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BALANÇO PATRIMONIAL 30 DE JUNHO DE 2011 RELATÓRIO DA DIRETORIA SENHORES ACIONISTAS: Em cumprimento as Disposições Legais e Estatutárias Vigentes. a Confiança Companhia de Seguros submete a apreciação de V Sas às demonstrações contábeis referente ao exercício findo em 30 de Junho de 2011 comparativo ao mesmo período do exercício antenor. apresentadas na forma da Legislação Societária, bem como pelas normas e Instrumentos emanadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), acompanhadas do parecer do Auditor independente PRINCIPAIS FATOS QUE INFLUENCIARAM A PERFORMANCE DA EMPRESA No primeiro semestre de 2011 a Diretoria esteve facada em reorganizar a sua estrutura organizacional e operacional. bem como, em seus controles internos, visando quautrcsr seu portitólio de produtos e serviços oferecidos aos seus clientes Os custos operacionais e administrativos estão estabilizados O Património Liquido da Companhia manteve-se em um patamar adequado e compatível às suas operações de seguro As aplicações financeiras estão representadas, na sua rnarona. em títulos públicos, títulos de renda fixa e variável ASSim para o próximo semestre a Companhia pretende complementar seu sistema corporativo para dar o suporte necessário a Operação e cnar novos Comitês de acompanhamento dos Negócios, para que a Confiança Companhia de Seguros permaneça competitiva no mercado segurador. PERSPECTIVAS E PLANOS PARA O 2° SEMESTRE DE 2011

BALANÇO PATRIMONIAL - susep.gov.br · confianÇa companhia de seguros balanÇo patrimonial - junho/2011 em r$ mil ativo circulante disponÍvel uuxa e bancos aplicaÇÕes crÉditos

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BALANÇO PATRIMONIAL30 DE JUNHO DE 2011

RELATÓRIO DA DIRETORIA

SENHORES ACIONISTAS:

Em cumprimento as Disposições Legais e Estatutárias Vigentes. a Confiança

Companhia de Seguros submete a apreciação de V Sas às demonstrações

contábeis referente ao exercício findo em 30 de Junho de 2011 comparativo ao

mesmo período do exercício antenor. apresentadas na forma da Legislação

Societária, bem como pelas normas e Instrumentos emanadas pelo Conselho

Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Superintendência de Seguros Privados

(SUSEP), acompanhadas do parecer do Auditor independente

PRINCIPAIS FATOS QUE INFLUENCIARAM A PERFORMANCE DA EMPRESA

No primeiro semestre de 2011 a Diretoria esteve facada em reorganizar a

sua estrutura organizacional e operacional. bem como, em seus controles internos,

visando quautrcsr seu portitólio de produtos e serviços oferecidos aos seus clientes

Os custos operacionais e administrativos estão estabilizados

O Património Liquido da Companhia manteve-se em um patamar adequado

e compatível às suas operações de seguro

As aplicações financeiras estão representadas, na sua rnarona. em títulos

públicos, títulos de renda fixa e variável

ASSim para o próximo semestre a Companhia pretende complementar seu

sistema corporativo para dar o suporte necessário a Operação e cnar novos Comitês

de acompanhamento dos Negócios, para que a Confiança Companhia de Seguros

permaneça competitiva no mercado segurador.

PERSPECTIVAS E PLANOS PARA O 2° SEMESTRE DE 2011

CONCLUSÃOA Confiança Companhia de Seguros, deseja ressaltar o aporo e cooperação

recebidos e reafirma os agradecimentos a todos aqueles que participem do Mercado

Segurador, em especial corretores, segurados, fornecedores, tuncionários bem

como a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP - pela demonstração de

consideração, confiança e respeito à nossa Empresa

A Seguradora Ciente de sua Importante missão tem o reconhecimento

especial ao acrorusta majoritário, GBOEX - GRÊMIO BENEFICIENTE, de quem

espera continuar merecendo todo o apoio e confiança aos nossos atos e decisões

Porto Alegre, 30 de Junho de 2011,

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSBALANÇO PATRIMONIAL - JUNHO/2011

Em R$ MilATIVO

CIRCULANTEDISPONÍVELUUXA E BANCOS

APLICAÇÕESCRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROSPRÊMIOS A RECEBEROPERAÇÕES COM RESSEGURADORASOUTROS CRÉDITOS OPERACIONAIS

