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AZALEA ARLOTTA OCÁRIZ
ANÁLISE DO PROGRAMA DE PRÉ NATAL SEGUNDO DADOS DO
PROGRAB, DO SIAB E RELATÓRIO GERENCIAL DO PROGRAMA
SISPRRENATAL DE 2010, MUNÍCIPIO DE MARACAJU, MS
MARACAJU
2011
2
A ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE MARACAJU
Trabalho apresentado para fins de
avaliação para conclusão do curso de Pós-
Graduação em Atenção Básica em Saúde
da Família. Orientado pela Tutora Profª
MSc. Janis Naglis Faker.
MARACAJU
2011
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 03
2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 05
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 06
4. PROPOSTAS A SEREM EXECUTADAS/IMPLANTADAS...................... 10
5. OBJETIVOS GERAIS........................................................................................... 12
6. OBJETIVOESPECÍFICO.................................................................................. 12
7. VARIÁVEIS DA PROPOSTA ....................................................... 12
8. RESULTADOS ESPERADOS.......................................................... 13
9. CONCLUSÃO ................................................................................................... 13
10. AGRADECIMENTOS ...................................................................................... 15
10. REFERÊNCIAS ............................................................................................ 16
11. ANEXO................................................................................................................. 17
3
3
1. INTRODUÇÃO
Durante a gravidez, muitas mudanças acontecem no corpo da mulher,
fazendo com que esse período exija cuidados especiais. São nove meses de
preparo para o nascimento do bebê. É importante que durante a gravidez as
futuras mães sejam acompanhadas por profissionais de saúde. O Ministério da
Saúde salienta a importância do pré-natal e incentiva todas as mães a buscarem o
atendimento gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo a Coordenação da Saúde da Mulher do Ministério da Saúde,
com o acompanhamento pré-natal, as gestantes se sentem mais seguras, pois são
informadas de que sua gestação segue bem. Quando há algum problema, a
detecção precoce também auxilia o acompanhamento e pode auxiliar pra que ele
não se agrave. Isso é muito importante para a tranqüilidade da gestante sobre o
que está acontecendo com seu corpo e com a saúde de seu bebê. No pré-natal,
elas também recebem informações sobre cuidados necessários para uma
gravidez saudável, como a importância de manter uma alimentação balanceada,
de praticar exercícios físicos regulares e de evitar o alcoolismo e o tabagismo.
Algumas atividades ligadas ao pré-natal são incentivadas pela rede do
SUS, como a participação das futuras mães em cursos de preparação para o parto
e grupos de gestantes. As reuniões são montadas para que as mulheres possam
discutir e compartilhar as suas dúvidas e dificuldades.
A Coordenação da Área Técnica de Saúde da Mulher do Ministério da
Saúde preocupa-se com a qualidade da atenção ao pré-natal, atribuição
principalmente das secretarias municipais de saúde. Periodicamente, são
enviadas aos profissionais do SUS as atualizações sobre as normas técnicas do
atendimento pré-natal.
O Programa de Atenção Integral de Saúde da Mulher (PAISM) foi criado
na década de 80. Desde então, muitos projetos ligados à saúde feminina foram
consolidados, com enfoque na atenção ao pré-natal. A melhora na atenção à
4
4
saúde da mulher, como o atendimento pré-natal e o planejamento familiar,
poderão ter impacto importante na redução da mortalidade materna e neonatal.
Em 8 de março de 2004, o Ministério da Saúde lançou o Pacto Nacional
pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, em parceria com os estados,
os municípios e a sociedade civil. Esse processo foi considerado pela
Organização das Nações Unidas (ONU) como uma experiência modelo para
outros países em redução da mortalidade materna e neonatal. Em dois anos de
atividades, ocorreu uma queda de 8,7% da mortalidade infantil – em crianças
com até 1 ano de idade – e de 7,3% da mortalidade neonatal – bebês com até 28
dias de vida.
As complicações da gestação, parto e puerpério (período que sucede o
parto) constituem a décima causa de mortes em mulheres. Com um
acompanhamento pré-natal e atenção ao parto adequado, consegue-se evitar a
maior parte dessas mortes.
O presente pré-projeto tem como propósito apresentar uma analise do
pré-natal das gestantes acompanhadas pela ESF em Maracaju, com fins com fins
de contribuir e procurar aumentar a cobertura de pré natal efetuada pelo médico
e enfermeira da ESF, diminuindo a procura por ginecologistas e obstetras nas
gestações de baixo risco.
5
5
2. JUSTIFICATIVA
Segundo dados do PROGRAB e SIAB e segundo o RELATÓRIO GERENCIAL
DO PROGRAMA SISPRENATAL DE 2010, município de Maracaju (em anexo)
analisamos um baixo número de gestantes que fazem acompanhamento do pré–natal na
ESF.
