b) Area de ação nos municípios de Mossoró, Areia Branca ......Regimento Interno do Sicredi ( RIS), visa à autogestão das sociedades que o compõem, processando-se através de

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ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DECIrÉWITO SJC12EbL; MOSSORÓ

SICREDI MOSSORÓ 9 • •

TITULO I — DA DENOMINACÃO, SEDE, FORO, ÁREA DE AÇÃO,

PRAZO DE DURAÇÃO E EXERCÍCIO SOCIAL.

Artigo 1° - A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICRF.DI MOSSORÓ, rege- se

pela legislação em vigor e por este Estatuto, tendo:

a) Sede e foro jurídico na cidade de Mossoró- RN;

b) Area de ação nos municípios de Mossoró, Areia Branca, Baraúna, Grossos, Tibau,

Serra do Mel, Açu, Governador Dix- Sept Rosado, Caraúbas, Patu, Apodi, Rodolfo

Fernandes, Itaú, São Francisco do Oeste, Pau dos Ferros, Jucurutu, Florânia, São

Vicente, Currais Novos, Acari, Caicó.

c) Prazo de duração indeterminado e exercício social de 12 ( doze) meses, com início

em l° de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.

Artigo 2° - A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ integra

o Sicredi - Sistema de Crédito Cooperativo, regendo- se, também, por suas normas e

pelas diretrizes sistêmicas ( políticas, regimentos, regulamentos, manuais e instruções).

1° O Sicredi ou Sistema compreende o conjunto de cooperativas de crédito singulares

e suas respectivas centrais, acionistas da Sicredi Participações S/ A (" SicrediPar"), e a

Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi -- Confederação Sicredi

Confederação Sicredi"). Fazem parte, também, o Banco Cooperativo ióredi S/ A

Banco Sicredi"), as empresas por este controladas, a Fumr. ,:aic ,

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Fundos Garantidores. oi„° CE.ro que a . . f P.-'4.1eS— ér4. .. çãofeldo Jr. .`

2° A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICKEDI • Aál Offiette pot.; x `.

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desliliar-se do Sicredi com autorização prévia de sua asse . s . e.. I f.. i r; x ;.participação e a manifestação da Confederação Sicredi no c S e n. _ ' I¡_ s_ s

t•,;° `s

as filiadas da Central, das quais deve ser prévia e

eomprovadEr ° n í aSihaMagaVaes ; ?° ; '°

á° Alda igia de S. A. Souza Esc Autorizada30 0 ingresso e a pennanéncia da Cooperativa de Crédito Si' i . l . :. nrirltlEtÁ tlt DEAitTENTICIDADE

IviOSSORO no Sistema, bem como o uso da marca Sicredi, estão condicionados à

observância, em especial:

I — das normas sistêmicas sobre o uso da marca, a participação em fundos garantidores e

a implantação dos programas Crescer e Pertencer;

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II —dos limites relativos à solidez patrimonial e de 4eetnpehho ëcoáêínteôi financeiro e2 .

de liquidez, nos termos da regulamentação oficial e de gonl'ormidadie com os

padrões internamente definidos pelo Sistema;

Ill — da regulamentação oficial e do próprio Sistema quanto a risco de mercado e

liquidez, risco de crédito, risco operacional e risco de imagem, entre outras, emanadas

pelo Sistema.

4° 0 descumprimento de qualquer das exigências de que tratam os incisos I a Ill do

parágrafo anterior resultará nas seguintes restrições, aplicadas isolada ou

cumulativamente a critério do órgão de administração competente, sem prejuízo da

sujeição a outras sanções previstas em lei e em normas do próprio Sistema:

I — advertência aos Conselheiros de Administração e/ ou Diretores responsáveis;

II - suspensão ou cessação de limites operacionais no Banco Sicredi e suas empresas

controladas;

III — substituição, dos membros do Conselho de Administração respeitada à

competência da assembleia geral da respectiva entidade, e/ ou dos membros da Diretoria

Executiva, de competência do Conselho de Administração;

IV--- suspensão ou cessação do acesso a operações e serviços operados através do Banco

Sicredi ou prestados por outras empresas e entidades corporativas integrantes do

Sicredi;

V —cessação do uso da marca Sicredi e eliminação do Sistema.

5° A aplicação das sanções previstas nos incisos I a V do parágrafo a rior será

precedida de notificação ao( s) membro( s) do Conselho de Administração, da liretoria

Executiva e á Central, conforme o caso, para que, no p titer 39,-, c ' . que'`

apresentem as razões que, no seu entender, desqualificam Li. atuç@'irj r ' S1.' iap_n_a aP ..+ fado. e ; , -ii_ _

fundamentou a notificação, as quais serão apreciadas, em i 4* aR r . vprIt ' .

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reunião que se seguir, pelo órgão de administração competeiti com y a

decisão ao( à) interessado( a), acolhendo as razões apreseig 9è ccr . . "n

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restrição( ões), e neste caso, cientificará as entidades resi ti. age' p tigiadet3p ita• liSc. Autonzadan s s

deliberação. VALIO' f.SOMENTE COM SELO OE AUTENTICIDADP

6° Para os fins dos §§ 4° e 5° deste artigo, entende- se por órgão de administração

competente:

1 — tratando- se de infrações cometidas no âmbito das próprias centrais: o Conselho de

Administração da SicrediPar;

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Steistelatmemo da Owandstetio do SIstema Fiessnsclisistencra T,Pitne, 1 iire Reed's/

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L8° Lj F. i na da SIva Magalties..-: ''' ,... ' 7'.'"-1/.. goi• I( w): 3. ..Ligta de SA Souza- Esc. Autorizada

WWI I SOMENTE COM SELO DE AUTENI1CIDADF

s

1[ no caso de infrações cometidas no âmbltd Uãs•. Rhalaz ; Liánseltio de

Administração da Central.

7° A institucionalização do Sicredi, cujo modelo'4 NI-as cbnstain deste Estatuto, dos

atos constitutivos das demais empresas e entidades integrantes do Sistema e do

Regimento Interno do Sicredi ( RIS), visa à autogestão das sociedades que o compõem,

processando- se através de um padrão, único, político-administrativo e operacional.

80 A integração político-administrativa e operacional com o Banco Sicredi e com

outras empresas e entidades do Sistema, das quais participe ou não do capital, não afeta

a sua autonomia societária.

TÍTULO II —DA FINALIDADE SOCIAL

Artigo 3° - A SICREDI MOSSORÓ terá por fim a educação cooperativista, a

assistência financeira e prestação de serviços aos seus associados, através da ajuda

mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito, dentro das normas que

regem as operações ativas, passivas, acessórias e especiais. Procurará ainda, por todos

os meios, fomentar a expansão do cooperativismo.

Parágrafo Único — Em todos os aspectos de suas atividades, serão r[_ orasamente

observados os princípios da neutralidade política e indiscri netó" e_ CER • que a 107:11

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TÍTULO III DOS ASSOCIADOS g • í '

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a o Fa'. a CaSAG Magalhães•õ .

Artigo 4° - 0 número de associados será ilimitado, mas ndtM: o r t: u5fèr cuarada

VALIDISOMENTECOMSEL[pím3oODEAAUIENTICIDADEvinte) pessoas físicas.

Artigo 5° - Podem ser associados da Cooperativa, aderindo automaticamente ao

presente Estatuto:

I - As pessoas físicas em geral, domiciliadas na área de ação;

II - Pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, exceto cooperativas de crédito, na

Wlllla u4 Icgn a4au Glll v% Õ , eJIaucLCWUVJ uu arca uc açac.

Artigo 6° - Para associar- se, o candidato deverá preencher proposta de admissão

fornecida pela cooperativa, ter seu nome aprovado pelo Conselho de Administração,

subscrever e integralizar as quotas partes na forma prevista neste Estatuto e assinar o

Livro ou Ficha de Matrícula.

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Artigo 7° - Não poderão ingressar na cooperativa e Aetn•dCl3, Pa2.gjçge,aspessoas que

exerçam qualquer atividade que contrarie ou colid4yogtseus dbjeci;"vo; - 10-""

Artigo 8°- O Associado tem direito a:

a) Tomar parte nas Assembleias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nelas

forem tratados, com as restrições do Art. 32 deste Estatuto;

b) Propor às Assembleias Gerais e ao Conselho de Administração as medidas que

julgar convenientes aos interesses sociais;

c) Efetuar com a cooperativa as operações que forem programadas, de acordo com este

Estatuto e as normas estabelecidas;

d) Inspecionar na sede social, em qualquer tempo, o Livro ou Ficha de Matrícula e a

documentação referente às assembleias, prévia ou posteriormente à sua realização,

desde que solicitado por escrito aos órgãos diretivos;

e) Votar e ser votado para cargos sociais, ressalvadas as restrições constantes no artigo

41, parágrafo segundo e artigo 70, deste Estatuto;

f) Pedir a qualquer tempo a sua demissão.

Artigo 9° - O associado obriga- se a:

a) Subscrever e integralizar as quotas-partes de capital de acordo com , • e determinaA

este Estatuto; Tic • '4

b) Satisfazer, pontualmente, os compromissos que contrai &241:13 4.,-.-%{ rue a p{ese r

t::e e 8 M

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c) Cumprir fielmente as disposições deste Estatuto o t iía ep grnalAttxli rt,

respeitando as deliberações regularmente tomadas pet it. C,-, p ', 1 , A: , k:.,74,!. . 10:Conselho de Administração; õ rip

o á ó ElF danadaSiWaMlagaltães Nod) Zelar pelos interesses morais e materiais da cooperativa;' U . g-I& _° ® , a Ligia de SAsava Eu Auroradae) Ter sempre em vista que a cooperação é obra de interesA' c: i; im; eeplirt1TkgRA# 4), E AUTENTICIDADE

sobrepor o seu interesse individual;

f) Cobrir sua parte nas perdas apuradas em balanço de acordo com o que estabelece o

artigo 54, parágrafo terceiro;

Artigo 10 - O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela

cooperativa perante terceiros, até o limite do valor das quotas- partes do capital que

sb:c.. o': Cü iá c,, abilidadc qc .V LITsor lávocadú d . N. is d. judicizdmonte exigida

da cooperativa, perdurando essa responsabilidade também para demitidos, eliminados

ou excluídos até quando forem aprovadas pela Assembleia Geral as contas do Exercício

em que se deu a retirada.

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l° - No caso do associado excluído por perda do 31,acã: A Que 5 ç . c; utte ¢ ssociar- se,

poderá a devolução do capital e o pagamento dos.jurQSabonados,serelp feitos no ato,

desde que não haja previsão de perdas no seineS: fe, a• jtNb dci. CQhselho de

Administração.

2°- Ocorrendo demissões, eliminações ou exclusões de associados em número tal que

a devolução do capital possa afetar a estabilidade econômico- financeira da SICREDI

MOSSORÓ, esta poderá efetuá- la, a juízo do Conselho de Administração, em prazos

que resguardem a continuidade de funcionamento da sociedade.

TÍTULO IV - DO CAPITAL SOCIAL

Artigo 17 - 0 capital social é dividido em quotas- partes no valor de R$ 1, 00 ( urn real)

cada uma, ilimitado quanto ao máximo e variável confouue o número de associados e o

de quotas-partes subscritas não podendo ser inferior a RS 100. 000,00 ( cem mil reais).

