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Balanco Social 2008

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Balanco Social 2008

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  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    SUMRIO

    PALAVRA DO PRESIDENTE

    ASSOCIAO PR-ENSINO EM SANTA CRUZ DO SUL

    APESC EDUCAO MANTIDA UNISC MANTIDA CEPRO MANTIDA EDUCAR-SE

    APESC SADE MANTIDA HOSPITAL SANTA CRUZ

    BALANO SOCIAL

    05

    07

    133135

    43

    54

  • EXPEDIENTE

    ASSOCIAO PR-ENSINO EM SANTA CRUZ DO SUL

    UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC

    CENTRO DE EDUCAO PROFISSIONAL - CEPRO

    ESCOLA DE EDUCAO BSICA EDUCAR-SE

    HOSPITAL SANTA CRUZ - HSC

    O Relatrio de Responsabilidade Social e Balano Social 2008 uma publicao

    da Associao Pr-Ensino em Santa Cruz do Sul - Apesc.

    Projeto grf ico, diagramao e redao: Assessoria de Comunicao e Marketing

    Fotos: J Nunes

    Reviso: Assessoria Tcnica da Reitoria e Setor de Contabilidade

    Tiragem: 2.500

    Impresso e data: Grf ica Lupagraf, julho de 2009.

    Presidente: Vilmar Thom

    Vice-Presidente: Jacob Braun

    Reitor: Vilmar Thom

    Vice-Reitor: Jos Antnio Pastoriza Fontoura

    Coordenadora Geral: Elisabeth Garcia Costa

    Diretora: Cristiane Iserhard Machado

    Vice-Diretora: Valderez Kern

    Diretor-Geral: Oswaldo Luis Balparda

  • O ano de 2008 foi marcante para a Associao Pr-Ensino em Santa Cruz do Sul

    (Apesc) e suas mantidas. Em especial, para a Universidade de Santa Cruz do Sul

    (Unisc), que completou 15 anos, e para o Hospital Santa Cruz (HSC), que

    comemorou o seu primeiro centenrio. Tambm a Escola de Educao Bsica

    Educar-se e o Centro de Educao Prof issional (Cepro) ajudaram a consolidar o

    compromisso da Apesc que oferecer opor tunidades de crescimento social e

    intelectual a um nmero cada vez maior de pessoas.

    A origem da Apesc, baseada na unio de foras de representantes da

    comunidade, se ref lete hoje no seu modelo de gesto par ticipativo e democrtico,

    aliado ao humanismo e ao interesse de contribuir para o desenvolvimento de Santa

    Cruz do Sul e da regio. dessa forma que a Unisc se insere na comunidade,

    rever tendo seus esforos e recursos, e os conhecimentos desenvolvidos nas salas

    de aula e nos laboratrios, em prol do ideal comunitrio, prestando comunidade

    servios de qualidade, muitos deles gratuitos, e oferecendo recursos humanos e

    tcnicos que contribuem para a inovao de tecnologias e de servios nas esferas

    pblica e privada.

    Foi dessa forma que a Universidade se destacou, em 2008, na avaliao do

    Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (Sinaes) do Ministrio da

    Educao (MEC), sendo considerada a 4 melhor universidade comunitria do

    Estado e a 8 melhor instituio entre as no pblicas do Pas. Alm disso, foi

    selecionada pela Revista Exame como uma das 150 melhores empresas do Brasil

    para se trabalhar. Essas conquistas enchem de orgulho no s a Apesc, mas toda a

    comunidade santa-cruzense.

    E no ano do seu centenrio, o principal centro de sade do Vale do Rio Pardo,

    realizou mais de 80 mil atendimentos, sendo 67,99% pelo Sistema nico de Sade

    (SUS). Em 2008 o Hospital tambm passou a integrar o Sistema Nacional de

    Vigilncia Epidemiolgica. A par ticipao do HSC em diferentes entidades

    representativas na rea da sade agrega conhecimentos que se ref letem nos

    projetos e nos programas permanentes do Hospital.

    Apresentando o Relatrio de Responsabilidade Social e Balano Social da

    Associao, queremos mostrar os projetos, as aes e as contribuies da Apesc

    para a sociedade ao longo de 2008. A ideia levar ao conhecimento de todos um

    pouco do que produzido pela Apesc por meio de suas quatro mantidas, e mostrar

    que o ideal comunitrio continua sendo a razo de ser da Associao Pr-Ensino em

    Santa Cruz do Sul.

    PALAVRA DO PRESIDENTE DA APESC

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    05

    Presidente da ApescReitor da Unisc

  • 06

  • A Apesc a mantenedora de quatro impor tantes instituies do Vale do Rio Pardo,

    nor teadas por direitos bsicos do ser humano: educao e sade. atravs do trabalho

    desenvolvido na Universidade de Santa Cruz do Sul - Unisc, na Escola de Educao Bsica

    Educar-se, no Centro de Educao Prof issional - Cepro e no Hospital Santa Cruz - HSC que

    a Associao d a sua contribuio para o desenvolvimento das regies onde atua.

    A Apesc uma instituio reconhecida de Utilidade Pblica Municipal (Decreto n

    1335/64), Estadual (Decreto n 20120/70) e Federal (Decreto n 90564/84).

    ASSOCIAO PR-ENSINOEM SANTA CRUZ DO SULAPESC

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    07

  • 08

    O anseio comunitrio por cursos de graduao levou criao da Apesc, em 17 de

    maro de 1962, que conseguiu instalar seu primeiro curso superior em 1964. Em poucos

    anos j eram quatro faculdades, que originaram a criao das Faculdades Integradas de

    Santa Cruz do Sul - Fisc, em 1981. Em 1993, j com o acrscimo de outros cursos

    superiores, as faculdades foram reconhecidas e transformadas na Universidade de

    Santa Cruz do Sul Unisc.

    Em seus 47 anos de existncia, a Apesc ampliou e qualif icou a estrutura fsica da

    Unisc, que instalou campi em outros municpios e lanou novos cursos de graduao e de

    ps-graduao. A Apesc tambm ampliou sua atuao na comunidade, criando a Escola

    de Educao Bsica Educar-se e o Centro de Educao Prof issional Cepro e adquirindo

    o Hospital Santa Cruz HSC, o principal centro de sade do Vale do Rio Pardo.

    O fomento de projetos voltados sade, educao, ao espor te, ao meio ambiente,

    comunicao e ao desenvolvimento tecnolgico assegura a insero da Apesc na

    comunidade. E, ao primar por excelncia em seus projetos, refora o compromisso com o

    desenvolvimento regional.

    HISTRICO

    1962

    1964

    1967

    1968

    Criao da Apesc

    Criao da Faculdade deCincias Contbeis

    Criao da Faculdade deFilosof ia, Cincias e Letras

    Criao da Faculdadede Direito

    1970Criao da EscolaSuperior de EducaoFsica

    Criao das FaculdadesIntegradas de SantaCruz do Sul - Fisc

    Criao da Escola deEducao Bsica Educar-se

    1981

    1984

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    09

    1993

    1998

    1999

    Transformao da Fisc emuniversidade. Surge a Unisc

    Inaugurao do CampusUnisc - Sobradinho

    Criao do Centro de EducaoProf issional - Cepro

    2001

    2003

    2004

    Inaugurao do CampusUnisc - Capo da Canoa

    Aquisio do HospitalSanta Cruz - HSC

    Inaugurao do CampusUnisc - Venncio Aires

    Promover o desenvolvimento regional, por meio de servios de educao, de

    sade, de preservao ambiental e de comunicao social.

    MISSO

    VISO

    LOCALIZAOA Apesc est sediada em Santa Cruz do Sul, cidade situada no Vale do Rio Pardo e

    localizada a 150 quilmetros a oeste de Por to Alegre. Em meados do sculo XIX

    imigrantes germnicos iniciaram a colonizao do municpio que hoje conta com cerca

    de 120 mil habitantes. A administrao da Apesc e da Universidade funciona no bloco 25

    do campus-sede da Unisc, em Santa Cruz do Sul. As demais mantidas da Associao

    tambm esto situadas nessa cidade. Alm disso, a Unisc possui mais trs campi, j

    construdos, nos municpios de Sobradinho, de Capo da Canoa e de Venncio Aires, e

    um campus em fase de construo na cidade de Montenegro.

    Ser uma associao comunitria de referncia nacional em servios de educao,

    de sade, de preservao ambiental e de comunicao social, pela alta qualidade,

    conf iabilidade e responsabilidade social de suas aes.

  • 10

    Voltada comunidade de todo o Vale do Rio Pardo, a Apesc foca suas iniciativas no

    desenvolvimento social e ambiental da regio, baseada na sua for te atuao nas reas

    da sade e da educao. O exerccio dirio de conscientizar, humanizar, formar

    prof issionais e informar cidados ref lete o compromisso de responsabilidade social

    adotado pela Associao. A Apesc, ao capacitar e promover o crescimento social e

    intelectual das pessoas, trabalhando estratgias de incluso e desenvolvimento

    sustentvel, presta um impor tante servio sociedade.

    ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

    RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

    Criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de nvel

    superior e de outros nveis, bem como estabelecimentos de sade,

    todos sem f ins lucrativos.

    Mobilizar recursos econmicos, tcnicos e humanos no sentido

    da manuteno e do desenvolvimento da Universidade de Santa Cruz

    do Sul Unisc e das demais mantidas.

    Atuar nas diversas reas de conhecimento, como Exatas, da

    Terra e Engenharias, Biolgicas e da Sade, Humanas, Sociais

    Aplicadas e Tecnolgica, bem como nas reas de espor te,

    comunicao, educao ambiental, tur ismo ecolgico e na

    preservao e conservao do meio ambiente.

    Prestar servios especializados a pessoas jurdicas de direito

    pblico e/ou privado, nacionais e/ou estrangeiras, notadamente nas

    reas de atuao de suas mantidas, no ensino, na pesquisa, na

    extenso e nas reas social, jurdica, de sade, de engenharia,

    arquitetura, arqueologia e tcnica e tecnolgica em geral, conforme

    seus estatutos, regimentos e/ou regulamentos.

    OBJETIVOS

    A Apesc d voz comunidade local atravs de decises tomadas em conjunto. A

    democracia se evidencia na forma como os rumos de suas mantidas so decididos. Trs

    instncias respondem por esse trabalho:

    Formada por 74 membros de diversos

    segmentos da comunidade local. So representantes de rgos pblicos, de

    educandrios, da iniciativa privada, de organizaes no governamentais, de

    sindicatos e de entidades da sociedade civil organizada.

    Integrado por 11 pessoas, sendo elas o presidente e o

    vice-presidente da Apesc, o reitor e o pr-reitor de Administrao da Unisc, o presidente

    da Adunisc e seis membros eleitos pela Assembleia Geral Comunitria.

    Formada pelo presidente, professor Vilmar Thom, e pelo vice-

    presidente, senhor Jacob Braun.

