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I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL Balanço Social 2009 IGDN Motivação Integridade Imparcialidade Competência Palácio Bensaúde Estrada da Luz, 151 1600-153 Lisboa Tel: 213 027 306 Fax: 213 027 346 E-Mail: [email protected]

Balanço Social 2009 - portugal.gov.pt · Lisboa, 13 de Abril de 2010 . IGDN Balanço Social 2009 - 3 - 2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 2.1 SITUAÇÃO PROFISSIONAL ... Gabinete

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INS P E C Ç ÃO – G E R A L D A

D E F E S A N A C I ON A L

Balanço Social 2009

IGDN

Motivação

Integridade

Imparcialidade

Competência

Palácio Bensaúde Estrada da Luz, 151 1600-153 Lisboa Tel: 213 027 306 Fax: 213 027 346 E-Mail: [email protected]

IGDN

Balanço Social 2009

- 1 -

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 2

2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ................................................................. 3

2.1. SITUAÇÃO PROFISSIONAL........................................................................ 3

2.1.1. DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR SERVIÇOS DA IGDN ............................. 3

2.1.2 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARRREIRA..................... 5

2.1.3. DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO A MODALIDADE DE

VINCULAÇÃO E GÉNERO.......................................................................... 7

2.2. ESTRUTURA ETÁRIA .............................................................................. 9

2.3. ANTIGUIDADE................................................................................... 12

2.4. HABILITAÇÕES LITERÁRIAS.................................................................... 14

2.5. TRABALHADORES DEFICIENTES ............................................................... 16

3.COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL .......................................................................... 17

3.1. MOBILIDADE .................................................................................... 17

3.2. DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA ............................................................ 19

3.3. HORÁRIOS....................................................................................... 21

3.4. TRABALHO SUPLEMENTAR...................................................................... 22

3.5. ABSENTISMO.................................................................................... 24

4.ENCARGOS COM PESSOAL ...................................................................................... 27

4.1. ESTRUTURA REMUNERATÓRIA ................................................................. 27

4.2. ENCARGOS FINANCEIROS...................................................................... 29

5.FORMAÇÃO PROFISSIONAL ..................................................................................... 32

6. RELAÇÕES PROFISSIONAL E DISCIPLINA...................................................................... 35

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 36

ANEXO............................................................................................................. 38

IGDN

Balanço Social 2009

- 2 -

1. INTRODUÇÃO

O presente documento que concretiza o Balanço Social da Inspecção-Geral

da Defesa Nacional, relativo ao ano de 2009, foi elaborado nos termos do

disposto no Decreto-Lei nº 190/96, de 09 de Outubro, diploma que

regulamenta a elaboração do Balanço Social na Administração Pública.

De uma forma clara, é sintetizada a evolução verificada na Inspecção-Geral

da Defesa Nacional, ao longo do referido ano, apresentando um conjunto de

indicadores nas áreas de recursos humanos e financeira, aquela afectos.

O Balanço Social constitui um importante instrumento de apoio ao

planeamento e à gestão dos recursos humanos de qualquer organização, na

medida em que permite caracterizá-la socialmente, identificar os seus

pontos fortes e os seus pontos fracos e, facilitando uma reflexão

relativamente às tendências observadas, corrigir as opções de gestão

estratégica adoptadas, tendo presente a sua missão e visão.

Lisboa, 13 de Abril de 2010

IGDN

Balanço Social 2009

- 3 -

2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

2.1 SITUAÇÃO PROFISSIONAL

2.1.1 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR SERVIÇOS DA IGDN

Em 31 de Dezembro de 2009 encontravam-se ao serviço 50

trabalhadores, distribuídos pelos diversos órgãos e serviços da IGDN

(Figura 1), conforme representado no quadro e nos gráficos seguintes:

FIGURA 1

ORGANOGRAMA DA IGDN, EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 *

* Fontes – Decreto-Lei nº 214/2009, de 4 de Setembro, que aprovou a Orgânica da IGDN, Portaria n.º

1276/2009 e Portaria n.º 1279/2009, ambas de 19 de Outubro.

IGDN

Balanço Social 2009

- 4 -

QUADRO 1

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES por serviços da IGDN em 31 de Dezembro de 2009

SERVIÇOS – ESTRUTURA ORGÂNICA NÚMERO DE

EFECTIVOS

Gabinete do IGDN Gab.IGDN 6

Gabinete de Controlo Interno GCI 0

Direcção de Serviços de Inspecção e Auditoria DSIA 10

Divisão de Análise de Risco e de Procedimentos de Inspecção e Auditoria

DARPIA 3

Equipa Multidisciplinar 1 EM 1 4

Equipa Multidisciplinar 2 EM 2 4

Direcção de Serviços de Planeamento, Organização e Administração

DSPOA 1

Divisão de Apoio Administrativo DAA 1

Secção de Pessoal, Expediente e Arquivo SPEA 5

Secção de Contab ilidade, Economato e Património SCEP 10

Divisão de Planeamento e Organização DPO 0

Gabinete de Planeamento e Organização GPO 2

Unidade de Operação e Administração de Sistemas UOAS 4

TOTAL 50

GRÁFICO 1

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES PELOS SERVIÇOS DA IGDN

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

N.º Efectivos

Gab

.IG

D

GC

I

DS

IA

DA

RP

IA

EM

1

EM

2

DS

PO

A

DA

A

SP

EA

SC

EP

DP

O

GP

O

UO

AS

IGDN

Balanço Social 2009

- 5 -

GRÁFICO 2

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR ÁREAS DA IGDN

42%

46%

12%

DirecçãoÁrea InspectivaÁrea de Planeamento, Organização e Apoio Administrativo

Como é possível verificar pelo quadro e gráficos acima representados, os

serviços com maior número de efectivos são a Direcção de Serviços de

Inspecção e Auditoria (DSIA) e a Secção de Contabilidade, Economato e

Património (SCEP). Por outro lado, constata-se que a actividade principal

da IGDN (Área Inspectiva) é desenvolvida por 42% dos seus elementos,

que conjuntamente com a Direcção representam 54% dos efectivos que

exercem funções nesta Inspecção.

2.1.2 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA

Considerando a distribuição destes efectivos por “grupo de pessoal” a

situação era a seguinte:

IGDN

Balanço Social 2009

- 6 -

QUADRO 2

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES PELOS SERVIÇOS E POR GRUPO/CARGO/CARREIRA

ESTRUTURA

ORGÂNICA DIRIGENTE

SUPERIOR DIRIGENTE

INTERMÉDIO PESSOAL

INSPECÇÃO TÉCNICO

SUPERIOR TÉCN.

INFORM. ASSIST.

TÉCNICO

ASSIST.

OPERACIONAL FORÇAS

ARMADAS TOTAL

GAB.IGDN 2 - - - - 2 1 1 6

GCI - - - - - - - - 0

DSIA - 1 4 - - 1 - 4 10

DARPIA - 1 2 - - - - - 3

EM 1 - 1 3 - - - - - 4

EM 2 - 3 - - - - 1 4

DSPOA - 1 - - - - - - 1

DAA - 1 - - - - - - 1

SPEA - - - - - 5 - - 5

SCEP - - - - - 3 7 - 10

DPO - - - - - - - - 0

GPO - - - 1 - 1 - - 2

UOAS - - - - 2 - - 2 4

TOTAL 2 5 12 1 2 12 8 8 50

GRÁFICO 3

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO/CARGO/CARREIRA

4%10%

24%

24%

16%

16%

2%

4%

Dirigente Superior Dirigente Intermédio Pessoal Inspecção Técnico Superior

Informático Assistente Técnico Assistente Operacional Forças Armadas

Os quadros apresentados ao longo deste trabalho, têm como fonte os que integram o Formulário anexo

ao Decreto-Lei n.º 190/96, de 09.Out., apresentados em anexo a este documento.

IGDN

Balanço Social 2009

- 7 -

Os grupos profissionais que apresentam maior número de efectivos são

o grupo de Inspectores e o de Assistentes Técnicos (cada um com 12

elementos), seguidos dos grupos de Assistentes Operacionais e Forças

Armadas (militares) com 8 elementos. Como se pode verificar no

gráfico 3, estes grupos representam, individual e respectivamente,

24% e 16% do total de efectivos a exercerem funções na IGDN.

O grupo de Inspectores, que conjuntamente com o das Forças Armadas

(militares) constituem a Área Invectiva, representam 40% dos efectivos,

justificando-se o seu número pela crescente necessidade de

especialização e tendo em conta o cada vez maior nível de exigência e

complexidade das diversas matérias a que os serviços da IGDN têm de

dar resposta.