ATIVOS DE RESSEGURO - PROVISÕES TÉCNICASTÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBERTiTULOS E CRÉDITOS A RECEBERCRÉDITOS TRIBUT. E PREVIDENCIÁRIOSOUTROS CRÉDITOS

OUTROS VALORES E BENSBENS A VENDAOUTROS VALORES

DESPESAS ANTECIPADASCUSTOS DE AQUISIÇÃO DIFERIDOSSEGUROS

ATIVO NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZOAPLICAÇÕESTÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBERCRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOSDEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAISOUTROS CRÉDITOS OPERACIONAIS

INVESTIMENTOSPARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIASIMÓVEIS DESTINADOS A RENDAOUTROS INVESTIMENTOS

IMOBILIZADOIMÓVEIS DE USO PRÓPRIOBENS MÓVEISOUTRAS IMOBILIZAÇÕES

INTANGÍVELOUTROS INTANGíVEIS

DIFERIDOTOTAL ATIVO

JUNHO/2011 DEZEMBRO/2010192.620 200.397

1.178 2.8951.178 2.895

70.134 73.55980.156 87.97534.725 37.34743.539 48.0801.892 2.548

22.922 16.2682.887 2.317292 203

1.577 1.2621.018 8522.876 4.2362.439 3.863437 373

O 3812.467 13.10812.467 13.10862.674 63.43020.606 20.560

84 8120.522 20.47917.944 17.8212.036 2.069542 589

40.320 41.0311.719 1.719

38.421 39.121180 191

1.724 1.817857 875848 91819 2424 2024 20

O 2255.294 263.827

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSBALANÇO PATRIMONIAL - JUNHO/2011

Em R$ MilPASSIVO DEZEMBRO/2010

CIRCULANTECONTAS A PAGAROBRIGAÇÕES A PAGARIMPOSTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHERENCARGOS TRABALHISTASEMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSIMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕESOUTRAS CONTAS A PAGAR

DÉBITOS DE OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROSPRÊMIOS A RESTITUIROPERAÇÕES COM RESSEGURADORASCORRETORES DE SEGUROS E RESSEGUROSOUTROS OtBITOS OPERACIONAIS

DEPÓSITOS DE TERCEIROSPROVISÕES TÉCNICAS - SEGUROSDANOSPESSOJl.S

PASSIVO NÃO CIRCULANTECONTAS A PAGARTRIBUTOS DIFERIDOSEMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSOUTRAS CONTAS A PAGAR

OUTROS DÉBITOSPROVISÕES JUDICIAIS

PATRIMÕNIO LÍQUIDOCAPITAL SOCIALRESERVAS DE REAVALIAÇAoAJUSTES COM TÍTULOS E VAL. MOBI~IÁRIOSPREJUÍZOS ACUMULADOS

TOTAL PASSIVO

JUNHO/2011166.32043.66015.6174.2161.269

12.9383.7545.8667.216

522642

6.03913

387115.057107.770

7.28721.187

18.71311.473

7.20040

2.4742.474

67.787102.139

1.018(2.070)

(33.300)

255.294

175.58537.79512.1784.7381.103

13.7283.1532.89515.991

4978.9646.367

163131

121.668115.253

6.415

20.27017.76010.3697.356

352.5102.510

67.972102.139

1.038(1.809)

(33.396)

263.827

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSDEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO - JUNHO/2011

Em R$ MilSeguros JUNHO/2010

PRÊMIOS EMITIDO LÍQUIDO(-/+) VAR. PROVo TÉCNICAS DE PRÊMIOS(=) PRÊMIOS GANHOS(+) RECEITA COM EMISSÃO DE APÓLICES(-) SINISTROS OCORRIDOS(-) CUSTOS DE AQUISIÇÃO(+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS(+) RESULTADO COM RESSEGURO(+)RECEITA COM RESSEGURO(-)DESPESA COM RESSEGURO

(-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS(-) DESPESAS COM TRIBUTOS(-)RESULTADO FINANCEIRO(-) RESULTADO PATRIMONIAL(=) RESULTADO OPERACIONAL(+) GANHOS OU PERDAS COM ATIVOS NÃO CORRENTES(=) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES(-) IMPOSTO DE RENDA(-) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL(=) LUCRO LÍQUIDO

JUNHO/2011103.90710.410

114.3174.407

(83.335)(20.722)(6.915)5.914

32.335(26.421)