    ASSEMBLEIA GERAL COMUNITRIA:

    CONSELHO SUPERIOR:

    DIREO:

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    11

    RECURSOS HUMANOS APESCGNERO

    FAIXA ETRIA

    QUALIFICAO DOCENTE

    Mulheres - 65,36%

    Homens - 34,64%

    At 30 anos

    31 - 40 anos

    41 - 50 anos

    Acima de 51 anos

    Doutorado

    Mestrado

    Especializao

    Graduao

    Ensino Mdio**Um professor de msica da Escola Educar-se

    QUALIFICAO DOS TCNICOS ADMINISTRATIVOS

    ANTIGUIDADE FUNCIONAL

    SINDICALIZADOS

    Ps-graduao(DOUTORADO, MESTRADO E ESPECIALIZAO)

    Superior completo

    Superior incompleto

    Ensino Mdio completo

    Ensino Fundamental completo

    Ensino Fundamental incompleto

    At 5 anos

    De 6 a 15 anos

    De 16 a 25 anos

    Acima de 26 anos

    Sinpro

    Sintae

    Sindisade

    97

    207

    369

    320

    102

    58

    741

    783

    192

    25

    182

    137

    5

    1.138

    603

    613

    555

    366

    207

    134

    328

    91

    34

    1

    Os servidores da Apesc, lotados em suas diversas mantidas, distribuem-se por:

  • 12

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    13

    A Unisc foi a primeira mantida da Apesc a ser constituda. Como universidade

    comunitria, preocupa-se em desenvolver polticas educacionais que facilitem o

    acesso ao ensino superior ao maior nmero possvel de alunos. Com toda a sua

    infraestrutura, desenvolve aes e projetos voltados para a comunidade nas reas de

    saneamento bsico, preveno da sade fsica e mental, meio ambiente, assistncia

    social e jurdica, espor te, lazer e cultura. Suas modalidades de bolsas de estudo e de

    crdito educativo incentivam a qualif icao dos estudantes.

    UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISCAPESC EDUCAO

  • 14

    MISSO

    VISO

    O projeto institucional da Unisc tem cinco compromissos bsicos que orientam as decises e a ofer ta de novos servios:

    Compromisso com a qualidade universitria que se expressa atravs de uma poltica de ensino, de pesquisa e de extenso,

    alicerada em um programa permanente de avaliao institucional;

    Compromisso com a democracia, expresso, principalmente, pelas eleies diretas para todos os cargos de direo;

    Compromisso com a comunidade;

    Compromisso com a realidade regional;

    Compromisso com a manuteno de suas caractersticas de universidade comunitria, ou seja, de instituio de carter

    pblico no estatal.

    COMPROMISSOS

    A UNISC PARTICIPA DAS SEGUINTES ASSOCIAESAssociao Brasileira das Universidades Comunitrias - Abruc

    Associao Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores - Anprotec

    Consrcio das Universidades Comunitrias Gachas Comung

    Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras Crub

    Organizao Universitria Interamericana OUI

    Produzir, sistematizar e disseminar o conhecimento, visando formao de

    indivduos que sejam cidados livres e capazes, contribuindo para o desenvolvimento

    de uma sociedade solidria.

    Ser uma Universidade comunitria e democrtica, reconhecida por relevantes

    contribuies ao desenvolvimento da regio e do pas, capaz de responder criativa e

    agilmente s transformaes do contexto educacional.

    ESTRUTURA ADMINISTRATIVAA estrutura administrativa da Universidade constituda por duas instncias:

    formada por trs rgos deliberativos (Conselho

    Universitrio, Conselho de Graduao e Conselho de Pesquisa, Ps-Graduao,

    Extenso e Relaes Comunitrias) e por um rgo executivo, a Reitoria.

    composta de rgos deliberativos, os Colegiados de

    Depar tamento, e rgos executivos, as Chef ias de Depar tamento.

    ADMINISTRAO SUPERIOR:

    ADMINISTRAO BSICA:

    2rea construda da Unisc: 55.664,99 m

    Laboratrios e salas especiais: 166

    Salas de aula: 174

    Cursos de graduao: 46

    Cursos de ps-graduao: 36 especializaes, 6 mestrados e 1 doutorado

    Quatro campi nas cidades de Capo da Canoa, Santa Cruz do Sul, Sobradinho e

    Venncio Aires e um campus em construo na cidade de Montenegro

    NMEROS

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    15

    PARTICIPAO EM CONSELHOS

    PS-GRADUAO

    Em vrios momentos a qualidade da Unisc foi comemorada pela

    comunidade em 2008. No ndice Geral dos Cursos (IGC) do Ministrio

    da Educao - MEC, a Universidade foi apontada como uma das

    quatro melhores Universidades do Estado e a oitava melhor do Pas,

    no segmento das universidades no pblicas, considerando as

    comunitrias e as estatais. A Unisc tambm foi apontada no Guia Voc

    S.A., da revista Exame, como uma das 150 melhores instituies para

    se trabalhar no Brasil. Tambm em 2008 a Instituio recebeu dois

    prmios de destaque do Rotary Clube Santa Cruz: um na rea da

    educao, para o curso de Engenharia Civil, e outro na rea de

    pesquisa e desenvolvimento, para a Incubadora Tecnolgica.

    RECONHECIMENTO EXTERNO

    Alm dos projetos de extenso que levam a Unisc a trabalhar diretamente com a

    comunidade, existe outra forma de contribuir para o crescimento das regies onde a

    Universidade atua. por meio da par ticipao em conselhos, fruns e comisses

    comunitrias que a Unisc refora seu carter comunitrio. Junto a esses rgos e aos

    seus representantes, a Unisc exerce um papel fundamental, pois auxilia def inindo

    polticas pblicas e defendendo os direitos sociais dos cidados, de acordo com os

    valores da sua misso e da sua viso. Para atingir esses objetivos, a Universidade

    integra 60 entidades em diversos municpios, em especial onde possui campus.

    A rea de ps-graduao lato sensu teve um quadro de ascenso em 2008. No ano

    anterior, contava com 653 estudantes, nmero que cresceu para 1.405 estudantes. A

    grande estreia do ano foi o credenciamento da Universidade para a ofer ta de cursos na

    modalidade a distncia, com abrangncia nacional. Iniciaram-se 19 cursos na

    modalidade presencial e quatro cursos j na modalidade EAD. No stricto sensu, tambm

    houve evoluo no nmero de matriculados. Foram 207 mestrandos e 31 doutorandos

    em 2008 contra 188 e 25 no ano de 2007. No total, contando lato e stricto sensu, 1.501

    alunos ingressaram na ps-graduao da Unisc, havendo um incremento de 90% de

    alunos em relao ao ano anterior.

  • 16

    BOLSAS, FINANCIAMENTOS E CONVNIOSA concesso de crditos e de f inanciamentos educacionais uma

    estratgia adotada pela Unisc para incentivar o ingresso de alunos no ensino

    superior, assim como a realizao de parcerias com empresas e municpios,

    por meio do Programa Parceria Unisc. O percentual de alunos da graduao

    que f izeram uso de f inanciamento, de bolsa ou de programas de descontos foi

    de 42,48% no ano de 2008.

    Ciente das dif iculdades de acesso ao ensino superior, a Apesc exerce sua

    responsabilidade social atravs de diversas aes. Alm de dar sequncia

    poltica de reduo das mensalidades, outra iniciativa de carter fundamental

    para o desenvolvimento de toda a comunidade regional so os programas de

    bolsas, os f inanciamentos e os convnios.

    No contexto de f inanciamentos, destaca-se o Crdito Educativo da Unisc -

    Crediunisc que benef iciou 620 alunos em 2008. Quanto aos f inanciamentos

    com recursos externos, merece destaque o Financiamento Estudantil do

    Governo Federal Fies, que auxiliou 1.124 graduandos, e o Crdito Pravaler,

    parceria f irmada entre a Universidade e a Ideal Invest, que f inancia cursos de

    graduao em at o dobro do tempo do curso.

    Com base no seu carter comunitrio, a Unisc manteve sua par ticipao

    no Programa Universidade para Todos ProUni, mantido pelo Governo

    Federal. Em 2008 foram 516 alunos da graduao que receberam bolsa integral

    atravs do programa. Os convnios com empresas e municpios, que

    benef iciaram seus funcionrios e servidores, foram ampliados por meio do

    Programa Parceria Unisc que concede descontos nas mensalidades e nos

    servios e produtos da Universidade.

    OUTROS PROGRAMAS DE DESCONTOFIDELIZAO:

    FAMLIA:

    EXPERINCIA:

    SEGUNDO CURSO SIMULTNEO:

    oferece desconto de 10% nas mensalidades dos cursos de

    graduao para alunos egressos da Educar-se e do Cepro.

    concede desconto de 5% para o segundo integrante, 15% para o

    terceiro e 30% para o quar to integrante do mesmo grupo familiar.

    d 10% de desconto para alunos com 50 anos ou mais.

    concede 30% de desconto nas

    mensalidades do segundo curso para alunos matriculados em dois cursos de

    graduao, simultaneamente.

    ANO N ALUNOS/BOLSISTASOU FINANCIADOS% SOBRE O TOTAL DE

    ALUNOS NA GRADUAO

    2006

    2007

    2008

    36,80%

    40,75%

    42,48%

    3.665

    3.882

    4.097

  • 17

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    VOLTARE

    DESCONTOS OFERECIDOS PELO PROGRAMA VOLTARE

    O Programa Voltare, criado em 2005, manteve sua atuao em 2008, como canal

    de comunicao com os graduados. O Voltare possui um banco com mais de 3.700

    diplomados cadastrados que recebem informaes sobre opor tunidades de cursos e

    eventos nas respectivas reas de formao. Vagas de trabalho nas empresas da regio

    tambm so informadas. S em 2008 foram 210 vagas anunciadas via e-mail.

    50% em eventos culturais promovidos pelo Setor Ar tstico-Cultural;

    70% no valor da hora de utilizao dos Laboratrios de Informtica;

    20% para aluguel do Auditrio, Anf iteatro ou de salas da Unisc;

    5% na realizao de anlises na Central Analtica;

    50% no valor do ingresso no cinema do Shopping Santa Cruz, nas segundas, teras

    e quintas-feiras;

    30% em cursos e disciplinas da graduao com vagas ociosas;

    10% em cursos de especializao e MBAs (ps-graduao lato sensu);

    10% em cursos tcnicos de nvel mdio do Cepro;

    50% na semestralidade da Biblioteca;

    50% no ingresso para a 24. Oktober fest e 4. Oktober feira.

    Bolsa graduao 279 benef iciados

    Bolsa ps-graduao lato sensu 234 benef iciados

    Bolsa cursos tcnicos 1 benef iciado

    Semestralidade Biblioteca 923 benef iciados

    Laboratrio de Informtica Mais de 250 horas utilizando o benefcio

    NMEROS DO VOLTARE

  • 18

    A Unisc promove atendimentos populao carente da regio na rea da sade,

    atravs de servios de enfermagem, psicologia, nutrio, odontologia e f isioterapia.

    UNIDADE DE SADE COMUNITRIA

    SERVIOS PSICOLGICOS

    SERVIOS ODONTOLGICOSSo intervenes que visam melhoria da qualidade de vida por meio de

    atendimentos odontolgicos. Em 2008 foi oferecido comunidade regional

    atendimento odontolgico nas variadas reas de sua especialidade. Esses servios

    compreendem desde a promoo de sade - envolvendo educao para a sade e

    preveno de doenas - at o tratamento.

    SERVIOS FISIOTERAPUTICOS

    SERVIOS DE ENFERMAGEM

    A Clnica de Fisioterapia FisioUnisc realiza triagens, avaliaes

    e atendimentos f isioteraputicos. Tambm faz o servio de pronto-

    atendimento para leses sbitas e atendimentos complementares

    para pacientes encaminhados dos hospitais Ana Nery e Santa Cruz.

    Os prof issionais da rea tambm realizam visitas em bairros da

    comunidade, onde fazem consultas. Um grande diferencial o

    atendimento em grupos focados na sade e no bem-estar como: de

    gestantes, de senhoras mastectomizadas e de trabalhadores.