1° - O associado, pessoa fisica ou jurídica, se obriga a subscrever, ordinariamente, no

mínimo 60 ( sessenta) cotas- partes no valor de R$ 60, 00 ( sessenta reais), sendo 50%

cinquenta por cento) à vista, no ato da subscrição, e os 50% ( cinquenta po to)

restantes após 30 ( trinta) dias da integralização inicial. ea E AU ' a. IC •.

e CERTIFI. • e a p ' y' E

2° - Para aumento continuo do seu capital, subscreverá e t7e lif ì6F std • 41t

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tpresén j. f.”integralização das cotas- partes de capital, conforme determ Sa a9S @d rAto.

artigo, R$ 30,00 ( trinta reais), mensalmente, durante o pari qu ar ;

como cooperado. 13. 5- è DFatúana1- Silva Magetes 1:1:41;i3O

mNArtigo 18 - nenhum associado poderá subscrever mais de 1/, nia- Mali'c° eflAlS% sEscAmoazada

VALIDO S r ENTE COM SELO DE AUTENTICIDADEquotas- partes.

Artigo 19- Toda a movimentação das quotas- partes será averbada no Livro ou Ficha de

Matrícula.

Artigo 20 - A quota- parte é indivisível e intransferível a não associado não podendo

com eles ser negociada nem dada em garantia. Sua subscrição, realização, transferência

ou restituição será sempre averbada no Livro ou Ficha de Matrícula.

y - `/ Üãílúú ' AULAPGï licgú' iay.ãti ú„ YüVi..ú-i.w. , y:: ....... ...... ............... entrc

associados, esta só poderá ser no montante que exceder o número mínimo de quotas-

partes para a associação à cooperativa, estipulado no parágrafo primeiro do artigo 17,

deste Estatuto.

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Artigo 11 — As obrigações do associado falecido Coltratdar•ciai t •çopp! rativa e asoriundas de sua responsabilidade como associadaerfface de tçrceirips, passam aos

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herdeiros até o limite das forças da herança e das qu4staS, lSartes^suthstrita • pfeScrevendo,

porém, após um ano do dia da abertura da sucessão.

Artigo 12 — A demissão do associado, que não poderá ser negada, dar- se- á unicamente

a seu pedido por escrito.

Parágrafo único - Nos casos de desligamento de associado, a SICREDI MOSSORÓ

poderá, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo 368

do Código Civil Brasileiro, entre o valor total do débito do associado desligado junto a

SICREDI MOSSORÓ e seu crédito oriundo das respectivas quotas- partes, sem prejuízo

da responsabilidade do associado junto à SICREDI MOSSORÓ, a qual perdurará até a

aprovação de contas relativas ao exercício em que se deu seu desligamento.

Artigo 13 — Além dos motivos de direito, o Conselho de Administração será obrigado a

eliminar o associado que:

a) Venha a exercer qualquer atividade considerada prejudicial à cooperativa;

b) Praticar atos que desabonem o conceito da cooperativa;

c) Faltar reiteradamente ao cumprimento das obrigações assumidas com a cooperativa

ou venha causar-lhe prejuízo.

Artigo 14 — A eliminação em virtude de infração legal ou estatutária será decidida em

reunião do Conselho de Administração e o que ocasionou deverá constar de termo

lavrado no Livro ou Ficha de Matrícula e assinado pelo Diretor Presidente.

1° — Cópia autêntica do termo de eliminação será remetida ao associado .. r processo

que comprove as datas de remessa e recebimento dentro de 30 ( trinta) • ontados a

partir da data da reunião em que ficou deliberada a eliminaça z.á 0 A pC A .eg c .

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2° — O associado eliminado poderá interpor, no prazo dei§ 8Et€ n ._r`,

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partir da data do recebimento da cópia do termo de elint '

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suspensivo para a primeira Assembleia Geral que se realizar. .,„ j i

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Artigo 15 — A exclusão do associado serápor disso: ° si r, s I We 4ti `'g ar

incapacidade civil não suprida, por morte do próprio associa718 t1 pW i i : dã A ulo A • reiVAI I gOMCkTr COM SELO DE AUTENTICIDADE

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Artigo 16 — A devolução do capital ao associado demitido, eliminado ou excluído,

somente será feita após a aprovação pela Assembleia Geral, do balanço do exercício em

que se deu o desligamento, podendo ser parcelada em até 12 ( doze) prestações mensais.

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2° - O associado poderá, nos termos deste pár; gialo, eettçºn resgltes eventuais de até 70% (Setenta por cento) de quotas de capital, mediante requerimento dirigido e aprovado

pelo Conselho de Administração; dpsae tepha,nt míMinio: vinte e cinco anos de

cooperação.3°-

Poderá haver resgate de capital, nos casos em que ocorrer a invalidez do cooperado,

devidamente comprovada, independente do tempo de cooperação, devendo, entretanto,

serem resguardadas as condições estabelecidas nos parágrafos primeiroe segundo

do artigo 16.4° -

o valor resgatado será liberado 50% (cinquenta por cento) de uma única vez e o restante,

em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e sucessivas, iniciando- se a primeira

no mês seguinte à data da liberação inicial, permanecendoocapital mínimo para

ser resgatado nas situações de demissão, eliminação ou exclusão, conforme disposições

estatutárias.5° -

No deferimento do pedido de resgate eventual de quotas, o Conselho de Administração

deverá observar, dentre outros, os seguintes critérios: a) - cumprimento dos

limites mínimos estabelecidos pela regulamentação em vigor para o capital e patrimônio

de referência da Cooperativa; b) - manutenção da estabilidade inerente à natureza

de capital fixo da Cooperativa; c) - observância das garantias contratuais de quotas-

partes nas operações de crédito contraídas juntoá Cooperativa.6° -

Na impossibilidade do pronto atendimentoà solicitação do pedido de resgate, pelos

motivos elencados nas alíneas "a", "b" e " c" do parágrafo quinto deste artigo, o associàdo

ficará, obedecendo à ordem cronológica do pedido, com a preferência do resgate,

quando do respectivo enquadramento. Artigo

21 —Os herdeiros dos sócios falecidos terão direito aos valores das quotas- partes do

capital e demais créditos existentes em seu nome, apurados estes por ocasião do encerramento

do exercício social em que se deu o falecimento, pode.do ficar sub- rogados

nos direitos sociais do "de cujus", se puderem e . isere f. .ts. r s;? ze= E A T ' r1 a i

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22—A cooperativa poderá realizar operações de ca y. CV ' t 0, 111Ma elssgár tw ®

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créditos, prestação de serviços, formalização de convêt •.r¡) ro; ¡ t gg UTENTICIDADE i!`

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t .•financeiras e outros tipos de operações prritstal oa.• re rdlamentação em vigor ou

autorizadas pelo Banco Central do Brasil.

1° — A concessão de crédito a meml+ osj de árgécìs,: estatiijá•rjós deverá observar

critérios idênticos aos utilizados para os demais associados.

2° — Devem ser observados em suas operações passivas e nas operações ativas, os

limites de endividamento e de diversificação, respectivamente, estabelecidos na

regulamentação em vigor.

3° — As normas específicas, necessárias para disciplinar às operações e o

funcionamento da cooperativa em seus vários aspectos, serão fixadas em Regimento

Interno elaborado pelo Conselho de Administração e aprovado pela Assembleia Geral.

4° — O Conselho de Administração poderá constituir, sob a coordenação do Diretor

Financeiro, Comissão de Crédito cujas atribuições e poderes serão estabelecidos no

Regimento Interno.

TÍTULO VI - DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

Artigo 23 —A SICREDI MOSSORÓ exerce sua ação pelos seguintes ór_ãosE TICACA

a) Assembleia Geral; g n0 e°" mgCE O que a prese

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ção fiel do origm tib) Conselho de Administração; o ^ e apr. - fado.

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º,•¢vnMarjp. c) Diretoria

Executiva;

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Fiscal. 5r, o ; •tbianadaSihaMagaihães•

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i da Lígia de S.ASoura• Esc.Ae SEÇAO I - DAS ASSEMBLEIAS

GERAISOSOMENiECOMSELODEAUfENTICIDADEJ Artigo 24 — A Assembleia Geral dos associados, o órgão supremo da

cooperativa, dentro dos limites das leis e deste Estatuto, tomará todae qualquer decisão de

interesse da sociedade e suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentesou

discordantes. Artigo 25 — AAssembleia Geral será normalmente convocada e dirigida pelo

Diretor Presidente da

cooperativa.

yiO — Pode—á, -atuucu , ac1 convocada pelo ûuac„u_ ru Aus ---u- a- a \au, pelo Conseill-

to Fiscal ou por 1/ 5 (um quinto) dos associados em pleno gozo dos seus direitos

sociais,após solicitação não atendida comprovadamente num prazo máximo de 10 (dez)

dias. 2°—Não poderá participar daAssembleia Geralo associado

que: a) Tenha sido admitido após sua

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1 no SDMENTF COer eo U DE 41.1TENTICIDADF

s

b) Esteja na infringência de qualquer dispotçáotdé; le h§4.4o; desde que previamentenotificado por escrito.

Artigo 26 —Em qualquer das hipóteses reft ricias no espute paragráíó primeiro do artigo

anterior, as Assembleias Gerais serão convocadas com antecedência mínima de 10 ( dez)

dias, para que possam instalar-se em primeira convocação.

Parágrafo Único — As Assembleias Gerais poderão realizar- se em segunda e terceira

convocação, no mesmo dia da primeira, com intervalo mínimo de uma hora, desde que

constem expressamente no Edital de Convocação.

Artigo 27— O " quorum" para instalação das Assembleias Gerais é o seguinte:

a) 2/ 3 ( dois terços) do número de associados em condições de votar, em primeira

convocação;

b) Metade mais um do número de associados em condições de votar, em segunda

convocação;

c) Mínimo de 10 ( dez) associados em condições de votar, em terceira convocação.

Parágrafo Único— Para efeito de verificação de " quorum" de instalação de que trata este

artigo, o número de associados em cada convocação apurar-se- á pelas assinaturas

lançadas no Livro de Presenças dos Associados nas Assembleias Gerais.

Artigo 28— No Edital de Convocação da Assembleia Geral, deverá constar:

a) A denominação da cooperativa seguida da expressão " Convocação de Assembleia

Geral", Ordinária ou Extraordinária, conforme o caso;

b) O dia e a hora da reunião em cada convocação, assim como o lo• al de suap' L• i.

realização, o qual, salvo motivo justificado, sera sempre r dig0

de ,• T NTI ,re

zz ra;.

c) A sequência ordinal das convocações; r Ã ée4• çaóreidoor 14k4`

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d) A ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especifica¡%•e r Ore vpMmir. ri., t( g s

e) O número de associados em condições de votar na d qga sua . I.21- +

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g A L . iefeito de" quorum" de instalação;

a , 0Fa:anadaSheMagalhães- NoIadaemExercioof) Local, data e assinatura do responsável pela convocação:=o atígiadeS.ASouza• Esc. Aulodiada

Parágrafo Único — O Edital de Convocação será afixa.. > a :

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V. 100 SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADF

Parágrafo Ocorrendo destituição• 911d, jio; sa t.Qm,pnártiet&r a regularidade da

administração ou fiscalização da cooperativa. poderá - 4 Asserareia Geral designar1

administradores e conselheiros até a possii de,Jiovosi. c4/ eleigia se efetuará no prazomáximo de 30 ( trinta) dias.