(12.454)(1.658)1.830

801.464

(7)1.457

(428)(270)

759

QUANTIDADE DE AÇÕESLUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO (POR LOTE DE MIL AÇÕES)

86.0296.578

92.6074.337

(63.972)(17.253)(10.368)

9.65920.498

(10.839)(13.290)(1.252)(571)

13(90)216126(31)(26)

69

1. 539.422.556

0,04 0,49

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSDEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇOES DO PATRIMONIO LIQUIDO EM JUNHO/2011

Em R$ MilRESERVAS

CAPITAL DE AJUSTELUCROS/

DISCRIMINAÇÃO SOCIAL TVM PREJuíZOS TOTALREAVALIAÇÃO ACUMULADOS

SALDOS FINAIS EM31/12/2010 102.139 1.038 (1_.809) (33.396) 67.972---RESERVA DE REAVALIAÇÃO

Realização (27) 27 O

Baixa 7 7TíTULOS E VALORESMOBILIÁRIOS (261) (261)RESUl TADO líQUIDO DOPERíODO 69 69

SALDOS FINAIS EM30/06/2011 102.139 1.018 (2.070) (33.300) 67.787

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA· JUNHO 2011

Em R$ Mil

Recebimentos de prêmios de seguro, contribuições de previdencia e taxasde gestão e outrasRecuperações de sinistros e comissõesOutros recebimentos operacionais (Salvados, Ressarcimentos e outros)Pagamentos de sinistros, beneficios, resgates e comissõesRepasses de prêmios por cessão de riscosPagamentos de despesas com operações de seguros e ressegurosPagamentos de despesas e obrigaçõesPagamento de indenizações e despesas em processos judiciaisOutros pagamentos operacionaisRecebimentos de Juros e DividendosConstituição de Depósitos JudiciaisPa amentos de Partici a ões nos Resultados

Caixa Geradol Consumido) elas OperaçõesImpostos e Contribuições PagosJuros PagosInvestimentos financeiros:

AplicaçõesVendas e res ates

Caixa Lí uido Geradol Consumido) nas Atividades O eracionaisEN0I10

(88) (175)(88) (175)

4 14 1

8126824704

3.997(73.151)(28005)

(1767)(7.696)

(90)(1.088)

136(41)

:341

9847333000

7188(90483)(30450)

(3522)(14.581)

(183)(2.169)

178(326)347

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS

NOTA l-CONTEXTO OPERACIONAL

A Seguradora faz parte do Grupo G 130EX. tendo por objetivo a exploração das operações de seguros dos ramos elementares e

vida. operando por meio de sucursais c representações em diversas regiões do território brasileiro

NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As Demonstrações Contábeis foram elaboradas com base nas disposições da Lei das Sociedades por Ações, bem como nas

normas expedidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e pela Superintendência de Seguros Privados .- SUSEP.

e estão sendo apresentadas segundo critérios estabelecidos pelo plano de contas instituído pela Circular SUSEP n" 424/11. que

introduziu alterações nas normas e procedimentos contábeis. na classificação das contas do Balanço Patrimonial e Demonstração

do Resultado do Exercício. Por isso. alguns dos saldos e valores de junho/20 I O e dczembro/20 IO. anteriormente publicados.

foram reclassificados com objetivo de proporcionar melhores condições de cornparabilidade. estando apresentadas em milhares

de reais. Nas notas explicativas não ocorreram alterações em relação à publicação de junho/2010 e dezembro/2010. exceto nas

notas 6 e 8.

NOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁ TICAS CONTÁBEIS

Na elaboração das demonstrações contábeis, foram aplicados os seguintes critérios:

a) Receitas e Despesas Operacionais

Os prêmios c seus respectivos custos (comissões e demais custos de captação) são contabilizados na data de emissão das apólicese considerados no resultado pelo regime de competência. conforme os prazos de vigência dos seguros

b) Disponível

Representa o saldo existente em caixa e bancos.

c) Aplicações - Títulos e Valores Mobiliários

As aplicações em Renda Fixa são registradas pelo custo de aquisição atualizado pelo indexador e/ou taxa de juros efetiva.

classificados e avaliados pelos critérios definidos pela SUSEP. através da Circular n" 424/1 I. Os investimentos em ações são

considerados por sua cotação média do último dia útil do mês, sendo efetuado o respectivo ajuste a valor de mercado, quando for

o caso.

