIM DE MOURA. M² 4.550,00

03 SEMIABERTO DE ROLIM DE MOURA. M² 6.720,0004 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE ROLIM DE MOURA. M² 9.009,0005 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ROLIM DE MOURA. M² 640,0006 CADEIA PÚBLICA DE SANTA LUZIA D’OESTE. M² 800,0007 CADEIA PÚBLICA DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 1.709,0308 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 770,00

TOTAL DO LOTE 26.018,03LOTE VIII: SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ E COSTA MARQUES

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ. M² 360,0002 CADEIA PÚBLICA DE COSTA MARQUES. M² 4.343,00

TOTAL DO LOTE 4.703,00LOTE IX: COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E VILHENA

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE COLORADO DO OESTE. M² 1.538,75

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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Portaria nº 040, 11.08.15

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02 CADEIA PÚBLICA DE CEREJEIRAS. M² 1.745,0003 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE CEREJEIRAS. M² 1.900,0004 CASA DE DETENÇÃO DE VILHENA. M² 4.672,0005 COLÔNIA PENAL E PRESÍDIO FEMININO DE VILHENA. M² 6.400,0006 CASA DO EGRESSO DE VILHENA. M² 1.815,0007 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO CONE SUL – VILHENA. M² 3.397,8408 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE VILHENA. M² 3.000,00

TOTAL DO LOTE 24.468,59

2.3 DO PRAZO PARA INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

2.3.1 O início para a execução dos serviços será de 48 (quarenta e oito) horas após a emissão da ordem de serviço.

2.4 DA FORMA DE RECEBIMENTO2.4.1 O recebimento do serviço será conforme o art. 73, I, alíneas “a” e “b” da Lei 8.666/93, que diz que o objeto será recebido da seguinte forma:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 5 (cinco) dias da comunicação escrita do contratado;

b) Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei;

2.4.2 O fornecimento dos itens somente será considerado concluído e em condições de ser recebido depois de cumpridas todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA e atestada sua conclusão pela Comissão de Recebimento composta de do mínimo 3 (três) membros, designada pela Administração, conforme dispõe o art. 15, § 8º da lei 8.666/93.

2.4.3 Todo o serviço constatado em desconformidade com este termo de referência será lavrado Termo de Recusa, e o serviço em questão será rejeitado, devendo ser refeito em até 24 (vinte e quatro horas) para que não prejudique o andamento das atividades da CONTRATANTE, quando se realizarão novamente as verificações constantes nos itens

2.5 DA GARANTIA DO SERVIÇO

2.5.1 A CONTRATADA deverá garantir, pelo prazo mínimo estabelecido pelo código de defesa do consumidor, o direito da Administração de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação pelo período mínimo de 90 dias.

2.5.2 No caso de vícios ou de quaisquer outras irregularidades constatadas, a Administração fornecerá à CONTRATADA relatório concernente a essas ocorrências, expondo seus motivos, a fim de que as mesmas sejam corrigidas.

Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - RO

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Porto Velho - Rondônia.

2.6 - DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

2.6.1 Os serviços serão executados com periodicidade trimestral, sendo 4 (quatro) aplicações anuais, o que não vincula a contratante, podendo a mesma dispensar ou requisitar os serviços de acordo com a necessidade de cada unidade, o que subsidiará o faturamento da contratada que será por quantidade de serviços efetuados no período;

2.6.2 Os serviços deverão ser executados nas Unidades Prisionais, Socioeducativas e Sede administrativa da capital e do interior do Estado de Rondônia descritas no Anexo II deste termo de referência;

2.6.3 Os serviços deverão ser executados em horários previamente definidos por esta SEJUS, que poderá a qualquer tempo, requerer amostra dos produtos indicados, para análise química;

2.6.4 Os serviços serão realizados somente após a emissão de Ordem de Serviço (OS) ou formulário próprio para o serviço da empresa contratada assinado pelo responsável de cada Unidade Prisional, Unidade de Internação da Coordenadoria de Atendimento ao Adolescente e Unidades Administrativas o qual subsidiará o faturamento da contratada que será por quantidade de serviços efetuados.

2.6.5 Considerando a RDC 52/2009 – Serviços Controle de Pragas de 22 de Outubro de 2009, a CONTRATADA deverá:

2.6.6 As empresas Controladoras de Vetores e Pragas Urbanas somente poderão utilizar produtos desinfestantes domissanitários com registro junto ao órgão competente do Ministério da Saúde, observada a técnica de aplicação e concentração máxima especificada, atendendo as instruções do fabricante, contidas no rótulo e obedecendo a legislação pertinente;

2.6.7 Somente serão permitidos desinfestantes domissanitários para venda a entidades especializadas produtos formulados cuja diluição final de uso apresente dose letal 50%, por via oral, para ratos brancos machos, superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo para produtos sob a forma líquida, ou a 500 mg/kg de peso corpóreo para produtos sob a forma sólida, incluídos na classe III da Classificação de Pesticidas segundo Periculosidade, recomendada pela OMS excetuando-se os produtos rodenticidas com ação anticoagulante, ou conforme regulamentações estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde.

2.6.8 São permitidos para emprego em produtos rodenticidas domissanitários as substâncias ativas com monografia publicada pelo Ministério da Saúde conforme o uso domissanitário autorizado (item F.1 - Port. 321- 07/97).

2.6.9 Estão proibidos os rodenticidas à base de alfanaftiltiouréia (ANTU), anidrido arsenioso, estrictinina, fosfetos metálicos, fósforo branco, monofluoroacetato (1080), monofluoroacetamida (1081), sais de bário e sais de tálio (item F.2 - Port. 321- 07/97).

2.6.10 As formas de apresentação dos rodenticidas podem ser (item F.4 - Port. 321- 07/97):a) Pós de contato.

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b) Iscas simples, parafinadas ou resinadas, na forma de grânulos, pellets ou blocos.c) Não são permitidas formulações líquidas, premidas ou não, pós-solúveis, pós molháveis

ou iscas em pó (item F.5 - Port. 321- 07/97).

2.6.11 Os desinfestantes Domissanitários concentrados deverão ser armazenados em embalagem original, devidamente identificada com o rótulo do fabricante.

2.6.12 Qualquer embalagem contendo desinfestante domissanitário deverá ser armazenada adequadamente, devidamente identificada com o rótulo onde conste com exatidão a designação científica, a composição qualitativa e quantitativa do conteúdo, além dos principais efeitos agudos e crônicos à saúde e o nome do fabricante.

2.6.13 Os solventes, propelentes e sinergistas utilizados pelas empresas, deverão obedecer ao Regulamento Técnico do Ministério da Saúde, (Portaria 321/97).

2.6.14 Permitida a utilização de substâncias aromatizantes ou outros atrativos associados às iscas rodenticidas que possibilite que o produto seja confundido com alimento.

2.6.15 Deverão existir procedimentos de armazenagem e manuseio dos materiais, que estabeleçam as condições adequadas e evitem sua deterioração ou quaisquer danos aos mesmos, assim como os critérios de segurança para toda a operação.

2.6.16 Os produtos devem ser identificados a fim de evitar misturas e estarem dispostos de forma a favorecer sua utilização, em ordem cronológica de chegada.

2.6.17 Os inseticidas deverão ser armazenados separados fisicamente dos rodenticidas.

2.6.18 O controle do estoque deverá ser realizado, estando devidamente registradas as entradas através das notas fiscais de compra e as saídas mediante as Propostas de Serviço e Certificados correspondentes.

2.6.19 Embalagens vazias, passíveis de tríplice lavagem, deverão ser armazenadas já limpas, para sua destinação posterior. As que não forem passíveis de lavagem serão armazenadas para serem destruídas através de processos como incineração, ou co-processamento em forno de clinquer. As embalagens, nas duas situações deverão estar devidamente identificadas.

2.6.20 A água utilizada na lavagem de frascos vazios deverá ser armazenada em recipiente adequado, podendo ser posteriormente utilizada na diluição de produtos, uma vez que esta água não pode ser descartada sem tratamento adequado.

2.6.21 O transporte de praguicidas deverá atender às exigências da Regulamentação do Transporte de Produtos Perigosos, estabelecida pelo órgão competente do Ministério dos Transportes, sendo o Decreto nº 96.044 de 18 de maio de 1998 e a Portaria nº 204 de 20 de maio de 1997, os regulamentos atualmente vigentes.

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2.6.22 O transporte de praguicidas somente poderá ser feito em veículos de uso exclusivo da empresa, dotado de compartimento que isole os praguicidas dos ocupantes dos veículos.

2.6.23 O veículo apresentará, em local visível, identificação de que está transportando praguicida.

2.6.24 Os desinfestantes domissanitários somente poderão ser transportados para o local de aplicação de acordo com as informações declaradas na Proposta de Serviço, na embalagem original do fabricante, ou fracionado em recipiente resistente para o transporte, tais como metálicos ou de plástico rígido reforçado, devidamente fechado e identificado, para diluição no local. O conteúdo deve ter dose única para diluição em pulverizador convencional. As iscas granuladas rodenticidas deverão estar acondicionadas em unidades de aplicação por foco e também devidamente identificadas.

2.6.25 Para cada desinfestante transportado existirá uma ficha de emergência, com as orientações e medidas de segurança, para o caso de acidente, bem como os materiais necessários para providenciar o isolamento da área e para as condutas de emergência em caso de acidente, conforme prevê o Regulamento do Ministério dos Transportes.

2.6.26 Os funcionários serão treinados para notificarem as autoridades competentes, aguardando socorro em casos de acidente e não abandonando o veículo no local.

2.6.27 O equipamento de aplicação de desinfestantes domissanitários deverá ser adequado ao tipo de utilização e estar em perfeitas condições de uso.

2.6.28 Os equipamentos de aplicação e recipientes contendo desinfestantes domissanitários deverão ter rótulos que especifiquem a composição qualitativa e quantitativa do produto em questão.

2.6.29 A manipulação e aplicação de produtos só poderá ser efetuada por funcionários devidamente treinados, identificados, uniformizados e portando equipamentos de proteção individual (EPI) adequados.

2.6.30 A aplicação de produtos deverá ser supervisionada e orientada pelo Responsável Técnico.

2.6.31 Todas as empresas deverão possuir Manual de Procedimentos, visando o cumprimento das Boas Práticas Operacionais, que contemple todas as etapas envolvidas no desenvolvimento desta atividade. O referido Manual deverá estar disponível a todos os funcionários. A seguir exemplificamos alguns tópicos:

a) As condições adequadas para armazenamento/preparo dos desinfestantes domissanitários;b) Métodos de aplicação, respectivos equipamentos e os cuidados para a manutenção dos

mesmos;c) Recomendações e cuidados prévios à aplicação, durante a execução dos serviços e após sua

conclusão que visem a proteção à saúde do trabalhador e do usuário do serviço;d) Procedimentos referentes ao manuseio e descarte das embalagens vazias dos desinfestantes e

outros resíduos.

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2.6.32 A manipulação e aplicação de desinfestantes domissanitários de uso profissional deverá ser efetuada de modo a garantir a segurança tanto dos operadores quanto dos usuários do serviço e do meio ambiente.

2.6.33 As embalagens vazias não devem se deixadas no local de aplicação, devendo retornar à empresa prestadora de serviço para a adequada destinação final.

2.6.34 Eventuais acompanhantes dos serviços de aplicação deverão utilizar EPI’s fornecidos pela empresa controladora.

2.6.35 As embalagens, os recipientes e equipamentos utilizados no acondicionamento, formulação e aplicação de desinfestantes domissanitários, deverão ser tríplice lavados imediatamente após o uso e, quando de seu descarte, deverão ser previamente inutilizados.

2.6.36 A tríplice lavagem deve ser aplicada a produtos que apresentem solubilidade em água, de modo que possam ser devidamente removidos da embalagem, seguindo os procedimentos da norma NBR 13968 - Embalagem rígida vazia de agrotóxico - Procedimentos de lavagem - setembro de 1997.

2.6.37 As embalagens, recipientes e equipamentos utilizados no acondicionamento, formulação e aplicação de desinfestantes domissanitários, devidamente tríplice lavados e destruídos, deverão ser dispostos de forma adequada à saúde humana e ao meio ambiente de acordo com as normas estaduais pertinentes e, na falta dessas, de acordo com as normas federais.

2.6.38 A água da tríplice lavagem deverá ser utilizada em novas diluições da mesma composição. Onde isto não for possível deverá ser neutralizada previamente à sua disposição final, a qual deverá estar em concordância com as especificações das normas estaduais de meio ambiente pertinentes ou, na falta dessas, de acordo com a normatização federal pertinente.

2.6.39 Os resíduos ocasionados pelo vazamento de embalagens, equipamentos de aplicação, e outras medidas de manipulação, deverão sofrer tratamento neutralizante adequado, de acordo com o grupo químico e recomendação do fabricante, antes do descarte, sendo destinados conforme a classificação desses resíduos segundo a NBR 10.004, para o local adequado de acordo com as normas estaduais de meio ambiente ou, na falta dessas, de acordo com as normas federais de meio ambiente pertinentes.

2.6.40 O descarte de produtos químicos com prazo de validade vencido ou sem especificação, deverá atender a Legislação Ambiental vigente.

2.6.41 Deverão ser providenciados treinamentos, orientações escritas de que em hipótese alguma será reaproveitada a embalagem de praguicida, para qualquer fim.

2.6.42 Para todas as ações acima descritas, deverão existir procedimentos escritos e os registros devidos.

2.7 - Métodos Básicos de Execução2.7.1 Estar de acordo com o cronograma estabelecido pela contratante;

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2.7.2 Causar o mínimo de impacto ao meio ambiente;2.7.3 Atingir os objetivos e exterminar as colônias, impedir a formação e surgimento de novos insetos;2.7.4 Não colocar em risco a saúde de pessoas que transitam nas instalações;2.7.5 Não contaminar o ambiente com cheiro, vapores e fumaças;2.7.6 Não interferir na rotina do ambiente;2.7.7 Permitir que o ambiente possa ser lavado sem eliminar o efeito do produto aplicado;2.7.8 Deverá ser aplicado por profissionais treinados e identificados;2.7.9 Emitir relatórios dos serviços constando data e horário da aplicação do produto;2.7.10 Promover monitoramento das áreas tratadas em ação conjunta com a contratante, reforçando a aplicação se for o caso até a solução do problema;2.7.11 Utilizar equipamentos de proteção individual adequado para cada situação.

2.8 Quanto a Descrição dos Serviços a Serem Executados:

2.8.1 Para combater insetos em geral:a) Ao longo das instalações internas e externas deverão ser utilizadas solução de inseticida

biodegradável, inodoro e de ação residual, com a finalidade de impedir a instalação e proliferação dos insetos;

b) Para complementar o trabalho deverá ser aplicada substância de formulação de gel nos ambientes internos e seus respectivos compartimentos. Os produtos deverão ser aplicados sem que as pessoas necessitem desocupar o ambiente.

c) Os locais que deverão receber o inseticida são: Pequenas frestas e fenda; No interior de interruptores e tomadas; Sob mesas, balcões, gavetas, gabinetes de pia e no interior de aparelhos eletro-eletrônicos.

2.9 Para combater Roedores:a) O controle de roedores deverá ser realizado por meio da instalação de dispositivos permanentes

que acondicionam as iscas raticidas, fixados ao longo das instalações externas e/ou internas.b) Esses dispositivos deverão proteger as iscas raticidas de intempéries, evitar que pessoas ou

animais tenham contato com as substâncias químicas empregadas no controle (iscas).2.9.1 Para combater cupins subterrâneos:

a) Tratamento químico do solo ao redor das edificações: para restringir a entrada de cupins subterrâneos nas edificações do galpão será feito por meio de perfurações seriadas no perímetro externo de cada edificação, ao longo das paredes laterais com brocas de 10mm de diâmetro e espaçamento de cerca de 40cm. A solução inseticida será aplicada com auxílio de hastes e pulverizadores elétricos;

b) Tratamento da rede elétrica/lógica/telefonia: para impedir que os cupins utilizem-se destes locais para se espalharem pelas edificações, deverá ser feito adição de pó inseticida nos condutores da fiação elétrico-lógica e telefonia;

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c) Tratamento do madeiramento do telhado: as madeiras que compõem as estruturas do telhado deverão receber tratamento com produtos químicos, óleos-solúveis em todas as vigas e demais ripamentos.

2.10 Metodologia de Aplicação da Dedetização2.10.1 Deverá ser utilizado sistema de cruzamento envolvendo aplicação de “spray”, gel, “fog”,

atomizador e/ou de outros métodos eficientes desenvolvidos após esta contratação, os mesmos deverão ser executados da seguinte maneira:

2.10.2 Aplicação utilizando o método “spray”: Composta de produtos químicos devidamente preparados e apropriados para cada local, devendo os mesmos serem: aromáticos, inodoros, não provocarem manchas, semi-líquidos, inócuos a saúde humana. Esta aplicação deverá ser utilizada em todos os espaços e locais descritos no Anexo I;

2.10.3 Aplicação utilizando o método “fog” (fumaça): Esta aplicação faz-se através da utilização de equipamentos especiais, os quais nebulizam o inseticida e simultaneamente lançam a fumaça no ambiente, no instante da combustão. A utilização de produtos químicos especiais, diluídos em derivados de petróleo com combustão retardada, mantém o estado de fumaça consistente por grande período. Estes produtos deverão ter as mesmas características dos produtos anteriores. Esta aplicação deverá ser utilizada nos locais de difícil acesso tais como: forros e demais locais os quais se fizerem necessários.

2.10.4 Aplicação utilizando o método gel: Aplicação específica utilizando equipamentos especiais os quais irão aplicar o inseticida em todo o mobiliário, equipamentos eletrônicos tais como: computadores, impressoras, telefones, fax. Os produtos deverão ter as mesmas características dos anteriores;

2.11 Metodologia de Aplicação da Desratização2.11.1 Estas aplicações deverão ser efetuadas em todas as áreas dos locais indicados no Anexo I, onde se

denuncie a presença dos roedores incluindo todas as áreas internas e externas do Prédio;2.11.2 Deverão ser utilizadas iscas peletizadas e parafinadas de pronto uso e pó de contato para combate os

ratos;2.11.3 O material a ser utilizado na isca deverá ser eficaz, possuir um poder fulminante, com características

de matar os roedores, não permitindo, assim, a circulação de ratos envenenados, bem como não permitir que os ratos, depois de mortos, vá à putrefação, exalando mau cheiro e venham a causar entupimentos nas tubulações.

2.12 Metodologia de Aplicação da Desinsetização d Descupinização2.12.1 Uso de produtos em pó, de contato e dispersível na água aplicado nos jardins e espelhos d’água para

combate a: formigas, escorpiões, cupins, e larvas de mosquitos.

2.13 Metodologia de Aplicação para Desalojantes de Pombos e/ou Morcegos e Similares2.13.1 A Contratada deverá preparar os locais de aplicação do produtos (raspagem das fezes, retirada de

ninhos e filhotes e desinfecção contra piolhos);2.13.2 A Contratada deverá inicialmente aplicar os produtos em locais nos quais estejam caracterizados a

presença dos pombos e morcegos;

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2.13.3 Em caso de migração para outras áreas a Contratada deverá repetir o procedimento anterior.

2.14 Das Características Técnicas dos Produtos:2.14.1 Os produtos utilizados nas aplicações deverão ter no mínimo as seguintes características:

a) Não causarem manchas;b) Serem antialérgicos;c) Tornarem-se inodoro após 90 (noventa) minutos da aplicação;d) Serem de baixa toxidade humana;e) Serem incolor e não apresentarem resíduos visíveis;f) Estarem compreendidos dentre aqueles permitidos pela portaria número 10/85 e suas

atualizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde e que também atendam a portaria número 321/97 do citado órgão.

g) Serem de elevado poder residual e sem efeito de repelência;

h) Serem de elevado atratividade e palatabilidade.

3 – DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL:

3.1. Até 02 (dois) dias úteis que anteceder a abertura da sessão pública, qualquer cidadão e licitante poderá IMPUGNAR o instrumento convocatório deste PREGÃO ELETRÔNICO, conforme art. 18 § 1º e § 2º do Decreto Estadual nº. 12.205/06, devendo o licitante mencionar o número do pregão, o ano e o número do processo licitatório, manifestando-se preferencialmente através do e-mail [email protected], ou protocolando, alternativamente, o documento circunstanciado junto a Comissão Especial de Licitação, na sede desta Superintendência (endereço constante do rodapé) no horário das 07 h: 30min às 13h: 30min, de segunda a sexta-feira.

3.1.1. Caberá a Pregoeira, auxiliada pelo setor responsável pela elaboração do Edital e/ou Assessoria Jurídica, decidir sobre a impugnação no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas.

3.1.2. A decisão da Pregoeira quanto à impugnação será informada em campo próprio do Sistema Eletrônico, ficando todos os Licitantes obrigados a acessá-lo para obtenção das informações prestadas.

3.1.3. Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, desde que altere a formulação da proposta de preços, será definida e publicada nova data para realização do certame.

4 – DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO

4.1. Os pedidos de esclarecimentos, decorrentes de dúvidas na interpretação deste Edital e as informações adicionais que se fizerem necessárias à elaboração das propostas, deverão ser enviadas à Pregoeira no prazo de até 03 (três) dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública, conforme art. 19 do Decreto Estadual nº. 12.205/06, no horário das 07 h: 30min às 13h: 30min, manifestando-se exclusivamente por meio eletrônico, através do e-mail [email protected], devendo o licitante mencionar o número do Pregão, o ano e o número do processo licitatório.

4.2. As respostas às dúvidas formuladas, bem como as informações que se tornarem necessárias durante o período de elaboração das propostas, ou qualquer modificação introduzida no edital no mesmo período, serão

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encaminhadas em forma de adendos modificadores, erratas ou adendos esclarecedores, às licitantes que tenham retirado o Edital através de email (quando indicado).

4.2.1. ADENDO MODIFICADOR é o documento emitido pela Administração, contendo informações que impliquem em alteração na formulação das propostas, sendo neste caso, publicado com prorrogação da Sessão de Abertura, reabrindo o prazo inicialmente estabelecido.

4.2.2. ERRATA E NOTA DE ESCLARECIMENTO é o documento emitido pela Administração, contendo informações meramente esclarecedoras, ou correções formais do instrumento convocatório que não causem alteração na formulação das propostas, sem necessidade, portanto, de reabertura do prazo inicialmente estabelecido.

4.3. As informações e/ou esclarecimentos serão prestados pela Pregoeira somente através do site www.comprasnet.gov.br, ficando todos os Licitantes obrigados a acessá-lo para obtenção das informações, e ainda, será divulgado pelo mesmo instrumento de publicação em que se deu o texto original, quando se tratar de adendo modificador.

5. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO:

5.1. A participação nesta licitação importa à proponente na irrestrita aceitação das condições estabelecidas no presente Edital, bem como a observância dos regulamentos, normas administrativas e técnicas aplicáveis, inclusive quanto a recursos. A não observância destas condições ensejará na sumária desclassificação da proponente.

5.2. Como requisito para participação no PREGÃO ELETRÔNICO o Licitante deverá manifestar, em campo próprio do Sistema Eletrônico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitação e que sua proposta de preços está em conformidade com as exigências do instrumento convocatório, ressalvados os casos de participação de microempresa e de empresa de pequeno porte, no que concerne a regularidade fiscal bem como a descritiva técnica constante do Termo de Referência no Anexo I do presente Edital.

5.2.1. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e proposta sujeitará o licitante às sanções previstas neste Edital e nas demais cominações legais.

5.3. Poderão participar deste PREGÃO ELETRÔNICO as empresas que:

5.3.1. Tenham o ramo de atividade pertinente ao objeto da licitação para o qual estará participando, atendam às condições deste EDITAL e seus Anexos, inclusive quanto à documentação exigida para habilitação, constante do item 13 deste Edital;

5.3.2 Poderão participar desta Licitação as Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP, face ao art. 48, I da Lei Complementar nº. 147/2014 e o art. 6º. do Decreto Estadual nº. 15.643/2011, exclusivamente para todos os lotes, EXCETO LOTE I, do qual poderá participar qualquer empresa, aplicando neste caso as regras do Art. 44, § 1o  da Lei Complementar nº 123/2006.

5.4. Não poderão participar deste PREGÃO ELETRÔNICO, empresas que estejam enquadradas nos seguintes casos:

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5.4.1. Que se encontrem sob falência, concordata, concurso de credores, dissolução ou liquidação, recuperação judicial, recuperação extrajudicial e não sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si;

5.4.2. Que, por quaisquer motivos, tenham sido declaradas inidôneas ou punidas com suspensão ou impedidas de licitar por órgão da Administração Publica Direta ou Indireta, na esfera Federal, Estadual ou Municipal, desde que o Ato tenha sido publicado na imprensa oficial, pelo órgão que a praticou, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição.

5.4.2.1. Para verificação das condições definidas no subitem 5.4.2, a Comissão Especial de Licitação, promoverá a consulta junto ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS 1 ) no encerramento da fase de LANCES.

5.4.2.1.1. Havendo registros de inidoneidade, suspensão ou impedimento, a empresa não estará apta a participar do certame.

5.4.3. Estrangeiras que não funcionem no País.

5.4.4 Empresas que não se enquadrem nas condições de Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP para os lotes II ao IX.

5.4.4. Empresas que apresentem- se constituídas na forma de empresas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição;

5.4.4.1. A vedação à participação de empresas interessadas que se apresentem constituídas sob a forma de consórcio se justifica na medida em que nas contratações de serviços e nas aquisições de pequenos vultos, não se torna interessante a participação de grandes empresas, sendo comum a participação de empresas de pequeno e médio porte, às quais, em sua maioria, apresentam o mínimo exigido no tocante à qualificação técnica e econômico-financeira, condições suficientes para a execução de contratos dessa natureza.

5.4.4.2. Tendo em vista que é prerrogativa do Poder Público, na condição de contratante, a escolha da participação, ou não, de empresas constituídas sob a forma de consórcio, com as devidas justificativas, conforme se depreende da literalidade do texto da Lei Federal nº 8.666/93, art. 33 e ainda o entendimento do Acórdão TCU nº 1316/2010, que atribui à Administração a prerrogativa de admissão de consórcios em licitações por ela promovidas, pelos motivos já expostos, conclui-se que a vedação de constituição de empresas em consórcio, neste certame, é o que melhor atende o interesse público, por prestigiar os princípios da competitividade, economicidade e moralidade. Junta-se as justificativas, o subitem 17 do Termo de Referência.

5.5. Não poderão concorrer direta ou indiretamente nesta licitação:

5.5.1. Servidor de qualquer Órgão ou Entidade vinculada ao Órgão promotor da licitação, bem assim a empresa da qual tal servidor seja sócio, dirigente ou responsável técnico.

5.5.2. É vedada a participação de servidor público na qualidade de diretor ou integrante de conselho da empresa licitante, bem como procurador/representante da empresa, em conformidade com o artigo 12 da Constituição Estadual c/c artigo 155 da Lei Complementar 68/92.

1 O Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) é um banco de informações mantido pela Controladoria - Geral da União que tem como objetivo consolidar a relação das empresas e pessoas físicas que sofreram sanções das quais decorra como efeito restrição ao direito de participar em licitações ou de celebrar contratos com a Administração Pública

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5.5.3 Não será admitida nesta Licitação, a participação de empresas ou instituições distintas, através de um único representante.

6. DA QUALIFICAÇÃO DAS MICRO E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE:

DA QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE PARA FRUIÇÃO DOS BENEFÍCIOS PREVISTOS NA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 ALTERADA PELA LC 147/2014 E DO DECRETO FEDERAL Nº 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 E DECRETO ESTADUAL Nº 15.643, DE 12 DE JANEIRO DE 2011.