2.1.3 DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO

QUADRO 3

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GRUPO, SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO

ESTRUTURA

ORGÂNICA

DIRIGENTE

SUPERIOR

DIRIGENTE

INTERMÉDIO

PESSOAL

INSPECÇÃO

TÉCNICO

SUPERIOR

TÉCNICO

INFORMÁTICA

ASSISTENTE

TÉCN ICO

ASSISTENTE

OPERACIONAL

FORÇAS

ARMADAS TOTAL

M 9 8 17

F 3 3 NOMEAÇÃO

DEFINITI VA

T 0 0 12 0 0 0 0 8 20

M 2 4 6

F 1 1

COMIS SÃO DE

SERVIÇO NO

ÂMBITO DA LVCR T 2 5 0 0 0 0 0 0 7

M 1 3 5 9

F 1 1 9 3 14

CT EM FUNÇÕES

PÚBLICAS POR

TEMPO

INDETERMINADO T 0 0 0 1 2 12 8 0 23

M 0

F 0 OUTRAS

SITUAÇÕES

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 2 4 9 0 1 3 5 8 32

F 0 1 3 1 1 9 3 0 18 TOTAL

T 2 5 12 1 2 12 8 8 50

A distribuição dos efectivos por grupo de pessoal e sexo (64% Homens

/36% Mulheres) é idêntica aos anos anteriores, variando a sua

IGDN

Balanço Social 2009

- 8 -

distribuição por regime jurídico de emprego, por força do disposto no nº

2 do artigo 117º da Lei nº 12-A/2008†, de 27 de Fevereiro.

Com a aplicação deste diploma, as relações jurídicas de emprego a partir

de 1 de Março de 2008 passaram a ser constituídas por comissão de

serviço (para o exercício de cargos não inseridos em carreiras,

designadamente cargos dirigentes), por nomeação (para o exercício de

funções associadas ao exercício de poderes de soberania e autoridade) e

por contrato de trabalho (para o exercício de cargos e funções não

abrangidos pelos regimes anteriores), revestindo a modalidade de

contrato de trabalho em funções públicas.

De acordo com o quadro 3, verifica-se que o contrato de trabalho em

funções públicas é a relação jurídica com maior representatividade.

Salienta-se ainda que, em 2009, se celebraram 4 contratos individuais

de trabalho por tempo indeterminado por ter ocorrido uma modificação

da situação jurídico-funcional desses trabalhadores, motivada pela

alteração da sua posição remuneratória nos termos do disposto no artigo

72.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado

pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

A relação jurídica com maior expressividade, depois da acima referida, é

a nomeação com 20 elementos, onde se encontram os militares que

exercem funções nesta Inspecção-Geral, ao abrigo do previsto em

legislação estatutária própria.

A distribuição dos efectivos, por grupo de pessoal e sexo, é a

representada no gráfico 4.

† Lei nº 12-A/2008 – Estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos

trabalhadores que exercem funções públicas.

IGDN

Balanço Social 2009

- 9 -

GRÁFICO 4

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GRUPO E POR GÉNERO

2

4

9

0

1

3

5

8

0

1

3

1 1

9

3

00

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Dirigen

te Superi

or

Dirigen

te In

terméd

io

Pess

oal I

nspe

cção

Técn

ico S

uperi

or

Infor

mático

Assist

ente Té

cnico

Assist

ente

Operacio

nal

Força

s Arm

adas

Homens Mulheres

2.2 ESTRUTURA ETÁRIA

A distribuição etária dos trabalhadores da IGDN, reportada a 31 de

Dezembro de 2009, está representada nos Quadros e Gráfico seguintes:

QUADRO 5

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR ESCALÕES ETÁRIOS E POR GÉNERO

ESTRUTURA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL MENOS DE 20 0 0 0 20-24 0 0 0

25-29 0 0 0 30-34 2 1 3 35-39 5 4 9

40-44 4 1 5 45-49 6 3 9 50-54 8 2 10 55-59 7 5 12

60-64 0 2 2 65-69 0 0 0 70 E MAIS 0 0 0 TOTAL 32 18 50

SOMA DAS IDADES IDADE MÉDIA: TOTAL DE EFECTIVOS

= 47,80

IGDN

Balanço Social 2009

- 10 -

A esta distribuição corresponde uma idade média de 47,8 anos,

destacando-se o facto de, aproximadamente, 50% dos trabalhadores

terem idade igual ou superior a 50 anos.

Constata-se, igualmente, que apenas 4,0% dos trabalhadores têm idade

superior ou igual a 60 anos e que 6,0% têm idade inferior a 35 anos.

O leque etário registado, representando a diferença entre a idade do

funcionário mais novo (32 anos) e o mais velho (62 anos), é de 1,94.

Numa análise da distribuição etária por género, verifica-se que os

efectivos do sexo masculino apresentam uma idade média (47,3 anos)

inferior à do sexo feminino que se situa nos 48,7 anos.

GRÁFICO 6

DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DOS TRABALHADORES

0 0 0

3

9

5

910

12

2

0 00

2

4

6

8

10

12

14

Men

os d

e 20

20-2

4

25-2

9

30-3

4

35-3

9

40-4

4

45-4

9

50-5

4

55-5

9

60-6

4

65-6

9

70 e

mai

s

É observável, na pirâmide etária, a tendência de um enviesamento à

direita, onde as classes modais dos 50-54 anos e dos 55-59 anos, em

conjunto, representam 44% dos funcionários em efectividade de

funções, aproximando-se significativamente de metade dos efectivos.

IGDN

Balanço Social 2009

- 11 -

GRÁFICO 7

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR ESCALÃO ETÁRIO E GÉNERO

2

5

4

6

8

7

0

1

4

1

3

2

5

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Me

no

s d

e 2

0

20

-24

25

-29

30

-34

35

-39

40

-44

45

-49

50

-54

55

-59

60

-64

65

-69

70

e m

ais

Homens Mulheres

Conforme é visível no gráfico 7 a classe modal com maior

representação de efectivos femininos é a dos 55-59 anos, com 5

elementos. Quando se trata de efectivos masculinos, a classe modal dos

50-54 anos é a que agrupa maior número de funcionários, num total de

8 elementos. No entanto, é de assinalar que as classes adjacentes

(anterior e seguinte), têm um número de elementos aproximado (6 e 7

homens, respectivamente), representando uma elevada concentração de

efectivos masculinos (65,6%) na faixa etária entre os 45 e os 59 anos de

idade.

Podemos ainda concluir que, procedendo ao cálculo da taxa de emprego

jovem, para a qual se considerou a faixa etária até aos 29 anos,

obtemos uma taxa de 0%. De igual forma, a taxa de envelhecimento,

que tem como referência os efectivos com 55 ou mais anos, situa-se nos

26%.

IGDN

Balanço Social 2009

- 12 -

Estas taxas, associadas à idade média, 47,8 anos em 2009, deverá

traduzir-se numa preocupação futura das políticas de gestão de recursos

humanos, nomeadamente de forma a acautelar um contínuo equilíbrio e

dinamismo do capital humano da IGDN.

2.3 ANTIGUIDADE

A distribuição dos trabalhadores por antiguidade está representada nos

Quadros e Gráfico seguintes:

QUADRO 6

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR ANTIGUIDADE E POR SEXO

GRÁFICO 8

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR NÍVEL DE ANTIGUIDADE

6

0

9 9

00

5

9

12

0

2

4

6

8

10

12

14

Até

5anos

5-9

10-1

4

15-1

9

20-2

4

25-2

9

30-3

4

35-3

9

40 o

um

ais

Antiguidade – Anos completos de serviço prestados na Administração Pública até 31 de Dezembro de 2009

TEMPO DE SERVIÇO HOMENS MULHERES TOTAL

Até 5 anos 0 0 0 5-9 6 6 12 10-14 5 1 6 15-19 2 3 5 20-24 0 0 0 25-29 5 4 9 30-34 8 1 9 35-39 6 3 9 40 ou mais 0 0 0

TOTAL 32 18 50 SOMA DAS IDADES

NÍVEL MÉDIO DE ANTIGUIDADE: TOTAL DE EFECTIVOS

= 22,22

IGDN

Balanço Social 2009

- 13 -

A caracterização dos trabalhadores em função do nível de antiguidade

reflecte uma concentração significativa nas classes modais terminais

(25-29, 30-34 e 35-39), cada uma com 9 elementos.

Estes intervalos referidos, representam 54% dos efectivos, enquanto o

intervalo entre “5-9 anos” de antiguidade, em exercício de funções

públicas, representa apenas 24%. No entanto, realça-se o facto de 75%

do pessoal de inspecção (9 em 12) estar incluído neste intervalo de

antiguidade.

GRÁFICO 9

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR ANTIGUIDADE E ÁREAS

1 1

32

9

32

4

22

5

7

2

5

2

0

1

23

4

5

6

78

9

10

Até

5

anos 5-

9

10-1

4

15-1

9

20-2

4

25-2

9

30-3

4

35-3

9

40 o

u

mai

s

Dirigentes Área Inspectiva Área de Apoio

A esta distribuição corresponde uma antiguidade média de 22,22 anos,

sendo a dos homens de 23,37 anos e a das mulheres de 20,16 anos, e

tendo mais de 50% dos efectivos antiguidade igual ou superior a 25

anos.

Estes valores indiciam, num futuro não muito longínquo, um movimento

tendencial de saídas por motivo de aposentação, que terá

necessariamente de ser acompanhado por um processo de renovação de

efectivos mais acentuado.

Estes indicadores associados aos da idade, são bastante significativos

para um melhor enquadramento da variável aposentação na definição

das políticas de gestão de recursos humanos.

