AVISO Nº 005/2016 EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº …senarms.org.br/wp-content/uploads/2016/08/AVISO-005-2016_FPR_PS_PE... edital de credenciamento nº 001/2016

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 001/2016

AVISO Nº 005/2016 EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 001/2016

(FPR_PS_PE)

REFERENTE: LISTA PRELIMINAR DAS INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 092/2016

O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE

MATO GROSSO DO SUL – SENAR-AR/MS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no

CNPJ/MF sob nº 04.253.881/0001-03, com sede à Rua Marcino dos Santos, nº 401, Chácara

Cachoeira II, em Campo Grande/MS, pelo Superintendente, Rogério Thomitão Beretta, tendo

em vista o estabelecido no subitem 8.8 e no ANEXO XI do EDITAL DE CREDENCIAMENTO

SENAR-AR/MS Nº 001/2016 TORNA PÚBLICO a Lista Consolidada após o prazo para

interposição de recurso e o conteúdo para conhecimento dos interessados que será aplicado

na 2ª Fase da 2ª ETAPA: HABILITAÇÃO TÉCNICA para a Área de Atuação a qual o candidato

foi classificado.

1. DA LISTA CONSOLIDADA APÓS RECURSOS:

FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL (FPR) / PROMOÇÃO SOCIAL (PS) /

PROGRAMAS ESPECIAIS (PE)

Pessoa Jurídica –

Envelope “A” HABILITAÇÃO

Pessoa Física –

Envelope “B” Área de Atuação CLASSIFICAÇÃO

M. R. CARDOSO RODDA

ME HABILITADA

Maria Rita Cardoso

Rodda

Preparo de

Remédios Caseiros APTO

COOPAER -

COOPERATIVA DE

TRABALHO EM

DESENVOLVIMENTO

RURAL E AGRONEGÓCIO

HABILITADA

Cézar Gonçalves Santos

Plantio Mecanizado

de Forrageiras:

Milho ou Sorgo

APTO

Cézar Gonçalves Santos

Colheita

Mecanizada e

Ensilagem

APTO

Meire de Oliveira

Artesanato,

Bordado Livre,

Ponto Cruz e

Vagonite

APTO

Francisco Sérgio Muller

Ribeiro

Manejo Básico de

Bovinos de Leite APTO

Ilka Pereira Ferreira

Minari Programa Agrinho APTO

RELAÇÃO DOS CLASSIFICADOS NA 1ª ETAPA

EDITAL DE CREDENCIAMENTO SENAR-AR/MS Nº 001/2016


Bruno Passos Dantas Saúde e Segurança

no Trabalho APTO

Valdemir Barreto de

Souza

Produção de

Silagem: Colheita

Mecanizada e

Ensilagem

APTO

Diego Abes Xavier

Criação de

Bezerras e Novilhas

para Produção de

Leite

APTO

Diego Abes Xavier Manejo Básico de


VS PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS E

TREINAMENTOS

HABILITADA Fabrizia Valle da Costa Programa Agrinho APTO

BAZANA E SENZANO

LTDA – ME HABILITADA

Maria Ester Bazana

Artesanato,

Bordado Livre,

Ponto Cruz e

Vagonite

APTO

RAMALHO & BARBOSA

LTDA HABILITADA

WANDERLEY GUSMÃO E

CIA LTDA - ME HABILITADA Wanderley Gusmão

Programa

Agricultura de

Precisão

APTO

COOPERATIVA MISTA

AGROPECUÁRIA

COOPVERDE

HABILITADA

DUESSMANN TREINER

LTDA HABILITADA

Márcio Duessmann

Plantio Mecanizado

de Forrageiras:

Milho ou Sorgo

APTO

AGROPASTORIL

FERREIRA IGI HABILITADA Wilson Nobuyuki Igi

Manejo Básico de


COOPERATIVA DE

PROFISSIONAIS

ATUANTES EM

CONSULTORIA,

INSTRUTORIA E

EDCUAÇÃO -

COOPERFRENTE

Carlos Augusto Teixeira

Paim

Armazenagem de

Grãos APTO

J. UBIRAJARA GARCIA

FONTOURA EIRELI - ME HABILITADA

José Ubirajara Garcia

Fontoura

Plantio Mecanizado

de Forrageiras:

Milho ou Sorgo

APTO

G D Vieira ME HABILITADA Denis Faustino Alves Manejo Básico de



Dayana Ribeiro Criação de Ovinos

de Corte APTO

2. DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS NA 1ª ETAPA:

Os candidatos classificados na 1ª Etapa estão aptos a participarem das fases da 2ª Etapa que

consiste na avaliação das habilidades e atitudes dos profissionais indicados pela Pessoa

Jurídica habilitada, por meio de atividades práticas e presenciais e tem como objetivo identificar

o perfil profissional adequado a prestar serviços solicitados e, terão por base ainda, a

experiência e conhecimento anteriores, relatada no currículo, compreendendo as Fases

estabelecidas no ANEXO XI do EDITAL DE CREDENCIAMENTO SENAR-AR/MS Nº 001/2016

disponibilizado previamente, no site do SENAR-AR/MS: www.senarms.org.br na data de 05 de

setembro de 2016 - AVISO Nº 002/2016.

Todas as fases da 2ª Etapa são de caráter eliminatório e, somente após a conclusão da 2ª

Etapa e aprovação em cada uma de suas fases, o profissional estará habilitado para a

prestação de serviços, através da pessoa jurídica credenciada que o indicou, conforme previsto

nos subitens 9.2 e 9.3 do EDITAL DE CREDENCIAMENTO SENAR-AR/MS Nº 001/2016.

3. DO CONTEÚDO DA 2ª FASE DA 2ª ETAPA: AVALIAÇÃO TÉCNICA - 16/10 a 24/10/2016

Os candidatos deverão realizar uma prova de informática básica e uma Avaliação dos

Conhecimentos Técnicos sobre a Área de Atuação a qual se classificou.

Prova de Informática Básica:

Conceitos básicos dos Programas: Word, Excel e PowerPoint

Avaliação Técnica:

Relacionamos abaixo alguns temas sobre a área de interesse. O candidato deve escolher um

ou dois dos temas relacionados abaixo para preparar sua aula:

Qualquer tema que escolher, deverá ser ensinado passo-a-passo. As máquinas e materiais

necessários para demonstrar na prática o desenvolvimento das peças em sala de aula pode

ser elaborada para apresentação em tela de projeção (data show) com uso de computador ou

se preferir pode utilizar o flip chart. Lembrando que são apenas sugestões. É de livre escolha

do candidato a metodologia que vai utilizar para apresentar o tema e imprimir o Plano

instrucional em 03 (três) vias de igual teor e forma a serem distribuídas a banca examinadora

na data de sua avaliação técnica.


LISTA DE CONTEÚDOS PARA MICROAULAS

Criação de Bezerras e Novilhas para Produção de Leite

ATENDIMENTO AO BEZERRO RECÉM-NASCIDO

TETOS SUPRANUMERÁRIOS DE BEZERROS

IDENTIFICAÇÃO DE BEZERRAS

DESCORNAS DE BEZERRAS

ACOMODAÇÕES DE BEZERRAS

COLOSTRO

SISTEMA DE ALEITAMENTO

CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS

MANEJO DE NOVILHAS LEITEIRAS

FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO

QUADRO DE VACINAÇÕES

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE UBÉRE

MANEJO SANITÁRIO

ALIMENTAÇÃO DE NOVILHAS

PRODUÇÃO DE BEZERRAS E NOVILHAS

Manejo Básico de Bovinos de Leite

VOLUMOSOS SUPLEMENTARES

SUPLEMENTAÇÃO DO REBANHO LEITEIRO

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE O APARELHO DIGESTIVO DE RUMINANTES JOVENS

CUIDADOS COM A VACA ANTES E DEPOIS DO PARTO

ATENDIMENTO A BEZERRA RECÉM-NASCIDA

COLOSTRO

SISTEMAS DE ALEITAMENTO

IDENTIFICAÇÃO, ACOMODAÇÃO E DESCORNA DE BEZERRAS

TETOS SUPRANUMERÁRIOS DE BEZERRAS

CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS

CONDIÇÃO CORPORAL

MANEJO REPRODUTIVO


MANEJO DE VACAS EM LACTAÇÃO

SECAGEM DAS VACAS

MANEJO DE VACAS SECAS

Criação de Ovinos de Corte

SISTEMAS DE PRODUÇÃO

RAÇAS OVINAS

TIPOS DE CRUZAMENTO

INSTALAÇÕES PARA A CRIAÇÃO DE OVINOS

NOÇÕES GERAIS SOBRE O GERENCIAMENTO DA OVINOCULTURA

TÉCNICAS PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA O MANEJO DIÁRIO DE OVINOS