6.1 No ato de envio de sua proposta, em campo próprio do sistema, a microempresa e a empresa de pequeno porte deverá declarar, sob as penas da Lei, que cumprem os requisitos estabelecidos no Art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, em seu Art. 34, que essa Empresa/Cooperativa está apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido do artigo 42 ao artigo 49 da referida Lei Complementar.

6.2 Para os efeitos deste Edital consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:

6.2.1 No caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);

6.2.2 No caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

6.3 Não fará jus ao regime diferenciado e favorecido previsto no art. 42 e seguintes da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a microempresa ou empresa de pequeno porte:

6.3.1. De cujo capital participe outra pessoa jurídica;

6.3.2. Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; 6.3.3. De cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário, ou seja, sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput do art.3º da Lei Complementar nº 123. de 14 de dezembro de 2006;

6.3.4. Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput do art.3º da Lei Complementar nº 123. de 14 de dezembro de 2006;

6.3.5. Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

6.3.6. Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;

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6.3.7. Que participe do capital de outra pessoa jurídica;

6.3.8. Que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

6.3.9. Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 05 (cinco) anos-calendário, anteriores;

6.3.10. Constituída sob a forma de sociedade por ações.

6.4. O Sistema verificará automaticamente junto a Receita Federal o porte da Empresa que atende os requisitos do artigo 3º da Lei Complementar nº 123/2006 e suas alterações.

6.5. A optante pelo simples nacional está vedada a utilização dos benefícios do Regime Tributário Diferenciado, conforme o Artigo 17, Inciso XII, e Artigo 30, inciso II da Lei Complementar nº 123 de 2006, em atendimento ao entendimento esposado pelo TCU no Acórdão 797/2011 (Plenário).

7. DO CREDENCIAMENTO E DA REPRESENTAÇÃO:

7.1. A Licitante arcará integralmente com todos os custos de preparação e apresentação de sua proposta de preços, independente do resultado do procedimento licitatório.

7.2. Uma Licitante, ou grupo, suas filiais ou empresas que fazem parte de um mesmo grupo econômico ou financeiro, somente poderá apresentar uma única proposta de preços. Caso uma Licitante participe em mais de uma proposta de preços, estas propostas de preços não serão levadas em consideração e serão rejeitadas pela Entidade de Licitação.

7.2.1. Para tais efeitos será sempre interpretado que fazem parte de um mesmo grupo econômico ou financeiro, as empresas que tenham diretores, acionistas (com participação em mais de 5%), ou representantes legais comuns, e aquelas que dependam ou subsidiem econômica ou financeiramente a outra empresa.

7.3. Não poderão participar deste processo licitatório nenhuma empresa, funcionários, ou instituição vinculada a Entidade de Licitação ou à Secretaria interessada.

8. DA PROPOSTA DE PREÇOS:

8.1. A participação no Pregão Eletrônico dar-se-á por meio da digitação da senha privativa da Licitante e subseqüente encaminhamento da proposta de preços de MENOR PREÇO (POR LOTE), a partir da data da liberação do Edital no site www.comprasnet.gov.br, até o horário limite de início da Sessão Pública, ou seja, até às 09h59min do dia 14/03/2016, horário de Brasília, exclusivamente por meio do Sistema Eletrônico, quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento da proposta de preços. Durante este período a Licitante poderá incluir ou excluir proposta de preços.

8.1.1. Após a divulgação do edital no endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br, os licitantes deverão REGISTRAR suas propostas de preços, com a descrição completa do objeto ofertado,

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quantidade e preço, além do local e prazo de execução, no prazo disposto no caput, sob pena de desclassificação de sua proposta.

8.1.1.1. Caso haja limitação de caracteres do sistema que impeça que o licitante informe todos os dados solicitados acima, recomenda-se que inclua um RESUMO DO OBJETO, citando em resumo os subitens incluídos (se for o caso) e acrescentando os dizeres “CONFORME O EDITAL” e, neste caso, para fins de recebimento do objeto, será considerado o detalhamento citado no Instrumento Convocatório e subentendido pela Administração que o proponente tem pleno conhecimento e atesta ser os mesmos serviços que prestará na execução contratual, sob sua inteira responsabilidade.

8.1.2. As propostas registradas no endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br, NÃO DEVEM CONTER NENHUMA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PROPONENTE, visando atender o princípio da impessoalidade e preservar o sigilo das propostas. Em caso de identificação da licitante na proposta registrada, esta será DESCLASSIFICADA pela Pregoeira.

8.1.3. A proposta inserida, seus lances, bem como a proposta impressa protocolada (caso solicitada) serão consideradas pela Administração com validade mínima de 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data de sua apresentação e caso não seja expressa outra validade pelo licitante, será considerado com anuência intrínseca do proponente.

8.2. A Licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no Sistema Eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras sua proposta de preços e lances inseridos em sessão pública, conforme estabelecido no item 6 deste Edital.

8.3. Incumbirá ao Licitante acompanhar as operações no Sistema Eletrônico durante as sessões públicas do Pregão Eletrônico, responsabilizando-se pelo ônus decorrente da perda de negócios diante de sua desconexão ou da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo Sistema e avisos emitidos pelo (a) Pregoeiro (a) através dele.

8.4. O licitante deverá obedecer rigorosamente aos termos deste Edital e seus anexos. Em caso de discordância existente entre as especificações deste objeto ou quaisquer outras condições descritas no sistema COMPRASNET e as especificações constantes no MODELO DE CARTA PROPOSTA e EDITAL, prevalecerão às duas últimas.

8.5. Encerrada a etapa de lances, as licitantes convocadas nos termos do item 8.8 deste Edital deverão apresentar as propostas de preços de forma impressa ou digitalizada, em língua portuguesa, em 01 (uma) via, sem ressalva, rasuras, emendas ou entrelinhas, datada, rubricada, em todas as páginas e assinadas na última, pelo responsável ou procurador da licitante, contendo as condições exigidas nos subitens abaixo, sob pena de desclassificação.

8.5.1. Dados da Empresa: Razão Social e CNPJ, endereço completo, telefone, fax, endereço eletrônico (e-mail) para contato, bem como o nome do proponente ou de seu representante legal, CPF, RG, e cargo na empresa; e ainda as informações bancárias (banco, agência, número da conta corrente e praça de pagamento);

8.5.1.1. Caso a licitante não seja convocada na forma do item 8.8 deste Edital, e seus documentos de habilitação não contemplem as informações bancárias e dados do

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representante legal, o exigido no subitem 8.5.1 deverá ser apresentado à Contratante para fins de assinatura do termo Contratual;

8.5.2. Prazo de validade, não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data de sua apresentação;

8.5.3. Local da entrega dos materiais, conforme item 2.6 do Edital;

8.5.4. Descrição detalhada do objeto, conforme item 2.2 deste Edital;

8.5.5. Preço unitário e cálculo total de cada item, em algarismos arábicos e por extenso (total), expressos em moeda corrente nacional (R$), com no máximo 02 (duas) casas decimais, considerando as quantidades constantes no Termo de Referência (Anexo I) deste Edital;

8.5.5.1. No preço ofertado deverão estar incluídos todos os insumos que o compõem, tais como: despesas com mão-de-obra, materiais, equipamentos, impostos, taxas, fretes, descontos e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na execução do objeto desta licitação, os quais deverão ser demonstrados na Proposta de Preços (Anexo III do Edital).

8.5.5.2. Os licitantes deverão considerar no cálculo de suas propostas, quando aplicável, a carga efetiva líquida do ICMS2 vigente nas operações internas do Estado de Rondônia para os serviços, sob pena de, não o fazendo, terem suas propostas desclassificadas.

8.6. O cadastramento e posterior envio da proposta de preços e lances, bem como a concordância na fase de negociação, implicarão em plena aceitação, por parte da Licitante, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos , vinculando o seu autor ao cumprimento de todas as condições e obrigações inerentes ao certame.

8.6.1 - A unidade requisitante PODERÁ a qualquer tempo, solicitar documentos complementares para melhor comprovação da especificação dos itens ofertados, sendo que para isso as empresas serão CONVOCADAS formalmente pelo sistema, previamente estabelecido prazo de 05 (cinco) dias úteis para o encaminhamento.

8.7. Na fase de Aceitação da Proposta, o (a) Pregoeiro (a) PODERÁ convocar a licitante do menor lance ou quantas achar necessário, obedecendo a ordem de classificação, para anexar, exclusivamente, em campo próprio do sistema COMPRASNET, sua proposta de preços, atualizada com o valor da última oferta, contendo as exigências do item 8.5 do Edital (e seus subitens), no prazo máximo de 120 (cento e vinte) minutos, sob pena de não aceitação de sua proposta, em caso de descumprimento.

8.7.1. Caso as licitantes, por motivos supervenientes, tenham dificuldades em anexar sua proposta no Sistema COMPRASNET, estas deverão justificar no campo citado as razões do impedimento, as quais serão analisadas pelo (a) Pregoeiro (a), que após o exame enviará mensagem pelo Sistema, informando se aceita ou não a justificativa apresentada. Em aceitando, a licitante deverá enviar sua proposta no prazo remanescente aos 120 (cento e vinte) minutos concedidos, para o e-mail: [email protected], o qual poderá ser retransmitido aos interessados, desde que requerido à Pregoeiro (a) ou à Autoridade Superior (Superintendente da

2 Considera-se carga efetiva líquida do ICMS, o valor do imposto incidente na operação, tais como: a) – a alíquota aplicável; b) – a base de cálculo utilizada; c) – os incentivos fiscais concedidos.

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SUPEL/RO), através de e-mail OU AINDA, protocolá-la pessoalmente no prédio da SUPEL, no endereço constante do rodapé. A falta de justificativa ou a sua não aceitação, devidamente motivada por parte do (a) Pregoeiro (a), implicará na desclassificação da proposta.

8.7.2. Se no preenchimento da proposta, no próprio sistema, a licitante já cumprir com as especificações e teor solicitado para fins de aceitação, sob a exclusiva análise da Pregoeira, esta poderá ACEITÁ-LA diretamente, mediante confirmação registrada no Chat Mensagem do valor total da última oferta, procedendo aos devidos cálculos totais se necessário, sendo de responsabilidade do proponente manter a sua proposta ofertada no último lance, sujeitando-se às sanções aplicáveis, sendo dispensada a necessidade de envio do Anexo citado.

8.8. Após a fase de recurso, caso solicitado, a licitante vencedora encaminhará o original da proposta de preços – contendo as exigências do item 8.5 e seus subitens, devidamente atualizada com a última oferta (correspondente ao valor negociado no Sistema ou aceito pelo Pregoeiro como preço(s) praticada(s) no mercado, conforme estabelece o inciso IV do art. 43 da Lei Federal nº. 8.666/93) – para a sede da Superintendência Estadual de Compras e Licitações, situada no endereço constante do rodapé, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis.

8.8.1. Caso a empresa envie o original da proposta de preços via “CORREIOS”, recomenda-se que se utilize dos serviços de “SEDEX” (para garantir a obediência do prazo), identificando o envelope com o número do Pregão Eletrônico (para que possa ser prontamente encaminhada à Pregoeiro(a) correspondente), conforme modelo abaixo:

À: SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES – SUPEL/RO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº: 638/2015/SUPEL/RO.

RAZÃO SOCIAL E Nº. DO CNPJ DA LICITANTE

8.8.2. Caso a empresa não seja solicitada, a Pregoeira confirmará sua adjudicação, a seu critério, tomando como fidedignas e verdadeiras as informações e a proposta inserida e validada pela assinatura eletrônica do proponente (senha eletrônica), nos termos do subitem 7.2 do Edital, tendo como base as declarações e a habilitação emitidas e anexadas aos autos, se todos os documentos forem suficientes para caracterizar a legalidade do ato.

8.9. O não envio da proposta de preços (se convocada) ou a não manutenção do último lance/proposta classificada, ensejará à licitante as sanções previstas neste Edital e nas Normas que regem este Pregão.

9 – DA SESSÃO PÚBLICA:

9.1. A partir das 10h00min. (horário de Brasília/DF) do dia 14/03/2016 e de conformidade com o estabelecido neste Edital, terá início a sessão pública do presente Pregão Eletrônico.

9.2. Ato contínuo, o (a) Pregoeiro (a) poderá suspender a sessão para visualizar e analisar, preliminarmente, o objeto ofertado pelas licitantes, inserido no campo “DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO” do Sistema Eletrônico, confrontando suas características com as exigências do Edital, especialmente quanto ao atendimento do contido nos subitens 8.1.1 e 8.1.2.

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9.3. Em seguida ocorrerá o início da etapa de lances, via Internet, única e exclusivamente, no site www.comprasnet.gov.br, conforme Edital.

9.4. Concluída a etapa de lances, o (a) Pregoeiro (a) poderá convocar as licitantes para cumprir com o disposto no item 8.5 deste Edital (e seus subitens).

10 – DA FORMULAÇÃO DE LANCES E CONVOCAÇÃO DAS ME/EPP:

10.1. A abertura e o fechamento da fase dos lances “via Internet” será feita pelo Pregoeiro.

10.2. As Licitantes poderão oferecer lances menores e sucessivos, observado o horário fixado e as regras de sua aceitação.

10.3. A Licitante somente poderá oferecer lances inferiores ao último por ele ofertado e registrado no Sistema.

10.4. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar.

10.5. O proponente que encaminhar o valor inicial de sua proposta aparentemente inexeqüível, caso o mesmo não honre a oferta encaminhada, terá sua proposta rejeitada na fase de aceitabilidade.

10.6. Sendo efetuado lance aparentemente inexeqüível, o Pregoeiro poderá alertar o proponente sobre o valor cotado para o respectivo item, através do sistema, o excluirá, podendo o mesmo ser confirmado ou reformulado pelo proponente;

10.6.1. A exclusão de lance é possível somente durante a fase de lances, conforme possibilita o sistema eletrônico, ou seja, antes do encerramento do item;

10.6.2. O proponente que encaminhar o lance com valor aparentemente inexeqüível durante o período de encerramento aleatório, e, não havendo tempo hábil, para exclusão e/ou reformulação do lance, caso o mesmo não honre a oferta encaminhada, terá sua proposta DESCLASSIFICADA na fase de aceitabilidade;

10.7. Durante o transcurso da sessão pública, as Licitantes serão informadas, em tempo real, do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelas demais Licitantes, vedada a identificação do detentor do lance.

10.8. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão Eletrônico, o Sistema Eletrônico poderá permanecer acessível às Licitantes para a recepção dos lances.

10.8.1. O Pregoeiro , quando possível, dará continuidade a sua atuação no certame, sem prejuízo dos atos realizados.

10.8.2. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do Pregão Eletrônico será suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa aos participantes, no endereço eletrônico utilizado para divulgação no site www.comprasnet.gov.br .

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10.9. A etapa de lances da sessão pública será encerrada mediante aviso de fechamento iminente dos lances de 01 (um) a 60 (sessenta) minutos, determinados pelo Pregoeiro, de acordo com a comunicação às Licitantes, emitido pelo próprio Sistema Eletrônico. Decorrido o tempo de iminência, o item entrará no horário de encerramento aleatório do sistema, no máximo de 01 (um) a 30 (trinta) minutos determinados pelo Sistema Eletrônico findo o qual o item estará automaticamente encerrado, não sendo mais possível reabri-lo.

10.9.1. Caso o Sistema não emita o aviso de fechamento iminente, o Pregoeiro se responsabilizará pelo aviso de encerramento às Licitantes observado o mesmo tempo de 01 (um) a 60 (sessenta) minutos.

10.10. A desistência em apresentar lance implicará exclusão da Licitante da etapa de lances e na manutenção do último preço por ela apresentado, para efeito de ordenação das propostas de preços.

10.11. Após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro verificará se há empate entre as Licitantes que declararam em campo próprio do sistema, que se enquadram como Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, e as demais Licitantes, conforme determina a Lei Complementar nº 123/2006.

10.12. Fica assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar 123/2006, o qual ocorrerá de forma automática pelo Sistema.

10.13. Entende-se como empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores a proposta melhor classificada, depois de encerrada a etapa de lances;

10.14. Para efeito do disposto no item 10.12, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:

10.14.1. A microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada como menor lance, situação em que será declarada vencedora da etapa de lances;

10.14.2. Não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do subitem anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrarem na hipótese do item 10.14, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;

10.14.3. Na hipótese de não contratação nos termos previstos neste item, a convocação será em favor da proposta originalmente vencedora do certame;

10.14.4. O disposto no item 10.12 somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte;

10.14.5. Ocorrendo a situação prevista no item 10.14, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena preclusão.

11 – DA NEGOCIAÇÃO DOS PREÇOS:

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11.1. Concluída a análise das propostas e preços pelo setor requisitante ou/pelo Pregoeiro PODERÁ haver negociações de preços através do CHAT MENSAGEM do sistema comprasnet.

11.1.1. A Superintendência Estadual de Compras e Licitações, através do Pregoeiro ou do Superintendente, conforme seja o caso, poderá não aceitar e não adjudicar o item ou a proposta cujos preços sejam superiores ao estimado para a contratação, apurado pela Gerência de Pesquisa e Análise de Preços da SUPEL/RO ou da SEJUS/RO.

11.2. O Pregoeiro poderá encaminhar, pelo Sistema Eletrônico através do “chat”, contraproposta diretamente à Licitante que tenha apresentado o lance de menor valor, para que seja obtido preço melhor, bem assim decidir sobre a sua aceitação.

11.2.1. Serão realizadas, sem interrupções, tantas rodadas de negociação forem necessárias para obtenção do melhor preço para a administração através do “chat mensagem” do sistema, podendo o Pregoeiro determinar ao representante, prazo máximo de 15 (quinze) minutos para resposta do chat, sendo que este tempo poderá ser concedido quantas vezes for necessário ou até que se esgotem as ofertas por parte da Licitante.

11.2.2. O Representante que quando convocado no “chat mensagem” não se manifestar, ou não estiver logado no sistema, será automaticamente desclassificado, podendo o Pregoeiro convocar a empresa remanescente conforme ordem de classificação, se assim entender.

11.3. Após a negociação do preço, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação aos valores aceitáveis para a contratação e sua exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das exigências contidas no item 8.2 e subitens, estando às propostas em conformidade será realizada a aceitação da proposta.

11.4 A aceitação da proposta poderá ocorrer em momento ou data posterior à sessão de lances, a critério do Pregoeiro que comunicará às Licitantes através do sistema eletrônico;

12 – DA ACEITAÇÃO, JULGAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS:

12.1. O julgamento da Proposta de Preços dar-se-á pelo critério de MENOR PREÇO (POR LOTE), observadas as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho definidos no Edital.

12.2. Após o encerramento da etapa de lances, o (a) Pregoeiro (a) verificará se há empate entre as licitantes que declararam (em campo próprio do sistema) que se enquadram como Microempresa – ME ou Empresa de Pequeno Porte – EPP, e as demais licitantes, procedendo como previsto nos itens 13.1 a 13.3 do Edital, conforme determina a Lei Complementar nº. 123/2006, também conforme o estabelecido no Decreto Estadual nº 15.643/2011.

12.3. Caso não ocorra o previsto acima, o(a) Pregoeiro(a) examinará a proposta de preços classificada em primeiro lugar quanto à aceitabilidade do objeto proposto e a compatibilidade do preço em relação ao estimado para contratação, apurado pelo Setor de Pesquisa e Cotação de Preços da SUPEL/RO .

12.3.1. A Entidade Licitante poderá não aceitar e não adjudicar o item cujo preço total seja SUPERIOR ao mínimo estimado para a contratação, apurado pelo Setor de Pesquisa e Cotação de Preços da SUPEL/RO, ou que esteja acima da meta financeira ou orçamentária estabelecida para o

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Pregão, motivada pelo(a) Pregoeiro(a), devendo os licitantes atentarem para o disposto nos subitens 11.1.1 e 11.1.2 deste Edital .

12.4. Cumpridas as etapas anteriores, o (a) Pregoeiro (a) verificará a habilitação do Licitante conforme disposições contidas no presente Edital.

12.5. Se a proposta ou lance de menor valor não for aceitável, ou se a licitante não aceitar negociação proposta no chat mensagem, ou ainda se a licitante desatender as exigências de habilitação, o(a) Pregoeiro(a) examinará a proposta ou o lance subseqüente, verificando a sua aceitabilidade e procedendo a sua habilitação, na ordem de classificação, observados os critérios de desempate estabelecidos no item 13.1, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que atenda ao Edital.

12.6. Atendidas as especificações do Edital, estando habilitada a Licitante e tendo sido aceito o menor preço apurado, o(a) Pregoeiro(a) declarará a(s) empresa(s) vencedora(s) do(s) respectivo(s) item(ns), divulgando o resultado do julgamento das propostas comerciais.

12.7. Caso não haja lances, será verificada a conformidade entre a proposta de menor preço e o valor mínimo estimado para a contratação, observando-se o disposto nos subitens 12.1 e 12.1.2 deste Edital.

12.8. Havendo apenas uma oferta, esta poderá ser aceita, desde que atenda a todos os termos do Edital e seu preço seja compatível com o valor mínimo estimado para a contratação, observando-se o disposto nos subitens 12.1.1 e 12.1.2 deste Edital.

12.8. Havendo apenas uma oferta, esta poderá ser aceita, desde que atenda a todos os termos do Edital e seu preço seja compatível com o valor mínimo estimado para a contratação, observando-se o disposto nos subitens 11.1.1 e 11.1.2 deste Edital.

12.9 Caso o item da presente licitação não esteja preenchida corretamente pela licitante, a mesma será automaticamente desclassificada pela Pregoeira.

13 – DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE CONFORME DECRETO ESTADUAL Nº 15.643/2011:

13.1. Fica assegurado, como critério de desempate:

a) Preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos do Decreto Estadual nº 15.643/2011 e da Lei Complementar 123/2006 e alterações, o qual ocorrerá de forma automática pelo Sistema, com exceção do lote I;

b) Art. 3º, § 2º da Lei 8.666/93. c) Art. 45, §2º da Lei 8.666/93.

13.2. Entende-se como empate àquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores a proposta melhor classificada, depois de encerrada a etapa de lances.

13.3. Para efeito do disposto no item 13.1, ocorrendo o empate no lote I, proceder-se-á da seguinte forma:

13.3.1. A microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poderá apresentar proposta de preço superior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será declarada vencedora da etapa de lances.

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13.3.2. Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do subitem anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrarem na hipótese do item 13.3, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.13.3.3. Na hipótese de não-contratação nos termos previstos neste item, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

13.3.4. O disposto no item 13.1 somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

13.3.5. Ocorrendo a situação prevista no item 13., a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena preclusão.

14 – DA HABILITAÇÃO:

14.1. A habilitação da Licitante será verificada por meio do SICAF e/ou do Cadastro da SUPEL, nos documentos por eles abrangidos, sendo informada e confirmada a Habilitação dos licitantes mediante informação no CHAT MENSAGEM.

14.2. Caso os documentos exigidos para habilitação não estejam contemplados no SICAF ou no Cadastro da SUPEL, ou não haja disponibilidade de realizar a consulta nos sítios emitentes das certidões vencidas e documentos eletrônicos, será exigido que o licitante anexe em campo próprio do Sistema COMPRASNET, a documentação de habilitação de maneira integral ou parcial, conforme a necessidade, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) minutos, após a convocação do (a) Pregoeiro (a) no sistema eletrônico.

14.2.1 Os documentos de habilitação a serem anexados no sistema deverão ser preferencialmente encaminhados, em arquivo único (Excel, Word, Zip, Rar, doc., JPG ou PDF), conforme solicita o sistema, tendo em vista que o campo e momento de inserção são únicos.

14.2.2. Caso as licitantes, por motivos supervenientes, tenham dificuldades em anexar sua documentação de habilitação no Sistema COMPRASNET, estas deverão justificar no campo citado as razões do impedimento, as quais serão analisadas pelo (a) Pregoeiro (a), que após o exame enviará mensagem pelo Sistema, informando se aceita ou não a justificativa apresentada. Em aceitando, a licitante deverá enviar sua documentação de habilitação no prazo remanescente aos 120 (cento e vinte) minutos concedidos, para o e-mail: [email protected] ou protocolados fisicamente no endereço da SUPEL (constante do rodapé), o qual poderá ser retransmitido aos interessados, desde que requerido à Pregoeiro (a) ou à Autoridade Superior (Superintendente da SUPEL/RO), através de e-mail OU AINDA, protocolá-la pessoalmente no prédio da SUPEL, no endereço constante do rodapé. A falta de justificativa ou a sua não aceitação, devidamente motivada por parte do(a) Pregoeiro(a), implicará na inabilitação da licitante.

14.3. Após a fase de recurso, a licitante vencedora encaminhará o original dos documentos de habilitação, CASO TENHA SIDO CONVOCADA NA FORMA DO SUBITEM ANTERIOR, INCLUSIVE aqueles vencidos no SICAF ou no Protocolo da SUPEL que não puderam ser emitidos e certificados e/ou autenticados eletronicamente (o que será informado pela Pregoeira através do CHAT MENSAGEM), para a sede da Superintendência Estadual de Compras e Licitações, situada no endereço constante do rodapé, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis.

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14.3.1. Caso a empresa envie o original da Documentação de Habilitação via “CORREIOS”, recomenda-se que se utilize dos serviços de “SEDEX” (para garantir a obediência do prazo), identificando o envelope com o número do Pregão Eletrônico (para que possa ser prontamente encaminhada à Pregoeiro(a) correspondente), conforme modelo abaixo:

À: SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES – SUPEL/RO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº: 638/2015/SUPEL/RO.

RAZÃO SOCIAL E Nº. DO CNPJ DA LICITANTE

14.3.2. Caso a empresa não seja solicitada, a Pregoeira confirmará sua adjudicação, a seu critério, tomando como fidedignas e verdadeiras as informações, declarações, documentos cadastrados no SICAF e na SUPEL, em conjunto com a proposta inserida e validada pela assinatura eletrônica do proponente (senha eletrônica), nos termos do subitem 7.8.2 do Edital, se todos os documentos forem suficientes para caracterizar a legalidade do ato.

14.3.3. O não envio dos documentos de habilitação (se convocada), tornará a proponente INABILITADA e poderá ensejar à licitante as sanções previstas neste Edital e nas Normas que regem este Pregão.

14.4. Para a habilitação, a licitante detentora da melhor oferta, deverá apresentar (ou manter atualizados, para consulta, conforme o caso, no SICAF, Cadastro da SUPEL e órgãos emitentes) os documentos a seguir relacionados, atendendo ao especificado e no prazo de validade, sob pena de inabilitação e sujeição às penalidades previstas neste Edital e nas Normas que regem este Pregão:

DA QUALIFICAÇÃO JURIDICA:

a) Cédulas de identidade dos responsáveis legais da empresa/entidade;

b) Registro comercial, no caso de empresa individual;

c) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedade por ações, acompanhado das publicações e do documento de eleição de seus administradores;

d) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

e) No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis, a cargo da Junta comercial da respectiva sede;

f) No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada – EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta comercial da respectiva sede, acompanhado de documento comprobatório de seus administradores:

f.1 Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva.