Como não houve nenhuma intervenção da Secretaria de Saúde do Município,
após o fim do relatório analisado (outubro de 2010), até o presente momento, no sentido
de mudar essa realidade, os dados do relatório gerencial do corrente ano, ainda não
fechados, são muito semelhantes
Analisando dados do relatório vemos que o total de gestantes cadastradas no
Município, em todas as unidades de atendimento é de 536, destas apenas 80 fizeram o
ciclo completo de consultas e exames preconizados pelo SUS.
Por influência cultural, a tendência das gestantes é priorizar a procura pelo
especialista, em detrimento do atendimento pelo médico da ESF, para o seu
acompanhamento pré natal.
O ideal é que as mães iniciem o pré-natal no primeiro trimestre, assim que
souberem da gravidez (conforme fluxo do SISPRENATAL).
As consultas e exames permitem identificar problemas como hipertensão,
anemia, infecção urinária e doenças transmissíveis pelo sangue de mãe para filho, como
a AIDS e a Sífilis.
Alguns desses problemas podem causar o parto precoce, o aborto e até trazer
conseqüências mais sérias para a mãe ou para o seu bebê.
Isso também gera prejuízo ao município pelo não cumprimento das metas
estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
6
6
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O Ministério da Saúde lançou a Política de Humanização do Pré-Natal e
Nascimento, em que se busca garantir o acesso e a qualidade do acompanhamento pré-
natal, com humanização.
Todas as Unidades Básicas de Saúde do SUS devem oferecer atendimento
adequado com uma assistência médica freqüente.
Também estão inclusos na política do Governo Federal a realização gratuita de
exames laboratoriais e o fornecimento de medicamentos, vacinas e outros tratamentos
necessários, como por exemplo, o odontológico.
Com os exames médicos realizados no pré-natal, é possível identificar e reduzir
muitos problemas de saúde que costumam atingir a mãe e seu bebê.
Doenças, infecções ou disfunções podem ser detectadas precocemente e tratadas
de forma rápida.
Segundo o Ministério da Saúde, para que uma gestante complete seu ciclo de
pré-natal com sucesso é necessário:
a. Realizar a primeira consulta de pré-natal entre 28 a 120 dias da DUM
(data da última menstruação);
b. Realizar todos os exames da primeira fase (ABO Rh, VDRL, Urina,
Glicemia, Hb e Ht);
c. Realizar no mínimo 6 consultas com intervalo de 15 dias entre uma e
outra;
d. Realizar a segunda remessa dos exames (VDRL, Urina e Glicemia) a
partir da vigésima oitava semana de gestação;
e. Realizar no mínimo a segunda dose ou reforço da vacina antitetânica;
f. Realizar a consulta puerperal de 10 a 42 dias após o par
7
7
ProGRAB – Programação para Gestão por Resultados na
Atenção Básica
A Programação para Gestão por Resultados na Atenção Básica
(ProGRAB) é um software para a programação das ações das equipes de
Atenção Básica e de Saúde da Família, desenvolvido em software livre pelo
Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde.
É uma ferramenta de programação que tem como eixo
estruturante a integralidade da atenção. Por isso propõe um amplo escopo de
ações desenvolvidas no cotidiano das equipes de Atenção Básica: as áreas
programáticas, a demanda espontânea, as atividades de promoção da saúde,
prevenção de agravos, tratamento e recuperação, as ações intersetoriais e
interinstitucionais.
É um instrumental para as equipes locais de saúde que guarda
coerência com a Programação Pactuada e Integrada, o Pacto da Atenção Básica
e os indicadores do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família
(Proesf).
Esta ferramenta visa apoiar os gestores e as equipes de
Atenção Básica e Saúde da Família de forma integrada na programação das suas
ações pertinentes à organização das práticas dessas equipes.
Para execução dessa programação, sugere-se a adoção de
parâmetros nacionais, que servirão apenas como orientadores do processo.
Uma das premissas do ProGRAB é a flexibilidade.
As soluções de informática permitem modificações,
inclusões e exclusões de áreas, atividades e parâmetros, possibilitando
adequação às realidades locais das equipes de cada município, ou seja, permitem
modificações do que for necessário para a estreita adequação ao processo de
programação local.
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A utilização desta programação (ProGRAB) potencializa e
facilita o estabelecimento de negociação entre partes interessadas, equipes,
gestores e comunidade, pois possibilita, a partir das necessidades da população e
da capacidade de oferta de serviços, a adequação de programação de ações
compatível com a realidade.