Artigo 31 — Os trabalhos das Assembleias Gerais serão dirigidos pelo Presidente,

auxiliado por um secretário, que lavrará a ata, podendo, por aquele, serem convidados a

participar da mesa ocupante de cargos sociais.

F—Na ausência do Diretor Presidente, assumirá a presidência da Assembleia Geral o

Diretor Administrativo.

2° — Quando a Assembleia Geral não tiver sido convocada pelo Diretor Presidente, os

trabalhos serão dirigidos pelo primeiro signatário do Edital de Convocação e

secretariados por associado indicado pela Assembleia.

Artigo 32 — Os ocupantes de cargos sociais, bem como quaisquer outros associados,

não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles referirem diretamente, entre os

quais o da prestação de contas e de fixação de honorários, todavia não ficarão privados

de tomar parte nos respectivos debates.

Artigo 33 — Nas Assembleias Gerais em que forem discutidos o balanço e as contas do

exercício, o Diretor Presidente, logo após a leitura do Relatório do Conselho de

Administração, das peças contábeis e do Parecer do Conselho Fiscal, solicitará ao

plenário que indique um associado para presidir a reunido durante os debates e votação

da matéria.

1° — TraliSmitida à direção dos trabalhos, o Diretor Presidente e os demais ocupantes

de cargos sociais deixarão a mesa, permanecendo no recinto à disposição da Assembleia

para os esclarecimentos que lhes forem solicitados.

2° - 0 presidente indicado escolherá entre os não ocupantes de cartos ociais, um

secretário " ad- hoc" para auxiliá-lo na redação das decis er., 4 J"`°'6 I..11

to 4:14,pelo secretário da assembleia. CER rip que a ores:

rep o fiel do origin . 1; 111o e, E apre- t• . do.

41-1'

Artigo 34 — As deliberações da Assembleia Geral so § n15- •G,

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assuntos do Edital de Convocação. I i)' 1 24 72

1' — Em regra, a votaçao sera a ciescoberto, mas a Asseil.;.t

voto secreto, atendendo- se, então, as normas usuais. spakwo aspeeniar owwEst.Li »

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s:Faii! d:a:

sitatmag"shães' em‘ix-

fircHt—"cei:

maIPICEdestituição e recursos, entretanto, somente poderão ser - : • SOIRROWSítteettflENTICIDADEassim como eleições para cargos sociais com mais de uma chapa inscrita.

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f VALI) a SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

2° — O que ocorrer na Assembleia Geral dete.rá' ebatír de çAa: eitpunstanciada lavrada

no Livro de Atas das Assembleias Gerais, lida, discutidE vt&táda e assinada no final dos

trabalhos, pelo Presidente, Secretário e• ot' ma comissàd de «6 ( seis) associados

indicados pelo plenário, e ainda por quantbs-qu

e

iram fazê--lo.

3° — As deliberações nas Assembleias Gerais, salvo os casos previstos neste Estatuto,

serão tomadas por maioria simples de votos dos associados presentes coin direito a

votar, tendo cada associado direito a um voto.

4°— A assembleia-geral poderá ser suspensa, desde que determinados o local, a data e

a hora do prosseguimento da sessão, que conste na respectiva ata o quórum de

instalação, verificado tanto na abertura quanto no reinicio, e que seja respeitada a ordem

do dia constante no edital. Para a continuidade da assembleia, é obrigatória a publicação

de novos editais de convocação, exceto se o lapso de tempo entre a suspensão e o

reinicio da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação.

Artigo 35 — Prescreve em 4 ( quatro) anos a ação para anular as deliberações da

Assembleia Geral viciada de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tornadas - om violaçã ,, tro.

da Lei ou deste Estatuto, contando o razoa partir da data de; . ,. liz• ão te

KV¡ ! 9AFr

SE(' AO II — DA ASSEMBLEIA GERAL ORD1NARIA . 2•;•;" é a. ° ófel doo2 Qlr - +tndvan te.° nnrrf llA 4.51

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õ 1. jc`; 2.

Artigo 36- A Assembleia Geral Ordinária, que se realiza t7 . +ZfíitiíL ni0,r7k Ez '" o , o

r bpRir ipor ano, no decorrer dos 4 ( quatro) primeiros meses após o{•` imo 4emExaoaadeliberará sobre os seguintes assuntos, que deverão constar 0.- n etr deS.ASouza. EsoANonzada

È CDMSRO DF AUTFNTICIDADFa) Prestação de contas do Conselho de Administração, compreendendo: Relatório de

Gestão, Balanço Patrimonial dos dois semestres do exercício social findo,

Demonstrativo das Sobras ou Perdas apuradas e parecer do Conselho Fiscal;

b) Destinação das sobras líquidas apuradas ou rateio das perdas;

c) Eleição dos componentes dos Conselhos de Administração e Fiscal;

d) Fixação do valor dos honorários e cédulas de presença dos membros dos Conselhos

de Administração e Fiscal e dos denials cargos sociais;

e) Quaisquer assuntos de interesse social devidamente mencionado no Edital de

Convocação, excluídos os mencionados no artigo 37.

1° -- A aprovação do relatório, balanço e contas dos órgãos de administração não

desonera de responsabilidades os seus administradores. membros dos órgãos de

administração e fiscalização.

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Th8- 46'EoE que aºIe d4eunt. nüu rm àubma:; d aexam. do Mençu cankit do 6rasit € 14 processo r4•}Wer e s ratSfeataFAo a respeRº dos atos N3roodusCassia da carts emitida A parte. Depdrtamomo

daOrganiza; Ao 00 Sist4m2 rirratrAtv CaramelTécnico 6r5 4` ;.

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a.b ®Mp kla S.M1Souza- Esc Aata2ada mos' AUto e ENTE COMSELO DEAUTENHCIOADE

2°— Os membros dos órgãos de administrajão sç ajizãçãd nãT ppderão participar davotação das matérias referidas nas alíneas " a" e " d" deste artigo.

3° — As eleições para os Conselhos deAdiiipistrryçãtì i Piscal : sir-do realizadas nae. •

e

Assembleia Geral Ordinária do ano em que os mandatos se findarem.

SEÇÃO III —ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Artigo 37 — A Assembleia Geral Extraordinária realizar- se- á sempre que necessária, e

poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse social, desde que mencionado no

Edital de Convocação.

Artigo 38 — É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordin: deliberar

sobre os seguintes assuntos: a e

M a oA """ . TIC - 8,

a) Reforma do Estatuto; ó ú CER

ro que - pre ' 2

gare érep , ofiel do or 'b) Fusão, incorporação ou desmembramento; i m; e apre! do.

ó 5iis-2 Oref: r(l-,

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c) Mudança do objeto da cooperativa; H `' T

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d) Dissolução voluntária da cooperativa e nomeação de liq ã ' âR;' s;

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e) Aprovação das contas do liquidante. 6° FaianadaSilvaMagalhães- NotadaemÉxercipoÚ V

7X a< UgiadeS. A Souza- E utodzadaParágrafo Único — São necessários votos de 2/ 3 ( dois terço ) ru s . iellieS

SELO DE AUTENTICIDADEno momento da votação para tomar válidas as deliberações de que trata este artigo.

TÍTULO VII - DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Artigo 39 — A Cooperativa será administrada estrategicamente por um Conselho de

Administração, eleito em Assembleia Geral, composto de 01 ( um) Presidente, e por 1

um) Vice-presidente e 07 (sete) Conselheiros Vogais, constituindo condições básicas

para o exercício do cargo, sem prejuízo do atendimento dos requisitos sistêmicos

complementares previstos no Regimento Interno da SICREDI MOSSORÓ e do art. 74

deste Estatuto:

I - inexistência de parentesco até 2° ( segundo) grau, em linha reta ou colateral, com

integrantes dO Consciho de Administração ou do Conselho Fiscal;

II - ter operado assídua e regularmente com a Cooperativa nos dois últimos exercícios

sociais ( ser associado ativo).

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i.III - não se ter valido de sucessivas recomposições• de cifv ulls• na voperattva ou em

outra entidade ou empresa integrante do Sistema, cui fiituar em rep;!stro°pe ll sabono em

órgãos cadastrais regulares ou no próprio Sistema Siccred;; ••° `•• •• •••

IV - não responder, em qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por

pendências relativas a protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem

fundos, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstâncias análogas;

V - não ter, por dolo ou culpa, praticado irregularidade reputada relevante no exercício

de suas funções, em qualquer das entidades e empresas do Sistema, notadamente ao

valer-se da prerrogativa do cargo;

VI - ter disponibilidade de tempo para o integral cumprimento das incumbências

estatutárias e regimentais;

VII - não ser empregado ou prestador de serviços em caráter não eventual da própria

Cooperativa ou de qualquer empresa ou entidade do Sistema, ou ainda de membro dos

conselhos de administração ou fiscal da Cooperativa;

VIII - não ser cônjuge ou companheiro ( a) de membro dos conselhos de administração

ou fiscal ou da diretoria;

IX - não ser administrador de outra empresa ou entidade não integrante do Sistema

Sicredi, ou deter participação em empresa ou entidade que, por suas atividades, seja tida

como concorrente de qualquer das entidades ou empresas do Sistema ou jo capital

estas participem, ou cujo exercício do cargo ou função pos< tpiri i° 4- -?tt•- -.., ' 1 ' º z" e_ i ICO que a

r interesse coin o que exerce ou pretende exercer na Cooperativa„*",,<• q ; dação fieldo

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s. X - reunir reputação ilibada, 10o m • " """'""- `. 11 ,' c b,

p XI —não ser falido ou concordatário, nem ter pertencido aemer- r y- ' IL_

fia`

o ; -.tenha subordinado aquelesregimesoua recuperação judicial o tr; us , jadasilva Magalhaes 2- a.' Ï4„ G; El LL E,

7, XII - não ter participado de administração de instituição 1,77, 1 e !l,kiaAiti@í +e50 tEsc.Autazada

z - ' LIDO SOMENTE COM SELODEAUTENTICIDADE cooperativas, cuja autorização de funcionamento tenha sido cassad. t não

prorrogada, ou que tenha estado ou esteja em liquidação extrajudicial, concordata,

recuperação judicial, falência ou sob intervenção ou regime de

cogestão; XIII - não ocupar simultaneamente cargo político- partidário ( posto eletivo,

nomeado, designado, delegado ou =tiro Niro de executiva partid„- a), _ nem exercer ótivirtarle

desta natureza enquanto no exercício do

cargo; XIV — reuniraqualificação profissional exigida parao exercício do cargo, nostermos da regulamentação vigente e de conformidade como Regimento Interno do

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Sicredi, com ênfase à capacitação técnica reg,iaridá•• doo ôetrpantes tie funções

executivas, compatível com a complexidade das ati4idales inerentes; •: :•

XV - atender aos demais requisitos decorrentes de lei e dnormas bfrciaiY. •

1° - É vedada a participação nos órgãos de administração, consultivos, fiscais e

semelhantes de qualquer das entidades do Sistema Sicredi, ou nelas exercer funções de

gestão ( ex. gerência ou superintendência), de pessoas que participem da administração

ou detenham 5% ( cinco por cento) ou mais do capital de qualquer outra instituição

financeira não cooperativa.