IGDN

Balanço Social 2009

- 14 -

2.4 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

A distribuição dos trabalhadores por habilitação literária está

representada no Quadro e no Gráficos seguintes:

QUADRO 7

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS HOMENS MULHERES TOTAL

MENOS DE 4 ANOS DE ESCOLARIDADE 0 0 0

4 ANOS DE ESCOLAR IDADE 3 2 5

6 ANOS DE ESCOLAR IDADE 1 1 2

9º ANO OU EQUIVALENTE 1 6 7

11º ANO 1 0 1

12º ANO OU EQUIVALENTE 4 4 8

BACHARELATO 1 0 1

LICENCIATURA 20 4 24

MESTRADO 1 1 2

DOUTORAMENTO 0 0 0

TOTAL 32 18 50

GRÁFICO 10

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS TRABALHADORES POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

10% 4%

14%

2%

16%2%

48%

4%

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9º ano ou equivalente11º ano 12º ano ou equivalente BacharelatoLicenciatura Mestrado

IGDN

Balanço Social 2009

- 15 -

Como se observa, o grupo de licenciados é o nível de escolaridade

predominante, logo seguido do 12.º ano. Estes valores reflectem o peso

dos grupos dos Dirigentes, Inspectores e dos Informáticos.

O índice de formação superior situa-se nos 54%, o que demonstra que

mais de metade do efectivo da IGDN, em 2009, detinha como

habilitação o grau de bacharelato, licenciatura ou mestrado, o que vem

espelhar o aumento das exigências académicas face ao aumento do grau

de tecnicidade da actividade desenvolvida.

O gráfico 10 evidencia a expressividade atrás referida, demonstrando

ainda que 14% dos efectivos detêm menos do 9.º ano de escolaridade.

Salienta-se ainda a aquisição de habilitações por parte de 2 efectivos,

através do programa “Novas Oportunidades”, que permitiu um

consequente aumento, respectivamente, do grupo habilitacional do 9º

ano e do 12º ano de escolaridade.

No gráfico seguinte apresenta-se a distribuição dos efectivos por nível de

escolaridade e por género:

GRÁFICO 11

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO

0

3

1

1

1

4

1

2 0

1

0

0

2

1

6

0

4

0

4

1

0

0 5 10 15 20 25

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade

6 anos de escolaridade

9º ano ou equivalente

11º ano

12º ano ou equivalente

Bacharelato

Licenciatura

Mestrado

Doutoramento

Mulheres

Homens

Índice de formação superior – doutoramento + mestrado + licenciatura + bacharelato ou curso

médio /efectivo a 31 de Dez. x 100

IGDN

Balanço Social 2009

- 16 -

Analisando o índice de formação superior, por género, constata-se que

nos homens ele é de 68,7%, enquanto que nas mulheres é de 27,8%.

Estes valores resultam do facto da maioria dos lugares das classes

Dirigente e Inspectores serem desempenhados por efectivos do sexo

masculino.

2.5 Trabalhadores deficientes

Em 31 de Dezembro de 2009, encontravam-se ao serviço da IGDN 3

trabalhadores considerados “trabalhadores deficientes”. Para este efeito,

são considerados os trabalhadores que beneficiam de redução fiscal em

virtude da sua deficiência.

QUADRO 8

TRABALHADORES DEFICIENTES, POR SEXO

TRABALHADORES DEFICIENTES HOMENS MULHERES TOTAL

TRABALHADORES DEFICIENTES 2 1 3

Conforme se pode verificar no gráfico a seguir apresentado, o número

destes trabalhadores corresponde a 6% do total de efectivos.

GRÁFICO 12

TRABALHADORES DEFICIENTES

6%

Trabalhadores deficientes Total de trabalhadores

IGDN

Balanço Social 2009

- 17 -

3. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

3.1 MOBILIDADE

De Janeiro a Dezembro de 2009 registaram-se 6 entradas e 5 saídas de

trabalhadores, distribuídos pelos diversos grupos de pessoal conforme

apresentado nos Quadros 9 e 10, e no Gráfico 13.

QUADRO 9

ADMISSÕES POR GRUPO E SEGUNDO MODALIDADE DE VINCULAÇÃO

As 6 entradas de efectivos correspondem à admissão de um dirigente

intermédio (DSPOA), ao regresso de um inspector por término de comissão

de serviço, e à apresentação de 4 militares, destinados à área inspectiva.

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública

ESTRUTURA ORGÂNICA

DIRIGENTE

SUPERIOR DIRIGENTE

INTERMÉDIO PESSOAL

INSPECÇÃO TÉCNICO

SUPERIOR TÉCNICO

INFORMÁTICA

ASSISTENTE

TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL

FORÇAS ARMADAS

TOTAL

M 0 F 0

PROCEDIMENTO CONCURSAL

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M F

CEDÊNCIA DE

INTERESSE

PÚBLICO T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M F

MOBILIDADE

INTERNA A

ÓRGÃOS OU

SERVIÇOS T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F

REGRESSO DE

LICENÇA T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M F 1 1

COMISSÃO DE SERVIÇO

T 0 0 1 0 0 0 0 0 1 M F CEAGP *

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0 1 4 5 F

OUTRAS

SITUAÇÕES

T 0 1 0 0 0 0 0 4 5 M 0 1 0 0 0 0 0 4 5 F 0 0 1 0 0 0 0 0 1 TOTAL T 0 1 1 0 0 0 0 4 6

IGDN

Balanço Social 2009

- 18 -

QUADRO 10

SAÍDAS POR GRUPO E SEGUNDO O MOTIVO

As 5 saídas de efectivos correspondem a 2 saídas de dirigentes intermédios

(DSEPAT e Inspector Coordenador da IAMH), e 3 militares, sendo dois da

área inspectiva e um da área administrativa.

O motivo das saídas, conforme se constata, na totalidade dos casos

registados, nomeadamente na classe dos Dirigentes (por se tratar de

militares), prende-se com a passagem à situação de Reserva.

MOTIVOS DE

SAÍDA

DIRIGENTE

SUPERIOR DIRIGENTE

INTERMÉDIO

PESSOAL DE

INSPECÇÃO

TÉCNICO

SUPERIOR TÉCNICO

INFORMÁTICA ASSISTENTE

TÉCNICO ASSISTENTE

OPERACIONAL FORÇAS

ARMADAS TOTAL

MORTE - - - - - - - - 0 REFORMA APOSENTAÇÃO RESERVA

0 2 - - - - - 3 5

LIMITE DE IDADE - - - - - - - - 0 CONCLUSÃO DO PERIODO EXPERIMENTAL

- - - - - - - 0

CESSAÇÃO POR MÚTUO ACORDO - - - - -- - - - 0

EXONERAÇÃO A PEDIDO DO TRABALHADOR

- - - - - - - - 0

APLICAÇÃO DE PENA DISCIPLINAR EXPULSIVA

- - - - - - - - 0

FIM DE SITUAÇÃO DE MOBILIDADE INTERNA

- - - - - - - 0

FIM DE SITUAÇÃO DE CDDÊNCIA DE INT. PÚBLICO

- - - - - - - - 0

CESSAÇÃO DE COMISSÃO DE SERVIÇO

- - - - - - - - 0

TOTAL 0 2 0 0 0 0 0 3 5

IGDN

Balanço Social 2009

- 19 -

GRÁFICO 13

ADMISSÕES SAIDAS POR GRUPO/CARGO/CARREIRA

1

4

1

0

3

2

0

1

2

3

4

5D

irig

ente

Super

ior

Dirig

ente

Inte

rméd

io

Pess

oal d

eIn

spec

ção

Técn

ico

Super

ior

Info

rmát

ico

Ass

iste

nte

Técn

ico

Ass

iste

nte

Oper

acio

nal

Forç

asArm

adas

Admissões Saidas

3.2 DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA

QUADRO 11

MUDANÇAS DE SITUAÇÃO, POR GRUPO, SEGUNDO O MOTIVO E GÉNERO

MUDANÇA DE SITUAÇÃO

DIRIGENTE

SUPERIOR DIRIGENTE

INTERMÉDIO PESSOAL

INSPECÇÃO TÉCNICO

SUPERIOR TÉCNICO

INFORMÁTICA ASSISTENTE

TÉCNICO ASSISTENTE OPERACIONAL

FORÇAS ARMADAS

TOTAL

M 0 F 0 PROMOÇÕES

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0 F 0

ALTERAÇÕES

OBRIGATÓRIAS DE

POSICIONAMENTO

OBRIGATÓRIO T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 2 3 5 F 1 1 2

ALTERAÇÕES DE

POSIC.REMUN. POR OPÇÃO

GESTIONÁRIA T 0 0 3 0 0 4 0 0 7

M 9 9 F 3 3

PROCEDIMENTO

CONCURSAL T 0 0 12 0 0 0 0 0 12 M 0 F 0

CONSOLIDAÇÃO

DA MOBILIDADE

NA CATEGORIA T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0 0 11 0 3 0 0 14 F 0 0 4 0 1 0 0 5 TOTAL T 0 0 15 0 0 4 0 0 19

IGDN

Balanço Social 2009

- 20 -

Em 2009 foram realizadas 7 alterações de posicionamento remuneratório

na categoria, por opção gestionária do Exm.º Inspector-Geral da Defesa

Nacional, nos termos dos artigos 46.º a 48.º e 113.º da Lei n.º 12-

A/2008, de 27 de Fevereiro. Esta alteração de posicionamento

remuneratório abrangeu, portanto, 14% dos funcionários em

efectividade de funções.