A programação visa explicitar os compromissos entre
equipes, gestores e população usuária do SUS no âmbito da Atenção Básica.
Contribui para a definição clara das ações a serem desenvolvidas na área de
abrangência da unidade básica de saúde e os resultados esperados com cada uma
dessas ações.
SIAB
O Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB foi
implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de
Agentes Comunitários de Saúde - SIPACS, pela então Coordenação da Saúde da
Comunidade/Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção
Básica/Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de
Informação e Informática do SUS/Datasus/SE, para o acompanhamento das ações e
dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família -
PSF.
O SIAB foi desenvolvido como instrumento gerencial dos
Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território,
problema e responsabilidade sanitária, completamente inserido no contexto de
reorganização do SUS no país, o que fez com que assumisse características distintas
dos demais sistemas existentes. Tais características significaram avanços concretos no
campo da informação em saúde. Dentre elas, destacamos:
micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções;
utilização mais ágil e oportuna da informação;
produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das
ações de saúde a partir da identificação de problemas;
consolidação progressiva da informação, partindo de níveis menos agregados
para mais agregados.
9
9
Por meio do SIAB obtêm-se informações sobre cadastros de
famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e
composição das equipes de saúde.
Principal instrumento de monitoramento das ações do Saúde da
Família, tem sua gestão na Coordenação de Acompanhamento e Avaliação/DAB/SAS
(CAA/DAB/SAS), cuja missão é monitorar e avaliar a atenção básica, instrumentalizando
a gestão e fomentar /consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do
SUS.
A disponibilização da base de dados do SIAB na internet faz
parte das ações estratégicas da política definida pelo Ministério da Saúde com o
objetivo de fornecer informações que subsidiem a tomada de decisão pelos gestores do
SUS, e a instrumentalização pelas instâncias de Controle Social, publicizando, assim, os
dados para o uso de todos os atores envolvidos na consolidação do SUS.
SISPRENATAL
O SispreNatal-Sistema de Acompanhamento do Programa
de Humanização no Pré-Natal e Nascimento têm por objetivo o desenvolvimento
de Ações de Promoção, Prevenção e Assistência à Saúde de Gestantes e Recém-
Nascidos, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas taxas de morbi-
mortalidade materna, perinatal e neonatal, melhorando o acesso, da cobertura e
qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério e da
assistência neonatal, subsidiando Municípios, Estados e o Ministério da Saúde
com informações fundamentais para o planejamento, acompanhamento e
avaliação das ações desenvolvidas, através do Programa de Humanização no
Pré-Natal e Nascimento.
A Área Técnica Saúde da Mulher é responsável pelo
Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento
10
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RELATORIO GERENCIAL DO SISPRENATAL DE MARACAJUEM
2010
É um documento escrito pela Secretaria Municipal de Saúde de
Maracaju, baseado em fatos – contendo informações relevantes extraídas do
sisprenatal para avaliação e possíveis tomadas de decisão. Cópia do relatório
analisada está em anexo ao final do trabalho
4. CONSIDERAÇOES FINAIS
PROPOSTAS DE AÇÕES A SEREM
EXECUTADAS/IMPLANTADAS
Promover reuniões de estudo e formação com periodicidade de quinze
dias, com toda a equipe, visando sensibilizá-los, especialmente as agentes comunitárias
de saúde, da capacidade do médico da ESF em realizar um pré-natal de qualidade,
referenciando aos especialistas, apenas as gestantes de alto risco;
Orientar as ACS para reforçar às gestantes, em suas visitas domiciliares,
sobre as vantagens de se fazer o pré-natal na unidade, tais como: proximidade das
moradias, garantia de agendamento das consultas necessárias na gravidez e puerpério,
facilidade na marcação das mesmas, realização e análise dos exames preconizados,
atendimento multidisciplinar através de uma equipe de médicos, dentistas,
nutricionistas, psicólogos etc.;
Estimular os agentes de saúde a serem multiplicadores e repassarem à
comunidade as orientações que receberam;
Premiação simbólica para a agente de saúde que, após o período pré-
determinado, conseguir atrair mais gestantes de sua micro área (prêmios cedidos pelos
próprios profissionais da equipe e elogios, por escrito em seu portifólio, a ser enviados a
Secretaria Municipal de Saúde pela coordenadora da equipe);
Conscientizar as gestantes que ao realizar o pré-natal na ESF, além dos
cuidados médicos, a mesma realizará o pré-natal odontológico, o que torna sua
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assistência integral, pois durante a gravidez, ocorre o aparecimento de alguns problemas
dentários, como cáries e gengivites, isso devido a uma série de alterações hormonais e
também por algumas mudanças de hábito. Dentre estas alterações podemos citar:
aumento da acidez bucal, aumento na freqüência e consumo de alimentos cariogênicos e
má higienização bucal ocorrendo à formação de placa bacteriana;
Tornar mais atrativo para a gestante o pré-natal na unidade;
Promover reuniões semanais de grupos de gestantes com apoio de
profissionais do NASF (nutricionista, Terapeuta Ocupacional e psicóloga);
preferencialmente no dia destinado às consultas do pré natal, para evitar excesso de
deslocamentos à unidade e complicações na rotina das gestantes, especialmente das que
trabalham fora.