2° - São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei especial, os condenados a

pena criminal, que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por

crime falimentar, de prevaricação, de corrupção, ativa ou passiva, concussão, peculato

ou contra a economia popular, o sistema financeiro nacional, a fé pública e a

propriedade.

3° - Não poderão candidatar-se a cargos sociais ex- empregados demitidos por justa

causa, ex- cooperados eliminados do quadro social da Cooperativa ou do Sistema Sicredi

por violação aos normativos oficiais, estatutários, regimentais ou outros internos do

Sistema Sicredi, e os administradores contra os quais haja decisão condenatória

procedente, mesmo que seja em primeira instânN.à .

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rocessoeradministrativo oficial ou intemo do Sistema Sicredi, e .. ° pf3a i g v,._ .y`.$ ,, ;

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É a. rePri••` ofiel doodgi &„as normas legais ou sistêmicas no curso de seu mandam: . g . •— smas razt..

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tenham sido destituídos ou que tenham renunciado ao gce par . i av'. s. v .;\' 7:y dFg` t

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Ir ,eleitos. o cf; e

4° - Não é admitida a eleição de representante de pess á . ' dl[] F0: soi. 9$ e4Naà Exercidoó Md 19adeS. A. SOUZê• ESc. Aufgrzada

de cooperados, exceto na condição de cooperado pessoa° . • . VÁLuºSDMENTECDMSELODEALITENTICIDADE5° -

Os membros do Conselho de Administração, depois de aprovada sua eleição pelo Banco

Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavrados

no Livro de Atas do Conselho de Administraçãoepermanecerão em exercício até

a posse de seus substitutos.6° -

Os administradores, inclusive os membros da Diretoria Executiva, respondem olid—

u. : C : u,,. J

vlluatsatuuuLGwus v a., u Yauuuvu. v F'° '-'" 1...'"' - fl-" . v.... '.,,,,....u... uo r.0 Cooperativa

durantea sua gestão, até que se cumpram integralmente.7° -

Os administradores, inclusive os membros da Diretoria Executiva, que derem causa

à insuficiência de liquidez no Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis,

ou, por gestão temerária ou omissão grave de deveres, determinarem prejuízoà

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Cooperativa, responderão, diretamente, com seu pró ! o $ t;Thô.i® j)eio• ressarcimento

dos danos.

8° - A Cooperativa, através de seus órgãos soelus;• em conjunto ott5sdladamente,

desde já aqui autorizados, tomará prontamente as medidas cabíveis, inclusive no âmbito

judicial, para promover a responsabilização dos administradores cujas ações ou

omissões, na forma dos dois parágrafos anteriores, tenham como consequência

quaisquer dos resultados nele referidos.

9° - Os que participarem de ato ou operação social em que se oculte a natureza da

sociedade podem ser declarados pessoalmente responsáveis pelas obrigações em nome

delas contraídas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

10 - A eleição para o Conselho de Administração requer chapa( s) completa( s), inscrita

na sede da Cooperativa até 30 ( trinta) dias antes da data da realização da assembleia de

cooperados, e devidamente homologada(s) pela Comissão Eleitoral de que trata este

Estatuto.

Artigo 40 - O mandato do Conselho de Administração será de 04 ( quatro) anos, sendo

obrigatória ao término de cada período a renovação de, no mínimo, 1/ 3( um terço) de

seus membros. Os membros a serem substituídos permanecerão no exercício do cargo

até a posse de seus substitutos, aos quais será permitido pleno acompanhamento dos

atos do Conselho de Administração, pelo prazo que restar até sua posse definitiva.

Artigo 41 - O Conselho de Administração rege- se pelas seguintes normas:

I - reúne- se, ordinariamente, uma vez por mês e, extraord 64rne e

necessário, por Convocação do Presidente, da maioria do Co Ai. drErfri Ç' aoo^^ e aP Arfado. a

m—

ãy

t'"da Diretoria Executiva ou ainda pelo Conselho Fiscal;

IT - delibera, validamente, com a maioria de seus membros, . s$"o •• •

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exercício do voto de desempate; ó ce - A. ' A . C; " ate to Manada Silva Magalhães wcic ' l

III - as deliberações serao consignadas em atas sumáriasa10; oEsc. Autontadalidas, aprovadas e assinadas, ao final dos trabalhos, pelos rn-te s .'* AÉANSUDEAUTENTICIDADF

Administração presentes, de cujo conteúdo o Presidente do Colegiado deverá também

dar pronto conhecimento ao Conselho Fiscal da Cooperativa e,

ãüaãwãCïâv iïwï' 0. uu.. o

c....... . r , . ....... ..r..„C- e. n-t...

1° - Nas ausências, suspensões e impedimentos temporários inferiores a 90 ( noventa)

dias corridos, o Presidente do Conselho de Administração será substituído pelo Vice-

Presidente, e este por um conselheiro designado pelo próprio Colegiado. Verificando- se

ì3351. : . J.. .. i JJ..1 :: 1'.

s do SJnto I> ìo.: i:. on E4rasll am c-:Gf , svni{p; b l5e e " ml$ feG.(: áv a ( espc: o ; oe C'. osw3ic; dos co: sle da cant emitlea i porte

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a e Li abana da SNva Magalhaes Nota sI"9 é r.1> w_ w : à. àso • o; rig Aldan z > . LIDO SOMENTE CPO RP/ n DE AUTENTICIDADE

a um só tempo as faltas de ambos, o Conselhó• rnatcari• sbb! tituuo%, dentre seus

membros.e a. a • ••

2° - Na ausência ou impedimento do Presidente,•do` Vice-Presidente You• de outro( s)

conselheiro( s), por prazo superior a noventa dias, salvo quando comprovadamente no

exercício de atividades de interesse da Cooperativa ou, se ficarem vagos, por qualquer

tempo, mais da metade dos cargos do Conselho, deverão o Presidente ou os membros

restantes, se a presidência estiver vaga, convocar a Assembleia Geral para o

preenchimento dos cargos.

3° - Ocorrendo a vacância do cargo de Presidente e do Vice-Presidente do Conselho

de Administração, os conselheiros, dentre eles, designarão sucessores, devendo a

primeira assembleia que se seguir eleger novos administradores, confirmando ou não os

designados, sendo que os eleitos cumprirão apenas o tempo remanescente dos mandatos

dos sucedidos. Reduzindo- se o número de conselheiros a menos de 03 ( três), deverão

ser eleitos novos membros na primeira assembleia segui pe a : o o tempo

ti,de mandato faltante. g cE 1 ss qu; a areal)

namq érer •ofiel doori. 4 ,4° - Constituem, entre outras, hipóteses de vacância de c y# t B do

µ r- 7, .°AvnMerla fln1

s I— amoite;

z . IIa renúncia- xTH

a 'III- a perda da condição decooperado; Fa anadaSNatdagahàes- Nata• ` ti

Ó yd ;ó7f aLipdeS. A.Souza- Esc.ANonzada IV — onão comparecimento, sem justificativa prévia devrdtiftn, lj pçr:».,: gtlai§EffikiAREENTICIDADE pelos demais membros do Conselho, a 03 (três) reuniões ordina as consecutivas ou

a 06(seis) alternadas duranteoexercício

social; V — a

destituição; VI — o patrocínio, como parte ou procurador, de medida judicial contra a

própria Cooperativa ou qualquer outra entidade ou empresa integrante do Sistema Sicredi,

salvo aquelas que visem ao exercício do próprio

mandato; VII — as ausências ou impedimentos iguais ou superiores a 90 (noventa) dias

corridos, salvo quando comprovadamente no exercício de atividades de interesse da

Cooperativa; VIII —tornar- seoadministrador inelegível na formada regulamentação vigente, ou

não ivais leutili as wiiuiçucw Iuasicas } lata ucncï Çiciu uc colgo cicuvu uasi.ciulus

uesle

Estatuto. 5° - Nenhum conselheiro ou diretor poderá participar de discussõesedeliberações

que envolverem transações financeiras ou quaisquer outras matérias que impliquem

conflito de interesse próprio, ou que digam respeito a seus parentes até 2°(segundo) grau,

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se • • • • •

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Dsr: iameno ea Orgarn: 44; 4 do 5ts16";), trtaly..1r:Guencin lecomo ern Flecj1le 1 ,/ r-7

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111,, 2 VA 1 I SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

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linha reta ou colateral, seus cônjuges/companheiros,' deus- empregaticfs,`•oá pessoas com

as quais mantenham relação de negócio. i

6° - A convocação das reuniões do Corrielhcr de AAdiirinistráçao dar-se- á,

preferencialmente, por escrito.

7° - Na hipótese de qualquer administrador ser indicado como candidato a cargo

político-partidário, deverá renunciar ao cargo eletivo na Cooperativa em até 02 ( dois)

dias úteis após a data da convenção do partido em que restou confirmada essa indicação,

sob pena de vacância do cargo.

8° - Quando algum membro estatutário da Cooperativa, inclusive com funções

executivas, infringir os normativos oficiais ou sistêmicos, o presente Estatuto Social

e/ ou o Regimento Interno da SICREDI MOSSORÓ e do Sistema Sicredi, notadamente

pela prática de atos que caracterizem gestão temerária, o Conselho de Administração da

Cooperativa, após apuradas as infrações, que constarão de relatório específico,

notificará o investigado/ infrator, podendo suspendê- lo preventivamente das suas

funções, enquanto perdurar a investigação, dando- lhe conhecimento das verificações

feitas, para que no prazo de 30 ( trinta) dias apresente suas razões de defesa, as quais

serão apreciadas pelo Conselho de Administração em igual prazo ou em sua próxima

reunião.

9° - Caso o Conselho de Administração não acolha as razões apresent.' as ou entenda

que são insuficientes ou ainda que não esclareçam sufi .-• - • ente a os a urado ;

4E-7E A NTIC • A tlipoderá solicitar informações complementares, fixando o :, poi. azg e, .._, f„ ww

c- ' é re. ofiel do origin i.1 ,após análise destas, dependendo da gravidade da infra. ali : ' .. openalidade ) x , : 41.21.,F

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a r O ref •iivarrimrIP nnu fó. 10

prevista( s) no Regimento Interno da SICREDI MOSSO',_ 7"•Q doe i • ' cr es a !

Artigo 42 - Além de outras atribuições decorrentes de 14 am.

o steEstnl, .