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g) No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus administradores;

h) No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, que comprove a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do artigo 8º da Instrução Normativa nº 103, de 30/04/2007, do departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC;

i) No caso de cooperativa: ata de fundação e estatuto social em vigor, com a ata da assembleia que o aprovou, devidamente arquivado na Junta Comercial ou inscrito no Registro civil das Pessoas Jurídicas da respectiva sede, bem como o registro de que trata o art. 107 da Lei nº 5.764, de 1971;

j) Procuração por instrumento público, comprovando a delegação de poderes para assinatura e rubrica dos documentos integrantes da habilitação e propostas, quando estas não forem assinadas por diretor (es), com poderes estatutários para firmar compromisso; e

k) As empresas estrangeiras com subsidiária, filial, agência, escritório, estabelecimento no Brasil deverão apresentar ainda:

I) autorização, mediante decreto ou ato expedido pelo Ministro de Estado Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para funcionar no Brasil, nos termo do Código Civil Brasileiro; e

II) ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, se a atividade assim o exigir.

l) Se a empresa se fizer representar por procurador, faz-se necessário a apresentação da cópia de um documento oficial com foto e de outorga por instrumento público ou particular, com menção expressa de que lhe confere amplos poderes, inclusive para formular lances, negociar preços, receber intimações e notificações, desistir ou não de recursos, bem como praticar os demais atos pertinentes ao certame. Se a outorga se der por instrumento particular, esta deve vir acompanhada de cópia do ato de constituição da empresa ou do ato de investidura na direção da empresa.

m) Fazendo-se representar a licitante pelo seu sócio-gerente, diretor ou proprietário , este deverá apresentar cópia de um documento oficial com foto e cópia do ato de constituição da empresa ou ato de investidura que o habilitem como representante, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura.

14.4.1. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social, com todas as suas alterações em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

14.4.2 Em caso de Empresas estrangeiras participantes que funcionem no País:

a) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

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b) Decreto de Autorização – em se tratando de filial de sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

DAS DECLARAÇÕES (NO PRÓPRIO SISTEMA COMPRASNET):

14.4.3. Declaração de que se compromete a informar a superveniência de fato impeditivo de sua habilitação, conforme regulamentação constante da IN/MARE nº. 02/2010, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 8666/93, observadas as penalidades cabíveis. Esta declaração deverá ser entregue de forma virtual, ou seja, o fornecedor no momento da elaboração e envio de proposta, preencherá em campo próprio do Sistema, a qual somente será visualizada pela Pregoeira na fase de habilitação;

14.4.4. Declaração de que a empresa não utiliza mão-de-obra direta ou indireta de menores, na forma do art. 27, inciso V, da Lei 8666/93, com a redação dada pela Lei nº. 9.854, de 27 de outubro de 1999. Esta declaração deverá ser entregue de forma virtual, ou seja, o fornecedor no momento da elaboração e envio de proposta, preencherá em campo próprio do Sistema, a qual somente será visualizada pela Pregoeira na fase de habilitação;

14.4.4.1 No ato da solicitação dos documentos de habilitação pela Pregoeira, é facultado à empresa participante, o encaminhamento das declarações, uma vez que as mesmas ficam registradas no sistema COMPRASNET obrigatoriamente, sendo que serão impressas posteriormente caso a Empresa habilitada sagrar-se vencedora dos itens do certame.

DA REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA:

14.4.5. Certidão de regularidade de débitos Federais (da Secretaria da Receita Federal, da Procuradoria da Fazenda Nacional e relativa às Contribuições Sociais fornecidas pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social), admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

14.4.6. Certidão de regularidade de débitos com a Fazenda Estadual, admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

14.4.7. Certidão de regularidade de débitos com a Fazenda Municipal, admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

14.4.8. Certificado de Regularidade do FGTS, admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

14.4.9. Certidão de regularidade de Débito - CND relativa às Contribuições Sociais fornecidas pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento;

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14.4.9.1. A Certidão exigida no item 14.4.9 será apresentada separadamente da Certidão Conjunta da Receita Federal e Divida Ativa da União, apenas no caso em que não esteja incluída na condição de "Conjunta de Débitos Federais, conforme a Portaria MF de nº 358 de 05 de setembro de 2014".

14.4.10. Prova de Inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual, NÃO CONTEMPLADA PELO SICAF;

14.4.11 Certidão de regularidade da Justiça do Trabalho (CNDT), nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943 , admitida comprovação também por meio de “certidão positiva, com efeito, de negativa” diante da existência de débito confesso, parcelado e em fase de adimplemento, NÃO CONTEMPLADA PELO SICAF ;

14.4.12 Ao que se referem às certidões especificadas nos subitens anteriores, para fins de habilitação no certame, também serão aceitas certidões de regularidade fiscal POSITIVAS COM EFEITOS DE NEGATIVAS.

DA QUALIFICAÇÃO ECONOMICA E FINANCEIRA DA EMPRESA:

14.4.13 Balanço Patrimonial, referente ao ultimo exercício social já exigível na forma da lei, ou o Balanço de Abertura, caso a licitante tenha sido constituída em menos de um ano, devidamente autenticado ou registrado no órgão competente.

14.4.13.1. Quando autenticado, a empresa deverá apresentar junto com o Balanço Patrimonial a cópia do Termo de Abertura do Livro Diário com a autenticação da Junta Comercial. Quando registrado, a empresa deverá apresentar o Balanço Patrimonial com o registro do arquivamento da Junta Comercial.

14.4.13.2. Serão considerados aceitos como na forma da lei o balanço patrimonial e demonstrações contábeis assim apresentados:

a) Sociedades regidas pela Lei n° 6.404/76 (Sociedades anônimas):

a.1. Publicados em Diário Oficial; e

a.2. Publicados em jornal de grande circulação; e

a.3. Por fotocópia registrada ou autenticada na junta Comercial da sede ou domicílio da licitante.

b) Sociedade por cota de responsabilidade limitada (LTDA):

b.1) Por fotocópia do Livro Diário, inclusive com os Termos de Abertura e de Encerramento devidamente registrados ou autenticados na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante;

14.4.14 Certidão (ões) negativa (a) de recuperação judicial expedida(s) pelo(s) distribuidor (es) de sua sede, expedida nos últimos 30 (trinta) dias - Lei n° 11.101/05 (falência e concordatas);

DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA EMPRESA:Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139

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14.4.15. ATESTADO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA (qualificação profissional e operacional), comprovando o desempenho anterior, em característica, quantidades e prazos pertinentes e compatíveis com o objeto licitado:

a) Entende-se por pertinente e compatível em características o(s) atestado(s) que em sua individualidade ou soma de atestados, contemplem a parcela de maior relevância do serviço (s) do objeto desta licitação, quais sejam os serviços de controle de pragas e vetores urbanos, anexo I deste termo de referência.

b) Entende-se por pertinente e compatível em quantidade o(s) atestado(s) que em sua individualidade ou soma de atestados concomitantes no período de execução (tendo sido os fornecimentos dos atestados prestados no mesmo período), comprove que a empresa forneceu ou fornece satisfatoriamente o materiais com as especificações demandadas no objeto deste termo, com pelo menos 40% (quarenta por cento) dos serviços para o lote que irá concorrer, previstos no anexo I deste termo de referência.

c) Entende-se por pertinente e compatível em prazo o(s) atestado(s) que em sua individualidade ou soma de atestados concomitantes no período de execução (tendo sido os fornecimentos dos atestados prestados no mesmo período), comprove que a empresa forneceu ou fornece satisfatoriamente a entrega do material com as especificações demandadas no objeto deste termo, pelo período mínimo de 40% (quarenta por cento) da vigência proposta.

d) Não cabem, para a soma de atestados, a execução do objeto que tenha sido realizada em períodos distintos, ou não concomitantes.

14.4.15.1 O atestado de capacidade técnica emitido por pessoa jurídica de direito privado, estará sujeito a diligência para verificação de autenticidade da assinatura junto ao órgão competente, conforme prerrogativa do art. 3º, § 3o  da Lei 8666/93.

14.4.16 O atestado deverá indicar dados da entidade emissora (razão social, CNPJ, endereço, telefone, fax, data de emissão) e dos signatários do documento (nome, função, telefone, etc.), além da descrição do objeto, quantidades e prazos de entrega. E, na ausência dos dados indicados, antecipa-se a diligência prevista no art. 43 parágrafo 3° da Lei Federal 8.666/93 para que sejam encaminhados em conjunto os documentos comprobatórios de atendimentos, quais sejam cópias de contratos, notas de empenho, notas fiscais, acompanhados de editais de licitação, dentre outros. Caso não sejam encaminhados, o Pregoeiro os solicitará no decorrer do certame para certificar a veracidade das informações e atendimento da finalidade do Atestado;

14.4.17 A Administração, por meio da Comissão ou servidor(es) designado(s), poderá, ainda, caso haja necessidade, diligenciar para certificação da veracidade das informações acima, ou quaisquer outras prestadas pela empresa licitante durante o certame, sujeitando o emissor as penalidades previstas em lei caso haja ateste informações inverídicas.

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14.5 DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato CERTIDÃO DE REGISTRO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NO CONSELHO REGIONAL competente na qual conste atestado de responsabilidade técnica em serviços de controle de vetores e pragas urbanas, com características pertinentes com as exigidas no presente termo de referência;

a. Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional.

b. Deverá ter Responsável Técnico, legalmente habilitado, para o exercício das funções relativas aos aspectos técnicos do Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, podendo ser os seguintes profissionais: biólogo, farmacêutico, químico, engenheiro químico, engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, médico veterinário e outros profissionais que possuam nas atribuições do conselho de classe respectivo, competência para exercer tal função.

c. O Responsável Técnico responde pela aquisição, utilização e controle dos produtos desinfestantes domissanitários utilizados.

14.6 DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato REGISTRO/INSCRIÇÃO DA EMPRESA junto ao conselho profissional do seu responsável técnico;

14.7 DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato LICENÇA AMBIENTAL: documento que licencia a empresa especializada a exercer atividade de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, que é concedida pelo órgão ambiental competente. Válida no momento da licitação;

14.8 DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato LICENÇA SANITÁRIA MUNICIPAL OU ESTADUAL: documento que licencia a empresa especializada a exercer atividade de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, que é concedida pelo órgão sanitário competente. Vigente na época do certame para o objeto;

14.9 CERTIDÃO de registro dos produtos a serem utilizados junto ao Ministério da Saúde e de seu responsável técnico no órgão competente;

14.10 DECLARAÇÃO de que atende plenamente a Portaria nº 354 de agosto de 2006 e RDC nº 52 de outubro de 2009 – Normas Técnicas para empresas prestadoras de serviço em controle de vetores e pragas urbanas;

14.11 Prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, se for o caso;

14.12 Atestado de vistoria, atestando que a empresa vistoriou e tem conhecimento das condições locais para o cumprimento das obrigações do objeto da licitação, ou, ainda, que se responsabilizará pelo

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cumprimento das obrigações no caso de não realização da vistoria, devidamente assinada pelo Representante Legal da empresa, com firma registrada em cartório, na forma da lei, ou assinada pelo Representante da Administração;

a) As visitas deverão ser agendadas diretamente nas unidades ou por meio dos telefones disponibilizados no anexo II deste termo de referência, no horário das 07h30min às 13h30min. A visita/conhecer o(s) local(is) deverá ser em até 01 (um) dia útil antes da realização do certame.

b) A vistoria deverá ser feita por pessoa com qualificação suficiente para visão geral dos serviços, a qual deve ser devidamente credenciada pela licitante, mediante a apresentação, preferencialmente, de procuração, lavrada por instrumento público ou particular, com firma reconhecida, indicando a outorga de poderes na forma exigida, ou documento idôneo que demonstre a sua competência, caso não se trate de sócio da empresa.

c) Em nenhuma hipótese, o desconhecimento dos locais e de suas condições operacionais servirá como justificativa para a inexecução ou execução irregular do serviço a ser licitado, eis que disponibilizada a vistoria em conformidade com o art. 30, inciso III, da Lei n.º 8.666/93, no local onde será executado o serviço(postos).

d) Quaisquer dúvidas de natureza técnica, porventura surgidas por ocasião da visita, serão esclarecidas pela SEJUS, mediante expediente dirigido à SUPEL ou diretamente aos interessados.

14.13 As empresas sediadas em outros estados deverão apresentar a documentação referente a "IV - Licença Ambiental " e "V - Licença da Vigilância Sanitária " da sede de seu estado/município acompanhado de Declaração formal de que quando do recebimento da primeira ordem de serviço, a licitante apresentará a documentação elencada nas alíneas "IV - Licença Ambiental " e "V - Licença da Vigilância Sanitária " da sede da execução dos serviços (Rondônia).

15 – DOS RECURSOS:

15.1. Qualquer Licitante poderá, durante a sessão pública, imediatamente após a divulgação da vencedora, de forma motivada e sucinta em campo próprio do Sistema Eletrônico, manifestar sua intenção de recorrer.

15.2. O (a) Pregoeiro(a) decidirá motivadamente quanto à aceitação ou rejeição da intenção de interpor recurso, em campo próprio do Sistema Eletrônico, de acordo com a análise das razões explicitadas.

15.3. Será concedido à Licitante que manifestar a intenção de interpor recurso aceita pelo(a) Pregoeiro(a), o prazo de 03 (três) dias para apresentar as razões recursais, em campo próprio do Sistema Eletrônico, ficando os demais Licitantes, desde logo, intimados para, opcionalmente, apresentarem contra-razões, em campo próprio do Sistema Eletrônico, em igual prazo, que se iniciará com o término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

15.4. A falta de manifestação imediata e motivada da Licitante importará na decadência do direito de recurso.

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15.5. O acolhimento do recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento, podendo o(a) Pregoeiro(a) retornar às fases necessárias para efetivar a reconsideração.

15.6. A decisão do(a) Pregoeiro(a) a respeito da apreciação do recurso deverá ser motivada e submetida à apreciação da Autoridade Competente pela licitação, caso seja mantida a decisão anterior.

15.7. A decisão do(a) Pregoeiro(a) e da Autoridade Competente serão informadas em campo próprio do Sistema Eletrônico, ficando todos os Licitantes obrigados a acessá-lo para obtenção das informações prestadas.

15.8. Durante o prazo recursal, os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, na Superintendência Estadual de Compras e Licitações – SUPEL, situada no endereço constante do rodapé.

15.9. Assegura-se, ainda, o direito de interpor recurso contra a decisão de:

a) Anular ou revogar o Pregão Eletrônico;

b) Determinar a aplicação das penalidades de advertência, multa, suspensão temporária do direito de licitar e contratar com o Governo do Estado de Rondônia.

15.9.1. Os recursos acima deverão ser interpostos no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato, e terão efeito suspensivo;

15.9.2. A intimação dos atos referidos no subitem 15.9, alíneas “a” e “b”, será feita mediante publicação na imprensa oficial e comunicação direta às licitantes vencedoras do Pregão Eletrônico, que poderão impugná-los no prazo de 05 (cinco) dias úteis;

15.9.3. Os recursos interpostos fora do prazo não serão acolhidos;

15.9.4. Os recursos de que tratam as alíneas “a” e “b” do subitem 15.9 serão dirigidos à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão ser proferida no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.

16 – DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO:

16.1. Não havendo recursos ou decididos os recursos interpostos, depois de constatada a regularidade dos atos praticados, a Autoridade Competente adjudicará o objeto e homologará o resultado da licitação para determinar a contratação.

16.1.1. A adjudicação do objeto será viabilizada pelo (a) Pregoeiro (a) sempre que não houver recurso.

16.1.2. Havendo recurso, a adjudicação será efetuada pela Autoridade Competente que decidiu o recurso.

16.2. A homologação da licitação é de responsabilidade da Autoridade Competente (Ordenador de Despesas) e só poderá ser realizada em ato posterior à adjudicação.

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16.3. A classificação dos lances apresentados, o resultado da licitação e da adjudicação, bem como as demais informações relativas à sessão pública do Pregão Eletrônico constará de ata e documentos divulgados no Sistema Eletrônico do site www.comprasnet.gov.br, sem prejuízo das demais formas de publicidade previstas na legislação pertinente.

17 – DO REGISTRO DE PREÇOS:

17.1. A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as contratações de que deles poderão advir, facultada a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, sendo assegurada à Detentora do registro de preços a preferência em igualdade de condições.

17.2 Fica a Detentora ciente que a publicidade da ata de registro de preços na imprensa oficial terá efeito de compromisso nas condições ofertadas e pactuadas na proposta apresentada à licitação.

17.3 A Ata de Registro de Preços, os ajustes dela decorrentes, suas alterações e rescisões obedecerão ao Decreto Estadual 18.340/13, Lei Federal nº 8.666/93, demais normas complementares e disposições desta Ata e do Edital que a precedeu, aplicáveis à execução e especialmente aos casos omissos.

17.4. Constituem motivos para o cancelamento da Ata de Registro dos Preços as situações referidas nos artigos 77 e 78 da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações e nos artigos 24 e 25 do Decreto Estadual n° 18.340/2013

18 – DA ALTERAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

18.1. De acordo com artigo 21 e 22 do Decreto Estadual 18.340/2013 os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea "d" do inciso II do caput do artigo 65 da Lei 8.666/93.

18.2 Quando o preço registrado tornar-se superior ao preço praticado no mercado por motivo superveniente, o órgão gerenciador convocará os fornecedores para negociarem a redução dos preços aos valores praticados pelo mercado.

18.3. Os fornecedores que não aceitarem reduzir seus preços aos valores praticados pelo mercado serão liberados do compromisso assumido, sem aplicação de penalidade.18.4. A ordem de classificação dos fornecedores que aceitarem reduzir seus preços aos valores de mercado observará a classificação original.

18.5. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados, e o fornecedor não puder cumprir o compromisso, o órgão gerenciador poderá:

18.5.1 liberar o fornecedor do compromisso assumido, caso a comunicação ocorra antes do pedido de fornecimento, sem aplicação de penalidade se confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes;

18.5.2. Convocar os demais fornecedores para assegurar igual oportunidade de negociação;

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18.5.3. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder a revogação do item da ata de registro de preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa.

19 – DA UTILIZAÇÃO DA ATA:

19.1 Nos termos do Artigo 26 do Decreto Estadual 18.340/13, esta Ata de Registro de Preços, durante a sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Estadual que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador.

19.2 É facultada aos órgãos s ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Estadual.

19.3 Caberá ao fornecedor beneficiário da Ata de Registro de Preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente da adesão, desde que não prejudique as obrigações presentes e futuras da ata, assumidas com o órgão gerenciador e órgãos participantes.

19.4 As aquisições ou contratações adicionais não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes.

19.5 As adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem.

19.6 Caberá ao órgão que se utilizar da ata, verificar a vantagem econômica da adesão a este Registro de Preço.”

20 – OBRIGAÇÕES DA EMPRESA DETENTORA DO REGISTRO

20.1 Responsabilizar-se pelo treinamento dos seus funcionários, para habilitá-los à execução dos serviços contratados, mantendo registros dos treinamentos efetuados.

20.2 Atender as disposições legais estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, em relação ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA -NR 9 Portaria 3214/78) considerando as medidas de controle e a necessidade da utilização de EPIs estabelecidas pelo Ministério, e ainda:

a) Possuir normas de segurança escritas, incluindo procedimentos para o caso de ocorrência de acidentes durante qualquer atividade que envolva desinfestantes domissanitários.

b) Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto, considerando a atividade exercida.

c) Estabelecer programa de treinamento dos aplicadores quanto procedimentos definidos pelas Normas de Segurança mencionadas e quanto à correta utilização e conservação dos EPIs, bem como orientar os funcionários sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.

d) Manter registro dos treinamentos citados no item 11.1.2, “c”.

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20.3 Adquirir e disponibilizar EPIs que atendam ao disposto na NR 6- Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho ou outra regulamentação vigente.

20.4 Elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), conforme estabelece a NR 7 - Portaria 3214/78, o qual prevê a realização de exames médicos, admissional e periódico, como por exemplo, o nível de colinesterase e protrombina.

20.5 Possibilitar aos aplicadores após a execução do serviço, a remoção dos resíduos de desinfestantes que possivelmente entraram em contato com a pele e com a vestimenta, através de banho e troca de roupa.

20.6 A responsabilidade pela lavagem dos uniformes utilizados no serviço de controle de vetores e pragas, podendo delega-la aos próprios funcionários ou a serviços especializados de terceiros.

20.7 Orientar e supervisionar esta lavagem, através de procedimentos escritos e registros, para que seja adequada e segura.

20.8 O motorista deverá ser capacitado especificamente para o transporte de produtos perigosos, conforme estabelece a legislação vigente do Ministério dos Transportes.

20.9 As instalações das empresas deverão atender as exigências legais vigentes quanto à edificação e os requisitos técnicos concernentes aos estabelecimentos de trabalho em geral, definidos pelo Ministério do Trabalho, no que lhes for aplicável. A edificação terá ainda área e construção adequada para facilitar as operações relativas às atividades propostas e sua manutenção, com espaço suficiente para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual, estocagem e diluição dos praguicidas, armazenagem de embalagens vazias, devendo obedecer as seguintes condições:

a) Local independente para armazenamento dos praguicidas, de acordo com o volume existente.b) Local para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual, devidamente

identificado.c) Recinto especial e separado para armazenar substâncias inflamáveis com risco de explosão;d) Local para armazenagem adequada de embalagens vazias.e) Local destinado à diluição ou fracionamento dos praguicidas ou ainda ao preparo de formulações

com mesa ou bancada com tampo e pés revestidos com material liso, impermeável, lavável e resistente à ação dos solventes e demais produtos químicos.

f) Tanque dotado de instalação hidráulica, para a lavagem do equipamento de aplicação e diluição de produtos.

g) Vestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado de dois compartimentos independentes sendo um para a roupa limpa e outro para a roupa impregnada de praguicida.

h) Equipamento de proteção coletiva contra incêndio e segurança do trabalho (lava olhos, etc.) para os locais onde os praguicidas estão armazenados ou são manipulados.

i) Ventilação e Iluminação adequada;

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j) Armações e armários adequados, aparelhos, utensílios, vasilhames necessários as suas finalidades.

k) Veículo adequado em perfeitas condições de funcionamento para a locomoção dos aplicadores, transporte dos equipamentos de aplicação e produtos.

20.10 A Contratada assumirá total responsabilidade pela perfeita execução dos serviços, com estrita observância a qualidade do material químico utilizado;

20.11 Executar o serviço nas condições, no preço e nos prazos estipulados neste instrumento;

20.12 Executar diretamente o objeto deste Termo, sem transferência de responsabilidades ou subcontratações não autorizadas pelo contratante;

20.13 Responder por quaisquer danos pessoais e/ou materiais ocasionados por seus empregados nos locais de trabalho, durante a execução dos serviços de manutenção ou outros relacionados ao presente Contrato, não implicando co–responsabilidade da Contratada, inclusive devendo a contratada, substituí–lo imediatamente;

20.14 A Contratada deverá ter em seu quadro, pessoal tecnicamente qualificado para execução dos serviços hora contratados devendo estar em conformidade com a resolução RCD número 52, de 22 de outubro de 2009, ANVISA/MS.

20.15 A Contratada deverá pulverizar todos os focos primários com produtos comprovadamente eficazes e adequados para atuação nestes locais;

20.16 Manter os seus técnicos identificados por crachá, quando em trabalho, devendo substituir imediatamente qualquer um deles que seja considerado inconveniente à boa ordem e às normas disciplinares da rotina administrativa da SEJUS (sem qualquer vínculo empregatício);

20.17 A Contratada deverá apresentar antes ou no ato da primeira ordem de execução dos serviços, cronograma físico de execução dos serviços, sendo que, na hora e data marcadas a Contratada, deverá estar nas dependências das Unidades Administrativas, com equipe habilitada e em número suficiente para o bom andamento dos serviços e o cumprimento dos prazos pré-fixados e acordados com a Contratante;

20.18 Responsabilizar-se pelos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários incidentes sobre os serviços ora ajustados;

20.19 Os funcionários da Contratada, quando em serviço, usarão uniformes e/ou credencial emitida pela Contratada e todos EPI’s (equipamento de proteção individual), adequados e aprovados pela legislação em vigor;

20.20 A CONTRATADA responsável pelos serviços, deverá atingir todos os focos de insetos, inclusive baratas e ratos de todas as espécies, utilizar produtos devidamente licenciado pelo Ministério da Saúde, bem

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como deverá manter funcionários devidamente uniformizados e com crachás de identificação durante a execução dos serviços.

20.21 A contratada deverá fornecer as suas expensas, todo o ferramental e material de consumo necessário para os serviços previstos no contrato.

20.22 A empresa especializada deve fornecer ao cliente o comprovante de execução de serviço contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome do cliente;b) Endereço do imóvel;c) Praga(s) alvo;d) Data de execução dos serviços;e) Prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo;f) Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);g) Nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);h) Orientações pertinentes ao serviço executado;i) Nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional

correspondente;j) Número do telefone do centro de informação toxicológica; ek) Identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia,

endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade.

20.23 Quando a aplicação ocorrer em prédios de uso coletivo, comercial ou de serviços, a empresa especializada deverá afixar cartazes informando a realização da desinfestação, com a data da aplicação, o nome do produto, grupo químico, telefone do Centro de Informação Toxicológica e números das licenças sanitária e ambiental.

20.24 Os custos, impostos ou taxas referente à execução dos serviços ficarão a cargo da CONTRATADA.

20.25 Fornecer Certificado ou Comprovante de Execução do Serviço ao final de cada serviço executado, assinado pelo responsável técnico onde conste, pragas-alvo, nome e a composição qualitativa do produto ou associação utilizada, as proporções e a quantidade total empregada por área, bem como o antídoto a ser utilizado no caso de acidente e telefone dos Centros de Controle de Intoxicação.

20.26 Deverá a empresa CONTRATADA recolher os resíduos, restos de insetos e roedores provenientes da aplicação após o prazo de indicação de permanência do produto.

20.27 As licitantes deverão apresentar quando da fase de habilitação, toda a documentação exigida no item "QUALIFICAÇÃO TÉCNICA" da sede da licitante, juntamente com uma declaração formal de que quando do recebimento da primeira ordem de serviço, a mesma apresentará a documentação exigida para atuação na localidade onde prestará os serviços ora contratados.

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20.28 A CONTRATADA deverá manter durante a vigência do contrato todas as condições de habilitação.

20.29 A CONTRATADA se obriga a aceitar acréscimos ou supressões nas quantidades inicialmente previstas respeitando os limites do artigo 65 da Lei 8.666/93 e suas alterações, tendo como base os preços constantes da (s) proposta (s) Contratada (s), diante de necessidade comprovada da Administração;

20.30 O contrato será executado diretamente pela CONTRATADA, sendo terminantemente vedada a subcontratação, cessão, transferência e/ou terceirização deste, permitida somente em caso de força maior e com anuência da CONTRATANTE.

21– DAS OBRIGAÇÕES DOS ÓRGÃOS REQUISITANTES

21.1 Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato sob os aspectos qualitativo e quantitativo, por intermédio de um representante (comissão) especialmente designado, conforme prevê o art. 67, da Lei nº. 8.666/93, devendo rejeitar, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com a nota de empenho/contrato e anexos aos autos, não eximindo a contratada de total responsabilidade quanto à execução dos serviços;

21.2 Efetuar o pagamento à Contratada conforme Contrato;

21.3 Indicar formalmente o fiscal (comissão) para o acompanhamento e fiscalização da execução contratual. O servidor designado anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do Contrato;

21.3.1 Proporcionar os meios ao seu alcance para a execução dos serviços a cargo da contratada;

21.3.2 Não permitir que outrem execute os serviços objeto do presente Termo;

21.3.3 Aplicar à contratada as penalidades regulamentares e contratuais cabíveis, devendo caso seja necessário, aplicar na mesma, termo de Inexecução parcial ou total do contrato.

21.3.4 Zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos usuários.

22 – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS NO CASO DE INADIMPLÊNCIA E DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS:

22.1. Sem prejuízo das sanções cominadas no art. 87. I, II e IV, da Lei nº 8.666/93, pela inexecução contratual ou parcial do contrato, a Administração poderá, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida.

22.2 Se a adjudicatária recusar-se a retirar o instrumento contratual injustificadamente ou se não apresentar situação regular na ocasião dos recebimentos, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado.