Promover palestras educativas englobando temas multidisciplinares tais
como: orientações nutricionais, aleitamento materno, cuidados com o futuro bebê, dicas
de higienização dental e hábitos saudáveis, já que a gravidez é uma fase ideal para o
estabelecimento de bons hábitos, pois a gestante mostra-se psicologicamente receptiva
em adquirir novos conhecimentos e a mudar padrões que provavelmente terão
influências no desenvolvimento da saúde do bebê;
Ações da equipe para estimular a adesão ao pré-natal na unidade.
Implantar programas de amamentação, suplementação alimentar e saúde
bucal que estimulam a obtenção de práticas preventivas; Ofertar kit de enxoval (em
parceria com a secretaria de assistência social) para a gestante que concluir o pré-natal
na unidade com todos os exames, vacinas e consultas necessárias; Esse hábito já existe
na Assistência Social para gestantes carente, pretendemos estendê-lo às gestantes que
freqüentarem o pré natal, como um estímulo. Realizar busca ativa das gestantes através
de visitas domiciliares com a equipe da ESF, determinando um dia para cada micro
área.
Propor aos gestores municipais que organizem o fluxo do atendimento
dos especialistas, disponíveis na Rede SUS do Município, restringindo sua atuação às
gestações de risco com encaminhamento do médico da ESF, resgatando assim o papel
da Unidade de ESF como porta de entrada do Sistema, com a garantia de referência e
contra-referência.
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5. OBJETIVOS GERAIS
A presente análise tem como objetivo aumentar a
cobertura de pré natal realizada pelos médicos da ESF do Município de Maracaju,
tornando-o mais abrangente, eficaz e completo, de acordo com as normas do
Programa de Humanização do Ministério da Saúde e do Fluxo do Sisprenatal.
6. OBJETIVO ESPECÍFICO
Com a análise dos dados do SIAB, utilizando o prograb e
o relatório gerencial podemos traçar metas quantitativas e qualitativas a serem
alcançadas para melhorar a abrangência do pré natal nas Unidades da ESF.
O estudo destes documentos evidencia mais facilmente
ao gestor a necessidade das propostas levantadas e o resultado positivo obtido com
ações simples e propositivas, conseguindo assim, amarrar intersotorialmente todas as
pontas envolvidas no processo Unidade (médico e demais membros da equipe), gestores
e usuários.
7. VARIÁVEIS DA PROPOSTA
Falta de cooperação da equipe;
Resistência das gestantes em abandonar o especialista;
Falta de apoio dos gestores em reorganizar o fluxo de atendimento dos
especialistas
Participação insuficiente ou desinteresse da equipe multiprofissional e
intersetorial.
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8. RESULTADOS ESPERADOS
Aumentar o percentual das gestantes acompanhadas pelos médicos da ESF
Espera-se captar as gestantes para iniciarem e concluírem o pré-natal na
unidade da ESF
Melhorar o índice de gestantes acompanhadas pelas equipes da ESF,
objetivando maior percentual de gestantes com ciclo completo
Diminuir os riscos para as gestantes e seus conceptos
Cumprir as metas pactuadas pelo Município evitando perda de recursos.
9. CONCLUSÃO
Pela análise dos dados disponíveis, concluímos que o baixo
atendimento do pré natal nas unidades da ESF não significa que as gestantes do
Município de Maracaju não estejam sendo atendidas, mas podemos afirmar que a
ESF está perdendo o controle da maioria das gestantes cadastradas por procurarem
tarde e/ou abandonarem o atendimento na Unidade da ESF optando por médicos
particulares ou especialistas disponíveis também pelo SUS no Município.
Esta opção gera um incremento no número de gestantes com
ciclos incompletos, pois há dificuldade para agendar consultas especializadas,
dificuldade essa agravada pelo fato do local de atendimento dos especialistas ser
centralizado em local distante da área de residência da maioria das gestantes
usuárias do SUS
14
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A opção pelo especialista, agravada pela ação das agentes de saúde,
que as orientam, erroneamente, na procura aos especialistas, deixa nossas gestantes
expostas aos riscos inerentes do pré natal incompleto.