Os CDB's serão mantidos em Títulos para Negociação e as Ações mantidas em Títulos Disponíveis para Venda, segundo

intenção da Administração. Os Títulos para Negociação são adquiridos com o propósito de serem ativos e freqüentemente

negociados. avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período. Os Títulos Disponíveis para Venda são

adquiridos com o propósito de serem ativos e possivelmente vendidos. avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao

patrimônio líquido.

d) Créditos das Operações com Seguros e Resseguros

• Provisão de Prêmios não Ganhos - PPNG - é constituída para apurar a parcela de Prêmios Não Ganhos relativos ao

período de cobertura do risco. Quanto à estimativa para Riscos Vigentes e Não Emitidos, é constituída para cobrir as

Representam os valores contratados que se encontram pendentes de recebimento. em razão do parcelamento do prêmio.

acrescidos dos respectivos juros. Custo de Apólice c Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Coberturas Acessórias.

e) Provisão para Riscos de Crédito

A Provisão para Risco de Crédito é constituida pela administração da Companhia. com base no período de inadimplência

superior a 60 dias da data do vencimento do crédito. Esta provisão é aplicada aos riscos já decorridos e aos prêmios a recebe r

vencidos e não pagos. cuja vigência já tenha expirado. e que apólice não tenha sido cancelada.

f) Comissão Diferida

Constituída pela parcela dos custos despendidos na obtenção dos contratos de seguro e apropriada ao resultado em função do

prazo decorrido.

g) Despesas de Resseguro Diferidas

Constituída pela parcela dos prêmios de resseguros cedidos e apropriada ao resultado em função do prazo decorrido.

h) Investimentos

Demonstrados pelo custo de aquisição e deduzidos da provisão para prováveis perdas.

i) Imobilizado

Demonstrado pelo custo de aquisição com a subtração das depreciações acumuladas. As deprcciuçócs são calculadas pelo método

linear. com base em taxas anuais determinadas em função do prazo de vida útil estimada dos bens (imóveis 4%. equipamentos.

móveis. máquinas e utensilios 10%, equipamentos de informática e veículos 20%).

j) Diferido

Estão contahilizados nesta rubrica os saldos referentes a gastos com Sistemas de Computação subtraídos às amortizações.

perfazendo um valor de R$ O (R$ 2 - dez/2010). As amortizações foram efetuadas pelo método linear, levando em consideração

o prazo determinado pela legislação vigente.

k) Receitas de Comercialização Diferidas

A provisão de receitas de comercialização diferidas está constituída com base na parcela das comissões de resseguro apropriada,

em função do prazo decorrido.

I) Provisões Técnicas

As provisões técnicas são calculadas de acordo com as notas técnicas aprovadas pela SUSEP e com os critérios estabelecidos na

legislação vigente e estão sob responsabilidade de profissional habilitado. como segue:

Ativo Realizável a Longo Prazo

apólices não emitidas e de riscos vigentes.

• Provisão de Sinistros a Liquidar - é constituída e baseada nos eventos ocorridos e devidamente comunicados a

companhia pelos segurados até a data do balanço. f: demonstrada com base na estimativa das indenizações. liquidas das

parcelas relativas à recuperação de resseguros.

• Provisão de Sinistros Ocorridos mas Não Avisados - 1 B N R - é constituída em função do montante esperado de

sinistros ocorridos em riscos assumidos na carteira e não avisados.

• Outras Provisões - são constituídas com base nas despesas administrativas do Convênio Df'V AT e da Provisão

Complementar de Prêmios. que é constituída mensalmente para cobrir riscos da PPNG e PPNG-RVNE. sendo calculada

"pro rata dic e tomando por base as datas de início e fim de vigência.

m) Passivos Contingentes

São avaliados. reconhecidos e divulgados de acordo com as determinações estabelecidas na Circular SUSEP n° 424/11.Os Passivos Contingentes decorrem basicamente de processos judiciais e administrativos. inerentes ao curso normal dos negóciosmovidos por terceiros. ex-funcionários e órgãos públicos. em ações cíveis. trabalhistas e de natureza fiscal. Essas contingências.coerentes com práticas conservadoras adotadas. são avaliadas por assessores legais e levam em consideração a probabilidade querecursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estimado comsuficiente segurança. As contingências são classificadas como prováveis. para as quais são constituídas provisões. possíveis. quesão provisionadas até 50%: c remotas. que não requerem provisão e divulgação. Os valores da, contingências são quantificadosutilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada. apesar da incerteza inerente ao prazo e

valor. conforme segue:• Cíveis e Trabalhistas: quantificada. quando da notificação judicial e revisadas mensalmente

Ajustadas ao valor do depósito em garantia de execução. quando este é exigido. ou ao valor da execução definitiva(valor incontestável), quando em fase de trânsito em julgado.