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22.3A licitante, adjudicatária ou contratada que, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o instrumento contratual, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do instrumento contratual, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, garantida a prévia e ampla defesa, ficará impedida de licitar e contratar com o Estado, e será descredenciado no Cadastro de Fornecedores Estadual, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das demais cominações legais, devendo ser incluída a penalidade no SICAFI e no CAGEFOR (Cadastro Estadual de Fornecedores Impedidos de Licitar).

22.4 A multa, eventualmente imposta à Contratada, será automaticamente descontada da fatura a que fizer jus, acrescida de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês. Caso a contratada não tenha nenhum valor a receber do Estado, ser-lhe-á concedido prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados de sua intimação, para efetuar o pagamento da multa. Após esse prazo, não sendo efetuado, serão deduzidos da garantia. Mantendo-se o insucesso, seus dados serão encaminhados ao órgão competente para que seja inscrita na dívida ativa, podendo, ainda a Administração proceder à cobrança judicial.

22.5 As multas previstas nesta seção não eximem a adjudicatária ou contratada da reparação dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que seu ato punível venha causar à Administração.

22.6 De acordo com a gravidade do descumprimento, poderá ainda a licitante se sujeitar à Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultante e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base na legislação vigente.

22.7 A sanção denominada “Advertência” só terá lugar se emitida por escrito e quando se tratar de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação, cabível somente até a segunda aplicação (reincidência) para a mesma infração, caso não se verifique a adequação da conduta por parte da Contratada, após o que deverão ser aplicadas sanções de grau mais significativos.

22.8 São exemplos de infração administrativa penalizáveis, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 3.555, de 2000, e do Decreto nº 5.450, de 2005:

a) Inexecução total ou parcial do contrato;b) Apresentação de documentação falsa;c) Comportamento inidôneo;d) Fraude fiscal;e) Descumprimento de qualquer dos deveres elencados no Edital ou no Contrato.

22.9 As sanções serão aplicadas sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que possa ser acionada em desfavor da Contratada, conforme infração cometida e prejuízos causados à administração ou à terceiros.

22.10 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, com percentuais de multa conforme a tabela a seguir, que elenca apenas as principais situações previstas, não eximindo de outras equivalentes que surgirem, conforme o caso:

ItemDESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO GRAU MULTA*

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1Permitir situação que crie a possibilidade ou cause dano físico, lesão corporal ou consequências letais; por ocorrência.

06 4,0% por dia

2Usar indevidamente informações sigilosas a que teve acesso; por ocorrência.

06 4,0% por dia

3Suspender ou interromper, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, os posto de serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento;

05 3,2% por dia

4Destruir ou danificar documentos por culpa ou dolo de seus agentes; por ocorrência.

05 3,2% por dia

5Recusar-se a executar serviço determinado pela FISCALIZAÇÃO, sem motivo justificado; por ocorrência;

04 1,6% por dia

6Manter funcionário sem qualificação para a execução dos serviços; por empregado e por dia.

03 0,8% por dia

7Executar serviço incompleto, paliativo substitutivo como por caráter permanente, ou deixar de providenciar recomposição complementar; por ocorrência.

02 0,4% por dia

8Fornecer informação pérfida de serviço ou substituição de material; por ocorrência.

02 0,4% por dia

9Permitir a presença de funcionário sem uniforme e/ou com uniforme manchado, sujo, mal apresentado e/ou sem crachá registrado por ocorrência(s);

01 0,2% por dia

Para os itens a seguir, deixar de:

10Efetuar o pagamento de salários até o quinto dia útil; por dia e por ocorrência.

06 4,0% por dia

11

Efetuar o pagamento de seguros, encargos fiscais e sociais, assim como quaisquer despesas diretas e/ou indiretas relacionadas à execução deste contrato, apresentando planilhas de custo; por dia e por ocorrência;

05 3,2% por dia

12Efetuar a reposição de funcionários faltosos, por funcionários e por dia;

04 1,6% por dia

13 Cumprir prazo previamente estabelecido com a FISCALIZAÇÃO para fornecimento de materiais ou execução de serviços; por

03 0,8% por dia

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unidade de tempo definida para determinar o atraso.

14Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus anexos, mesmo que não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pela FISCALIZAÇÃO; por ocorrência.

03 0,8% por dia

15Zelar pelas instalações do órgão e do ambiente de trabalho, por item e por dia;

03 0,8% por dia

16Refazer serviço não aceito pela FISCALIZAÇÃO, nos prazos estabelecidos no contrato ou determinado pela FISCALIZAÇÃO; por unidade de tempo definida para determinar o atraso.

03 0,8% por dia

17Cumprir determinação formal ou instrução complementar da FISCALIZAÇÃO, por ocorrência;

03 0,8% por dia

18Iniciar execução de serviço nos prazos estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO, observados os limites mínimos estabelecidos por este Contrato; por serviço, por ocorrência.

02 0,4% por dia

19Disponibilizar equipamentos, insumos e papel necessários à realização dos serviços do escopo do contrato; por ocorrência.

02 04% por dia

20.Ressarcir o órgão por eventuais danos causados por seus funcionários, em Veículos, equipamentos etc.

02 0,4% por dia

21Fornecer 02(dois) uniformes e dois pares de sapato, semestralmente, por funcionário e por ocorrência;

02 0,4% por dia

22Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu pessoal, por empregado e por dia;

01 0,2% por dia

23Entregar os vales-transporte e/ou ticket-refeição nas datas avençadas, por ocorrência e por dia;

01 0,2% por dia

24Manter a documentação de habilitação atualizada; por item, por ocorrência.

01 0,2% por dia

25Substituir funcionário que se conduza de modo inconveniente ou não atenda às necessidades do Órgão, por funcionário e por dia;

01 0,2% por dia

22.11 As sanções aqui previstas poderão ser aplicadas concomitamente, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

22.12 Após30 (trinta) dias da falta de execução do objeto, será considerada inexecução total do contrato, o que ensejará a rescisão contratual.

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22.13As sanções de natureza pecuniária serão diretamente descontadas de créditos que eventualmente detenha a Contratada ou efetuada a sua cobrança na forma prevista em lei.22.14 As sanções previstas não poderão ser relevadas, salvo ficar comprovada a ocorrência de situações que se enquadrem no conceito jurídico de força maior ou casos fortuitos, devidos e formalmente justificados e comprovados, e sempre a critério da autoridade competente, conforme prejuízo auferido.

22.15 A autoridade competente, na aplicação das sanções; levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observando o princípio da proporcionalidade.

22.16 A sanção será obrigatoriamente registrada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, bem como em sistemas Estaduais.

22.17 Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento de contratar com órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no subitem anterior, as empresas ou profissionais que, em razão do contrato decorrente dessa licitação:

a) Tenham sofrido condenações definitivas por praticarem, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de tributos;b) Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;c) Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados

23 – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

23.1. Os recursos orçamentários destinados a cobrir a despesa estão inseridos na Lei Orçamentária do exercício de 2016, através dos seguintes Projetos/Atividades:

AÇÃO CÓDIGO FONTE DE RECURSO

ELEMENTO DE DESPESA

21.001.06.122.1015.2087 Assegurar a manutenção administrativa da unidade 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.421.1242.2953 Assegurar o funcionamento das unidades prisionais 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.243.2019.2596Assegurar o funcionamento das unidades de internação

socioeducativa 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

24– DO PAGAMENTO:

24.1 O pagamento será realizado por serviço executado, após o recebimento definitivo destes.

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24.2 Deverão ser apresentadas na sede administrativa desta SEJUS, localizada no Palácio Rio Madeira - Edifício Rio Cautário, 4º Andar - Avenida Farquar, 2986, Bairro: Pedrinhas CEP: 76.803-470, as notas Fiscais/Faturas, emitidas em 2 (duas) vias, devendo conter no corpo destas, a descrição do objeto, o número do Contrato e/ou nota de empenho e o número da Conta Bancária da CONTRATADA, para depósito do pagamento, o qual deverá ser efetuado no prazo máximo de 30 (trinta) dias da apresentação, devidamente autorizado pelo órgão fiscalizador do Estado;

24.3 Na hipótese das Notas Fiscais/Faturas apresentarem erros ou dúvidas quanto à exatidão ou documentação, a CONTRATANTE poderá pagar apenas a parcela não controvertida no prazo fixado para pagamento, ressalvado o direito da futura CONTRATADA de reapresentar, para cobrança as partes controvertidas com as devidas justificativas (nestes casos a CONTRATANTE terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, a partir do recebimento e análise da despesa pelos órgãos controladores do Estado e pagamento).

24.4 Caso se constate erro ou irregularidade de parcela pequena na Nota Fiscal, a ADMINISTRAÇÃO, a seu critério, poderá devolvê-la, para as devidas correções, ou aceitá-las, com a glosa da parte que considerar indevida.

24.5 Na hipótese de devolução, a Nota Fiscal será considerada como não apresentada, para fins de atendimento das condições contratuais.

24.6 As Notas Fiscais/Faturas deverão vir acompanhadas dos respectivos comprovantes de recolhimento de encargos sociais e dos seguintes documentos: Certidões Negativas de Débito junto ao INSS, FGTS, CNDT, Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, Certidão Negativa Quanto a Dívida Ativa Estadual e Fazenda Municipal, todos devidamente atualizados.

24.7 A liquidação e processamento da despesa correspondente ao valor efetivamente apurado e conferido pelos fiscais e comissão de recebimento do Contrato, deduzindo as glosas e sanções aplicadas que porventura tenham sido verificadas, será efetuado pela Gerência Administrativa e Financeira da SEJUS, no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento da documentação, quando encaminhará os documentos para análise da Controladoria Geral do Estado ou Controle Interno, conforme o caso, a qual deverá efetuar a análise e emitir parecer no prazo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento, devolvendo os autos para fins de inclusão na ordem cronológica de pagamento caso não haja apontamentos do Controle; ou regularização e posterior inclusão para pagamento no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do retorno dos autos, no caso de apontamentos do órgão de controle.

24.8 Os pagamentos referentes aos serviços realizados por meio do contrato gerado por este processo administrativo não serão efetuados enquanto houver pendente a liquidação ou qualquer obrigação financeira que lhe foi imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência do contrato, sem que isso gere direito ao pleito do reajuste de preços ou correção monetária;

24.9 O pagamento da Nota Fiscal correspondente ao valor definitivo processado pela Administração se dará através da Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS, mediante emissão de Ordem Bancária, obedecendo à ordem cronológica estabelecida, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data final do período de

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adimplemento de cada parcela (verificação de conformidade da documentação), consoante ao definido nos art. 40, inciso XIV, alínea “a” da Lei Federal nº 8.666/93.

24.10 A administração não pagará, sem que tenha autorização prévia e formal, nenhum compromisso que lhe venha a ser cobrado diretamente por terceiros, seja ou não instituições financeiras, à exceção de determinações judiciais, devidamente protocoladas no órgão.

24.11 Os eventuais encargos financeiros, processuais e outros, decorrentes da inobservância, pela CONTRATADA, de prazo de pagamento, serão de sua exclusiva responsabilidade.

24.12 A ADMINISTRAÇÃO efetuará retenção, na fonte, dos tributos e contribuições sobre todos os pagamentos à CONTRATADA, conforme o caso e exigências legais aplicáveis. A CONTRATADA não poderá se valer do contrato para assumir obrigações perante terceiros, dando-o como garantia, nem utilizar os direitos de crédito a serem auferidos em função dos serviços prestados, em quaisquer operações de desconto bancário, sem prévia autorização do Ordenador de Despesas.

24.13 O prazo para pagamento da Nota Fiscal/Fatura só será contado da data de sua validação, considerando o trâmite administrativo.

24.14 A CONTRATANTE não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada pela CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no contrato.

24.15 Diante da conferência, a Nota Fiscal/Fatura deverá ser atestada pela Comissão designada, conforme disposto nos artigos 67 e 77 da Lei 8.666/93.

24.16 Considerar-se-á como sendo a data do pagamento a data da emissão da respectiva ordem bancária.

25 DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO/GESTOR/FICALIZADOR:

25.1 A execução dos serviços contratados deverão ser acompanhados e fiscalizados por servidores, comissão de no mínimo 03 (três) servidores, designados pelo responsável da pasta, facultado à contratada, no ato da assinatura do contrato designar preposto para acompanhar tal fiscalização, dos quais deverão:

a) Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato sob os aspectos qualitativo e quantitativo, conforme prevê o art. 67, da Lei nº. 8.666/93, devendo rejeitar, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com o contrato, não eximindo a contratada de total responsabilidade quanto à execução dos serviços;

b) Acompanhantes dos serviços de aplicação deverão utilizar EPI’s fornecidos pela empresa controladora.

c) A ausência de comunicação por parte da SEJUS/RO, referente à irregularidade ou falhas, não exime a contratada das responsabilidades determinadas neste Projeto Básico e seus Anexos.

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d) Supervisionar, fiscalizar, atestar e conferir a execução dos serviços, objeto deste projeto básico, em conformidade com as disposições contidas no art. 73, da lei Federal nº 8.666/93. Podendo recusar os serviços de má qualidade, ou que esteja em desacordo com as normas ou descrições.

e) Efetuar o recebimento/execução do objeto em conformidade com os incisos I e II art. 73, Lei 8.666/93.

26. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:

26.1. Fica assegurado que esta Licitação poderá ser revogada ou anulada a qualquer tempo, no todo ou em parte, por interesse da SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SUPEL/RO, em decorrência de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar o ato; ou por vício ou ilegalidade, a modo próprio ou por provocação de terceiros, sem que à Licitante tenha direito a qualquer indenização, porém com ciência dos participantes, obedecendo ao disposto no Decreto nº. 12.205/2006.

26.1.1. As Licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do procedimento licitatório, ressalvado o direito do CONTRATADO de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do instrumento contratual.

26.2. À Pregoeiro (a) ou à Autoridade Competente é facultada, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documentos ou informações que deveriam constar do mesmo desde a realização da sessão pública.

26.3. As Licitantes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação.

26.4. Após apresentação da proposta de preços e dos lances, não caberá desistência destes, sob pena da licitante sofrer as sanções previstas no art. 7º, da Lei Federal nº. 10.520/2002 c/c as demais normas que regem esta licitação, salvo se houver motivo justo, decorrente de fato superveniente e aceito pelo (a) Pregoeiro(a).

26.4.1. Para fins de aplicação das Sanções Administrativas constantes no presente Edital, o lance é considerado como proposta de preços.

26.5. A Adjudicação do Objeto desta licitação não implicará direito à contratação do objeto por parte das Secretarias participantes do presente Certame.

26.6. O Licitante que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta de preços, não assinar/retirar o instrumento contratual, deixar de entregar documentação exigida no Edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução do objeto, não mantiver a proposta de preços de preços, falhar ou fraudar na execução da Ata, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa, ou cometer fraude fiscal, garantido o direito à ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a União e com o Estado, e será descredenciado no SICAF, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em Edital e na Ata e das demais cominações legais.

26.7. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, vencendo-se os prazos somente em dias de expediente normais no Órgão Licitador.

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26.8. O desatendimento de exigências formais não essenciais, não importará no afastamento da Licitante, desde que, sob exclusiva análise do (a) Pregoeiro (a) ou Autoridade Competente, seja possível a aferição da sua qualificação, e a exata compreensão da sua proposta de preços de preços, durante a realização da sessão pública do Pregão Eletrônico.

26.9. As normas que disciplinam este Pregão Eletrônico serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, sem comprometimento do interesse das Secretarias participantes, finalidade e segurança da contratação.

26.10. O objeto da presente licitação poderá sofrer acréscimos ou supressões, conforme previsto no § 1°, do Art. 65, da Lei Federal nº. 8.666/93.

26.11. Havendo divergência entre as exigências contidas no Edital e em seus Anexos, prevalecerá pela ordem, o Edital, em seguida o Termo de Referência, a Minuta da Ata e por último os demais Anexos.

26.12. Aos casos omissos, aplicam-se as demais condições constantes na Lei Federal nº.10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto Estadual nº. 12.205, de 02.06.2006, e subsidiariamente, na Lei Federal nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alterações, e ainda, Lei complementar nº. 123/06 e Decreto Estadual nº 15.643/2011.

26.13. Quaisquer informações complementares sobre o presente Edital e seus Anexos poderão ser obtidas na SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES – SUPEL/RO ou através do e-mail [email protected].

26.14. O Foro para dirimir os possíveis litígios que decorrerem do presente procedimento licitatório será sempre o da Comarca de Porto Velho/Rondônia.

27. DOS ANEXOS:

27.1. Integram este Edital, como se nele estivessem transcritos, os seguintes documentos:

Anexo I – Termo de Referência;

Anexo II– Quadro Estimativo de Preços;

Anexo III – Proposta Comercial (Preços);

Anexo IV – Modelo de Atestado de Capacidade Técnica.

Anexo V – Minuta de Ata de Registro de Preços;

Porto Velho-RO, 25 de fevereiro de 2016.

SILVIA CAETANO RODRIGUESPregoeira CEL/SUPEL/ROMatrícula 300005909

PREGÃO ELETRÔNICO N° 638/2015/CEL/SUPEL

ANEXO I - EDITAL Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139

CEP.: 76.820-408 - Porto Velho - ROITF/CEL

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TERMO DE REFERÊNCIA

REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURA E EVENTUAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE DE PRAGAS E VETORES URBANOS.

1. IDENTIFICAÇÃOUNIDADE ORÇAMENTÁRIA: SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA - SEJUS

REQUISITANTE: GRUPO DE TRANSPORTE E MANUTENÇÃO – GTM/SEJUS

2. OBJETO2.1 O objetivo do presente termo de referência é o registro de preço para futura e eventual contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior, conforme solicitação contida no memorando nº 080/GTM/SEJUS, de 25 de agosto de 2015, fl. 4 a 13 dos autos.2.2 Este Termo de Referência tem por finalidade estabelecer as diretrizes, normas, procedimentos, especificações técnicas e materiais a serem disponibilizados para atender a Secretaria de Estado de Justiça - SEJUS/RO;

2.3 Atendendo assim, aos ditames da Lei Federal 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências para a contratação de bens e serviços pela Administração Pública.

3. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

3.1 Os recursos orçamentários destinados a cobrir a despesa estão inseridos na Lei Orçamentária do exercício de 2016, através dos seguintes Projetos/Atividades:

AÇÃO CÓDIGO FONTE DE RECURSO

ELEMENTO DE

DESPESA

21.001.06.122.1015.2087 Assegurar a manutenção administrativa da unidade 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.421.1242.2953 Assegurar o funcionamento das unidades prisionais 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.243.2019.2596Assegurar o funcionamento das unidades de internação

socioeducativa 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

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4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E QUANTITATIVO

Conforme ANEXO I e SAM’S.

5. JUSTIFICATIVA/FINALIDADE

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária – SEAPEN (criada pela Lei Complementar nº 304 de 14 de setembro de 2004) foi transformada em Secretaria de Estado de Justiça - SEJUS. De acordo com a Lei Complementar nº 412, compete à Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS:

a) Administração do Sistema Penitenciário do Estado, supervisionando e fiscalizando o cumprimento das penas, promovendo o planejamento e estudos de atividades de ressocialização dos apenados ao convívio social;

b) A organização e administração do Sistema Penitenciário do Estado, proporcionando-lhe por meio de seus estabelecimentos penitenciários, condições necessárias à execução da pena privativa da liberdade, da medida de segurança e da custódia provisória;

c) A supervisão dos estabelecimentos penitenciários, bem como proceder à apuração das infrações penais, administrativas e disciplinares dos servidores do Sistema Penitenciário;

d) A administração orçamentária e financeira dos recursos destinados à Secretaria de Estado de Justiça; e) A coordenação da programação física e financeira das ações desenvolvidas pelas diversas Unidades

Penitenciárias e Centros de Atendimento a Adolescentes infratores que compõemaestrutura da Secretaria de Estado de Justiça;

f) Elaboração e execução das políticas de administração penitenciária;g) Elaborar e implementar a política de formação, qualificação, capacitação dos servidores do Sistema

Penitenciário; e

h) Exercer outras competências afins.

A contratação dos serviços de dedetização para atender as necessidades da sede, unidades prisionais e socioeducativas da capital do Estado de Rondônia pertencentes a esta SEJUS, visa proporcionar ambiente digno e salubre aos servidores e apenados eliminando insetos e animais transmissores de doenças que colocam em risco a saúde e integridade física dos seres humanos.

O tratamento deverá ser realizado através da aplicação de desinfetantes domissanitários (inseticidas, rodenticidas e repelentes), devidamente registrados no Ministério da Saúde dentro dos níveis tolerados ou recomendados de forma a promover ações visando o controle de doenças, agravos ou fatores de riscos à saúde, nos locais onde foram detectadas as infestações ou ainda como prevenção, afim de que haja um raio de proteção, respeitando os preceitos da Resolução ANVISA Nº 52, de 22 de outubro de 2009 que dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências.

Um ambiente livre de pragas e vetores urbanos melhora significativamente a gestão das atividades operacionais e laborais, aumentado a qualidade dos serviços prestados.

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Ante o exposto, esta SEJUS vê a necessidade de contratar empresa especializada para a execução do objeto em testilha, contribuindo assim, para o bom desenvolvimento das atividades administrativas e/ou operacionais desta SEJUS.

5.1 JUSTIFICATIVA DO REGISTRO DE PREÇOS

O presente registro de preços justifica-se pela necessidade frequente de contratação e o pagamento ser realizado por regime de tarefa. O registro de preços encontra amparo legal no Decreto . 18.340/2013, no artigo 3º, II, transcrito abaixo.

[...]Art. 3º. O Sistema de Registro de Preços será adotado, preferencialmente, nas seguintes hipóteses:I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes, com maior celeridade e transparência;

II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas, objetivando a adequação do estoque mínimo e máximo, ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;[...]

6. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS6.1 Os serviços serão executados com periodicidade trimestral, sendo 4 (quatro) aplicações anuais, o que não vincula a contratante, podendo ela dispensar ou requisitar os serviços de acordo com a necessidade de cada unidade, o que subsidiará o faturamento da contratada que será por quantidade de serviços efetuados no período;6.2 Os serviços deverão ser executados nas Unidades Prisionais, Socioeducativas e Sede administrativa da capital e do interior do Estado de Rondônia descritas no Anexo II deste termo de referência;6.3 Os serviços deverão ser executados em horários previamente definidos por esta SEJUS, que poderá a qualquer tempo, requerer amostra dos produtos indicados, para análise química;6.4 Os serviços serão realizados somente após a emissão de Ordem de Serviço (OS) ou formulário próprio para o serviço da empresa contratada assinado pelo responsável de cada Unidade Prisional, Unidade de Internação da Coordenadoria de Atendimento ao Adolescente e Unidades Administrativas o qual subsidiará o faturamento da contratada que será por quantidade de serviços efetuados.6.5 Considerando a RDC 52/2009 – Serviços Controle de Pragas de 22 de Outubro de 2009, a CONTRATADA deverá:6.5.1 As empresas Controladoras de Vetores e Pragas Urbanas somente poderão utilizar produtos

desinfestantesdomissanitários com registro junto ao órgão competente do Ministério da Saúde, observada a técnica de aplicação e concentração máxima especificada, atendendo as instruções do fabricante, contidas no rótulo e obedecendo a legislação pertinente;

6.5.2 Somente serão permitidos desinfestantesdomissanitários para venda a entidades especializadas produtos formulados cuja diluição final de uso apresente dose letal 50%, por via oral, para ratos brancos machos, superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo para produtos sob a forma líquida, ou a 500 mg/kg de peso corpóreo para produtos sob a forma sólida, incluídos na classe III da Classificação de Pesticidas segundo Periculosidade, recomendada pela OMS excetuando-se os produtos rodenticidas com ação anticoagulante, ou conforme regulamentações estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde.

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6.5.3 São permitidos para emprego em produtos rodenticidasdomissanitários as substâncias ativas com monografia publicada pelo Ministério da Saúde conforme o uso domissanitário autorizado (item F.1 - Port. 321- 07/97).

6.5.4 Estão proibidos os rodenticidas à base de alfanaftiltiouréia (ANTU), anidrido arsenioso, estrictinina, fosfetos metálicos, fósforo branco, monofluoroacetato (1080), monofluoroacetamida (1081), sais de bário e sais de tálio (item F.2 - Port. 321- 07/97).

6.5.5 As formas de apresentação dos rodenticidas podem ser (item F.4 - Port. 321- 07/97):d) Pós de contato.e) Iscas simples, parafinadas ou resinadas, na forma de grânulos, pellets ou blocos.f) Não são permitidas formulações líquidas, premidas ou não, pós-solúveis, pós molháveis

ou iscas em pó (item F.5 - Port. 321- 07/97).6.5.6 Os desinfestantesDomissanitários concentrados deverão ser armazenados em embalagem original,

devidamente identificada com o rótulo do fabricante.6.5.7 Qualquer embalagem contendo desinfestantedomissanitário deverá ser armazenada

adequadamente, devidamente identificada com o rótulo onde conste com exatidão a designação científica, a composição quali e quantitativa do conteúdo, além dos principais efeitos agudos e crônicos à saúde e o nome do fabricante.

6.5.8 Os solventes, propelentes e sinergistas utilizados pelas empresas, deverão obedecer ao Regulamento Técnico do Ministério da Saúde, (Portaria 321/97).

6.5.9 Permitida a utilização de substâncias aromatizantes ou outros atrativos associados às iscas rodenticidas que possibilite que o produto seja confundido com alimento.

6.5.10 Deverão existir procedimentos de armazenagem e manuseio dos materiais, que estabeleçam as condições adequadas e evitem sua deterioração ou quaisquer danos aos mesmos, assim como os critérios de segurança para toda a operação.

6.5.11 Os produtos devem ser identificados a fim de evitar misturas e estarem dispostos de forma a favorecer sua utilização, em ordem cronológica de chegada,

6.5.12 Os inseticidas deverão ser armazenados separados fisicamente dos rodenticidas.6.5.13 O controle do estoque deverá ser realizado, estando devidamente registradas as entradas através

das notas fiscais de compra e as saídas mediante as Propostas de Serviço e Certificados correspondentes.

6.5.14 Embalagens vazias, passíveis de tríplice lavagem, deverão ser armazenadas já limpas, para sua destinação posterior. As que não forem passíveis de lavagem serão armazenadas para serem destruídas através de processos como incineração, ou co-processamento em forno de clinquer. As embalagens, nas duas situações deverão estar devidamente identificadas.

6.5.15 A água utilizada na lavagem de frascos vazios deverá ser armazenada em recipiente adequado, podendo ser posteriormente utilizada na diluição de produtos, uma vez que esta água não pode ser descartada sem tratamento adequado.

6.5.16 O transporte de praguicidas deverá atender às exigências da Regulamentação do Transporte de Produtos Perigosos, estabelecida pelo órgão competente do Ministério dos Transportes, sendo o Decreto nº 96.044 de 18 de maio de 1998 e a Portaria nº 204 de 20 de maio de 1997, os regulamentos atualmente vigentes.

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6.5.17 O transporte de praguicidas somente poderá ser feito em veículos de uso exclusivo da empresa, dotado de compartimento que isole os praguicidas dos ocupantes dos veículos.

6.5.18 O veículo apresentará, em local visível, identificação de que está transportando praguicida.6.5.19 Os desinfestantesdomissanitários somente poderão ser transportados para o local de aplicação de

acordo com as informações declaradas na Proposta de Serviço, na embalagem original do fabricante, ou fracionado em recipiente resistente para o transporte, tais como metálicos ou de plástico rígido reforçado, devidamente fechado e identificado, para diluição no local. O conteúdo deve ter dose única para diluição em pulverizador convencional. As iscas granuladas rodenticidas deverão estar acondicionadas em unidades de aplicação por foco e também devidamente identificadas.