Gestantes com ciclos incompletos de pré-natal impedem a
identificação precoce de problemas que podem afetar a sua saúde e do seu concepto
(parto prematuro, problemas congênitos evitáveis, anemia e outros).
Com as ações propostas aumentaremos o número de gestantes
atendidas ESF e atingiremos as metas propostas pelo Ministério da Saúde e gestores
locais.
Na minha experiência pessoal, em outro Município (Bela Vista),
onde trabalhei por cinco anos em ESF, com medidas semelhantes implantadas
conseguimos obter adesão quase total das gestantes do SUS ao Pre Natal realizado nas
Unidades de Saúde da Família.
Em Maracaju estou atuando na ESF há pouco mais de quatro anos,
porém na atual Unidade (ESF Jardim Guanabara) estamos em atividade há apenas
quatro meses.
Ainda não tenho dados consolidados para análise mais
aprofundada, porém pelos relatórios de atendimento podemos sentir que apenas com o
trabalho inicial de esclarecimento e formação dos agentes, como divulgadores do
serviço, o número de consultas do pré natal aumentou satisfatoriamente.
No primeiro mês havia demanda de uma a duas consultas nos dias
de pré natal atualmente estamos atendendo quatro a seis consultas, a maioria em início
de pré natal, mas já podemos observar algumas gestantes migrando dos especialistas
para a Unidade, pela facilidade de acesso ao profissional e aos exames. Estamos
também recebendo puerperas para a consulta final e fechamento do ciclo.
A experiência pregressa e os dados iniciais da minha atual Unidade
me deixam bastante otimista, mais ainda com certeza mesmo de podermos atingir o
objetivo esperado.
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15
O curso de especialização básica da saúde da família me oportunizou
vivenciar na Unidade o trabalho com ações programáticas, elaboradas utilizando dados
e fatos concretos da minha área adscrita.
Ao utilizar ferramentas como o prograb, o sisprenatal e o relatório
gerencial e embasamos as ações em planos de ação melhor elaborados e efetivos.
Envolvendo toda a equipe e com o apoio dos gestores e de outros
setores disponíveis, temos mais chance de alcançar nossos objetivos.
10. AGRADECIMENTOS
Com trinta e tres anos de profissão, perto da aposentadoria, tive a
ousadia de iniciar um curso de pós graduação, o primeiro da minha carreira, confesso e
ainda por cima virtual, com uma ferramenta ( computador) que os da minha geração tem
pouca familiaridade.
Agradeço a Deus por não ter desistido nos primeiros dias, nas
primeiras dificuldades com a informática.
Agradeço a oportunidade de ter convivido, menos do que gostaria,
com os mais jovens companheiros de curso que me emprestaram um pouco do vigor da
sua juventude me enriqueceram e energizaram;
À equipe de tutores, especialmente a minha tutora Janis, agradeço
a paciência disponibilidade em nos orientar e conduzir a bom termo grupo tão
heterogêneo.
Finalmente agradeço a equipe da ESF, as companheiras Bruna
Mendonça e Camila Souto, enfermeiras maravilhosas que muito me ajudaram e ao meu
marido, Carlos Alberto, que agüentou estoicamente minha ausência quando nos
momentos de laser estava às voltas com tarefas e computador.
Deus os abençoe a todos e retribua em dobro a solidariedade, o
companheirismo e a generosidade de cada um.
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16
REFERÊNCIAS
1. SIAB. Extrato referente à série histórica da reprodução do modelo geral
emitida pelo SIAB – Sistema de Informação de Atenção Básica no mês de
Agosto a Setembro/2010.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento. Brasília. 1995.
3. PROGRAB. Programa para Gestão por Resultados na Atenção Básica.
4. RELATORIO GERENCIAL PROGRAMA SISPRENATAL 2010. Secretaria
Municipal de Saúde de Maracaju
Relatório Gerencial
11/11/2011Pag. 1 de 5
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACAJÚ
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE
Segue abaixo Relatório Gerencial Promagra Sisprenatal 2010
O Programa SISPRENATAL preconiza alguns parâmetros para a conclusão do cliclo para as gestantes, são eles:
* A expressão perdemos a gestante quer dizer
que a conclusão do ciclo pelo Programa
não será possível, porém a gestante tem o direito
de continuar a ser acompanhada pelo SUS.
O Programa Sisprenatal tem a finalidade de permitir o acompanhamento adequado das gestantes inseridas no Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN), do Sistema Único de Saúde, nele está definido o elenco mínimo de procedimentos para uma assistência pré-natal adequada permitindo e o
acompanhamento das gestantes, desde o início da gravidez até a consulta de puerpério.