    Estes servios esto disponveis comunidade atravs de

    diversos procedimentos ambulatoriais. O setor de enfermagem

    tambm presta orientaes, faz encaminhamentos e visitas

    domiciliares. Para promover a preveno foram criados grupos, onde

    so tratados assuntos de interesse dos usurios. Na rea de

    enfermagem foram realizados, em 2008, um total de 18.667

    procedimentos.

    So servios que auxiliam na promoo da sade, na preveno e no tratamento de

    doenas e no processo de for talecimento da autonomia e das potencialidades de

    indivduos, de famlias e de grupos. Os atendimentos abrangem desde a psicoterapia

    com crianas, adolescentes, casais e famlias at intervenes na comunidade como

    em escolas, grupos de professores e de agentes comunitrios de sade, por exemplo.

    So aes que contribuem para a busca de alternativas frente ao sofrimento dos

    pacientes. Diversos trabalhos so realizados em grupos, com diferentes focos, como:

    mulheres, orientao prof issional, acolhimento, psicoterapia, ansiedade, entre outros.

  • 19

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    SERVIOS DE NUTRIOO servio de nutrio mantm um programa de acolhimento

    nutricional permanente direcionado aos pacientes que procuram

    consultas, grupos ou acompanhamento domiciliar. Tambm promove

    atividades educativas, abriga diversos projetos de extenso e realiza

    palestras e of icinas. Para ressaltar a preveno, foram criados

    grupos de trabalho, onde so tratados assuntos per tinentes a cada

    um, como o caso do grupo de reeducao alimentar e o de aes

    para o envelhecimento com qualidade de vida.

    FEIRAS DE SADEEm 2008 o Servio Integrado de Sade SIS par ticipou de 34

    eventos de sade que benef iciaram 811 pessoas. Foram realizados

    1.290 procedimentos, com o objetivo de levar orientaes para a

    preveno de sade. Os procedimentos realizados foram verif icao

    de presso ar terial, imunizaes, testes de glicose e coleta de

    material para exames.

    CAMPANHAS NACIONAIS DE VACINAOForam realizadas trs campanhas nacionais de vacinao em

    2008: contra poliomielite, gripe e rubola. O resultado desse trabalho

    foi a imunizao de 2.742 pessoas.

    ATIVIDADE DE VIGILNCIA EM SADE DO TRABALHADOR: UMA ANLISE,

    JUNTO EQUIPE DO CENTRO DE REFERNCIA EM SADE DO TRABALHADOR DOS

    VALES - O enfoque do trabalho est na atividade dos prof issionais de sade que

    compem a equipe do Centro Regional de Referncia em Sade do Trabalhador -

    Cerest/Vales e na vigilncia aos ambientes e processos de trabalho que se apresentam

    nessa regio. Houve desdobramentos junto ao processo de implementao de

    polticas pblicas em sade do trabalhador nos mbitos local, regional e nacional.

    PROJETOS DE PESQUISA

    SADE DO TRABALHADOR E ESTILO DE VIDA: APTIDO FSICA, NUTRIO E

    FATORES DE RISCO EM DOENAS NAS DIFERENTES OCUPAES - Neste projeto

    foram avaliados hbitos alimentares, condies socioeconmicas, composio

    corporal, condio musculoesqueltica e cardiovascular de trabalhadores. O objetivo

    era def inir o per f il dos trabalhadores de empresas de diversos ramos de atuao e

    traar futuras aes de interveno.

  • 20

    Os benefcios comunidade so percebidos, em especial, quando as pessoas

    recebem servios gratuitos nas reas da sade, da educao e do direito. O impacto

    desses servios pode ser visualizado na tabela abaixo.

    SERVIOS PRESTADOS COMUNIDADE

    SERVIOS

    TOTAIS

    Odontologia

    Fisioterapia

    Enfermagem

    Psicologia

    Nutrio

    Feiras de Sade

    Campanha Nacional de Vacinao

    Grupos de Sade Preventiva

    Grupo de Educao Nutricional

    Grupo de Of icinas Culinrias/Palestras

    Grupo com Aes de Qualidade de Vida

    Grupo de Diabticos e Hiper tensos

    Grupo de Reeducao de Obesos

    Grupo de Orientao Prof issional

    Grupo de Psicossomticos

    Grupo de Gestantes

    Grupo de Mulheres

    Grupo Tratamento da Ansiedade

    Grupo Acolhimento

    Grupo de Adolescentes

    Grupo de Crianas

    Grupo de Pais

    Grupo de Professores

    Grupo Fibromialgia

    Grupo Voz Sintoma

    Grupo de Psicoterapia/Grupoterapia

    Of icina com agentes comunitrios

    Prestao de servios na assistncia

    judiciria gratuita a pessoas carentes da

    comunidade e regio - GAJ

    2006 2007 2008

    16.635

    25.216

    19.334

    4.614

    339

    3.096

    ND

    1.062

    56

    ND

    ND

    ND

    ND

    174

    19

    176

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    9.959

    80.680

    607.249,36

    662.076,00

    228.454,38

    202.748,73

    37.098,82

    32.325,70

    ND

    6.185,00

    320,00

    ND

    ND

    ND

    ND

    2.160,00

    720,00

    6.505,00

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    1.898.298,24

    3.684.141,23

    17.998

    25.784

    22.050

    4.186

    508

    2.017

    ND

    2.041

    116

    ND

    ND

    ND

    ND

    720

    ND

    657

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    8.864

    84.941

    463.875,53

    716.400,00

    250.986,23

    181.448,36

    17.770,00

    18.340,60

    ND

    7.280,00

    1.440,00

    ND

    ND

    ND

    ND

    2.640,00

    ND

    7.055,00

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    2.283.490,55

    3.950.726,27

    16.733

    19.008

    18.667

    3.603

    936

    1.290

    2.742

    2.073

    60

    105

    213

    67

    64

    331

    ND

    394

    123

    120

    362

    80

    161

    257

    36

    96

    43

    89

    9

    7.454

    75.116

    575.750,38

    552.452,50

    211.933,88

    165.039,78

    40.792,00

    16.088,45

    23.634,20

    7.135,00

    945,00

    1.365,00

    2.240,00

    1.155,00

    945,00

    2.560,00

    ND

    5.810,00

    2.000,00

    2.560,00

    5.440,00

    1.040,00

    3.200,00

    4.880,00

    240,00

    2.640,00

    1.040,00

    1.280,00

    80,00

    2.269.306,61

    3.901.552,80

    * * *R$ R$ R$

    NMERO DE ATENDIMENTOS VALOR INVESTIDO NO DISPONVELR$ ND

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    21

    NCLEO DE APOIO ACADMICOAlunos com necessidades especiais, como def icincias

    sensoriais e fsicas, recebem ateno diferenciada desde 2003. O

    acesso aos cursos de graduao adequado pelo trabalho

    desenvolvido pelo Ncleo de Apoio Acadmico Naac. Os

    acadmicos so auxiliados com supor te pedaggico, transcrio de

    provas e trabalhos, digitalizao e ampliao de materiais,

    interpretaes em libras, adaptaes do mobilirio e acom-

    panhamento nos deslocamentos dentro da Universidade. Tambm

    so realizadas avaliaes psicolgicas e psicopedaggicas, no

    sentido de identif icar as potencialidades de cada aluno e de propor

    solues s dif iculdades enfrentadas. Atividades de orientao

    prof issional e acompanhamento psicolgico foram implantadas

    desde 2007. Alm do auxlio aos graduandos, o Ncleo tambm d

    supor te aos professores que ministram disciplinas ao aluno que busca

    apoio no Naac.

    AUDIOTECA

    SOFTWARES LEDORESForam instalados dois softwares capazes de ler as telas para os

    def icientes visuais. O Dosvox, criado e distribudo gratuitamente pela

    UFRJ, e o NVDA so os aplicativos utilizados na Unisc.

    Junto biblioteca, a audioteca foi criada em 2006, com o apoio

    dos depar tamentos da Universidade. integrada Rede Gacha de

    Ar ticulao de Entidades.

    PROJETOS DE PESQUISADESENVOLVIMENTO E APLICAO: ROBTICA NA EDUCAO

    BSICA E FORMAO DOCENTE - O desenvolvimento de inventos de

    robtica e de softwares para execuo de comunicao do kit de

    robtica educativa Robokit aplicados Educao Bsica e

    formao de professores foram os focos deste projeto. Os inventos

    foram desenvolvidos em escolas do municpio de Santa Cruz do Sul.

    Nas of icinas o uso do Robokit foi associado a materiais alternativos e

    de baixo custo.

    LEITURA, POESIA E CANO - Neste projeto foi desenvolvido o estudo das relaes entre leitura, poesia e cano,

    estabelecendo ar ticulaes entre fruio e cognio. O trabalho foi desenvolvido em duas etapas inter-relacionadas: a primeira,

    com enfoque nas canes populares brasileiras, e a segunda, de carter prtico, deu continuidade atividade "Encontros com a

    Poesia", junto ao pblico adulto em geral, que ocorre desde 1999.

    UNIDADE DEASSISTNCIA SOCIAL

  • 22

    PROJETO LUTASEste projeto ensina tcnicas e valores de luta a crianas de bairros de Santa Cruz

    do Sul e de Venncio Aires. As ar tes marciais, que prezam a hierarquia e o respeito entre

    os par ticipantes, so tratadas como ferramentas educacionais.

    Tae-kwon-do, jiu-jtsu e jud

    200 atletas

    Santa Cruz do Sul e Venncio Aires

    O tae-kwon-do tem parceria com o Santa Cruz Taekwondo Clube; o jiu-

    jtsu, com a Academia Brazuka e o jud; com a Associao de Moradores do Bairro

    Cohab e com a Sociedade Ginstica em Santa Cruz do Sul.

    MODALIDADES:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADES ATENDIDAS:

    PARCERIAS:

    PROJETO CESTINHACriado em 2001, d a opor tunidade da prtica do basquete a crianas de baixa

    renda. Possui trs equipes de competio, com ttulos estaduais e sul-americanos. O

    objetivo no formar campees e sim desenvolver o gosto pela atividade espor tiva,

    incentivando a incluso social.

    Basquetebol

    800 atletas

    Bairros de Santa Cruz do Sul

    Sesi e Escola Educar-se

    MODALIDADE:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADES ATENDIDAS:

    PARCERIAS:

    ESPORTE

    PROJETO ATLETISMOIniciado em 2000, o projeto garimpa talentos na regio. uma

    iniciativa de potencializao, com o objetivo de fomentar o atletismo

    e, se possvel, formar atletas de alto nvel. Atende a todas as

    categorias, do pr-mirim ao veterano.

    Corrida, saltos, marcha atltica e arremesso

    100 atletas

    Santa Cruz do Sul

    MODALIDADES:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADE ATENDIDA:

    So 3.060 crianas atendidas, 12 projetos espor tivos, 23 ncleos

    nas zonas urbana e rural, 40 monitores e mais de 150 eventos anuais

    ligados s reas de espor te e lazer, nmeros que impressionam e

    mostram a qualidade do trabalho especializado que desenvolvido

    pela Unisc em diferentes modalidades espor tivas.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    23

    O projeto tem como objetivo contribuir para a erradicao do trabalho infantil - principalmente nas lavouras de fumo da

    regio - e a incluso social atravs do espor te. O Eu Jogo Junto movimenta as comunidades rurais, opor tunizando s

    crianas e aos adolescentes a prtica espor tiva em horrio inverso ao escolar. Desde sua criao, em 2002, o projeto j

    benef iciou mais de 3.200 pessoas.

    Futebol

    700 atletas

    Interior de Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Rio Pardo, Sinimbu e Venncio Aires

    Liga de Futebol Amador de Santa Cruz do Sul - Lifasc

    MODALIDADE:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADES ATENDIDAS:

    PARCERIA:

    Este projeto atende a meninos de oito a 15 anos e proporciona melhores condies

    de treinamento e integrao dos atletas.