6.5.20 Para cada desinfestante transportado existirá uma ficha de emergência, com as orientações e medidas de segurança, para o caso de acidente, bem como os materiais necessários para providenciar o isolamento da área e para as condutas de emergência em caso de acidente, conforme prevê o Regulamento do Ministério dos Transportes.

6.5.21 Os funcionários serão treinados para notificarem as autoridades competentes, aguardando socorro em casos de acidente e não abandonando o veículo no local.

6.5.22 O equipamento de aplicação de desinfestantesdomissanitários deverá ser adequado ao tipo de utilização e estar em perfeitas condições de uso.

6.5.23 Os equipamentos de aplicação e recipientes contendo desinfestantesdomissanitários deverão ter rótulos que especifiquem a composição qualitativa e quantitativa do produto em questão.

6.5.24 A manipulação e aplicação de produtos só poderá ser efetuada por funcionários devidamente treinados, identificados, uniformizados e portando equipamentos de proteção individual (EPI) adequados.

6.5.25 A aplicação de produtos deverá ser supervisionada e orientada pelo Responsável Técnico.

6.5.26 Todas as empresas deverão possuir Manual de Procedimentos, visando o cumprimento das Boas Práticas Operacionais, que contemple todas as etapas envolvidas no desenvolvimento desta atividade. O referido Manual deverá estar disponível a todos os funcionários. A seguir exemplificamos alguns tópicos:

e) As condições adequadas para armazenamento/preparo dos desinfestantesdomissanitários;f) Métodos de aplicação, respectivos equipamentos e os cuidados para a manutenção dos

mesmos;g) Recomendações e cuidados prévios à aplicação, durante a execução dos serviços e após sua

conclusão que visem a proteção à saúde do trabalhador e do usuário do serviço;h) Procedimentos referentes ao manuseio e descarte das embalagens vazias dos

desinfestantes e outros resíduos.6.5.27 A manipulação e aplicação de desinfestantesdomissanitários de uso profissional deverá ser

efetuada de modo a garantir a segurança tanto dos operadores quanto dos usuários do serviço e do meio ambiente.

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6.5.28 As embalagens vazias não devem se deixadas no local de aplicação, devendo retornar à empresa prestadora de serviço para a adequada destinação final.

6.5.29 Eventuais acompanhantes dos serviços de aplicação deverão utilizar EPI’s fornecidos pela empresa controladora.

6.5.30 As embalagens, os recipientes e equipamentos utilizados no acondicionamento, formulação e aplicação de desinfestantesdomissanitários, deverão ser tríplice lavados imediatamente após o uso e, quando de seu descarte, deverão ser previamente inutilizados.

6.5.31 A tríplice lavagem deve ser aplicada a produtos que apresentem solubilidade em água, de modo que possam ser devidamente removidos da embalagem, seguindo os procedimentos da norma NBR 13968 - Embalagem rígida vazia de agrotóxico - Procedimentos de lavagem - setembro de 1997.

6.5.32 As embalagens, recipientes e equipamentos utilizados no acondicionamento, formulação e aplicação de desinfestantesdomissanitários, devidamente tríplice lavados e destruídos, deverão ser dispostos de forma adequada à saúde humana e ao meio ambiente de acordo com as normas estaduais pertinentes e, na falta dessas, de acordo com as normas federais.

6.5.33 A água da tríplice lavagem deverá ser utilizada em novas diluições da mesma composição. Onde isto não for possível deverá ser neutralizada previamente à sua disposição final, a qual deverá estar em concordância com as especificações das normas estaduais de meio ambiente pertinentes ou, na falta dessas, de acordo com a normatização federal pertinente.

6.5.34 Os resíduos ocasionados pelo vazamento de embalagens, equipamentos de aplicação, e outras medidas de manipulação, deverão sofrer tratamento neutralizante adequado, de acordo com o grupo químico e recomendação do fabricante, antes do descarte, sendo destinados conforme a classificação desses resíduos segundo a NBR 10.004, para o local adequado de acordo com as normas estaduais de meio ambiente ou, na falta dessas, de acordo com as normas federais de meio ambiente pertinentes.

6.5.35 O descarte de produtos químicos com prazo de validade vencido ou sem especificação, deverá atender a Legislação Ambiental vigente.

6.5.36 Deverão ser providenciados treinamentos, orientações escritas de que em hipótese alguma será reaproveitada a embalagem de praguicida, para qualquer fim.

6.5.37 Para todas as ações acima descritas, deverão existir procedimentos escritos e os registros devidos.6.6 Métodos Básicos de Execução6.6.1 Estar de acordo com o cronograma constante do anexo III deste termo de referência, estabelecido

pela contratante;6.6.2 Causar o mínimo de impacto ao meio ambiente;6.6.3 Atingir os objetivos e exterminar as colônias, impedir a formação e surgimento de novos insetos;6.6.4 Não colocar em risco a saúde de pessoas que transitam nas instalações;6.6.5 Não contaminar o ambiente com cheiro, vapores e fumaças;6.6.6 Não interferir na rotina do ambiente;6.6.7 Permitir que o ambiente possa ser lavado sem eliminar o efeito do produto aplicado;6.6.8 Deverá ser aplicado por profissionais treinados e identificados;6.6.9 Emitir relatórios dos serviços constando data e horário da aplicação do produto;

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6.6.10 Promover monitoramento das áreas tratadas em ação conjunta com a contratante, reforçando a aplicação se for o caso até a solução do problema;

6.6.11 Utilizar equipamentos de proteção individual adequado para cada situação.6.7 Quanto a Descrição dos Serviços a Serem Executados:6.7.1 Para combater insetos em geral:

d) Ao longo das instalações internas e externas deverão ser utilizadas solução de inseticida biodegradável, inodoro e de ação residual, com a finalidade de impedir a instalação e proliferação dos insetos;

e) Para complementar o trabalho deverá ser aplicada substância de formulação de gel nos ambientes internos e seus respectivos compartimentos. Os produtos deverão ser aplicados sem que as pessoas necessitem desocupar o ambiente.

f) Os locais que deverão receber o inseticida são: Pequenas frestas e fenda; No interior de interruptores e tomadas; Sob mesas, balcões, gavetas, gabinetes de pia e no interior de aparelhos eletro-

eletrônicos.6.7.2. Para combater Roedores:

c) O controle de roedores deverá ser realizado por meio da instalação de dispositivos permanentes que acondicionam as iscas raticidas, fixados ao longo das instalações externas e/ou internas.

d) Esses dispositivos deverão proteger as iscas raticidas de intempéries, evitar que pessoas ou animais tenham contato com as substâncias químicas empregadas no controle (iscas).

6.7.3. Para combater cupins subterrâneos:

d) Tratamento químico do solo ao redor das edificações: para restringir a entrada de cupins subterrâneos nas edificações do galpão será feito por meio de perfurações seriadas no perímetro externo de cada edificação, ao longo das paredes laterais com brocas de 10mm de diâmetro e espaçamento de cerca de 40cm. A solução inseticida será aplicada com auxílio de hastes e pulverizadores elétricos;

e) Tratamento da rede elétrica/lógica/telefonia: para impedir que os cupins utilizem-se destes locais para se espalharem pelas edificações, deverá ser feito adição de pó inseticida nos condutores da fiação elétrico-lógica e telefonia;

f) Tratamento do madeiramento do telhado: as madeiras que compõem as estruturas do telhado deverão receber tratamento com produtos químicos, óleos-solúveis em todas as vigas e demais ripamentos.

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6.8. Metodologia de Aplicação da Dedetização6.8.2. Deverá ser utilizado sistema de cruzamento envolvendo aplicação de “spray”, gel, “fog”,

atomizador e/ou de outros métodos eficientes desenvolvidos após esta contratação, os mesmos deverão ser executados da seguinte maneira:

6.8.3. Aplicação utilizando o método “spray”: Composta de produtos químicos devidamente preparados e apropriados para cada local, devendo os mesmos serem: aromáticos, inodoros, não provocarem manchas, semi-líquidos, inócuos a saúde humana. Esta aplicação deverá ser utilizada em todos os espaços e locais descritos no Anexo I;

6.8.4. Aplicação utilizando o método “fog” (fumaça): Esta aplicação faz-se através da utilização de equipamentos especiais, os quais nebulizam o inseticida e simultaneamente lançam a fumaça no ambiente, no instante da combustão. A utilização de produtos químicos especiais, diluídos em derivados de petróleo com combustão retardada, mantém o estado de fumaça consistente por grande período. Estes produtos deverão ter as mesmas características dos produtos anteriores. Esta aplicação deverá ser utilizada nos locais de difícil acesso tais como: forros e demais locais os quais se fizerem necessários.

6.8.5. Aplicação utilizando o método gel: Aplicação específica utilizando equipamentos especiais os quais irão aplicar o inseticida em todo o mobiliário, equipamentos eletrônicos tais como: computadores, impressoras, telefones, fax. Os produtos deverão ter as mesmas características dos anteriores;

6.9. Metodologia de Aplicação da Desratização6.9.2. Estas aplicações deverão ser efetuadas em todas as áreas dos locais indicados no Anexo I, onde se

denuncie a presença dos roedores incluindo todas as áreas internas e externas do Prédio;6.9.3. Deverão ser utilizadas iscas peletizadas e parafinadas de pronto uso e pó de contato para combate

os ratos;6.9.4. O material a ser utilizado na isca deverá ser eficaz, possuir um poder fulminante, com

características de matar os roedores, não permitindo, assim, a circulação de ratos envenenados, bem como não permitir que os ratos, depois de mortos, vá à putrefação, exalando mau cheiro e venham a causar entupimentos nas tubulações.

6.10. Metodologia de Aplicação da DesinsetizaçãodDescupinização6.10.1. Uso de produtos em pó, de contato e dispersível na água aplicado nos jardins e espelhos d’água

para combate a: formigas, escorpiões, cupins, e larvas de mosquitos.6.11. Metodologia de Aplicação para Desalojantes de Pombos e/ou Morcegos e Similares6.11.1. A Contratada deverá preparar os locais de aplicação do produtos (raspagem das fezes, retirada de

ninhos e filhotes e desinfecção contra piolhos);6.11.2. A Contratada deverá inicialmente aplicar os produtos em locais nos quais estejam caracterizados a

presença dos pombos e morcegos;6.11.3. Em caso de migração para outras áreas a Contratada deverá repetir o procedimento anterior.6.12. Das Características Técnicas dos Produtos:6.12.1. Os produtos utilizados nas aplicações deverão ter no mínimo as seguintes características:

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i) Não causarem manchas;j) Serem antialérgicos;k) Tornarem-se inodoro após 90 (noventa) minutos da aplicação;l) Serem de baixa toxidade humana;m) Serem incolor e não apresentarem resíduos visíveis;n) Estarem compreendidos dentre aqueles permitidos pela portaria número 10/85 e suas

atualizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde e que também atendam a portaria número 321/97 do citado órgão.

o) Serem de elevado poder residual e sem efeito de repelência;

p) Serem de elevado atratividade e palatabilidade.

7. DA GARANTIA DO SERVIÇO7.1. A CONTRATADA deverá garantir, pelo prazo mínimo estabelecido pelo código de defesa do consumidor, o direito da Administração de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação pelo período mínimo de 90 dias.

7.2. No caso de vícios ou de quaisquer outras irregularidades constatadas, a Administração fornecerá à CONTRATADA relatório concernente a essas ocorrências, expondo seus motivos, a fim de que as mesmas sejam corrigidas.

8. PRAZO PARA INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOSO início para a execução dos serviços será de 48 (quarenta e oito) horas após a emissão da ordem de serviço.

9. DA PESQUISA DE PREÇOSO valor estimado da contratação será apurado pela Superintendência de Compras e Licitações – SUPEL/RO, em atendimento a competência designativa do Decreto Estadual nº 10.538, de 11/06/2003.

10. DA PROPOSTA DE PREÇOS10.1. As propostas deverão ser apresentadas de forma clara e objetiva, em conformidade com este termo de referência e o edital de licitação, devendo conter todos os elementos que influenciam no valor final da contratação, detalhando os preços unitários e o valor global da proposta;10.2. A apresentação da proposta implica obrigatoriedade do cumprimento das disposições nela contida, assumindo o proponente o compromisso de entregar o objeto em questão, em quantidades e qualidades adequadas à perfeita execução contratual, quando requerido pela SEJUS.

10.3. No preço ofertado estarão incluídos também os custos indiretos, tais como: seguros de acidentes, taxas, impostos, contribuições sociais, indenizações, diárias de funcionários, inclusive despesas com transporte para entrega(s) no(s) local(is) indicado(s) no presente Termo de Referência.

11. DA DIVISÃO POR LOTES

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11.1. A divisão do objeto em lotes foi realizada para ampliar a concorrência e que a Administração consiga obter propostas mais vantajosas. Os lotes dão-se pela proximidade dos municípios onde serão realizados os serviços.11.2. A divisão por lote agrupando várias unidades prisionais, justifica-se por ampliar a competitividade e a redução dos preços propostos, pois haverá uma maior participação das empresas e forçará estas a uma maior concorrência e consequentemente redução de preços, pois haverá possibilidade de uma maior economia de escala;11.3. O § 1° do art. 23, da Lei n. 8.666/1993 diz que as aquisições realizadas pela Administração Pública sejam divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala.11.4. Quanto maior a quantidade de serviço a ser contratado, maior poderá ser o desconto. Esse ganho está relacionado com o aumento da quantidade adquirida sem um aumento proporcional no custo e está relacionado ao princípio da economicidade.11.5. Sendo assim, a adoção critério de julgamento menor preço por lote permite o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e a ampliação da competitividade, sem perda da economia de escala.11.6. Da pulverização de contratos11.6.1. A licitação por itens corresponde, na verdade, a uma multiplicidade de licitações, cada qual com

existência própria e dotada de autonomia jurídica, mas todas desenvolvidas conjugadamente em um único procedimento, documentado nos mesmos autos.

11.6.2. Esta exagerada divisão de objeto pode ocasionar uma excessiva pulverização dos serviços, tornando mais dispendiosa e onerosa a contratação.

11.6.3. Por outro lado, neste caso a adoção do critério de julgamento menor preço por lote para contratação dos serviços em tela, não acarretaria uma excessiva pulverização de contratos.

11.6.4. Ainda há, com base no interesse público, maior segurança ao cumprimento do contrato, uma vez que seria mais fácil a responsabilização por qualquer desacordo contratual ou aplicar qualquer punição do Estado.

11.6.5. Por fim, há que se observar o caso concreto, avaliando a conveniência e oportunidade, de modo a satisfazer da melhor forma o interesse público, pois cada contratação tem suas especificidades, in casu a contratação por lote é mais vantajosa para a Administração.

12. VIGÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOSA ata de registro de preços terá vigência de 12 (doze) meses, a contar da data de publicação no Diário Oficial do Estado de Rondônia.

13. VIGÊNCIA DO CONTRATOOs serviços poderão ser executados dentro do prazo de Vigência Contratual estipulado em 12 (doze) meses, a partir da assinatura do Termo de Contrato.

14. DA FORMA DE RECEBIMENTOAvenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139

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14.1. O recebimento do serviço será conforme o art. 73, I, alíneas “a” e “b” da Lei 8.666/93, que diz que o objeto será recebido da seguinte forma:

c) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 5 (cinco) dias da comunicação escrita do contratado;

d) Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei;

14.2. O fornecimento dos itens somente será considerado concluído e em condições de ser recebido depois de cumpridas todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA e atestada sua conclusão pela Comissão de Recebimento composta de do mínimo 3 (três) membros, designada pela Administração, conforme dispõe o art. 15, § 8º da lei 8.666/93.

14.3. Todo o serviço constatado em desconformidade comeste termo de referência será lavrado Termo de Recusa, e o serviço em questão será rejeitado, devendo ser refeito em até 24 (vinte e quatro horas) para que não prejudique o andamento das atividades da CONTRATANTE, quando se realizarão novamente as verificações constantes nos itens referenciados.

15. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO15.1. O pagamento será realizado por serviço executado, após o recebimento definitivo destes.15.2. Deverão ser apresentadas na sede administrativa desta SEJUS, localizada no Palácio Rio Madeira - Edifício Rio Cautário, 4º Andar - Avenida Farquar, 2986, Bairro: Pedrinhas CEP: 76.803-470, as notas Fiscais/Faturas, emitidas em 2 (duas) vias, devendo conter no corpo destas, a descrição do objeto, o número do Contrato e/ou nota de empenho e o número da Conta Bancária da CONTRATADA,para depósito do pagamento, o qual deverá ser efetuadono prazo máximode 30 (trinta) dias da apresentação, devidamente autorizado pelo órgão fiscalizador do Estado;15.3. Na hipótese das Notas Fiscais/Faturas apresentarem erros ou dúvidas quanto à exatidão ou documentação, a CONTRATANTE poderá pagar apenas a parcela não controvertida no prazo fixado para pagamento, ressalvado o direito da futura CONTRATADA de reapresentar, para cobrança as partes controvertidas com as devidas justificativas (nestes casos a CONTRATANTEterá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, a partir do recebimento e análise da despesa pelos órgãos controladores do Estado e pagamento).15.4. Caso se constate erro ou irregularidade de parcela pequena na Nota Fiscal, a ADMINISTRAÇÃO, a seu critério, poderá devolvê-la, para as devidas correções, ou aceitá-las, com a glosa da parte que considerar indevida. 15.5. Na hipótese de devolução, a Nota Fiscal será considerada como não apresentada, para fins de atendimento das condições contratuais.15.6. As Notas Fiscais/Faturas deverão vir acompanhadas dos respectivos comprovantes de recolhimento de encargos sociais e dos seguintes documentos: Certidões Negativas de Débito junto ao INSS, FGTS, CNDT, Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, Certidão Negativa Quanto a Dívida Ativa Estadual e Fazenda Municipal, todos devidamente atualizados.

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15.7. A liquidação e processamento da despesa correspondente ao valor efetivamente apurado e conferido pelos fiscais e comissão de recebimento do Contrato, deduzindo as glosas e sanções aplicadas que porventura tenham sido verificadas, será efetuado pela Gerência Administrativa e Financeira da SEJUS, no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento da documentação, quando encaminhará os documentos para análise da Controladoria Geral do Estado ou Controle Interno, conforme o caso, a qual deverá efetuar a análise e emitir parecer no prazo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento, devolvendo os autos para fins de inclusão na ordem cronológica de pagamento caso não haja apontamentos do Controle; ou regularização e posterior inclusão para pagamento no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do retorno dos autos, no caso de apontamentos do órgão de controle.15.8. Os pagamentos referentes aos serviços realizados por meio do contrato gerado por este processo administrativo não serão efetuados enquanto houver pendente a liquidação ou qualquer obrigação financeira que lhe foi imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência do contrato, sem que isso gere direito ao pleito do reajuste de preços ou correção monetária, salvo parcelas incontroversas;15.9. O pagamento da Nota Fiscal correspondente ao valor definitivo processado pela Administração se dará através da Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS, mediante emissão de Ordem Bancária, obedecendo à ordem cronológica estabelecida, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela (verificação de conformidade da documentação), consoante ao definido nos art. 40, inciso XIV, alínea “a” da Lei Federal nº 8.666/93.15.10. A administração não pagará nenhum compromisso que lhe venha a ser cobrado diretamente por terceiros, seja ou não instituições financeiras, à exceção de determinações judiciais, devidamente protocoladas no órgão.15.11. Os eventuais encargos financeiros, processuais e outros, decorrentes da inobservância, pela CONTRATADA, de prazo de pagamento, serão de sua exclusiva responsabilidade.15.12. A ADMINISTRAÇÃO efetuará retenção, na fonte, dos tributos e contribuições sobre todos os pagamentos à CONTRATADA, conforme o caso e exigências legais aplicáveis. A CONTRATADA não poderá se valer do contrato para assumir obrigações perante terceiros, dando-o como garantia, nem utilizar os direitos de crédito a serem auferidos em função dos serviços prestados, em quaisquer operações de desconto bancário, sem prévia autorização do Ordenador de Despesas.15.13. O prazo para pagamento da Nota Fiscal/Fatura só será contado da data de sua validação, considerando o trâmite administrativo.15.14. A CONTRATANTE não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada pela CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no contrato.15.15. Diante da conferência, a Nota Fiscal/Fatura deverá ser atestada pela Comissão designada, conforme disposto nos artigos 67 e 77 da Lei 8.666/93.

15.16. Considerar-se-á como sendo a data do pagamento a data da emissão da respectiva ordem bancária.

16. DEVERES E OBRIGAÇÕES16.1. DA CONTRATADA16.1.1. Responsabilizar-se pelo treinamento dos seus funcionários, para habilitá-los à execução dos

serviços contratados, mantendo registros dos treinamentos efetuados.

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16.1.2. Atender as disposições legais estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, em relação ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA -NR 9 Portaria 3214/78) considerando as medidas de controle e a necessidade da utilização de EPIs estabelecidas pelo Ministério, e ainda:

e) Possuir normas de segurança escritas, incluindo procedimentos para o caso de ocorrência de acidentes durante qualquer atividade que envolva desinfestantesdomissanitários.

f) Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto, considerando a atividade exercida.

g) Estabelecer programa de treinamento dos aplicadores quanto procedimentos definidos pelas Normas de Segurança mencionadas e quanto à correta utilização e conservação dos EPIs, bem como orientar os funcionários sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.

h) Manter registro dos treinamentos citados no item 11.1.2, “c”.16.1.3. Adquirir e disponibilizar EPIs que atendam ao disposto na NR 6- Portaria 3214/78 do

Ministério do Trabalho ou outra regulamentação vigente.16.1.4. Elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), conforme

estabelece a NR 7 - Portaria 3214/78, o qual prevê a realização de exames médicos, admissional e periódico, como por exemplo, o nível de colinesterase e protrombina.

16.1.5. Possibilitar aos aplicadores após a execução do serviço, a remoção dos resíduos de desinfestantes que possivelmente entraram em contato com a pele e com a vestimenta, através de banho e troca de roupa.

16.1.6. A responsabilidade pela lavagem dos uniformes utilizados no serviço de controle de vetores e pragas, podendo delega-la aos próprios funcionários ou a serviços especializados de terceiros.

16.1.7. Orientar e supervisionar esta lavagem, através de procedimentos escritos e registros, para que seja adequada e segura.

16.1.8. O motorista deverá ser capacitado especificamente para o transporte de produtos perigosos, conforme estabelece a legislação vigente do Ministério dos Transportes.

16.1.9. As instalações das empresas deverão atender as exigências legais vigentes quanto à edificação e os requisitos técnicos concernentes aos estabelecimentos de trabalho em geral, definidos pelo Ministério do Trabalho, no que lhes for aplicável. A edificação terá ainda área e construção adequada para facilitar as operações relativas às atividades propostas e sua manutenção, com espaço suficiente para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual, estocagem e diluição dos praguicidas, armazenagem de embalagens vazias, devendo obedecer as seguintes condições:l) Local independente para armazenamento dos praguicidas, de acordo com o volume

existente.m)Local para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual,

devidamente identificado.Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139

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n) Recinto especial e separado para armazenar substâncias inflamáveis com risco de explosão;

o) Local para armazenagem adequada de embalagens vazias.p) Local destinado à diluição ou fracionamento dos praguicidas ou ainda ao preparo de

formulações com mesa ou bancada com tampo e pés revestidos com material liso, impermeável, lavável e resistente à ação dos solventes e demais produtos químicos.

q) Tanque dotado de instalação hidráulica, para a lavagem do equipamento de aplicação e diluição de produtos.

r) Vestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado de dois compartimentos independentes sendo um para a roupa limpa e outro para a roupa impregnada de praguicida.

s) Equipamento de proteção coletiva contra incêndio e segurança do trabalho (lava olhos, etc.) para os locais onde os praguicidas estão armazenados ou são manipulados.

t) Ventilação e Iluminação adequada;u) Armações e armários adequados, aparelhos, utensílios, vasilhames necessários as suas

finalidades.v) Veículo adequado em perfeitas condições de funcionamento para a locomoção dos

aplicadores, transporte dos equipamentos de aplicação e produtos.16.1.10. A Contratada assumirá total responsabilidade pela perfeita execução dos serviços,

com estrita observância a qualidade do material químico utilizado;16.1.11. Executar o serviço nas condições, no preço e nos prazos estipulados neste

instrumento;16.1.12. Executar diretamente o objeto deste Termo, sem transferência de responsabilidades

ou subcontratações não autorizadas pelo contratante;16.1.13. Responder por quaisquer danos pessoais e/ou materiais ocasionados por seus

empregados nos locais de trabalho, durante a execução dos serviços de manutenção ou outros relacionados ao presente Contrato, não implicando co–responsabilidade da Contratada, inclusive devendo a contratada, substituí–lo imediatamente;

16.1.14. A Contratada deverá ter em seu quadro, pessoal tecnicamente qualificado para execução dos serviços hora contratados devendo estar em conformidade com a resolução RCD número 52, de 22 de outubro de 2009, ANVISA/MS.

16.1.15. A Contratada deverá pulverizar todos os focos primários com produtos comprovadamente eficazes e adequados para atuação nestes locais;

16.1.16. Manter os seus técnicos identificados por crachá, quando em trabalho, devendo substituir imediatamente qualquer um deles que seja considerado inconveniente à boa ordem e às normas disciplinares da rotina administrativa da SEJUS (sem qualquer vínculo empregatício);

16.1.17. A Contratada deverá apresentar antes ou no ato da primeira ordem de execução dos serviços, cronograma físico de execução dos serviços, sendo que, na hora e data marcadas a Contratada, deverá estar nas dependências das Unidades Administrativas, com equipe

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habilitada e em número suficiente para o bom andamento dos serviços e o cumprimento dos prazos pré-fixados e acordados com a Contratante;

16.1.18. Responsabilizar-se pelos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários incidentes sobre os serviços ora ajustados;

16.1.19. Os funcionários da Contratada, quando em serviço, usarão uniformes e/ou credencial emitida pela Contratada e todos EPI’s (equipamento de proteção individual), adequados e aprovados pela legislação em vigor;

16.1.20. A CONTRATADA responsável pelos serviços, deverá atingir todos os focos de insetos, inclusive baratas e ratos de todas as espécies, utilizar produtos devidamente licenciado pelo Ministério da Saúde, bem como deverá manter funcionários devidamente uniformizados e com crachás de identificação durante a execução dos serviços.

16.1.21. A contratada deverá fornecer as suas expensas, todo o ferramental e material de consumo necessário para os serviços previstos no contrato.

16.1.22. A empresa especializada deve fornecer ao cliente o comprovante de execução de serviço contendo, no mínimo, as seguintes informações:l) Nome do cliente;m)Endereço do imóvel;n) Praga(s) alvo;o) Data de execução dos serviços;p) Prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo;q) Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);r) Nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);s) Orientações pertinentes ao serviço executado;t) Nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional

correspondente;u) Número do telefone do centro de informação toxicológica; ev) Identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome

fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade.

16.1.23. Quando a aplicação ocorrer em prédios de uso coletivo, comercial ou de serviços, a empresa especializada deverá afixar cartazes informando a realização da desinfestação, com a data da aplicação, o nome do produto, grupo químico, telefone do Centro de Informação Toxicológica e números das licenças sanitária e ambiental.

16.1.24. Os custos, impostos ou taxas referente à execução dos serviços ficarão a cargo da CONTRATADA.

16.1.25. Fornecer Certificado ou Comprovante de Execução do Serviço ao final de cada serviço executado, assinado pelo responsável técnico onde conste, pragas-alvo, nome e a composição qualitativa do produto ou associação utilizada, as proporções e a quantidade total empregada por área, bem como o antídoto a ser utilizado no caso de acidente e telefone dos Centros de Controle de Intoxicação.

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16.1.26. Deverá a empresa CONTRATADA recolher os resíduos, restos de insetos e roedores provenientes da aplicação após o prazo de indicação de permanência do produto.