Cadastramento da Gestante
de 28 a 120 dias da DUMinferior a 28 dias ou acima de 120 dias
Realizar no mínimo 7 consultas de pré-natal
com intervalo mínimo de 15 dias
Realização da 1º Remessa dos exames obrigatórios:
Perdemos a Gestante!*
Realização da 2º Remessa dos exames obrigatórios a partir da 30ª semana de
gestação- VDRL- Urina
- Glicemia
Realização da Vacina Anti-tetânica, no
mínimo, 2º dose, reforço ou imune
Cadastramento do Parto
Ciclo Completo!
- ABO-RH- VDRL- Urina
- Glicemia- HB- HT
*
*
*
*
Realização do Puerpério de 10 a 42
dias do parto
*
*
*
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
*
Não
- Glicemia- HB- HT
- HIV
D:\Cópia de _Relatório
Relatório Gerencial
11/11/2011Pag. 2 de 5
Segue abaixo a tabela que quantifica as gestantes cadastradas em Maracajú por unidade de atendimento em 2010:
Unidade Cadastradas
Olívio 251
Muzzi 139
ESF Mju 25
Balbino 37
Ambrozio 33
Vitória 44
Aldeia 3
Sta Guilh 2
Móvel 2
Total 536
A seguir tabela com o rastreamento por endereço das gestantes cadastradas, por área de cobertura:
Unidade Cobertura
PACS 226 42 %
ESF Mju 107 20 %
Ambrozio 86 16 %
Balbino 64 12 %
Zona Rural 52 10 %
Sta Guilh 1 0,2 %
Total 536
SITUAÇÃO DAS GESTANTES NO CADASTRAMENTO
Unidade Cadastradas < 120 dd %
Aldeia 3 1 33
Ambrozio 33 19 58
Balbino 37 25 68
Móvel 2 2 100
Muzzi 139 114 82
Olívio 251 189 75
ESF Mju 25 17 68
Sta Guilh 2 2 100
Vitória 44 37 84
Total 536 406 76
Obs.: Gestantes válidas neste caso no momento do cadastro com cadastramento inferior a 120 dias da DUM;
Cerca de 24,63 % das gestantes cadastradas não foi possível a conclusão do ciclo devido ser consideradas inválidas
no momento do cadastramento; (inferior a 28 dias ou superior a 120 de gestação com base na data da DUM)
Unidade > 120 dd < 28 dd Total %
Aldeia 2 0
Ambrozio 2 14 3
Balbino 14 1 13 2
Móvel 12 0 0
Muzzi 1 26 5
Olívio 25 62 12
ESF Mju 62 8 1
Sta Guilh 8 0 0
Vitória 7 1
Total 7 2 132
130
A seguir gestantes que tiveram o ciclo interrompido da gestação com relação as gestantes cadastradas no período analisado por unidade.
Nesta tabela mostra a quantidade de gestantes cadastradas por unidade e, ainda, consideradas válidas com cadastro em até 120 dias da data da última
mestruação.
CADASTRAMENTO DE GESTANTES
GESTANTES POR ÁREA DE COBERTURA
CADASTRAMENTO DAS GESTANTES INVÁLIDAS
0255075
100125150175200225250275 251
139
25 37 33 44
3 2 2
Cadastro Gestantes
Cadastradas
AS GESTANTES VÁLIDAS PODEM SER COMPLETADAS O CICLO DESDE QUE TODAS AS CONSULTAS, EXAMES
, VACINA E PUERPÉRIO SEJA REALIZADO DENTRO DE SEUS PRAZOS CORRETOS.
Gestantes inválidas pelos critérios:-> cadastramento da gestante anterior a 28 dias
de gestação;-> cadastramento da gestante após 120 dias de
gestação;
0
25
50 42
2016
12 10
0,2
Área de Cobertura (%)
D:\Cópia de _Relatório
Relatório Gerencial
11/11/2011Pag. 3 de 5
Unidade Aborto Mundaça de
domicílio
Mund. conv.
ParticularÓbito Outros Total
%Cadastro
inválido
Aldeia 2 2 67 1
Ambrozio 1 7 8 24 2
Balbino 2 2 5 0
Móvel 1 1 50
Muzzi 8 6 14 10 1
Olívio 4 4 34 42 17 11 0
ESF Mju 2 2 8 0
Sta Guilh 1 1 50
Vitória 1 5 4 10 23 2 0
Total 17 12 53 0 0 82 17 0
Obs.: Total de Gestantes total cadastradas primeira consulta em 2010
SITUAÇÃO DAS GESTANTES CADASTRADAS - RESUMO % SITUAÇÃO CICLO GESTANTES
Legenda:
Cadastradas --> Gestantes cadastradas por unidade de atendimento
Inválidas por cadastro --> Gestantes cadastradas inferior a 28 dias ou superior a 120 da DUM
Inválidas por puerpério --> Gestantes que realizaram o puerpério inferior a 10 ou superior a 42 dias do parto
Ciclo completo --> A Gestante realizou todas as etapas pré-estabelecidas no pré-natal.