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rc EConselho de Administração: Ú' -. o Fada - iNaMagaliaes- Notara " `' 4st

two Alla tia deS. A. Souza- Esc. Auton

th Re

I - estabelecer a orientação geral e estratégica para a at ` l V i44 t! . sroI RI 1 NTICIDADE

diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e os p :- is operacionais e de

contingência, e respectivos orçamentos da Cooperativa, acompanhando mensalmente o

seu desenvolvimento;

L_ n.............:.._ - J_-..-._- _ ]. J...._..II - ucxtuu yuuucaa c uã.tao uc uwcut}totutu pata a Luopctau Va, yüc uCeCiTh COi] Stuctat,

dentre outros, os aspectos que visem a perenidade dos negócios;

III - zelar para que a Diretoria Executiva esteja, sempre, rigorosamente apta e

capacitada para exercer as suas funções, e acompanhar o seu desempenho em relação ao

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4r,- to n:o 1: 31i! d.. e: zi!I * i1;LL a: 315.--2IGguisr 4 • do' de4tA'na • leapt 1 - u. w

pinticados consta Ca cad• c, tit.' é pane-

D s t; rrenlo Ca Qrpanvaflo do Siste.^.ta Ple; rlrri: aGerenci• Técnca on Rpcif

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OU » 71 Aida 1igiadeS. ASouza- Esc. Autonzada2> , Al IDO SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

cumprimento das políticas e das metas estabelecidás pelo itPorise.11io, . registrando as

conclusões em documento próprio pelo menos tirpa vez ao ip0.; ,

IV - aprovar a programação das operações e negócios da Cooperativa, tendo em vista os

recursos disponíveis e as necessidades financeiras dos cooperados;

V - aprovar a fixação periódica dos montantes e prazos máximos das operações de

crédito, e a taxa de juros e outros encargos a serem praticados nestas operações,

observadas as regras sistêmicas, se existentes;

VI - estabelecer a política de investimentos e as normas para controle das operações e

para a gestão de riscos, respeitadas as diretrizes sistêmicas, se existentes;

VII - deliberar acerca da forma e dos prazos de devolução das quotas- partes de capital

social referentes aos cooperados demitidos, excluídos ou eliminados, respeitado o

disposto no presente Estatuto Social;

VIII — deliberar sobre a admissão, eliminação e exclusão de cooperados e a suspensão

de funções dos seus membros, na forma prevista neste Estatuto, podendo, a seu

exclusivo critério, aplicar, por escrito, advertência prévia por escrito;

IX - verificar, no mínimo mensalmente, o estado econômico- financeiro •. Cooperativa a

e o desenvolvimento das operações e atividades em g• _ - ra i i i - el „0-- --,.,—;.—.ciE:

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contabilidade e demonstrativos específicos; ó 5- 7 9 CER '

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que e presente , o i ,

oa^' érep "'"`. • ofiel do original Ó 1 +X - aprovar o( s) regulamento( s) e o regimento interno e` : n•. y • r izn

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V ae IIAt.

demais normas operacionais e administrativas da Cdg.. . va4í \,. t • rt ; ã• a .

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contrariar as disposições do Regimento Interno do Sista a . icred •. •, _. Elt r0ce

v O• Q 0 Fab'. a da Silva Magalhaes. Notaria em erciciodemais normativos do Sistema; z m

N vQAld. igia de S. A. Souza• Esc. AutorizadaXI - aprovar°código de ética e conduta para pautar aQ a3-• s ; ai oomilinlitiali3860DMITENTICIDADE

administração, dos diretores, dos conselheiros fiscais e dos empregados, e zelar pelo seu

cumprimento, que não poderão contrariar o código sistêmico;

XII - fixar, por proposição da Diretoria Executiva, a política de admissão e demissão de

empregados e de cargos, salários e benellcios, respeitada a política sistêmica, se

existente;

XIII - propor à assembleia geral, anualmente, o valor da remuneração dos conselheiros

dc administração, LLirctorcJ o VViJclhc.res fiscais resreitades a eúYuac. dade fina cairá da

Cooperativa;

XIV - aprovar a regulamentação dos serviços administrativos da Cooperativa e sua

estrutura organizacional, respeitadas as diretrizes sistêmicas, buscando sempre preservar

à estabilidade, a prosperidade e a segurança da Cooperativa e do Sistema Sicredi;

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hib5í.' ^ doi::ncin_: 1la! • ad;sae da ora, e: 1; oS n Casas:oVdc Bold air; eacesï:pa.. o a Ln3, life aaao a fe. ptif0 10! etas

praticaaos consta as carts erndsta a pant

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w002 0. ,.LIgiadeS. A. Souza- Esc. Aulonzadarc ' VÃ 1 i SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

XV - autorizar a contratação de operações de ° rédito ominstituições financeiras,

destinadas ao financiamento das atividades dos c ohe; ados

XVI - deliberar acerca do pagamento de juros as quotas-partes•de capita• l estipulando a

remuneração, respeitado o limite legal e o disposto no presente Estatuto Social;

XVII- examinar e apurar as denúncias de infrações praticadas no âmbito da

Cooperativa, inclusive as que lhes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal, e

determinar a aplicação das penalidades cabíveis;

XVIII - deliberar sobre a convocação de assembleia geral, inclusive para destituição do

cargo de conselheiro;

XIX — encaminhar à assembleia geral as propostas de alterações estatutárias, quando

houver;

XX — encaminhar à assembleia geral proposta de criação de outros fundos não

estatutários;

XXI — deliberar sobre a aplicação dos recursos do Fundo de Assistência Técnica,

Educacional e Social —FATES;

XXII - deliberar sobre a contratação ou destituição de auditor externo ou entidade de

auditoria cooperativa, respeitadas as definições sistêmicas a respeito;

XXIII - zelar pelo cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis ao

cooperativismo de crédito, e pelo atendimento da legislação trabalhista, previdenciária e

fiscal;

XXIV - autorizar, previamente, participações de capital pctut as • L qi g T Ri.m a"

CER Pref gyepres n . { trL

atendidos aos propósitos sociais da Cooperativa e re ei E + ass rrjws gila, uN i

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gmnE apredo. 3; _ 1 i

orientações sistêmicas a respeito; m Oref- ^ t'`- erriade Onufé. Mos

XXV - avaliar e aprovar as politicas e diretrizes rel " . '', os co,'I ,

1 i ht , r

segurança e a gestão de riscos e os planos de coal,' 1,* - G I Fab- a da Silva MagaIhaes• Nofana C.A11.11 w O =Ò

Cooperativa, propostos pela Diretoria Executiva, respeitam' ó, 4,,"átÏègAÁ tada\sistêmicas; VAUD' SOMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

XXVI - deliberar, pela maioria absoluta de votos dos seus membros, sobre a eleição e

destituição dos membros da Diretoria Executiva, e, no caso de destituição, em reunião

eJpGl:

111cV¢ lL1GL1lG I. VllV VE.4U4 para>.JJL. fim;

XXVII - zelar pelo fortalecimento dos princípios e ideais do cooperativismo e para que

os direitos dos cooperados sejam observados, inclusive em relação aos canais de

recebimento de informações;

rr •

t •

si

XXVIII - deliberar sobre a criação de comitês e nomear seus membros, sendo que os

comitês devem ter como propósito assessorar h Cobselho e à Dir¢tor'a_ Executiva no

desempenho de suas atribuições relacionadas, entre outros aspectos, à adoção de

estratégias, políticas e medidas voltadas ao desenvolvimento da Cooperativa, e a difusão

da cultura de supervisão, controles, fixação de limites de exposição a riscos e mitigação

de riscos, ética e conduta, remuneração do quadro de pessoal e conformidade com as

normas vigentes;

XXIX - autorizar a abertura, o fechamento, a transferência ou a mudança de endereço

das dependências da Cooperativa, exceto da sede, nos termos da legislação vigente;

XXX - autorizar a alienação, doação ou oneração de bens imóveis não de uso próprio da

Cooperativa, podendo o Diretor Presidente, em conjunto com outro Diretor ou

procurador, firmar todos os documentos, inclusive escrituras públicas, e tomar

quaisquer outras providências com vista à concretização de tais negócios, exigindo- se

autorização expressa da assembleia geral apenas para a aquisição, doação, alienação ou

oneração de bens imóveis de uso próprio da Cooperativa, na forma da regulamentação

em vigor;

XXXI - cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regimento Interno da SICREDI

MOSSORÓ e/ ou do Sistema Sicredi e os demais normativos oficiais e do próprio

Sistema, bem assim as deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de

Administração da Central Sicredi Norte/ Nordeste, neste caso especialmente em relação

às matérias estratégico- corporativas, assim definidas no Regimento Interno • o ' sterna

Sicredi, e às•políticas, diretrizes, manuais e demais normativo _ icos e de in eresse'e

a E AU J'4TICdo conjunto das cooperativas singulares e respectivas centrai• gr t: rltgot ery sat .

pt , w'

ita =yé repr.. ,

fçao

orrXXXII - estabelecer regras para os casos omissos, ate fr,, : icor== ^ açao d

LU Orefen MaAe. Dauf . , passembleia geral. a c, - 13 m : o

C . 1 i l r ' Ly'Artigo 43 — Ao Presidente e ao Vice-Presidente do Coa-t- In de A. r ;` o

I 1

ç. r, ' o

conjuntamente, sem prejuízo de outras incumbências que

pi ;' r tia ''< 4gapieiallotadaemErercáoy

teaNdaL' ad S. A AutandaAssembleia Geral, pelo Conselho de Administração e/ oú $

B' enontLM LOODEAUTENTICIDADEEstatuto e/ ou de normativos internos do Sistema Sicredi, compete:

r _ aliar a um dos dirctorcs, ao Co_sclho dcI - acompanhar v avaliar atuação dc cada w... w. w, -.Yvi. aauu au . vao". uv

Administração, para a adoção das medidas que se fizerem necessárias, se e quando for o

caso;

II - submeter ao Conselho de Administração, e acompanhar sua execução pela Diretoria,propostas de elaboração de regulamentos, regimentos, planos de trabalho, políticas,

1.. 1 I: Si:..NC:: J . Je ) 51S do;aalieM.) to! . forP2::. f::a eXarle do Fi6n. 0 Centia: do 6rasiI ali, pim, sy.rcyulor 6 8 tranitetla.;lia a respairo dcs ctuspradcolos consta da carta emilica a psrte.

Oepermmanto da Organiza; Ao Co Sistama FinsncchcGarencia récnico am Rocilp,

0. 170. Masa de MoralsANALISTA

õ= E A NTICA tit,' 40.-

R Q<rc..: e w,.-; iao m. 7°

CERTT • que a rase 1 4,;•1to Q

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mue0,. ElMda giadeS. A, Souza• Esc. Aut

y o .i > VALIDO. OMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

e

I •

metas, estratégias, criação de comitês, propostas orçamentárias, códigos e normativos

em geral, elaborados e propostos pela Direto ispeltad&S. às c>'ireingss sistêmicas,

quando existentes;

III — apresentar ao Conselho de Administração e, em nome deste, á assembleia geral,

propostas de alteração estatuária, relatório anual das operações e atividades da

Cooperativa, acompanhado do balanço, da demonstração de sobras e perdas e do

parecer do conselho fiscal e da auditoria independente, e outros documentos que se

fizerem necessários;

IV — avaliar a atuação e o desempenho de cada membro do Conselho, no exercício dos

seus mandatos;

Artigo 44 - Ao Presidente do Conselho de Administração, também denominado

Presidente da Cooperativa, sem prejuízo das demais atribuições que lhe forem atribuídas

pela Assembleia Geral, pelo próprio Conselho de Administração ou pelo Sistema

Sicredi, compete:

I - representar a Cooperativa, ativa ou passivamente, em juízo ou fora dele e dirigir o

relacionamento com os órgãos e entidades de classe e outras de contato da Cooperativa;

II - participar de congressos, seminários e outros certames como representante da

Cooperativa, podendo delegar essa atribuição ao Vice-presidente ou a outro conselheiro

ou diretor;

III — zelar pelo bom desempenho do Conselho, convocando e coordenando as suas

reuniões;

IV - avaliar de forma sistematizada o atendimento prestado ao qu.. r. social nas

dependências da Cooperativa, visando garantir a satisfaça. -. u - -• y

prestados aos associados; CERreque-a presente f( 4tia érep •• , o fiel doónginal "

presV - aplicar as penalidades que forem estipuladas pela asse -. ' E_ . ln. • .

yt,de Administração. á I I

v ,1

Artigo 45 — Ao Vice-Presidente compete, dentre outras giib ' • -- I II ) -

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Daói. adaSilvaMNa, ells• No r 'Conselho de Administração, pela Assembleia Geral, por no '.: o 4 ,, á es` abIJ O --Sicredi ou pelo Presidente, as seguintes atribuições, observ fin; - 411 iltiRtRIAMIP UC

VIII 1101111ail V l s iiiierirus G0LL Jisiclwws.