16.1.27. As licitantes deverão apresentar quando da fase de habilitação, toda a documentação exigida no item "QUALIFICAÇÃO TÉCNICA" da sede da licitante, juntamente com uma declaração formal de que quando do recebimento da primeira ordem de serviço, a mesma apresentará a documentação exigida para atuação na localidade onde prestará os serviços ora contratados.

16.1.28. A CONTRATADA deverá manter durante a vigência do contrato todas as condições de habilitação.

16.1.29. A CONTRATADA se obriga a aceitar acréscimos ou supressões nas quantidades inicialmente previstas respeitando os limites do artigo 65 da Lei 8.666/93 e suas alterações, tendo como base os preços constantes da (s) proposta (s) Contratada (s), diante de necessidade comprovada da Administração;

16.1.30. O contrato será executado diretamente pela CONTRATADA, sendo terminantemente vedada a subcontratação, cessão, transferência e/ou terceirização deste, permitida somente em caso de força maior e com anuência da CONTRATANTE.

16.2. DA CONTRATANTE16.2.1. Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato sob os aspectos qualitativo e quantitativo,

por intermédio de um representante (comissão) especialmente designado, conforme prevê o art. 67, da Lei nº. 8.666/93, devendo rejeitar, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com a nota de empenho/contrato e anexos aos autos, não eximindo a contratada de total responsabilidade quanto à execução dos serviços;

16.2.2. Efetuar o pagamento à Contratada conforme Contrato;16.2.3. Indicar formalmente o fiscal (comissão) para o acompanhamento e fiscalização da execução

contratual. O servidor designado anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do Contrato;

16.2.4. Proporcionar os meios ao seu alcance para a execução dos serviços a cargo da contratada;16.2.5. Não permitir que outrem execute os serviços objeto do presente Termo;16.2.6. Aplicar à contratada as penalidades regulamentares e contratuais cabíveis, devendo caso seja

necessário, aplicar na mesma, termo de Inexecução parcial ou total do contrato.

16.2.7. Zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos usuários.

17. DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO/GESTOR/FICALIZADOR17.1. A execução dos serviços contratados deverão ser acompanhados e fiscalizados por servidores, comissão de no mínimo 03 (três) servidores, designados pelo responsável da pasta, facultado à contratada, no ato da assinatura do contrato designar preposto para acompanhar tal fiscalização, dos quais deverão:

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f) Acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato sob os aspectos qualitativo e quantitativo, conforme prevê o art. 67, da Lei nº. 8.666/93, devendo rejeitar, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com o contrato, não eximindo a contratada de total responsabilidade quanto à execução dos serviços;

g) Acompanhantes dos serviços de aplicação deverão utilizar EPI’s fornecidos pela empresa controladora.h) A ausência de comunicação por parte da SEJUS/RO, referente à irregularidade ou falhas, não exime a

contratada das responsabilidades determinadas neste Projeto Básico e seus Anexos.i) Supervisionar, fiscalizar, atestar e conferir a execução dos serviços, objeto deste projeto básico, em

conformidade com as disposições contidas no art. 73, da lei Federal nº 8.666/93. Podendo recusar os serviços de má qualidade, ou que esteja em desacordo com as normas ou descrições.

j) Efetuar o recebimento/execução do objeto em conformidade com os incisos I e II art. 73, Lei 8.666/93.

k)

18. HABILITAÇÃO18.1. Além dos preceitos elencados na lei 8.666/93, em especial os art. 27, I a V, c/c 28 a 31, no que couber, os quais deverão ser devidamente solicitados à futuraCONTRATADA logo após a indicação e definição de quem ofertará o menor preço para a execução e entrega do objeto, devendo de imediato:18.1.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA

I. Cópia de RG e CPF do representante legal da empresa e do procurador, quando houver; II. Cópia da Procuração, quando houver;

III. Registro comercial, no caso de empresa individual; IV. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, com suas alterações, devidamente registrado,

em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores, no qual sejam expressos os poderes dos titulares para exercer direitos e assumir obrigações em nome da empresa;

V. Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

VI. Declaração de superveniência de fato impeditivo da habilitação;VII. Declaração sob penas da lei, que não mantém em seu quadro de pessoal menor de 18 (dezoito) anos

em horário noturno de trabalho ou em serviços perigosos ou insalubres, não mantendo ainda em qualquer trabalho, menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos, conforme disposto no art. 7º, XXXIII CF.

VIII. Decreto de autorização, em se tratando de empresa estrangeira.18.1.2. REGULARIDADE FISCAL

I. Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CNPJ); II. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao

domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual (SINTEGRA ou FIC/FAC);

III. Certidão Negativa relativa a:a) Dívida ativa da União;b) Tributos e contribuições federais;c) Tributos estaduais;d) Tributos municipais.

IV. Prova de regularidade relativa à:Avenida Farquar, 2986, Palácio Rio Madeira, Ed. Reto - Rio Pacaás Novos 2º Andar, Bairro Pedrinhas -Tel.: (69) 3216-5139

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a) Seguridade Social (INSS); b) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);c) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).

18.1.2.1. Para efeito de comprovação da regularidade fiscal, serão igualmente aceitas as certidões positivas com efeito de negativa.

18.1.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICAII. ATESTADO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA (qualificação profissional e operacional),

comprovando o desempenho anterior, em característica, quantidades e prazos pertinentes e compatíveis com o objeto licitado:e) Entende-se por pertinente e compatível em características o(s) atestado(s) que em

sua individualidade ou soma de atestados, contemplem a parcela de maior relevância do serviço (s) do objeto desta licitação, quais sejam os serviços de controle de pragas e vetores urbanos, anexo I deste termo de referência.

f) Entende-se por pertinente e compatível em quantidade o(s) atestado(s) que em sua individualidade ou soma de atestados concomitantes no período de execução (tendo sido os fornecimentos dos atestados prestados no mesmo período), comprove que a empresa forneceu ou fornece satisfatoriamente o materiais com as especificações demandadas no objeto deste termo, com pelo menos 40% (quarenta por cento) dos serviços para o lote que irá concorrer, previstos no anexo I deste termo de referência.

g) Entende-se por pertinente e compatível em prazo o(s) atestado(s) que em sua individualidade ou soma de atestados concomitantes no período de execução (tendo sido os fornecimentos dos atestados prestados no mesmo período), comprove que a empresa forneceu ou fornece satisfatoriamente a entrega do material com as especificações demandadas no objeto deste termo, pelo período mínimo de 40% (quarenta por cento) da vigência proposta.

h) Não cabem, para a soma de atestados, a execução do objeto que tenha sido realizada em períodos distintos, ou não concomitantes.

III. DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato CERTIDÃO DE REGISTRO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO NO CONSELHO REGIONAL competente na qual conste atestado de responsabilidade técnica em serviços de controle de vetores e pragas urbanas, com características pertinentes com as exigidas no presente termo de referência;

a. Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional.

b. Deverá ter Responsável Técnico, legalmente habilitado, para o exercício das funções relativas aos aspectos técnicos do Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, podendo ser os seguintes profissionais: biólogo, farmacêutico, químico, engenheiro químico, engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, médico veterinário e outros profissionais que possuam nas atribuições do conselho de classe respectivo, competência para exercer tal função.

c. O Responsável Técnico responde pela aquisição, utilização e controle dos produtos desinfestantes domissanitários utilizados.

IV. DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato REGISTRO/INSCRIÇÃO DA EMPRESA junto ao conselho profissional do seu responsável técnico;

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V. DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato LICENÇA AMBIENTAL: documento que licencia a empresa especializada a exercer atividade de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, que é concedida pelo órgão ambiental competente;

VI. DECLARAÇÃO de que apresentará no ato da assinatura do contrato LICENÇA SANITÁRIA MUNICIPAL OU ESTADUAL: documento que licencia a empresa especializada a exercer atividade de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, que é concedida pelo órgão sanitário competente;

VII. CERTIDÃO de registro dos produtos a serem utilizados junto ao Ministério da Saúde e de seu responsável técnico no órgão competente;

VIII. DECLARAÇÃO de que atende plenamente a Portaria nº 354 de agosto de 2006 e RDC nº 52 de outubro de 2009 – Normas Técnicas para empresas prestadoras de serviço em controle de vetores e pragas urbanas;

IX. Prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, se for o caso;X. Atestado de vistoria, atestando que a empresa vistoriou e tem conhecimento das condições locais para o

cumprimento das obrigações do objeto da licitação, ou, ainda, que se responsabilizará pelo cumprimento das obrigações no caso de não realização da vistoria, devidamente assinada pelo Representante Legal da empresa, com firma registrada em cartório, na forma da lei, ou assinada pelo Representante da Administração;e) As visitas deverão ser agendadas diretamente nas unidades ou por meio dos telefones

disponibilizados no anexo II deste termo de referência, no horário das 07h30min às 13h30min. A visita/conhecer o(s) local(is) deverá ser em até 01 (um) dia útil antes da realização do certame.

f) A vistoria deverá ser feita por pessoa com qualificação suficiente para visão geral dos serviços, a qual deve ser devidamente credenciada pela licitante, mediante a apresentação, preferencialmente, de procuração, lavrada por instrumento público ou particular, com firma reconhecida, indicando a outorga de poderes na forma exigida, ou documento idôneo que demonstre a sua competência, caso não se trate de sócio da empresa.

g) Em nenhuma hipótese, o desconhecimento dos locais e de suas condições operacionais servirá como justificativa para a inexecução ou execução irregular do serviço a ser licitado, eis que disponibilizada a vistoria em conformidade com o art. 30, inciso III, da Lei n.º 8.666/93, no local onde será executado o serviço(postos).

h) Quaisquer dúvidas de natureza técnica, porventura surgidas por ocasião da visita, serão esclarecidas pela SEJUS, mediante expediente dirigido à SUPEL ou diretamente aos interessados.

XI. As empresas sediadas em outros estados deverão apresentar a documentação referente a "IV - Licença Ambiental " e "V - Licença da Vigilância Sanitária " da sede de seu estado/município acompanhado de Declaração formal de que quando do recebimento da primeira ordem de serviço, a licitante apresentará a documentação elencada nas alíneas "IV - Licença Ambiental " e "V - Licença da Vigilância Sanitária " da sede da execução dos serviços (Rondônia).

18.1.4. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

I. Comprovação de boa situação financeira da empresa por balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, além dos termos de abertura e encerramento do livro diário, devidamente registrado na junta comercial ou no órgão de registro de comércio competente;

II. Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física.

19. DAS PENALIDADES E SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

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19.1. Sem prejuízo das sanções cominadas no art. 87. I, II e IV, da Lei nº 8.666/93, pela inexecução contratual ou parcial do contrato, a Administração poderá, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida.19.2. Se a adjudicatária recusar-se a retirar o instrumento contratual injustificadamente ou se não apresentar situação regular na ocasião dos recebimentos, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado.19.3. A licitante, adjudicatária ou contratada que, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o instrumento contratual, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do instrumento contratual, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, garantida a prévia eampla defesa, ficará impedida de licitar e contratar com o Estado, e será descredenciado no Cadastro de Fornecedores Estadual, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das demais cominações legais, devendo ser incluída a penalidade no SICAFI e no CAGEFOR (Cadastro Estadual de Fornecedores Impedidos de Licitar). 19.4. A multa, eventualmente imposta à Contratada, será automaticamente descontada da fatura a que fizer jus, acrescida de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês. Caso a contratada não tenha nenhum valor a receber do Estado, ser-lhe-á concedido prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados de sua intimação, para efetuar o pagamento da multa. Após esse prazo, não sendo efetuado, serão deduzidos da garantia, quando houver. Mantendo-se o insucesso, seus dados serão encaminhados ao órgão competente para que seja inscrita na dívida ativa, podendo, ainda a Administração proceder à cobrança judicial.19.5. As multas previstas nesta seção não eximem a adjudicatária ou contratada da reparação dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que seu ato punível venha causar à Administração.19.6. De acordo com a gravidade do descumprimento, poderá ainda a licitante se sujeitar à Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultante e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base na legislação vigente. 19.7. A sanção denominada “Advertência” só terá lugar se emitida por escrito e quando se tratar de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação, cabível somente até a segunda aplicação (reincidência) para a mesma infração, caso não se verifique a adequação da conduta por parte da Contratada, após o que deverão ser aplicadas sanções de grau mais significativos.19.8. São exemplos de infração administrativa penalizáveis, nos termos daLei nº 8.666, de 1993, da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 3.555, de 2000, e do Decreto nº 5.450, de 2005: 19.9. Inexecução total ou parcial do contrato;

a) Apresentação de documentação falsa;b) Comportamento inidôneo;c) Fraude fiscal;d) Descumprimento de qualquer dos deveres elencados no Edital ou no Contrato.

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19.10. As sanções serão aplicadas sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que possa ser acionada em desfavor da Contratada, conforme infração cometida e prejuízos causados à administração ou à terceiros. 19.11. ara efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus , com percentuais de multa conforme a tabela a seguir, que elenca apenas as principais situações previstas, não eximindo de outras equivalentes que surgirem, conforme o caso:

Item DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO GRAU MULTA*

1Permitir situação que crie a possibilidade ou cause dano físico, lesão corporal ou consequências letais; por ocorrência.

06 4,0% por dia

2Usar indevidamente informações sigilosas a que teve acesso; por ocorrência.

06 4,0% por dia

3Suspender ou interromper, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, os posto de serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento;

05 3,2% por dia

4Destruir ou danificar documentos por culpa ou dolo de seus agentes; por ocorrência.

05 3,2% por dia

5Recusar-se a executar serviço determinado pela FISCALIZAÇÃO, sem motivo justificado; por ocorrência;

04 1,6% por dia

6Manter funcionário sem qualificação para a execução dos serviços; por empregado e por dia.

03 0,8% por dia

7Executar serviço incompleto, paliativo substitutivo como por caráter permanente, ou deixar de providenciar recomposição complementar; por ocorrência.

02 0,4% por dia

8Fornecer informação pérfida de serviço ou substituição de material; por ocorrência.

02 0,4% por dia

9Permitir a presença de funcionário sem uniforme e/ou com uniforme manchado, sujo, mal apresentado e/ou sem crachá registrado por ocorrência(s);

01 0,2% por dia

Para os itens a seguir, deixar de:

10Efetuar o pagamento de salários até o quinto dia útil; por dia e por ocorrência.

06 4,0% por dia

11 Efetuar o pagamento de seguros, encargos fiscais e sociais, assim como quaisquer despesas diretas e/ou indiretas relacionadas à

05 3,2% por dia

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execução deste contrato, apresentando planilhas de custo; por dia e por ocorrência;

12Efetuar a reposição de funcionários faltosos, por funcionários e por dia;

04 1,6% por dia

13Cumprir prazo previamente estabelecido com a FISCALIZAÇÃO para fornecimento de materiais ou execução de serviços; por unidade de tempo definida para determinar o atraso.

03 0,8% por dia

14Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus anexos, mesmo que não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pela FISCALIZAÇÃO; por ocorrência.

03 0,8% por dia

15Zelar pelas instalações do órgão e do ambiente de trabalho, por item e por dia;

03 0,8% por dia

16Refazer serviço não aceito pela FISCALIZAÇÃO, nos prazos estabelecidos no contrato ou determinado pela FISCALIZAÇÃO; por unidade de tempo definida para determinar o atraso.

03 0,8% por dia

17Cumprir determinação formal ou instrução complementar da FISCALIZAÇÃO, por ocorrência;

03 0,8% por dia

18Iniciar execução de serviço nos prazos estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO, observados os limites mínimos estabelecidos por este Contrato; por serviço, por ocorrência.

02 0,4% por dia

19Disponibilizar equipamentos, insumos e papel necessários à realização dos serviços do escopo do contrato; por ocorrência.

02 04% por dia

20.Ressarcir o órgão por eventuais danos causados por seus funcionários, em Veículos, equipamentos etc.

02 0,4% por dia

21Fornecer 02(dois) uniformes e dois pares de sapato, semestralmente, por funcionário e por ocorrência;

02 0,4% por dia

22Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu pessoal, por empregado e por dia;

01 0,2% por dia

23Entregar os vales-transporte e/ou ticket-refeição nas datas avençadas, por ocorrência e por dia;

01 0,2% por dia

24Manter a documentação de habilitação atualizada; por item, por ocorrência.

01 0,2% por dia

25 Substituir funcionário que se conduza de modo inconveniente ou 01 0,2% por dia

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não atenda às necessidades do Órgão, por funcionário e por dia;

19.12. As sanções aqui previstas poderão ser aplicadas concomitamente, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.19.13. Após 30 (trinta) dias da falta de execução do objeto, será considerada inexecução total do contrato, o que ensejará a rescisão contratual.19.14. As sanções de natureza pecuniária serão diretamente descontadas de créditos que eventualmente detenha a Contratada ou efetuada a sua cobrança na forma prevista em lei.19.15. As sanções previstas não poderão ser relevadas, salvo ficar comprovada a ocorrência de situações que se enquadrem no conceito jurídico de força maior ou casos fortuitos, devidos e formalmente justificados e comprovados, e sempre a critério da autoridade competente, conforme prejuízo auferido.19.16. A autoridade competente, na aplicação das sanções; levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observando o princípio da proporcionalidade.19.17. A sanção será obrigatoriamente registrada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, bem como em sistemas Estaduais.19.18. Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento de contratar com órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no subitem anterior, as empresas ou profissionais que, em razão do contrato decorrente dessa licitação:

d) Tenham sofrido condenações definitivas por praticarem, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de tributos;

e) Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;

f) Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.

20. DO CONTRATO: TERMO, VIGÊNCIA, REPACTUAÇÃO E FISCALIZAÇÃO:20.1. Do Termo Contratual20.1.1. O contrato administrativo será formalizado pela Procuradoria Geral do Estado - PGE, para a prestação dos

serviços, estabelecendo em cláusulas as condições e responsabilidades entre as partes, em conformidade com este Termo de Referência, a proposta da empresa e o edital de licitação, que se constituirão parte integrante do Termo Contratual, como se nele estivessem transcritos, tudo em conformidade com a legislação vigente;

20.1.2. Após a assinatura do contrato será emitida a respectiva ordem de serviço e a empresa terá o prazo de 48 horas para iniciar as atividade;

20.2. Da vigência contratual20.2.1. O contrato terá vigência de 12 meses;20.2.2. Durante a vigência contratual os preços serão fixos e irreajustáveis.20.3. Dos acréscimos e supressões20.3.1. No interesse da Administração, a contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições licitadas,

acréscimos ou supressões no valor inicial atualizado do Contrato, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento), conforme disposto no artigo 65, parágrafos 1º e 2º, da Lei nº 8.666/93, tendo como base os preços constantes da proposta da Contratada;

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20.3.2. Poderão exceder o limite estabelecido nesta condição os acréscimos ou supressões resultantes de determinação judicial ou dos órgãos de controle, decorrentes de caso fortuito ou força maior, mediante acordo entre as partes.

21. DOS CASOS OMISSOS

Fica estabelecido, caso venha ocorrer algum fato não previsto neste termo de referencia e seus anexos, os chamados casos omissos, estes serão dirimidos respeitado o objeto dessa licitação, por meio de aplicação da legislação e demais normas reguladoras da matéria, em especial a lei n°8.666/93 e 10.520/02, aplicando-se paralelamente, quando for o caso, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos estabelecidos na legislação civil brasileira e as disposições de direito privado.

22. DO FORO

As partes elegem o foro da comarca de Porto Velho-RO, para dirimir as questões que não puderem ser resolvidas pela via administrativa referentes a este termo de referência.

23. ANEXOSANEXO I: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SERVIÇOANEXO II: MEMÓRIA DE CÁLCULO E LOCAIS DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇOANEXO III: CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Elaborado em conformidade com a documentação das fls.02 a 181 dos autos.

Porto Velho-RO, 04 de fevereiro de 2016.

Solicitante:

________________________Paulo Delmiro de Souza

Chefe do GTM/SEJUSMat.: 300.124.076

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ANEXO I DO TERMO DE REFERÊNCIA: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SERVIÇO

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE CONSUMO ESTIMADO

LOTE I: PORTO VELHOServiço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 ESCOLA PENITENCIÁRIA E CO RREGEDORIA – PORTO VELHO. M² 452,0002 ALMOXARIFADO – PORTO VELHO. M² 707,7903 CASA DE DETENÇÃO DR. JOSÉ MARIO ALVES - URSO BRANCO. – PORTO VELHO. M² 35.233,6004 PENITENCIÁRIA ESTADUAL EDIVAN MARIANO ROSENDO – PANDA. – PORTO VELHO. M² 32.463,4205 PENITENCIÁRIA ESTADUAL ÊNIO DOS SANTOS PINHEIRO – PEENP. – PORTO VELHO. M² 77.430,0006 PENITENCIÁRIA DE MÉDIO PORTE – PANDINHA. – PORTO VELHO. M² 8.607,4007 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – CAPEP.. – PORTO VELHO. M² 8.543,9608 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – ANEXO. – PORTO VELHO. M² 1.072,0009 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININO – PENFEM. – PORTO VELHO. M² 1.372,3510 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININA – PORTO VELHO. M² 537,00

11 CASA DO ALBERGADO – CPAM E UNIDADE ABERTO E SEMI ABERTO FEMININO – USAAF – PORTO VELHO. M² 538,20

12 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA I. – PORTO VELHO. M² 6.118,0514 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA II. – PORTO VELHO. M² 11.340,0015 UNIDADE FEMININA CASA DA ADOLESCENTE – PORTO VELHO. M² 699,6816 UNIDADE DE INTERNAÇÃO MASCULINO PROVISÓRIO – PORTO VELHO. M² 1.388,0017 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO VALE DO GUAPORÉ – CRVG. – PORTO VELHO. M² 18.630,05

TOTAL DO LOTE 205.133,50LOTE II: NOVA MAMORÉ E GUAJARÁ-MIRIM

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE NOVA MAMORÉ: Fone: (69) 8465-9337/8481-9413. BR 425, KM 40, ZONA RURAL. GUAJARÁ MIRIM. M² 2.547,00

02 CASA DE PRISÃO ALBERGUE FEMININO DE GUAJARÁ MIRIM. Fone: (69) 3541-1462. AV. ANTÔNIO CORREIA DA COSTA, INDUSTRIAL. M² 801,60

TOTAL DO LOTE 3.348,60LOTE III: ARIQUEMES E BURITIS

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

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01 CASA DE DETENÇÃO DE ARIQUEMES. M² 1.430,3002 SEMIABERTO DE ARIQUEMES. M² 254,4103 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ARIQUEMES. M² 3.502,0004 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO JONAS FERRETI DE BURITIS. M² 24.000,00

TOTAL DO LOTE 29.186,71LOTE IV: JARÚ, OURO PRETO DO OESTE, JI-PARANÁ E PRESIDENTE MÉDICE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE JARU M² 2.800,0002 CASA DE PRISÃO ALBERGADO E SEMIABERTO DE JARU M² 800,0003 PRESÍDIO FEMININO DE JARU M² 450,0004 CASA DE DETENÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE M² 2.400,0005 UNIDADE DE MONITORAMENTO DE JI-PARANÁ. M² 240,0006 PRESÍDIO SEMI-ABERTO DE JI-PARANÁ. M² 6.300,0007 PENITENCIÁRIA REG. DR. AGENOR MARTINS DE CARVALHO - JI-PARANÁ.. M² 13.298,0008 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE JI-PARANÁ.. M² 3.579,4609 CADEIA PÚBLICA DE PRESIDENTE MÉDICI. M² 1.680,70

TOTAL DO LOTE 31.548,16LOTE V: ALVORADA DO OESTE, SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E NOVA BRASILÂNDIA

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE ALVORADA DO OESTE. M² 596,3402 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALVORADA D’OESTE. M² 2.234,0003 CADEIA PÚBLICA DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ. M² 6.976,0004 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE NOVA BRASILÂNDIA. M² 900,00

TOTAL DO LOTE 10.706,34LOTE VI: CACOAL, PIMENTA BUENO E ESPIGÃO DO OESTE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE CACOAL. M² 5.000,0002 CASA DE PRISÃO ALBERGUE DE CACOAL. M² 600,0003 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE CACOA. M² 675,7704 CASA DE DETENÇÃO DE PIMENTA BUENO. M² 5.253,6005 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE PIMENTA BUENO. M² 666,0006 CADEIA PÚBLICA DE ESPIGÃO DO OESTE. M² 800,00

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TOTAL DO LOTE 12.995,37LOTE VII: ROLIM DE MOURA, SANTA LUZIA D’OESTE E ALTA FLORESTA D’OESTE

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CASA DE DETENÇÃO DE ROLIM DE MOURA. M² 1.820,0002 CASA DE PRISÃO ALBERGUE E SEMIABERTO FEMININO DE ROLIM DE MOURA. M² 4.550,0003 SEMIABERTO DE ROLIM DE MOURA. M² 6.720,0004 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE ROLIM DE MOURA. M² 9.009,0005 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ROLIM DE MOURA. M² 640,0006 CADEIA PÚBLICA DE SANTA LUZIA D’OESTE. M² 800,0007 CADEIA PÚBLICA DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 1.709,0308 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 770,00

TOTAL DO LOTE 26.018,03LOTE VIII: SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ E COSTA MARQUES

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ. M² 360,0002 CADEIA PÚBLICA DE COSTA MARQUES. M² 4.343,00

TOTAL DO LOTE 4.703,00LOTE IX: COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E VILHENA

Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

01 CADEIA PÚBLICA DE COLORADO DO OESTE. M² 1.538,7502 CADEIA PÚBLICA DE CEREJEIRAS. M² 1.745,0003 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE CEREJEIRAS. M² 1.900,0004 CASA DE DETENÇÃO DE VILHENA. M² 4.672,0005 COLÔNIA PENAL E PRESÍDIO FEMININO DE VILHENA. M² 6.400,0006 CASA DO EGRESSO DE VILHENA. M² 1.815,0007 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO CONE SUL – VILHENA. M² 3.397,8408 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE VILHENA. M² 3.000,00

TOTAL DO LOTE 24.468,59

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ANEXO II DO TERMO DE REFERÊNCIA: MEMÓRIA DE CÁLCULO E LOCAIS DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

ITEM UNIDADES DA CAPITALAREA

CONSTRUIDA (M²)

AREA REMANESCENTE

(M²)

AREA TOTAL DO TERRENO (M²)

QUANTIDADE DE SERVIÇOS POR

ANOLOTE I: PORTO VELHO

01 Escola Penitenciária e Corregedoria - Rua Tenreiro Aranha B. Olaria. Fone: 8481-9189/3227-6753. 452,00 - 452,00 04

02 Almoxarifado: Rua da Beira, 4138 B. Areal da Floresta – Trevo do Roque Fone: 3216-5151. 707,79 - 707,79 04

03 Casa de Detenção Dr. José Mario Alves - URSO BRANCO. End. Estrada da Penal, 6,5 – Zona Rural. Fone: 3216-5571 6.595,10 28.638,50 35.233,60 04

04 Penitenciária Estadual Edivan Mariano Rosendo – PANDA. End. Estrada da Penal – Zona Rural. Fone: 3216-5513/3216-5559. 6.253,95 26.209,47 32.463,42 04

05 Penitenciária Estadual Ênio dos Santos Pinheiro – PEENP. End. Estrada da Penal – Zona Rural. Fone 3216-5591/ 3222-0055. 9.458,80 67.971,20 77.430,00 04

06 Penitenciária de Médio Porte – PANDINHA. End. Estrada da Penal, 4,5 – Zona Rural. Fone 3216-5512. 2.806,42 5.800,98 8.607,40 04

07 Colônia Agrícola Penal – CAPEP. End. Estrada da Penal, 4,5 – Zona Rural. Fone 3216-5593. 2.060,82 6.483,14 8.543,96 04

08 Colônia Agrícola Penal – ANEXO. End. Estrada da Penal, 4,5 – Zona Rural. Fone: 3225- 3620. 1.072,00 - 1.072,00 04

09 Penitenciária Estadual Feminino – PENFEM. End. Rua Farquar, 1533 – Centro CEP, 78900-350 Fone: 3216-8892. 782,34 590,01 1.372,35 04

10 Penitenciária Estadual Feminina – ANEXO. End. Estrada da Penal, 6,5 – Zona Rural. Fone :3216-5584. 240,51 296,49 537,00 04

11Casa do Albergado – CPAM e Unidade Aberto e Semi Aberto Feminino – USAAF. End. Rua Rui Barbosa, 517, Bairro Arigolandia - Fone: 3216-8893.