    Futebol

    200 atletas

    Rio Pardo

    Escolinha de Futebol Craque

    MODALIDADE:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADE ATENDIDA:

    PARCERIA:

    O projeto liga a regio atravs do futsal, com patrocnios s equipes prof issionais e

    de base do Vale do Rio Pardo.

    Futsal

    600 atletas

    Santa Cruz do Sul, Rio Pardo, Venncio Aires,

    Sobradinho e Arroio do Tigre

    Associao Santa-Cruzense de Futsal, Associao Espor tiva

    Sobradinho, Associao Espor tiva Venncio Aires, Associao Rio-Pardense de

    Futsal e Clube 25 de Julho

    MODALIDADE:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADES ATENDIDAS:

    PARCERIAS:

    Com a par ticipao da campe pan-americana Natlia Eidt como professora, o projeto faz a iniciao de meninas de

    cinco a 12 anos na ginstica.

    Ginstica rtmica

    80 meninas

    Bairros de Santa Cruz do Sul

    Escola Educar-se

    MODALIDADE:

    BENEFICIADOS:

    COMUNIDADES ATENDIDAS:

    PARCERIA:

    GINSTICA RTMICA

    PROJETO EU JOGO JUNTO

    PROJETO CRAQUE UNISC

    PROJETO FUTSAL

  • 24

    Em 2008 o Setor Ar tstico-Cultural realizou 158 eventos, prestigiados por 63.787

    espectadores. Projetos desenvolvidos nos anos anteriores, como Cultura na

    Universidade, Espao Aber to, Orquestra Jovem Unisc e Escola de Msica, continuaram

    em voga. Dentro da atuao do Setor, a msica, a ar te e a dana tiveram destaque.

    CULTURASETOR ARTSTICO-CULTURAL

    MSICAA Orquestra Jovem Unisc realizou seus ensaios aber tos comunidade sempre aos

    sbados e protagonizou concer tos em Santa Cruz do Sul, Capo da Canoa, Venncio

    Aires, Candelria e Sobradinho. Ao todo, mais de oito mil pessoas assistiram s

    apresentaes. J a Escola de Msica, em seu terceiro ano, proporcionou aulas de

    violo, violino, violoncelo, viola, trombone, trompete, contrabaixo e f lauta transversa.

    At o f inal de 2008, foram 45 inscritos, divididos em 10 turmas. O 6. Festival de Bandas

    ocorreu em agosto de 2008 e contou com a par ticipao de 250 pessoas. Esse festival

    vem sendo realizado anualmente pela Unisc, desde 2003, com o objetivo de promover e

    incentivar a ar te e a msica, dando espao a novos talentos da regio. Ao todo foram

    promovidos 82 eventos na rea da msica, totalizando um pblico de 17.239 pessoas.

  • 25

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    ARTE

    DANA

    O Programa Uniar te seguiu com suas

    atividades no 11. ano de atuao. Em 2008

    foram oferecidos atelis de cermica,

    desenho e pintura e f igura humana. Mais de

    120 alunos cursaram as aulas do programa.

    A 10. edio do Festival Integrado de

    Ginstica e Dana foi realizada em junho de

    2008. O evento promovido anualmente,

    desde 2000, pelo Programa Danar. Fazem

    par te do festival apresentaes de folclore,

    ginstica geral, ginstica infantil e da

    terceira idade, com uma demanda expres-

    siva de pblico. Cerca de 6.000 pessoas

    par ticiparam do Festival em 2008.

    AES E PBLICO ATINGIDOARTES PLSTICAS16 exposies, com pblico de 33.064 visitantes.

    PROGRAMA UNIARTE18 atelis oferecidos, totalizando 123 alunos.

    TEATRO17 apresentaes, com pblico de 7.135 espectadores e 10 of icinas,com 81 par ticipantes.

    ESPAO ABERTO17 apresentaes, com pblico de 5.100 espectadores.

    ORQUESTRA JOVEM UNISC36 ensaios aber tos comunidade, com 602 espectadores, e 11 apresentaes,com 8.140 espectadores.

    DIVERSOS EVENTOS MUSICAISMasterclasses, saraus, concer tos, shows, recitais e festival com pblico de3.397 pessoas.

    ESCOLA DE MSICA45 alunos divididos em 10 turmas.

    FESTIVAL INTEGRADO DE GINSTICA E DANAEvento com pblico de 6.100 pessoas.

  • 26

    O Cepa foi criado no ano de 1974 e desde ento vem desen-

    volvendo suas atividades de ensino e de pesquisa na rea de

    Arqueologia. O Centro possui um impor tante acervo, obtido atravs

    dos inmeros stios arqueolgicos registrados e pesquisados. um

    acervo de milhares de ar tefatos, com vestgios oriundos de todas as

    regies do Rio Grande do Sul, de alguns outros Estados e de pases,

    como Uruguai, Argentina e Chile. A riqueza arqueolgica do Cepa no

    se resume somente quantidade, mas tambm relevncia do acervo.

    Com recursos prprios, obtidos atravs da prestao de servios,

    o laboratrio desenvolve diversas atividades de ensino e pesquisa.

    Exemplos disso so o oferecimento de palestras e visitas

    comunidade escolar e a organizao de exposies temporrias em

    vrios municpios. Em 2008 o Cepa teve seis bolsistas de iniciao

    cientf ica. Em uma parceria com o programa Unisc-Escola e com o

    Museu do Colgio Mau, foi elaborada uma exposio temtica aber ta

    visitao e tambm foram realizadas palestras para aproxima-

    damente 1.700 alunos de diversas escolas da regio.

    CENTRO DE DOCUMENTAO - CEDOC

    CENTRO DE ENSINO E PESQUISASARQUEOLGICAS - CEPA

    Sediado junto ao Memorial da Unisc, o Cedoc rene, arranja e

    coloca disposio de pesquisadores fontes documentais que

    dizem respeito memria e histria regional. A documentao

    atualmente custodiada pelo Centro est organizada em cinco

    fundos documentais: Mau, Pellanda, Cooperativas, Ensino

    Superior em Santa Cruz do Sul e Cedoc.

    Durante o ano de 2008, o Centro efetuou 283 atendimentos a

    pesquisadores diversos. As pesquisas nos jornais Kolonie e Gazeta

    do Sul foram, de longe, as mais solicitadas. Depois aparecem as

    consultas ao material bibliogrf ico (livros, anais e monograf ias); a

    consulta ao acervo fotogrf ico; a pesquisa em documentos

    diversos; consultas em revistas e peridicos; e entrevistas com

    finalidades diversas.

  • 27

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    TECNOLOGIAINCUBADORA TECNOLGICA

    Em seu terceiro ano de atuao, a Incubadora Tecnolgica da

    Universidade de Santa Cruz do Sul - Itunisc expandiu aes e ganhou

    um novo endereo, no centro de Santa Cruz do Sul. Em maio de 2008 foi

    aprovado pela Cmara de Vereadores o projeto de lei que autorizou o

    convnio do municpio com a Universidade, viabilizando novos projetos.

    Com o novo local, a Incubadora passou a contar com uma rea de

    800 metros quadrados, possibilitando dobrar o nmero de empresas

    atendidas. A Itunisc abriga aproximadamente 70 pessoas entre

    bolsistas, estagirios, funcionrios e gerentes. Para exemplif icar a

    impor tncia da incubadora no desenvolvimento regional, em 2008 o

    faturamento total das empresas incubadas chegou a R$ 2.735.598,80.

    BIODIESEL DE GIR ASSOL - A PROVEITA MENTO DE

    SUBPRODUTOS VISANDO GERAO DE RENDA - Este projeto

    teve como objetivo desenvolver e avaliar derivados de subprodutos

    obtidos na cadeia produtiva do biodiesel de leo de girassol. Tambm

    teve foco na transferncia de novas tecnologias para o setor

    produtivo, contribuindo para a formao de recursos humanos na

    rea de oleoqumica. Possibilitou tambm que alunos de escolas

    tcnicas adquir issem conhecimento para atuar no setor

    agroindustrial da regio.

    PROJETOS DE PESQUISA

    ANLISE DE GEOMETRIAS DE BLOCOS ESTRUTURAIS POR

    MEIO DE ELEMENTOS FINITOS - Neste projeto estudaram-se

    diferentes geometrias de blocos estruturais e seu desempenho na

    alvenaria. Com base na anlise dos resultados, def inido o bloco de

    melhor desempenho - aliando resistncia, geometria favorvel

    utilizao na obra, desempenho em prismas e pequenas paredes ,

    foi possvel fazer uma proposio de geometria diferente daquelas

    fabricadas atualmente.

  • 28

    MEIO AMBIENTERESERVA PARTICULAR DO PATRIMNIO NATURAL

    GESTO DAS GUAS DA BACIA HIDROGRFICADO RIO PARDO - COMIT PARDO

    A Ceter foi inaugurada em 2008 e est implantando suas

    atividades. O trabalho da Central tratar, reduzir e preparar os

    resduos provenientes das atividades laboratoriais para reutilizao.

    No mesmo espao tambm foram inaugurados dois laboratrios que

    faro o t ratamento dos dois resduos com maior volume

    armazenados.

    CENTRAL DE TRATAMENTO DERESDUOS - CETER

    A RPPN, doada pela Souza Cruz Unisc em 2005, cumpre com seu compromisso

    de preservar o meio ambiente. Localizada no municpio de Sinimbu, o terreno possui

    fauna e f lora abundantes. Dentro do espao h reas destinadas preservao,

    pesquisa cientf ica, a projetos de educao ambiental e ao ecoturismo.

    Criado em 2006 para sediar cursos e palestras, o Centro de Visitantes da RPPN

    recebeu 864 visitas em 2008. Os visitantes so, em sua maioria, estudantes de escolas

    da regio, acadmicos, professores e funcionrios da Instituio. Em 2008 a RPPN

    recebeu duas visitas internacionais, de representantes da Universidade de Tbingen,

    da Alemanha, e da Universidad Tecnolgica Nacional UTN, da Argentina.

    O Comit Pardo trabalha pela efetivao do consumo consciente da gua, sendo

    composto, entre outros, por membros de entidades e de organismos que representam

    os usurios da Bacia Hidrogrf ica do Rio Pardo que abastece a regio. O trabalho tem o

    apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.

    ESTAO METEOROLGICAA estao manteve em 2008 o trabalho proposto desde a sua

    criao, em 2003. Com equipamentos especializados, a estao

    emite laudos com ndices, como temperatura, volume de chuva e

    velocidade dos ventos, para empresas, benef icirios de seguradoras

    e prefeituras. Veculos de comunicao da regio tambm continuam

    no pool de atendidos. Em 2008, foi constituda a Rede de Estaes

    Meteorolgicas do Vale do Rio Pardo, com recursos do Ministrio do

    Desenvolvimento Agrrio, agregando estao da Unisc mais sete

    estaes em diferentes municpios da regio.

  • 29

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    PROJETOS DE PESQUISA

    O projeto objetiva conscientizar a comunidade acadmica quanto ao retorno

    social, ambiental e econmico produzido pela destinao adequada de resduos

    slidos reciclveis gerados no campus de Santa Cruz do Sul. Em 2008, foram

    segregados 12.745 quilos de resduos. Os materiais - plstico, papel, papelo, metal e

    vidro - so separados e destinados reciclagem por meio de uma empresa

    credenciada. As lmpadas usadas so encaminhadas s empresas que fazem o

    recolhimento desse material. J o resduo orgnico tem como f im a compostagem que

    realizada no interior do campus.

