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Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP Encontro Técnico do GLP de 2015 09 de dezembro de 2015 São Paulo - SP

Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP · Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, para fins de estabelecimento dos critérios de segurança das áreas de

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Balanço da Atividade da

Fiscalização da ANP no Mercado de GLP

Encontro Técnico do GLP de 2015 09 de dezembro de 2015

São Paulo - SP

Fiscalização do Abastecimento

2

3

16 Refinarias de

Petróleo

384 Usinas de Etanol

327 Importadores e

Exportadores de

Petróleo e Derivados

130 Produtores de

Lubrificantes

182 Importadores de

Lubrificantes

19 Rerrefinadores de

Lubrificantes

60 Produtores de

Biodiesel (com AO)

Fornecedores

204 Distribuidoras de

Combustíveis Líquidos

30 Distribuidoras

Solventes

23 Distribuidoras de

GLP

27 Distribuidoras de

Asfaltos

4 Distribuidoras de

Combustíveis de

Aviação

Distribuidores

383 TRR

39.635

Revendedores

Varejistas de

Combustíveis Líquidos

(15.981 Bandeira

Branca)

57.442

Revendedores de GLP

(autorizados pela

Portaria ANP 297/03)

212 Revendedores de

Aviação

31 Coletores de

Lubrificantes

Revendedores

12.811 Pontos de

Abastecimento

(instalações)

36 Consumidores

Solventes

Consumidores

Total: mais de 110 mil

agentes

Agentes Econômicos Sujeitos à Fiscalização

BASE LEGAL PARA ATUAÇÃO DA ANP

• Lei nº. 9.478, de 06/08/97 (“Lei do Petróleo”)

Cria a Agência Nacional do Petróleo com as atribuições de regular (estabelecer regras para atividades e agentes econômicos de sua alçada, por meio de instruções normativas, portarias e resoluções); contratar (promover licitações e celebração de contratos, em nome da União, com concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural) e fiscalizar as atividades integrantes da indústria do petróleo.

• Lei nº. 11.097, de 13/01/05

Amplia o escopo de atuação da ANP, conferindo-lhe atribuições relacionadas com biocombustíveis, alterando sua denominação para Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

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Fiscalização do Abastecimento SFI

PA

AM

RR

AC RO

AP

MG

PR

SP

DF

URF

SFI

BA MT

MS

RS

SC

ES

RJ

TO

GO

MA

PI

CE PB

RN

PE

AL SE

A Fiscalização enfoca os agentes

individualmente, verificando sua

conformidade ou não com às

especificações vigentes. Compelir o agente

econômico a cumprir a regulamentação.

Autuar e Punir, quando cabível.

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Objetivo e Fundamentos Legais

A Fiscalização do Abastecimento tem por principal objetivo zelar pelo cumprimento das normas e, por consequência, pelos direitos do consumidor e por boas práticas concorrenciais de mercado.

Fundamenta-se na:

Constituição Federal (art. 174)

Lei do Petróleo ( Lei Nº 9.478/97, art. 8º)

Lei de Penalidades (Lei Nº 9.847/99)

Decreto Nº 2.953/99

MARCO REGULATÓRIO DO GLP

– Resolução ANP nº 5, de 26/02/08 - Adota a Norma NBR 15514:2007, da Associação

Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, para fins de estabelecimento dos critérios de

segurança das áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liqüefeito

de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização.

– Resolução ANP nº 15, de 18/05/05 - Estabelece os requisitos necessários à

autorização para o exercício da atividade de distribuição de gás liquefeito de petróleo

(GLP) e a sua regulamentação.

• Resolução ANP nº 18, de 02/09/04 – Estabelece especificações para GLP.

• Portaria ANP nº 297, de 18/11/03 – Regulamenta a atividade de revenda de GLP.

• Portaria ANP nº 242, de 18/10/00 – Regulamenta os procedimentos para

inutilização de recipientes transportáveis de GLP P13.

• Portaria ANP nº 47, de 24/03/99 - Projeto, construção e operação de

transvasamentos de sistemas de abastecimento de GLP a granel.

AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO POR SEGMENTOS

Mapa da Fiscalização da ANP

MOTIVAÇÃO PARA FISCALIZAR – O PLANEJAMENTO

(CENTRO DE RELAÇÕES COM O CONSUMIDOR/CRC)

PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES DE INFRAÇÃO

PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES DE INTERDIÇÃO

MEDIDAS CAUTELARES - APREENÇÃO

MEDIDAS CAUTELAR - CONCLUSÃO

AÇÃO INSTITUCIONAL E A FISCALIZAÇÃO

EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA GÁS LEGAL

OS ATORES:

a) Autoridades: consciência do papel de cada um no combate

ao problema. Ampla articulação (ANP, MPE, PM).

b)População: acesso a informação. denúncias.

c)Revenda: inovação, criatividade, profissionalização,

informação.

d)Distribuição: responsabilidade, cobrança, denúncia e

apoio material.

AS ETAPAS:

a) Diagnóstico; b) Sensibilização; c) Coerção

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GRATO PELA ATENÇÃO! Francisco Nelson Castro Neves

Coordenador Geral da ANP/ Regional São Paulo

[email protected]

Tel. 11 2276 1337

CRC – 0800 970 0267