PRIMEIROS CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO

DESMAME

SISTEMAS DE RECRIA E TERMINAÇÃO

Preparo de Remédios Caseiros

IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS PLANTAS MEDICINAIS DO LOCAL

CARACTERIZAÇÃO DE MÉTODOS DE CULTIVO DE PLANTAS COM MUDAS

MÉTODO PARA A SELEÇÃO DAS PARTES DAS PLANTAS

MÉTODO DE SECAGEM E ACONDICIONAMENTO DAS PLANTAS

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE TINTURAS DE PLANTAS FRESCAS

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE XAROPES

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE XAMPUS

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE SABONETES

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE POMADAS

TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO DE COMPRIMIDOS

Plantio mecanizado de forrageiras: milho ou sorgo

ESCOLHA DAS ESPÉCIES FORRAGEIRAS: MILHO E SORGO

IMPLANTAÇÃO DA LAVOURA

DEFINIÇÃO E REVISÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS

PLANTIO DA FORRAGEIRA


Produção de silagem: colheita mecanizada e ensilagem

AVALIAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA

DEFINIÇÃO E REVISÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

COLHEITA DA FORRAGEIRA

ENSILAGEM DO MILHO OU DO SORGO

ABERTURA DO SILO

Armazenagem de Grãos

CONCEITOS DA ARMAZENAGEM

SEGURANÇA NO TRABALHO

RECEPÇÃO E DESCARGA DO PRODUTO

BENEFICIAMENTO DO PRODUTO

SECAGEM DO PRODUTO

ARMAZENAGEM E CONSERVAÇÃO DOS GRÃOS

EXPEDIÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS PARA CERTIFICAÇÃO DE ARMAZÉNS

NR 31.8, NR 33, NR 35, NR 20

NR 35

ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS

RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E

CONTROLE

SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO,

CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO

ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA

CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE

PRIMEIROS SOCORROS

NR 33

DEFINIÇÃO DE PERIGO E RISCO

DEFINIÇÃO DE ESPAÇOS CONFINADOS

RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCO EM ESPAÇOS CONFINADOS


FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

PROCEDIMENTOS E UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO (PET)

NOÇÕES DE RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS

Artesanato Bordado Livre, Ponto Cruz e Vagonite

A ARTE E A HISTÓRIA DO BORDADO

APRESENTAÇÃO DE PEÇAS

MATERIAIS UTILIZADOS

O candidato deverá trazer na data da avaliação um mostruário de pontos em:

bordado livre;

vagonite ou ponto cruz

Após a Microaula o candidato deverá executar de forma prática pontos do bordado livre, ponto cruz e/ou vagonite

com a utilização de seu material.

PROGRAMA AGRICULTURA DE PRECISÃO

- NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO - NR 31

- CONCEITOS BÁSICOS SOBRE AGRICULTURA DE PRECISÃO

- SISTEMAS GNSS (SISTEMAS GLOBAIS DE NAVEGAÇÃO POR SATÉLITE)

- CONTROLADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

- CALIBRAÇÕES INICIAIS

- OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO

- OPERAÇÃO DE PULVERIZAÇÃO

- COMPONENTES DO PILOTO AUTOMÁTICO

- MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO EQUIPAMENTO

- NORMAS DE SEGURANÇA RELACIONADAS AO PILOTO AUTOMÁTICO

- CONFIGURAÇÃO DO PILOTO AUTOMÁTICO

- BASE RTK

- OPERAÇÃO DE MÁQUINA AGRÍCOLA COM PILOTO AUTOMÁTICO

- SEMEADORA ADUBADORA

- SISTEMA DE TAXA VARIÁVEL

- REGULAGEM DA SEMEADORA ADUBADORA

- OPERAÇÃO DA SEMEADORA ADUBADORA

- DISTRIBUIDOR


- SISTEMA DE TAXA VARIÁVEL

- REGULAGEM DE DISTRIBUIDOR

- OPERAÇÃO DE TRATOR COM DISTRIBUIDOR

- PULVERIZADOR AUTOPROPELIDO

- REGULAGEM DO PULVERIZADOR AUTOPROPELIDO

- FUNÇÕES DO CONTROLADOR ELETRÔNICO

- CALIBRAÇÃO DO CONTROLADOR ELETRÔNICO

- APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

- COMPONENTES DO MONITOR

- CALIBRAÇÃO DO MONITOR DE COLHEITA

- OPERAÇÃO DA COLHEITADEIRA DE GRÃOS COM MONITOR DE COLHEITA

PROGRAMA AGRINHO

1. MAPA CONCEITUAL

2. METODOLOGIA DA PESQUISA - APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

3. COMO DESENVOLVER A INTERDISCIPLINARIDADE COM OS TEMAS TRANSVERSAIS: ÉTICA, MEIO

AMBIENTE, SAÚDE, PLURALIDADE CULTURAL E ORIENTAÇÃO SEXUAL, TRABALHO E CONSUMO.

4. DAS ORIENTAÇÕES PARA MICROAULA:

ORIENTAÇÕES PARA MICROAULA

Prezado (a) candidato (a),

É uma satisfação tê-lo (a) em nosso processo seletivo para instrutoria. Esta é a 2ª fase –

Avaliação Técnica deste processo e tem caráter ELIMINATÓRIO. Por isso, encaminhamos abaixo

as orientações sobre à microaula, para que você possa organizar sua apresentação:

1. Escolha um tema específico na área que se candidata;

2. Prepare uma aula de acordo com a área de atuação pretendida e informada no ato da

inscrição, escolhendo um conteúdo. Deverá apresentar o tema, os objetivos, as estratégias

educacionais e os recursos educacionais;

3. Traga seu Plano Instrucional preenchido e impresso em três vias (utilizar o formulário

em branco ao final deste documento);


4. Obedeça o tempo de duração da microaula (30 minutos), considerando a sua

apresentação pessoal e possíveis questionamentos durante a apresentação;

5. Esteja presente 15 minutos antes do horário marcado para a devida preparação do

local e equipamentos que serão utilizados pelo candidato;

6. Apresentar o conteúdo de forma ordenada e coerente.

7. Elaborar a apresentação com fontes, cores e fotos para que esteja visualmente

adequado ao público.

8. Esteja munido de todos os recursos didáticos que utilizará, especialmente com

arquivos digitais já prontos para a exibição.

O candidato terá à sua disposição um aparelho de notebook, um aparelho de data show,

um flip chart com cavalete e pincéis.


5. DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE OS COMPONENTES DO PLANO INSTRUCIONAL:

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE OS COMPONENTES DO PLANO INSTRUCIONAL

Objetivo: Esclarecer quais são, o que são e como definir cada componente da proposta pedagógica, facilitando a elaboração da microaula.

Objetivos Específicos Conteúdo Técnicas Educacionais Recursos educacionais Avaliação C / H

Caracteriza-se por ser mais simples, concreto e alcançável em curto prazo. Devem contemplar a AÇÃO, a CONDIÇÃO e o PADRÃO DE DESEMPENHO esperados. AÇÃO (O que fazer? O que saber?). Indica o que o educando deverá ser capaz de saber-fazer. O que ele precisa alcançar. Utilizar verbo no infinitivo. CONDIÇÃO (Como? Com quê? Onde?) Indica a maneira como a ação será realizada. PADRÃO DE DESEMPENHO (Para quê?). Indica, de modo mais específico, o aspecto que será privilegiado e observado em determinada ação e para que realizá-la; pode-se, ainda, estabelecer a quantidade e/ou qualidade da mesma. É o padrão que possibilita ao educador a avaliar se a ação foi alcançada. EX. Identificar e localizar as estruturas do casco, pela participação de atividades teóricas e visualização, para aprimorar o conhecimento sobre as diferentes afecções de casco, adotando padrões de nomenclatura visando à integridade física do animal.