    COLETA SELETIVA E SISTEMA DE COMPOSTAGEM

    O descar te dos ef luentes sanitrios gerados no campus de Santa Cruz do Sul

    responsabilidade da ETE, que entrou em funcionamento em 2006. Todo material tratado

    na ETE e lanado na rede pblica f ica dentro das especif icaes da legislao

    ambiental. Esse controle realizado com acompanhamento permanente de tcnicos

    da Universidade.

    ESTAO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES - ETE

    AVALIAO DA QUALIDADE DO AR: ASPECTOS TECNOLGICOS E DE

    TRATAMENTO DE DADOS - Atravs deste estudo foi realizado o diagnstico do nvel de

    poluio do ar. Assim, pode-se otimizar mtodos de anlise de poluentes atmosfricos.

    O monitoramento foi realizado em ambientes externos e internos no municpio de Santa

    Cruz do Sul.

    INTERCALIBRAO DO NDICE BIOLGICO DE QUALIDADE DA

    GUA - IBQA, UTILIZ A NDO DIATOMCEAS EPILTICAS

    (BACILLARIOPHYCEAE) - Nesta pesquisa foi avaliado o potencial para

    utilizao desses bioindicadores de qualidade da gua. Tambm

    foram realizados estudos sobre a biodiversidade associada aos

    fatores que impactam os ambientes aquticos brasileiros, com foco

    na conservao e no uso sustentvel.

    FABRICAO DE NOVOS PRODUTOS A PARTIR DE MATERIAL

    RECICLADO - Foram estudadas neste projeto novas formas de

    reciclagem para um tipo de plstico especf ico, o politeref talato de

    et ileno PET. Os resultados parciais apresentam novas

    possibilidades de reutilizao do plstico reciclado agregando valor e

    alterando propriedades para suprir def icincias nos materiais.

  • 30

  • O Centro de Educao Prof issional Cepro busca desde 1999 capacitar jovens e

    adultos dentro dos padres de exigncia do mercado atual, nos nveis mdio e bsico

    do conhecimento. O Cepro oferece qualif icao, reprof issionalizao e atualizao

    por meio de cursos e de parcerias com empresas, institutos, municpios, escolas e

    entidades de classe das regies de abrangncia da Apesc. Esses parceiros buscam,

    no banco de egressos, prof issionais para os seus quadros de funcionrios. Os

    alunos tambm realizam atividades gratuitas em diferentes comunidades na rea da

    sade e da tecnologia. O Cepro desenvolve ainda avaliaes constantes dos seus

    cursos. Professores e alunos par ticipam desse processo que busca aprimorar

    o trabalho desenvolvido.

    RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    31

    APESC EDUCAOCENTRO DE EDUCAO PROFISSIONAL - CEPRO

  • 32

    Estmulo ref lexo crtica e construtiva;

    tica como atitude de todos que compem o Cepro: coordenao, funcionrios,

    professores e alunos;

    Busca permanente de melhorias nos processos, tanto de mbito administrativo,

    quanto pedaggico;

    Insero no mundo do conhecimento, compatvel com as necessidades do

    indivduo e com o mercado de trabalho;

    Compromisso com a qualidade;

    Atualizao tecnolgica e pedaggica;

    Satisfao do educando;

    Responsabilidade social.

    PRINCPIOS

    OBJETIVOSOferecer cursos nas regies do Vale do Rio Pardo, do Vale do

    Taquari, da Regio Carbonfera e do Litoral Nor te, a f im de atender

    demanda nas reas que exigem prof issionais capacitados;

    Qualif icar, responsabilizar e atualizar jovens e adultos, visando a

    seu progressivo aper feioamento;

    Promover a integrao de jovens e adultos na comunidade,

    atravs de um melhor desempenho prof issional, com base nas

    exigncias do mercado de trabalho;

    Educar para a cidadania crtica, consciente e par ticipativa;

    Relacionar teoria e prtica na formao prof issional;

    Ser laboratrio de aprendizagem, onde os alunos formem seus

    conceitos vinculados ao mundo do trabalho, como maneira de efetivar

    o preparo para a contnua atualizao;

    Ar ticular conhecimentos, habilidades e valores na busca cons-

    tante de intercomplementaridade das disciplinas.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    33

    Ser referencial de excelncia em educao prof issional, dentro e fora de sua

    comunidade. Ser percebido pelos alunos e pela regio como uma instituio integrada

    de busca do conhecimento cientf ico, tecnolgico, diretamente relacionados ao

    desenvolvimento do educando, da comunidade e da regio, dentro de um contexto

    humanista e solidrio.

    Promover a educao para o trabalho e a cidadania; a assistncia tcnica e

    tecnolgica; a produo e disseminao de informao; e adequao, gerao e

    difuso de tecnologias e servios, fundamentados em uma f ilosof ia humanista.

    VISO

    MISSO

    ATENDIMENTO AOS USURIOSNo Cepro so realizadas avaliaes junto a alunos e professores, ao f inal de cada

    mdulo dos cursos oferecidos. Os dados levantados indicam os pontos a serem

    preservados e os aspectos que necessitam de melhorias. Os ex-alunos recebem

    ateno especial. O Cepro mantm atualizada uma lista com os e-mails dos egressos.

    Por esse canal, divulga vagas de emprego, encontros, cursos de extenso e atividades

    diversas. A coordenao do Centro tambm mantm contato com empresas da regio

    que contratam seus ex-alunos.

    CURSOS OFERECIDOSCURSOS TCNICOS

    CURSOS DE ESPECIALIZAO - PS-TCNICOS

    Informtica

    Transaes Imobilirias

    Segurana no Trabalho

    Auxiliar de Sade Bucal

    Enfermagem

    Complementao de Auxiliar para Tcnico de Enfermagem

    Guiamento: Guia de Turismo Nacional

    Enfermagem do Trabalho

    Sade Pblica

    Instrumentao Cirrgica

  • 34

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    35

    A Escola de Educao Bsica Educar-se incentiva a construo do saber por meio

    de atividades que desper tem a curiosidade, a criatividade e a criticidade desde a

    infncia. A proposta poltico-pedaggica da Instituio foca o aprender de uma maneira

    dialgica, em que imprescndivel construir em conjunto o conhecimento de mundo,

    de cidadania e de par ticipao social. H 25 anos a Educar-se investe em uma educao

    slida e inovadora.

    APESC EDUCAOESCOLA DE EDUCAO BSICA EDUCAR-SE

  • 36

    BENEFCIOS AOS ESTUDANTES

    PROGRAMA EDUCACIONAL DERESISTNCIA S DROGAS - PROERD

    Infraestrutura da Universidade

    Seguro escolar

    Merenda orientada por nutricionista

    Opes de disciplinas facultativas no turno oposto

    Opo de turno integral com acompanhamento no tema de casa

    Recuperao paralela

    Transpor te gratuito para pr-escola

    Progresso parcial para alunos a par tir da 8. srie

    Ingls por nveis a par tir da 8 srie

    Em 2008, os estudantes da 4 e 6 sries par ticiparam do Proerd, promovido pela

    Brigada Militar. O programa promoveu uma ao conjunta entre polcia militar,

    professores, especialistas, estudantes, pais e comunidade, no sentido de prevenir e

    reduzir o uso de drogas e a violncia entre estudantes. O programa teve a durao de 10

    encontros semanais, com uma hora de durao cada.

    Criatividade

    Criticidade

    Afetividade

    Autonomia

    Sensibilidade

    Solidariedade

    Convivncia na diversidade

    FUNDAMENTOS

    ATENDIMENTOA proposta poltico-pedaggica da Educar-se caracteriza-se por

    tomadas de decises conjuntas entre todas as pessoas envolvidas no

    processo educacional. O educandrio realiza reunies peridicas

    com os pais e oferece uma programao diversif icada, com

    atividades espor tivas e culturais. A pgina da escola na internet um

    canal aber to, no qual seus ex-alunos contam suas trajetrias depois

    da fase escolar.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    37

    JORNAL DA UNISC

    ARMAZM DE IDEIAS

    INTERNET E INTRANET

    O setor recebe consultas, elogios, reclamaes e sugestes das comunidades interna e externa e os encaminha aos setores

    competentes. Em 2008 foram registrados 908 atendimentos, assim classif icados:

    Consultas - 306 Elogios - 95 Reclamaes - 407 Sugestes - 100

    CANAIS DE COMUNICAO - APESC EDUCAOOUVIDORIA

    CENTRAL DE INFORMAES

    UNISC TV

    Localizada no bloco 1 do campus de Santa Cruz do Sul, orienta os visitantes com informaes sobre a localizao de salas e

    blocos, alm de fornecer dados gerais sobre a Universidade.

    Veicula programas criados e produzidos por alunos do curso de Comunicao Social no canal 15 da NET. Em 2007, fechou

    parceria com o canal Futura, da Rede Globo. A Unisc TV transmite suas atraes locais e, nos horrios livres, os programas

    do canal Futura.

    uma publicao mensal que resume as atividades de ensino, pesquisa e

    extenso da Universidade. Distribudo em 27 pontos, o jornal tem tiragem de nove mil

    exemplares, distribudos gratuitamente em todos os campi da Unisc, escolas,

    estabelecimentos comerciais, espaos culturais e locais de grande circulao de

    pessoas, como o caso do Shopping Santa Cruz.

    A comunicao via web elimina as distncias. Dinmicos e acessveis, os sites

    funcionam como impor tantes canais, j que divulgam informaes institucionais para

    os pblicos interno e externo, alm de possibilitarem o contato direto entre os setores.

    www.unisc.br www.unisc.br/cursos/tecnicos/index.htm

    www.educar-se.unisc.br www.intra.unisc.br

    A parceria da Escola Educar-se com o curso de Comunicao Social da Unisc,

    criada em 2006, segue atuante com o mural escolar, a revista e o blog do projeto. Os

    prprios alunos buscam informaes relativas ao ambiente escolar para a produo

    dos materiais de comunicao. O trabalho conta com o auxlio de um monitor e

    coordenado por um professor, ambos do curso de Comunicao Social. Os integrantes

    se encontram semanalmente para debater os fatos, eventos e projetos de trabalho.

  • 38

    RECURSOS HUMANOS - APESC EDUCAOBENEFCIOS

    CAPACITAES

    RECRUTAMENTO E SELEO

    Em 2008, foram atendidas 63 solicitaes para

    par ticipao em cursos e eventos, sendo seis

    funcionrios tcnico-administrativos benef iciados

    com bolsas para cursos e programas de ps-

    graduao, dentro e fora da Instituio. Ao todo,

    realizaram-se 78 capacitaes na Unisc, conta-

    bilizando mais de 3.600 horas de trabalho investidas

    na capacitao do pessoal tcnico-administrativo e

    nos gestores da Instituio. Houve 1.781 par ticipa-

    es, 537 a mais em relao a 2007. O Setor de

    Recursos Humanos contou com 85 capacitadores

    internos e 40 externos, somando 125 prof issionais

    que atuaram no Programa de Capacitao 2008.

    Em 2008, foram realizados 408 processos seletivos com 6.904 candidatos que se inscreveram para par ticipar de seleo para

    vagas de funcionrio e de estgio. Desses, 1.017 passaram por teste de informtica, 425 por dinmica de grupo, 1.056 por entrevista

    individual com psicloga e 1.626 por entrevista com coordenadores. Do grande grupo, 565 candidatos desistiram de par ticipar. Ao

    f inal do ano, o setor contabilizou a contratao de 214 estagirios e de 148 funcionrios tcnico-administrativos.