Ocorreram ainda 12 promoções, resultantes de concurso interno de

acesso geral, correspondendo a 24% do número total dos efectivos.

GRÁFICO 14

MUDANÇAS DE SITUAÇÃO POR GRUPO E GÉNERO

4

11

3

1

0

2

4

6

8

10

12

Diri

gent

e

Sup

erio

r

Diri

gent

e

Inte

rméd

io

Pes

soal

de

Insp

ecçã

o

Téc

nico

Sup

erio

r

Info

rmát

ico

Ass

iste

nte

Téc

nico

Ass

iste

nte

Ope

raci

onal

For

ças

Arm

adas

Homens Mulheres

GRÁFICO 15

MUDANÇAS DE SITUAÇÃO POR MOTIVO E GÉNERO

5

9

3

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Prom

oçõe

s

Alter

açõe

s

obrigat

órias

Alter

açõe

s

ges

tion

árias

Proc

edim

ento

concu

rsal

Mob

ilidad

e

na

cate

gor

ia

Homens Mulheres

IGDN

Balanço Social 2009

- 21 -

3.3 HORÁRIOS

A distribuição dos efectivos a 31 de Dezembro de 2009, por

regime/modalidade de horário, é a representada no Quadro 12:

QUADRO 12

MODALIDADES DE HORÁRIO, POR GRUPO E GÉNERO

Conforme se pode verificar no Gráfico 16, a maioria dos efectivos (80%)

cumpria horário de trabalho rígido (35 horas semanais), modalidade de

horário praticada na IGDN que corresponde à modalidade de horário em

vigor.

Aplica-se a todos os grupos de pessoal, com excepção dos dirigentes e

chefias, grupos de pessoal que trabalham em regime de isenção de horário.

Assim, os 20% de efectivos com regime de isenção de horário

correspondem, exclusivamente, aos dirigentes e chefias administrativas em

31 de Dezembro de 2009.

MODALIDADE

DE

HORÁRIO

DIRIGENTE

SUPERIOR DIRIGENTE

INTERMÉDIO

PESSOAL DE

INSPECÇÃO

TÉCNICO

SUPERIOR TÉCNICO

INFORMÁTICA ASSISTENTE

TÉCNICO ASSISTENTE

OPERACIONAL FORÇAS

ARMADAS TOTAL

HORÁRIO RIGIDO - - 12 1 2 9 8 8 40

HORÁRIO FLEXÍVEIS - - - - - - - - 0

HORÁRIOS

DESFASADOS - - - - - - - - 0

JORNADA CONTINUA - - - - - - - - 0

TRABALHO POR

TURNOS - - - - -- - - - 0

ESPECIFICO - - - - - - - 0

ISENÇÃO DE HORÁRIO

2 5 - - - 3 - - 10

TOTAL 2 5 12 1 2 12 8 8 50

IGDN

Balanço Social 2009

- 22 -

GRÁFICO 16

DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR MODALIDADES DE HORÁRIO

Horário rígido80%

Isenção de horário

20%

3.4 TRABALHO SUPLEMENTAR

Conforme representado no quadro e gráfico seguintes, a distribuição do

trabalho suplementar efectuou-se pelas seguintes modalidades:

QUADRO 13

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, POR MODALIDADE E GÉNERO

NÚMERO DE HORAS MODALIDADE DE PRESTAÇÃO DO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO

H M TOTAL

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO DIURNO 2.013 2.013

TRABALHO EXTRORDINÁRIO NOCTURNO

TRABALHO EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL OBRIGATÓRIO 19 19

TRABALHO EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL COMPLEMENTAR 5 5

TRABALHO EM DIAS FERIADOS 5 5

TOTAL 2.042 0 2.042

IGDN

Balanço Social 2009

- 23 -

GRÁFICO 17

CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO

99%

1%

Trabalho extraordinário diurno Outros

Em 2009 realizaram-se 2.042 horas de trabalho suplementar, das quais

2.013 em trabalho extraordinário diurno (correspondendo a uma taxa de

99%).

O total de horas extraordinárias efectuadas foi realizado por efectivos do

sexo masculino e predominantemente por condutores do grupo de pessoal

assistente operacional.

IGDN

Balanço Social 2009

- 24 -

3.5 ABSENTISMO

Em 2009 registaram-se 596 dias de ausência, distribuídas por grupo de

pessoal, tipo de ausência e género conforme apresentado no gráfico 14.

QUADRO 14

AUSÊNCIAS AO TRABALHO, POR GRUPO E SEGUNDO O MOTIVO E GÉNERO

AUSÊNCIAS AO

TRABALH O DIRIGEN TE SU PERIOR

DIR IGEN TE IN TERMÉDIO

PESSOAL IN SPECÇÃ O

TÉC N ICO SUPERIOR

TÉCN IC O INFORMÁ TICA

A SSISTENTE TÉCN ICO

ASSISTEN TE OPERA CION AL

FOR ÇAS A RMADAS TOTAL

M 15 15

F 0 CASAMEN TO

T 0 0 0 0 0 15 0 0 15

M 20 20 F 120 92 212

PRO TEC ÇÃO N A PAREE NTALIDADE

T 0 120 20 92 0 0 0 0 232 M 6 7 1 14

F 5 8 13 FALE CI ME NTO DE

F AM I ILIAR T 6 0 7 0 5 8 1 0 27

M 10 3 3 7 147 170 F 12 3 30 65 110 D OEN ÇA

T 10 3 12 3 3 37 212 0 280 M 0

F 0 AC IDEN TE EM

SERV IÇ O/ DOEN ÇA

P RO FIS SIO NAL T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 3 1 4 F 18 20 38

ASS IS TÊNC IA A FAMILIARES

T 0 0 21 0 0 21 0 0 42

M 0 F 0

TRABALH AD OR

ES TUDANTE T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 0

F 0 POR C ONT A DO

PERI ODO DE FÉRIAS

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 0 F 0

CO M PERD A D E

V ENC IM EN TO T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0

F 0 CUMP RIM EN TO

DE P ENA DIS CI PLI NAR

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 0 F 0 GREV E

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 0

F 0 I NJUS TIFI CADAS

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M 0 F 0 OUT RAS

T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M 16 3 30 0 3 23 148 0 223

F 0 120 30 95 5 58 65 0 373 TOTAL T 16 123 60 95 8 81 213 0 596

IGDN

Balanço Social 2009

- 25 -

GRÁFICO 18

DISTRIBUIÇÃO DAS AUSÊNCIAS POR MOTIVO

3%

39%

5%

46%

0% 7%

Casamento

Protecção na parentalidade

Falecimento de familiarDoença

Acidente em serviço/ Doença profissional

Assistência a familiares

Na distribuição das ausências por motivo, conforme se constata no

gráfico 18, continua a ser a doença o motivo que assume o maior valor,

justificando 46% do total de ausências, seguido das ausências por

protecção na parentalidade com 39% e de assistência a familiares com

7%.

GRÁFICO 19

MOTIVOS DE AUSÊNCIA AO TRABALHO POR GÉNERO

15

14

0

212

4

20

170

110

13

38

0 50 100 150 200 250

Casamento

Protecção na parentalidade

Falecimento de familiar

Doença

Acidente em serviço/ Doença profissional

Assistência a familiares

Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias

Com perda de vencimento

Cumprimento de pena disciplinar

Greve

Injustificadas

Outras

DIAS

MulheresHomens

IGDN

Balanço Social 2009

- 26 -

Analisados os dados apresentados, verifica-se que a doença continua a

ser o tipo de ausência que apresenta os valores mais elevados do sexo

masculino (76,2% do total masculino), enquanto as ausências por

motivos considerados de apoio à família, nomeadamente maternidade

(212 dias) e assistência a familiares, continuam a justificar grande

número de ausências dos efectivos do sexo feminino, tendo estes

motivos, em 2009, representado 67% do número total de ausências

deste género.

No ano de 2009, a taxa de absentismo foi a seguinte:

Taxa de absentismo global = 596 d / 10.500 d = 5,67

Taxa de absentismo – Homens = 223 d / 6.720 d = 3,31

Taxa de absentismo – Mulheres = 373 d / 3.780 d = 9,86

Na taxa de absentismo por sexo, verificamos que, nos homens, esta

taxa é substancialmente inferior à das mulheres, sendo a diferença

superior a 6 pontos percentuais.

Taxa de absentismo – número de dias de ausência classificados como falta, independentemente de

se converterem em justificadas ou injustificadas /total de DUC´s x 100.