I— colaborar com o Presidente no desempenho de suas funções;

II — substituir o Presidente, nos casos previstos neste Estatuto e sempre que houverefetiva necessidade;

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EGUUi& 1 a a isdni Íetadi'3 a mspano dc, sad.pryticaoos consta da cafta emitida A pon.

Depsnamamo da 4rQaid a; Ae do Sistama FinancciieGeren. ia Tacticn em Rec;ty,

Mats tia MoralsANALISTA

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ql ci!> VALID.. OMENTE COM SEl0 DE AUTENTICIDADE.

e • • •

l[ l - desempenhar as funções que lhe forem atribuidas• pelo Conselho,• gelo Presidente

ou pelo Sistema Sicredi;

IV - zelar pela adequada formalização das deliberações das reuniões do Conselho de

Administração e das Assembleias Gerais.

TITULOVIII - DA DIRETORIA EXECUTIVA

Artigo 46 - A Diretoria Executiva da Cooperativa, eleita pelo Conselho de

Administração, em reunião especifica e por maioria absoluta de votos, entre pessoas

cooperadas, que detenham capacitação técnica comprovada para o exercício do cargo,

para um mandato de 04 ( quatro) anos, podendo ser reeleitos, admitida a acumulação de

cargos entre os dois órgãos ( Conselho de Administração e Diretoria Executiva) para, no

máximo, um dos membros do Conselho e vedada a acumulação das presidências, é

composta por 03 ( três) membros, sendo: 01 ( um) designado Diretor Presidente, um

Diretor Administrativo e um Diretor Financeiro.

1° - Os Diretores serão eleitos, reeleitos e destituídos, a qualquer tempo, pela maioria

absoluta dos membros do Conselho de Administração, e exercerão as funções que lhes

forem atribuídas pelo Conselho de Administração, respeitado o disposto no presente

Estatuto.

2" - Aplicam-se aos candidatos ao cargo de Diretor os requisitos de eleição previstos

nos arts. 39-e 70 deste Estatuto.

3" - A posse dos membros da Diretoria Executiva dar- se- á depois de . e evada sua

eleição pelo Banco Central do Brasil, e os mesmos serão investidos e se s cargosF,

z " o • Vé

mediante termos de posse lavrados no Livro de Atas g&- çrya •`, 3.-

w o • CER r • que a pres k s •y< e re. . y>

L. fiel do ongr, 1permanecerão em exercício até aposse de seus substitutos. pe o^ e agre- do.

4° - Nas hipóteses de afastamento temporário inferiores a • 1-o

enrele LPe, iram

ski

zH i • riti jipePresidente sera substituído pelo Diretor Administrativo e esq . • Dire' `

mediante deliberação da própria Diretoria Executiva. d . Ei Fabian: da Silva Magagáes- NotariaemExercidoo.

5° - Se ficar( em) vago( s), inclusive por prazo superior a . S

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I r OMÉTECOMSE10DEAUUTEN nCIDADE

ealgu(rs) da Dirciurla Exeeuiivu, o ConseiIlu ue Auininisiraçãu reunir- se- á

imediatamente e escolherá outro( s) ocupante( s) para o( s) cargo( s) vago( s).

60 - O( s) substituto( s) exercera( 5o) o( s) cargo( s) somente até o final do mandato do( s)

seu( s) antecessor( es).

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OMENTE COM SELO DE AUTENTICIDADE

7° - Aplica-se a Diretoria Executiva as hipóteses de vacãgcia previsias no parágrafo

quarto do Art. 41 do presente Estatuto; t t•

8° - A Diretoria Executiva reúne- se ordinariamente a cada semana, e

extraordinariamente sempre que necessário, por convocação do seu Diretor Presidente,

deliberando validamente desde que presente mais da metade dos seus membros em

exercício, com a presença obrigatória do titular do cargo de Diretor Presidente, ou seu

substituto, que terá o voto de qualidade, no caso de empate. As reuniões extraordinárias

serão realizadas sempre que convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração

ou pelo Diretor Presidente, ou ainda pelos demais Diretores conjuntamente.

9° - Os membros da Diretoria Executiva deverão, sempre que solicitado ou necessário,

participar das reuniões do Conselho de Administração, a fim de apresentar

esclarecimentos sobre aspectos da gestão.

10 - Dois diretores terão poderes para representar a Cooperativa, assumir obrigações,

transigir, exercer ou renunciar direitos, firmar qualquer ato, contrato, escritura pública

ou outro documento que acarrete responsabilidade, obrigação ou direito para a

Cooperativa ou que sejam derivados da atividade normal da gestão.

11 - A representação da Cooperativa também poderá ser feita, conjuntamente, por um

diretor e um procurador, ou por dois procuradores. Fora da sede social, a representação

poderá ainda ser feita isoladamente por um procurador, com poderes específicos. Na

constituição de procuradores, a Cooperativa será representada por dois diretores, sendo

um deles necessariamente o Diretor Presidente. Os instrumentos de mandado, exceto os

judiciais, terão obrigatoriamente prazo de validade não superior a um ano.

Artigo 47 - A Diretoria Executiva tern por atribuição executar as diretriz; políticas e

estratégias definidas pelo Conselho de Administração, comp.. 1:•- 1h2i TIC •

I. executar as atividades inerentes á administração da Coo ja' itwaé io-fièlegí 4jr-

E e r- QO: operações e praticar atos de gestão, inclusive contrair •= :• 6

5etyp i,• . _garrare

r I u lii•oqg

acordos em processos judiciais, acordos ou convenções col• iSas2 ced-,4t 41 h.s S a Sx,

renunciar direitos e constituir mandatários, bem assim acorn graEzts . . !•• i!.,*P + yh„• ',

5gE f G+ w 4. to O F. .. da$ Md Magattaes • r. 1••

financeiro da Sociedade;Iw m ë rmL Ligia de S. A. Souza• EscAulazada

ti. elaborar, para apreciação do Conselho de Administre : o c aVMJ 6tiett JL1teD,EAUTENTICIDADE

conforme o caso, propostas de reforma do estatuto social, de regulamentos, regimentos,

planos de trabalho, políticas, metas, estratégias, criação de comités, propostas

orçamentárias, códigos e normativos em geral, respeitadas às diretrizes sistémicas,

quando existentes;

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III. deliberar pela contratação e a demissão dos•gestores e. dos p1 inchais técnicos doe. •

quadro de pessoal da Cooperativa, que não piarão fit;Y. yareniras Vttre si, ou dos

membros do Conselho de Administração e Fiscal e da Diretoria, até o 2° grau em linha

reta ou colateral;

IV. supervisionar, orientar e avaliar os gestores e principais técnicos que integram o

quadro de pessoal da Cooperativa, adotando as medidas apropriadas e realizando os

ajustes que porventura se fizerem necessários;

V. deliberar sobre as proposições de crédito dos cooperados, obedecidas as normas

gerais fixadas pelo Conselho de Administração, e respeitadas os normativos e as

diretrizes sistêmicas, se existentes;

VI. firmar todos os documentos, inclusive contratos e escrituras públicas, e tomar

quaisquer outras providências com vista à concretização e a execução da aquisição,

alienação, doação ou oneração, conforme o caso, de bens móveis ou imóveis da

Cooperativa, e observado o disposto no presente Estatuto e as deliberações do Conselho

de Administração;

VII. delegar poderes aos gestores contratados, inclusive fixando as normas de

disciplina funcional, e lhes definindo as atribuições, remuneração, alçadas e

responsabilidades, inclusive, para assinatura em conjunto de dois;

VIII. levar à apreciação do Conselho de Administração políticas e diretrizes de

negócio e fazer cumprir as suas deliberações;

IX. assegurar a implantação do planejamento estratégico, financeiro e de

investimentos, bem como acompanhar a sua execução, nos termos definidos pelo

Conselho de Administração;

X. primar pelo bom atendimento prestado ao quadro social na Sede e nos Postos de

Atendimento, de forma a garantir um elevado nível de satisfação e • alidade dos

serviços prestados;E A T NICA

XI. cumprir e fazer cumprir este Estatuto, o Regi End. IA- 11r a9ug ' np1e r'!ir

MOSSORO e o Regimento Interno do Sistema SicrediW ,^

fio ` i. adq,.q ingaàt

demais normativos oficiais e do próprio Sistema, berrY s`! i :. 1". t•

ate , ,.AtAssembleia Geral, do Conselho de Administração da Coito va - ¡•_ :• k E

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Ela, anFa da Silva Magalhães- NotaAdministração da Central Sicredi Norte/Nordeste; 7_ . oó

n e © LigiadeS. A. Soura- Esc. A W ,

XII. estabelecer dia e hora para suas reuniões ordinárias',! . • aey,dis a.. E, DM OMAUTENTICIDADE

horário de funcionamento da Cooperativa;

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praticados consta de carts ámitina a partd.

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NTECOMSELODEAUTENT30IDADF

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XIII. zelar para que os negócios sociais sejam cónduzidos, com probidade e ética, dee • •

modo a preservar o bom nome, a segurança; desentôlvitentd e: perenidade da

Sociedade;

XIV. zelar pela qualidade do atendimento geral e dos produtos e serviços

disponibilizados aos cooperados.