Ciclo incompleto --> Gestantes em andamento com o ciclo estando válida até o momento.
Gestantes perdidas --> Soma das gestantes com cadastro e puerpério realizado fora do prazo preconizado.
3 2 0 2 0 0 1
33 14 0 8 0 13 12
37 13 0 2 4 18 13
2 0 0 1 0 1 0
139 26 2 14 24 74 27
251 62 2 42 30 126 53
25 8 0 2 7 8 8
2 0 0 1 0 1 0
44 7 0 10 15 14 5
Total 536 132 4 82 80 255 119
Puerpério inv. +
cad. Ok
GESTANTES COM CICLO INTERROMPIDO POR MOTIVO
Unidade
CIC
LO
CO
MP
LETO
Aldeia
Ambrozio
Olívio
Ciclo Interrompido --> Gestantes que tiveram o ciclo do pré-natal interrompido em Maracajú pelos seguintes motivos: Aborto, Mudança de domicílio, Mudança do
SUS para plano particular, Óbito da Mãe e outros motivos não alencados.
CA
DA
STR
AD
AS
INV
ÁLI
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STR
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CIC
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TER
RO
MP
IDO
CIC
LO IN
CO
MP
LETO
GES
TAN
TES
PER
DID
AS
Das Gestantes cadastradas no período 39% tiveram seu ciclo incompleto devido faltar (consultas mínimas obrigatória, exames, vacinas e puerpério, 21% foram
perdidas devido cadastramento superior a 120 dias ou inferior a 29 dias da DUM, 11% foram concluídas e cerca de 28% tiveram o ciclo interrompido.
ESF Mju
Vitória
Sta Guilh
Balbino
Móvel
Muzzi
0
3949 50 53 50
32
50
3233
36
35
0
19 21
32 0
110
0
11
0
1712 28
0
3467
24
5
50
1017
8
50
23
0
20
40
60
80
100
120
Aldeia Ambrozio Balbino Móvel Muzzi Olívio ESF Mju Sta Guilh Vitória
% Situação das GestantesINTERROMPIDAS
COMPLETAS
PERDIDAS
INCOMPLETAS
%
D:\Cópia de _Relatório
Relatório Gerencial
11/11/2011Pag. 4 de 5
Unidade
Aldeia 0 0 0 #DIV/0! #DIV/0!
Ambrozio 5 8 13 38 62
Balbino 13 5 18 72 28
Móvel 1 0 1 100 0
Muzzi 43 31 74 58 42
Olívio 95 31 126 75 25
ESF Mju 6 2 8 75 25
Sta Guilh 0 1 1 0 100
Vitória 7 7 14 50 50
Total 170 85 255
Das 255 gestantes incompletas, cerca de 170(66,67%) estão pendentes no ciclo e 85 (33,33%) das gestantes estão em andamento.
Unidade VDRL % Urina % Glicemia % HIV %
Olívio 167 66,5 169 67,3 168 66,9 142 56,6
Muzzi 109 78,4 109 78,4 109 78,4 103 74,1
ESF Mju 20 80,0 20 80,0 20 80,0 20 80,0
Balbino 26 70,3 25 67,6 26 70,3 23 62,2
Ambrozio 19 57,6 19 57,6 19 57,6 19 57,6
Vitória 42 95,5 42 95,5 42 95,5 36 81,8
Aldeia 3 100,0 3 100,0 3 100,0 3 100,0
Sta Guilh 2 100,0 2 100,0 2 100,0 2 100,0
Móvel 2 100,0 2 100,0 2 100,0 2 100,0
Total 390 391 391 350
Das 536 gestantes cadastradas apenas 390 (73%) realizaram exame de VDRL para a detecção de sífilis em gestante.
Apenas 391 (73%) realizaram exame de Urina, 391 (73%) realizaram exame de Glicemia, e 350 (65%) realizaram exame de HIV.