• Fiscais: quantificadas quando do recebimento da notificação dos processos administrativos. com base nos valores

destes.

NOTA 4 - APLICAÇÕES

Apresentam-se a seguir a composição por tipo de aplicação. prazos de vencimentos e tipo de carteira dos Títulos e Valores

Mobiliários da Companhia.já ajustados aos respectivos valores de mercado. quando aplicável:

._--------_._----------------------_._----Ativo Circulante

Vencimento \Valor de Valor de Ganhos Perdas

Títulos para Negociação Custo Mercado real n/Real

COB'S 2011 25.564 25.736 172 ----Fundos de Investimento 24.455 24.455 - -Outras Aplicações 13 13 - -Títulos de Capitalizacão 119 119 - -LFT

2012 3249 3533 284 -2013 8660 8.932 272 -

Títulos Liberados para Venda

Ações 10.716 7.346 - (3.370)

TOTAL 72.776 70.134 728 (3.370)

2011 2012 2013 2014 2015 2018 2020

NOTA 5 - COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

Estão vinculados à SUSEP, de acordo com as normas vigentes, os seguintes ativos:

Ativos JUNHO/2011 DEZEM BRO/201 OL.F.T. 12.465 18.789Imóveis 5.643 5753Ações 7346 7.781R.D.B/C.D.B. 25736 24999Fundos de Investimentos DPVAT 24340 -Total Oferecido em cobertura 75.530 57.322

NOTA 6 - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS

a) Ativo Circulante

Referem-se. basicamente. aos créditos tributários do Imposto de Renda. PIS e COFINS a compensar. nos valores de R$ 1.236

(R$ 935 - dez/201O), R$ 48 (R$ 46 - dez/201O) e R$ 293 (R$ 281 - dez/2010). respectivamente. durante o semestre

b) Realizável a Longo Prazo

Referem-se, basicamente. aos créditos tributários c previdenciários com Imposto de Renda no valor de R$ 1.791 (R$1.643 -

dezl201O) e de Contribuição Social de R$ 977 (R$ 893- dez/2010). e os créditos tributários diferidos e registrados para retletir os

efeitos fiscais futuros atribuídos a prejuízos fiscais. de Imposto de Renda no valor de R$ 9.•B3 (R$ 9.623 - dez12010) e

Contribuição Social no valor de R$ 5.843 (R$ 5.662 - dez/20 10).

c) Previsão de Realização dos Créditos Tributários

Os créditos tributários foram contabilizado» levando em consideração () histórico de rentabilidade c sua previsão de realização.

fundamentada por estudo técnico. pode ser assim demonstrada:

Previsão de realização - %

9 9 9 10 10 30 23

NOTA 7 - DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS

Foram registrados na rubrica Depósito Judiciais. os depósitos judiciais decorrentes de sinistros. cíveis e encargos trabalhistas.

demonstrados a seguir:

Depósitos Judiciais JUNHO/2011 DEZEMBRO/20~º---~--~§.i!~s._{~diciais (Sinistro) 1609 1.656--'-_ .._-- -------------- ----~ósitos .Judiciais (Tr~balhista) 68 71----------_ .. ----_.,-Depósitos Judiciais (Fiscais) 359 3~Total 2.036 2.069.__ .._ .._----

NOTA Ii - PASSIVOS CONTINGENTES

NOT A 8 - EMPRÉSTIMOS

A companhia obteve empréstimos bancários. a taxas de mercado. sendo que. para o empréstimo no valor de 12 milhões realizado

junto ao Banrisul em junho de 20 I O. foram entregues a título de garantia. imóveis registrados no Registro de Imóveis da I" Zona

_ Porto Alegre/Rx, avaliados em R$ 12.524.800.00 (doze milhões. quinhentos e vinte e quatro mil, oitocentos reais). conforme

quadro demonstrativo abaixo:

SALDO DEVEDORCREDOR DATA DA VALOR CONDiÇÕES PRAZO LONGO

OBTENCÃOCIRCULANTE

PRAZO

BIC BANCO fev/10 5.000 JUROS+COI 24 meses 2266 -- --

BIC BANCO Abr/11 2.000 JUROS+COI 6 meses 1.339 -JUROS+COI+ I

BANRISUL jun/10 12.000 IMÓVEIS em 30 meses 5.002 7200I aarantia

SAFRA dez/10 5000 JUROS+COI não há 4.331

Total 24.000 12.938 7.200I

NOTA 9 - DEPÓSITOS DE TERCEIROS

Os valores apresentados nesse grupo no montante de R$ 387 (R$ 131- dez/20 10) se referem à conta Cobrança Antecipada de

Prêmios. onde são registrados os prêmios recebidos cujas apólices encontram-se. em processo de emissão. mais a conta Prêmios

e Emolumentos Recebidos.

NOTA 10 - PROVISÕES TÉCNICAS E DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS

As provisões técnicas e as despesas de comercialização diferidas estão constituídas conforme quadro abaixo'

Saldo em Sinistros Saldo emPROVISÕES 31/12/2010 Constituição Reversão PaQos 30/06/2011

PPNG 56.408 903.021 909739 O 49.690

PPNG· RVNE 462 4652 4275 O 839Provo Sino a LiQ. 50.023 316.505 269909 53257 43362Prov.IBNR 11.778 67274 60621 O 18.431

PCP 2947 17074 17.384 O 2637

PDA 50 90 40' O 100Receita de comerc.Diferida •Ressequro 7550 45.825 53.375 O O

Custo de Aquisição Diferidos 13.108 75271 75.912 O 12.467

Desp. Resseg. E Retroc. Diferida 23.819 179332 188.054 O 15097

As provisões constituídas registradas em "Provisões Judiciais". no exigível a longo prazo e respectivas variacões com saldo em

j unho de 20 I I foram as seguintes:

NOTA 12 JUNHO JUNHO

- ----~ .._---_._- ~----_.-NATUREZA PROVÁVEL POSSíVEL REMOTA TOTAL

Fiscais O O 243 243

Trabalhistas 256 9 O 265

Cíveis 1.322 643 O 1.966

Total 1.578 661 243 2.474

NOTA 12- DETALHAMENTO DE CONTAS DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

JUNHO/2011 JUNHO/2010

RECEIT AS COM EMISSÃO DE APÓLICES 4.337 4.407

SINISTROS OCORRIDOS 63.972 83.335

Indenizações Avisadas 60.838 81.317

Despesas de Sinistros 4.050 2863

Serviço de Assistência 1 O

Salvados e Ressarcimentos (5.535) (5622\

Variação de IBNR 4.618 4777

CUSTO DE AQUISICÃO 17.253 20.722

Comissões sobre Prêmios Retidos 14.479 16.982

Outras Despesas de Comercialização 2.133 1267

Variação do Custo de Aouisicão Diferido 641 2.473

- -_._--._'--'- -_. __ ._ ...-

OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 6.2~L 6.925., __ <O'~"_' _____ ~ ___

~utras Receitas com Operações de Seguros 5162 5917-----------'- ----_ .._------.-._-_.

Outras Receitas com Convênio DPVAT ._-- 1065 1008---- ,------~-----_ .• ._--_._._._---1---_. ----------.----------------- _._._------_. • ____ o ---- --- .._._---

OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 16.595 13.840---- -------_._------- "-_._---_._--_._--_.--

Despesas com Cobranca 1300 1.446

Despesas com Encarqos Sociais 305 365

Despesas Diversas 73 .__ .___ J-ª§L- --

Redução ao Valor Recuperável 343 269

Despesas com Administração de Apólicese ou Contratos 5010 6.265

Outras Despesas com Operações deSeguros e Resseguros __ 9.?~ _____ .?,,§_ID_

-_._------_.- ------- __ ,_o ______

RECEITA COM RESSEGUROS 20.498 32.335

Indenização de Sinistros 19.842 21.856-Despesas com Sinistro - 6_~ 10.479-~---_._----.'- --_._ ....._'.

-- ------- f------- ------- ~._----------_._.~-DESPESAS COM RESSEGUROS 10.839 26.422-- --------- -----_ .._-._----------_.,,-._-._---

Prêmio_s de Resseguros ._'---"--9.668 22316

.---_.- ..•_- •..- .._---. __ ._----- -_ ...<----~~-_._-_.,. ----- ,_._-_." ..•.."----_ ..- .._-- '-'-'---

~a!.iª-~ _da Despesa de RessE:l~~ _________ 1.171 4106.1------------------- .. ------- ~. __.._-_ ...."._---.-.- - ,.'?_'.