Artigo 48 — Ao Diretor Presidente cabem, dentre outras que lhe forem atribuídas pela

Diretoria, pelo Conselho de Administração, pela Assembleia Geral ou por normativos

internos do Sistema Sicredi, as seguintes atribuições:

I - supervisionar e acompanhar as atividades gerais da Cooperativa, estabelecer e

estruturar, em conjunto com os demais Diretores, os serviços e as normas internas e

operacionais da Cooperativa, zelando pelo cumprimento das decisões da Assembleia

Geral, do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva;

II - acompanhar a execução dos trabalhos inerentes ao desenvolvimento, à estabilidade,

à segurança, à expansão e a perenidade da Cooperativa;

III - zelar pela adequada condução e desempenho da Diretoria, convocando e

coordenando as suas reuniões e a ação de seus membros, detendo, além do seu voto, o

voto de qualidade em caso de empate, podendo indicar, para fazê- lo em seu lugar, nas

suas ausências, outro membro da Diretoria Executiva;

IV - atribuir funções especiais a qualquer dos membros da Diretoria Executiva;

V - coordenar a elaboração do planejamento estratégico e do relatório de prestação de

contas da Diretoria, ao término do exercício social, para apresentação à Assembleia

Geral, acompanhado dos balanços semestrais, demonstrativos das sobras líquidas ou

perdas apuradas e parecer do Conselho Fiscal e da auditoria independe e;

VI - em conjunto com o Diretor Financeiro ou Admini4di9 o aA '

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i que a arese4., •' 1a

balanços, balancetes e demonstrativos de sobras e perdas,N< Ã é rep o fiela

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VII - assinar, em conjunto com o Diretor Administrat g : e °: IAS rrPOednnT: =Viti

a - c / 9Swt: or, , 4 'contratos, escrituras, cédulas e demais documentos constj < s • e o+. _ . r • r

péla r.

derivados da atividade normal da gestão da Cooperativa; o>

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S_ QFabia . da Silva Magalhaes• Natalia ert b -

VIII - decidir, em conjunto com o Diretor Administrati', E1r •i: rieOas. iPSuauf iruadáe

ID.:. MENTE COM SELO DE AUTENTICIDADEsobre a admissão e a demissão de pessoal;

IX - dar execução às deliberações do Conselho de Administração no tocante a

orientação geral dos negócios sociais;

X - recomendar à Diretoria Executiva a adoção de medidas saneadoras com vistas ao

restabelecimento da normalidade operacional e ao fortalecimento da Cooperativa, em

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do-1 •

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face de situações de inobservância da regulamentação aplicável, 4e perecimentoe -

patrimonial ou que acarretem risco imediato ou: fu6aw; r

XI - resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Administrativo ou o Diretor

Financeiro.

Artigo 49- Ao Diretor Administrativo compete, dentre outras que lhes forem atribuidas

pelo Conselho de Administração, pela Assembleia Geral, por nornativos internos do

Sistema Sicredi ou pelo Diretor Presidente, as seguintes atribuições, observado eventual

detalhamento em normativos internos e/ ou sistémicos:

I. dirigir e executar as atividades e políticas administrativas no que tange às

políticas de recursos humanos, tecnológicas e materiais, e zelar pela eficiência,

eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de telecomunicações da

Cooperativa;

II. decidir, em conjunto com o Diretor Presidente, Financeiro ou Procurador, sobre

a admissão e a demissão de pessoal;

III. coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir à Diretoria as

medidas que julgar convenientes;

IV. lavrar ou coordenar a lavratura das atas das assembleias : erais e; F• ••

Diretoria, ó • CERTI • ue a Or, a A

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fiel do ori r=

y.V. orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal é á

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VI. assinar, em conjunto com o Diretor

PresidentWi,; Fina• •

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balancetes e demonstrativos de sobras e perdas -, F M jl - "

Nr at' Oe Fah' . aS vaMa9a -

VII. assinar, em conjunto com o Diretor Presidente, p d e,,,, tugiavetwtighttesc,Autonzadat .

contratos, cédulas, escrituras e demais documentos iV. 1 a„ kW5kaçoes

outros derivados da atividade normal da gestão;

DE AUTENTICIDADE

VIII. acompanhar em conjunto ao Diretor Financeiro as operações da Cooperativa em

curso, adotando as medidas e controles necessários para sua regularização;

IX. recomendar à Diretoria Executiva a adoção de medidas saneadoras com vistas ao

restabelecimento da normalidade operacional e ao fortalecimento da

Cooperativa, em face de situações de inobservância da regulamentação

aplicável, de perecimento patrimonial ou que acarretem risco imediato ou futuro;

X. outras que forem atribuidas pelo Conselho de Administração ou pela Diretoria;

XI. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Presidente.

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4a• • • , , •

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Artigo 50 - Competem ao Diretor Financeiro, dentre óutrás qte thts forem' atribuídas

pelo Conselho de Administração, pela Assembleia Getar, porp r4ativiss Kiteernos do

Sistema Sicredi ou pelo Diretor Presidente, as seguirdes atribuições observadb eventual

detalhamento em normativos internos eau sistémicos:

1. dirigir as funções correspondentes às atividades da Cooperativa relacionadas a

operações ativas, passivas e de recuperação de crédito, e fixar as diretrizes

operacionais no que tange à concessão de crédito, à oferta de produtos e serviços

financeiros e à movimentação de capital;

II. estabelecer as diretrizes relacionadas com as funções financeiras da Cooperativa

fluxo de caixa, captação e aplicação de recursos, demonstrações financeiras,

análises de rentabilidade, de custos, etc.);

Ill. zelar pela segurança dos recursos financeiros e de outros valores mobiliários da

Cooperativa;

1V. acompanhar as operações da Cooperativa em curso, adotando as medidas e

controles necessários para sua regularização;

V. elaborar as análises mensais sobre a evolução das operações e serviços da

Cooperativa, a serem apresentadas à Diretoria e ao Conselho;

Vt. responsabilizar- se pelos serviços atinentes à área de cadastro, abertura e

manutenção de contas de depósitos;

VIL orientar, acompanhar e avaliar a atuação do pessoal de sua área;

VIII. em conjunto com o Diretor Presidente, Administrativo ou Procu' adoo= E A T IÌbA O

balanços e balancetes, demonstrativos de sobras e r c&' a8gsente

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escrituras e demais documentos constitutivos de obrilt_ itsçea » ttrivados

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da atividade normal da gestão; a m`c•. , t r• t

IX. recomendar à Diretoria Executiva a adoção de medidas .` - é.

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restabelecimento da normalidade operacional e .: • ïr aAAbaligiadeS. A. Souza E R , w..;. n1%:,0

cooperativa, em face de situações de inobservância da r- t; ; e `. ,' 90414jEckiw.kot

rla n , rarim Pn} n natr mnn, I no nnn otam . er' iate a: future;

X. decidir, em conjunto com o Diretor Presidente, Administrativo ou Procurador,

sobre a admissão e a demissão de pessoal, e desenvolver outras atribuições que

lhe sejam conferidas pela Diretoria;

XI. resolver os casos omissos, em conjunto com o Diretor Presidente.

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TÍTULO 1X — DO CONSELHO FISCAL

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Deparramante da O, gardrazao do Sistama Fon arcoireGalancia facnica am `: C e 79

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VALIss sMENTE COM SELO DE& IJIEN11CIDADE

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2°— A fiscalização sera exercida incluindo:

a) Examinar a escrituração dos livros da tesouraria;'; ••

b) Contar periodicamente os saldos de dinheiro n•o• caiza e denunciar rexistência de

documentos não escriturados;

c) Verificar se os saldos excedentes foram regularmente depositados em bancos e se os

extratos das contas conferem com a escrituração da cooperativa;

d) Examinar se todos os empréstimos foram concedidos, segundo as normas

estabelecidas pelo Conselho de Administração, bem como se existem garantias

suficientes para segurança das operações realizadas;

e) Verificar se as normas para concessão de empréstimos são as que melhor atendem

às necessidades do quadro social;

f) Verificar se os empréstimos concedidos pelos diretores, em caráter de emergência,

se enquadram dentro das normas estabelecidas;

g) Verificar se foram tomadas às providências cabíveis para liquidação de eventuaisdébitos dos associados em atraso;

h) Verificar se as despesas foram previamente aprovadas pelo Conselho de

Administração;

i) Verificar o equilíbrio entre as despesas administrativas e as receitas para sua

cobertura;

j) Examinar o livro de contabilidade geral e os balancetes mensais;

1) Verificar se o Conselho de Administração e a Comissão de Crédito se reúnem

regularmente;

m) Verificar o regular funcionamento da cooperativa junto ao Banco Central do Brasil e

se existem reclamações ou exigências desse órgão a cumprir;

n) Verificar se a cooperativa está em dia com os compromissos junto às repartições

públicas fiscais e da previdência;

o) Apresentar ao Conselho de Administração relatório dos exames procedi. ï ;

p) Apresentar à Assembleia Geral parecer sobre as os ; s Ai, ÓA ÃObase os balanços semestrais e contas; ó ú' u. CERTIFIrre a presente fotocó

o a Ã é reprod,+• iel do original qúe me 1

q) Convocar, extraordinariamente, em qualquer tem,, : t rürL Cae l4;rPi

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ocorrerem motivos graves e urgentes. á. , I 1 ,

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60ATESTAMOS : pra este unnmcnnlo fol aubmodoa exame do Banco Genual do pra, it ernpracessuregular a a manifestado a respetio des oleoptatícedoa consta da carta emitida a parte.

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TITULO X- DO BALANÇO, SOBRAS, PERDAS E FeJN1105' SddaI5

Artigo 54 - O balanço geral será levantado semestialniente_ em 10 de júnlio e 31 de

dezembro.

1" - Das sobras verificadas serão deduzidos:

a) 15% ( quinze por cento) para o Fundo de Reserva;

b) 10% ( dez por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social -

FATES;

2° - As sobras líquidas, apuradas na forma deste artigo, serão distribuídas

proporcionalmente ás operações e serviços realizados pelos associados no respectivo

exercício social, na proporção estabelecida pela Assembleia Geral.

As perdas verificadas no decorrer do exercício serão cobertas com recursos

provenientes do Fundo de Reserva e, se este for insuficiente, serão rateadas entre os

associados, após aprovação do balanço geral pela Assembleia Geral Ordinária,

proporcionalmente às operações ativas e passivas que houverem realizado com a

cooperativa, cabendo à Assembleia Geral Ordinária estabelecer os percentuais de rateio.

Artigo 55 - O Fundo de Reserva destina-se a cobrir prejuízos eventuais e imprevistos

que a cooperativa venha a sofrer e a atender ao seu desenvolvimento.

Artigo 56 - Os fundos constituídos na fornia do artigo 54, parágrafo primeiro, são

indivisíveis entre os associados, mesmo no caso de dissolução e liquidação da

cooperativa.

ParágrafoÚnico - Além dos determinados no artigo 54, parágrafo primeiro, a

Assembleia Geral poderá criar outros fundos, inclusive rotativos, com recursos

destinados a fins específicos, fixando o modo de formação, aplicação e ' q ' dação.

Artigo 57 - O Fundo de Assistência Técnica, Educacional eocial - I

se ã prestação de assistência aos associados, seus dependegffi T _.. dor 14 ...- 4-• a 1 ° e

i; C:Ell.éldsP:o '- do odgi i, 11 '

cooperativa, conforme programas aprovados pela Assemble

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Artigo 58 - Os serviços a serem atendidos pelo rundO y a( 18 01TE OAt26 AUiENT1CIDADE

Educacional, e Social - FATES - poderão ser executados mediante convênio.

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TÍTULO X[ — DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO

r.