Unidade VDRL % Urina % Glicemia %
Olívio 65 25,9 66 26,3 65 25,9
Muzzi 57 41,0 58 41,7 57 41,0
ESF Mju 13 52,0 13 52,0 13 52,0
Balbino 7 18,9 7 18,9 7 18,9
Ambrozio 4 12,1 4 12,1 4 12,1
Vitória 22 50,0 22 50,0 22 50,0
Aldeia 0 0,0 0 0,0 0 0,0
Sta Guilh 1 50,0 1 50,0 1 50,0
Móvel 1 50,0 1 50,0 1 50,0
Total 170 172 170
Das 536 gestantes cadastradas apenas 170 (32%) realizaram exame de VDRL para a detecção de sífilis em gestante.
Apenas 172 (32%) realizaram exame de Urina, 170 (32%) realizaram exame de Glicemia.
SITUAÇÃO DAS GESTANTES COM CICLO INCOMPLETO % SITUAÇÃO CICLO GESTANTES INCOMPLETO
Unidade Unidade
0 0 0 0 0 0 Aldeia
13 13 9 2 13 100 Ambrozio
18 14 15 8 18 100 Balbino
1 1 0 0 1 100 Móvel
74 50 51 15 62 84 Muzzi
126 86 103 33 105 83 Olívio
ESF Mju 8 5 5 2 6 75 ESF Mju
1 1 0 0 1 100 Sta Guilh
14 8 9 1 13 93 Vitória
Total 255 178 192 61 219
Esta tabela informa do total de
gestantes cadastradas quantas
realizaram alguns exame mínimo
exigido pelo programa PHN.
Gestantes testadas com seguintes exames (análise da 1º remessa)
Quant. Gestantes
Pendentes
Falt
a C
on
sult
as
Quant de Gestantes em
andamento
% Realizado/Cadastradas
Olívio
Sta Guilh
Gestantes
em
Andamen
Móvel
Vitória
Muzzi
Balbino
Ambrozio
Falt
a P
ue
rpé
rio
% c
om
pe
nd
ên
cias
Falt
a Ex
ame
s
Falt
a V
acin
as
Aldeia
Tota
l
Inco
mp
leto
(Qu
ant.
Ge
stan
tes)
% Realizado/Cadastradas
Ciclo
incomplet
o
Gestantes
Pendente
s
Gestantes testadas com seguintes exames (análise da 2º remessa)
0
38
72
100
58
75 75
0
50
0
62
28
0
42
25 25
100
50
0
20
40
60
80
100
120
Aldeia Ambrozio Balbino Móvel Muzzi Olívio ESF Mju Sta Guilh Vitória
% Situação das Gestantes Gestantes em Andamento
Gestantes Pendentes
%
D:\Cópia de _Relatório
Relatório Gerencial
11/11/2011Pag. 5 de 5
ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES COM PARTO REALIZADO
* Inclui nessa relação
Acompanhamento das Gestantes que tiveram registro de parto as gestantes inválidas
Unidade
1 1 1 0 1
18 18 16 8 18
18 12 12 7 12
15 4 5 0 5
73 29 24 12 29
155 92 97 40 97
23 5 4 2 5
0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
Total 303 161 159 69 167
Das 536 gestantes cadastradas 57 % tiveram registro de parto no sistema, sendo que 53 % estão
incompletas no momento da realização do parto em consultas ou exames ou vacinas;
INDICADOR PAVS Fonte: Controle de Gestantes
Realizar monitoramento de notificação dos casos de sífilis em gestantes com base nas estimativas de casos esperados
2009 2010
Resultado 60,25 52,24 %
-8,01
Aumentar a cobertura de testagem para HIV no pré-natal
2009 2010
Resultado 69,96 65,30 %
-4,67
ÓRGÃO DE ORIGEM
DATA: 22/04/2011
_____________________________
Patrícia Souza Pinholati Bazzana
Analista de Sistemas da Saúde
Vitória
Muzzi
Ambrozio
Balbino
Aldeia
ESF Mju
Falt
a V
acin
as
Par
tos
Re
gist
rad
os
Falt
a Ex
ame
s
Tota
l Pe
nd
ên
cias
Falt
a C
on
sult
as
Sta Guilh
Móvel
Olívio
33
5549
6053
6252
0 0
100 100
67
3340
63
220 0
0
20
40
60
80
100
120
Aldeia Ambrozio Balbino ESF Mju Muzzi Olívio Vitória Móvel Sta Guilh
% Gestantes com registro de parto
(%)Partos Registrados
(%)Pendências
0
1318
1
74
126
81
14
0
100 100 100
84 8375
10093
0
20
40
60
80
100
120
140
Aldeia Ambrozio Balbino Móvel Muzzi Olívio ESF Mju Sta Guilh Vitória
% Gestantes com ciclo incompleto e possui alguma pendência de vacina e/ou consulta e/ou exame e/ou puerpério
Total Incompleto (Quant. Gestantes)
% com pendências
D:\Cópia de _Relatório