    Dentro da sua poltica de valorizao do funcionrio, so oferecidos aos tcnicos

    administrativos e docentes da Unisc, da Educar-se e do Cepro os seguintes benefcios:

    Auxlio-creche;

    Desconto nas mensalidades da Escola Educar-se;

    Desconto nas mensalidades de cursos de graduao na Unisc, conforme

    conveno coletiva de trabalho;

    Plano de sade e odontolgico;

    Programa permanente de capacitao para docentes e tcnicos administrativos.

    Os empregados terceirizados tm o benefcio de par ticipar das capacitaes para

    os tcnicos administrativos.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    39

    Em 2008, a Unisc realizou mais uma edio da

    sua pesquisa de clima organizacional que objetiva

    avaliar as condies gerais das relaes

    interpessoais na Universidade. Par ticiparam da

    pesquisa 72,11% do corpo tcnico-administrativo e

    28,25% do corpo docente. Tcnicos e docentes

    foram questionados a respeito da qualidade dos

    benefcios oferecidos pela Instituio, dos motivos

    que os levam a trabalhar na Unisc e dos pontos

    positivos e negativos do seu dia a dia no trabalho.

    O grf ico, a seguir, apresenta o resultado geral

    da avaliao dos blocos de questes propostos. A

    escala de avaliao utilizada possibilitava respostas

    em um intervalo de 0 a 4.

    0 = Pssimo

    1 = Ruim

    2 = Regular

    3 = Bom

    4 = timo

    PESQUISA DE CLIMAAVALIAO DOS FUNCIONRIOS

    Imagem da Instituio

    Comunicao Interna

    Remunerao

    Gesto de RH

    Relacionamentos

    Planejamento do Trabalho

    Liderana

    Infraestrutura e Servios

    0 1 2 3 4

    MDIA DO BLOCO MDIA GERAL

    3,59

    2,95

    2,96

    2,97

    3,34

    3,29

    3,18

    3,37

    Lanado em 2008, o Programa Per tencer uma proposta para promover a incluso das pessoas com necessidades especiais.

    A iniciativa um incremento s aes de desenvolvimento humano e prof issional que j vinham sendo praticadas h algum tempo

    na Instituio. O Programa tem como objetivo promover a contratao, o acolhimento e o desenvolvimento de pessoas com

    def icincia e tambm do grupo de trabalho no qual venham a atuar. Tambm visa ao acesso desse pblico a programas de

    qualif icao e desenvolvimento e a atividades do ensino formal na Universidade.

    PROGRAMA PERTENCER

  • O nome da Universidade f igurou na lista da 12. edio do Guia Voc S/A - Exame As 150 Melhores Empresas para

    Voc Trabalhar, publicado em setembro de 2008. A Unisc f icou entre as 150 melhores porque mantm prticas e polticas

    institucionais de gesto e de desenvolvimento de pessoas que se destacam.

    Tais aspectos foram avaliados tanto pelos mais de 400 funcionrios pesquisados quanto pela Fundao Instituto de

    Administrao, que interpretou os dados da pesquisa. A Instituio conseguiu alcanar o prmio j na primeira vez que

    par ticipou do processo seletivo e foi a nica instituio de ensino superior do Estado a constar no guia 2008.

    Identif icam-se com a empresa

    Esto satisfeitos e motivados

    Acreditam ter desenvolvimento

    Aprovam seus lderes

    40

    ENTRE AS MELHORES EMPRESAS PARA SE TRABALHAR NO BRASIL

    O QUE OS FUNCIONRIOS DISSERAM

    PROJETO ASAS QUALIDADE DE VIDAFuncionrios e estagirios remunerados par ticiparam do projeto, realizado no

    campus de Santa Cruz do Sul. Modalidades como ginstica laboral, of icina de sade

    vocal, ioga, dana, atividades aquticas, musculao, ginstica e alongamento so

    oferecidas de forma gratuita. O Asas atingiu 1.546 colaboradores em 2008.

    91,3%

    82,7%

    78,4%

    85,2%

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    41

    A preocupao com a sade dos colaboradores chega at os postos de trabalho

    atravs da ginstica laboral. As sesses de 10 a 15 minutos ocorrem trs vezes por

    semana e so realizadas de acordo com as necessidades dos benef iciados. Exerccios

    de respirao, alongamento, for talecimento muscular, aerbicos e de relaxamento so

    alguns exemplos do trabalho desenvolvido.

    O Servio Especializado em Engenharia de Segurana e

    Medicina do Trabalho Sesmt a rea responsvel pelas aes de

    promoo, proteo e preveno de agravos sade dos

    funcionrios da Unisc. O setor composto por um mdico do trabalho,

    um engenheiro de segurana do trabalho, uma tcnica de segurana

    do trabalho e uma tcnica de enfermagem do trabalho.

    Os servios especializados desenvolvem diversas atividades

    como orientaes ergonmicas, o Programa de Controle Mdico de

    Sade Ocupacional, o Programa de Preveno de Riscos Ambientais,

    promoes e aes preventivas e atendimento de enfermagem e de

    medicina do trabalho.

    SERVIO ESPECIALIZADO EMENGENHARIA DE SEGURANA EMEDICINA DO TRABALHO - SESMT

    NMEROS DO SESMT EM 2008

    ACIDENTES DE TRABALHO

    GINSTICA LABORAL

    18 visitas tcnicas

    1058 exames mdicos

    17 projetos ergonmicos concludos

    3 projetos ergonmicos em andamento

    14 capacitaes

    2 campanhas

    No decorrer de 2008, ocorreram cinco acidentes de trabalho na Unisc, na sua

    maioria de trajeto.

  • 42

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    43

    Em 2008, o Hospital Santa Cruz - HSC completou 100 anos de servios prestados

    comunidade com diversas atividades realizadas e planos de desenvolvimento para o

    futuro. Adquirido pela Apesc h cinco anos, uma Instituio sem f ins lucrativos que

    atende a pacientes de todos os municpios da regio, consolidando-se como hospital de

    referncia. Seu compromisso garantir comunidade sade com qualidade, dignidade

    e confor to. Esse resultado obtido atravs da prestao de servios qualif icados,

    modernas instalaes e tecnologia de ponta.

    APESC SADEHOSPITAL SANTA CRUZ - HSC

  • 44

    Humanizao

    tica

    Qualidade

    Responsabilidade social e ambiental

    Comprometimento

    VALORES

    MISSO

    VISO

    ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

    Proporcionar comunidade regional um atendimento em sade humanizado e de

    excelncia, interagindo com o ensino, a pesquisa e a extenso, visando qualidade de

    vida.

    Ser um hospital universitrio prestador de servios de sade de qualidade,

    humanizado, sustentvel e promotor do desenvolvimento regional.

    O HSC tem a seguinte estrutura organizacional:

    rgo superior,

    deliberativo, normativo e consultivo do HSC. A presidncia do CA

    exercida pelo presidente da Apesc ou, havendo impedimento ou falta

    desse, pelo reitor da Unisc ou, sucessivamente, pelo pr-reitor de

    Administrao da Unisc.

    rgo executivo do HSC. Sua

    coordenao exercida pelo Diretor-Geral do HSC. Havendo

    impedimento ou falta desse, assume o Diretor-Mdico.

    rgo composto por aproximadamente

    175 mdicos de diversas especialidades.

    CONSELHO DE ADMINISTRAO CA:

    DIRETORIA EXECUTIVA DE:

    CORPO CLNICO CC:

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    45

    FINALIDADESO HSC tem por f inalidades:

    Prestar servios de assistncia sade da comunidade em todos os nveis;

    Prestar assistncia hospitalar integral preventiva e curativa populao em geral;

    Colaborar com as entidades pblicas na elaborao e execuo de programas de

    sade e educao sanitria;

    Servir como hospital de referncia regional e macrorregional em assistncia

    sade, em pesquisa e tecnologia;

    Servir de espao de aprendizagem para cursos prof issionalizantes, de graduao,

    ps-graduao e extenso;

    Par ticipar da formao de recursos humanos para a rea da sade, buscando

    ampliar a capacidade de seus prof issionais em todos os nveis e categorias e contribuir

    para a formao de integrantes de equipes de sade;

    Contribuir para a formao de prof issionais de sade, para um trabalho conjunto e

    para a copar ticipao de responsabilidades, de acordo com as normas ticas do

    exerccio prof issional;

    Desenvolver atividades de investigao cientf ica e tecnolgica;

    Promover e realizar pesquisas, abrangendo aspectos fsicos, psicolgicos e

    sociais da sade e da doena, assim como prticas hospitalares e administrativas.

    RECURSOS HUMANOSAPESC SADE

    Na mantida HSC, a Apesc oferece:

    Plano de sade e odontolgico;

    Vale-refeio;

    Desconto em cursos do Cepro e da Unisc;

    Internao em leitos par ticulares para seus funcionrios;

    Ginstica laboral.

  • Em 2008, o HSC realizou 68 capacitaes em diversas reas do conhecimento.

    Ao todo, houve mais de 3 mil par ticipantes, que cumpriram 20.488 horas de aulas

    e de atividades.

    No decorrer de 2008, ocorreram 39 acidentes de trabalho no Hospital Santa Cruz.

    Em 2007, haviam sido 30 acidentes. A Instituio possui um servio especializado para

    o atendimento desses casos, com protocolos especf icos para acidentes com

    materiais per furocor tantes.

    46

    CAPACITAES

    ACIDENTES DE TRABALHO

    HSC

    ATENDIMENTO AOS USURIOSO Hospital Santa Cruz o principal centro de sade do Vale do Rio Pardo.

    Filantrpico, realiza atendimentos pelo Sistema nico de Sade SUS em servios

    mdico-hospitalares, diagnsticos e tratamentos. A preveno e a promoo sade

    so preocupaes da Apesc e, consequentemente, do HSC.

    O HSC o nico hospital das regies dos

    Vales do Rio Pardo e Taquari que integra o

    Sistema Nacional de Vigilncia Epidemiolgica.

    Sua par ticipao nos Conselhos Municipal e

    Regional de Sade, na Federao das Santas

    Casas, Hospitais Benef icentes, Religiosos e

    Filantrpicos do Rio Grande do Sul, no Sindicato

    dos Hospitais Benef icentes, Religiosos e

    Filantrpicos do Vale do Rio Pardo - Sindhvarp e

    no Comit Regional de Humanizao reforam a

    posio de destaque do hospital na comuni-

    dade local, regional e estadual. Todo o conheci-

    mento agregado pela par ticipao nesses

    rgos se ref lete nos projetos e nos programas

    permanentes desenvolvidos pelo HSC.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    47

    Dos 184 leitos disponveis no HSC, 96 so destinados ao

    atendimento materno-infantil. Isso permite o desenvolvimento de

    atividades entre as unidades, com o objetivo de garantir condies

    satisfatrias de assistncia integral sade das mes e das crianas

    de zero a 12 anos. Uma equipe multidisciplinar envolve e aproxima as

    reas de medicina, enfermagem, servio social, psicologia, nutrio,

    f isioterapia e odontologia, permitindo que sejam trabalhados

    aspectos biolgicos, culturais, econmicos, psicolgicos e sociais

    dos pacientes. Em 2008 foram desenvolvidos os seguintes projetos

    na rea materno-infantil:

    PROGRAMAS EPROJETOS PERMANENTESREA MATERNO-INFANTIL

    EVOLUO DE PACIENTES/ATENDIMENTOS

    Nmero de leitos

    Internaes*

    Internaes-dia*

    Atendimentos Ambulatoriais*

    Permanncia (dias)*

    Procedimentos Cirrgicos Totais*

    Par tos Normais e Cesreos*

    Refeies Servidas*

    Processamento de Roupas (kg)*

    Ocupao Geral*

    1*Mdia mensal A par tir de 2007 esto somados os atendimentos de pronto-socorro

    2006 2007 2008

    180

    882

    3.634

    2.716

    4

    551

    126

    24.089

    23.383

    66,37%

    180

    838

    3.499

    16.063

    4

    516

    111

    23.813

    23.282

    63,91%

    184

    861

    3.461

    6.699

    4

    539

    116

    24.169

    26.392

    62,74%

    NDICES DE PACIENTES POR CONVNIO

    SUS

    Demais convnios e par ticulares

    2006 2007 2008

    64,33%

    35,67%

    64,75%

    35,25%

    67,99%

    32,01%

  • Em parceria com as Coordenaes Estadual e Nacional de DST e

    Aids, o HSC identif ica gestantes que, sem terem realizado o pr-natal,

    chegam mesa de par to contaminadas pelos vrus HIV, sf ilis ou

    hepatite. O hospital coleta o sangue dessas mes, no momento do

    par to, e envia a amostra ao Ministrio da Sade para anlise. Os casos

    descober tos recebem atendimento especial que engloba a me e o

    recm-nascido. Ao receber alta hospitalar, a par turiente ganha uma

    prescrio de frmula lctea, juntamente com o car to da criana e as

    orientaes de uso. O estoque de prof ilaxia e do teste rpido

    reposto baseado nos dados dos relatrios mensais enviados

    Coordenao Estadual de DST e Aids.