Artigo 59 — A cooperativa se dissolverá nos casos abaixo especifitados: bpdrtunidades

em que deverão ser nomeados um ou mais liquidastes e 3 ( três) membros do Conselho

Fiscal, para proceder a sua liquidação.

a) Quando assim o deliberar a Assembleia Geral, através dos votos de pelo menos 2/ 3

dois terços) dos associados presentes, desde que o número mínimo de associados

exigido pelo Artigo 4° deste Estatuto, não se disponha a assegurar a sua continuidade.

b) Quando houver alteração de sua forma jurídica;

c) Quando ocorrer o cancelamento da autorização para funcionar;

d) Pela redução de número mínimo de associados ou do capital social mínimo se, até a

Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo não inferior a 6 ( seis) meses, eles

não forem restabelecidos;

e) Pela paralisação de suas atividades por mais de 120 ( cento e vinte) dias.

l° — A Assembleia Geral, no limite de suas atribuições, poderá, a qualquer tempo,

destituir os liquidantes e membros do Conselho Fiscal, designando seus substitutos.

2° — Em todos os atos e operações, os liquidantes deverão usar a denominação da

cooperativa seguida da expressão " em liquidação".

3° — O processo de liquidação só poderá ser iniciado após anuência do Banco Central

do Brasil.

Artigo 60 — A dissolução da cooperativa implicará no cancelamento da autorização para

funcionamento e do registro na junta comercial do estado.

Artigo 61 — Os liquidantes terão todos os poderes nonnais de administração, bem como

poderão praticar atos e operações necessários à realização do ativo e pagamento do

passivo.

Parágrafo Único — No caso de dissolução da cooperativa, o remanesce patrimonial

não comprometido e os fundos constituídos de acordo : • -

primeiro, serão destinados de acordo com a Lei em vigor. &„ n_° CERCoIR •.- = presz 4'+ate'

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Artigo 62 — O SISTEMA SICKEDI NORTE/ NORDEST ; s—.

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pelas singulares a ela associadas, entre elas a Cooperativa de CI-éditb 5i r2ditvtosseró —

SICREDI MOSSORÓ. 06

Artigo 63 — As ações do SISTEMA SICREDI NOR E/ NORDES l' E é cddrdénado pela

CENTRAL SICREDI NORTE/NORDESTE que representa o Sistema Regional como

um todo, de acordo com as diretrizes traçadas perante o segmento cooperativo, Banco

Central do Brasil, banco( s) conveniado( s), e demais organismos governamentais e

privados.

Artigo 64 - A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ

responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela CENTRAL SICREDI

NORTEJNORDESTE perante terceiros, até o limite do valor das quotas- parte do capital

que subscreveu, perdurando esta responsabilidade nos casos de demissão, eliminação ou

exclusão, até a data em que se deu o desligamento, sem prejuízo da responsabilidade

solidária da Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ perante

CENTRAL SICREDI NORTE/NORDESTE, estabelecida nos parágrafos segundo e

terceiro deste artigo.

1° — A responsabilidade da Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI

MOSSORÓ, na forma da legislação vigente, somente poderá ser invocada depois de

judicialmente exigida da CENTRAL SICREDI NORTE/ NORDESTE, salvo nos casos

do parágrafo segundo e terceiro deste artigo.

2° - A Cooperativa de Credit() Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ, nos termos

do artigo 256 e seguintes do Código Civil Brasileiro, responderá solidariamente, até o

limite do valor das quotas- partes que subscrever, pela insuficiência de liquidez de toda e

qualquer natureza que causar à CENTRAL SICREDI NORTE/ NORDESTE, bem como

pela inadimplência dc qualquer outra associada da CENTRAL SICREDI

NORTE/ NORDESTE, considerado o conjunto delas como um Siste • tegrado,

observado o disposto no parágrafo terceiro deste artigo. ir eg ó A TIC7-

observado

o g.- u CER e s que : pre r. te r„ :

3°— Caso a Cooperativa de Credito Sicredi Mossoró — SIC' w : A ®. ;,ty'

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a insuficiência de liquidez de toda e qualquer natureza() 11 ' ''• c1 '` it. 1'

NORTE/NORDESTE, a Cooperativa de Crédito SicreIlAiii4 ••Gsoro jjj + ir Cr

ivíUJSUKO responderá com o seu património e na insUar : ão c a' -t „ tgasilfeWt6¢ Ihas

SiS` it. '

rn • .patrimônio de seus administradores. IW V . Wtla , ia de S. A. Saua- Esc.

d s° º ALiDO.OMENTE COM SELODEAUTENTICIDADE

40— A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI • i - O' • ntegrante

do sistema de centralização financeira, submeter- se- á às regras do sistema de

garantias recíprocas relativamente às operações de crédito realizadas entre a Cooperativa

deCitp' l ,

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Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORE e á•• OINtF.Ak, : SICREDI

NORTE/ NORDESTE, repasse de recursos oficiais 1, ivados, be•m cogto; plicações

financeiras na forma definida na política de invellmefnos da CENTRAL• SICREDI

NORTE/NORDESTE.

Artigo 65 — Cabe à Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ

acatar e fazer cumprir as decisões assembleares, normas, regimentos e o Estatuto Social

da CENTRAL SICREDI NORTE/NORDESTE, à qual a Cooperativa de Crédito Sicredi

Mossoró— SICREDI MOSSORÓ é associada.

Parágrafo único — A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ,

delega poderes para a CENTRAL SICREDI NORTE/NORDESTE implantar os

controles internos com base no Regimento Interno do Sistema CENTRAL SICREDI

NORTE/ NORDESTE, acatando as recomendações oriundas da Central.

TÍTULO XIII— DO USO DA MARCA SICRED

Artigo 66 - A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORÓ para ter

direito ao uso da marca " SICREDI" deverá estar autorizada mediante formalização dos

instrumentos legais adequados, obedecer aos normativos que regem esstéria, bem

como deverá ser filiada à CENTRAL SICREDI NORTE e ' fa S tC a

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o m n E agres TlV o. TÍTULO XIV — DO COMPONENTE ORGANIZA t ` Io r t ^, n" JP p • I '

ÚNICO DO SISTEMA SICREDI CO:

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Ú' o Fabian. da Slva Magalhães- Notara em ExerciáoArtigo 67 — A Cooperativa de Crédito Sicredi. Mossoró S_ ta:' 1m b..WQNzi- ri

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ao Componente Organizacional de Ouvidoria Único do

SisN:'.r. ¡", o ' @UTENTICIDADE

estruturado e mantido pela CENTRAL SICREDI NORTE/NORDESTE, nos termos

previstos na legislação de regência e nas regras previstas no Estatuto Social da Central

Sicredi Norte/Nordeste e no Convênio firmado entre as entidades do Sistema Sicredi

Norte/ Nordeste que instituiu este Componente de Ouvidoria, com o objetivo de

assegurar a observância das normas relativas aos direitos dos cooperados e usuários, e

de atuar como canal de comunicação entre as entidades que integram o Sistema, seus

cooperados e demais usuários de seus produtos e serviços, inclusive na mediação de

conflitos, comprometendo a zelar pelo cumprimento das normas legais e sistêmicas

relativas ao funcionamento da Ouvidoria.

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TITULO XVI — DO PROCESSO ELEITORAL

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Artigo 68- 0 processo eleitoral obedecerá ao dis • posto no presente Estatuto e no

Regimento Interno da SICREDI MOSSORO, sendo conduzido por unia Comissão

Eleitoral constituída especificamente para essa finalidade, a cada pleito, por deliberação

do Conselho de Administração da Cooperativa, assegurada a sua autonomia e a sua

independência, reportando- se operacionalmente ao mesmo Colegiada.

1°. A Comissão será designada pelo Conselho de Administração com a antecedência

mínima de 30 ( trinta) dias da realização da Assembleia Geral visando o atendimento de

todos os prazos indispensáveis à organização do processo eleitoral.

2°. A Comissão será composta por, no mínimo, 03 ( três) membros, sendo integrada

par cooperados que não componham a nominata de candidatos, não tenham sido eleitos

para os mandatos estatutários vigentes e nem sejam parentes até 2° grau dos candidatos

ou dos ocupantes de mandatos em curso.

3°. Caberá à Comissão verificar o atendimento aos requisitos legais, estatutários e

regimentais necessários à candidatura aos cargos eletivos e outros aspectos relacionados

ao processo eleitoral.

4°. Eventuais dificuldades, divergências e problemas vinculados ao processo eleitoral,

serão avaliados e resolvidos pela Comissão e, se for o caso, merecerão parecer a ser

apresentado por ocasião da realização da Assembleia.

TÍTULO XVI— DO FUNDO GARANTIDOR DE DEPÓSITOS

Artigo 69 — A Cooperativa de Crédito Sicredi Mossoró — SICREDI MOSSORO se

obriga a participar da constituição e permanência à do Fund• tarantidor do

Cooperativismo de Crédito ( FGCOOP) na forma, ` ° x o5rAY E_ 'VISA A011m ° CERTI ICr • ue gr ;04e= é repa. fiel do Original

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estabelecidas no regulamento próprio do Fundo.

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OTÍTULOXVII— DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TI$r TOR lrt‘;;

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Artigo 70 —São condições básicas para o exercício de caiamKa : 1341fi ' idas arp e . •,. l7 4 '•

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neste Estatuto:

a) Ser pessoa natural;

h) Ter reputação ilibada, aferida através do exame de informações cadastrais;

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C" A1100 r ' 7 CANSEIODE IDADEe) Não ter tido conta encerrada por uso indevido de cheques;

f) Não ter participado, como sócio ou administrador, de empresa ou sociedade que, no

periodo de sua participação ou administração, até 2 ( dois) anos antes de sua posse,

tenha títulos protestados, tenha sido responsabilizado em ação judicial ou tenha

conta encerrada por uso indevido de cheques;

g) Não ser falido ou concordatário ou sócio de pessoa jurídica falida ou concordatária;

h) Não ser pessoa declarada inabilitada para cargo de administração em instituição

financeira, sociedade seguradora, entidade de previdência privada ou companhia

aberta;

i) Não ter participado da administração de instituição financeira cuja autorização de

funcionamento tenha sido cassada ou não prorrogada, ou que esteja em liquidação

extrajudicial, concordata, falência ou sob intervenção do governo;

j) Não participar da administração de qualquer outra instituição financeira não

cooperativa;

k) Não deter 5% ( cinco por cento) ou mais do capital das demais instituições

financeiras, exceto de cooperativas de crédito;

I) Não haver parentesco, até 2o grau, em linha reta ou colateral, entre os membros

eleitos para órgãos estatutários;

m) Não ser cônjuge de pessoa eleita para qualquer órgão estatutário;

n) Não estar inadimplente com as obrigações que tiver contraído com a cooperativa.

Artigo 71 — Qualquer reforma estatutária depende de prévia e expressa aprovação do

Banco Central do Brasil, para que possa entrar em vigor e ser arquivada na Junta

Comercial do estado.

Artigo 72 — A cooperativa submeterá à aprovação do Banco Central do Brasil, no prazo

por ele estipulado, os nomes dos membros eleitos para o Conselho de Administração,

Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.

Artigo 73 -- Os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos de acordo com a lei e os

princípios doutrinários, ouvidos os órgàos de assistência e de fiscalização do

Cooperativismo de Economia e Crédito Mútuo,

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b) Area de ação nos municípios de Mossoró, Areia Branca ......Regimento Interno do Sicredi ( RIS), visa à autogestão das sociedades que o compõem, processando-se através de