326,34 211,86 538,20 04

12 Unidade de Internação Provisório Sentenciada I. End. Av. Rio de Janeiro, 4934, Bairro Lagoa. Fone: 3222- 6857/3216- 8984. 3.287,63 2.830,42 6.118,05 04

13 Unidade de Internação Provisório Sentenciada II. Av. amazonas, 6871, Bairro Escola de Policia Fone: 3222- 6857/3226-3276 . 2.941,86 8.398,14 11.340,00 04

14 Unidade Feminina Casa da Adolescente: Rua Elias Gorayeb, 3337 Bairro Liberdade. Fone: 3216-7217. 699,68 - 699,68 04

15 Provisório Masculino. Rua. Jacy Paraná, 2758 B. Nossa Senhora das Graças. Fone: 3216-5213. 671,60 716,40 1.388,00 04

16 Centro de Ressocialização Vale do Guaporé – CRVG. End. Estrada da Penal – Zona Rural. Fone: 3222-3439. 11.353,05 7.277,00 18.630,05 04

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TOTAL 49.709,89 155.423,61 205.133,50 64LOTE II: NOVA MAMORÉ E GUAJARÁ-MIRIM

01 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE NOVA MAMORÉ: Fone: (69) 8465-9337/8481-9413. BR 425, KM 40, ZONA RURAL. 2.547,00 - 2.547,00 04

02CASA DE PRISÃO ALBERGUE FEMININO DE GUAJARÁ MIRIM. Fone: (69) 3541-1462. AV. ANTÔNIO CORREIA DA COSTA, INDUSTRIAL.

362,85 438,75 801,60 04

TOTAL 2.909,85 438,75 3.348,60 08LOTE III: ARIQUEMES E BURITIS

01 CASA DE DETENÇÃO DE ARIQUEMES. Fone: (69) 3536-5101. AV. CAPITÃO SILVIO, SETOR GRANDES ÁREAS, 1874. 1.430,30 - 1.430,30 04

02 SEMIABERTO DE ARIQUEMES. Fone: (69) 3536-2779. RUA CARAÍBAS, S/N SETOR GRANDES ÁREAS. 254,41 - 254,41 04

03 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ARIQUEMES Fone: 8481-9865/3536-6929 Av. Jamari, 4660 Setor 4. 792,00 2.710,00 3.502,00 04

04 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO JONAS FERRETI DE BURITIS Fone: (69) 8429-7190 ESTRADA PROJETADA, KM7, ZONA RURAL 1.372,00 22.628,00 24.000,00 04

TOTAL 3.848,71 25.338,00 29.186,71 16LOTE IV: JARÚ, OURO PRETO DO OESTE, JI-PARANÁ E PRESIDENTE MÉDICE

01 CASA DE DETENÇÃO DE JARU. Fone: (69)3521-5887. R. RAIMUNDO CATANHEDE, SETOR 02, 824. 2.800,00 - 2.800,00 04

02 CASA DE PRISÃO ALBERGADO E SEMIABERTO DE JARU. Fone: (69)3521-4294 R. PRINCESA ISABEL, SETOR 02, 740. 300,00 500,00 800,00 04

03 PRESÍDIO FEMININO DE JARU. Fone: (69) 3521-2548. R. RAIMUNDO CATANHEDE, SETOR 02, 886. 331,00 119,00 450,00 04

04 CASA DE DETENÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE. Fone: (69)3461-5062. R. PADRE ADOLPHO ROLH, JD. BANDEIRANTES, 793. 1.600,00 800,00 2.400,00 04

05 UNIDADE DE MONITORAMENTO DE JI-PARANÁ. Fone: (69) 3423-0124. AV. 02 DE ABRIL, 1360, URUPÁ. 104,00 136,00 240,00 04

06 PRESÍDIO SEMI-ABERTO DE JI-PARANÁ. Fone: (69) 8481-9461/9992-0347. ESTRADA DO NAZARÉ, S/N, ZONA RURAL. 3.250,00 3.050,00 6.300,00 04

07 PENITENCIÁRIA REG. DR. AGENOR MARTINS DE CARVALHO. Fone: (69) 8481-9445. ESTRADA DO NAZARÉ, S/N, ZONA RURAL. 3.370,00 9.928,00 13.298,00 04

08 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE JI-PARANÁ. Av. 2 de Abril, 3003 Bairro Jardim Presidencial. Fone: 8481-9864/3422-6683. 1.868,46 1.711,00 3.579,46 04

09 CADEIA PÚBLICA DE PRESIDENTE MÉDICI. Fone: (69) 3471-2842. R. Minas Gerais, 2776, Centro. 323,75 1.356,95 1.680,70 04

TOTAL 13.947,21 17.600,95 31.548,16 36LOTE V: ALVORADA DO OESTE, SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E NOVA BRASILÂNDIA

01 CADEIA PÚBLICA DE ALVORADA DO OESTE. Fone: (69) (69) 3412-2282 AV.JK, 5338, CENTRO. 596,34 - 596,34 04

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02 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALVORADA D’OESTE Fone: 8481-9859/3412-2983. Av. Duque de Caxias, 5128 Bairro: Centro. 568,30 1.665,70 2.234,00 04

03 CADEIA PÚBLICA DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ. Fone: (69) 3642-1682. R. D. PEDRO II, 2605, CENTRO 788,00 6.188,00 6.976,00 04

04 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE NOVA BRASILÂNDIA. Rua Pico de Jaca, 2602 Setor 13 Fone: 8482-0077/3418-2967. 180,00 720,00 900,00 04

TOTAL 2.132,64 8.573,70 10.706,34 16LOTE VI: CACOAL, PIMENTA BUENO E ESPIGÃO DO OESTE

01 CASA DE DETENÇÃO DE CACOAL. Fone: (69) 3441-1888. AV. ITAPEMIRIM, 421, BRIZON. 2.300,00 2.700,00 5.000,00 04

02 CASA DE PRISÃO ALBERGUE DE CACOAL. Fone: (69) 3443-3543. AV. AFONSO PENA, 3085, PRINCESA ISABEL. 238,00 362,00 600,00 04

03 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE CACOA. Rua Itapemirim, 421, Bairro: Prisão Fone: 8481-9894/3443-5276. 271,37 404,40 675,77 04

04 CASA DE DETENÇÃO DE PIMENTA BUENO. Fone: (69) 3451-2411 AV. PRESIDENTE DUTRA, S/N, FUNDOS DA DEPOL. 1.160,00 4.093,60 5.253,60 04

05 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE PIMENTA BUENO Fone: 9962-1511/3451-7780 Av. Castelo Branco, 570 Bairro: Pioneiro. 265,00 401,00 666,00 04

06 CADEIA PÚBLICA DE ESPIGÃO DO OESTE. Fone: (69) 3481-1209 RUA PARANÁ, 2429, CENTRO. 800,00 - 800,00 04

TOTAL 5.034,37 7.961,00 12.995,37 24LOTE VII: ROLIM DE MOURA, SANTA LUZIA D’OESTE E ALTA FLORESTA D’OESTE

01 CASA DE DETENÇÃO DE ROLIM DE MOURA. Fone: (69) 3442-7342. AV. MACAPÁ, 5791, SÃO CRISTÓVÃO. 220,00 1.600,00 1.820,00 04

02CASA DE PRISÃO ALBERGUE E SEMIABERTO FEMININO DE ROLIM DE MOURA. Fone: (69) 3442-3792. RUA T, 5646, CIDADE ALTA.

800,00 3.750,00 4.550,00 04

03 SEMIABERTO DE ROLIM DE MOURA. Fone: (69) 3442-7005. RUA BARÃO DE MELGAÇO, 3507, PLANALTO. 949,00 5.771,00 6.720,00 04

04 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE ROLIM DE MOURA. Fone: (69) 3442-8026. RUA H, 6399, CIDADE ALTA. 2.309,00 6.700,00 9.009,00 04

05 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ROLIM DE MOURA Fone: 8481-9966/3442-5338 Av. Rio Madeira, 5757 Bairro Boa Esperança 430,00 210,00 640,00 04

06 CADEIA PÚBLICA DE SANTA LUZIA D’OESTE. Fone: (69) 3434-2842. AV. TANCREDO NEVES, 2841, CENTRO. 650,00 150,00 800,00 04

07 CADEIA PÚBLICA DE ALTA FLORESTA D’OESTE. Fone: (69) 3641-3026. AV. GUAPORÉ, 3465, SANTA LUZIA. 759,13 949,90 1.709,03 04

08 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALTA FLORESTA D’OESTE Fone: 8481-9876/3641-2160 Av. Curitiba, 4790 Bairro: Cidade Alta 250,00 520,00 770,00 04

TOTAL 6.367,13 19.650,90 26.018,03 32LOTE VIII: SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ E COSTA MARQUES

Page 80: AVISO DE LICITAÇÃO …  · Web viewVestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado

01 CADEIA PÚBLICA DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ. Fone: (69) 8481-9738 AV. BRASIL, 3742, CENTRO. 360,00 - 360,00 04

02 CADEIA PÚBLICA DE COSTA MARQUES. Fone: (69) 3651-3097. AV. AMAPÁ, S/N, FUNDOS DA DEPOL, STA FELICIDADE. 1.040,50 3.302,50 4.343,00 04

TOTAL 1.400,50 3.302,50 4.703,00 08LOTE IX: COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E VILHENA

01 CADEIA PÚBLICA DE COLORADO DO OESTE. Fone: (69) 3341-4103. AV. GUAPORÉ, 3465, SANTA LUZIA. 731,75 807,00 1.538,75 04

02 CADEIA PÚBLICA DE CEREJEIRAS. Fone: (69) 3342-3137. R. GOIÁS, 1240, CENTRO. 615,00 1.130,00 1.745,00 04

03 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE CEREJEIRAS. Av. São Paulo, 1297, Bairro: Centro Fone: 8481-9877/3342-2083. 267,00 1.633,00 1.900,00 04

04 CASA DE DETENÇÃO DE VILHENA. Fone: (69) 3322-4940 AV. CAPITÃO CASTRO, 2047, CENTRO. 4.672,00 - 4.672,00 04

05 COLÔNIA PENAL E PRESÍDIO FEMININO DE VILHENA. Fone: 3321-3602. R. ROSALINA ADÉLIA MARANGONI, 3590, JD, AMÉRICA. 2.255,00 4.145,00 6.400,00 04

06 CASA DO EGRESSO DE VILHENA Fone: (69) 3322-9059. Rua GONÇALVES DIAS, 137, 5º BEC. 694,25 1.120,75 1.815,00 04

07CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO CONE SUL Fone: (69) 8493-0264/8481-9466. BR 364, KM 04, PERTO DO POSTO FISCAL PORTAL DA AMAZÔNIA.

3.397,84 - 3.397,84 04

08 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE VILHENA Fone: 8481-9875/3322-7791 AV. CAPITÃO CASTRO, Bairro: Centro. 1.500,00 1.500,00 3.000,00 04

TOTAL 14.132,84 10.335,75 24.468,59 32

PREGÃO ELETRÔNICO N°: 638/2015/SUPELANEXO II - EDITAL

QUADRO ESTIMATIVO DE PREÇOS

Page 81: AVISO DE LICITAÇÃO …  · Web viewVestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado
Page 82: AVISO DE LICITAÇÃO …  · Web viewVestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado

ESTADO DE RONDÔNIA

Superintendência Estadual de Compras e Licitações

GEPEAP – Gerência de Pesquisa e Análise de Preços

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE I: PORTO VELHO - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 ESCOLA PENITENCIÁRIA E CORREGEDORIA – PORTO VELHO. M² 452,00 0,94 424,88

2 ALMOXARIFADO – PORTO VELHO. M² 707,79 0,94 665,32

3 CASA DE DETENÇÃO DR. JOSÉ MARIO ALVES - URSO BRANCO. – PORTO VELHO. M² 35.233,60 0,94 33.119,58

4 PENITENCIÁRIA ESTADUAL EDIVAN MARIANO ROSENDO – PANDA. – PORTO VELHO. M² 32.463,42 0,94 30.515,61

5 PENITENCIÁRIA ESTADUAL ÊNIO DOS SANTOS PINHEIRO – PEENP. – PORTO VELHO. M² 77.430,00 0,94 72.784,20

6 PENITENCIÁRIA DE MÉDIO PORTE – PANDINHA. – PORTO VELHO. M² 8.607,40 0,94 8.090,96

7 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – CAPEP.. – PORTO VELHO. M² 8.543,96 0,94 8.031,328 COLÔNIA AGRÍCOLA PENAL – ANEXO. – PORTO VELHO. M² 1.072,00 0,94 1.007,68

9 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININO – PENFEM. – PORTO VELHO. M² 1.372,35 0,94 1.290,01

10 PENITENCIÁRIA ESTADUAL FEMININA – PORTO VELHO. M² 537,00 0,94 504,78

11 CASA DO ALBERGADO – CPAM E UNIDADE ABERTO E SEMI ABERTO FEMININO – USAAF – PORTO VELHO. M² 538,20 0,94 505,91

12 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA I. – PORTO VELHO. M² 6.118,05 0,94 5.750,97

13 UNIDADE DE INTERNAÇÃO PROVISÓRIO SENTENCIADA II. – PORTO VELHO. M² 11.340,00 0,94 10.659,60

14 UNIDADE FEMININA CASA DA ADOLESCENTE – PORTO M² 699,68 0,94 657,70

Page 83: AVISO DE LICITAÇÃO …  · Web viewVestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado

VELHO.

15 UNIDADE DE INTERNAÇÃO MASCULINO PROVISÓRIO – PORTO VELHO. M² 1.388,00 0,94 1.304,72

16 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO VALE DO GUAPORÉ – CRVG. – PORTO VELHO. M² 18.630,05 0,94 17.512,25

VALOR TOTAL LOTE I  R$ 192.825,49

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE II: NOVA MAMORÉ E GUAJARÁ-MIRIM - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1PENITENCIÁRIA REGIONAL DE NOVA MAMORÉ: Fone: (69) 8465-9337/8481-9413. BR 425, KM 40, ZONA RURAL. GUAJARÁ MIRIM.

M² 2.547,00 0,94 2.394,18

2CASA DE PRISÃO ALBERGUE FEMININO DE GUAJARÁ MIRIM. Fone: (69) 3541-1462. AV. ANTÔNIO CORREIA DA COSTA, INDUSTRIAL.

M² 801,60 0,94 753,50

VALOR TOTAL LOTE II  R$ 3.147,68

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE III: ARIQUEMES E BURITIS - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 CASA DE DETENÇÃO DE ARIQUEMES. M² 1.430,30 0,94 1.344,482 SEMIABERTO DE ARIQUEMES. M² 254,41 0,94 239,15

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3 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ARIQUEMES. M² 3.502,00 0,94 3.291,88

4 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO JONAS FERRETI DE BURITIS. M² 24.000,00 0,94 22.560,00

VALOR TOTAL LOTE III   R$ 27.435,51

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE IV: JARÚ, OURO PRETO DO OESTE, JI-PARANÁ E PRESIDENTE MÉDICE - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 CASA DE DETENÇÃO DE JARU M² 2.800,00 0,94 2.632,002 CASA DE PRISÃO ALBERGADO E SEMIABERTO DE JARU M² 800,00 0,94 752,003 PRESÍDIO FEMININO DE JARU M² 450,00 0,94 423,004 CASA DE DETENÇÃO DE OURO PRETO DO OESTE M² 2.400,00 0,94 2.256,005 UNIDADE DE MONITORAMENTO DE JI-PARANÁ. M² 240,00 0,94 225,606 PRESÍDIO SEMI-ABERTO DE JI-PARANÁ. M² 6.300,00 0,94 5.922,00

7 PENITENCIÁRIA REG. DR. AGENOR MARTINS DE CARVALHO - JI-PARANÁ.. M² 13.298,00 0,94 12.500,12

8 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE JI-PARANÁ.. M² 3.579,46 0,94 3.364,699 CADEIA PÚBLICA DE PRESIDENTE MÉDICI. M² 1.680,70 0,94 1.579,86

 VALOR TOTAL LOTE IV R$ 29.655,27

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE V: ALVORADA DO OESTE, SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ E NOVA BRASILÂNDIA - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

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1 CADEIA PÚBLICA DE ALVORADA DO OESTE. M² 596,34 0,94 560,562 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALVORADA D’OESTE. M² 2.234,00 0,94 2.099,963 CADEIA PÚBLICA DE SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ. M² 6.976,00 0,94 6.557,444 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE NOVA BRASILÂNDIA. M² 900,00 0,94 846,00

 VALOR TOTAL LOTE V R$ 10.063,96

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE VI: CACOAL, PIMENTA BUENO E ESPIGÃO DO OESTE - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 CASA DE DETENÇÃO DE CACOAL. M² 5.000,00 0,94 4.700,002 CASA DE PRISÃO ALBERGUE DE CACOAL. M² 600,00 0,94 564,003 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE CACOAL. M² 675,77 0,94 635,224 CASA DE DETENÇÃO DE PIMENTA BUENO. M² 5.253,60 0,94 4.938,385 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE PIMENTA BUENO. M² 666,00 0,94 626,046 CADEIA PÚBLICA DE ESPIGÃO DO OESTE. M² 800,00 0,94 752,00

 VALOR TOTAL LOTE VI R$ 12.215,64

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE VII: ROLIM DE MOURA, SANTA LUZIA D’OESTE E ALTA FLORESTA D’OESTE - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 CASA DE DETENÇÃO DE ROLIM DE MOURA. M² 1.820,00 0,94 1.710,80

2 CASA DE PRISÃO ALBERGUE E SEMIABERTO FEMININO DE ROLIM DE MOURA. M² 4.550,00 0,94 4.277,00

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3 SEMIABERTO DE ROLIM DE MOURA. M² 6.720,00 0,94 6.316,804 PENITENCIÁRIA REGIONAL DE ROLIM DE MOURA. M² 9.009,00 0,94 8.468,465 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ROLIM DE MOURA. M² 640,00 0,94 601,606 CADEIA PÚBLICA DE SANTA LUZIA D’OESTE. M² 800,00 0,94 752,007 CADEIA PÚBLICA DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 1.709,03 0,94 1.606,498 CENTRO SOCIOEDUCATIVO DE ALTA FLORESTA D’OESTE. M² 770,00 0,94 723,80

 VALOR TOTAL LOTE VII R$ 24.456,95

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE VIII: SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ E COSTA MARQUES - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

1 CADEIA PÚBLICA DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ. M² 360,00 0,94 338,402 CADEIA PÚBLICA DE COSTA MARQUES. M² 4.343,00 0,94 4.082,42

 VALOR TOTAL LOTE VIII R$ 4.420,82

ITEM DESCRIÇÃO UNID CONSUMO ESTIMADO PREÇO MÉDIO VALOR TOTAL

LOTE IX: COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E VILHENA - Serviço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

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1 CADEIA PÚBLICA DE COLORADO DO OESTE. M² 1.538,75 0,94 1.446,432 CADEIA PÚBLICA DE CEREJEIRAS. M² 1.745,00 0,94 1.640,303 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE CEREJEIRAS. M² 1.900,00 0,94 1.786,004 CASA DE DETENÇÃO DE VILHENA. M² 4.672,00 0,94 4.391,685 COLÔNIA PENAL E PRESÍDIO FEMININO DE VILHENA. M² 6.400,00 0,94 6.016,006 CASA DO EGRESSO DE VILHENA. M² 1.815,00 0,94 1.706,107 CENTRO DE RESSOCIALIZAÇÃO CONE SUL – VILHENA. M² 3.397,84 0,94 3.193,978 UNIDADE SOCIOEDUCATIVA DE VILHENA. M² 3.000,00 0,94 2.820,00

 VALOR TOTAL LOTE IX R$ 23.000,48

VALOR TOTAL DOS LOTES(I+II+III+IV+V+VI+VII+VIII+IX) R$ 327.221,80

Nota Explicativa:

Ao Diretor Executivo da SUPEL:

Porto Velho (RO),25 de Novembro de 2015.

_________________________________________Hamilton Augusto Lacerda Santos Júnior

Gerente de Pesquisa e Análise de Preços/SUPELMat: 300094452

Ao GAP/SUPEL:

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PREGÃO ELETRÔNICO N°: 638/2015/SUPEL

ANEXO III - EDITAL

PROPOSTA DE PREÇOS.

PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 638/2015/SUPEL/ROÀ: SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SUPEL/RO

Prezados Senhores,

Apresentamos a V.Sª, nossa proposta de preços para fornecimento dos materiais _________________________________________, pelo preço total por ____ no valor de R$___________ (_____________), nos termos do Edital e seus Anexos.

O prazo de validade da proposta de preços é de_______ dias corridos, contados da data da abertura da licitação (conforme subitem 7.5.3 do Edital).

O Local de entrega dos materiais, conforme subitem 2.3.1 do Edital, descrito a seguir: ______________________________.

O prazo de entrega dos materiais é de ____________meses (conforme subitem 2.3.2 do Edital);

(Deverá apresentar obrigatoriamente todas as exigências do subitem 2.5, no que couber).

Declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no Edital e seus Anexos, bem como aceitamos todas as obrigações e responsabilidades especificadas no Termo de Referência.

Declaramos que nos preços cotados estão incluídas todas as despesas que, direta ou indiretamente, fazem parte do presente objeto, tais como gastos da empresa com suporte técnico e administrativo, impostos, seguros, taxas, ou quaisquer outros que possam incidir sobre gastos da empresa, sem quaisquer acréscimos em virtude de expectativa inflacionária e deduzidos os descontos eventualmente concedidos.

Caso nos seja adjudicado o objeto da licitação, comprometemo-nos em assinar a Ata no prazo determinado no documento de convocação, e para esse fim fornecemos os seguintes dados:

Objeto: Registro de Preço para futura e eventual contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior.

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE CONSUMO PREÇO MÉDIO

VALOR TOTAL

LOTE I: PORTO VELHOServiço de Controle de Vetores e Pragas Urbanas englobando: desinsetização, desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos, larvas e etc., em áreas internas e externas das dependências das Unidades. O serviço irá abranger as seguintes unidades:

Para cada lote.

Razão Social: _____________________________________ CNPJ/MF: _______________

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Endereço: __________________________________________ Tel./Fax: _______________ CEP: ____________________ Cidade: __________________________ UF: __________ Banco: ____________ Agência: _____________ c/c: ________________

Dados do Representante Legal da Empresa para assinatura do Ata:Nome:________________________________________________________Endereço:_____________________________________________________CEP:_________________Cidade:________________________UF:_______

CPF/MF:________________________Cargo/Função:__________________ RG nº.:___________________________Expedido por: ____________ Naturalidade: ____________________Nacionalidade: ___________________

OBSERVAÇÕES:

1. Apresentar este documento em papel timbrado da empresa licitante e/ou com carimbo de CNPJ.2. Apresentar os dados evitando-se abreviaturas ou iniciais.3. Apresentar este documento após a fase de lances (no envio via sistema, via email e no original da

Proposta Comercial), em papel timbrado da Empresa LICITANTE.4. Observar fielmente o descrito neste Edital para fins de elaboração deste documento, especialmente o

preconizado no item 7 – DA PROPOSTA DE PREÇOS.5. A falta deste documento causa a DESCLASSIFICAÇÃO da licitante.

PREGÃO ELETRÔNICO N°: 638/2015/SUPEL

ANEXO IV – EDITAL

MODELO DE ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA.

Atestamos para os devidos fins que a empresa [Razão Social da Empresa Licitante], inscrita no CNPJ sob o Nº. [da Empresa Licitante], estabelecida na [endereço da Empresa Licitante], prestou para esta empresa/Entidade [Razão Social da Empresa Emitente do atestado], inscrita no CNPJ sob o Nº. [CNPJ da Empresa Emitente do atestado], situada no [endereço da Empresa Emitente do atestado], os materiais cotado(s), abaixo especificado(s), no período de (__/__/__ a __/__/__):

MATERIAL FORNECIDO: (descrever os materiais conforme detalhamento do Edital)

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VALOR TOTAL POR ________(R$):.................................. (se possível).

Atestamos ainda, que tal (is) prestação (ões) está (ão) sendo / foi (ram) executado(s) satisfatoriamente, não existindo, em nossos registros, até a presente data, fatos que desabonem sua conduta e responsabilidade com as obrigações assumidas.

__________________________Local e Data

___________________________________________[Nome do Representante da Empresa Emitente]

Cargo / Telefone

OBSERVAÇÃO:

1. Emitir este documento em papel timbrado da empresa/entidade ou identificá-la logo abaixo ou acima do texto, com nome, CNPJ, endereço, telefones, fax e e-mail, ou ainda afixando o carimbo de CNPJ.

2. Apresentar os dados evitando-se abreviaturas ou iniciais.3. A falta deste documento pode causar a INABILITAÇÃO da licitante.

MINUTA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ANEXO V - EDITAL

PREGÃO ELETRÔNICO N°: 638/2015/SUPEL

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: N° ...............

PREGÃO ELETRÔNICO : ...................PROCESSO: ...........................................

Pelo presente instrumento, o Estado de Rondônia, através da SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES – SUPEL situada à AV. FARQUAR N° 2986 COMPLEXO RIO MADEIRA EDIFÍCIO, CURVO 03 RIO JAMARI 1º ANDAR – BAIRRO: PEDRINHAS, neste ato representado pelo Superintendente da SUPEL, Senhor Márcio Rogério Gabriel e a(s) empresa(s) qualificada(s) no Anexo Único desta Ata, resolvem Registro de Preço para futura e eventual contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior, conforme Anexo II do edital, atendendo as condições previstas no instrumento convocatório e as constantes nesta Ata de Registro de Preços, sujeitando-se as partes às normas constantes da Lei nº. 8.666/93 e suas alterações, Decreto Estadual nº 18.340/13 e suas alterações e em conformidade com as disposições a seguir.

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1. DO OBJETO

Registro de Preço para futura e eventual contratação de empresa especializada na Prestação de Serviços de Controle de Vetores e Pragas Urbanas, englobando: desinsetização; desratização, descupinização e desalojamento de pombos e morcegos, como também o combate a mosquitos e de larvas, em áreas internas e externas das dependências das Unidades Prisionais, Socioeducativas, Corregedoria, Almoxarifado, entre outros setores desta SEJUS, na capital e no interior.

1.2. DA VIGÊNCIA

2.1. Os serviços poderão ser executados dentro do prazo de Vigência Contratual estipulado em 12 (doze) meses, a partir da assinatura do Termo de Contrato.

3. DA GERÊNCIA DA PRESENTE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

3.1. Caberá à Superintendência Estadual de Compras e Licitações – SUPEL a condução do conjunto de procedimentos do certame para registro de preços e gerenciamento da Ata dele recorrente (Decreto 18.340/13 artigo 5º, incisos VII e VIII). No entanto, a alocação de recursos, empenhamento, análise do mérito das quantidades adquiridas, bem como a finalidade pública na utilização dos materiais e serviços são de responsabilidade exclusiva do ordenador de despesas do órgão requisitante.