IGDN

Balanço Social 2009

- 27 -

4. ENCARGOS COM PESSOAL

4.1. ESTRUTURA REMUNERATÓRIA

Em Dezembro de 2009, considerando a remuneração base mensal

ilíquida mais suplementos regulares e adicionais/diferenciais

remuneratórios de natureza permanente, a estrutura remuneratória da

IGDN era a seguinte:

QUADRO 15

ESTRUTURA REMUNERATÓRIA, POR GÉNERO

Escalão de remunerações/Género

Masculino Feminino Total

Até 500 € - 2 2 501-1000 € 6 5 11 1001-1250 € - 4 4 1251-1500 € - - 0 1501-1750 € 1 - 1 1751-2000 € 3 3 2001-2250 € 3 - 3 2251-2500 € 1 2 3 2501-2750 € 1 1 2 2751-3000 € 2 1 3 3001-3250 € 1 - 1 3251-3500 € 2 - 2 3501-3750 € 1 - 1 3751-4000 € - - 0 4001-4250 € - - 0 4251-4500 € 1 - 1 4501-4750 € - - 0 4751-5000 € 1 - 1 5001-5250 € - 0 5251-5500 € 2 - 2 5501-5750 € - - 0 5751-6000 € - - 0

Mais de 6000 € - - 0

Total 22 18 40

Na elaboração deste quadro não foram considerados, para efeitos de

contagem, os elementos das Forças Armadas (8 Militares), que são

abonados pelos respectivos Ramos, e 2 Assistentes Operacionais

(condutores) cujos vencimentos são pagos pela Secretaria-Geral do

MDN.

IGDN

Balanço Social 2009

- 28 -

Da análise deste quadro e do gráfico 20, constata-se que, globalmente,

42.5% dos trabalhadores têm remunerações inferiores a 1.250 €.

Considerando esta mesma análise, por género, verifica-se que no sexo

feminino este valor é de 61.1%, sendo de 27.3% no sexo masculino.

GRÁFICO 20

DISTRIBUIÇÃO POR ESTRUTURA REMUNERATÓRIA

0

2

4

6

8

10

12

Feminino Masculino Total

Este ano, e de acordo com os quadro e gráfico seguintes, o valor do

leque salarial ilíquido foi de 12,03.

QUADRO 16

LEQUE SALARIAL, POR GÉNERO

Remunerações (€)  Masculino  Feminino 

Mínima  518 €  450 € 

Máxima  5.415  €  2.809  € 

Leque salarial ilíquido - maior remuneração base ilíquida/menor remuneração base ilíquida

IGDN

Balanço Social 2009

- 29 -

4.2.ENCARGOS FINANCEIROS

Em 2009 os custos com pessoal distribuem-se pelos 6 grandes grupos

apresentados no quadro seguinte:

QUADRO 17

ENCARGOS COM PESSOAL

Encargos com pessoal Valor (€)

Remuneração base (1) 999.702,86 €

Suplementos remuneratórios 188.278,53 €

Prémios de desempenho 2.124,90 €

Prestações sociais 104.206,04 € Benefícios sociais 39.385,01 €

Outros encargos com pessoal (2) 2.722,89 € Total 1.336.420,23 €

Nota: (1) - Inclui Subs. Férias /Natal (2) - Inclui Telef.domiciliário

Destes encargos com pessoal, a remuneração base (que inclui os

Subsídios de Férias e Natal), correspondem a 75% do total de encargos

que estão distribuídos conforme apresentado no Gráfico 22

GRÁFICO 21

REPRESENTAÇÃO PERCENTUAL

0,2%2,9%7,8%0,2%

14,1%

74,8%

Remuneração base (1) Suplementos remuneratóriosPrémios de desempenho Prestações sociaisBenefícios sociais Outros encargos com pessoal (2)

IGDN

Balanço Social 2009

- 30 -

QUADRO 18

ENCARGOS COM SUPLEMENTOS

SUPLEMENTOS REMUNERATÓRIOS VALOR (€)

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 15.497,22 €

Trabalho normal noctu rno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 120,60 €

Disponibilid ade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

F ixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono por falh as

Participação em reuniões

Ajudas de custo 8.165,38 €

Representação 28.911,45 €

Secretariado 2.780,23 €

Outros suplementos remuneratórios (3) 132.803,65 €

TOTAL 188.278,53 € Nota:

(3) - Inclui Supl.Função Inspectiva, Condição Militar e Lavagem v iaturas

A distribuição dos encargos com as prestações sociais e as de acção

social complementar, por tipo de prestação, é a representada nos

Quadros 19 e 20.

QUADRO 19

ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS

P R E STA ÇÕ ES SO CIA I S VA L OR (€ )

S ubs íd io s no âm b it o da p ro tecção da pa re n ta li dade

Ab o n o d e fa m íl ia 4 .932,04 €

Su b síd io de e du c aç ão e sp ec ial

Su b síd io m en s al v ita lí cio

Su b síd io pa ra a ss istê n cia d e 3 ª pe ss o a

Su b síd io de fun e ra l

Su b síd io po r m or te

Ac id en te d e tra b alh o e d oe n ça p ro fis sio n a l

Su b síd io de d es em p re g o

O utr as p res taç õe s soc ia is (4) 99 .274,00 € T O TAL 1 0 4 .2 0 6 ,0 4 €

N ota: (4 ) - Inc lu i de sco ntos p ara CGA e Se g.S oc ia l

IGDN

Balanço Social 2009

- 31 -

QUADRO 20

ENCARGOS COM APOIO SOCIAL

BENEFÍCIOS DE APOIO SOCIAL VALOR (€)

Subsídio de refeição 39.385,01 €

Grupos desportivos / casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídios de estudo

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais TOTAL 39.385,01 €

IGDN

Balanço Social 2009

- 32 -

5. FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Durante o ano de 2009 foram frequentadas 47 acções de formação

externa, distribuídas de acordo com a sua duração, conforme

apresentado no Quadro 21 e no gráfico 23:

QUADRO 21

ACÇÕES DE FORMAÇÃO

TIPO DE

ACÇÃO/DURAÇÃO

MENOS DE

30 HORAS

DE 30 A

59 HORAS

DE 60 A

119 HORAS

120 HORAS OU MAIS

TOTAL

Internas - - - - 0

Externas 30 13 - 4 47

Total 30 13 0 4 47

GRÁFICO 22

DISTRIBUIÇÃO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO

63%

28%

0% 9%

Menos de 30 horas De 30 a 59 horasDe 60 a 119 horas 120 horas ou mais

Registaram-se 47 participações em acções externas que se distribuem,

por grupo de pessoal, conforme apresentado no quadro 22 e no gráfico

23.

IGDN

Balanço Social 2009

- 33 -

QUADRO 22

PARTICIPAÇÕES E PARTICIPANTES, POR GRUPO

Nº DE PARTICIPAÇÕES E PARTICIPANTES

DIRIGENTE SUPERIOR

DIRIGENTE INTERMÉDIO

PESSOAL DE

INSPECÇÃO

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO INFORMÁTICA

ASSISTENTE TÉCNICO

ASSISTENTE OPERACIONAL

FORÇAS ARMADAS TOTAL

Nº DE

PARTICIPAÇÕES EM

ACÇÕES INTERNAS - - - - - - - - 0

Nº DE PARTICIPAÇÕES EM

ACÇÕES EXTERNAS - 6 13 3 2 19 - 4 47

TOTAL DE

PARTICIPAÇÕES 0 6 13 3 2 19 0 4 47

Nº DE

PARTICIPANTES - 2 9 1 2 8 - 4 26

GRÁFICO 23

DISTRIBUIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E PARTICIPANTES

13

32

19

4

2

9

12

8

4

6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Dir

igente

Superi

or

Dir

igente

Inte

rmédio

Pess

oal de

Insp

ecç

ão

Técn

ico

Superi

or

Info

rmático

Ass

iste

nte

Técn

ico

Ass

iste

nte

Opera

cional

Forç

as

Arm

adas

Nº participações Nº participantes

Foram despendidas 1.339 horas em formação, tendo sido abrangidos 26

trabalhadores, o que representa uma Taxa de Incidência de 52%. Nos

quadros seguintes está registada a distribuição da formação, por grupo

de pessoal, destacando-se o grupo de pessoal de inspecção e os

assistentes técnicos, não esquecendo, naturalmente, que também são os

grupos com maior número de trabalhadores.