    48

    sabido que o aleitamento materno traz benefcios s crianas. Esse servio

    procura conscientizar e orientar as gestantes. Permanente, o trabalho atinge as

    pacientes internadas ou que j tiveram alta, mas permanecem junto ao f ilho no

    alojamento materno.

    Os recm-nascidos com baixo peso entram na bolsa das mes-

    cangurus. O projeto visa ao for talecimento dos laos de apego entre

    mes e f ilhos. Alm do incentivo ao aleitamento materno, o recm-

    nascido atendido na UTI Peditrica, local em que os pais tm livre

    acesso para permanecer ao lado do f ilho.

    SERVIO DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO

    MTODO ME-CANGURU

    PROJETO NASCER

    ALOJAMENTO MATERNOO HSC oferece, de forma gratuita, alojamento para me que j tenha recebido alta

    da maternidade e tenha f ilhos internados pelo SUS na UTI Peditrica e Unidade de

    Cuidados Intermedirios. O objetivo garantir o aleitamento e o contato ininterrupto

    com o f ilho recm-nascido, evitando prejuzos ao vnculo afetivo ou recuperao do

    beb. Atravs do atendimento humanizado, respeita-se a individualidade e a

    subjetividade de cada beb e sua famlia. Em 2008 foram benef iciadas 70 mes.

    PROGRAMA BEM-ME-QUEREsse programa, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Sade de Santa Cruz do

    Sul, tenta diminuir os ndices de mor talidade infantil na cidade. As par turientes

    mulheres em trabalho de par to ou que deram luz h pouco tempo atendidas pelo SUS

    no HSC recebem noes bsicas para cuidar dos seus f ilhos. O programa realiza aes

    nas reas da sade, educao, assistncia social e habitao. Em 2008, o HSC iniciou

    uma coleta de dados sobre o per f il de crianas e mes em situao de risco. A ideia

    reunir subsdios que ajudem no trabalho realizado.

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    49

    PROGRAMA SADE EM SUA CASA

    NCLEO DE EPIDEMIOLOGIA

    Garantir a manuteno permanente do contato com os f ilhos traz benefcios

    visveis na recuperao das crianas. Por entender isso, o HSC fornece alimentao

    gratuita s mes de crianas internadas atravs do SUS na Pediatria, UTI Peditrica e

    s mes que utilizam o Alojamento Materno. A iniciativa evita o risco de infeces

    intestinais em vir tude do mau acondicionamento da comida trazida de casa, alm do

    acmulo de alimentos nos quar tos.Em 2008, foram servidas 16.003 refeies.

    ALIMENTAO GRATUITA S MESACOMPANHANTES DE PACIENTES SUS

    O trabalho dos especialistas e dos enfermeiros pode receber uma ajuda

    fundamental: a dos acompanhantes dos internados. Eles recebem orientaes em

    assuntos como descar te correto do lixo seco e orgnico, limpeza do quar to,

    gerenciamento das visitas, formas de evitar a contaminao hospitalar e outros temas

    relacionados s normas do HSC. Integrados aos procedimentos, os acompanhantes

    tm par ticipao decisiva nos tratamentos realizados na Ala So Francisco.

    DEMAIS PROGRAMAS E PROJETOSORIENTAO AOS ACOMPANHANTES

    Este programa tem foco na reduo das reinternaes hospitalares, atravs de

    aes preventivas, curativas e de reabilitao realizadas por prof issionais da sade que

    se deslocam at a casa de pacientes carentes

    (por tadores de doenas crnicas, degenerativas,

    acamados). O HSC disponibiliza um tcnico em

    enfermagem para fazer par te da equipe desse

    programa, que permanente e fruto de parceria com a

    Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul.

    As Doenas de Notif icao Compulsria - DNT

    (hepatites, meningites, ttano, dengue, leptospirose,

    AIDS, tuberculose, varicela, sarampo, rubola, entre

    outras) constituem risco sade da populao e o

    conhecimento estatstico sobre sua ocorrncia

    primordial para que seja possvel identif icar a

    ocorrncia de epidemias e implementar medidas de controle. O Ncleo de

    Epidemiologia do HSC, composto por um mdico infectologista, uma enfermeira e uma

    tcnica de enfermagem, notif ica a ocorrncia dessas doenas e repassa os dados aos

    gestores municipais, estaduais e federais de sade.

  • 50

    VISITAO DE GESTANTES

    HUMANIZAO

    PROCESSAMENTO GRATUITO DE ROUPAS

    Todas as gestantes e seus familiares, que tenham interesse em

    conhecer e se familiarizar com o ambiente hospitalar e a equipe de

    enfermagem antes do par to, podem conhecer a Maternidade do HSC

    mediante agendamento prvio. As visitas tem por objetivo, alm de

    auxiliar na diminuio da ansiedade gerada pelo momento do par to,

    informar sobre os projetos e servios oferecidos pelo Hospital na

    rea materno-infantil.

    O HSC faz par te da Poltica de Humanizao da Assistncia Sade PHAS, da

    Secretaria de Sade do Estado, sendo referncia hospitalar para o Programa Nacional

    de Humanizao PNH, do Ministrio da Sade. Atravs de seu Grupo de Trabalho de

    Humanizao GTH, promove aes internas de sensibilizao e conscientizao

    quanto necessidade de humanizao no relacionamento com pacientes e seus

    familiares. Em 2008, o HSC par ticipou, com uma apoiadora e uma tutora, da segunda

    edio do curso de ps-graduao, em nvel de especializao em Humanizao do

    SUS, promovido pelo Ministrio da Sade atravs da Poltica Nacional de Humanizao

    juntamente com as universidades conveniadas (UFRGS, Uniju e UFF), em parceria

    com a Escola de Sade Pblica do Rio Grande do Sul - SES/ESP.

    Em 2008, na lavanderia do HSC, foram processados (lavados e passados) 8.320

    quilos de roupas, de forma gratuita, benef iciando instituies assistenciais do

    municpio, como Planto de Urgncia, Cemai e Liga Feminina de Combate ao Cncer.

    Todo paciente internado no HSC passa por uma avaliao para

    identif icar a necessidade de supor te nutricional. Aqueles que se

    encontram em situao de risco recebem terapia especial, com

    acompanhamento at a alta. O trabalho cabe a uma equipe

    multiprof issional que rene especialistas de diversas reas. Mdicos,

    nutricionistas, enfermeiros e farmacuticos, entre outros colabo-

    radores, par ticipam desse programa, considerado fundamental no

    ambiente hospitalar.

    EQUIPE MULTIPROFISSIONALDE TERAPIA NUTRICIONAL

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    51

    VOLUNTARIADOA f ilantropia se realiza com a par ticipao da comunidade. Por isso, o Setor de

    Servio Social do HSC realiza, de forma permanente, atividades em conjunto com

    pessoas vinculadas ONG Parceiros Voluntrios. Cabe ao grupo organizar e controlar

    a biblioteca, realizar leituras para crianas da pediatria, digitar notas f iscais para o

    projeto A Nota Minha (realizado pelo Governo do Estado) e organizar a rouparia. A

    realizao de briques internos com roupas, calados, brinquedos e outros objetos

    tambm atribuio do grupo e os recursos arrecadados so rever tidos integralmente

    em aes voltadas aos pacientes carentes internados como, por exemplo, compra de

    fraldas peditricas e geritricas, remdios, materiais or topdicos e passagens para

    deslocamento de pacientes ou familiares.

    A par tir de doaes recebidas da comunidade e de instituies, alm da aquisio

    pelo HSC de algumas peas, formam-se continuamente enxovais para recm-nascidos,

    que so lavados, organizados e distribudos de forma totalmente gratuita a pacientes

    carentes. Outra atividade regular e gratuita a destinao de roupas a pacientes

    adultos em situao emergencial (acidentados, carentes), identif icados nas visitas dos

    voluntrios aos quar tos e s unidades assistenciais.

    COMISSO INTRA-HOSPITALAR DE DOAO DERGOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE - CIHDOTT

    A Cihdott gerencia o processo de captao de rgos no HSC, atravs da

    abordagem s famlias de potenciais doadores (pessoas com morte enceflica) e

    conscientizao, por meio de aes educativas, sobre o funcionamento do programa e

    a impor tncia do gesto de doar. A equipe composta por uma mdica coordenadora,

    assistentes sociais, psicloga, enfermeiras. Par ticipam da Comisso, indiretamente,

    mdicos locais que, em conjunto com os mdicos da Central de Transplantes do RS,

    realizam as cirurgias para retirada dos rgos. Em 2008 foram efetuadas duas

    abordagens a famlias para captao de rgos. Ambas foram autorizadas,

    benef iciando 4 pessoas. A comisso tem o apoio da Central de Transplantes do RS.

  • 52

    O papel desta comisso promover, permanentemente, aes com relao

    impor tncia da segregao de resduos gerados no HSC e na comunidade, de forma a

    reutilizar ou reciclar a maior quantidade possvel, minimizando o volume de resduos

    infectocontagiosos que necessitam de tratamento diferenciado.

    Em 2008, o HSC substituiu o sistema convencional de radiologia (em que, aps a

    realizao do exame no paciente, o chassi era levado para cmara escura para

    revelao e entregue ao mdico radiologista para anlise) pelo sistema digital. Agora,

    aps o exame, um cassete dispensado no equipamento de leitura e a imagem

    encaminhada diretamente para os monitores nas salas dos mdicos radiologistas, com

    possibilidade de disponibiliz-las em qualquer rea do HSC, devido ao atual estgio de

    informatizao. O novo sistema utiliza f ilmes radiolgicos com impresso laser a seco

    sem utilizao de produtos qumicos, como ocorria no sistema tradicional, eliminando a

    gerao de rejeitos no meio ambiente. Alm disso, apresenta qualidade dos exames

    superior ao mtodo convencional, proporcionando agilidade no atendimento, no

    diagnstico e na liberao do paciente.

    IMPLEMENTAO DE TECNOLOGIA DIGITAL EMRADIOLOGIA COMPUTADORIZADA

    COMISSO INTERNA DE GERENCIAMENTODOS RESDUOS DO SERVIO DE SADE

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    53

    O informativo do HSC tem circulao bimensal. Nas suas quatro pginas, resume as

    atividades do hospital no perodo. So mil exemplares usados na comunicao entre a

    Instituio e o pblico interno.