É estabelecido pela definição do objetivo geral, abrangendo as ações (conhecimentos, habilidades e atitudes) ali propostas, por meio do diagnóstico da realidade e das necessidades de quem vai aprender. Deve contemplar, sempre que possível, a adoção de critérios como: Validade – coerência dos objetivos que se propõe alcançar e estar atualizados; Flexibilidade – deve permitir alterações, adaptações e enriquecimento em benefício dos educandos, considerando possíveis imprevistos durante o evento; Significação – deve ser vinculado à realidade e interesse do educando; e estar contextualizado; Utilidade – deve ser adequado às expectativas e experiências do educando, contribuindo com a solução de seus problemas. Aplicabilidade – deve permitir sua concretização; Logicidade – apresentar uma sequência lógica, procurando estabelecer certo ordenamento de idéias; Gradualidade – diz respeito à distribuição adequada, em quantidade e qualidade, dos assuntos que serão tratados (conhecimentos); Continuidade – conexão entre os “novos” conhecimentos e os anteriores.

Conjunto de processos envolvendo a maneira ou jeito de fazer algo. Refere-se à condição (como fazer). Ex: Exposição dinamizada, demonstração, exercícios teóricos e práticos, discussão, tempestade de idéia, atividades em grupos ou individuais. O educador deve especificar qual estratégia escolhida e como será desenvolvida detalhadamente.

São todos os materiais possíveis de serem utilizados para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Ex.: data show, retroprojetor, quadro negro, flip-chart, TV, DVD, apostila, cartilha, folha de exercícios, ferramentas, máquinas, equipamentos, propriedade rural, animais, instalações adequadas para vacinação, etc.

É um processo sistematizado, contínuo e integral, destinado a determinar em que medida os objetivos previamente estabelecidos foram alcançados. Ex: questionamento oral (dirigido ou não); - observação do interesse e participação do educando nas atividades, grupais ou individuais;

Planejada em função da necessidade, ou conforme estabelecido no Programa.

Evento: Aplicação de Medicamentos em Bovinos Objetivo Geral: Aplicar corretamente os medicamentos em bovinos, utilizando técnicas e equipamentos adequados.


Objetivos Específicos

Conteúdo

Técnicas Educacionais

Recursos Educacionais

Avaliação

C/H

Higienizar e conservar os equipamentos e acessórios, para que os materiais fiquem limpos e adequados para uso na aplicação de medicamento e prevenção de contaminação do animal, conforme métodos e técnicas recomendados.

5. Higienização dos Materiais: 5.1. Importância da higienização; 5.2. Métodos de higienização: lavar com água e sabão e esterilizar; 5.3. Preparação dos equipamentos: desmontagem e montagem das seringas, higienização e conservação das seringas e agulhas; desmontagem e montagem do equipo para soro; 5.4. Precauções e medidas gerais de segurança; 5.5 Higiene pessoal e no trabalho.

Exposição dinamizada - Demonstração prática pelo educador dos métodos de higienização;

- 1 Flip-chart - 4 Pincéis atômicos - 3 seringas tipo pistola - 3 seringas descartáveis de 3, 5,10 e 20 ml - Agulhas descartáveis:

1 tam. 40x16 e 1 tam. 40x12

- 1 mesa para exposição dos equipamentos - 1 fogão ou fogareiro - 1 botijão de gás pequeno - 1 caixa de fósforo - 1 panela de 3 litros - 3 bandejas tam. 20x30 - 1 pinça anatômica 20 cm - 1 dosador pour-on

(frasco vazio) - 1 bico e gancho dosador. - 3 esponjas para lavagem

- Questionamento oral - Observação de desempenho

2h

EVENTO: __________________________________________________________________________________________________________________ OBJETIVO GERAL: __________________________________________________________________________________________________________________

Objetivos Específicos

Conteúdo

Técnicas Educacionais

Recursos Educacionais

Avaliação

C/H

MODELO


6. DA RATIFICAÇÃO:

Ficam mantidos e ratificados todos os demais termos e condições do EDITAL DE

CREDENCIAMENTO Nº 001/2016 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 092/2016 e seus Anexos

e, por consequência todos os demais atos e procedimentos a ele vinculados.

O presente Aviso será disponibilizado no site do SENAR-AR/MS:

www.senarms.org.br/credenciamento.

Campo Grande/MS, 03 de novembro de 2016.

Rogério Thomitão Beretta

Superintendente SENAR-AR/MS

http://www.senarms.org.br/credenciamento

Documents

AVISO Nº 005/2016 EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº …senarms.org.br/wp-content/uploads/2016/08/AVISO-005-2016_FPR_PS_PE... edital de credenciamento nº 001/2016