Taxa de incidência -(nº efectivos que frequentaram formação)/efectivo médio x 100)

IGDN

Balanço Social 2009

- 34 -

QUADRO 23

HORAS DISPENDIDAS EM ACÇÕES DE FORMAÇÃO

Nº DE PARTICIPAÇÕES E PARTICIPANTES

DIRIGENTE SUPERIOR

DIRIGENTE INTERMÉDIO

PESSOAL DE

INSPECÇÃO

TÉCNICO SUPERIOR

TÉCNICO INFORMÁTICA

ASSISTENTE TÉCNICO

ASSISTENTE OPERACIONAL

FORÇAS ARMADAS TOTAL

HORAS DISPENDIDAS

EM ACÇÕES INTERNAS - - - - - - - - 0

HORAS DISPENDIDAS E

ACÇÕES EXTERNAS - 64 734 34 57 330 - 120 1339

TOTAL DE HORAS EM

ACÇÕES DE

FORMAÇÃO 0 64 734 34 57 330 - 120 1339

GRÁFICO 24

DISTRIBUIÇÃO DAS HORAS DE FORMAÇÃO

0% 5%

54%

3%4%

0%9%

25%

Dirigente Superior Dirigente Intermédio Pessoal de Inspecção

Técnico Superior Informático Assistente Técnico

Assistente Operacional Forças Armadas

No que se refere aos encargos com formação, os valores apresentados

no Quadro 24 referem-se apenas a custos directos com inscrições na

formação externa:

IGDN

Balanço Social 2009

- 35 -

QUADRO 24

DESPESAS ANUAIS COM FORMAÇÃO

DESPESAS COM A FORMAÇÃO VALOR (EUROS)

Acções Internas 0,00 €

Acções Externas 9.410,00 €

TOTAL 9.410,00 €

6. RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DISCIPLINA

Em 31 Dezembro de 2009 o número de trabalhadores sindicalizados com

desconto no vencimento era de apenas 1, correspondendo a 2% dos

efectivos:

QUADRO 25

RELAÇÕES PROFISSIONAIS

RELAÇÕES PROFISSIONAIS NÚMERO

Trabalhadores sindicalizados 1

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0

Total de votantes para comissões de trabalhadores 0

No ano em análise, não se registaram horas de ausência motivadas por

actividade sindical ou greve, assim como, não foi instaurado qualquer

processo disciplinar, conforme se constata no quadro seguinte:

IGDN

Balanço Social 2009

- 36 -

QUADRO 26

DISCIPLINA

DISCIPLINA NÚMERO

Processos transitados do ano anterior 0

Processos instaurados durante o ano 0

Processos instaurados para o ano seguinte 0

Processos decididos – Total 0

- Arquivados 0

- Repreensão escrita 0

- Multa 0

- Suspenção 0

- Demissão 0

- Despedimento por facto imputável ao trabalhador

0

- Cessação da comissão de serviço

0

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ano de 2009 reflecte, ao nível do Balanço Social, a consolidação das

mudanças introduzidas pelo Programa de Reestruturação da

Administração Central do Estado (PRACE) e da implementação da

Reforma dos Regimes Jurídicos da Função Pública.

No primeiro caso, essas mudanças operaram-se, na IGDN, com a

publicação dos diplomas que aprovaram a nova Lei Orgânica,

respectivamente, o Decreto-Lei nº 214/2009 de 4 de Setembro, a

Portaria nº 1276/2009 e a Portaria nº 1279/2009, ambas de 19 de

Outubro.

Da aplicação destes diplomas resultou uma nova estrutura orgânica da

instituição que, num acentuado esforço de racionalização de estruturas

orgânicas e de cargos dirigentes, adoptou um modelo estrutural misto,

tendo sido acolhida a estrutura matricial na vertente operacional (área

inspectiva).

IGDN

Balanço Social 2009

- 37 -

Relativamente à implementação da Reforma (Lei nº 12-A/2008, de 27 de

Fevereiro - relativa aos novos regimes de vinculação, de carreiras e de

remunerações dos trabalhadores que exercem funções publicas), da sua

aplicação pelo segundo ano consecutivo, salienta-se as mudanças de

posicionamento remuneratório e a atribuição de prémios, decorrentes da

avaliação de desempenho.

De entre os dados constantes deste Balanço Social, destaca-se o facto de:

As variações de efectivos serem absolutamente insignificantes,

podendo-se considerar que estabilizou no actual numero de

colaboradores (50), onde o género masculino assume uma expressão

elevada, com 64% do total de trabalhadores;

A idade média dos efectivos ser de 47,8 anos, e de aproximadamente

50% dos trabalhadores terem idade igual ou superior a 50 anos;

A antiguidade média ser de 22,22 anos de serviço, sendo a dos

homens de 23,37 anos e a das mulheres de 20,16 anos, e de mais de

50% dos efectivos ter antiguidade igual ou superior a 25 anos;

O índice de formação superior situar-se nos 54%, demonstrando que

mais de metade do efectivo detém como habilitação o grau de

bacharelato, licenciatura ou mestrado, o que espelha o aumento das

exigências académicas face ao aumento do grau de tecnicidade da

actividade desenvolvida pela IGDN;

Terem sido realizadas 7 alterações de posicionamento remuneratório

na categoria, por opção gestionária do Exmo. Inspector-Geral da

Defesa Nacional, nos termos dos artigos 46.º a 48.º e 113.º da Lei

n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro, abrangendo 14% dos

funcionários em efectividade de funções;

Terem sido despendidas 1.339 horas em formação, abrangendo 26

trabalhadores, o que representa uma Taxa de Incidência de 52%; e

Não se terem registado horas de ausência motivadas por actividade

sindical ou greve, assim como, não ter sido instaurado qualquer

processo disciplinar.

IGDN

Balanço Social 2009

- 38 -

AANNEEXXOO

IGDN

Balanço Social 2009

- 39 -

MMaappaass ddoo

BBaallaannççoo SSoocciiaall ((FFoorrmmuulláárriioo aanneexxoo aaoo

DDLL nnºº119900//9966,, ddee 0099 OOUUTT))

Código SIOE: 8512

Ministério:

Serviço / Entidade:

Contacto:

Tel:

Email:

Em 1 de Janeiro 52

Em 31 de Dezembro 50

Nome

Data

217214500

[email protected] - [email protected]

RAUL AMADEU MILHAIS CARVALHO

31-03-2010

Responsável pela informação

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

DA DEFESA NACIONAL

INSPECÇÃO-GERAL DA DEFESA NACIONAL

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

2009

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

BALANÇO SOCIAL 2009ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/ carreira, segundo a modalidade de vinculação e géne ro Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/ carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/ carreira, segundo o nível de antiguidade e géneroQuadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/ carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e gén eroQuadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de defic iência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regre ssados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e gén ero, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculaçãoQuadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomead os ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carre ira, segundo o motivo de saída e géneroQuadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contrata dos, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de s aída e géneroQuadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreir a, segundo a dificuldade de recrutamentoQuadro 11: Contagem das mudanças de situação dos traba lhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e géneroQuadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo /carreira, segundo a modalidade de horário de trabal ho e géneroQuadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo /carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT ) e géneroQuadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinár io, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e géneroQuadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o géneroQuadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e géneroQuadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo de paralisação

CAPÍTULO 2 - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o a noQuadro 18.1: Suplementos remuneratóriosQuadro 18.2: Encargos com prestações sociaisQuadro 18.2.1: Encargos com benefícios sociais

CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por géneroQuadro 20: Número de casos de incapacidade declarad os durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítima s de acidente de trabalhoQuadro 21: Número de situações participadas e confirma das de doença profissional e de dias de trabalho perd idosQuadro 22: Número e encargos das actividades de med icina no trabalho ocorridas durante o anoQuadro 23: Número de intervenções das comissões de s egurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipoQuadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissionalQuadro 25: Número de acções de formação e sensibiliz ação em matéria de segurança e saúde no trabalhoQuadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doen ças profissionais

CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Quadro 27: Contagem das acções de formação profissiona l realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreir a, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segund o o tipo de acção Quadro 30: Despesas anuais com formação

CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Quadro 31: Relações profissionaisQuadro 32: Disciplina

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 2 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 4 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 3 9 3 9 12

Assistente Operacional 5 3 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 9 3 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 8 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 17 3 0 0 0 0 9 14 0 0 0 0 6 1 0 0 0 0 32 18 50

Prestações de Serviços M F Total

Tarefas 0

Avenças 0

Total 0 0 0

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculaçãoNomeação Definitiva

Nomeação Transitória por

tempo determinado

Nomeação Transitória por

tempo determinável

CT em Funções Públicas por

tempo indeterminado

CT no âmbito do Código do

TrabalhoTOTAL

TOTAL

CT em Funções Públicas a

termo resolutivo certo

CT em Funções Públicas a

termo resolutivo incerto

Comissão de Serviço no

âmbito da LVCR

Comissão de Serviço no

âmbito do Código do

Trabalho

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 2 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 1 1 2 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 1 1 2 2 2 4 3 9 12

Assistente Operacional 1 2 2 1 2 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 2 1 4 1 2 1 1 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 2 4 2 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 2 1 5 4 4 1 6 3 8 2 7 5 0 2 0 0 0 0 32 18 50

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

TOTALTOTAL

55-59 60-64 65-69 70 e maisPrestações de Serviços

Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54

65-69 70 e mais

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/cargo/carreira / Escalão etário e género Menos de 20 anos 20-24 25-29 30-34 TOTAL

TOTAL55-59 60-6435-39 40-44 45-49 50-54

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 1 1 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 1 1 2 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 1 3 2 3 1 2 3 9 12

Assistente Operacional 2 1 1 1 2 1 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 6 3 3 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 2 4 2 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 6 6 5 1 2 3 0 0 5 4 8 1 6 3 0 0 32 18 50

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

TOTALTOTAL

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

Grupo/cargo/carreira/ Tempo de

serviço

até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 2 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 4 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 1 1 5 1 1 3 3 9 12

Assistente Operacional 3 2 1 1 1 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 8 2 1 1 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 2 6 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 3 2 1 1 1 6 1 0 4 4 1 0 20 4 1 1 0 0 32 18 50

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefa 0 0 0

Avença 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente Mestrado Doutoramento TOTALTotal

Grupo/cargo/carreira / Habilitação Literária

Menos de 4 anos de escolaridade

4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente

11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura

TOTALTotal

11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento

M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções

no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a

nacionalidade e género

Grupo/cargo/carreira

Proveniência do trabalhador

União Europeia CPLP Outros países TOTALTotal

TOTALTotal

Prestações de Serviços / Proveniência do

trabalhador

União Europeia CPLP Outros países

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 1 1 1 1 2

Assistente Operacional 1 1 0 1

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Tarefas 0 0 0

Avenças 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:Considere o total de trabalhadores que beneficiem de redução fiscal por motivo da sua deficiênciaa) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/cargo/carreiraMenos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 30 - 34 TOTAL

Total35 - 39 40 - 44

30 - 34 35 - 39

65 - 69 70 e mais 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64

70 e mais Prestações de Serviços

Menos de 20 anos 20 - 24 25 - 29 TOTALTotal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 1 1 0 1

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 1 0 1 1

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 4 4 0 4

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 0 5 1 6

Prestações de Serviços

(Modalidades de vinculação)M F Total

Tarefas 0

Avenças 0

Total 0 0 0

Considerar o total de efectivos admitidos pela 1ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro inclusive.