---- ---------DESPESAS ADMINISTRATIVAS 13.289 12.454-_._---Pessoal Próprio 7.118 6.184

Serviços de Terceiros 1.794 1.793

Localização e Funcionamento 2320 2.446

Publicações 38 45

Donativos e Contnbuicões 56 91

IMPOSTO RENDA JUN/2011 JUN/2010Valor % Valor %

Encargo total alíquota nominal 22 23,07 346 23,07Despesas não dedutiveis 36 3,59 139 3,59Receitas não tributáveis (28) (3,95) (57) (3,95)Aliquota efetiva 31 22,71 428 22,71

CONTRIBUiÇÃO SOCIAL Valor % Valor %Encargo total alíquota nominal 19 15,00 218 15,00Despesas não dedutiveis 31 2,34 88 2,34Receitas não tributáveis (24) (2,57) (36) (2,57)Aliquota efetiva 26 14,77 270 14,77

Publicidade e Prooacanda 311 412

Outras Despes. Administrativas 343 252

Despesas Adm DPVAT 1309 1.231

TRIBUTOS 1.252 1.658

RECEITAS FINANCEIRAS 5.464 6.431

Títulos de Renda Fixa 3.458 3095

Títulos de Renda Variável 158 135

Dividendos 157 239Receitas Financeiras de Operações 820 2.059

Outras Receitas Financeiras 871 903

DESPESAS FINANCEIRAS 6.034 4.601Despesas Financeiras cf Ooer Securos 2.045 3.213

Outras Despesas Financeiras 3989 1.388

RESULTADO PATRIMONIAL 13 80Receitas Patrimonais 526 482

Despesas Patrimoniaís (513) (402)

RESUL T ADO N/OPERACIONAL 216 (7)

NOTA 13- IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUiÇÃO SOCIAL

A alíquota do Imposto de Renda é de 15% mais adicional de 10% quando exceder o valor estipulado conforme determinação da

legislação. a Contribuição Social sobre o Lucro foi constituída a alíquota de 15%.

A conciliação entre os encargos calculados com base nas alíquotas nominais c aqueles resultantes da aplicação das alíquotas

efetivas apuradas pela sociedade em cada semestre tem a seguinte composição:

NOTA 14-PATRIMÔNIO LÍQUIDO

a) Capital SocialO Capital Social é de R$ 102.139 mil, composto de ações Ordinárias Nominativas sem valor nominal, conforme Portaria N°

1075 de 12 de março de 2010. que aprovou o aumento de capital de R$ 27.294. passando assim o capital de R$ 74.845 para R$

102.139.A ação do Capital Social assegura à distribuição de dividendos mínimos. obrigatórios. correspondentes a 25% do lucro ajustado.

nos termos do Art. 202 da Lei das Sociedades por Ações. elevável a critério da Assembléia Geral.

NOTA 15 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO E MARGEM DE SOLVÊNCIA

Conforme. requerido em legislação vigente. o patrimônio líquido ajustado c margem de solvência. para o I(' semestre de 20 I I.

estão demonstrados a seguir:

Partic.Col i adas 100% Financ, 1719 O

O 38

17.520 O

Imóveis Rurais 477 477

Créditos Tributários 15,176 18.209

Marcas e Patentes 24 4

Ativo Diferido O 2

a)O,20 da Receita Li uida Premio Retido ult.12m 25,006 28.187

b)0,33 de Sinistros Retidos media ult. 36m 35127 39.687

c)Mar em de Solvência - a ou b o> 35.127 39687

d)S ufic iênc ia O 9555

e)lnsuficiência 2256) O

OSVALBERTOJOÃOSCHACHTDIRETOR TÉC. E COMERCIAL

CPF: 054.759.610/34

ENEIDA JUSTEN MONTEIROATUARIA -MIBA RJ 1278

CPF: 907.479.840-34

NOTA 16 - RAMOS DE ATUACÃO

A Companhia opera com Ramos Elementares e Vida. tendo como seus principais ramos de atuação os que se seguem:

PRÊMIO GANHO Comercialização % Sinistralidade %RAMOS

JUN/2011 JUN/2010 JUN/2011 JUN/2010 JUN/2011 JUN/2010AUTOMOVEL/RCF 25.363 41,008 34,53% 12,31% 74,43% 84,30%

A.P.C 11.395 12,055 2,26% 1,99% 35,41% 12,32%

DPVAT 16487 16161 1,47% 1,43% 87,31 % 87,50%

V.G 8.916 9078 17,28% 16,49% 29,74% 64,94%

RC ROD. INr. 6.903 8.808 42,14% 15,25% 40,66% 52,91%

Porto Alegre. 30 dejunho de 20 I I

PEDRO PAULO M ZACHARIASDIRETOR FINANCEIRO

CPF: 233.375.407/91

ARISTIDES DE OLIVEIRA MELLODIRETOR-PRESIDENTE

CPF: 006.452.220/20

MAURO DA SIL VA PINTODIRETOR PLANE.! E MARKLTING

CPF: 301.756.317/00

PAULO SÉRGIO PEDROCONTADOR -CRC/RS 38854

CPF: 378.828.480/34

CONFIJlNCJl

PARECER ATUARIAL

Conforme o disposto na legislação vigente pertinente as Provisões Técnicas, a ConfiançaCia de Seguros, apresenta as conclusões resultante da análise atuarial, da aplicação dametodologia utilizada para o cálculo das provisões técnicas de Prêmios Não Ganhos(PPNG), Riscos Vigentes, mas Não Emitidos (PPNG-RVNE), Provisão Complementar dePrêmios (pep), Provisão Complementar de Prêmios Riscos vigentes e não Emítidos(PCP-RVNE) Sinistros a Liquidar (PSL) e Sinistros Ocorridos e Não avisados (IBNR), constituídapela mesma.

A análise atuarial objetivou examinar as provisões técnicas, abordando a constituiçãosegundo os métodos atuariais previstos nas respectivas Notas Técnicas Atuariaisaprovadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP.

Em conformidade com os resultados da análise atuarial, concluímos que o montante deprovisões técnicas constituídas em 30/06/2011 está adequado.

/~L. =-----.,..::..--/~-----Osválberto Joao Schacht

Dir~tor Responsável TécnicoEneid Justen Monteiro

Atuária - MIBA nº 1278

AOS

ADMINISTRADORES DA

CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS

Porto Alegre- RS

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Examinamos as demonstrações financeiras da CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS

que compreenderam o balanço patrimonial de 30 de junho de 2011 e as respectivas

demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de

caixa do semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas

contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as Demonstraç.ões Financeiras - A

Administração da CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS é responsável pela

elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo

com as práticas adotadas no Brasil aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar

pela SUSEP- Superintendência de Seguros Privados e pelos controles internos que ela

determinou como necessários para permitir a elaboração das demonstrações livres de

distorção relevante, Independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes - Nossa responsabilidade é a de

expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras com base em nossa

auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e Internacionais de

auditoria. Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores

e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança

razoável de que as demonstrações estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de

evidência a respeito dos valores e divulgações apresentadas nas demonstrações

financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,

incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,

independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o

auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada

apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os

procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para

expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. Uma

auditoria inclui também a avaliação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade

das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da

apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para

fundamentar nossa opinião.

Opinião - Em nossa opinião as demonstrações financeiras referidas acima apresentam

adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira

da CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROSem 30 de junho de 2011, o desempenho de

suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data de acordo

com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as instituições autorizadas a

funcionar pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP.

ÊNFASE

No que se refere aos assuntos tratados na "Nota 10 . Provisões Técnicas" e na "Nota 11 .Passivos Contingentes" às demonstrações contábeis, conforme reportado nas referidas notas, osvalores foram definidos pela assessoria atuarial e pela assessoria jurídica da Entidade,respectivamente, nossa responsabilidade sobre tais valores restringe-se apenas quando aadequada contabilização dos mesmos.

OUTROS ASSUNTOS

Os valores correspondentes ao semestre e exercido findos em 30 de Junho de 2010 e 31 dedezembro de 2010, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente por nósauditados, de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão dos relatóriosem 10 de agosto de 2010 e 16 de fevereiro de 2011, respectivamente, não contendo nenhumamodificação.

Porto Alegre, 31 de agosto de 2011.

ROSSIAUDITORES INDEPENDENTES

CONTADOR CRC RJ50.301/0-4 "S" RS