    CANAIS DE COMUNICAO - APESC SADECOMUNICA HSC

    MURAIS

    SITE

    OUVIDORIA

    SATISFAO DOS USURIOS

    Servem como ferramenta de comunicao da Instituio com mdicos,

    funcionrios e com a comunidade. Esto localizados em trs pontos estratgicos

    do hospital, onde as informaes so disponibilizadas de acordo com o interesse de

    cada pblico.

    O domnio www.hospitalstacruz.com.br rene todas as informaes institucionais

    do HSC. um impor tante canal de comunicao e possibilita o contato direto com os

    diversos setores da Instituio. O fotolog dos bebs nascidos, o link para o envio de

    mensagens aos pacientes que esto internados e o formulrio para contato com o setor

    de Ouvidoria so alguns servios apresentados de forma on-line.

    A Ouvidoria um espao que o HSC criou para que qualquer

    pessoa possa manifestar democraticamente suas opinies sobre

    atendimento, instalaes e servios prestados. Em 2008 foram

    realizados 590 atendimentos, distribudos conforme os ndices

    abaixo:

    Elogios - 48,31%

    Reclamaes - 39,49%

    Sugestes - 9,49%

    Consultas - 2,71%

    O Hospital Santa Cruz, atravs do Setor de Ouvidoria, realiza

    pesquisas mensais de satisfao junto aos pacientes internados,

    com o objetivo de avaliar os servios prestados e a estrutura fsica

    oferecida pela Instituio. Em 2008, o ndice de satisfao global foi

    de 96,08% para pacientes do SUS e de 96,48% para pacientes

    par ticulares e de convnios.

  • 54

    Com base no levantamento das informaes sociais e ambientais, apresentamos o Balano Social

    do ano de 2008/2007, segundo modelo proposto pelo Ibase, pelo Crub e pela Abong para instituies de

    ensino, fundaes e organizaes sociais. O objetivo maior deste documento tornar pblico o

    compromisso social da Instituio com suas comunidades interna e externa, bem como com o

    desenvolvimento da regio onde est inserida.

    BALANO SOCIAL

    NOME DA INSTITUIO:

    TIPO/CATEGORIA:

    NATUREZA JURDICA:

    SEM FINS LUCRATIVOS?

    ISENTA DE COTA PATRONAL DO INSS?

    POSSUI CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTNCIA SOCIAL (CEAS)?

    POSSUI REGISTRO NO:

    DE UTILIDADE PBLICA?

    CLASSIFICADA COMO OSCIP (LEI 9790/99)?

    Associao Pr-Ensino em Santa Cruz do Sul - Apesc

    Instituio de Ensino

    [x] associao [ ] fundao [ ] sociedade

    [x] sim [ ] no

    [x] Sim [ ] No

    [X] sim [ ] no

    [x] CNAS [x] CEAS [x] CMAS

    [ ] no Se sim, [x] federal [x] estadual [x] municipal

    [ ] sim [x] no

    1) IDENTIFICAO

    2) ORIGEM DOS RECURSOS 2008 - R$ 2007 - R$RECEITA TOTAL

    a) Bolsas e Servios (Gratuidade) / Subvenes

    b) Doaes de pessoas jurdicas

    c) Doaes de pessoas fsicas

    d) Contribuies

    e ) Patrocnios

    f) Cooperao Internacional

    g) Prestao de servios e/ou venda de produtos

    h) Outras receitas

    122.173.162,50 100%

    23.790.053,55

    313.759,31

    118.562,67

    -

    29.685,00

    -

    96.789.497,70

    1.131.604,27

    121.034.254,33 100%

    30.210.477,12

    625.604,28

    105.713,88

    -

    62.992,00

    -

    88.883.838,10

    1.145.628,95

    3) APLICAO DE RECURSOS 2008 - R$ 2007 - R$DESPESA E INVESTIMENTO TOTAL

    a) Custo com Gratuidade de Bolsas e Servios

    b) Pessoal (salrio+benefcios+encargos)

    c) Despesas diversas

    Operacionais

    Tributos

    Financeiras Lquidas

    Capital (mquinas+instalaes+equipamentos)

    Outras despesas

    135.985.604,18 100%

    21.539.483,42

    61.219.715,22

    53.226.405,54

    35.222.053,81

    99.463,71

    7.916.485,03

    8.985.428,86

    1.002.974,13

    135.588.927,52 100%

    28.014.457,08

    60.492.914,10

    47.081.556,34

    30.768.865,17

    181.293,22

    7.586.409,02

    7.570.403,01

    974.585,92

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    55

    4) INDICADORES SOCIAIS INTERNOS 2007 - R$a) Alimentao

    b) Educao

    c) Capacitao e desenvolvimento prof issional

    d) Creche ou auxlio-creche

    e) Sade

    f) Segurana e medicina no trabalho

    g) Transpor te

    h) Bolsas/estgio

    I) Outros

    Total - Indicadores Sociais Internos

    154.371,20

    1.938.845,19

    1.006.962,14

    102.655,41

    584.527,51

    292.249,09

    1.031.323,56

    589.787,40

    279.598,49

    5.980.319,99

    114.960,70

    1.850.586,44

    826.181,36

    85.440,16

    569.554,95

    302.415,46

    1.186.133,51

    558.342,49

    228.344,31

    5.721.959,37

    0,13%

    1,59%

    0,82%

    0,08%

    0,48%

    0,24%

    0,84%

    0,48%

    0,23%

    4,89%

    0,09%

    1,53%

    0,68%

    0,07%

    0,47%

    0,25%

    0,98%

    0,46%

    0,19%

    4,73%

    2008 - R$ % SOBREA RECEITA% SOBREA RECEITA

    5) PROJETOS, AES E CONTRIBUIES PARA A SOCIEDADE

    PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSO

    PROJETOS DE PESQUISA

    OUTRAS AES SOCIAIS

    VALORES E NMEROS TOTAIS

    Sade

    Educao

    Polticas e Direitos Sociais

    Desenvolvimento Tecnolgico e Ambiental

    Diversif icao Econmica

    Outros

    Sade

    Educao

    Polticas e Direitos Sociais

    Desenvolvimento Tecnolgico e Ambiental

    Diversif icao Econmica

    Outros

    Assistncia Jurdica

    Sade

    Desenvolvimento Social

    Ar te e Cultura

    Meio Ambiente

    Outros

    1.472.511,27

    688.503,92

    317.846,87

    67.573,33

    182.450,81

    - - -

    216.136,34

    3.647.551,53

    586.066,03

    852.429,33

    600.828,25

    570.789,01

    522.242,96

    515.195,95

    12.174.831,65

    2.269.306,61

    8.282.910,32

    305.452,78

    385.544,29

    931.617,65

    - - -

    17.294.894,45

    2008 - R$ % SOBREA RECEITAN PESSOASBENEFICIADAS 2007 - R$

    N PESSOASBENEFICIADAS

    % SOBREA RECEITA

    1,21%

    0,56%

    0,26%

    0,06%

    0,15%

    0,00%

    0,18%

    2,99%

    0,48%

    0,70%

    0,49%

    0,47%

    0,43%

    0,42%

    9,97%

    1,86%

    6,78%

    0,25%

    0,32%

    0,76%

    0,00%

    14,17%

    1,25%

    0,55%

    0,36%

    0,02%

    0,19%

    0,00%

    0,13%

    2,83%

    0,48%

    0,60%

    0,51%

    0,44%

    0,46%

    0,34%

    9,51%

    1,89%

    6,78%

    0,43%

    0,12%

    0,29%

    0,00%

    13,59%

    137.742

    13.879

    20.178

    523

    3.525

    ND

    99.637

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    169.794

    7.454

    67.662

    3.060

    63.787

    27.831

    ND

    307.536

    112.530

    13.569

    23.622

    600

    14.455

    ND

    60.284

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    ND

    169.432

    8.864

    76.077

    2.752

    53.908

    27.831

    ND

    281.962

    1.509.023,33

    666.683,55

    430.466,05

    23.995,89

    231.528,20

    - - -

    156.349,64

    3.435.728,45

    586.954,00

    721.111,55

    611.535,26

    537.675,92

    562.723,39

    415.728,33

    11.506.614,00

    2.283.490,55

    8.207.107,83

    516.813,27

    143.933,53

    355.268,82

    - - -

    16.451.365,78

  • 56

    6) OUTROS INDICADORES DE IMPACTO E ATUAO SOCIAL

    N total de alunos

    N de alunos com bolsa integral

    Valor total das bolsas integrais

    N de alunos com bolsas parciais

    Valor total das bolsas parciais

    N de alunos com bolsas de iniciao cientf ica e

    de pesquisa

    Valor das bolsas de iniciao cientf ica e de pesquisa

    N de alunos com bolsas de extenso

    Valor das bolsas de extenso

    11.574

    510

    6.343.403,99

    7.765

    15.196.079,43

    91

    228.705,00

    99

    196.764,08

    10.902

    474

    5.688.262,94

    8.725

    22.326.194,14

    91

    252.700,00

    89

    188.974,30

    5,19%

    12,44%

    0,19%

    0,16%

    4,70%

    18,45%

    0,21%

    0,16%

    2008 - R$ % SOBREA RECEITA 2007 - R$% SOBREA RECEITA

    7) INDICADORES DO CORPO FUNCIONALN de empregados ao f inal do perodo

    N de admisses durante o perodo

    N de prestadores de servios

    % de empregados acima de 45 anos

    N de mulheres que trabalham na Instituio

    % de cargos de chef ia ocupados por mulheres

    Idade mdia das mulheres em cargos de chef ia

    Salrio mdio das mulheres

    Idade mdia dos homens em cargos de chef ia

    Salrio mdio dos homens

    N de negros que trabalham na Instituio

    % de cargos de chef ia ocupados por negros

    Idade mdia dos negros em cargos de chef ia

    Salrio mdio dos negros

    N de brancos que trabalham na Instituio

    Salrio mdio dos brancos

    N de estgirios

    N de voluntrios

    N de por tadores de necessidades especiais

    Salrio mdio de por tadores de necessidades especiais

    1.741

    350

    970

    22,29%

    1.138

    59,53%

    40

    1.705,92

    40

    2.347,26

    44

    0,93%

    51

    1.070,12

    1.677

    1.975,85

    141

    0

    24

    1.044,22

    1.633

    188

    790

    20,09%

    1.076

    55,40%

    41

    1.472,01

    40

    2.413,21

    41

    0,47%

    63

    1.040,97

    1.573

    1.968,40

    174

    12

    16

    1.098,00

    2008 2007

  • RELATRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E BALANO SOCIAL 2008

    57

    8) QUALIFICAO DO CORPO FUNCIONALN TOTAL DE DOCENTES

    N TOTAL DE FUNCIONRIOS DO CORPO TCNICO-ADMINISTRATIVO

    N de doutores

    N de mestres

    N de especialistas

    N de graduados

    N de no graduados

    N de ps-graduados (Especialistas, Mestres e Doutores)

    N de graduados

    N de graduandos

    N de pessoas com ensino mdio

    N de pessoas com ensino fundamental

    N de pessoas com ensino fundamental incompleto

    N de pessoas no alfabetizadas

    588

    134

    328

    91

    34

    1

    1.153

    97

    207

    369

    320

    102

    58

    0

    568

    131

    338

    75

    23

    1

    1.065

    84

    194

    352

    277

    96

    62

    0

    2008 2007

    9) INFORMAES RELEV