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do

posto de trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/cargo/carreira/

Modos de ocupação do posto de trabalho

Procedimento concursal Cedência de interesse

público

Mobilidade interna a órgãos

ou serviços Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP* Outras situações TOTAL

TOTAL

Notas:

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 2 2 0 2

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 3 3 0 3

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

TOTALTotal

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nome ados ou em comissão de serviço , por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saí da e género

Grupo/cargo/carreira/

Motivos de saída (durante o ano)

Morte Reforma/ /Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do

período experimental Cessação por mútuo acordo

Exoneração a pedido do

trabalhador Outros

Aplicação de pena

disciplinar expulsiva

Fim da situação de

mobilidade interna

Fim da situação de cedência

de interesse público

Cessação de comissão de

serviço

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 0 0 0

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

Grupo/cargo/carreira /

Motivos de saída (durante o ano)

Morte Caducidade (termo) Reforma/ /Aposentação Limite de idadeConclusão sem sucesso do

período experimental

Revogação

(cessação por mútuo

acordo)

Resolução (por

iniciativa do trabalhador)

Denúncia

(por iniciativa do

trabalhador)

TOTALTotal

Despedimento por

inadaptaçãoDespedimento colectivo

Despedimento por

extinção do posto de

trabalho

Fim da situação de

mobilidade interna

Fim da situação de cedência

de interesse públicoOutros

Grupo/cargo/carreira/

Dificuldades de recrutamento

Não abertura de

procedimento concursal

Impugnação do

procedimento concursal

Falta de autorização da

entidade competente

Procedimento concursal

improcedente

Procedimento concursal

em desenvolvimentoTotal

Dirigente Superior a) 0

Dirigente Intermédio a) 0

Técnico Superior 0

Assistente Técnico 0

Assistente Operacional 0

Informático 0

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Doc. Ens. Universitário 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Pessoal de Inspecção 0

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Outro Pessoal de Justiça 0

Forças Armadas b) 0

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública 0

Guarda Nacional Republicana 0

Guarda Prisional 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Outro Pessoal d) 0

Total 0 0 0 0 0 0

- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de:

- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;

- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;

- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;

- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;

- procedimento concursal em desenvolvimento.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não oc upados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recr utamento

Notas:

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0 0 0

Dirigente Intermédio a) 0 0 0

Técnico Superior 0 0 0

Assistente Técnico 3 1 3 1 4

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 2 1 9 3 11 4 15

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 0 0 0

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 0 0 0 0 5 2 9 3 0 0 14 5 19

NOTAS:

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo egénero

Grupo/cargo/carreira/ Tipo de mudança

Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento

remuneratório por opção gestionária (2)

Procedimento concursalConsolidação da mobilidade

na categoria (3)TOTAL

Total

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 2 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 4 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 3 6 3 3 9 12

Assistente Operacional 5 3 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 9 3 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 8 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 26 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 4 32 18 50

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Específico Isenção de horário TOTALTotal

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género

Grupo/cargo/carreiraRígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos

M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 2 2 0 2

Dirigente Intermédio a) 4 1 4 1 5

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 3 9 3 9 12

Assistente Operacional 5 3 5 3 8

Informático 1 1 1 1 2

Magistrado 0 0 0

Diplomata 0 0 0

Pessoal de Investigação Científica 0 0 0

Doc. Ens. Universitário 0 0 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0 0 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0

Pessoal de Inspecção 9 3 9 3 12

Médico 0 0 0

Enfermeiro 0 0 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0

Chefia Tributária 0 0 0

Pessoal de Administração Tributária 0 0 0

Pessoal Aduaneiro 0 0 0

Conservador e Notário 0 0 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0

Oficial de Justiça 0 0 0

Outro Pessoal de Justiça 0 0 0

Forças Armadas b) 8 8 0 8

Polícia Judiciária 0 0 0

Polícia de Segurança Pública 0 0 0

Guarda Nacional Republicana 0 0 0

Guarda Prisional 0 0 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0 0 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0 0 0

Bombeiro 0 0 0

Outro Pessoal d) 0 0 0

Total 32 18 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 18 50

NOTAS:

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género

Grupo/cargo/carreira

Tempo completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo TOTAL

Total

Semana de 4 dias

(D.L. 325/99)

Regime especial

(D.L. 324/99)

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.

17 h 30'

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº nº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

M Fcélulas abertas para indicar nº horas/semana

35 horas 42 horas 28 horas

Tempo parcial ou outro

regime especial (*)

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente Intermédio a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente Técnico 0:00 0:00 0:00

Assistente Operacional 2013:00 19:00 5:00 5:00 2042:00 0:00 2042:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Doc. Ens. Universitário 0:00 0:00 0:00

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e

Secundário0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal d) 0:00 0:00 0:00

Total 2013:00 0:00 0:00 0:00 19:00 0:00 5:00 0:00 5:00 0:00 2042:00 0:00 2042:00

NOTAS:

Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações

identificadas.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de

prestação do trabalho e género

Grupo/cargo/carreira/

Modalidade de prestação do trabalho

extraordinário

Trabalho extraordinário

diurno

Trabalho extraordinário

nocturno

Trabalho em dias de

descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de

descanso semanal

complementar

Trabalho em dias feriados TOTALTOTAL

M F M F M F

Dirigente Superior a) 0:00 0:00 0:00

Dirigente Intermédio a) 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 0:00 0:00 0:00

Assistente Técnico 0:00 0:00 0:00

Assistente Operacional 0:00 0:00 0:00

Informático 0:00 0:00 0:00

Magistrado 0:00 0:00 0:00

Diplomata 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00

Doc. Ens. Universitário 0:00 0:00 0:00

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0:00 0:00 0:00

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00

Médico 0:00 0:00 0:00

Enfermeiro 0:00 0:00 0:00

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00

Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00

Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00

Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00

Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00

Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Justiça 0:00 0:00 0:00

Forças Armadas b) 0:00 0:00 0:00

Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00

Polícia de Segurança Pública 0:00 0:00 0:00

Guarda Nacional Republicana 0:00 0:00 0:00

Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal de Segurança c) 0:00 0:00 0:00

Bombeiro 0:00 0:00 0:00

Outro Pessoal d) 0:00 0:00 0:00

Total 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00 0:00

NOTAS:

Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações

identificadas.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por

grupo/cargo/carreira, segundo o género

Grupo/cargo/carreira/

Horas de trabalho noturno

Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior a) 6,0 10,0 16,0 0,0 16,0

Dirigente Intermédio a) 120,0 3,0 3,0 120,0 123,0

Técnico Superior 92,0 3,0 0,0 95,0 95,0

Assistente Técnico 15,0 8,0 7,0 30,0 1,0 20,0 23,0 58,0 81,0

Assistente Operacional 1,0 147,0 65,0 148,0 65,0 213,0

Informático 5,0 3,0 3,0 5,0 8,0

Magistrado 0,0 0,0 0,0

Diplomata 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Investigação Científica 0,0 0,0 0,0

Doc. Ens. Universitário 0,0 0,0 0,0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0,0 0,0 0,0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Inspecção 20,0 7,0 12,0 3,0 18,0 30,0 30,0 60,0

Médico 0,0 0,0 0,0

Enfermeiro 0,0 0,0 0,0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0,0 0,0 0,0

Chefia Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal de Administração Tributária 0,0 0,0 0,0

Pessoal Aduaneiro 0,0 0,0 0,0

Conservador e Notário 0,0 0,0 0,0

Oficial dos Registos e do Notariado 0,0 0,0 0,0

Oficial de Justiça 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal de Justiça 0,0 0,0 0,0

Forças Armadas b) 0,0 0,0 0,0

Polícia Judiciária 0,0 0,0 0,0

Polícia de Segurança Pública 0,0 0,0 0,0

Guarda Nacional Republicana 0,0 0,0 0,0

Guarda Prisional 0,0 0,0 0,0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal de Segurança c) 0,0 0,0 0,0

Bombeiro 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal d) 0,0 0,0 0,0

Total 15,0 0,0 20,0 212,0 14,0 13,0 170,0 110,0 0,0 0,0 4,0 38,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 223,0 373,0 596,0

NOTAS:

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

Grupo/cargo/carreira/

Motivos de ausência

Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou

doença profissionalAssistência a familiares Trabalhador-estudante

Por conta do período de

férias TOTAL

Considerar o total de dias completos de ausência

Com perda de vencimento Cumprimento de pena

disciplinar Greve Injustificadas Outros Total

Data Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

* Período Normal de Trabalho

Data Motivo(s) da greve

mm/dd

PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em

hh/mm)

35 horas

42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L. 324/99)

Outros

Total 0 0:00

* Período Normal de Trabalho

Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo deparalisação

Identificação da greve

Âmbito

Âmbito

Identificação da greve

Âmbito

Identificação da greve

Identificação da greve

Âmbito

Identificação da greve

Âmbito

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500 € 2 2

501-1000 € 6 5 11

1001-1250 € 4 4

1251-1500 € 0

1501-1750 € 1 1

1751-2000€ 3 3

2001-2250 € 3 3

2251-2500 € 1 2 3

2501-2750 € 2 1 3

2751-3000 € 2 1 3

3001-3250 € 1 1

3251-3500 € 2 2

3501-3750 € 1 1

3751-4000 € 0

4001-4250 € 0

4251-4500 € 1 1

4501-4750 € 0

4751-5000 € 1 1

5001-5250 € 0

5251-5500 € 2 2

5501-5750 € 0

5751-6000 € 0

Mais de 6000 € 0

Total 23 18 41

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima ( € ) 518 450

Máxima ( € ) 5.415 2.809

Notas:

Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais.

(*) - Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Remunerações mensais ilíquidas (brutas) *

Período de referência: mês de Dezembro

(Excluindo prestações de serviço)

Remuneração base (*) 999.702,86 €

Suplementos remuneratórios 188.278,53 €

Prémios de desempenho 2.124,90 €

Prestações sociais 104.206,04 €

Benefícios sociais 39.385,01 €

Outros encargos com pessoal 2.722,89 €

Total 1.336.420,23 €

Nota:(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 15.497,22 €

Trabalho normal nocturno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) 120,60 €

Disponibilidade permanente

Outros regimes especiais de prestação de trabalho

Risco, penosidade e insalubridade

Fixação na periferia

Trabalho por turnos

Abono para falhas

Participação em reuniões

Ajudas de custo 8.165,38 €

Representação 28.911,45 €

Secretariado 2.780,23 €

Outros suplementos remuneratórios 132.803,65 €

Total 188.278,53 €

Nota:(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção)

Abono de família 4.932,04 €

Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio para assistência de 3ª pessoa

Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional

Subsídio de desemprego

Outras prestações sociais 99.274,00 €

Total 104.206,04 €

Subsídio de refeição 39.385,01 €

Grupos desportivos/casa do pessoal

Refeitórios

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar

Colónias de férias

Subsídio de estudos

Apoio socio-económico

Outros benefícios sociais

Total 39.385,01 €

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Prestações sociais

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor (Euros)

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Benefícios de apoio social Valor (Euros)

ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 3 - HIGIENE E SEGURANÇA

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por géneroQuadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalhoQuadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidosQuadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o anoQuadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipoQuadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissionalQuadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalhoQuadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixaSuperior a 30 dias

de baixaMortal Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa

Superior a 30 dias de baixa

Mortal

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 0

M 0 0

F 0 0

Notas:Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentesocorridos no ano

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentesocorridos em anos anteriores

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

Acidentes de trabalho

No local de trabalho In itinere

Nº total de acidentes

Nº de acidentes com baixa

Nº de casos

Casos de incapacidade permanente: 0

- absoluta

- parcial

- absoluta para o trabalho habitual

Casos de incapacidade temporária e absoluta

Casos de incapacidade temporária e parcial

0

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante oano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

Casos de incapacidade

Total

Código(*) Designação

Nota:

(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas dedoença profissional e de dias de trabalho perdidos

Doenças profissionaisNº de casos

Nº de dias de ausência

Número Valor (Euros)

Total dos exames médicos efectuados: 0 0,00 €

Exames de admissão

Exames periódicos

Exames ocasionais e complementares

Exames de cessação de funções

Despesas com a medicina no trabalho

Visitas aos postos de trabalho

Nota:

Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano

Actividades de medicina no trabalho

Segurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões

Número

Reuniões da Comissão

Visitas aos locais de trabalho

Outras

Quadro 23: Número de intervenções das comissõesde segurança e saúde no trabalho ocorridasdurante o ano, por tipo

Segurança e saúde no trabalho Acções de reintegração profissional

Número

Alteração das funções exercidas

Formação profissional

Adaptação do posto de trabalho

Alteração do regime de duração do trabalho

Mobilidade interna

Nota:

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes detrabalho ou doença profissional

Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20.11, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06.03e pela Lei nº 64-A/2008, de 31.12.

Segurança e saúde no trabalhoAcções de formação

Número

Acções realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas

Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho

Segurança e saúde no trabalho Custos Valor (€)

Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho

Equipamento de protecção

Formação em prevenção de riscos

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

(*)

Nota:

(*) Inclui os custos com a identificação, avalição e controlo dos factores de risco

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes

e doenças profissionais

ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 4 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Quadro 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano por tipo de acção, segundo a duração

Quadro 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção

Quadro 30: Despesas anuais com formação

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais

Internas

Externas 30 13 4

Total 30 13 0 4

Notas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:

● acção interna, a que se destina exclusivamente a efectivos do serviço.

● acção externa, a que pode ter a participação de efectivos de vários serviços

Acções internas Acções externas

Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações

(*)Nº de participantes

(**)

Dirigente superior a) 0

Dirigente intermédio a) 6 6 2

Técnico Superior 3 3 1

Assistente Técnico 19 19 8

Assistente Operacional 0

Informático 2 2 2

Magistrado 0

Diplomata 0

Pessoal de Investigação científica 0

Doc. Ens. Universitário 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0

Pessoal de Inspecção 13 13 9

Médico 0

Enfermeiro 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0

Chefia Tributária 0

Pessoal de Administração Tributária 0

Pessoal Aduaneiro 0

Conservador e Notário 0

Oficial dos Registos e do Notariado 0

Oficial de Justiça 0

Outro Pessoal de Justiça 0

Forças Armadas b) 4 4 4

Polícia Judiciária 0

Polícia de Segurança Pública 0

Guarda Nacional Republicana 0

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 0

Guarda Prisional 0

Outro Pessoal de Segurança c) 0

Bombeiro 0

Outro Pessoal d) 0

Total 0 47 47 26

Notas:

(*) - Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira.

(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação.

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

Taxa de participação em formação = Total de participantes em formação/Total de efectivos x 100

QUADRO 27: Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano,por tipo de acção, segundo a duração

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

TOTAL

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano,por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas

Dirigente superior a)

Dirigente intermédio a)

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático

Magistrado

Diplomata

Pessoal de Investigação científica

Doc. Ens. Universitário

Doc. Ens. Sup. Politécnico

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

Pessoal de Inspecção

Médico

Enfermeiro

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

Chefia Tributária

Pessoal de Administração Tributária

Pessoal Aduaneiro

Conservador e Notário

Oficial dos Registos e do Notariado

Oficial de Justiça

Outro Pessoal de Justiça

Forças Armadas b)

Polícia Judiciária

Polícia de Segurança Pública

Guarda Nacional Republicana

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Guarda Prisional

Outro Pessoal de Segurança c)

Bombeiro

Outro Pessoal d)

Notas:

Tipo de acção/valor

Despesa com acções internas

Despesa com acções externas

TOTAL

Notas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento do serviço.

9.410,00 €

57:00

0:00

0:00

Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano.

0:00

QUADRO 30: Despesas anuais com formação

Valor (Euros)

9.410,00 €

Total de horas em acções de formação

0:00

64:00

34:00

0:00

64:00

34:00

330:00

0:00

QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

0:00

0:00

734:00 734:00

Horas dispendidas em acções externas Horas dispendidas em acções internas

330:00

57:00

0:00

120:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

120:00

b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea)

d) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

c) Considerar os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança), e SIEDM (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa).

0:00

0:00

0:00

0:00

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro)

0:00

0:00

0:00

0:00

0:00

ÍNDICE DE QUADROS

CAPÍTULO 5 - RELAÇÕES PROFISSIONAIS

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

Relações profissionais Número

Trabalhadores sindicalizados

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total de votantes para comissões de trabalhadores

Disciplina Número

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados durante o ano

Processos transitados para o ano seguinte

Processos decididos - total: 0

* Arquivados

* Repreensão escrita

* Multa

* Suspensão

* Demissão (1)

* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2)

* Cessação da comissão de serviço

Notas:

(1) - para trabalhadores nomeados

(2) - para trabalhadores em CTFP

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

IGDN

Balanço Social 2009

- 40 -

DDiissttrriibbuuiiççããoo

IGDN

Balanço Social 2009

- 41 -

DISTRIBUIÇÃO

EXEMPLAR N.º 1 - MINISTRO DA DEFESA NACIONAL

EXEMPLAR N.º 2 - SECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

EXEMPLAR N.º 3 – GABINETE DO INSPECTOR-GERAL DA DEFESA NACIONAL

EXEMPLAR N.º 4 - ARQUIVO DA IGDN