4. DA ESPECIFICAÇÃO, QUANTIDADE E PREÇO

4.1. O preço, a quantidade, o fornecedor e a especificação do item registrado nesta Ata, encontram-se indicados no Anexo II deste instrumento.

5 - DO PRAZO E LOCAL DA EXECUÇÃO

5.1 O início para a execução dos serviços será de 48 (quarenta e oito) horas após a emissão da ordem de serviço.

5.2 Os serviços deverão ser executados nas Unidades Prisionais, Socioeducativas e Sede administrativa da capital e do interior do Estado de Rondônia descritas no Anexo II deste termo de referência;

6 - DO RECEBIMENTO DOS MATERIAIS

6.1 A O recebimento do serviço será conforme o art. 73, I, alíneas “a” e “b” da Lei 8.666/93, que diz que o objeto será recebido da seguinte forma:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 5 (cinco) dias da comunicação escrita do contratado;

b) Definitivamente: Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei

6.2 O fornecimento dos itens somente será considerado concluído e em condições de ser recebido depois de cumpridas todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA e atestada sua conclusão pela Comissão de Recebimento composta de do mínimo 3 (três) membros, designada pela Administração, conforme dispõe o art. 15, § 8º da lei 8.666/93.

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6.3 Todo o serviço constatado em desconformidade com este termo de referência será lavrado Termo de Recusa, e o serviço em questão será rejeitado, devendo ser refeito em até 24 (vinte e quatro horas) para que não prejudique o andamento das atividades da CONTRATANTE, quando se realizarão novamente as verificações constantes nos itens.

7. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

7.1 O pagamento será realizado por serviço executado, após o recebimento definitivo destes;

7.2 Deverão ser apresentadas na sede administrativa desta SEJUS, localizada no Palácio Rio Madeira - Edifício Rio Cautário, 4º Andar - Avenida Farquar, 2986, Bairro: Pedrinhas CEP: 76.803-470, as notas Fiscais/Faturas, emitidas em 2 (duas) vias, devendo conter no corpo destas, a descrição do objeto, o número do Contrato e/ou nota de empenho e o número da Conta Bancária da CONTRATADA, para depósito do pagamento, o qual deverá ser efetuado no prazo máximo de 30 (trinta) dias da apresentação, devidamente autorizado pelo órgão fiscalizador do Estado;

7.3 Na hipótese das Notas Fiscais/Faturas apresentarem erros ou dúvidas quanto à exatidão ou documentação, a CONTRATANTE poderá pagar apenas a parcela não controvertida no prazo fixado para pagamento, ressalvado o direito da futura CONTRATADA de reapresentar, para cobrança as partes controvertidas com as devidas justificativas (nestes casos a CONTRATANTE terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, a partir do recebimento e análise da despesa pelos órgãos controladores do Estado e pagamento).7.4 Caso se constate erro ou irregularidade de parcela pequena na Nota Fiscal, a ADMINISTRAÇÃO, a seu critério, poderá devolvê-la, para as devidas correções, ou aceitá-las, com a glosa da parte que considerar indevida.

7.5 Na hipótese de devolução, a Nota Fiscal será considerada como não apresentada, para fins de atendimento das condições contratuais.

7.6 As Notas Fiscais/Faturas deverão vir acompanhadas dos respectivos comprovantes de recolhimento de encargos sociais e dos seguintes documentos: Certidões Negativas de Débito junto ao INSS, FGTS, CNDT, Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, Certidão Negativa Quanto a Dívida Ativa Estadual e Fazenda Municipal, todos devidamente atualizados.

7.7 A liquidação e processamento da despesa correspondente ao valor efetivamente apurado e conferido pelos fiscais e comissão de recebimento do Contrato, deduzindo as glosas e sanções aplicadas que porventura tenham sido verificadas, será efetuado pela Gerência Administrativa e Financeira da SEJUS, no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento da documentação, quando encaminhará os documentos para análise da Controladoria Geral do Estado ou Controle Interno, conforme o caso, a qual deverá efetuar a análise e emitir parecer no prazo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento, devolvendo os autos para fins de inclusão na ordem cronológica de pagamento caso não haja apontamentos do Controle; ou regularização e posterior inclusão para pagamento no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do retorno dos autos, no caso de apontamentos do órgão de controle.

7.8 Os pagamentos referentes aos serviços realizados por meio do contrato gerado por este processo administrativo não serão efetuados enquanto houver pendente a liquidação ou qualquer obrigação financeira que lhe foi imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência do contrato, sem que isso gere direito ao pleito do reajuste de preços ou correção monetária;

7.9 O pagamento da Nota Fiscal correspondente ao valor definitivo processado pela Administração se dará através da Secretaria de Estado de Justiça – SEJUS, mediante emissão de Ordem Bancária, obedecendo à ordem cronológica estabelecida, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela (verificação de conformidade da documentação), consoante ao definido nos art. 40, inciso XIV, alínea “a” da Lei Federal nº 8.666/93.

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7.10 A administração não pagará, sem que tenha autorização prévia e formal, nenhum compromisso que lhe venha a ser cobrado diretamente por terceiros, seja ou não instituições financeiras, à exceção de determinações judiciais, devidamente protocoladas no órgão

7.12 Os eventuais encargos financeiros, processuais e outros, decorrentes da inobservância, pela CONTRATADA, de prazo de pagamento, serão de sua exclusiva responsabilidade.

7.13 A ADMINISTRAÇÃO efetuará retenção, na fonte, dos tributos e contribuições sobre todos os pagamentos à CONTRATADA, conforme o caso e exigências legais aplicáveis. A CONTRATADA não poderá se valer do contrato para assumir obrigações perante terceiros, dando-o como garantia, nem utilizar os direitos de crédito a serem auferidos em função dos serviços prestados, em quaisquer operações de desconto bancário, sem prévia autorização do Ordenador de Despesas.

7.14 O prazo para pagamento da Nota Fiscal/Fatura só será contado da data de sua validação, considerando o trâmite administrativo.

7.15 A CONTRATANTE não se responsabilizará por qualquer despesa que venha a ser efetuada pela CONTRATADA, que porventura não tenha sido acordada no contrato.25.5 Diante da conferência, a Nota Fiscal/Fatura deverá ser atestada pela Comissão designada, conforme disposto nos artigos 67 e 77 da Lei 8.666/93.

7.16 Considerar-se-á como sendo a data do pagamento a data da emissão da respectiva ordem bancária.

8. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

AÇÃO CÓDIGO FONTE DE RECURSO

ELEMENTO DE DESPESA

21.001.06.122.1015.2087 Assegurar a manutenção administrativa da unidade 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.421.1242.2953 Assegurar o funcionamento das unidades prisionais 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

21.001.06.243.2019.2596Assegurar o funcionamento das unidades de internação

socioeducativa 100 Tesouro

Estadual 33.90.39

9. DAS SANÇÕES NO CASO DE INADIMPLÊNCIA E DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS

9.1 Sem prejuízo das sanções cominadas no art. 87. I, II e IV, da Lei nº 8.666/93, pela inexecução contratual ou parcial do contrato, a Administração poderá, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida.

9.2 Se a adjudicatária recusar-se a retirar o instrumento contratual injustificadamente ou se não apresentar situação regular na ocasião dos recebimentos, garantida a prévia e ampla defesa, aplicar à Contratada multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado.

9.3A licitante, adjudicatária ou contratada que, convocada dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o instrumento contratual, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do instrumento contratual, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, garantida a prévia e ampla defesa, ficará impedida de licitar e contratar com o Estado, e será descredenciado no Cadastro de Fornecedores Estadual, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das

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demais cominações legais, devendo ser incluída a penalidade no SICAFI e no CAGEFOR (Cadastro Estadual de Fornecedores Impedidos de Licitar).

9.4 A multa, eventualmente imposta à Contratada, será automaticamente descontada da fatura a que fizer jus, acrescida de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês. Caso a contratada não tenha nenhum valor a receber do Estado, ser-lhe-á concedido prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados de sua intimação, para efetuar o pagamento da multa. Após esse prazo, não sendo efetuado, serão deduzidos da garantia. Mantendo-se o insucesso, seus dados serão encaminhados ao órgão competente para que seja inscrita na dívida ativa, podendo, ainda a Administração proceder à cobrança judicial.

9.5 As multas previstas nesta seção não eximem a adjudicatária ou contratada da reparação dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que seu ato punível venha causar à Administração.

9.6 De acordo com a gravidade do descumprimento, poderá ainda a licitante se sujeitar à Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultante e depois de decorridos o prazo da sanção aplicada com base na legislação vigente.

9.7 A sanção denominada “Advertência” só terá lugar se emitida por escrito e quando se tratar de faltas leves, assim entendidas como aquelas que não acarretarem prejuízos significativos ao objeto da contratação, cabível somente até a segunda aplicação (reincidência) para a mesma infração, caso não se verifique a adequação da conduta por parte da Contratada, após o que deverão ser aplicadas sanções de grau mais significativos.

9.8 São exemplos de infração administrativa penalizáveis, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, da Lei nº 10.520, de 2002, do Decreto nº 3.555, de 2000, e do Decreto nº 5.450, de 2005:

f) Inexecução total ou parcial do contrato;g) Apresentação de documentação falsa;h) Comportamento inidôneo;i)Fraude fiscal;j)Descumprimento de qualquer dos deveres elencados no Edital ou no Contrato.

9.9 As sanções serão aplicadas sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que possa ser acionada em desfavor da Contratada, conforme infração cometida e prejuízos causados à administração ou à terceiros.

9.10 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, com percentuais de multa conforme a tabela a seguir, que elenca apenas as principais situações previstas, não eximindo de outras equivalentes que surgirem, conforme o caso:

Item DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO GRAU MULTA*

1Permitir situação que crie a possibilidade ou cause dano físico, lesão corporal ou consequências letais; por ocorrência.

06 4,0% por dia

2Usar indevidamente informações sigilosas a que teve acesso; por ocorrência.

06 4,0% por dia

3Suspender ou interromper, salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, os posto de serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento;

05 3,2% por dia

4Destruir ou danificar documentos por culpa ou dolo de seus agentes; por ocorrência.

05 3,2% por dia

5 Recusar-se a executar serviço determinado pela FISCALIZAÇÃO, 04 1,6% por dia

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sem motivo justificado; por ocorrência;

6Manter funcionário sem qualificação para a execução dos serviços; por empregado e por dia.

03 0,8% por dia

7Executar serviço incompleto, paliativo substitutivo como por caráter permanente, ou deixar de providenciar recomposição complementar; por ocorrência.

02 0,4% por dia

8Fornecer informação pérfida de serviço ou substituição de material; por ocorrência.

02 0,4% por dia

9Permitir a presença de funcionário sem uniforme e/ou com uniforme manchado, sujo, mal apresentado e/ou sem crachá registrado por ocorrência(s);

01 0,2% por dia

Para os itens a seguir, deixar de:

10Efetuar o pagamento de salários até o quinto dia útil; por dia e por ocorrência.

06 4,0% por dia

11

Efetuar o pagamento de seguros, encargos fiscais e sociais, assim como quaisquer despesas diretas e/ou indiretas relacionadas à execução deste contrato, apresentando planilhas de custo; por dia e por ocorrência;

05 3,2% por dia

12Efetuar a reposição de funcionários faltosos, por funcionários e por dia;

04 1,6% por dia

13Cumprir prazo previamente estabelecido com a FISCALIZAÇÃO para fornecimento de materiais ou execução de serviços; por unidade de tempo definida para determinar o atraso.

03 0,8% por dia

14Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus anexos, mesmo que não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pela FISCALIZAÇÃO; por ocorrência.

03 0,8% por dia

15Zelar pelas instalações do órgão e do ambiente de trabalho, por item e por dia;

03 0,8% por dia

16Refazer serviço não aceito pela FISCALIZAÇÃO, nos prazos estabelecidos no contrato ou determinado pela FISCALIZAÇÃO; por unidade de tempo definida para determinar o atraso.

03 0,8% por dia

17Cumprir determinação formal ou instrução complementar da FISCALIZAÇÃO, por ocorrência;

03 0,8% por dia

18Iniciar execução de serviço nos prazos estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO, observados os limites mínimos estabelecidos por este Contrato; por serviço, por ocorrência.

02 0,4% por dia

19Disponibilizar equipamentos, insumos e papel necessários à realização dos serviços do escopo do contrato; por ocorrência.

02 04% por dia

20. Ressarcir o órgão por eventuais danos causados por seus 02 0,4% por dia

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funcionários, em Veículos, equipamentos etc.

21Fornecer 02(dois) uniformes e dois pares de sapato, semestralmente, por funcionário e por ocorrência;

02 0,4% por dia

22Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu pessoal, por empregado e por dia;

01 0,2% por dia

23Entregar os vales-transporte e/ou ticket-refeição nas datas avençadas, por ocorrência e por dia;

01 0,2% por dia

24Manter a documentação de habilitação atualizada; por item, por ocorrência.

01 0,2% por dia

25Substituir funcionário que se conduza de modo inconveniente ou não atenda às necessidades do Órgão, por funcionário e por dia;

01 0,2% por dia

9.11 As sanções aqui previstas poderão ser aplicadas concomitamente, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

9.12 Após30 (trinta) dias da falta de execução do objeto, será considerada inexecução total do contrato, o que ensejará a rescisão contratual.

9.13As sanções de natureza pecuniária serão diretamente descontadas de créditos que eventualmente detenha a Contratada ou efetuada a sua cobrança na forma prevista em lei.

9.14 As sanções previstas não poderão ser relevadas, salvo ficar comprovada a ocorrência de situações que se enquadrem no conceito jurídico de força maior ou casos fortuitos, devidos e formalmente justificados e comprovados, e sempre a critério da autoridade competente, conforme prejuízo auferido.

9.15 A autoridade competente, na aplicação das sanções; levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observando o princípio da proporcionalidade.

9.16 A sanção será obrigatoriamente registrada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, bem como em sistemas Estaduais.

9.17 Também ficam sujeitas às penalidades de suspensão de licitar e impedimento de contratar com órgão licitante e de declaração de inidoneidade, previstas no subitem anterior, as empresas ou profissionais que, em razão do contrato decorrente dessa licitação:

g) Tenham sofrido condenações definitivas por praticarem, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de tributos;h) Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;i)Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados

9.18. O preço registrado poderá ser cancelado pela Administração Pública, nos termos do Artigo 24 e 25 do Decreto 18.340/13, quando:

9.18.1. A Detentora do Registro deixar de cumprir total ou parcial as condições da Ata de Registro de Preços .

9.18.2. A Detentora do Registro não retirar a nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo estabelecido, sem justificativa aceita pela Administração;

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9.18.3 A detentora incorrer reiteradamente em infrações previstas no Edital;

9.18.4 A Detentora do Registro praticar atos fraudulentos no intuito de auferir vantagem ilícita;

9.18.5 Não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior aqueles praticados no mercador ou sofrer sanção prevista nos incisos III ou IV do caput do artigo 87 da Lei 8.666/93 ou no artigo 7º da Lei 10.520/02.

9.18.6 Por razões de interesse público, mediante despacho motivado, devidamente justificado.

9.18.7 O cancelamento do registro nas hipóteses nos sub itens 9.11.1, 9.11.2, 9.11.5 será formalizado por despacho do órgão gerenciador, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

9.18.8 O cancelamento do registro nas hipóteses dos sub itens 9.11.1 e 9.11.2 acarretará ainda a aplicação das penalidades cabíveis, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

9.11.9. O cancelamento do registro de preços poderá ocorrer por fato superveniente, decorrente de caso fortuito ou força maior, que prejudique o cumprimento da ata, devidamente comprovados e justificados:

9.11.9.1 por razões de interesse público ou

9.11.9.2 a pedido do fornecedor.

10 - UTILIZAÇÃO DA ATA

10.1. Nos termos do Artigo 26 do Decreto Estadual 18.340/13, esta Ata de Registro de Preços, durante a sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Estadual que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador.

10.2. É facultada aos órgãos s ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Estadual.

10.3. Caberá ao fornecedor beneficiário da Ata de Registro de Preços, observadas as condições nela estabelecidas, optar pela aceitação ou não do fornecimento decorrente da adesão, desde que não prejudique as obrigações presentes e futuras da ata, assumidas com o órgão gerenciador e órgãos participantes.

10.4. As aquisições ou contratações adicionais não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes.

10.5. As adesões à ata de registro de preços não poderá exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo de cada item registrado na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes, independente do número de órgãos não participantes que aderirem.

10.6. Caberá ao órgão que se utilizar da ata, verificar a vantagem econômica da adesão a este Registro de Preço.”

11- DA ALTERAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

11.1. De acordo com artigo 21 e 22 do Decreto Estadual 18.340/2013 os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea "d" do inciso II do caput do artigo 65 da Lei 8.666/93

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11.2 Quando o preço registrado tornar-se superior ao preço praticado no mercado por motivo superveniente, o órgão gerenciador convocará os fornecedores para negociarem a redução dos preços aos valores praticados pelo mercado.

11.3. Os fornecedores que não aceitarem reduzir seus preços aos valores praticados pelo mercado serão liberados do compromisso assumido, sem aplicação de penalidade.

11.4. A ordem de classificação dos fornecedores que aceitarem reduzir seus preços aos valores de mercado observará a classificação original.

11.5. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados, e o fornecedor não puder cumprir o compromisso , o órgão gerenciador poderá:

11.5.1.liberar o fornecedor do compromisso assumido, caso a comunicação ocorra antes do pedido de fornecimento, sem aplicação de penalidade se confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes;

11.5.2. convocar os demais fornecedores para assegurar igual oportunidade de negociação;

11.5.3. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder a revogação do item da ata de registro de preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa.

12. DAS OBRIGAÇÕES DA DETENTORA DO REGISTRO

12. 1 Responsabilizar-se pelo treinamento dos seus funcionários, para habilitá-los à execução dos serviços contratados, mantendo registros dos treinamentos efetuados.

12.2 Atender as disposições legais estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, em relação ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA -NR 9 Portaria 3214/78) considerando as medidas de controle e a necessidade da utilização de EPIs estabelecidas pelo Ministério, e ainda:

i) Possuir normas de segurança escritas, incluindo procedimentos para o caso de ocorrência de acidentes durante qualquer atividade que envolva desinfestantes domissanitários.

j) Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto, considerando a atividade exercida.

k) Estabelecer programa de treinamento dos aplicadores quanto procedimentos definidos pelas Normas de Segurança mencionadas e quanto à correta utilização e conservação dos EPIs, bem como orientar os funcionários sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.

l) Manter registro dos treinamentos citados no item 11.1.2, “c”.

12.3 Adquirir e disponibilizar EPIs que atendam ao disposto na NR 6- Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho ou outra regulamentação vigente.

12.4 Elaborar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), conforme estabelece a NR 7 - Portaria 3214/78, o qual prevê a realização de exames médicos, admissional e periódico, como por exemplo, o nível de colinesterase e protrombina.

12.5 Possibilitar aos aplicadores após a execução do serviço, a remoção dos resíduos de desinfestantes que possivelmente entraram em contato com a pele e com a vestimenta, através de banho e troca de roupa.

12.6 A responsabilidade pela lavagem dos uniformes utilizados no serviço de controle de vetores e pragas, podendo delega-la aos próprios funcionários ou a serviços especializados de terceiros.

12.7 Orientar e supervisionar esta lavagem, através de procedimentos escritos e registros, para que seja adequada e segura.

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12.8 O motorista deverá ser capacitado especificamente para o transporte de produtos perigosos, conforme estabelece a legislação vigente do Ministério dos Transportes.

12.9 As instalações das empresas deverão atender as exigências legais vigentes quanto à edificação e os requisitos técnicos concernentes aos estabelecimentos de trabalho em geral, definidos pelo Ministério do Trabalho, no que lhes for aplicável. A edificação terá ainda área e construção adequada para facilitar as operações relativas às atividades propostas e sua manutenção, com espaço suficiente para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual, estocagem e diluição dos praguicidas, armazenagem de embalagens vazias, devendo obedecer as seguintes condições:

w) Local independente para armazenamento dos praguicidas, de acordo com o volume existente.x) Local para a guarda dos equipamentos de aplicação e de proteção individual, devidamente

identificado.y) Recinto especial e separado para armazenar substâncias inflamáveis com risco de explosão;z) Local para armazenagem adequada de embalagens vazias.aa)Local destinado à diluição ou fracionamento dos praguicidas ou ainda ao preparo de formulações

com mesa ou bancada com tampo e pés revestidos com material liso, impermeável, lavável e resistente à ação dos solventes e demais produtos químicos.

bb) Tanque dotado de instalação hidráulica, para a lavagem do equipamento de aplicação e diluição de produtos.

cc)Vestiário, com instalações sanitárias, chuveiros, de acordo com a legislação vigente; e ainda com armário para cada funcionário, dotado de dois compartimentos independentes sendo um para a roupa limpa e outro para a roupa impregnada de praguicida.

dd) Equipamento de proteção coletiva contra incêndio e segurança do trabalho (lava olhos, etc.) para os locais onde os praguicidas estão armazenados ou são manipulados.

ee)Ventilação e Iluminação adequada;ff) Armações e armários adequados, aparelhos, utensílios, vasilhames necessários as suas finalidades.gg) Veículo adequado em perfeitas condições de funcionamento para a locomoção dos

aplicadores, transporte dos equipamentos de aplicação e produtos.

12.10 A Contratada assumirá total responsabilidade pela perfeita execução dos serviços, com estrita observância a qualidade do material químico utilizado;

12.11 Executar o serviço nas condições, no preço e nos prazos estipulados neste instrumento;

12.12 Executar diretamente o objeto deste Termo, sem transferência de responsabilidades ou subcontratações não autorizadas pelo contratante;

12.13 Responder por quaisquer danos pessoais e/ou materiais ocasionados por seus empregados nos locais de trabalho, durante a execução dos serviços de manutenção ou outros relacionados ao presente Contrato, não implicando co–responsabilidade da Contratada, inclusive devendo a contratada, substituí–lo imediatamente;

12.14 A Contratada deverá ter em seu quadro, pessoal tecnicamente qualificado para execução dos serviços hora contratados devendo estar em conformidade com a resolução RCD número 52, de 22 de outubro de 2009, ANVISA/MS.

12.15 A Contratada deverá pulverizar todos os focos primários com produtos comprovadamente eficazes e adequados para atuação nestes locais;

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12.16 Manter os seus técnicos identificados por crachá, quando em trabalho, devendo substituir imediatamente qualquer um deles que seja considerado inconveniente à boa ordem e às normas disciplinares da rotina administrativa da SEJUS (sem qualquer vínculo empregatício);

12.17 A Contratada deverá apresentar antes ou no ato da primeira ordem de execução dos serviços, cronograma físico de execução dos serviços, sendo que, na hora e data marcadas a Contratada, deverá estar nas dependências das Unidades Administrativas, com equipe habilitada e em número suficiente para o bom andamento dos serviços e o cumprimento dos prazos pré-fixados e acordados com a Contratante;

12.18 Responsabilizar-se pelos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários incidentes sobre os serviços ora ajustados;

12.19 Os funcionários da Contratada, quando em serviço, usarão uniformes e/ou credencial emitida pela Contratada e todos EPI’s (equipamento de proteção individual), adequados e aprovados pela legislação em vigor;

12.20 A CONTRATADA responsável pelos serviços, deverá atingir todos os focos de insetos, inclusive baratas e ratos de todas as espécies, utilizar produtos devidamente licenciado pelo Ministério da Saúde, bem como deverá manter funcionários devidamente uniformizados e com crachás de identificação durante a execução dos serviços.

12.21 A contratada deverá fornecer as suas expensas, todo o ferramental e material de consumo necessário para os serviços previstos no contrato.

12.22 A empresa especializada deve fornecer ao cliente o comprovante de execução de serviço contendo, no mínimo, as seguintes informações:

a) Nome do cliente;b) Endereço do imóvel;

c) Praga(s) alvo;d) Data de execução dos serviços;

e) Prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo;f) Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);g) Nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);h) Orientações pertinentes ao serviço executado;i) Nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional correspondente; j) Número do telefone do centro de informação toxicológica; el) Identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade.

12.23 Quando a aplicação ocorrer em prédios de uso coletivo, comercial ou de serviços, a empresa especializada deverá afixar cartazes informando a realização da desinfestação, com a data da aplicação, o nome do produto, grupo químico, telefone do Centro de Informação Toxicológica e números das licenças sanitária e ambiental.

12.24 Os custos, impostos ou taxas referente à execução dos serviços ficarão a cargo da CONTRATADA.

12.25 Fornecer Certificado ou Comprovante de Execução do Serviço ao final de cada serviço executado, assinado pelo responsável técnico onde conste, pragas-alvo, nome e a composição qualitativa do produto ou

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associação utilizada, as proporções e a quantidade total empregada por área, bem como o antídoto a ser utilizado no caso de acidente e telefone dos Centros de Controle de Intoxicação.

12.26 Deverá a empresa CONTRATADA recolher os resíduos, restos de insetos e roedores provenientes da aplicação após o prazo de indicação de permanência do produto.

12.27 As licitantes deverão apresentar quando da fase de habilitação, toda a documentação exigida no item "QUALIFICAÇÃO TÉCNICA" da sede da licitante, juntamente com uma declaração formal de que quando do recebimento da primeira ordem de serviço, a mesma apresentará a documentação exigida para atuação na localidade onde prestará os serviços ora contratados.

12.28 A CONTRATADA deverá manter durante a vigência do contrato todas as condições de habilitação.

12.29 A CONTRATADA se obriga a aceitar acréscimos ou supressões nas quantidades inicialmente previstas respeitando os limites do artigo 65 da Lei 8.666/93 e suas alterações, tendo como base os preços constantes da (s) proposta (s) Contratada (s), diante de necessidade comprovada da Administração;

12.30 O contrato será executado diretamente pela CONTRATADA, sendo terminantemente vedada a subcontratação, cessão, transferência e/ou terceirização deste, permitida somente em caso de força maior e com anuência da CONTRATANTE.

13. DAS OBRIGAÇÕES DOS ÓRGÃOS REQUISITANTES

a) Proporcionar todas as facilidades para que a empresa possa cumprir suas obrigações dentro das normas e condições assumidas.

b) Rejeitar, no todo ou em parte, os materiais que não atenderem as especificações.

c) Efetuar o pagamento nas condições pactuadas.

14. DOS ÓRGÃOS PARTICIPANTES:

14.1. É participante desta ata o seguinte órgão pertencente à Administração Pública do Estado de Rondônia:

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA – SEJUS15 - DISPOSIÇÕES GERAIS

15.1. A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as contratações de que deles poderão advir, facultada a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, sendo assegurada à Detentora do registro de preços a preferência em igualdade de condições.

15.2. Fica a Detentora ciente que a publicidade da ata de registro de preços na imprensa oficial terá efeito de compromisso nas condições ofertadas e pactuadas na proposta apresentada à licitação.

15.3. A Ata de Registro de Preços, os ajustes dela decorrentes, suas alterações e rescisões obedecerão ao Decreto Estadual 18.340/13, Lei Federal nº 8.666/93, demais normas complementares e disposições desta Ata e do Edital que a precedeu, aplicáveis à execução e especialmente aos casos omissos.

15.4. Fazem parte integrante desta Ata, para todos os efeitos legais: o Edital de Licitação e seus anexos, bem como, o ANEXO ÚNICO desta ata que contém os preços registrados e respectivos detentores.

Fica eleito o foro do Município de Porto Velho/RO para dirimir as eventuais controvérsias decorrentes do presente ajuste.

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ÓRGÃO GERENCIADOR:

MÁRCIO ROGÉRIO GABRIEL Superintendente Estadual de Compras e Licitações

GENEAN PRESTES DOS SANTOS Gerente do Sistema de Registro de Preços

EMPRESA(S) DETENTORA(S):

Qualificada(s) no Anexo Único desta Ata